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ALLEGRO VIVACE FORTISSIMO Nº 14 — 2018 9 / AGO 10 / AGO

9 / AGO VIVACE - filarmonica.art.br · — Danzon Finale LEONARD BERNSTEIN FESTIVAL BERNSTEIN ALLEGRO VIVACE 9 / AGO 10 / AGO. FOTO: EUGÊNIO SÁVIO Diretor Artístico e Regente Titular

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ALLEGROVIVACE

F O R T I S S I M O N º 1 4 — 2 0 1 8

9 / A G O

1 0 / A G O

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Fabio Mechetti, regente

Rachel Barton Pine, violino

P R O G R A M A

I N T E R V A L O

LEONARD BERNSTEIN

LEONARD BERNSTEIN

West Side Story: Danças Sinfônicas

Ministério da Cultura apresenta

SerenataPhaedrus – Pausanias: Lento e Allegro marcatto Aristophanes: Allegretto Erixymathus: PrestoAgathon: Adagio Sócrates – Alcibíades: Molto tenuto e Allegro molto vivace

Fancy Free: SuíteEntrada dos três marinheiros Cena no barEntrada das duas garotasPas de deuxTrês variações: — Galope — Valsa — DanzonFinale

LEONARD BERNSTEIN

F E S T I V A L B E R N S T E I N

ALLEGROVIVACE

9 / A G O

1 0 / A G O

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FOTO

: EU

GÊN

IO S

ÁVIO

Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra F i larmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argen-tina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro

regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi tam-bém Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inú-meras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandi-návia, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.

Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.

FABIO MECHETTI

Diretor Artístico e Regente Titular

CAROS AMIGOS E AMIGAS,

Encerrando o Festival Bernstein e

as celebrações dos 100 anos deste

grande regente, compositor, pianista,

educador e pensador, trazemos sua

contribuição para a música de balé,

com a suíte de Fancy Free, repleta de

tons e cores jazzísticos e modernistas.

A música de concerto é enriquecida com

sua complexa Serenata para violino, cor-

das e percussão, baseada na discussão

sobre o amor do Simpósio de Platão.

A visão de cada filósofo é retratada de

maneira brilhante nesta tradução musical.

Embora extremamente vinculado à

música erudita do século XX, Bernstein

também deixou seu legado na história

dos musicais da Broadway, escrevendo

talvez o melhor deles, o famoso West

Side Story. Ao transpor a estória de

Romeu e Julieta para as ruas de Nova

York, o talento de Bernstein é posto à

prova, em suas memoráveis melodias

e nos ritmos populares do jazz e da

música latino-americana.

Esperamos que as três semanas de

concertos com a música de Bernstein

tenham dado aos nossos ouvintes uma

ideia da sua dimensão e genialidade.

A todos um bom concerto.

FABIO MECHETTI

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BERNSTEINL E O N A R D

S E R E N A T A

F A N C Y F R E E : S U Í T E

W E S T S I D E S T O R Y : D A N Ç A S S I N F Ô N I C A S

Lawrence, Estados Unidos, 1918 – Nova York, Estados Unidos, 1990

1954 / 30 minutosÚltima apresentação: 04/08/2011 — Fabio Mechetti, regente | Vadim Gluzman, violino

1944 / 25 minutosPrimeira apresentação com a Filarmônica

1957 / 21 minutosÚltima apresentação: 18/08/2009 — Fabio Mechetti, regente

Nascido no interior de Massachusetts, em

uma família de imigrantes judeus oriundos da

Ucrânia, e tendo recebido uma invejável educa-

ção humanista e musical, Leonard Bernstein

tinha tudo para dar certo... E deu! Em Harvard,

onde estudou, estabeleceu laços de amizade com

Donald Davidson (depois professor de Filosofia

em Berkeley, Princeton e na Universidade de

Chicago) e Aaron Copland, cujo nome, na esfera

da música, dispensa apresentações. Foi aluno de

Fritz Reiner e Serge Koussevitzky. Era excelente

pianista, tornou-se um dos regentes mais im-

portantes do século XX e um compositor ímpar.

Bernstein circula com facilidade entre o jazz e

Mozart, seja como compositor ou como regente,

e sua música transpira um perfume nova-iorqui-

no, ao mesmo tempo universal e regionalmente

característico: pode-se dizer que, do folclore, ele

colhe o que há de mais urbano e mais moderno.

