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DINÂMICAS 01- A Palavra de Deus que transforma. Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água. Descrição: Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remédio e por último a esponja. Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. Dê um objeto para cada pessoa. Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus? Somos também impermeáveis?Mergulhar o giz na água. Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós? Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu. Refletir: o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ? Mergulhar a esponja e espremer a água. Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada. Iluminação Bíblica: Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16 02- A troca de um segredo Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 45 min.Modalidade: Problemas Pessoais.Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas. Possíveis questionamentos:- Como você se sentiu ao descrever o problema?- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?- Conseguiu pôr-se na sua situação?- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?

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  • 1. DINMICAS01- A Palavra de Deus que transforma. Objetivo: Fazer o grupo refletirde que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossasvidas.Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remdiovazio, uma esponja e uma vasilha com gua.Descrio: Primeiro se explica que a gua a palavra de Deus e que oobjeto somos ns, depois se coloca a gua na vasilha, e algummergulha o isopor, aps ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz,depois a vidro de remdio e por ltimo a esponja. Explicar que a gua a Palavra de Deus e os objetos somos ns. D um objeto para cadapessoa. Colocar 1 a bolinha de isopor na gua. Refletir: o isopor noafunda e nem absorve a gua. Como ns absorvemos a Palavra deDeus? Somos tambm impermeveis?Mergulhar o giz na gua. Refletir:o giz retm a gua s para si, sem repartir. E ns? Encher de gua ovidrinho de remdio. Despejar toda a gua que ele se encheu. Refletir: ovidrinho tinha gua s para passar para os outros, mas sem guardarnada para si mesmo. E ns ? Mergulhar a esponja e espremer a gua.Refletir: a esponja absorve bem a gua e mesmo espremendo elacontinua molhada. Iluminao Bblica: Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,1602- A troca de um segredoParticipantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 45 min.Modalidade:Problemas Pessoais.Objetivo: Fortalecer o esprito de amizade entre osmembros do grupo.Material: Lpis e papel para osintegrantes.Descrio: O coordenador distribui um pedao de papel e umlpis para cada integrante que dever escrever algum problema,angstia ou dificuldade por que est passando e no consegue expressaroralmente. Deve-se recomendar que os papis no sejam identificados ano ser que o integrante assim desejar. Os papis devem ser dobradosde modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo.O coordenador distribui os papis aleatoriamente entre os integrantes.Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como sefosse seu e procurar definir qual seria a sua soluo para o mesmo. Apscerto intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrantedeve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido esoluo que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizadacom bastante seriedade no sendo admitidos quaisquer comentrios ouperguntas. Em seguida aberto o debate com relao aos problemascolocados e as solues apresentadas.Possveis questionamentos:- Como voc se sentiu ao descrever oproblema?- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?- Comose sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?- No seuentender, o outro compreendeu seu problema?- Conseguiu pr-se na suasituao?- Voc sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?-Como voc se sentiu em relao aos outros membros do grupo?-Mudaram seus sentimentos em relao aos outros, como conseqnciada dinmica?

2. DINMICAS03- Afeto. Participantes: 7 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Demonstrao de Afeto.Objetivo: Exercitar manifestaesde carinho e afeto.Material: Um bichinho de pelcia.Descrio: Apsexplicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem umcrculo e passa entre eles o bichinho de pelcia, ao qual cada integrantedeve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.).Deve-se ficar atento a manifestaes verbais dos integrantes. Aps aexperincia, os integrantes so convidados a fazer o mesmo gesto decarinho no integrante da direita. Por ltimo, deve-se debater sobre asreaes dos integrantes com relao a sentimentos de carinho, medo einibio que tiveram.04- Varinhas que no quebram. Material: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)Utilidade pastoral: Unio do grupo. A fcomo fora que pode agregar, unir e dar resistncia s pessoas.1. Pedirque um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o quefar facilmente).2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhasjuntas num s feixe (ser um pouco mais difcil).3. Pedir que outroparticipante, quebre todas as varinhas que restaram, se no conseguir,poder chamar uma outra pessoa para ajud-lo.4. Pedir que todos osparticipantes falem sobre o que observaram e concluram.5. Terminarcom uma reflexo sobre a importncia de estarmos unidos.05- Dinmica da bala. Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30minutosModalidade: Avaliao dos Integrantes.Objetivo: Abordar pontospositivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.Material:Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporo de uma decada tipo para cada integrante do grupo.Observaes: Nada impede queo nmero de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejamnovamente utilizados durante a dinmica, opo do coordenador. Estadinmica mais indicada para grupos homogneos em termos de laosde amizade.Descrio: O coordenador deve distribuir as balas ebombons para os integrantes do grupo. Cada integrante deve distribu-los do seguinte modo:- O bombom dado a uma pessoa que tenha feitoalgo positivo que tenha chamado a ateno do integrante.- A bala azeda dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecidoa pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.A distribuio no deveapresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontnea.Uma bala ou bombom pode ser dado a algum que j tenha recebidooutra do mesmo tipo. Os integrantes podem dar balas ou bombons parasi prprios. A apresentao correspondente s balas azedas deve serfeita com sinceridade, mas tambm com muita sensibilidade para que apessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas aes.06- Semeando a amizade. Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado:30 minutosModalidade: Amizade.Objetivo: Lanar boas semente aosamigos.Material: Trs vasos, espinhos, pedras, flores e gros defeijo.Descrio: Antes da execuo da dinmica, deve-se realizar a 3. DINMICASleitura do Evangelho de So Mateus, captulo 13, versculos de 1 a 9. Osespinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em umvaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visvel atodos os integrantes. Nesta dinmica, cada vaso representa um corao,enquanto que gros de feijo, representam as sementes descritas naleitura preliminar. Ento, cada integrante deve semear um vaso, quesimboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porqu desua deciso. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outrosintegrantes ou qualquer pessoa. Alm disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.07- Presente de amigo. Participantes: 10 a 30 pessoasTempo Estimado:30 minutosModalidade: Avaliao dos IntegrantesObjetivo: Enaltecerqualidades dos integrantes do grupo.Material: Lpis e papel para osintegrantesDescrio: O coordenador divide o grupo em subgrupos dequatro a seis integrantes e, em seguida, expe o seguinte: "Muitas vezesapreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezesficamos preocupados por no sermos capazes de realizar coisas grandese negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grandesignificado. Na experincia que segue, seremos capazes de dar umpequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo."Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevammensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagensdevem ser da seguinte forma:- Provocar sentimentos positivos nodestinatrio com relao a si mesmo;- Ser mais especficas, descrevendodetalhes prprios da pessoa ao invs de caractersticas muito genricas;-Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;- Serna primeira pessoa;- Ser sinceras;- Podem ser ou no assinadas, deacordo com a vontade do remetente.As mensagens so dobradas e onome do destinatrio colocado do lado de fora. Ento elas sorecolhidas e entregues aos destinatrios. Depois que todos tiverem lidoas mensagens, segue-se concluso da dinmica com um debate sobreas reaes dos integrantes08- A viagem. Objetivo: Definir as prioridades pessoais.Material: Papel ecaneta para cada integrante.Descrio: O coordenador pede para quecada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E comea adizer: Lembrando que esse sonhos sero nossa bagagem de uma viagemmuito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro pas, numalonga jornada.Com nossos sonhos em mos e saindo de casa temosnossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carroque vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual delesseria?Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a p,mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra delado, ficando somente com trs. Qual sonho foi abandonado?Em nossacaminhada nos deparamos com um cachorro que comea a corre atrsde ns para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordidatemos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho 4. DINMICASficou para trs?Aps um caminho tortuoso at a entrada no outro pas,encontramos uma alfndega onde somos barrados e temos que seguirsomente com uma mala, qual sonho deixamos? Qual o nosso maiorsonho que nunca abandonamos?Para o plenrio:O carro cheio representaa nossa famlia e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. Opeso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar essesonho que pelo cansao desistimos. O cachorro tem conotao deperseguio, assim como Jesus disse que seus discpulos seriamperseguidos, isso uma purificao e finalmente a alfndega quesignifica a porta dos cus, nossa ltima passagem antes de assumir umnico sonho para nossa vida inteira.Qual hora foi mais difcil paraabandonar um sonho?O que me motiva durante as dificuldades?Queretribuio devo esperar se seguir corretamente todos os meus passosnesta viagem?qual a retribuio que Deus deu para mim?09- A maca. Objetivo: Avaliar nossos laos de amizadeMaterial: papel ecaneta para cada umDescrio: Primeiro se l o texto base doevangelho: a cura do paraltico que levado pelos seus amigos. (Lc5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha ecaneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maca em suafolha. e na ponta de cada brao cada um deve escrever o nome de umamigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outramaca e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaramospara Jesus.Plenrio:Assumimos nossa condio de amigo de levar nossos amigos atJesus?Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometidoa suportar-me sempre?Conto incondicionalmente com quatro pessoaspara as quais eu sou mais importante de o que qualquer coisa?Tenhoquatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que meanimam quando desanimo?Tenho quatro confidentes, aos quais possocompartilhar minhas lutas, xitos, fracassos e tentaes?Existem quatropessoas com quem eu no divido um trabalho e sim uma vida?Possocontar com quatro amigos verdadeiros, que no me abandonariam nosmomentos difceis, pois no me amam pelo que fao, mas, pelo quesou?Sou incondicional de quatro pessoas?H quatro pessoas que podemtocar na porta da minha casa a qualquer hora?H quatro pessoas que,em dificuldades econmicas, recorreriam a mim?H quatro pessoas quesabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descansoou planos?No trecho do evangelho observamos alguma coisas como?-Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o servionecessrio.- O ambiente de amor, onde os amigos carregam o maisnecessitado que no pode caminhar por si mesmo.- Os amigos secomprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que sejacurado por ele.- Deixar-se servir pelos irmos- Uma vez curado, carregaro peso da responsabilidade. 5. DINMICAS10-Juventude e comunicao. Objetivo: Criar comunicao fraternae madura.Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convid-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.Anotar nafigura:Diante dos olhos: as coisas que viu e mais oimpressionaram.Diante da boca: 3 expresses (palavras, atitudes) dosquais se arrependeu ao longo da sua vida.Diante da cabea: 3 idias dasquais no abre mo.Diante do corao: 3 grandes amores.Diante dasmos: aes inesquecveis que realizou.Diante dos ps: pioresenroscadas em que se meteu.Colocar em plenrio- Foi fcil ou difcil estacomunicao? Porque?- Este exerccio uma ajuda? Em que sentido?-Em qual anotao sentiu mais dificuldade? Por que?- Este exerccio podefavorecer o dilogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Porque?Iluminao bblica: Marcos 7, 32-3711- Jogo comunitrioObjetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nomedos outros participantes.Material: uma flor.Desenvolvimento: osparticipantes sentam-se em crculo e o animador tem uma flor na mo.Diz para a pessoa que est sua esquerda : senhor... (diz o nome dapessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa dadireita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer amesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passar a serchamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiveremque se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome,devem cham-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e nodeixar os participantes entediados. Quanto mais rpido se faz a entregada flor, mais engraado fica o jogo.12- Jogos de bilhetesParticipantes: 7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade:Comunicao.Objetivo: Exercitar a comunicao entre os integrantes eidentificar seus fatores.Material: Pedaos de papel com mensagens e fitaadesiva.Descrio: Os integrantes devem ser dispostos em um crculo,lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenadordeve grudar nas costas de cada integrante um carto com uma frasediferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circularpela sala, ler os bilhetes dos colegas e atend-los, sem dizer o que estescrito no bilhete. Todos devem atender ao maior nmero possvel debilhetes. Aps algum tempo, todos devem voltar a posio original, ecada integrante deve tentar adivinhar o que est escrito em seu bilhete.Ento cada integrante deve dizer o que est escrito em suas costas e asrazes por que chegou a esta concluso. Caso no tenha descoberto, osoutros integrantes devem auxili-lo com dicas. O que facilitou oudificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinmica se reproduzno cotidiano? Sugestes de bilhetes:- Em quem voto para presidente? -Como se faz arroz?- Sugira um nome para meu beb? - Sugira um filmepara eu ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma msicapara mim?- Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me d um 6. DINMICAS apoio.- Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve janela.- Me descreva um jacar. - Me ensine a pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me cumprimente.- Meu sapato est apertado. Me ajude. - Quantos anos voc me d?- Quero um telefone. Que fao? - Me elogie.- O que faz o sndico de um prdio? - Sou ssia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversrio, quero meu presente.- Sorria para mim. - Me faa uma careta?13- Exploso do coordenadorObjetivo: criar impacto nos participantes do grupo atravs de umadramatizao exagerada, a fim de sentir melhor as reaes dosindivduos.Tamanho: 30 pessoasTempo: 10 minutosDescrio: Escolhe-se qualquer tema que no ser o principal da reunio e a uma certaaltura do debate o coordenador para e diz "Vocs no esto seinteressando suficientemente. Estou at doente e cansado em ver essecomportamento, esse desinteresse caso no tomem maior seriedade,interrompo, agora mesmo, este debate!", aps esse comentrio todosestaro desconcertado e tero reaes diferentes principalmentereprovando a atitude do coordenador. Aps o primeiro impacto ocoordenador, em seu estado natural dever explicar que era umadramatizao para ver as reaes dos indivduos do grupo, e nissoseguir a discusso, sobre as reaes das pessoas com reao aexploso do coordenador.* Indicado para grupos que j tenham umacerta maturidade.14- DramatizaoObjetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membrosparticipantes; realizar um feedback de um participante com objetivo demelhor compreend-lo.Tamanho: 30 pessoas.Tempo: 30minutos.Descrio:1. O coordenador apresenta o assunto dadiscusso;2. Aps decorridos dez minutos, o coordenador orienta osparticipantes para que, nos prximos dez a quinze minutos, cada umprocure identificar-se com o colega da direita, esforando-se por imit-lona discusso;3. Cada participante tentar agir exatamente como o seucolega da direita, imitando seu comportamento no grupo;4. damxima importncia que cada qual consiga identificar-se com seucolega;5. O mesmo exerccio poder ser feito, deixando liberdade paraque cada participante faa a escolha do colega a ser imitado, cabendoaos outros reconhec-lo.15- AulinhaObjetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisao,sntese, clareza e de avaliaoTamanho: 25 a 30 pessoasTempo: 35minutosMaterial: o mesmo numero de temas para o de participantes dogrupoDescrio: a AULINHA dada quando o grupo tem dificuldade de 7. DINMICAS expresso, inibido e prolixo. Para isso o coordenador:1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual dever expor suas idias, durante dois ou trs minutos;2. O membro participante anterior ou posterior dar uma nota ou conceito ao expositor, que ser comunicada ao grupo no final do exerccio;3. A AULINHA permite diversas variaes, tais como:- O coordenador em vez de dar a cada participante um ttulo de tema para dissertar em pblico, poder utilizar somente um tema, ou ento vrios temas mas com uma introduo para auxiliar as pessoas, ou at mesmo um texto para ser lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lanar nela no mnimo dois assuntos da atualidade, notcias recentes de jornais. A seguir recolher os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.16- Exerccio da qualidadeObjetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boasqualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidadesat ento ignoradas por elas mesmas.Tamanho: 30 pessoasTempo: 45minutosMaterial: lpis e papelDescrio: o coordenador inicia dizendoque na vida as pessoas observam no as qualidades mas sim os defeitosdos outros. Nesse instante cada qual ter a oportunidade de realar umaqualidade do colega.1. O coordenador distribuir uma papeleta paratodos os participantes. Cada qual dever escrever nela a qualidade queno seu entender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverser completamente annima, sem nenhuma identificao. Para isso nodeve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;3. Aseguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para serrecolhida, embaralhada e redistribuda;4. Feita a redistribuiocomeando pela direita do coordenador, um a um ler em voz alta aqualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros dogrupo a pessoa que, no entender do leitor, caracterizada com estaqualidade. S poder escolher uma pessoa entre os participantes.5. Aocaracterizar a pessoa, dever dizer porque tal qualidade a caracteriza;6.Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais deuma vez como portadora de qualidades, porm, no final cada qual direm pblico a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;7. Aotrmino do exerccio, o animador pede aos participantes depoimentosobre o mesmo.17-Diagrama de integraoObjetivo: apresentar uma ilustrao grfica do relacionamento dosmembros de um grupo.Tamanho: 25 pessoas.Tempo: 15-20minutos.Material: lpis ou caneta, papel e cartolinaDescrio: ocoordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escrevao nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda,da pessoa do grupo cujas idias so mais aceitas; o papel deve serassinado de forma legvel; recolhido os papeis, ser feito um diagramano quadro-negro ou cartolina, marcando com um crculo o nome do 8. DINMICAS participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direo escolhida18- Um trabalho em equipeObjetivo: demonstrar a eficincia de um trabalho de equipe.Tamanho: 5a 7 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: uma cpia para cada membroda avenida complicada, canetaDescrio:1. A tarefa do grupo consisteem encontrar um mtodo de trabalho que resolva com mxima rapidez oproblema da avenida complicada;2. O coordenador formar subgruposde 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cpia da avenidacomplicada;3. Todos os subgrupos procuraro resolver o problema daavenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;4. Obedecendo asinformaes constantes da cpia a soluo final dever apresentar cadauma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietrio, aconduo, a bebida e ao animal domstico;5. Ser vencedor da tarefa osubgrupo que apresentar por primeiro a soluo do problema;6.Terminado o exerccio, cada subgrupo far uma avaliao acerca daparticipao dos membros da equipe na tarefa grupal;7. O coordenadorpoder formar um plenrio com a participao de todos os membros dossubgrupos para comentrios e depoimentos.A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em encontrar ummtodo de trabalho que possa resolver, com a mxima brevidadepossvel, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicadaencontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, daesquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, peloproprietrio que de nacionalidade diferente, pela conduo que demarca diferente, pela bebida diferente e pelo animal domsticodiferente.As informaes que permitiro a soluo da avenidacomplicada so:- As cinco casas esto localizadas sobre a mesmaavenida e no mesmo lado.