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12/5/2016 1 Ignez Caracelli Física 4 - 099040-A F ISICA 4 - 099040 - A Ignez Caracelli São Carlos, 12 de abril de 2016. 1 Interferência e Difração Ignez Caracelli Física 4 - 099040-A 2 não foi encontrada nenhuma diferença entre interferência e difração. É só uma questão de tratamento, e não há nenhuma especifidade ou diferença física entre ambos. Richard Feynman disse:

A 099040 Difração Interferência e 4 a F 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒆ignez.com/material/myFiles/Fisica4-2016-2/P3-arquivos/08-Difracao... · interferência e difração. É só uma questão

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12/5/2016

1

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

FI

SIC

A 4

- 0

99

04

0-A

Ignez

Caracelli

São Carlos, 12 de abril de 2016. 1

𝑷𝒂𝒓𝒕𝒆 𝟏

Interferência e Difração

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

2

não foi encontrada nenhuma diferença entre interferência e difração. É só uma questão de tratamento, e não há nenhuma especifidade ou diferença física entre ambos.

Richard Feynman disse:

12/5/2016

2

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

difração

interferência

Óptica Física

a λ

3

tamanho do objeto a

comprimento de onda

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração

4

Após atravessar orifícios ou fendas, novas ondas são geradas conforme o princípio de Huygens.

Difração é um fenômeno que acontece quando uma onda encontra um obstáculo, fendas ou orifiícios.

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3

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração

5

Quando a luz monocromática de uma fonte distante passa por uma fenda estreita da tamanho a e e interceptada por uma tela de observação, aparece na tela uma figura de difração.

tela de observação

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração

6

A figura e formada por um maximo central largo e intenso (muito claro) e uma serie de maximos mais estreitos e menos intensos (que sao chamados de maximos secundarios ou laterais) dos dois lados do maximo central. Os maximos sao separados por minimos.

máximo central

máximo secundário

máximo secundário

12/5/2016

4

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração

7

mínimo

Os maximos sao separados por minimos. A luz tambem chega a essas regioes, mas as ondas luminosas se cancelam

mínimo

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração

8

máximo central

máximo secundário

máximo secundário

Uma figura como essa nao pode ser explicada pela otica geometrica: se a luz viajasse em linha reta, na forma de raios, a fenda permitiria que alguns raios passassem e produzissem na tela uma imagem nitida da fenda, de cor clara, em lugar da serie de franjas claras e escuras que vemos na figura.

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5

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração

9

máximo central

máximo secundário

máximo secundário

Conclui-se que que a ótica geométrica e apenas uma aproximação.

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração

10

máximo central intenso

Esta figura de difracao apareceu em uma tela de observacao quando a luz que havia passado por uma fenda vertical estreita chegou a tela.

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6

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Teorias sobre a luz

11

corpuscular ondulatória

Academia Francesa de Ciências, 1819

partidários de Newton

×

concurso para premiar o melhor trabalho sobre difração

Augustin-Jean Fresnel

explicou com modelos matemáticos a propagação

retilínea da luz, as leis de refração de René Descartes e a difração

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Teorias sobre a luz

12

corpuscular ondulatória

Academia Francesa de Ciências, 1819

partidários de Newton

×

não satisfeitos

Poisson

Fresnel

se a teoria de Fresnel estivesse correta

as ondas luminosas convergiriam para a sombra de uma esfera ao passarem pela borda do objeto, produzindo um ponto luminoso no centro da sombra

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7

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

O Ponto Claro de Fresnel

13

se a luz se propaga como raios:

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

O Ponto Claro de Fresnel

14

fonte de luz pontual

tela com a sombra de um objeto

opaco

ponto brilhante de Fresnel

ou ponto de Poison

objeto opaco com borda

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Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Fresnel

4mm

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Fresnel

2 mm

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9

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Fresnel

1 mm

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

18

Difração – Principio de Huygens

Todos os pontos de uma frente de ondas se comportam como fontes puntuais de ondas secundarias.

a

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10

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda

19

raios saem ~ paralelos

a

a/2

a/2

eixo central

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda: exagerando....

