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A ARTEINDÍGENA DEVICTORBRECHERET
RealizaçãoProduçãoPatrocínio Apoio Projeto
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PA
A ARTE INDÍGENA DE VICTOR BRECHERET
Espaço Cultural Correios – Juiz de Fora
03 de agosto a 14 de setembro de 2013
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em seus 350 anos de atividades no brasil, os Correios não se preocuparam somente com a excelência na prestação de serviços postais, mas também estiveram comprometidos com ações que visam preservar, valorizar e difundir a arte e a cultura do País.
Dando mais um passo neste caminho de responsabilidade social, a Empresa apresenta a exposição A arte indígena de Victor Brecheret no Espaço Cultural Correios Juiz de Fora. A mostra é composta por 46 obras do artista, esculpidas em pedra, terracota e bronze, inspiradas nos antepassados indígenas e no primitivismo milenar.
Victor Brecheret teve importante participação no movimento modernista da arte brasileira e sua produção mantém sintonia com a arte contemporânea de seu tempo. Entre suas principais obras estão: Ídolo, Fauno, Depois do banho, Monumento a Duque de Caxias e Monumento às bandeiras, esta última localizada no Parque do Ibirapuera, em São Paulo (SP).
Ao patrocinar projetos dessa natureza, os Correios atingem o objetivo de aproximar os brasileiros das diferentes linguagens artísticas, democratizando o acesso à cultura por meio de seus Centros e Espaços Culturais.
É assim que os Correios contribuem para o fomento e a preservação da identidade nacional.
Espaço Cultural Correios
5
o instituto victor brecheret tem o prazer de oferecer ao público de Minas Gerais a oportunidade de entrar em contato com esculturas e desenhos de Victor Brecheret, cujas obras abrigamse em acervos particulares e em alguns museus do Brasil e do mundo.
Brecheret, 58 anos após seu falecimento, vem até Juiz de Fora, em uma exposição inédita, apresentar sua coleção de obras das fases Indígena e Marajoara. Esculturas, desenhos e documentos ficarão expostos, à disposição do grande público. Uma arte indí gena, nativista, brasilianista, mas que sem dúvida será considerada extraordinária e grandiosa, como realmente é.
Fascinado pelas civilizações que habitaram o Brasil há muitos séculos na Ilha de Marajó, ao norte do país, Brecheret criou sua arte Marajoara. A arte tipicamente indígena apresentavase desenvolvida, caracterizada por incisões e traçados que produzem um forte efeito sombreado e uma cobertura conseguida por uma camada terrosa que disfarçava a cor inicial do barro. Algumas delas coloridas, outras não, evidenciam a existência de uma civilização primitiva na nossa floresta Amazônica, que deixou, através de sua arte, uma rica coleção de vasos, cântaros e esculturas para provar que os grandes artistas no Brasil existiram bem antes da chegada dos colonizadores.
Brecheret, aproximandose do primitivismo milenar, préhistórico, inspirouse em nossos antepassados e inventou sua arte indígena, um estilo novo, antropofágico, com fixação de motivos brasileiros, tipicamente nacional. Com incisões e grafismos que lembram a escrita cuneiforme, o artista esculpe em terracota temas que representam a volta para uma época na qual as lendas e os mitos indígenas faziam parte do cotidiano desses povos inspiradores. O índio e a suaçuapara, A luta da onça e Veado enro-lado, obras em que consegue darnos intensa emoção com poucas linhas e cujo ritmo marca a sensibilidade da massa, são alguns dos temas que estão nesta exposição de obras Marajoara.
Além da terracota, Brecheret utilizouse de pedras. Pedras que vieram do mar. Um tesouro que as ondas não quiseram mais e, depois de descobertas nas areias da praia, foram levadas para o ateliê: três pedras que, durante séculos, viveram sob o dorso verde do oceano. Esculpindoas, Brecheret deulhes uma história. Marcou ali, em traçados rústicos, a figura de uma índia, de um peixe. E suas pedras criaram vida.