- O mexicano mora na casa vermelha,- Operuano tem um carro mercedes-benz,- O argentino possui umcachorro,- O chileno bebe coca-cola,- Os coelhos esto a mesmadistncia do cadilac e da cerveja,- O gato no bebe caf e no mora nacasa azul,- Na casa verde bebe-se whisky,- A vaca vizinha da casaonde se bebe coca-cola,- A casa verde vizinha da casa direita, cinza,-O peruano e o argentino so vizinhos,- O proprietrio do volkswagemcria coelhos,- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,- O brasileiro vizinho da casa azul,- O proprietrio docarro ford bebe cerveja,- O proprietrio da vaca vizinho do dono docadilac,- O proprietrio do carro chevrolet vizinho do dono do cavalo.19- Teste de resistncia presso socialObjetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilbrio e a maturidadesuficientes para aceitar crticas, superar impasses, pessimismos,desnimos, censuras sociais e outras.Tamanho: 30 pessoasTempo: 40minutosDescrio: este exerccio muito vlido, sendo aplicado depoisque o grupo j atingiu um determinado grau de solidariedade econhecimento mtuo, e sendo por todos aceito. Para sua realizao:- 9. DINMICAS Dois ou trs participantes, voluntrios ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticncias;- Havendo tempo e interesse, timo que todos o faam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivduo, quantos forem os participantes;- Este exerccio permite, entre outras, a seguinte variao: o coordenador poder pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticncias do seu colega sentado direita.20- A tempestade mentalObjetivos: gerar grande nmero de idias ou solues acerca de umproblema, evitando-se crticas e avaliaes, at o momento oportuno;processar os resultados de uma sesso de tempestade mental;Tamanho:6 pessoas;Tempo: 1 hora;Material: papel, caneta, cartolina;Descrio: ocoordenador inicia dando um exemplo prtico:1. O coordenador formasubgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherum secretrio que anotar tudo;2. Formados os subgrupos, ocoordenador dir as regras do exerccio: no haver crtica durante todoexerccio, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idia, tantomelhor, deseja-se o maior nmero de idias.1 fase:- O coordenadorapresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou,e um dos sobrevivente nadou at alcanar uma ilha deserta. Comopoder salvar-se: o grupo ter 15 minutos para dar idias.2 fase:-Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crtica proibida. Inicia-se a avaliao das idias e a escolha das melhores.3fase:- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que sejaorganizada uma lista nica das melhores idias.4 fase:- Forma-se oplenrio. Processa-se a leitura das melhores idias, e procura-se formaruma pirmide cuja base sero as idias mais vlidas.21- A dificuldade de um consensoObjetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercciode consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmentequando os valores e conceitos morais esto em jogo.Tamanho: 30pessoasTempo: 1 horaDescrio: o coordenador explica os objetivos doexerccio. A seguir distribuir uma cpia do "abrigo subterrneo" a todosos participantes, para que faam uma deciso individual, escolhendo asseis pessoas de sua preferncia. Organizar, a seguir, subgrupos de 5pessoas. Para realizar a deciso grupal, procurando-se alcanar umconsenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupopossa relatar o resultado da deciso grupal. Segue-se um debate sobre aexperincia vivida.Abrigo subterrneoImaginem que nossa cidade est sob ameaa de umbombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisoimediata. Existe um abrigo subterrneo que s pode acomodar seispessoas. H doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faa suaescolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade,narctico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do 10. DINMICAS advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicmio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vrios assassinatos;- Uma universitria que fez voto de castidade;- Um fsico, com 28 anos de idade, que s aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;- Um declamador fantico, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um dbil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilpticos22- Tcnica do encontroObjetivos: Estabelecer um comunicao real. Auxiliar os participante ase tornarem conscientes de sua verdadeira reao uns em relao aosoutros, atravs do uso dos sentimentos em todo o corpo.Tamanho: 25pessoasTempo: 1 horaDescrio:1. O coordenador convida doisvoluntrios para que fiquem de p, uma em cada extremidade da sala,silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma emdireo outra.2. Sem haverem nada planejado, quando as duaspessoas se encontrar bem prximas uma da outra, devero fazer o quequer que sintam impelidas a fazer.3. Podero continuar o encontrodurante o tempo que quiserem4. Terminado o encontro, o exerccioprossegue, com outros dois, caso seja necessrio.5. No final daexperincia, seguem-se os comentrios no s dos protagonistas, comodos observadores.23- Exerccio do bombardeio intensoObjetivo: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com umapessoaTamanho: 25 pessoasTempo: 2 minutos por pessoasDescrio:- Ocoordenador inicia, explicando ao grupo como a afeio se baseia naformao de ligaes emocionais, geralmente a ltima fase a emergirna evoluo do relacionamento humano, aps a incluso e o controle, naincluso, as pessoas tm de encontrar-se umas com as outras e decidirse continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem queas pessoas se confrontem umas com as outras e descubram comodesejam relacionar-se. Para prosseguir a relao, cumpre que seformem ligaes afetivas, e elas tm ento de abraar-se, a fim de quese crie um vnculo duradouro.- Feita a explicao o coordenador pedeaos participantes que digam uma pessoa todos os sentimentospositivos que tm por ela.- A pessoa apenas ouve, podendo permanecerno crculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo.- O impacto maisforte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhose lhe fala diretamente, que uma outra maneira de realizar a dinmica.24- Trocando crachsParticipantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade:Apresentao e Memorizao de Nomes.Objetivo: Facilitar amemorizao dos nomes e um melhor conhecimento entre osintegrantes.Material: Crachs com os nomes dos integrantes.Descrio: 11. DINMICAS O coordenador distribui os crachs aos respectivos integrantes. Aps algum tempo recolhem-se os crachs e cada um recebe um crach que no deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crach para receb-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Aps todos terem retomado seus crachs, o grupo deve debater sobre as diferentes reaes durante a experincia.25-Recordaes da infnciaParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade:Experincia de Vida.Objetivo: Proporcionar o conhecimento recproco dainfncia de cada integrante.Material: Perguntas preparados pelocoordenador em nmero superior ao nmero de integrantes.Observao:Deve-se evitar perguntas que levem a recordaes tristes.Descrio:Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a l em voz altapara os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem serreutilizadas. Propostas de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?-Como seu pai gostaria que voc fosse?- O que voc imaginava serquando crescesse?- Quais os seus sonhos de infncia?- Qual a melhorlembrana de seu padrinho?- Qual a melhor lembrana de seu pai?- Quala melhor lembrana de sua infncia?- Qual a melhor lembrana de seume?- Qual a sua primeira grande alegria?- Qual o seu primeiro contatocom Deus?- Quando voc descobriu que Cristo morreu por ns?26-Tcnica no-verbal de controleObjetivo: experimentar os sentimento de domnio e desubmissoTempo: depende de quantas vezes for feitoDescrio:- Ocoordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de p em cima deuma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posio.- importante observar que as pessoas fiquem de p sem maioresexplicaes.- Decorridos cinco ou mais minutos, o animador podersolicitar a reao das outras pessoas, a fim de observar se de fatotiveram a impresso de subordinao, como tambm notar como essassimples modificaes espaciais fazem aflorar ntidas sensaes deconforto ou desconforto27- Conhecendo melhor o grupo. Participantes: 7 a 15pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: ObjetivosIndividuais.Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relaocom o grupo.Material: Lpis e papel para os integrantes.Observao: Ohorizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonhoque se deseja realizar no decorrer da vida.Descrio: O coordenadorpede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazernos prximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividadesprofissionais, familiares, religiosas, etc.). Ento, cada integrante deveiniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofcio. Apstrinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a 12. DINMICAS folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos at que as folhas voltem origem. Ento cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as concluses a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:- Importncia de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importncia de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcan-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajud-los;- Citar a importncia do trabalho em grupo para a resoluo de problemas;- Outros28- Evangelho em pedaosParticipantes: 10 a 15 pessoas. Tempo Estimado: 30 minutos.Modalidade: Leitura da Bblia e Debate. Objetivo: Estimular a procura eanlise de passagens da Bblia.Material: Papis com pequenos trechos daBblia (partes de passagens) com indicao do livro, captulo eversculos.Descrio: Cada integrante recebe um trecho da Bblia eprocura compreend-lo. Para melhorar a compreenso do trecho, deveconsultar a passagem completa na Bblia. Em seguida, os integrantesdevem ler o seu trecho e coment-lo para o grupo. Ao final, aberto odebato sobre os trechos selecionados e as mensagens por elestransmitidas.29- Dinmica da pizzaParticipantes: 7 a 15 pessoas. Tempo Estimado: 30 minutos.Modalidade: Preferncias Individuais. Objetivo: Descobrir a importnciade diferentes temas para os integrantes do grupo.Material: Lpis e papelpara os integrantes.Descrio: O coordenador prope temas a seremdebatidos pelo grupo. Cada integrante motivado para que defina qual aimportncia dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temaspropostos podem-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, poltica,amizade, espiritualidade, liturgia, famlia, educao, sade, segurana,esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um nmero ou umaletra (de preferncia a primeira letra do tema). Em seguida, cadaintegrante deve desenhar um crculo e dividi-lo de acordo com aproporo de importncia que tem para com cada tema. As divisesdevem ser identificadas pelos nmeros ou