20

eixo central

P1

Po

a/2

a/2

onda incidente

tela de observação

B C

suporte da fenda

D >> a D

raios saem ~ paralelos

θ

θ

12/5/2016

11

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda: exagerando....

21

eixo central

P1

Po

a/2

a/2

onda incidente

tela de observação

B C

suporte da fenda

D >> a D

raios saem ~ paralelos

θ diferença de percurso

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda: diferença de percurso

22

diferença de percurso

b = 𝑎

2 𝑠𝑒𝑛 𝜃

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Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

23

interferência destrutiva

Po

interferência destrutiva

máximo central

Difração por uma fenda: diferença de percurso

P1

P1

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda: diferença de percurso

24

diferença de percurso

b = 𝑎

2 𝑠𝑒𝑛 𝜃

interferência destrutiva

máximo central

interferência destrutiva

P1

P1

Po

em P1 → interferência destrutiva

em P1 → m + 1

2

em P1 → 1o mínimo → m = 0

em P1 →

2

diferença de percurso

12/5/2016

13

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda: diferença de percurso

25

diferença de percurso

b = 𝑎

2 𝑠𝑒𝑛 𝜃

interferência destrutiva

máximo central

interferência destrutiva

P1

P1

Po

em P1 → 1o mínimo em P1 →

2

diferença de percurso

2

= 𝑎

2 𝑠𝑒𝑛 𝜃 𝑎 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 𝜆

1o mínimo

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda: condição de mínimo

26

a → largura da fenda 𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 𝜆

1o mínimo

menos difração

<< largura fenda ~ largura fenda

mais difração

𝑠𝑒𝑛 𝜃 =

𝒂

𝛉 ~ 𝟏𝟎° 𝛉 ~ 𝟐𝟎° 𝛉 ~ 𝟒𝟎°

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Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda: condição de mínimo

a → largura da fenda

𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 𝜆 1o mínimo

𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 2𝜆

2o mínimo

27

𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 𝑚

mínimo = franjas escuras

𝒎 = 1, 2, 3, 4, …

mésimo mínimo

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda: condição de mínimo

a → largura da fenda

28

𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 𝑚

mínimo = franjas escuras

𝒎 = 1, 2, 3, 4, …

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15

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

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Figura de difração de uma fenda iluminada com luz branca

Uma fenda de largura a e iluminada com luz branca. (a) Para que valor de a ocorre em θ = 15°, o primeiro mínimo para a luz vermelha?

A difração ocorre separadamente para cada presente na luz que passa pela fenda, com as localizacoes dos minimos para cada comprimento de onda determinadas por

𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 𝜆 1o mínimo

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

30

Figura de difração de uma fenda iluminada com luz branca

Uma fenda de largura a e iluminada com luz branca. (a) Para que valor de a ocorre em θ = 15°, o primeiro mínimo para a luz vermelha ( = 650 nm)?

𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 𝜆 1o mínimo

𝒂 =

𝑠𝑒𝑛 𝜃

𝒂 = 650 × 10−9

𝑠𝑒𝑛 15o 𝒂 ≈ 2,5 𝜇𝑚

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Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

31

Figura de difração de uma fenda iluminada com luz branca

Uma fenda de largura a e iluminada com luz branca. (b) Qual e o comprimento de onda ´ da luz cujo primeiro maximo secundario esta em 15°, coincidindo assim com o primeiro minimo para a luz vermelha?

máximo central

primeiro maximo secundario

D

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

32

Figura de difração de uma fenda iluminada com luz branca

Uma fenda de largura a e iluminada com luz branca. (b) Qual e o comprimento de onda ´ da luz cujo primeiro maximo secundario esta em 15°, coincidindo assim com o primeiro minimo para a luz vermelha?

