8 Alucinógenos Que Alteram a Mente Humana.doc

7/24/2019 8 Alucingenos Que Alteram a Mente Humana.doc

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8 alucingenos que

alteram a mentehumana

Publicado em 30.09.2011

Os seres humanos ingerem substncias que alteram a mente h muito

tempos. Alucingenos de 2.500 anos foram encontrados em ilhas nasPequenas Antilhas, e as culturas tradicionais das Amricas a t africa usam substncias alucingenas para ns espirituais. Conheaalgumas delas:

1 LSD

O LSD comumente conhecido como cido, mas seu nome

cientco dietilamida do cido lisrgico. A droga foi sintetizada pelaprimeira vez em 1938, a partir de uma substncia qumica chamada


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ergotamina. A ergotamina, por sua vez, produzida a partir de umfungo que cresce em gros de centeio.O LSD foi originalmente produzido por uma empresa farmacutica sob

o nome Delysid, mas ganhou uma m reputao na dcada de 1950quando a CIA decidiu pesquisar seus efeitos no controle da mente. Oteste provou que o LSD era muito difcil de controlar, e muitos, como oescritor Ken Kesey, comearam a tomar a droga por diverso nadcada de 60.

2 Ayahuasca

Ayahuasca uma mistura alucinante de infuses amaznicas centradaem torno da ayahuasca. A bebida tem sido usada por tribos indgenassul-americanas para rituais e spirituais e de cura, e como outrosalucingenos, o ayahuasca provoca muitas vezes experincias

emocionais muito intensas (vmito tambm comum).


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Em 2006, a escritora Kira Salak, da National Geographic, descreveusua experincia com ayahuasca no Peru para a revista.Eu nunca vou esquecer a sensao. A misria esmagadora. A

certeza de interminvel sofrimento. Ningum para lhe ajudar, nenhumlugar para escapar. Aonde quer que eu olhasse, apenas escurido toespessa que a ideia de luz parecia inconcebvel.De repente, eu rodei em um tnel de fogo, lamentando guras mechamando em agonia, me implorando para salv-las. Outros tentaramaterrorizar-me. Voc nunca vai sair daqui, disseram eles. Nunca.Nunca .

No entanto, Salak escreveu que quando acabaram as alucinaes,sua depresso paralisante foi aliviada. Foram experincias anedticascomo esta que levaram os pesquisadores a i nvestigar o uso dealucingenos como terapia para os transtornos mentais, comoansiedade, depresso e transtorno ps-traumtico.

3 Peiote


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Peiote um cacto que obtm sua energia alucinatria da mescalina.Como alucingeno, a mescalina se liga aos receptores de serotoninano crebro, produzindo sensaes elevadas e vises caleidoscpicas.

Grupos indgenas no Mxico usavam peiote em cerimnias durantemilhares de anos, e a mescalina tm sido muito utilizada por tribos daAmrica do Sul para os seus rituais. Peiote tem sido objeto de batalhaem tribunal por causa de seu papel na prtica religiosa. Algunsestados americanos permitem a posse de peiote, mas somente seligada a cerimnias religiosas.

4 Cogumelo mgico

O ingrediente mgico em cogumelos alucingenos a psilocibina,um composto que se decompe em psilocina no corpo. A psilocina seliga a receptores de serotonina em todo o crebro e pode causaralucinaes, assim como sinestesia, ou a mistura de dois sentidos.Sob a inuncia da substncia, por exemplo, uma pessoa pode achar

que cheira as cores.


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De acordo com a tradio humana de comer qualquer coisa que possaalterar a sua mente, as pessoas tm ingerido cogumelos por milharesde anos. Psilocibina sinttica est agora sob estudo como um

potencial tratamento para ansiedade, depresso e dependnciaqumica.

5 P de anjo ou PCP

Mais conhecido pelo seu nome de rua, p de anjo, o PCP afenciclidina. A droga bloqueia alguns receptores no crebro para oneurotransmissor glutamato. mais perigosa do que outrosalucingenos, com sintomas similares a esquizofrenia e efeitos

colaterais desagradveis.Por causa disso, o PCP no tem uso mdico. A droga foi testada comoanestsico nos anos 1950 e usada rapidamente para anestesiaranimais durante cirurgias veterinrias. Mas na dcada de 1960, o PCPchegou s ruas como droga de recreao, famosa pelos sentimentosde euforia e invencibilidade que concedia ao usurio. Infelizmente, umefeito colateral de toda essa euforia um comportamento

verdadeiramente destrutivo, incluindo usurios que tentam saltar de


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janelas ou outras formas de automutilao. Para no mencionar quealtas doses podem causar convulses.