Nessas três obras, principalmente, o escultor aproximase do primitivismo milenar, do instante em que a escultura deixa de ser baixo relevo para se tornar gravura. E tanto são gravuras as suas pedras, que Brecheret fez, para todas elas, uma série de estudos em desenho, procurando a melhor construção, o melhor ritmo, a melhor composição bidimensional, sem nenhuma preocupação com o relevo. É apenas o traço que acompanha as curvas da pedra, em sulcos profundos, fazendo brotar não a projeção de uma forma, mas a ilusão dela. Obras que enchem os olhos, as esculturas dessa terceira fase de Victor Brecheret viajaram para mostrar, nos estados, o material, o sentimento, a ideia, a expressão, os bichos, as coisas, os ritmos e a mística do Brasil. A arte brasileira que Brecheret inventou.
Victor Brecheret Filho
agosto de 2013
A índia escondida por um
grande peixe, 1947–1948
pedra rolada pelo mar,
53 x 30 x 40 cm
Coleção particular, São Paulo
7
A inauguração da I Bienal de São Paulo em 1951 marcou uma nova etapa na História da Arte no Brasil. Historiadores e críticos de arte apontam a data como divisor de águas para diversos aspectos de nossa produção e vários artistas testemunham o impacto que a visita causou em seu trabalho. Para alguns pintores e escultores, a participação no evento significou trazer a público alterações que já ocorriam em sua obra.
Ao olhar em retrospecto, observase que o júri, ao conceder o I Prêmio Nacional de Escultura da I Bienal de São Paulo à terracota O índio e a suaçuapara de Victor Brecheret, colocou em evidência uma vertente de seu trabalho que se acentuara a partir da metade dos anos 1940 e se prolongaria até seus últimos trabalhos, em 1955. Tratase da busca pelo que considerava ser a escultura “legitimamente nossa”, com a introdução de aspectos relacionados ao índio brasileiro, manifestos em alterações na tipologia de seus personagens, no uso de grafismos específicos e outros tratamentos técnicos, na escolha dos temas e, em alguns casos, na apropriação de pedras como suporte.
Sensibilidade ao perceber um caminho a seguir, conselho de amigo ou intenção de ver cumprido o projeto modernista, a verdade é que Mário de Andrade em 1921 mencionava a questão com muita antecedência, ao sugerir que Brecheret deixasse de lado as influências estrangeiras e lhe atribuir a missão de estudar “os tipos de nossos índios, tipos não desprovidos de beleza”.
O famoso Monumento às bandeiras, hoje próximo ao Parque Ibirapuera, ocupou o escultor por décadas. A figura do índio lá está desde os primeiros projetos dos anos 1920. Se nas primeiras versões se mostravam sob a influência de Arturo Dazzi e Mestrovic, nas seguintes tiveram suas formas depuradas sob influxo do Art Déco. Em 1946 Brecheret retomou o projeto, dandolhe sua versão definitiva. Inicia então a elaboração de um novo repertório tanto no que diz respeito ao tratamento da pedra quanto ao abandono de padrões arcaizantes ligados à escultura europeia. Seu mergulho em propostas
e imagens relacionadas ao universo indígena tinha por objetivo a melhor caracterização dos personagens e a aproximação do mundo natural, mantendo a majestade de monumento a que se propunha.
Data do período grande quantidade de desenhos – alguns declaradamente projetos para esculturas, outros anotações de ideias fugidias – com a temática indígena. São estudos rápidos de faces, cenas de caça, arcos, movimentos de corpos, onças, peixes, bois, pescarias, lutas, canoas, cobras, homens, mulheres. Desenhos com estudos para padrões de traços, linhas serrilhadas, quadriculados e círculos a serem gravados em incisões mostram uma préescrita ainda a ser decifrada.