letras definidos anteriormentepara os temas. Temas se nenhuma importncia para o integrante podeser simplesmente desconsiderada pelo mesmo. Ento, cada integranteapresenta seu desenho ao grupo comentando suas opes. Emcontrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opes e se as mesmascorrespondem ao que o grupo esperava do integrante.29- Salmo da vidaParticipantes: 10 a 20 pessoas. Tempo Estimado: 45 minutos.Modalidade: Experincia de Vida. Objetivo: Definir a experincia de Deusna vida de cada integrante e agradec-la.Material: Lpis e papel para osintegrantes.Descrio: Cada integrante deve escrever a histria de suavida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve 13. DINMICAS alertar o grupo de que experincias de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e no simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experincia de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma orao de louvor, agradecimento, pedido de perdo e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexo. Ento, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de trs ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua orao. Depois o grupo reunido e quem quiser pode apresentar sua orao ao grupo. Por ltimo realizado um debate sobre os objetivos da dinmica e a experincia que a mesma trouxe para os integrantes. Algumas questes que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou a ateno? Qual foi a reao para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experincia com Deus? Qual a importncia Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bblicos.30- Palavra iluminadaParticipantes: 7 a 15 pessoas. Tempo Estimado: Indefinido. Modalidade:Debate e Apresentao (opcional). Objetivo: Verificar a opinio do grupocom relao a algum tema baseado em passagens bblicas.Material: Umavela e trechos selecionados da Bblia que tratem do assunto a serdebatido.Observao: Para grupos cujos integrantes j se conhecem, aparte relativa apresentao pode ser eliminada da dinmica.Descrio:A iluminao do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luzda vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Osparticipantes devem estar sentados em crculo de modo que todospossam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bblico inicial ecoment-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela.Aps o comentrio do trecho, a pessoa que estava segurando a velapassa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Emseguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bblia indicadopelo coordenador e faz seus comentrios sobre o trecho. Este processose realiza sucessivamente at que o coordenador venha a segurar a velae se apresentar ao grupo. Ento, o coordenador l uma ltima passagembblica que resuma todo o contedo abordado nas passagens anteriores.Aps a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar aopinio do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais,sobre o tema abordado. Quando o consenso alcanado apaga-se avela. Por ltimo pode-se comentar a importncia da Luz (Cristo) emtodos os atos de nossas vidas.31- O espelhoParticipantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Valorizao Pessoal. Objetivo: Despertar para a valorizaode si. Encontrar-se consigo e com seus valores. Material: Um espelho 14. DINMICAS escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu prprio reflexo.Descrio: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em algum que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para voc, a quem gostaria de dedicar a maior ateno em todos os momentos, algum que voc ama de verdade... com quem estabeleceu ntima comunho... que merece todo seu cuidado, com quem est sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam to amada por voc, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexo, inclusive com o auxlio de alguma msica de meditao. Aps estes momentos de reflexo, o coordenador deve continuar: "...Agora vocs vo encontrar- se aqui, frente a frente com esta pessoa que o grande significado de sua vida." Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde est a caixa (um por vez). Todos devem olhar o contedo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexo sem se comunicar com os demais. Finalmente aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexes e concluses sobre esta pessoa to especial. importante debater sobre os objetivos da dinmica.32- Marque um encontro e converseDurao: 20 minutosMaterial: Um relgio de papel, conforme modelo e caneta ou lpis paracada participante. Faa um relgio de papel, como o desenho ao lado, eescreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada hora. Tiretantas cpias iguais, quantos forem os participantes. Distribua osrelgios, e um lpis ou caneta para cada pessoa. Pea que escrevam seuprprio nome no retngulo abaixo do relgio. Agora todos devemcaminhar e marcar um encontro para cada hora. Cada pessoa seapresenta a algum e marca com ela um encontro - ambas devem entoescrever o nome uma da outra, sobre o relgio no espao da horacombinada. necessrio nmero par de participantes. Quem j tiverpreenchido todos os horrios deve se sentar, para que fique mais fcilcompletar as agendas.Quando todos tiverem marcado as horas, comecea brincadeira...Diga as horas, por exemplo, "Uma hora". Cada um deveprocurar o par com quem marcou o encontro da uma hora e conversarsobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horrio. O relgiopode servir de crach durante todo o encontro.33-Levar as Cargas uns dos Outros. Material necessrio: pedaosde papel e lpis. Desenvolvimento: cada um recebe um papel e deveescrever uma dificuldade que sente no relacionamento, um medo,problema, etc.. que no gostaria de expor oralmente. A papeleta deveser dobrada e colocada num saco.Depois de bem misturadas aspapeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume oproblema que est na papeleta como se fosse seu, esforando-se porcompreend-lo. Cada pessoa, por sua vez, ler em voz alta o problema 15. DINMICAS que estiver na papeleta e usando a 1 pessoa "eu", fazendo as adaptaes necessrias, dir sua soluo para o problema apresentado. Aps este exerccio ainda compartilhar e conversar sobre a importncia de levarmos a cargas uns dos outros, de ajudarmos o nosso prximo, e de percebermos que, embora conselhos nem sempre sejam bons, ouvir as sugestes e vises de outros sobre o nosso problema, pode nos ajudar a encontrar uma outra sada.34-Garrafa da graaMaterial necessrio: Uma garrafa vazia (pode ser re refrigerante).Desenvolvimento: O grupo deve sentar, formando um crculo.Oprofessor coloca a garrafa deitada no cho no centro da sala e a faz girarrapidamente, quando ela parar estar apontando (gargalo) para algume, o professor dar uma palavra de encorajamento ou estmulo essapessoa.A pessoa indicada pela garrafa ter ento a tarefa de gir-la efalar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assimsucessivamente.Textos para trabalhar aps este exerccio: 1 Pe 4:10,11;Ef 4:29,30; Pv 12:25.35-Enfrentando Desafios com F. Objetivo: Despertar nocatequizando confiana em Deus para enfrentar e superar osproblemas.Mostrar que a nossa f a fora para a caminhada crist e spor ela venceremos os obstculos que dificultam a nossa misso.Material: Bola pequena, Dez vasilhames de refrigerante descartveis,transparentes e com tampa; tinta guache (diversas cores) e onzeetiquetas adesivas Primeiramente vamos encher as garrafas com gua.Para dar um colorido a cada uma das garrafas s misturar um poucode guache na gua. Escreva nas etiquetas dez obstculos que dificultama misso de evangelizar e que nos afastam de Deus, como por exemplo:egosmo, inveja, etc. Pea sugestes as crianas do grupo. Na bola vocir afixar uma etiqueta com a palavra F. Comea o jogo, todos deveromirar os obstculos e jogar a bola para tentar derrub-los. Ganha quemconseguir derrubar todos os obstculos. Termine fazendo uma reflexo,mostrando que aqueles que crem em Deus so capazes de superaresses obstculos e realizar grandes obras em Seu nome.36-De quem ser o presente?Material:1 Presente (pode ser bombons com mensagens, ou outra lembraninha,mas que tenha uma para cada pessoa. Deve estar em uma caixa bonitade presente, que desperte a curiosidade de todos.) Desenvolvimento:Pensar em pessoas que sejam organizadas, felizes, meigas,extrovertidas, corajosa, inteligente, simpticas, dinmicas, solidrias,alegres, elegantes, bonitas, transmite paz. (Se quiser pode acrescentarmais algum, de acordo com o grupo) Comece fazendo o sorteio entretodos os participantes, sorteando uma pessoa. Parabns!! Voc temmuita sorte, foi sorteado com este presente. Ele simboliza acompreenso, a confraternizao e a amizade que temos e ampliaremos. 16. DINMICASMas o presente no ser seu. Observe os amigos e aquele que consideramais organizado ser o ganhador dele. A organizao algo de grandevalor e voc possuidor desta virtude, ir levantar-se para entregar estepresente ao amigo que voc achar mais feliz. Voc feliz, construasempre a sua felicidade em bases slidas. A felicidade no depende dosoutros, mas de todos ns mesmos, mas o presente ainda no ser seu.Entregue-o para uma pessoa que na sua opinio muito meiga. Ameiguice algo muito raro, e voc a possui, parabns. mas o presenteainda no ser seu. E voc com jeito amigo no vai fazer questo deentreg-lo a quem voc acha mais extrovertida. Por ter este jeito toextrovertido que voc est sendo escolhido para receber estepresente, mas infelizmente ele seu, passe-o para quem voc consideramuito corajoso. Voc foi contemplada com este presente, e agorademonstrando a virtude da coragem pela qual voc foi escolhida parareceb-lo, entregue-o para quem voc acha mais inteligente. Ainteligncia nos foi dada por Deus, parabns por ter encontrado espaopara demonstrar este talento, pois muitos de nossos irmos sointeligentes, mas a sociedade muitas vezes os impede que desenvolvamsua inteligncia. Agora passe o presente para quem voc acha maissimptico. Para comemorar a escolha distribua largos sorrisos aosamigos, o mundo est to amargo e para melhorar um pouconecessitamos de pessoas simpticas como voc. Parabns pela simpatia,no fique triste, o presente no ser seu, passe-o a quem voc achamais dinmica. Dinamismo a fortaleza, coragem, compromisso eenergia. Seja sempre agente multiplicador de boas idias e boas aesem seu meio. Precisamos de pessoas como voc, parabns, mas passe opresente a quem voc acha mais solidrio. Solidariedade a coisa rarano mundo em que vivemos, de pessoas egocntricas. Voc est deparabns por ser solidrio com seus colegas, mas o presente no serseu, passe-o a quem voc acha mais alegre. Alegria!!! Voc nessareunio poder fazer renascer em muitos coraes a alegria de viver,pessoas alegres como voc transmitem otimismo e alto astral. Com suaalegria passe o presente a quem voc acha mais elegante. Parabns aelegncia completa a citao humana e sua presena se torna maismarcante, mas o presente no ser seu, passe-o para aquele amigo quevoc acha mais bonito. Que bom!!! Voc foi escolhido o amigo maisbonito entre o grupo, por isso mostre desfilando para todos observaremo quanto voc bonito. Mas o presente no ser seu, passe-o paraquem lhe transmite paz. O mundo inteiro clama