6 Ibogana

Derivada da planta africana iboga, a ibogana outro alucingeno comuma longa histria de uso tribal. Mais recentemente, a droga semostrou promissora no tratamento de dependncias qumicas i ssona maior parte do Mxico e da Europa, onde o tratamento comibogana no proibido, pois nos EUA.Utilizar a ibogana como terapia complicado, no entanto. A drogapode causar problemas de ritmo cardaco e vmito um efeitocolateral comum. A Associao Multidisciplinar de PesquisaPsicodlicas (MAPS, na sigla em ingls), com sede emMassachusetts, EUA, relata que cerca de 1 em 300 usurios deibogana morrem devido droga. O grupo est estudando os efeitos alongo prazo da ibogana em pacientes na Nova Zelndia e no Mxico.

7 S alvia divinorum


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Salvia divinorum , tambm conhecida como sbio vidente ou adivinho,cresce nas orestas de Oaxaca, no Mxico. Os povos nativos de ltm utilizado o ch feito de suas folhas em cerimnias e spirituais, masa planta tambm pode ser fumada ou mastigada por seus efeitosalucingenos.ASalvia no atualmente uma substncia controlada, mas est sobconsiderao de se tornar ilegal e pode ser colocada na classe dedrogas como a maconha.8 E cstasy


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Ecstasy o nome de rua do MDMA, ou 3,4-

metilenodioximetanfetamina. A droga age sobre a serotonina nocrebro, causando sentimentos de energia, euforia e distores depercepo. Tambm pode aumentar a temperatura do corpo,aumentando assim o risco de insolao.Estudos em animais sugerem que o MDMA provoca mudanas delonga durao e potencialmente perigosas no crebro. Ele foisintetizado pela primeira vez por um qumico procura de substncias

para parar sangramentos em 1912. Ningum prestou muita atenoem seus outros efeitos, e na dcada de 1970, o MDMA chegou sruas.Ele era popular em raves e b oates. Hoje, o ecstasy ainda uma drogade rua comum, mas os pe squisadores esto investigando se o MDMApode ser usado para tratar transtorno ps-traumtico e ansiedaderelacionada ao cncer.[ LiveScience ]
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Cogumelosalucingenosexpandem as reas de

sonho do seu crebro Publicado em 9.07.2014


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As drogas psicodlicas alteram a conscincia de uma forma profunda e

inovadora que aumenta a amplitude e a fluncia dos processos cognitivos. No

entanto, at recentemente, os cientistas e pesquisadores no foram capazes de

oferecer uma explicao para a forma como o crebro alterado a partirdesses efeitos. Um novo estudo c egou para mudar essa ist!ria.

8 alucingenos que alteram a mente humana

"s pesquisadores escanearam os crebros de volunt#rios que aviam recebido

uma dose de psilocibina $ subst%ncia qu&mica encontrada em cogumelos

alucin!genos que proporciona uma experincia psicodlica $ e os crebros de

um outro grupo de controle que no avia recebido nen um estimulante.

Assim, foi poss&vel a descoberta de duas coisas fundamentais' primeiro, que a

psilocibina aumentou a amplitude (ou )volume*+ da atividade em regi es do

crebro que so ativadas durante o sono e fazem parte do antigo sistema de

emoo do crebro- e segundo, que psicodlicos facilitam um estado de

)expanso* da conscincia $ o que significa que as associa es feitas pelo

crebro e a facilidade com que elas so acessadas reforada com as drogas.

A relao entre ego, emoo e cogumelosalucingenos

sta constatao de um padro similar / atividade cerebral registrada durante

um son o intrigante. nquanto o estado psicodlico tem sido previamente

comparado com son os, o efeito oposto foi observado na rede cerebral da qualn!s temos o nosso senso de )eu* (c amada a rede de modo padro ou sistema

de ego+. 0implificando, enquanto a atividade se tornou )mais forte* no

sistema de emoo, tornou1se mais desarticulada e assim )mais silenciosa* no

sistema de ego.

As evidncia encontradas por esse estudo, e tambm os dados preliminares de

um estudo de imagem do crebro estimulado por meio do 203, parecemapoiar o princ&pio de que o estado psicodlico est# relacionado a atividades
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desorganizados no ego, permitindo atividade desinibida no sistema da

emoo. sse efeito pode explicar porque os psicodlicos tm sido

considerados facilitadores 4teis de certas formas de psicoterapia.

ssa uma an#lise totalmente nova e sua validade precisa passar por mais

testes antes de ser confirmada. 5as pode oferecer uma viso inicial sobre a

base biol!gica da expanso da conscincia, frequentemente descrita como

uma das caracter&sticas de uma experincia psicodlica.