Por vezes o desenho corresponde a uma escultura realizada, por outras a escultura é a síntese de muitos deles. Em outros casos linhas que traçam possibilidades. A arte indígena de Brecheret não tem intenção de reproduzir com fidelidade etnográfica uma cultura ou recuperar a visualidade de determinada região ou era. Embora algumas obras tragam títulos como Drama marajoara, Cena marajoara e Tema marajoara, o conjunto aborda com mais propriedade um universo mítico do que um local específico. Discutem um tempo não contado pelos calendários e um local não identificado nos mapas.
A série das pedras roladas, de 1947 e 1948, é exemplar da dimensão legendária a que se refere e desempenha papel de intermediário entre dois mundos. Resgatadas do mar e alteradas por alguns poucos gestos, reforçam sua crença no poder do ato criador do artista e atestam a imersão naquele Éden na natureza. Gravações feitas na superfície do seixo ressaltam suas formas. As diferenças entre texturas e linhas configuram testemunhos rupestres de ações e tempos passados.
Obras como Bartira, Piroga, Boizinho e Filha da terra roxa apresentam características formal e temática evidentes que as colocam dentro da categoria definida como a “arte indígena de Brecheret”. São esculturas que fundem o aspecto tectônico acima mencionado e elementos da experiência escultórica de meados do século XX, em caminho
semelhante à pesquisa realizada por Henry Moore, no que diz respeito à relação entre cheios e vazios, eixos de orientação no espaço, bem como à exploração de formas orgânicas e volumes.
A arte indígena de Brecheret não se restringe, nos anos em questão, àquelas que atendam tal tema. Embora não compreenda toda a produção daquele tempo, a nomenclatura também se estende a algumas obras religiosas que identificam a Virgem Maria, a Crucificação e São Francisco de Assis. São esculturas em que, por alterações no volume, no tratamento da superfície e na iconografia tradicional, Brecheret confirma o vaticínio feito por Mário de Andrade várias décadas antes.
Notas
1 ANTONIA, Maria. A Gazeta. São Paulo, 24 de novembro de 1948.
2 Apud PECCININI, Daisy.Brecheret. A linguagem das formas. São Paulo: Telefônica, IVB, 2004.
A ARTEINDÍGENA DEVICTORBRECHERET
Maria Izabel Branco Ribeiro
98
1923
Expõe novamente no Salon d’Automne e sua escultura Sepultamentoé premiada.
1922
Participação significativa, através de suas obras, na Semana de Arte Moderna de 1922, mesmo estando em Paris.
Na França, expõe a escultura Templo da minha raça, no Salon d’Autmone em Paris e é premiado, entre quatro mil concorrentes.
1919
No dia 24 de abril, na Casa Byington, expõe a escultura Eva, que é adquirida pela Prefeitura de São Paulo. Torna-se bolsista do Pensionato Artístico do Estado de São Paulo. Viaja para a França, deixando algumas esculturas que farão parte da Semana de Arte Moderna de 1922.
1920
Victor Brecheret torna-se conhecido dos pioneiros do movimento de renovação artística, Menotti Del Picchia, Helios Seelinger, Di Cavalcanti e Oswald de Andrade, que o fazem símbolo do movimento. Ele é o moderno que os modernistas querem mostrar.
1919
Participa da exposição Mostra degli Stranieri alla Casa del Pincio. Retorna ao Brasil, no navio Re Vittorio, e instala seu ateliês no Palácio das Indústrias, com a ajuda de Ramos de Azevedo. Ali trabalha intensamente e em completo isolamento, sofrendo dificuldades de adaptação.
1916
Com 22 anos obtém o primeiro lugar na Exposição Internacional de Belas Artes, em Roma, com a obra Despertar. Nesse período, alguns críticos observam a influência em seu trabalho dos escultores Bourdelle, Rodin e Mestrovic.
1913
Viaja à Europa para estudar escultura. Torna-se aluno do escultor Arturo Dazzi, em Roma.
1915Monta o seu ateliê, em Roma, na via Firmina, 22.