A linguagem de Bernstein provoca simulta-

neamente desassossego e reconhecimento:

serenataTímpanos, percussão,

harpa, cordas.

fancy free: suítePiccolo, 2 flautas, 2 oboés,

2 clarinetes, 2 fagotes,

4 trompas, 3 trompetes,

3 trombones, tuba, tímpanos,

percussão, piano, cordas.

west side story: danças sinfônicas

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés,

corne inglês, requinta,

2 clarinetes, clarone, 2

fagotes, contrafagote,

saxofone alto, 4 trompas,

3 trompetes, 3 trombones,

tuba, tímpanos, percussão,

harpa, piano, celesta, cordas.

Instrumentação

FOTO

: LIS

A M

ARIE

MAZ

ZUCC

O

RACHEL BARTON PINECelebrada intérprete de obras-primas do repertório sinfônico, a violinista Rachel Barton Pine impressiona o público com sua técnica impecável, tom brilhante e interpretação sincera. Com a alegria contagiante em fazer música e a pai-xão por conectar pesquisa histórica à performance, Rachel transforma a experiência das plateias.

Sua temporada 2018-2019 inclui con-certos com as sinfônicas Columbus e Phoenix, a Orquestra Filarmônica Barroca, a Sinfônica da Bretanha e com o grupo Solistas de Tel Aviv.

No Festival Lanudiere, ela apresentará American Partitas, um recital com movi-mentos de suítes de dança compostas para ela por Bruce Molsky, Darol Anger, Billy Childs e Daniel Bernard Roumain, inspiradas nas Partitas de Bach.

Estimulada pelo fato de jovens estudan- tes de música terem raras oportunidades de estudar e interpretar obras escritas por compositores negros, a Fundação Rachel Barton Pine lançará, em outu- bro, o livro Music by Black Composers, o primeiro dessa série pioneira que envolverá compositores negros do mun- do e os instrumentos da orquestra. No mesmo mês Rachel lançará o álbum Blues Dialogues: Violin Works by Black Composers (Cedille).

Seus álbuns anteriores de grande suces-so incluem, de Mozart, os concertos para violino e a Sinfonia Concertante com a Academy of St. Martin in the Fields e Neville Marriner; as sonatas e partitas para violino solo de Bach; os 24 caprichos e outras obras para violino de Paganini; os concertos de Elgar e Bruch para violino com a Sinfônica da BBC e Andrew Litton.

Rachel Barton Pine foi solista com mui- tas das mais importantes orquestras do mundo, incluindo as sinfônicas de Viena e de Chicago, Orquestra da Fila-délfia, Filarmônica Real e Camerata Salzburgo. Ela tocou com a Filarmônica de Minas Gerais em 2012 e 2014.

Rachel se apresenta com um violino Joseph Guarnerius del Gesu “ex-Bazzini ex-Soldat” (Cremona 1742).

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é um dado à parte. Bernstein logra

associar o jazz e os ritmos latinos ao

antigo modelo da Broadway e insere

procedimentos operísticos na trilha:

o uso do leitmotiv, os intrincados con-

juntos vocais, os momentos de dança.

Estes, por sua vez, são, na música de

Bernstein, sempre concebidos em um

modelo sinfônico. Eis a facilidade de

Bernstein para tê-las transformado

em música de concerto, em 1960.

Nelas, há uma espécie de disputa

(como a das duas gangues de West

Side Story) entre o jazz e os ritmos

latinos, em um tipo de narrativa que

evoca o próprio enredo da peça, sem,

no entanto, se vincular estritamente

a ele. As Danças Sinfônicas de West

Side Story foram estreadas em 1961,

pela Filarmônica de Nova York, regi-

das pelo próprio Bernstein.

Bem diferente é o Bernstein da

Serenade After Plato’s Symposium. A

linguagem e a orquestração (violino

solo, cordas, harpa e percussão), am-

bas de concepção muito moderna,

mostram um compositor engajado

com a música do século XX, tanto nas

suas contradições quanto nas suas

conquistas. A Serenata teve como mote o

Banquete, de Platão, e cada movimento

traz no título um dos interlocutores

de Sócrates. Composta em 1954, por

encomenda da Fundação Koussevitzky

e dedicada ao casal Serge e Natalie

Koussevitzky, foi estreada no mesmo

ano no teatro La Fenice, de Veneza,

com a Orquestra Filarmônica de Israel,

tendo o compositor como regente e

o antológico Isaac Stern como solista.

