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100 Anos da implantação da republica em Portugal GUERRA COLONIAL Trabalho realizado por: Joana Martins nº 10 Patrícia Tavanez nº 17 E.B. 2/3 José Maria dos Santos - Área de Projecto 8ºB

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100 Anos da implantação da republica em Portugal

GUERRA

COLONIAL

Trabalho realizado por: Joana Martins nº 10Patrícia Tavanez nº 17

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Guerra Colonial

Designa-se por Guerra Colonial ao período de confrontosentre as Forças Armadas Portuguesas e as forçasorganizadas pelos movimentos de libertação das antigasprovíncias ultramarinas.

Mapa da Guerra

Fig.

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Guerra Colonial

A guerra Colonial portuguesa teve origem no dia 4 deFevereiro de 1961 em Angola e terminou em Portugal, a 25de Abril de 1974.

Esta guerra deu-se devido às colónias portuguesas nestespaíses africanos quererem atingir a sua independência.

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Guerra Colonial

Após a II Guerra Mundial todos os países europeus comexcepção de Portugal foram concedendo a independênciaaos seus territórios na Ásia e em África.

Assim, Cabo Verde, Guiné, S. Tomé e Príncipe, Angola,Moçambique, o chamado "Estado da Índia" (constituído porGoa, Damão e Diu), Macau e Timor eram ainda colóniasportuguesas.

Os primeiros territórios que Portugal perderia seria Goa,Damão e Diu.

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Guerra Colonial

Em 1955, a ONU recomendou ao governo tornar as suascolónias independentes, algo que não foi aceite.

Para tentar contornar a situação o regime declarou ascolónias como "províncias ultramarinas" e concedeu acidadania aos seus habitantes.

Tal medida foi reprovada internacionalmente pelaAssembleia-Geral das Nações Unidas.

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Angola

• Em 1961 marcou-se o inicio da grande rebelião em Angolapelos militantes do MPLA (Movimento Popular para aLibertação de Angola) em Luanda.

• A 4 de Fevereiro e a 15 de Março, a UPA (União dasPopulações de Angola), posteriormente denominada FNLA(Frente Nacional de Libertação de Angola), inicia umconjunto de violentos ataques no norte da colónia.

• Anos mais tarde, já com a presença da UNITA (UniãoNacional para a Independência Total de Angola), começauma luta de guerrilha.

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Angola

• A independência de Angola foi proclamada por AntónioAgostinho Neto, primeiro Presidente da República Popularde Angola e do MPLA.

• Foi às 23:00 horas do dia 11 de Novembro de 1975 queAgostinho Neto proclamava diante da África e do mundoIndependência de Angola até então prospera colóniaportuguesa em África.

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• O conflito na Guiné-Bissau irá iniciar-se em 1963, com apenas uma organização política: o PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde).

• A guerra na Guiné colocou frente a frente dois homens de forte personalidade: Amílcar Cabral e António de Spínola.

Guiné-Bissau

VS.Fig.3Amílcar Cabral

Fig.4António de Spínola

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Guiné-Bissau

• Marcelo Caetano, em conflito com Spínola, dispensou ogeneral do cargo de governador, que seria ocupado porBettencourt Rodrigues a 21 de Setembro de 1973.

• Três dias depois, o PAIGC declarava a independência donovo estado, em Madina do Boé. Curiosamente, nemSpínola nem Bettencourt estavam no terreno durante estaocorrência.

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• Em Moçambique, o movimento delibertação efectuou a sua primeiraacção nos dias 24 e 25 de Setembrode 1964, num ataque a Chai, naprovíncia de Cabo Delgado,estendendo-se posteriormente aoNiassa, Tete e para o centro doterritório.

Moçambique

Fig.5Mapa de Moçambique

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Moçambique

• Relativamente a Moçambique, seria assinado a 7 deSetembro, em Lusaka, um acordo conducente àindependência moçambicana.

• Contudo, grupos organizados, num movimento contrário aoacordo, assaltaram as instalações da Rádio Clube deMoçambique, em Lourenço Marques e outras cidades, eseus emissores regionais, sugerindo a intervenção da Áfricado Sul.

• Esta tentativa desestabilizadora do processo de paz viria afracassar, sob a acção das Forças Armadas Portuguesas.

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• O Guerra teve fim devido ao descontentamento tanto porparte de populares, como de soldados.

• Depois da revolução dos cravos a 25 de Abril de 1974, oregime liderado por Marcelo Caetano caiu e a políticamudou bastante.

• 9 mil mortos e mais de 15 mil feridos portugueses, foi obalanço da guerra…

O fim da guerra