por paz e vocgratuitamente transmite esta to riqueza, parabns!!! Voc est fazendofalta as grandes potncias do mundo, responsveis por tantos conflitosentre a humanidade. O presente seu!!! Pode abri-lo. (espere a pessoacomear a abrir o presente e antes de completar, pede para esperar umpouco e continua lendo). Com muita paz, abra o presente e passe-o atodos os seus amigos e deseje-lhes em nome de todos ns, muita paz.37- Crculo FechadoDesenvolvimento: O coordenador pede a duas ou trs pessoas que 17. DINMICAS saiam da sala por alguns instantes.Com o grupo que fica combinar que eles formaro um crculo apertado com os braos entrelaados e no deixaro de forma nenhuma os componentes que esto fora da sala entrar no crculo.Enquanto o grupo se arruma o coordenador combina com os que esto fora que eles devem entrar e fazer parte do grupo.Depois de algum tempo de tentativa ser interessante discutir com o grupo como se sentiram no deixando ou no conseguindo entrar no grupo. Compartilhar e discutir: Muitas vezes formamos verdadeiras "panelas" e no deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja ou no nosso grupo?38- Amar ao Prximo.Durao: 30 min.Material: papel, lpis. Divida a turma em grupos ou times opostos.Sugirapreparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar. Deixe cerca de 15minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para ooutro grupo.Aps este tempo, veja se todos terminaram e diga que naverdade, as tarefas e perguntas sero executadas pelo mesmo grupoque as preparou.Observe as reaes. Pea que formem um crculo eproponha que conversem sobre: Se voc soubesse que o seu prpriogrupo responderia s perguntas, as teria feito mais fceis?E a tarefa?Vocs dedicaram tempo a escolher a mais difcil de realizar?Como isso separece ou difere do mandamento de Jesus? "Amars ao teu prximocomo a ti mesmo". Como nos comportamos no nosso dia a dia?Queremos que os outros executem as tarefas difceis ou procuramosajud-los? Encerre com uma orao. Se houver tempo, cumpram astarefas sugeridas, no numa forma competitiva, mas todos os grupos seajudando.39-Abra o olho meu Irmo.Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretesfeitos com jornais enrolados em forma de cassetete. Descrio: Doisvoluntrios devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ouporrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acertamais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim queinicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo no dizer nada edesamarra a venda dos olhos de um dos voluntrios e deixa a brigacontinuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duassituaes sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outrovoluntrio e encerra a experincia, abrindo um debate sobre o que sepresenciou no contexto da sociedade atual. A reao dos participantespode ser muito variada. Por isso, conveniente refletir algumas posturascomo: indiferena x indignao; aplaudir o agressor x posicionar-se paradefender o indefeso; lavar as mos x envolver-se e solidarizar-se com ooprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro 18. DINMICAS perguntar aos voluntrios como se sentiram e o por qu. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, poltica e econmica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que no enxergam? Sugestes de textos: Marcos 10, 46-52; Lucas 10 25 a 37 ou Lucas 24, 13-34.40- Roda VivaObjetivos 1. Debater um tema e desenvolv-lo de forma participativa. 2.Envolver a todos do grupo no debate. 3. Falar sobre o que cada um sabea respeito de um assunto. 4. Saber expor e ouvirPassos 1. Fazer doiscrculos, um de frente para o outro, de p ou sentado. 2. O crculo dedentro fica parado no lugar inicial e o crculo de fora gira para aesquerda, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupo. 3.Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexo, durante doisminutos, sendo um minuto para cada pessoa. 4. O crculo de fora vaigirando at chegar no par inicial.5. Depois deste trabalho, realiza-se umplenrio, onde as pessoas apresentam concluses, tiram dvidas,complementam idias.6. Complementao do assunto pelo coordenador.Observaes 1. O assunto deve ser preparado pelo coordenador comantecedncia.2. Os participantes do grupo devem pesquisar e fazerleituras prvias sobre o assunto. Avaliao 1. O que descobrimos sobre oassunto?2. Como nos sentimos durante a dinmica?3. O que foipositivo?4. Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?41- EntrevistaObjetivos 1. Obter conhecimentos, informaes ou mesmo opiniesatuais a respeito de um tema.2. Utilizar melhor os conhecimentos de umespecialista.3. Obter mais informaes em menos tempo.4. Tornar oestudo de um tema, mais dinmico.Passos 1. Coordenador apresenta embreves palavras, um tema, deixando vrias dvidas sobre o mesmo(propositalmente).2. Coordenador levanta com o grupo, a possibilidadede completar o conhecimento atravs de entrevista junto a pessoas queso estudiosas do assunto.3. O grupo define o entrevistado.4. O grupo,orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a entrevista.5.Convite ao entrevistado.6. Representante do grupo faz as perguntas.7.Auditrio vai registrando as perguntas.8. Coordenador possibilitacomentrios sobre as respostas dadas pelo entrevistado.9. Coordenadorfaz uma sntese de todo o contedo. 10. Discusso sobre o assunto. 11.Grupo (auditrio) apresenta, verbalmente, suas concluses. Avaliao 1.Para que serviu a dinmica?2. O que descobrimos atravs daentrevista?3. O que gostaramos de aprofundar sobre o assunto?42-Jri SimuladoObjetivos 1. Estudar e debater um tema, levando todos os participantesdo grupo se envolverem e tomar uma posio.2. Exercitar a expresso e 19. DINMICAS o raciocnio. 3. Desenvolver o senso crtico. Participantes (funes) Juiz: Dirige e coordena o andamento do jri.Advogado de acusao: Formula as acusaes contra o ru ou r.Advogado de defesa: Defende o ru ou r e responde s acusaes formuladas pelo advogado de acusao.Testemunhas: Falam a favor ou contra o ru ou r, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidncia as contradies e enfatizando os argumentos fundamentais.Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constitudo por nmero impar: (3,5 ou 7)Pblico: Dividido em dois grupos da defesa e da acusao, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusao ou defesa. Durante o jri, acompanham em silncio. Passos 1. Coordenador apresenta o assunto e a questo a ser trabalhada. 2. Orientao aos participantes. 3. Preparao para o jri. 4. Juiz abre a sesso. 5. Advogado de acusao (promotor) acusa o ru ou r(a questo em pauta).6. Advogado de defesa defende o ru ou a r. 7. Advogado de acusao toma a palavra e continua a acusao. 8. Interveno de testemunhas, uma de acusao. 9. Advogado de defesa, retoma a defesa. 10. Interveno da testemunha de defesa. 11. Jurados decidem a sentena, junto com o juiz. 12. O pblico, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou. 13. Leitura e justificativa da sentena pelo juiz. Avaliao 1. Que proveito tiramos da dinmica?2. Como nos sentimos?3. O que mais nos agradou?4. O que podemos melhorar?43- CochichoObjetivos 1. Levar todos os integrantes do grupo a participar de umadiscusso. 2. Colher opinies e sugestes de um grupo, e sondar-lhes osinteresses3. Criar uma atmosfera informal e democrtica durante umestudo, debate. 4. Dar oportunidade para a troca de idias dentro de umgrupo. 5. Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibies. 6. Obterrapidamente idias, opinies e posies dos participantes de um grupoComponentes 1. Coordenador: orientar e encaminhar o trabalho. 2.Secretrio: anota no quadro ou papelgrafo, as idias dos participantes.3. Pblico: participantes do grupo. Passos 1. Coordenador expe deforma clara uma questo, solicitando idias do grupo. 2. Coordenadordivide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3(depende do nmero departicipantes o grupo). 3. Formados os grupos, passam a trabalhar.Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para expor suas idias, sendo umminuto para cada participante. 4. Uma pessoas de cada grupo expe emplenrio, a sntese das idias do seu grupo. 5. O secretrio procuraanotar as principais idias no quadro, ou num papelgrafo. 6. Ocoordenador faz um comentrio geral, esclarece dvidas. 7. Algum dogrupo pode fazer uma concluso. Avaliao 1. O que aprendemos?2. Oque descobrimos em relao ao grupo?3. O que precisamos aprofundarsobre este assunto? 20. DINMICAS44- Quem sou eu?Objetivo Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, numambiente relativamente pouco inibidor. Passos 1- Cada um recebe umafolha com o ttulo: "Quem sou eu?"2- Durante 10 minutos cada umescreve cinco itens em relao a si mesmo, que facilitem oconhecimento. 3- A folha escrita ser fixada na blusa dosparticipantes.4- Os componentes do grupo circulam livremente e emsilncio pela sala, ao som de uma msica suave, enquanto lem arespeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeitode si.5-Logo aps reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam deconversar para se conhecerem melhor. Nesse momento possvel lanarperguntas que ordinariamente no fariam. Avaliao 1- Para que serviuo exerccio?2- Como nos sentimos?45- TempestadeObjetivo: Despertar no jovem o valor de sua pessoa no grupo.Mostrando como se deve ajudar mais na elaborao das reunies, nodeixando tudo nas mos dos coordenadores, criando ento umaintegrao maior no grupo, j que todos tero essa responsabilidade.Material: Cadeiras.Participantes: No mximo 9 participantes.Desenvolvimento: Pessoas sentadas e uma pessoa de p coordenando.As cadeiras devem estar bem prximas no deixando nenhuma falhaentre elas, a que est o segredo. As cadeiras tambm devem estararrumadas na forma de um crculo. Fazer com que os participantes semexam nas cadeiras direcionando-os para a direita ou para a esquerda,por isso devem estar bem prximos. E quando o coordenador falar apalavra tempestade todos se levantam e trocam de lugaraleatoriamente, e enquanto isso o coordenador senta-se. Fazendo quecom isso outra pessoa assuma a coordenao da dinmica. Repetir oprocesso apenas trs vezes para no se tornar cansativo. Depois queterminar a dinmica, podero ser feitas algumas perguntas como: Comovoc se sentiu quando estava coordenando o barco?Como voc se sentiuquando estava recebendo as ordens?E com as respostas pode se fazeruma comparao com a vida cotidiana do grupo. Motivao: Estamosnum navio em auto mar. Estamos atravessando uma tempestade etemos que equilibrar o navio (e o mexer) e a partir da use acriatividade, pois Jesus estar com voc.46- GUIA DO CEGOParticipantes: 10 a 20 pessoas -Tempo Estimado: 45 minutos - Modalidade: Crescimento Individual. -Objetivo: Compreender a importncia dos outros no crescimentoindividual. - Material: Alguns lenos, bastes (pare servir de bengalas) euma rea com obstculos, de preferncia em campo aberto. - Descrio:O coordenador venda os olhos de quatro ou mais pessoas e fornece umabengala para cada um, enquanto os outros integrantes permanecemcomo observadores para tomar nota da forma como os cegos se 21. DINMICAS comportam. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstculos durante determinado intervalo de tempo. Aps este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como: * Como vocs se sentiram sem poder enxergar? * Tiveram medo? Por qu? De qu? * Que acham da sorte dos cegos? Em seguida, com os mesmos ou outros cegos substitudo o basto por um guia dentre os integrantes observadores que conduzir o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser realizados os seguintes questionamentos: * Como vocs se sentiram nas mos dos guias? * Tiveram confiana ou desconfiana? Por qu? * prefervel um basto ou um guia? Por qu? Por ltimo, dispe-se dois voluntrios de cego, sendo que um guiar o outro. Ao final, podem-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar: * O que a dinmica teve de parecido com a vida de cada um? * Alm da cegueira fsica, vocs conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorncia, inveja, apatia, soberba, etc.) * Os homens tem necessidade de guias? Quem so os outros guias? (famlia, educadores, amigos, os exemplos, etc.) * Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem no aceita o servio de um guia? * Qual a pior cegueira: a fsica ou a de esprito? Por qu? O Evangelho relata vrias curas de cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39). Qual a semelhana que pode-se encontrar, por exemplo, entre o relato de So Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhana entre a cura da vista e a misso da igreja de conscientizao?47- COMUNICAO POR GESTOSParticipantes: 15 a 30 pessoas- Tempo Estimado: 30 minutos -Modalidade: Comunicao Gestual. - Objetivo: Analisar o processo decomunicao gestual entre os integrantes do grupo. - Material:Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para seremrepresentados atravs de mmicas. - Descrio: O coordenador auxiliadopor outros integrantes deve encenar atravs de mmicas (sem qualquersom) o que est representado nas fichas, cada qual em um intervalo deaproximadamente um minuto. Os demais integrantes devem procuraradivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar aimportncia da comunicao nos trabalhos e atividades do cotidiano,bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntospossam at mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensamou desejam fazer.48- BONECOObjetivo: Unio do grupo, trabalho em equipe-Material: 2 folhas depapel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola etesoura.-Descrio: Cada membro do grupo deve desenhar em umafolha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outros saibam.Aps todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco (nacerta no vo conseguir pois, Tero vrios olhos e nenhuma boca... ).Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as 22. DINMICAS partes do corpo humano (s que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, aps desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc.49- TERREMOTOParticipantes: Devem ser mltiplos de trs e sobrar um. Ex: 22 (7x3 =21, sobra um) -Material: Para essa dinmica s necessrio um espaolivre para que as pessoas possam se movimentar -Desenvolvimento:Dividir em grupos de trs pessoas, lembre-se que dever sobrar um.Cada grupo ter 2 paredes e 1 morador. As paredes devero ficar defrente uma para a outra e dar as mos (como no tnel da quadrilha daFesta Junina), o morador dever ficar entre as duas paredes. A pessoaque sobrar dever gritar uma das trs opes abaixo: 1 - MORADOR!!! -Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e irpara a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa domeio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.2 - PAREDE!!! - Dessa vez s as paredes trocam de lugar, os moradoresficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como noanterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de algum. 3 -TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virarmorador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores podero ocupar amesma casa, assim como uma casa tambm no pode ficar semmorador. Repetir isso at cansar... -Concluso: Como se sentiram osque ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar aoque estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimosexcludos no grupo?Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugesto:Quanto menor o espao melhor fica a dinmica, j que isso propiciavrias trombadas. muito divertido!!!50-SEGUNDOSParticipantes: 10 a 30 pessoas Tempo Estimado: 30 minutosModalidade: Debate.Objetivo: Estimular a participao de todos por igual nas reunies eevitar interrupes paralelas. Material: Nenhum. Descrio: Ocoordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo. Baseadoneste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre oassunto apresentado, sendo que ningum, em hiptese alguma, podeultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo que os outrosintegrantes deve manter-se em completo silncio. Se o comentrioterminar antes do trmino do tempo, todos devem manter-se emsilncio at o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema pode ser,ento, debatido livremente. O coordenador tambm pode desviar,utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar", introduzirquestes como: * Sabemos respeitar e escutar (e no simplesmenteouvir) a opinio do outros? * Conseguimos sintetizar nossas opinies demaneira clara e objetiva? 23. DINMICAS51-COMPRIMIDO PARA A FMaterial a ser usado: Trs copos com gua. Trs comprimidosefervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal) Utilidade pastoral:Ns, Templo do Esprito Santo. A graa de Deus na vida do cristo.1. Colocar trs copos com gua sobre a mesa. 2. Pegar trs comprimidosefervescentes, ainda dentro da embalagem. 3. Pedir para prestaremateno e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado doprimeiro copo com gua. 4. Colocar o segundo comprimido dentro dosegundo copo, mas com a embalagem. 5. Por fim, retirar o terceirocomprimido da embalagem e coloc-lo dentro do terceiro copo comgua. 6. Pedir que os participantes digam o que observaram.52-CONHECENDO MELHOR O GRUPO- Participantes: 7 a 15 pessoas - Tempo Estimado: 20 minutos -Modalidade: Objetivos Individuais. - Objetivo: Compreender os objetivosindividuais e sua relao com o grupo. - Material: Lpis e papel para osintegrantes. - Observao: O horizonte do desejo pode ser aumentado,como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.- Descrio: O coordenador pede aos integrantes que pensem nasatividades que gostariam de fazer nos prximos dias ou semanas(viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares,religiosas, etc.). Ento, cada integrante deve iniciar um desenho querepresente o seu desejo na folha de ofcio. Aps trinta segundos ocoordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinhoda direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos at que asfolhas voltem origem. Ento cada integrante descreve o que gostariade ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre asconcluses a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar: *Importncia de conhecermos bem nossos objetivos individuais ecoletivos; * Importncia de sabermos expressar ao grupo nossosdesejos e nossas dificuldades em alcan-los; * O interesse emsabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de quemaneira podemos ajud-los; * Citar a importncia do trabalho em grupopara a resoluo de problemas; * Outros53- EVANGELHO EM PEDAOS- Participantes: 10 a 15 pessoas - Tempo Estimado: 30 minutos -Modalidade: Leitura da Bblia e Debate. - Objetivo: Estimular a procura eanlise de passagens da Bblia. - Material: Papis com pequenos trechosda Bblia (partes de passagens) com indicao do livro, captulo eversculos. - Descrio: Cada integrante recebe um trecho da Bblia eprocura compreend-lo. Para melhorar a compreenso do trecho, deveconsultar a passagem completa na Bblia. Em seguida, os integrantesdevem ler o seu trecho e coment-lo para o grupo. Ao final, aberto odebato sobre os trechos selecionados e as mensagens por elestransmitidas. 24. DINMICAS54- SALMO DA VIDA - Participantes: 10 a 20 pessoas - TempoEstimado: 45 minutos - Modalidade: Experincia de Vida. - Objetivo:Definir a experincia de Deus na vida de cada integrante e agradec-la. -Material: Lpis e papel para os integrantes. - Descrio: Cada integrantedeve escrever a histria de sua vida, destacando os acontecimentosmarcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experincias dedor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e nosimples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem seperguntar qual foi a experincia de Deus que fizeram a partir dosacontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devemescrever o salmo da vida, da sua vida, uma orao de louvor,agradecimento, pedido de perdo e/ou clamor. O desenvolvimento dossalmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexo. Ento, osintegrantes devem ser divididos em subgrupos de trs ou quatro pessoasonde cada integrante deve partilhar sua orao. Depois o grupo reunido e quem quiser pode apresentar sua orao ao grupo. Por ltimo realizado um debate sobre os objetivos da dinmica e a experinciaque a mesma trouxe para os integrantes. Algumas questes que podemser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que maischamou a ateno? Qual foi a reao para com acontecimentos tristes?Como tem sido a experincia com Deus? Qual a importncia Dele emnossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com ossalmos bblicos.55- PALAVRA ILUMINADA - Participantes: 7 a 15 pessoas - TempoEstimado: Indefinido - Modalidade: Debate e Apresentao (opcional). -Objetivo: Verificar a opinio do grupo com relao a algum temabaseado em passagens bblicas. - Material: Uma vela e trechosselecionados da Bblia que tratem do assunto a ser debatido. -Observao: Para grupos cujos integrantes j se conhecem, a parterelativa apresentao pode ser eliminada da dinmica. - Descrio: Ailuminao do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz davela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Osparticipantes devem estar sentados em crculo de modo que todospossam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bblico inicial ecoment-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela.Aps o comentrio do trecho, a pessoa que estava segurando a velapassa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Emseguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bblia indicadopelo coordenador e faz seus comentrios sobre o trecho. Este processose realiza sucessivamente at que o coordenador venha a segurar a velae se apresentar ao grupo. Ento, o coordenador l uma ltima passagembblica que resuma todo o contedo abordado nas passagens anteriores.Aps a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar aopinio do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais,sobre o tema abordado. Quando o consenso alcanado apaga-se avela. Por ltimo pode-se comentar a importncia da Luz (Cristo) emtodos os atos de nossas vidas. 