O balé Fancy Free, por sua vez, foi

estreado em 1944, no Metropolitan

de Nova York, tendo, mais uma vez,

o próprio Bernstein à frente da or-

questra. Foi o primeiro trabalho de

uma longa parceria entre o compo-

sitor e o coreógrafo Jerome Robbins,

que culminou no enorme sucesso

de West Side Story. Ele se tornou a

fonte para On the Town, outro musi-

cal da Broadway, estreado em 1944

e transformado em filme em 1949

(lançado no Brasil com o título de

Marujos do Amor), dirigido por George

Sidney e estrelado por Gene Kelly e

Frank Sinatra. Volta, em Fancy Free, o

Bernstein do jazz, no qual se mistura

um quê de Stravinsky, de Kurt Weil,

da música cubana e onde se ouvem

reminiscências do Concerto em Sol de

Ravel. Com o perdão do paradoxo, o

compositor parece adotar, diante das

suas fontes, uma reverente ironia.

Por isso, fontes à parte, é inequivo-

camente a Bernstein que se ouve,

sem preconceitos, jocoso, criativo e

infinitamente atemporal.

Moacyr Laterza Filho Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.

pertence ao século XX e não se enqua-

dra em nenhuma corrente. Do jazz, ele

busca a rítmica, as harmonias, algum

sabor de improviso. Da Broadway, ele

busca a melodia acessível, mas ao

mesmo tempo conectada com as

realidades modernas. Do universo

sinfônico (que, como regente, ele co-

nheceu a fundo), ele colhe todo o ma-

terial disponível para seus processos

de criação. Seu trabalho sem precon-

ceitos o coloca ao mesmo tempo no

cinema, no teatro e na sala de con-

certos, sem detrimento da qualidade

ou da sinceridade de sua música.

Daí, talvez, a impressão ainda tão ca-

tivante e tão atual de West Side Story,

musical da Broadway estreado em 1957,

com música de Bernstein e poesias

de Stephen Sondheim. Há que se

ponderar, no entanto, que esse não

foi o único trabalho que Bernstein fez

para o teatro musical norte-america-

no. Composta ao mesmo tempo que

West Side Story está Candide, e ambas

as obras parecem ter um intercâmbio

de materiais. Pouco lembrada, mas

ainda assim impressionante, é a música

de 1600 Pennsylvania Avenue (ende-

reço da Casa Branca), último traba-

lho de Bernstein para a Broadway,

composto e levado à cena em 1976.

No entanto, o maior sucesso de

Bernstein na Broadway foi mesmo

West Side Story, e até hoje ainda é

impossível ficar indiferente a I feel

pretty, Maria ou America, canções de

franco conhecimento do público em

geral. A peça é um Romeu e Julieta

nova-iorquino, que foi levado ao palco

nada menos que setecentos e trinta

e duas vezes antes de sair em turnê.

Bastam esses números para se ter uma

ideia do sucesso que teve. O musical

foi levado ao cinema (lançado no Brasil

com o título de Amor, Sublime Amor)

em 1961 e recebeu o Oscar de melhor

filme. Mas a música de West Side Story

Referências

Para ouvir

CD Bernstein – New

York Philharmonic –

Leonard Bernstein,

regente – Sony Classical

– 2004

Para ouvir

CD Bernstein – New York

Philharmonic ; Symphony

of the Air – Leonard

Bernstein, regente –

Lukas Foss, piano – Isaac

Stern, violino – Sony

Classical – 1998

Para assistir

Fancy Free: Suíte –

NYC Ballet – Jerome

Robbins, coreógrafo –

Osesp – Marin Alsop,

regente – Acesse:

fil.mg/bfancyfree

Para assistir

West Side Story:

Danças Sinfônicas –

Israel Philharmonic

Orchestra – Leonard

Bernstein, regente –

Acesse: fil.mg/bwestsidestory

Para assistir

Leonard Bernstein –

Young People’s

Concerts – Acesse:

fil.mg/byoung

Para assistir

Serenata – Spanish

Radio and Television

Ochestra – Carlos

Kalmar, regente –

Vadim Gluzman,

violino – Acesse:

fil.mg/bserenata

Para ler

Jonathan Cott – Dinner

with Lenny: the last long

interview with Leonard

Bernstein – Oxford

University Press – 2013

Humphrey Burton –

Leonard Bernstein –

Faber & Faber – 2017

Para visitar

leonardbernstein.com

Editora

Boosey & Hawkes

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JUNTOS FAZEMOS A DIFERENÇA.