1912
Inicia seus estudosde desenho, entalhe e modelagem no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo
1894
Artista brasileiro, nasceem Farnese, província deViterbo, Itália.
Cristo, 1920bronze, 31,5 x 14 x 15 cm Acervo Biblioteca do Instituto de Estudos Brasileiros – USP
Pietá, 1912–1913madeira, 40 x 45,1 x 29,7 cmColeção particular
Ídolo, 1919 bronze, 35 x 47,5 x 20 cmColeção particular
Soror Dolorosa, 1920bronze, 52 x 38,5 x 20 cmColeção particular
Eva, 1919–1920mármore, 82 x 117,5 x 59 cm Prefeitura do Município de São Paulo – Centro Cultural São Paulo
Fragmentos do templo de minha raça, déc. 20 gesso pintado, 44 x 185 x 25 cmColeção particular
Mise au tombeau (Sepultamento), 1923–1927granito, 213 x 338 x 14 cm Cemitério da Consolação – SP
Estudo para Mise au tombeau, c. 1923 Crayon sobre papelColeção particular
1110
1951
É convidado para a I Bienal Internacional de São Paulo e é agraciado com o Prêmio Nacionalde Escultura com O índioe a suaçuapara.
1942
Esculpe O fauno.
1946Realiza Via crucis para a capela do Hospital das Clínicas.
1950Participa da XXV Bienal de Veneza.
1941
Vence o concurso internacional para o Monumento ao Duque de Caxias, considerado a maior escultura equestredo mundo: 14 metros de altura, 7 metros de largura e 11,5 metros de comprimento.
1934
O governo francês adquire a escultura Grupo para o Musée du Jeu de Pomme e Brecheret recebe a Cruz da Legião de Honra da França, a título de Belas Artes, no Grau de Cavaleiro. Neste mesmo ano realiza exposição individual no Rio de Janeiro.
1930
Sócio-fundador da Sociedade Pró-Arte Moderna, SPAM, com grande atuação na vida paulista, organizando exposições, festas, encontros sociais, enfim, criando um ambiente para o convívio entre artistas e intelectuais, e o desenvolvimento das novas ideias da arte.
1930
Realiza outra exposição individual em São Paulo.
1929
Expõe no Salondes Indépendants.
1926
Realiza neste ano sua primeira exposição individual em São Paulo.
1925
Expõe novamente no Salão da Sociedade dos Artistas Franceses e recebe menção honrosa. No Salon d’Automne expõe A dançarina.
1924
No Salon d’Automne expõe Portadora de perfume.
O beijo, c. 1930–40Granito, 102 x 34 x 24 cm /172 x 34 x 34cmAcervo Museu de Arte Brasileira – FAAP, São Paulo
Dançarina, 1925Mármore, 73 x 11,5 x 35,2 cmCol. particular
Portadora de perfume, 1924gesso dourado, 331,5 x 104,9 x 59 cmAcervo Pinacoteca do Estado de São Paulo
Fauno, 1942granito, 484 x 118 x 170 cm Prefeitura do Município deSão Paulo – Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon)
Grupo, início da déc. de 30granito. Publicado no catálogo da exposição Victor Brecheret, Rio de Janeiro, 1934.Coleção de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros – USP
Depois do banho, 1940bronze, 148 x 275 x 80,5 cm Prefeitura do Município de São Paulo – Largo do Arouche
Diploma e condecoração conferidos a Victor Brecheret no grau de Cavaleiro da OrdemNacional da Legião de Honra da França. 21 de dezembro de 1934.
O índio e a suaçuapara, 1951bronze, 34,5 x 37 x 18 cmColeção particular
12
1955
Participa da III Bienal Internacional de São Paulo e da mostra Artistes brésiliens, em Paris, organizada pelos Museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo. Em 17 de dezembro desse ano, Victor Brecheret morre em São Paulo.