1o maximo secundario

1o mínimo

2o mínimo

𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 1o mínimo

D 𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 2 2o mínimo

𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 1,5

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Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

33

Figura de difração de uma fenda iluminada com luz branca

Uma fenda de largura a e iluminada com luz branca. (b) Qual e o comprimento de onda ´ da luz cujo primeiro maximo secundario esta em 15°, coincidindo assim com o primeiro minimo para a luz vermelha?

1o maximo secundario 𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 1,5

𝒂 ≈ 2,5 𝜇𝑚 obtido na parte (a)

θ = 15°

´ = 𝒂 𝑠𝑒𝑛 𝜃

1,5

´ = (𝟐,𝟓 × 10−6 ) 𝑠 𝑒 𝑛 15o

1,5

´ = 𝟒𝟑𝟎 𝒏𝒎

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

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onda incidente tela de

observação

B C

suporte da fenda

Po

P1

P2 mínimo

a

diferença de percurso

diferença de percurso

∆x

D >> a D

A fenda está dividida em N regioes de largura ∆x, suficientemente estreitas para supor que cada regiao se comporta como uma fonte de ondas secundarias de Huygens.

∆x

∆x

∆x

∆x

∆x

∆x

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Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

35

onda incidente tela de

observação

B C

suporte da fenda

Po

P1

P2 mínimo

a

D >> a D

A fenda está dividida em N regioes de largura ∆x, suficientemente estreitas para supor que cada regiao se comporta como uma fonte de ondas secundarias de Huygens.

∆x

∆x

∆x

as ondas secundarias que chegam a um ponto arbitrario P na tela de observacao, definido por um angulo θ em relacao ao eixo central determinar a amplitude Eθ da componente eletrica da onda resultante no ponto P

a intensidade I da OEM no ponto P e proporcional ao quadrado de Eθ

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

36

∆x sen𝜽

∆ 2𝛑

Cálculo de Eθ → conhecer as fases relativas das ondas secundarias → diferenca de fase entre as ondas secundarias provenientes de regioes vizinhas e dada por

diferenca de fase 2𝛑

diferenca de percurso

∆ = 2𝛑

∆x senθ diferenca de fase

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Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

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Cálculo de Eθ

∆ = 2𝛑

∆x senθ diferenca de fase

Suposição: as ondas secundarias que chegam ao ponto P tem a mesma amplitude, ∆E.

para calcular a amplitude Eθ da onda resultante no ponto P → somar as ondas secundarias usando o metodo dos fasores.

construir um diagrama de N fasores, cada um correspondendo a onda secundaria proveniente de uma das regioes da fenda.

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Fasor

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𝓎 = A sen (k𝓍 – ωt)

Para representar uma onda senoidal podemos utilizar um fasor. Um fasor é um vetor girante.

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20

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Fasor

39

𝓎 = A sen (k𝓍 – ωt)

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Fasor

40

𝓎 = A sen (k𝓍 – ωt)

raio = A

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21

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

41

Diagramas fasoriais para N = 18 fasores

ponto Po em θ = 0o, situado no eixo central

Fasor do raio da extremidade superior

Os fasores das 18 regioes da fenda estao em fase, a soma tem o valor maximo e a intensidade corresponde ao maximo central da figura de difracao.

Fasor do raio da extremidade inferior

∆E

maximo central

Metodo Qualitativo

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

42

Diagramas fasoriais para N = 18 fasores

ponto Po em θ = 0o, situado no eixo central

Fasor do raio da extremidade superior

Os fasores das 18 regioes da fenda estao em fase, a soma tem o valor maximo e a intensidade corresponde ao maximo central da figura de difracao.

Fasor do raio da extremidade inferior

∆E

maximo central

E𝜽 (= Emáximo = Em)

Metodo Qualitativo

12/5/2016

22

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

43

Diagramas fasoriais para N = 18 fasores

ponto P em θ

existe uma pequena diferenca de fase entre os fasores, a soma e menor que o valor maximo e a intensidade tambem e menor.