A construo de uma imagem

A pesquisa sobre os efeitos cerebrais de drogas psicodlicas comeou na

Universidade de 6ristol em 7889 e continua at o:e, na ;mperial 7, revelou uma diminuio na atividade

cerebral ap!s a in:eo de psilocibina. sse ac ado foi emocionante porque

complementou a ideia de que os psicodlicos causam uma )dissoluo do

ego* tempor#ria. m outras palavras, diminuem a sensao de ter uma e

personalidade forte e duradoura.

Concluso


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Top 10 Substncias

Psicoativas usadoem cerimniasBC 11 DE MAIO DE 2008

Esta uma lista de entheogens - o que de a!o"do !om a

#i$i%edia s&o' no sentido mais est"ito as su(st)n!ias%si!oati*as utili+adas em um !onte,to "eligioso ou,am)ni!a .lantas e e"*as t/m sido usadas %o" muitos s!ulosem !onte,tos "eligiosos de*ido sua natu"e+a alte"am amente os ltimos tem%os muitos t/m sido "etomada %elo3usu4"io de d"ogas !asual3 !omo uma alte"nati*a (a"ata aosmedi!amentos (ase de qu5mi!os6e *o!/ 74 te*e alguma e,%e"i/n!ia !om as seguintes %lantas!e"ti ique-se de nos di+e" so("e isso nos !oment4"ios - estamossem%"e inte"essados em ou*i" so("e nossas e,%e"i/n!iasleito"es em 4"eas !omo esta Assim %a"a a "ente a lista'

10'Blue Celestial' orning !lor"#$omoea tricolor
http://listverse.com/authors/?B.C.http://listverse.com/authors/?B.C.


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9onstituintes ati*os' al!al:ides E"goline

Esta uma es%!ie de gl:"ia manh& nati*o aos t":%i!os doo*o Mundo e am%lamente !ulti*ada e natu"ali+ado em out"oluga"

As sementes o"am usadas du"ante s!ulos %o" muitas !ultu"asnati*as ame"i!anas me,i!anas !omo um alu!in:geno; elese"am !onhe!idos %elos aste!as !omo ?1t"ou,e lu+ em um uso "elat:"io do!umentando que "emontaaos tem%os aste!as @oi "elatado que em 1> 0 as sementesde I%omoea t"i!olo" o"am usadas !omo sa!"amentos %o" !e"tos+a%ote!as %o" *e+es em !on7unto !om as sementes de Ri*ea

!o"Bm(osa uma out"a es%!ie que tem uma !om%osi=&oqu5mi!a semelhante Alu!ina=Ces s&o o e eito %"edominantea%:s a ingest&o de sementes de mo"ning glo"B Alu!ina=Ces*isuais e t4!teis *i*as (em !omo uma maio" sensi(ili+a=&o das!o"es t/m sido des!"itas

>%l" &garic Cogumelos


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&manita muscaria

9onstituintes ati*os' 4!ido I(ot/ni!o

A imagem %o" e,!el/n!ia de um

e as %essoas !omuns iguais %a"a ins "e!"eati*os (em !omo"eligiosamente Ao !ont"4"io dos !ogumelos alu!in:genos do.silo!B(e Amanita mus!a"ia "a"amente tem sido !onsumido"e!"eationallB nos tem%os mode"nos De%endendo do ha(itat eda quantidade inge"ida %o" %eso !o"%o"al e eitos %odem *a"ia"de n4useas e !ont"ai"-se a sonol/n!ia as disto"=Ces auditi*ase *isuais alte"a=Ces de humo" eu o"ia "ela,amento e %e"da de


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equil5("io Amnesia "eq entemente "esulta "e!u%e"a=&oseguinte

8 imson (eed) ou *inos do #n+erno,atura stramonium

9onstituintes ati*os' at"o%ina hios!iamina e es!o%olamina

ati*a da ndia ou Am"i!a 9ent"al ele oi usado !omo umsa!"amento m5sti!a em am(os os luga"es %oss5*eis deo"igem Os nati*os ame"i!anos usa"am esta %lanta em!e"imFnias sag"adas Os sadhus do hindu5smo tam(m usado !omo uma e""amenta es%i"itual !om !anna(is umadaem !a!him(os t"adi!ionaisos Estados nidos ela !hamada o"te da e"*a daninha6inos do in e"no H!om (ase na o"ma das lo"es ou JamestoKn#eed Ele "e!e(eu este nome da !idade de JamestoKni"g5nia onde os soldados ("it)ni!os o"am se!"etamente Houa!idental d"ogada !om ele du"ante a tentati*a de su%"imi" a"e(eli&o de a!on Eles %assa"am *4"ios dias ge"almente