25. DINMICAS56- O ESPELHO - Participantes: 10 a 20 pessoas - Tempo Estimado:30 minutos - Modalidade: Valorizao Pessoal. - Objetivo: Despertarpara a valorizao de si. Encontrar-se consigo e com seus valores. -Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que aoabri-la o integrante veja seu prprio reflexo. - Descrio: O coordenadormotiva o grupo: "Cada um pense em algum que lhe seja de grandesignificado. Uma pessoa muito importante para voc, a quem gostaria dededicar a maior ateno em todos os momentos, algum que voc amade verdade... com quem estabeleceu ntima comunho... que merecetodo seu cuidado, com quem est sintonizado permanentemente... Entreem contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam to amadapor voc, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve sercriado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexo,inclusive com o auxlio de alguma msica de meditao. Aps estesmomentos de reflexo, o coordenador deve continuar: "...Agora vocsvo encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que o grandesignificado de sua vida." Em seguida, o coordenador orienta para que osintegrantes se dirijam ao local onde est a caixa (um por vez). Todosdevem olhar o contedo e voltar silenciosamente para seu lugar,continuando a reflexo sem se comunicar com os demais. Finalmente aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suasreflexes e concluses sobre esta pessoa to especial. importantedebater sobre os objetivos da dinmica.57- A VELA E O BARBANTE -Participantes: 7 a 15 pessoas - Tempo Estimado: 20 minutos -Modalidade: Evangelizao. - Objetivo: Tomar conscincia da alianaentre si, o outro e Deus. - Material: uma Bblia, barbante, velas paratodos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo. -Descrio: Todos deverem estar na forma de um crculo, e no centro docrculo, numa mesa, coloca-se a Bblia, junto com uma vela acesa. ABblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobrasuficiente para amarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela,vai ao centro do crculo, passa o barbante em volta de sua vela,acendendo-a, e em seguida, entrega a ponta do barbante para outrapessoa, que circular sua vela, tambm acendendo-a, e assimsucessivamente. Quando todos estiverem enlaados pelo barbante, l-sea passagem do Evangelho de Joo, captulo 8, versculo 12 - "Eu sou aluz do mundo, quem me segue no andar nas trevas, mas possuir aluz da vida". Ao final, todos partilham o sentido da dinmica, tentandorelacion-la com o texto bblico proposto.58- PAINEL INTEGRADO OBJETIVO: Trabalhar no "grupo" em equipes de forma prtica, desenvolvendo a comunicao e reflexo dispensando o plenrio e a 26. DINMICAScentralizao do encontro numa s pessoa. DESENVOLVIMENTO: Dividiro grupo em equipes da seguinte forma : Num grupo com 16 pessoas,poder dividir em 4 equipes de 4 pessoas. Cada participante da equipereceber uma letra: a, b, c, d As equipes recebero o tema a serdebatido e perguntas propostas. Aps terem refletido sobre o temasero formadas novas equipes. Os que tiverem a letra "a" formaro umanova equipe. O mesmo acontecer com os que tiverem a letra b, c, d.Agora todos partilharo o que foi debatido nas equipes anteriores. Nofinal da dinmica todos os participantes devero ter tomadoconhecimento de todas as reflexes feitas.59- EU E MEU GRUPO OBJETIVO: Avaliar o grupo e a contribuio decada um de seus membros.DESENVOLVIMENTO : Cada um responde em particular s perguntas:que me agrada no grupo?que no me agrada?que recebo dele? o que deixaria de ganhar se ele se acabasse?que recebo de cada pessoa?que ofereo ao grupo?qual foi a maior tristeza?Cada um responde o que escreveu. importante ressaltar que no setrata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutaremreciprocamente. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discusso doque fazer para que o grupo melhore.60- EXERCCIO DE CONSENSOObjetivos: - Treinar a deciso por consenso. - Desenvolver nosparticipantes a capacidade de participao, numa discusso de grupo.Tamanho: 30 Tempo: 40 min Material: uma cpia da histria de Marlenepara cada membro e lpis ou caneta. Descrio: 1. Cada um receberuma cpia da histria de Marlene para uma deciso individual, levandopara isso uns cinco minutos; 2. Organizam-se os subgrupos de cinco asete membros cada para a deciso grupal; 3. O coordenador distribui acada subgrupo uma folha da histria de Marlene, para nela ser lanada aordem preferencial do grupo; 4. Nos subgrupos cada integranteprocurar defender seu ponto de vista, argumentando com as razesque o levaram a estabelecer a ordem de preferncia da sua decisoindividual. 5. Terminada a tarefa grupal, organiza-se o plenrio.Histria de Marlene O exerccio seguinte um treinamento de consenso.A concluso unnime praticamente impossvel de se conseguir. preciso, pois, que os participantes tomem a considerao a subjetividadede cada qual, para que se torne possvel uma deciso. Modo deproceder: O texto seguinte narra a histria da jovem Marlene. Cincopersonagens entram em cena. Cabe a voc estabelecer uma ordem depreferncia ou de simpatia para com estes cinco personagens. Numaprimeira fase, cada qual indicar o seu grau de simpatia para com cadaum dos personagens, colocando-os em ordem de um a cinco, atribuindo 27. DINMICASo nmero 1 ao mais simptico seguindo at o 5. Em seguida cada umdar as razes que o levaram a estabelecer esta preferncia, e com aajuda dessas informaes, procede-se a nova ordem que, ento,estabelece a ordem de preferncia do grupo.Eis a histria de Marlene:Cinco personagens fazem o elenco; Marlene, um barqueiro, um eremita,Pedro e Paulo. Marlene, Pedro e Paulo so amigos desde a infncia.Conhecem-se h muito tempo. Paulo j quis casar com ela, masrecusou, alegando estar namorando Pedro. Certo dia, Marlene decidevisitar Pedro, que morava no outro lado do rio. Chegando ao rio, Marlenesolicita a um barqueiro que a transporte para o outro lado. O barqueiro,porm, explica a Marlene ser este trabalho seu nico ganha-po, e pede-lhe certa soma de dinheiro, importncia de que Marlene no dispunha.Ela explica ao barqueiro o seu grande desejo de visitar Pedro, insistindoem que a transporte para o outro lado. Por fim o barqueiro aceita, com acondio de receber em troca um manto que usava. Marlene hesita eresolve ir consultar um eremita que morava perto. Conta-lhe a histria,o seu grande desejo de ver Pedro e o pedido do barqueiro, solicitando,no final, um conselho. Respondeu: Compreendo a situao, mas noposso, na atual circunstancia, dar-lhe nenhum tipo de conselho. Sequiser, podemos dialogar a respeito, ficando a deciso final por suaconta. Marlene retorna ao riacho e decide aceitar a ltima proposta dobarqueiro. Atravessa o rio e vai visitar Pedro, onde passa trs dias bemfeliz. Na manh do quarto dia, Pedro recebe um telegrama. Era a ofertade um emprego muito bem remunerado no exterior, coisa que h muitotempo aguardava. Comunica imediatamente a notcia a Marlene, e namesma hora a abandona. Marlene cai numa tristeza profunda e resolvedar um passeio, encontrando-se com Paulo a quem conta a razo de suatristeza. Paulo compadece-se dela, e procura consol-la. Depois de certotempo, Marlene diz a Paulo: Sabe que tempos atrs voc me pediu emcasamento, e eu recusei, porque no o amava bastante, mas hoje pensoam-lo suficientemente para casar com voc. Paulo retrucou: tardedemais; no estou interessado em tomar os restos de outro".61-SITUAO NO ESPAOObjetivos: procurar sentir o espao, entrar em contato com os outroselementos do grupo; se relacionar com as outras pessoas do grupoTamanho: qualquer Tempo: 15 min Descrio: - O coordenador pede atodos os participantes do grupo que se aproximem uns dos outros, ousentando no cho, ou em cadeiras. - Em seguida pede que todos fechemos olhos e estendendo os braos, procurem sentir o espao do grupo -todo o espao diante deles, por cima das cabeas, atrs das costas, porbaixo e em seguida tomar conscincia do contato com os demais aopassar por cima uns dos outros e se tocarem. - Depois disso se analisaas reaes em plenrio. 28. DINMICAS62- TCNICA DE SADA Objetivos: - libertar de inibies pessoais contradas. - tirar o bloqueio das pessoas que se sentem imobilizadas, incapazes de mexer-se ou de fazer o que gostariam de fazer. Tamanho: 25 Tempo: depende de cada pessoa. Descrio: 1. O coordenador convida umas dez a doze pessoas para formar um crculo apertado, com os braos entrelaados. 2. A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contrada, para que fique de p dentro do crculo. 3. Uma vez bem formado o crculo, a pessoa que est dentro recebe ordens para procurar sair do jeito que puder, por cima, por baixo ou arrebentando a corrente de braos. Os componentes do crculo tentam ao mximo cont-la e no deix-la romper o cerco. 4. Aps uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode-se prosseguir o exerccio, trocando a pessoa que se encontra no meio do crculo. 5. Finalmente, uma vez terminada esta vivncia, prosseguem-se os comentrios. 6. Esta tcnica pode estender- se a uma situao em que a pessoa se sinta constrangida por outro indivduo, como quando algum se sente coagido por algum. Nesse caso o que exerce coao fica de p, atrs da pessoa que se presume esteja sendo coagida e coloca os braos em volta dela, apertando-lhe fortemente os braos. A pessoa coagida procura ento libertar-se.63- DramatizaoObjetivos1- Criar condies para a participao psicolgica em uma discusso.2- Pesquisa um assunto e apresent-lo, simuladamente.3- Libertar a discusso da centralizao numa pessoa4- Facilitar a comunicao mostrando ao invs de apenas falar.5- Dar calor e vida aos fatos estudados.6- Comprovar as diversas formas de encarar uma situao-problema.7- Desenvolver a sensibilidadeComponentes1- Diretor de cena: Promove discusso, esforando-se para que todosparticipem dela.2- Atores: Membros do grupo3- Auditrio: Outros membros da comunidadePassos1- Preparo1.1- Estudo do tema: pesquisa, debate, etc1.2- Prepara-se o assunto a ser dramatizado1.3- Define-se personagens e suas caractersticas1.4- Prepara-se os atores1.5- Prepara-se o cenrio1.6- Prepara-se disfarces, etc.2- Representao3- Discusso3.1 Atores avaliam a apresentao, destacando impresses, animao,envolvimento, relaes, aprendizagem, dificuldades. 29. DINMICAS64-Estudo do MeioObjetivos1- Entrar em contato com a realidade, atravs de seus mltiplosaspectos, de maneira objetiva, ordenada e positiva.2- Descobrir aspectos particulares do meio, atravs de presquisa ereflexo.3- Compreender as causas de muitos fatos da vida individual e social.4- Sensibilizar para o dever de prestar servio comunidade.5- Incentivar o exerccio da cidadania responsvel.Passos1- Planejamento:- Como conhecer nossa comunidade?a) Descobrindo a necessidades, os interesses, os problemas, asaspiraes, as possibilidades, os hbitos, os costumes, como as pessoasse relacionam, os recursos que a comunidade oferece, etc...b) Para descobrir ser necessrio fazer visitas, observar, entrevistas,dialogar, levantar dados.Observao:- Planejar roteiros de visitas, entrevistas, observaes, levantamentos.- Formar grupos- Fazer cronograma para realizao das tarefas.- Distribuir as tarefas.2- Execuo/VER- Realizao das tarefas pelos grupos.3- Apresentao- Grupos apresentam resultados das entrevistas, observaes,levantamentos, etc.4- Anlise/Julgara) confrontar os dados com a proposta de Jesus Cristo.b) Verificar o que no est de acordo.5- Aoa) Discutir sobre o que precisa ser feito para melhorar o meio.b) Ver os recursos disponveisc) Projetar a ao ou aes necessrias.6- Celebrar- Preparar para iniciar a ao.7- Realizar o projeto8- Avaliar e celebrar os resultados.65-Painel- Reunio de vrias pessoas que estudaram um assunto e vo exporsuas idias sobre ele, diante de um auditrio, de maneira dialogada. 