Fasor do raio da extremidade inferior

ponto na tela que corresponde a um pequeno angulo 𝜽 com o eixo central

Fasor do raio da extremidade superior

Metodo Qualitativo

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

44

Diagramas fasoriais para N = 18 fasores

ponto P em θ

existe uma pequena diferenca de fase entre os fasores, a soma e menor que o valor maximo e a intensidade tambem e menor.

Fasor do raio da extremidade inferior

ponto na tela que corresponde a um pequeno angulo 𝜽 com o eixo central

Fasor do raio da extremidade superior

E𝜽

Metodo Qualitativo

12/5/2016

23

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

45

Diagramas fasoriais para N = 18 fasores

ponto o 1o. mínimo P em θ

a diferenc a de fase maior é maior → a soma tem amplitude zero → existe um minimo na figura de interferencia

Fasor do raio da

extremidade inferior

ponto na tela que corresponde a um mínimo

Fasor do raio da extremidade superior

E𝜽 = 0

Metodo Qualitativo

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

46

Diagramas fasoriais para N = 18 fasores

ponto 1o máximo secundário P em θ

a diferenc a de fase maior é AINDA maior → a soma tem amplitude PEQUENA → existe um MÁXIMO na figura de interferencia

Fasor do raio da

extremidade inferior

ponto na tela que corresponde a um MÁXIMO secundário

Fasor do raio da extremidade superior

E𝜽 = 0

Metodo Qualitativo

12/5/2016

24

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

47

Diagramas fasoriais para N = 18 fasores

ponto 1o máximo secundário P em θ

a diferenc a de fase maior é AINDA maior → a soma tem amplitude PEQUENA → existe um MÁXIMO na figura de interferencia

Fasor do raio da

extremidade inferior

ponto na tela que corresponde a um MÁXIMO secundário

Fasor do raio da extremidade superior

E𝜽 = 0

Metodo Qualitativo

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

48

Diagramas fasoriais para N = 18 fasores

ponto P em θ

Metodo Qualitativo

= 0

E𝜽 ( = Em)

= 2𝛑

= 3𝛑

= 4𝛑

= 6𝛑

= 5𝛑

E𝜽 = 0

E𝜽 = 0

12/5/2016

25

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

49

Metodo Quantitativo

intensidade I da figura de difracao em funcao do angulo θ → I (θ)

a fenda é dividida em muitas regioes

os fasores correspondentes a essas regioes são somados

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

50

Diagramas fasoriais para N fasores

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

12/5/2016

26

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

51

Diagramas fasoriais para N fasores

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

O arco de fasores representa as ondas secundarias que atingem um ponto arbitrario P na tela de observacao que corresponde a um certo angulo θ

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

52

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

R

R

E𝜽 ( = Em)

Diagramas fasoriais para N fasores

o arco de fasores tende para um arco de circunferencia de raio R

12/5/2016

27

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

53

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

R

R

E𝜽 ( = Em)

Diagramas fasoriais para N fasores

o arco de fasores tende para um arco de circunferencia de raio R

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

54

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

R

R

E𝜽 ( = Em)

O angulo ϕ e a diferenca de fase entre os vetores infinitesimais situados das extremidades do arco Em α

α ϕ tambem e o angulo entre os raios R

Diagramas fasoriais para N fasores

12/5/2016

28

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

55

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

R

R

E𝜽 ( = Em)

α α

sen α = cateto oposto

hipotenusa

sen α =

𝐸𝜃2

R

Diagramas fasoriais para N fasores

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

56

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

R

R

E𝜽 ( = Em)

α α

sen α =

𝐸𝜃2

R

sen 𝜙

2 =

𝐸𝜃2

R

Diagramas fasoriais para N fasores

12/5/2016

29

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

57

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

R

R

E𝜽 ( = Em)