%a"e!endo te" enlouque!ido e alhou em sua miss&o Ose eitos t/m sido des!"itos !omo um sonho *i*e"' a !ons!i/n!ia


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!ai dent"o e %a"a o"a as %essoas que n&o e,istem ou est&o amilhas de dist)n!ia s&o !on*e"sou !om et! e os e eitos%odem du"a" dias .ode se" des!"ito !omo um t"anse 3"eal3quando um usu4"io so( o e eito %ode se" a!o"dado mas!om%letamente des!one!tada de seu am(iente imediato

N&bsinto&rtemisia absinthium

9onstituintes ati*os' hu7one

ati*o s "egiCes tem%e"adas da Eu"o%a Psia e no"te da P "i!a a asso!ia=&o "eligiosa !om esta %lanta !ome=ou !omsua o"te asso!ia=&o !om a deusa da lua g"ego antigo

A"temis a !ultu"a helen5sti!a A"temis e"a a deusa da !a=a e%"oteto" da lo"esta e !"ian=as Q tal*e+ mais noto"iamente!onhe!ido !omo o ing"ediente !ha*e no a(sinto a (e(ida

a*o"ita de 1> a"tistas do s!ulo ohemian A e,%e"i/n!ia


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A(sinthe mais !omumente "elatado um sentimento 3l !ida3 deem("iague+ - uma o"ma de 3em("iague+ l !ida3

-a aPi$er meth"sticum

9onstituintes ati*os' $a*ala!tones

ma antiga !ultu"a do .a!5 i!o o!idental A %ala*"a


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%ensamento !la"o e eitos !almantes m s!ulos "ela,ados eum sentido muito eu :"i!o de (em-esta"

S*al ia) *age ou ,i iner*al ia di inorum

9onstituintes ati*os' dite"%en:ide !onhe!idos !omo 36al*ino"in A3

6al*ia di*ino"um nati*o %a"a dete"minadas 4"eas na 6e""a

Ma+ate!a de Oa,a!a no M,i!o onde ela ainda usada %elos5ndios Ma+ate! %"in!i%almente %a"a a!ilita" *isCes ,am)ni!asno !onte,to da !u"a ou adi*inha=&o 6hamans esmaga" asolhas %a"a e,t"ai" su!os de olhas; eles !ostumam mistu"a"esses su!os !om 4gua %a"a !"ia" uma in us&o ou T!h4U que(e(em %a"a indu+i" *isCes em !e"imFnias de !u"a "ituais6al*ia %ode se" mastigada umada ou tomado !omo umatintu"a %a"a %"odu+i" e,%e"i/n!ias que *&o desde o "iso


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in!ont"ol4*el de muito mais intenso e alte"a"am %"o undamenteestados A du"a=&o quando umada muito mais !u"to do que%a"a alguns out"os %si!odli!os mais (em !onhe!idas e 6al*iano"malmente du"am a%enas alguns minutos Os e eitos%oste"io"es mais !omumente "elatados in!luem um maio"sentimento de *is&o e melho"a do humo" e uma sensa=&o de!alma e aumento da sensa=&o de !one,&o !om a natu"e+a

?agic ushroomsCogumelos $silocibina

9onstituintes ati*os' A %silo!i(ina e %silo!ina

9ogumelos %silo!i(ina t/m sido %a"te da !ultu"a humana tanto%a"a t"4s !omo o in5!io da hist:"ia "egist"ada .intu"as antigasde human:ides


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!ho!olate em alguns de seus mais sag"ados e*entos Ae,%e"i/n!ia de ingest&o ti%i!amente o"ientada %a"a dent"o!om o"tes !om%onentes *isuais e auditi*as isCes e"e*ela=Ces %odem se" e,%e"imentados eo e eito %ode *a"ia" deestimulante angustiante