A cada ano, milhares de crianças e jovens dão seus

primeiros passos na música clássica nos CONCERTOS

DIDÁTICOS e nos CONCERTOS PARA A JUVENTUDE.

A cada ano, a colaboração dos Amigos da Filarmônica

abre as portas do universo sinfônico para mais pessoas.

FILARMONICA.ART.BR/AMIGOS | 3219-9029

FOTO

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ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

Diretor Artístico e Regente Titular

Regente Associado

Fabio Mechetti

Marcos Arakaki

Conselho

Administrativo

Presidente emérito

Jacques Schwartzman

Presidente

Roberto Mário Soares

Conselheiros

Angela Gutierrez

Arquimedes Brandão

Berenice Menegale

Bruno Volpini

Celina Szrvinsk

Fernando de Almeida

Ítalo Gaetani

Marco Antônio Pepino

Marco Antônio Soares da

Cunha Castello Branco

Mauricio Freire

Octávio Elísio

Paulo Brant

Sérgio Pena

Diretoria Executiva

Diretor Presidente

Diomar Silveira

Diretor Administrativo-

financeiro

Estêvão Fiuza

Diretora de Comunicação

Jacqueline Guimarães

Ferreira

Diretora de Marketing

e Projetos

Zilka Caribé

Diretor de Operações

Ivar Siewers

Equipe Técnica

Gerente de

Comunicação

Merrina Godinho

Delgado

Gerente de

Produção Musical

Claudia da Silva

Guimarães

Assessora de

Programação Musical

Gabriela de Souza

Produtores

Luis Otávio Rezende

Narren Felipe

Analistas de

Comunicação

Fernando Dornas

Mariana Garcia

Renata Gibson

Renata Romeiro

Analista de Marketing

de Relacionamento

Mônica Moreira

Analistas de

Marketing e Projetos

Itamara Kelly

Mariana Theodorica

Assistente de

Marketing de

Relacionamento

Eularino Pereira

Assistente de Produção

Rildo Lopez

Auxiliares de Produção

André Barbosa

Jeferson Silva

Equipe Administrativa

Gerente Administrativo-

financeira

Ana Lúcia Carvalho

Gerente de

Recursos Humanos

Quézia Macedo Silva

Analistas

Administrativos

João Paulo de Oliveira

Paulo Baraldi

Analista Contábil

Graziela Coelho

Secretária Executiva

Flaviana Mendes

Assistente

Administrativa

Cristiane Reis

Assistente de

Recursos Humanos

Vivian Figueiredo

Recepcionista

Meire Gonçalves

Auxiliar Administrativo

Pedro Almeida

Auxiliares de

Serviços Gerais

Ailda Conceição

Rose Mary de Castro

Mensageiros

Bruno Rodrigues

Douglas Conrado

Jovem Aprendiz

Geovana Benicio

Sala Minas Gerais

Gerente de

Infraestrutura

Renato Bretas

Gerente de Operações

Jorge Correia

Técnicos de Áudio

e de Iluminação

Pedro Vianna

Rafael Franca

Assistente Operacional

Rodrigo Brandão

Fortissimo

O Fortissimo está

indexado aos

sistemas nacionais

e internacionais de

pesquisa. Você pode

acessá-lo também

em nosso site.

Este programa

foi impresso em

papel doado pela

Resma Papéis.