α α

sen 𝜙

2 =

𝐸𝜃2

R

Diagramas fasoriais para N fasores

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Lembrando

58

R

R

𝜙 = 𝐸𝑚

R

12/5/2016

30

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

59

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

R

R

E𝜽 ( = Em)

α α

sen 𝜙

2 =

𝐸𝜃2

R

Diagramas fasoriais para N fasores

𝜙 = 𝐸𝑚

R

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

60

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

Diagramas fasoriais para N fasores

𝜙 = 𝐸𝑚

R R = 𝐸𝑚

𝜙

sen 𝜙

2 =

𝐸𝜃2

R R =

𝐸𝜃2

sen 𝜙

2

𝐸𝑚

𝜙 =

𝐸𝜃2

sen 𝜙

2

𝐸𝜃 = 𝐸𝑚

𝜙

2

sen 𝜙

2

12/5/2016

31

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

61

Metodo Quantitativo

a intensidade I de uma OEM → ∝ ao quadrado da amplitude do E

Im (máximo central) ∝ 𝑬𝒎𝟐

I𝛉 (θ) ∝ 𝑬𝜽𝟐

I𝛉Im

= 𝑬

𝜽

𝑬𝒎

2

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

62

ponto P em θ

Metodo Quantitativo

R

R

E𝜽 ( = Em)

α α

Diagramas fasoriais para N fasores

𝐸𝜃 = 𝐸𝑚

𝜙

2

sen 𝜙

2

I𝛉Im

= 𝑬

𝜽

𝑬𝒎

2

𝐸𝜃 = 𝐸𝑚

𝛼 sen α

𝜙

2 = 𝛼

12/5/2016

32

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

63

Metodo Quantitativo

I𝛉Im

= 𝑬

𝜽

𝑬𝒎

2

𝐸𝜃 = 𝐸𝑚

𝛼 sen α

I𝛉 = Im

𝑬𝜽

𝑬𝒎

2

I𝛉 = Im

𝐸𝑚𝛼

sen α

𝑬𝒎

2

I𝛉 = Im

sen α 𝛼

2

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

64

Metodo Quantitativo

I𝛉 = Im

sen α 𝛼

2

= 2𝛑

a senθ obtidos anteriormente 𝜙

2 = 𝛼

2α = 2𝛑

a senθ 𝜶 = 𝛑

a senθ

12/5/2016

33

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

65

Metodo Quantitativo

I𝛉 = Im

sen α 𝛼

2

𝜶 = 𝛑

a senθ

mínimos: 𝜶 = m 𝛑

m = 1, 2, 3, … .

m 𝛑 = 𝛑

a senθ

a senθ = m

m = 1, 2, 3, … . minimos

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

66

Metodo Quantitativo a senθ = m m = 1, 2, 3, … .

minimos

I𝛉 = Im

sen α 𝛼

2

a =

Quanto mais larga e a fenda (a), mais estreito e o maximo central.

12/5/2016

34

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

67

Metodo Quantitativo a senθ = m m = 1, 2, 3, … .

minimos

I𝛉 = Im

sen α 𝛼

2

a = 5

Quanto mais larga e a fenda (a), mais estreito e o maximo central.

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Intensidade da Luz Difratada por Uma Fenda

68

Metodo Quantitativo a senθ = m m = 1, 2, 3, … .

minimos

I𝛉 = Im

sen α 𝛼

2

a = 10

Quanto mais larga e a fenda (a), mais estreito e o maximo central.

12/5/2016

35

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

69

Determine as intensidades dos tres primeiros maximos secundarios da figura de difracao de uma fenda da figura expressas como porcentagens da intensidade do maximo central.

a senθ = m

m = 1, 2, 3, … .

𝜶 = m 𝛑

mínimos:

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

70

Determine as intensidades dos tres primeiros maximos secundarios da figura de difracao de uma fenda da figura expressas como porcentagens da intensidade do maximo central.