30. DINMICASObjetivos:1- Conhecer melhor um assunto.2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixadodvidas.3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de vrias pessoas.Coordenador:- Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam umroteiro de perguntas que cubra todo o tema em pauta.- Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seupapel lanar perguntas para que os componentes do painel, discutamsobre elas.- Convida tambm o grupo (demais participantes do grupo) paraparticipar, lanando perguntas de seus interesses ao final do tempoprevisto, faz uma sntese dos trabalhos e encerra o painel.Componentes do painel- Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriamestudar (preparar) o assunto, ou pessoas convidadas. Sua funo discutir as questes propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, asque forem propostas pelo grupo.Grupo (platia)- Membros do grupo. Acompanha a discusso com ateno e preparamquesto para lanarem aos componentes do painel, para tambm seremdiscutidas.Passos:1- Coordenador abre o painel, apresenta componentes, justifica arealizao do mesmo e orienta a participao.2- O coordenador lana perguntas, para serem discutidas, at esgotar oroteiro preparado anteriormente. Sempre que necessrio, o coordenadorpoder lanar outras perguntas fora do roteiro, para melhor esclarecer oassunto.3- Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada componente dopainel que resuma suas idias. Aps, o coordenador pode ressaltaraspectos importantes do assunto.4- Coordenador convida o grupo (platia) para fazerem perguntas aoscompomentes do painel.5- Quando no tiver mais perguntas, o coordenador agradece oscomponentes do painel e o grupo e encerra os trabalhos.Avaliao1- Que proveitos tiramos dessa dinmica?2- Como nos sentimos?3- O que precisamos melhorar?66-PesquisaObjetvos1- Obter conhecimentos, informaes sobre problemas da realidade dolugar onde vive. 31. DINMICAS2- Desenvolver o senso crtico sobre a realidade3- Obter vrios informes em pouco tempo.Passos1- Preparar um retoriro de pesquisa, uma srie de perguntas sobrealgum aspecto da comunidade (educao, religio, poltica, desemprego,violncia, etc)2- Dividir o grupo em pequenos grupos. Cada pequeno grupo recebeuma cpia do roteiro da pesquisa, o qual dever ser respondido durantea semana, atravs de entrevistas, jornais, revistas, TV, observaes darealidade, fotografias, etc.3- Equipe de Coordenao recolhe as respostas e prepara uma sntese,aproveitando ao mximo, os resultados trazidos pelos pequenos grupos.4- Na reunio seguinte, apresenta a sntese para o grupo e abre-se umdebate, enriquecendo-o com fatos e acontecimentos do lugar, comafinalidade de:a) descobrir as causas dos problemas e pistas de soluo.Avaliao:1- Que proveito nos trouxe o exerccio?2- Como nos sentimos depois de faz-lo?67-Foto-LinguagemObjetivos :1- Estimular a observao, a participao e o debate dos componentesde um grupo.2- Ampliar a viso da realidade3- Confrontar o projeto social com o projeto de Deus4- Interpretar fotosPassos:1- Selecionar fotos que expressem a realidade (de revistas ou jornais)2- Preparar um mural com fotos que representem cenas de certassituaes da vida.3- Incentivar o grupo a observar as fotos.4- Aps observaes colher as impresses do grupo.5- Pedir a cada um que justifique as impresses sobre as fotos ou muralde fotos.6- Confrontar o contido nas fotos com a realidade estimulando umdebate sobre a mesma; atravs de perguntas como:- Existem cenas semelhantes perto de ns?- Por que isso est acontecendo?- O que ns temos a ver com tal realidade?- Qual o apoio de Deus presente em cada situao?7- Destacar atitudes no evanglicas e atitudes evanglicas nas fotosque observamos ou na realidade onde vivemos.8- Pesquisar textos bblicos que direta ou indeiretamente se refira aosfatos.9- Levantar propostas do que possvel fazer para mudar situaes 32. DINMICAScontrrias ao projeto de Deus.Avaliao1- Que proveito nos trouxe esta dinmica (estudo/reflexo)?2- Qual etapa (parte) que mais nos agradaram?3- O que descobrimos?68-Grupo de Verbalizao X Grupo de Observao (GV-GO)Objetivos1- Desenvolver a capacidade de ouvir o outro.2- Desenvolver a capacidade de manifestar-se na vida.3- Contribuir para a ampliao do conhecimento do outro.4- Participar direta ou indiretamente de uma discusso.5- Exercitar a elaborao de sntese.Passos1- Dividir a turma em dois sub-grupos, que formaro dois crculos. Ocrculo interno ser o da verbalizao, que tem como tarefa, a discussode um tema proposto. O crculo externo ser o de observao. elecabe a tarefa de observar o processo de discusso e o contedo damesma.2- o Coordenador lana uma pergunta sobre o tema (capaz de provocaruma discusso). Somenteo grupo interno poder responder, discutindo oassunto.3- Durante a dicusso, o grupo de observao, apenas registra idiasesquecidas pelo grupo de verbalizao, anota dvidas, e outros pontosque gostariam de falar.4- Aps 10 minutos de discusso, inverter os grupos.5- Coordenador formula a mesma questo ou outra para que o grupo, deobservao agora na posio de verbalizao, possa expressar idias,completar idias do grupo anterior, exemplificar, etc.6- Aps 10 minutos formar uma grande crculo:a) Fazer uma sntese dos pontos discutidos;b) Tirar dvidas;c) fazer uma avaliao.Observao:- responsabilidade do coordenador cuidar de:1- Formular bem as perguntas;2- Ficar atento para que todos participem;3- fazer com que o grupo de verbalizao se expresse de maneira clarapara que todos possam ouvir suas opinies;4- fazer com que o grupo de observao fique absolutamente caladodurante a discusso do grupo de dentro;5- Marcar o tempo e determinar a troca de posies;6- Abrir o debate final no grupo;7- Fazer a sntese final da discusso.69-Jornal Falado 33. DINMICASObjetivos1- Organizar informaes sobre um determinado assunto2- Desenvolver a expresso oral, o raciocnio, o esprito de cooperao esocializao.3- Sintetizar idias e fatos.4- Transmitir idias com pronncia adequada e correta.Passos:1- Formar pequenos grupos.2- O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa.3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.4- Cada grupo sintetiza as idias do tema.5- Elaborao das notcias para apresentao, de forma bastantecriativa.6- Apresentao do jornal ao grupo.Avaliao1- Quais os momentos que mais nos agradaram?2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?70-Choque de CulturasObjetivos:1- Refletir as diferenas e riquezas culturais.2- Valorizar e respeitar as diferentes culturas.3- Perceber a cultura como dimenso de tudo o que se faz em cadagrupo humano.4- Perceber a cultura como a identidade de um povo.Passos1- Dividir o grupo em trs sub-grupos. Um subgrupo vai encenar umatribo indgena chegando a cidade. Outro subgrupo encena um grupo deoperrios chegando a uma tribo indgena. O terceiro subgrupo serobservador e avaliador das encenaes.2- O coordenador orienta com antecedncia o subgrupo indgena e osubgrupo operrios para pesquisarem sobre os custumes, hbitos erelaes sociais de cada do grupo humano que vai representar.3- Enquanto os dois subgrupos se preparam, o coordenador orienta osubgrupo que vai observar e avaliar as encenaes.4- Em primeiro lugar, a tribo indgena encena sua chegada cidade. Noconhecem as formas de nossas cidades, estranham tudo, at as coisasmais simples, e no percebem os riscos das mais perigosas.5- Em segundo lugar, os operrios chegam a uma tribo indgena,ignorando toda a sua realidade.6- Debate- O que observamos?- O que pode ocorrer no confronto (choque) de duas culturas diferentes?- Como analisamos a colonizao do Brasil, a partir da encenao?- Quais as conseqncias para ns, hoje?- refletir as encenaes luz dos textos: Mt. 7,1-15 e Is. 10,1-4.7- Coordenador procura sintetizar o debate. 34. DINMICAS8- Avaliao:- O terceiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo opinies.Avaliao Geral1- O que aprendemos?2- Como nos sentimos?71- SociodramaObjetivos1- Refletir e comunicar um problema.2- Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.3- Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante deproblemas vitais.Passos1- Escolher um coordenador para dirigir o trabalho.2- Escolher com o grupo um fato real, concreto, prximo vida dogrupo. Um fato atraente e que apresente algum conflito. Cada um podecontar um fato. Depois o grupo escolhe o mais atraente.3- Definir o gnero (na arte dramtica h dois gneros bsicos: atragdia e a comdia)4- Construir a histria. O grupo j tem um fato inspirador. Agora preciso construir uma histria. Dependendo do tema do fato, pode-sefazer pesquisas.5- Caracterizar os personagens: ao construir a histria, bom j irdefinindo os personagens principais. preciso deixar claro ascaractersticas de cada personagem na representao (ex.: dominante,astuto, bobo, brincalho, paternalista, etc). Observao: No hnecessidade de muitos personagens em um sociodrama.6- Armar o roteiro: preciso ordenar as cenas das histria. Definir bemo que acontece em cada cena e os personagens que vo atuar nela.Cada personagem ensaia o seu papel.7- Organizar a apresentao: Preparar o cenrio, os disfarces para ospersonagens, o fundo musical..8- Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem.Dialogar com os espectadores, reconstruindo a histria, analisando ahistria, levantando propostas para mudar o quadro.Avaliao1- Como nos sentimos?2- Que ensinamentos podemos tirar da experincia?3- Do que mais gostamos?72- Carto Musical.Objetivo1- Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.Passos 35. DINMICAS1- Coordenador distribui um carto, um lpis e um alfinete para cadaparticipante e pede que cada um escreva no carto o nome e prenda-ona blusa. (No pode ser apelido)2- Os participantes sentam-se em crculo. O coordenador coloca-se nocentro e convida os demais a cantar:Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (ocoordenador escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de(nome da pessoa) eu o(a) chamei.Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremoscaminhar(bis).(Melodia: Oh, suzana!!)3- O coordenador junta-se ao crculo e a pessoa escolhida, entoa acano, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fezantes. E assim prossegue o exerccio at que todos tenham seapresentado.4- A ltima pessoa entoa o canto da seguinte maneira:Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu no tinhanome, de ...(cada um grita seu nome) eu o chamei.Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundomelhorar (bis)Avaliao1- Para que serviu a dinmica?2- Como nos sentimos?73-EpitfioObjetivo1- Apresentar os participantes de um grupo que vo trabalhar juntos.Passos1- O coordenador distribui uma folha de sulfite para cada participante dogrupo e explica que cada um deve escrever seu epitfio (lpide de seutmulo).2- Os participantes preparam seu epitfio. Todos devem faz-lo.3- Uma vez escrito, prendem o epitfio junto ao peito e passeiam pelasala, a fim de que todos leiam o epitfio de todos.4- No passo seguinte, as pessoas s