16
Patrick Thomas Superintendência de Outorga e Cobrança - ANA 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 17/12/04

7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Embed Size (px)

DESCRIPTION

7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 17/12/04. Metodologia de Cobrança Pelo Lançamento de Efluentes da França. Início do Sistema Fórmula Atual. Início do Sistema. Matérias em Suspensão (M.E.S.) - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

7º Reunião

GT-CobrançaCâmara Técnica do Plano de BaciasComitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí

17/12/04

Page 2: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Metodologia de Cobrança Pelo Lançamento de Efluentes da

França

Page 3: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

1) Início do Sistema

2) Fórmula Atual

Page 4: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Início do Sistema

Page 5: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

1) Matérias em Suspensão (M.E.S.)

2) Matérias Oxidáveis (M.O.)

3) Sais Solúveis

Page 6: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Matérias Oxidáveis (M.O.)

Expressas por uma média ponderada de DQO (Demanda Química de Oxigênio) e de DBO5 (Demanda Bioquímica de Oxigênio)

MO = DQO + 2*DBODQO + 2*DBO55

3

Page 7: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Fórmula Atual

Page 8: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

1) Matérias em Suspensão (M.E.S.)

2) Matérias Oxidáveis (M.O.)

3) Sais Solúveis

4) Matérias inibidoras (MI)

5) Nitrogênio reduzido (NR): orgânico e amoniacal

6) Nitrogênio oxidado (NO): nitritos e nitratos

7) Fósforo total (P)

8) Compostos organohalógenos absorvíveis em carvão ativo (AOX)

9) Metais e “metalóides”

Page 9: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Metais e “metalóides”Arsênico, cádmio, cromo, cobre, mercúrio, níquel, chumbo e zinco, expressos em métox pela soma ponderada da sua massa

METOX = As x 10 + Cd x 50 + Cr x 1 + Cu x 5 + Hg x 50 + Ni x 5 + Pb x 10 + Zn x 1

Page 10: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Cobrança poluição anual =

Fator MES (kg/dia) x preço unitário ($FF/kg/dia)

+ Fator MO (kg/dia) x preço unitário ($FF/kg/dia)

+ Fator NR (kg/dia) x preço unitário ($FF/kg/dia)

+ Fator P (kg/dia) x preço unitário ($FF/kg/dia)

+ Fator MI (kg/dia) x preço unitário ($FF/équitox/dia)

+ Fator METOX (kg/dia) x preço unitário ($FF/métox/dia)

+ Fator AOX (kg/dia) x preço unitário ($FF/kg/dia)

Fórmula Agregada para Todos os Parâmetros

Page 11: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Parâmetros para EstimativaDefinidos por norma nacional

Uso Doméstico (Saneamento)

Page 12: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Parâmetros para Estimativa

Usos não-domésticos (Indústria e outros)

Quantidade de Poluição =

coeficientes específicos de poluição

número de “unidades

características”

X

Número de “unidades características” – número de empregados, kg ou t

produzidos, unidades do produto final, etc. Declarado obrigatoriamente pelo usuário.Coeficientes Específicos de Poluição – Determinados por norma nacional regularmente aperfeiçoada.

* É facultado ao usuário efetuar medições para determinação da sua quantidade de poluição efetiva, conforme normas nacionais específicas

Page 13: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Preços UnitáriosDefinidos por cada Comitê de Bacia (Agência de Bacia Rhin-Meuse)

Page 14: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Conclusões

• Inicialmente, a fórmula de cobrança pelo lançamento da França considerava apenas 3 parâmetros agregados e com o passar do tempo foi passando a considerar mais parâmetros até chegar a 9 parâmetros agregados.

• Esta estratégia também vem sendo seguida pelo CEIVAP que adotou apenas 1 parâmetro de poluição para iniciar a cobrança - DBO

• No entanto, deve-se lembrar que o sistema francês define as quantidades de poluição por estimativa enquanto o sistema brasileiro considera os dados declarados pelo usuário pois a cobrança está diretamente relacionada à outorga.

• Sugere-se que a bacia do Piracicaba, Capivari e Jundiaí adote a mesma estratégia definindo uma quantidade mínima de parâmetros a serem cobrados inicialmente levando em conta a aplicabilidade de cada um

Page 15: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

Conclusões

• Neste sentido, sugere-se que sejam considerados na fase inicial de cobrança apenas os parâmetros DBO e DQO somados de forma ponderada, tendo em vista a dificuldade de medição dos demais parâmetros pelos usuários

Page 16: 7º Reunião GT-Cobrança Câmara Técnica do Plano de Bacias

Patrick ThomasSuperintendência de Outorga e Cobrança - ANA

FIM

Obrigado pela

Atenção!