Os maximos secundarios estao aproximadamente a meio caminho entre os minimos As localizacoes dos maximos secundarios sao dadas por

a senθ = m + 𝟏

𝟐

m = 1, 2, 3, … .

12/5/2016

36

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

71

Determine as intensidades dos tres primeiros maximos secundarios da figura de difracao de uma fenda da figura expressas como porcentagens da intensidade do maximo central.

a senθ = m + 𝟏

𝟐

m = 1, 2, 3, … .

maximos

𝜶 = m + 𝟏

𝟐𝛑

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

72

Determine as intensidades dos tres primeiros maximos secundarios da figura de difracao de uma fenda da figura expressas como porcentagens da intensidade do maximo central.

𝜶 = m + 𝟏

𝟐𝛑 m = 1, 2, 3, … .

I𝛉 = Im

sen α 𝛼

2

I𝛉Im

= sen α

𝛼

2

12/5/2016

37

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

73

Determine as intensidades dos tres primeiros maximos secundarios da figura de difracao de uma fenda da figura expressas como porcentagens da intensidade do maximo central.

𝜶 = m + 𝟏

𝟐𝛑 m = 1, 2, 3, … .

I𝛉Im

= sen m+

𝟏

𝟐𝛑

m+ 𝟏

𝟐𝛑

2

I𝛉Im

= sen α

𝛼

2

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

74

Determine as intensidades dos tres primeiros maximos secundarios da figura de difracao de uma fenda da figura expressas como porcentagens da intensidade do maximo central.

𝜶 = m + 𝟏

𝟐𝛑 m = 1, 2, 3, … .

I1

Im =

sen 𝟑

𝟐 𝛑

𝟑

𝟐 𝛑

2

= 4,5 × 10-2 ≈ 4,5%

primeiro maximo secundario → m = 1

I𝛉Im

= sen 1+

𝟏

𝟐𝛑

1+ 𝟏

𝟐𝛑

2

12/5/2016

38

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

75

Determine as intensidades dos tres primeiros maximos secundarios da figura de difracao de uma fenda da figura expressas como porcentagens da intensidade do maximo central.

I1

Im ≈ 4,5%

primeiro maximo secundario → m = 1

segundo maximo secundario → m = 2

I2

Im ≈ 1,6%

terceiro maximo secundario → m = 3

I3

Im ≈ 0,83%

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

76

I1

Im ≈ 4,5%

primeiro maximo secundario → m = 1

segundo maximo secundario → m = 2

I2

Im ≈ 1,6%

terceiro maximo secundario → m = 3

I3

Im ≈ 0,83%

Im

12/5/2016

39

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração de Fraunhofer e de Fresnel

77

Pode-se dividir a difração em dois tipos especiais que são:

de Fraunhofer

de Fresnel

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração de Fresnel

78

fonte luminosa

tela de observação

abertura que produz difração

fonte luminosa

tela de observação

abertura que produz difração

abertura que produz difração

fonte luminosa tela de observação

abertura que produz difração

próximos

próximos

próximos

raios não são paralelos

12/5/2016

40

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração de Fraunhofer

79

a tela de observação

está afastada

raios ~ paralelos

fonte luminosa distante

frentes de onda ~ planas

fonte luminosa abertura que produz difração distantes

tela de observação abertura que produz difração distantes

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração de Fraunhofer

80

em laboratório: lentes convergentes

ondas divergentes

frentes de onda ~ planas

condições de Fraunhofer são as que estudamos (experimento de Young tambem)