VPe"ote/o$ho$hora illiamsii

9onstituintes ati*os' al!al:ides enetilamina %"in!i%almenteMes!aline

A %a"ti" de "egist"os ini!iais Hes%!imes de e,as data"amVN80-V 0 a9 o %eiote oi usado %elos %o*os ind5genas!omo o Wui!hol do no"te do M,i!o e %o" *4"ios g"u%os t"i(aisnati*os ame"i!anos nati*os ou "ealo!ados %a"a o 6outhe"n.lains 6tates o O$lahoma e e,as .eBote e sua "eligi&oasso!iada no entanto s&o (astante "e!ente em te"mos de usoe %"4ti!as ent"e t"i(os no sudoeste dos Estados nidos; A sua

aquisi=&o da "eligi&o %eBote e uso de %eBote %ode se"i"memente datado do in5!io do s!ulo 20 i%i!amente


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!onsumido !omo um !h4 os e eitos du"am !e"!a de 10 a 12ho"as Xuando !om(inado !om o a7uste a%"o%"iado %eBote "elatado %a"a desen!adea" estados de %"o unda int"os%e!=&o einsight des!"ito !omo sendo de natu"e+a meta 5si!a oues%i"itual .o" *e+es estes %odem se" a!om%anhados %o" "i!ose eitos *isuais ou auditi*os

2&"ahuasca) ou age

9onstituintes ati*os' al!al:ides ha"mala (eta!a"(olina IMAO eDM Hdimetilt"i%tamina

In!lui tanto ABahuas!a inha H aniste"io%sis !aa%i Y 9ha!"unaa"(usto H.sB!hot"ia *i"idis A %ala*"a 3ABahuas!a3 t"adu+ido%a"a 3*idei"a das almas3 "e e"e-se a uma (e(ida medi!inal ees%i"itual in!o"%o"ando as %lantas a!ima Xuando a("i!ada em!on7unto e !onsumida em um am(iente !e"imonial estas%lantas s&o !a%a+es de %"odu+i" %"o undos e eitos mentais5si!os e es%i"ituais ABahuas!a men!ionado nos es!"itos de

alguns dos %"imei"os mission4"ios %a"a a Am"i!a do 6ul .odese" !onside"ado !omo uma in us medi!inal ,am)ni!a %a"ti!ula"


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ou mesmo toda uma t"adi=&o !omo medi!amento es%e!5 i!o%a"a a AM Os e eitos da (e(ida *a"iam g"andemente !om(ase na %ot/n!ia do lote e a !on igu"a=&o do "itual Elesge"almente in!luem *isCes alu!in:genas a natu"e+a e,ata doque %a"e!em e,!lusi*o %a"a !ada usu4"io Fmito %ode se" ume eito !olate"al imediato e dito %a"a a7uda" a 3%u"i i!a=&o3

1Cannabis

9onstituintes ati*os' W9 Htet"ahid"o!ana(inol

A %lanta !anna(is tem uma antiga hist:"ia de uso "itual !omouma d"oga induto"a de t"an!e e en!ont"ado em !ultos

a"ma!ol:gi!os em todo o mundo a ndia oi !ont"atado %elosadhus Has!etas itine"antes du"ante s!ulos e nos tem%osmode"nos o mo*imento Rasta a"i a("a=ou-o Algunshisto"iado"es e etBmologists alega"am que a ma!onha oiusada !omo um sa!"amento "eligioso %o" antigos 7udeus os%"imei"os !"ist&os e mu=ulmanos da o"dem su i An!i&os domo*imento "eligioso mode"no !onhe!ido !omo o et5o%e ZionIg"e7a 9o%ta !onside"am a !anna(is se7a a Eu!a"istia


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a i"mando-o !omo uma t"adi=&o o"al da Eti:%ia que "emonta aotem%o de 9"isto .lantas de 9anna(is %"odu+i" um g"u%o de%"odutos qu5mi!os !hamados !ana(in:ides que %"odu+eme eitos mentais e 5si!os quando !onsumido 9omo uma d"ogage"almente *em so( a o"ma de (otCes se!os ou lo"esHma!onha "esina Hha,i,e ou *4"ios e,t"a!tos !onhe!idos!oleti*amente !omo o :leo de ha,i,e Os e eitos %si!oati*os dama!onha s&o su(7eti*os e %odem *a"ia" de a!o"do !om oindi*5duo Alguns e eitos %odem in!lui" uma mudan=a ge"al na!ons!i/n!ia H%e"!e%=&o alte"ada ligei"a eu o"ia sensa=&o de(em-esta" "ela,amento ou "edu=&o do est"esse leta"gia

7o*ialidade o "e o"=o da lem("an=a da mem:"ia e%is:di!a oaumento da sensualidade o aumento da !ons!i/n!ia dasensa=&o e o!asionalmente %a"an:ia agita=&o ou ansiedade%&C B33- (# 5* 6 B/ 6P3 !33!/ P# 5 *

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