Agosto nº 14 / 2018

ISSN 2357-7258

Editora Merrina

Godinho Delgado

Edição de texto

Berenice Menegale

Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público — Lei 14.870 / Dez 2003

INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA

Primeiros Violinos

Anthony Flint – Spalla

Rommel Fernandes –

Spalla associado

Ara Harutyunyan –

Spalla assistente

Ana Paula Schmidt

Ana Zivkovic

Arthur Vieira Terto

Dante Bertolino

Joanna Bello

Roberta Arruda

Rodrigo Bustamante

Rodrigo M. Braga

Rodrigo de Oliveira

Segundos Violinos

Frank Haemmer *

Hyu-Kyung Jung ****

Gideôni Loamir

Jovana Trifunovic

Luka Milanovic

Martha de Moura Pacífico

Matheus Braga

Radmila Bocev

Rodolfo Toffolo

Tiago Ellwanger

Valentina Gostilovitch

Maressa Portilho *****

Violas

João Carlos Ferreira *

Roberto Papi ***

Flávia Motta

Gerry Varona

Gilberto Paganini

Katarzyna Druzd

Luciano Gatelli

Marcelo Nébias

Nathan Medina

Violoncelos

Philip Hansen *

Robson Fonseca ***

Camila Pacífico

Camilla Ribeiro

Eduardo Swerts

Emília Neves

Lina Radovanovic

Lucas Barros

William Neres

Contrabaixos

Nilson Bellotto *

André Geiger ***

Marcelo Cunha

Marcos Lemes

Pablo Guiñez

Rossini Parucci

Walace Mariano

Flautas

Cássia Lima *

Renata Xavier ***

Alexandre Braga

Elena Suchkova

Oboés

Alexandre Barros *

Públio Silva ***

Israel Muniz

Moisés Pena

Clarinetes

Marcus Julius Lander *

Jonatas Bueno ***

Ney Franco

Alexandre Silva

Fagotes

Catherine Carignan *

Victor Morais ***

Andrew Huntriss

Francisco Silva

Saxofone

Robson Saquett *****

Trompas

Alma Maria Liebrecht *

Evgueni Gerassimov ***

Gustavo Garcia Trindade

José Francisco dos Santos

Lucas Filho

Fabio Ogata

Trompetes

Marlon Humphreys *

Érico Fonseca **

Daniel Leal ***

Tássio Furtado

Trombones

Mark John Mulley *

Diego Ribeiro **

Wagner Mayer ***

Renato Lisboa

Tubas

Eleilton Cruz *

Rafael Mendes *****

Tímpanos

Patricio Hernández

Pradenas *

Percussão

Rafael Alberto *

Daniel Lemos ***

Sérgio Aluotto

Werner Silveira

Harpa

Clémence Boinot *

Teclados

Ayumi Shigeta *

Gerente

Jussan Fernandes

Inspetora

Karolina Lima

Assistente

Administrativa

Débora Vieira

Arquivista

Ana Lúcia Kobayashi

Assistentes

Claudio Starlino

Jônatas Reis

Supervisor

de Montagem

Rodrigo Castro

Montadores

Hélio Sardinha

Klênio Carvalho

Risbleiz Aguiar

* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta ***** musicista convidado  (a)

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Restaurantes

NO CONCERTO...Seja pontual. Cuide da

Sala Minas Gerais.

Desligue o celular (som e luz).

Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.

Traga seu ingresso ou cartão de assinante.

Não coma ou beba.

Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.

Se puder, devolva seu programa de concerto.

Nos dias de concerto, apresente seu

ingresso em um dos restaurantes parceiros

e obtenha descontos especiais.

Faça silêncio e evite tossir.

Evite trazer crianças menores de 8 anos.

Rua Pium-í, 229Cruzeiro

Rua Juiz de Fora, 1.257Santo Agostinho

N A C A P A

AGENDAAgosto / 2018

DIAS 2 E 3, 20h30 Presto e Veloce

DIAS 9 E 10, 20h30 Allegro e Vivace

DIA 18, 18h Fora de Série /

Países hispânicos

DIAS 23 E 24, 20h30 Presto e Veloce

Leonard Bernstein,

courtesy of The Leonard Bernstein Office, Inc.

No Haus München música egastronomia se harmonizam.

Rua Juiz de Fora, 1257 - Belo Horizonte, MG | Telefone: (31) 3291-6900/hausrestaurante /hausmunchenoficial

Esperamos vocês!

Apresentando seu ingresso, compre um pratoe ganhe outro para seu acompanhante.*

50

*Promoção válida para prato de igual ou menor valor.

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/ filarmonicamgRua Tenente Brito Melo, 1.090 - Barro Preto

CEP 30.180-070     | Belo Horizonte – MG

(31) 3219.9000  | Fax (31) 3219.9030

Sala Minas Gerais

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