12/5/2016

41

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

81

Vamos ao assunto: Difração por uma Abertura Circular

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma Abertura Circular

82

máximo central circular

maximos secundarios circulares

fonte de luz: laser

abertura circular : dia metro muito pequeno

óptica geométrica: imagem → ponto

óptica física: imagem → disco luminoso com aneis claros e escuros

INTENSO

+ FRACOS

12/5/2016

42

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma Abertura Circular

83

abertura circular : dia metro d

a posicao do primeiro minimo e dada por:

sen θ = 1,22 𝑑

diametro d

θ e o angulo entre o eixo central e a reta que liga o centro do anel a posicao do minimo (circular)

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma fenda

84

fenda: abertura a

posicao dos minimos :

máximo central

maximos secundarios circulares

INTENSO

+ FRACOS

fenda: largura a

a senθ = m

m = 1, 2, 3, … .

12/5/2016

43

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Difração por uma Abertura Circular

85

abertura circular : dia metro d

posicao do primeiro minimo

sen θ = 1,22 𝑑

posic ao do primeiro minimo

sen θ = 𝑎

fenda: largura a

figuras de difracao ↭

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Abertura Circular: Disco de Airy

86

Padrão de difração para abertura circular

Disco de Airy

12/5/2016

44

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Resolução: 2 objetos

87

Discos de Airy

Visualização 3D

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Resolução: 2 objetos

88

não resolvidos

12/5/2016

45

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Resolução: 2 objetos

89

pobremente resolvidos

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Resolução: 2 objetos

90

resolvidos

12/5/2016

46

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Resolução: 2 objetos

91

Critério de Rayleigh Disco de Airy 1 Disco de Airy 2

θR = 1,22 𝑑

em radianos

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Resolução: 2 objetos

92

resolvidos

não-resolvidos

diâmetro do disco de Airy

mínimos

mínimos

θR = 1,22 𝑑

em radianos

Critério de Rayleigh

12/5/2016

47

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo: Pontilhismo

93

La calanque, (1906) Paul Signac

O Pontilhismo é uma técnica de pintura, saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador (imagem).

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo: Pontilhismo

94

Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte, 1884 – 1886

12/5/2016

48

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

95

A figura mostra uma vista ampliada dos pontos coloridos de uma pintura pontilista. A distância média entre os centros dos pontos e D = 2,0 mm. O diâmetro da pupila do olho do observador e d = 1,5 mm e a menor separação angular entre os pontos que o olho pode resolver e dada pelo critério de Rayleigh. Qual e a menor distância de observação na qual os pontos não podem ser resolvidos para nenhuma cor?

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Exemplo

96

separação entre centro dos pontos D = 2,0 mm. diâmetro da pupila do olho do observador d = 1,5 mm a menor separação angular entre os pontos que o olho pode resolver e dada pelo critério de Rayleigh. Qual e a menor distância de observação na qual os pontos não podem ser resolvidos para nenhuma cor?

12/5/2016

49

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

97 http://what-when-how.com/remote-sensing-from-air-and-space/diffraction-limits-the-rayleigh-criterion-visible-imagery-remote-sensing/

Dois objetos reais separados por uma distância x

x

imagens

lente

olho

instrumento

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽 distância de observação

R

distância focal

f

separação linear x = D

θR = 1,22 𝑑

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

98

imagens

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽

luz branca

distância focal

f

separação linear x = D

θR = 1,22 𝑑

L

critério de Rayleigh

12/5/2016

50

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

99

imagens

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽

luz branca

distância focal

f

θR = 1,22 𝑑

L

critério de Rayleigh

pintura contínua

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

100

imagens

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽

luz branca

distância focal

f

θR = 1,22 𝑑

L

critério de Rayleigh

pintura contínua

12/5/2016

51

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

101

imagens

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽

luz branca

distância focal

f

θR = 1,22 𝑑

L

critério de Rayleigh

2 pontos separados

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

102

imagens

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽

luz branca

distância focal

f

θR = 1,22 𝑑

L

critério de Rayleigh

2 pontos separados

12/5/2016

52

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

103

imagens

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽

luz branca

distância focal

f

θR = 1,22 𝑑

L

critério de Rayleigh

2 pontos separados

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

luz branca

104

700 nm 400 nm

efeito é diferente para diferentes λ

12/5/2016

53

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

105

imagens

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽

luz branca

distância focal

f

θR = 1,22 𝑑

L

critério de

Rayleigh

700 nm 400 nm

L L

D 𝜽

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

106

imagens

separação angular 𝜽

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

𝜽

distância focal

f

L

Qual e a menor distância de observação na qual os pontos não podem ser resolvidos para nenhuma cor?

L

12/5/2016

54

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

Critério de Rayleigh

107

separação angular 𝜽

luz branca

critério de

Rayleigh

700 nm 400 nm

L L

D 𝜽

𝜽

𝑹

𝒙

separação linear 𝒙

𝒙 = 𝑹𝜽

θR = 1,22 𝑑

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

𝜽 ~ 𝒙

𝑹

Critério de Rayleigh

108

separação angular 𝜽

luz branca

critério de

Rayleigh

700 nm 400 nm

L L

D 𝜽

𝛉 = 𝑫

𝐿

θR = 1,22 𝑑

12/5/2016

55

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

109

luz branca

critério de Rayleigh:

700 nm

400 nm

L L

D 𝜽

𝛉 = 𝑫

𝐿

θR = 1,22 𝑑

θR = 1,22 𝑑

diâmetro da pupila do olho do observador d = 1,5 mm

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

110

se θ > θR os pontos são distinguíveis

700 nm

400 nm

L L

D 𝜽

𝛉 = 𝑫

𝐿 θR = 1,22

𝑑

limite mínimo ocorre para θ = θR

𝛉 = 𝑫

𝐿= 1,22

𝑑

12/5/2016

56

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

111

700 nm 400 nm

L L

D 𝜽

𝑫

𝐿= 1,22

𝑑

𝐿= 𝑫 𝑑

1,22

𝐿= 𝟐, 𝟎 × 𝟏𝟎−𝟑 𝒎 𝟏, 𝟓 × 𝟏𝟎−𝟑 𝒎

1,22

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

112

700 nm 400 nm 𝑫

𝐿= 1,22

𝑑

𝐿= 𝑫 𝑑

1,22

𝐿= 𝟐, 𝟎 × 𝟏𝟎−𝟑 𝒎 𝟏, 𝟓 × 𝟏𝟎−𝟑 𝒎

1,22

𝐿= 𝟐, 𝟒𝟔 × 𝟏𝟎−𝟔 𝒎 𝒎

𝐿= 𝟐, 𝟒𝟔 × 𝟏𝟎−𝟔 𝒎 𝒎

400 × 𝟏𝟎−𝟗 𝒎

𝑳= 6,15𝒎

𝐿= 𝟐, 𝟒𝟔 × 𝟏𝟎−𝟔 𝒎 𝒎

400 × 𝟏𝟎−𝟗 𝒎

𝑳= 3,51 𝒎

12/5/2016

57

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

113

700 nm 400 nm

𝑳= 6,15 𝒎

𝑳= 3,51 𝒎

para 𝑳 = 3,51 𝒎 os pontos vermelhos se tornam

indistinguíveis, mas os violetas ainda parecem distinguíveis.

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

114

700 nm 400 nm

𝑳= 6,15 𝒎

𝑳= 3,51 𝒎

para 𝑳= 6,15 𝒎 os pontos violetas se tornam

indistinguíveis

12/5/2016

58

Ignez

Caracelli

Físi

ca 4

- 0

99

04

0-A

Critério de Rayleigh

115

700 nm 400 nm

𝑳= 6,15 𝒎

𝑳= 3,51 𝒎

para 𝑳= 6,15 𝒎 dista ncia ou a uma distancia maior, as cores dos pontos vizinhos se misturam; a cor percebida em cada regiao do quadro e uma cor que pode nem existir na pintura.