1953
No dia 25 de janeiro, inauguração do Monumento às bandeiras. Nesse ano, realiza a fachada do Jockey Club de São Paulo
1952
Participa da XXVI Bienalde Veneza.
Cabeça de índia, déc. 50terracota, 7 x 4,5 x 5,5 cmColeção particular
Brecheret junto as figuras do Monumento às Bandeiras
Monumento ao Duque de Caxias, 1941–1960 Prefeitura do Município de São Paulo – Praça Princesa Isabel
14
Monumento às bandeiras, 1920–1953
granito, 8 x 7 x 50 m
Prefeitura do Município de São Paulo –
Parque do Ibirapuera “Nenhum melhor do que ele, entre os escultores
brasileiros, estava indicado para celebrizar
na pedra a epopeia dos sertanistas: por isso seu
projeto é formidável de eloquência e de símbolo.
A arte de Brecheret tem o raríssimo dom de ser
arquitetural, ligando-se sem traumatismos ao
ambiente duma cidade.
Manuscrito de Mario de Andrade, c. 1920O beijo, c. 1930–1940
granito, 102 x 34 x 34cm /
172 x 34 x 34cm
Acervo Museu de Arte
Brasileira – FAAP, São Paulo
Virgem indígena, déc. 50
bronze, 70 x 20 x 18 cm
Coleção particular, São Paulo
Três graças, final da déc. 40
bronze, 38 x 24 x 24 cm
Coleção particular, São Paulo
18
Drama marajoara, déc. 50
bronze, 37 x 45 x 20 cm
Coleção particular, São Paulo
Piroga, 1954
bronze, 35 x 97 x 17 cm
Coleção particular, São Paulo
20
Virgem indígena com menino, c.1950
bronze, 56,2 x 16,5 x 18 cm
Coleção particular, São Paulo
Virgem, déc. 50
bronze, 28,5 x 9 x 6 cm
Coleção particular, São Paulo
Mãe, déc. 50
bronze, 23,5 x 10 x 11,5 cm
Coleção particular, São Paulo
2322
Duas figuras abraçadas, déc. 50
bronze, 24 x 17 x 17 cm
Coleção particular, São Paulo
Filha da terra roxa, c.1947–1948
bronze, 47,3 x 18,5 x 13 cm
Coleção particular, São Paulo
25
O índio e a suaçuapara, 1951
gesso patinado,
34,5 x 37 x 18 cm
Coleção particular, São Paulo
O índio e a suaçuapara, 1951
bronze, 34,5 x 37 x 18 cm
Coleção particular, São Paulo
2726
Estudo para As pedras, final da déc. 40
bico de pena sobre papel , 34 x 43 cm
Coleção particular, São Paulo
Estudo para Tema marajoara, déc. 50
bico de pena sobre papel, 34 x 43 cm
Coleção particular, São Paulo
28
Estudo para Tema marajoara, déc. 50
bico de pena sobre papel, 30 x 45 cm
Coleção particular, São Paulo
Boizinho, déc. 50
terracota, 13,5 x 21,5 x 16 cm
Coleção particular, São Paulo
Estudo para A luta da onça, déc. 50
bico de pena sobre papel
21,5 x 32 cm
Coleção particular, São Paulo
VICTOR BRECHERET NO JAPÃO
Embaixada do Brasil em Tóquio05 a 21 de setembro de 2001
A ARTE MARAJOARA DE VICTOR BRECHERET
Centro Cultural Correios – Rio de Janeiro22 de setembro a 31 de outubro de 2004
A ARTE INDÍGENA DE VICTOR BRECHERET
CAIXA Cultural Brasilia25 de julho a 26 de agosto de 2007
CAIXA Cultural Curitiba09 de abril a 11 de maio de 2008
CAIXA Cultural Salvador09 de abril a 11 de maio de 2008
CAIXA Cultural Rio de Janeiro07 de julho a 23 de agosto de 2009
CAIXA Cultural São Paulo05 de novembro de 2009 a 10 de janeiro de 2010
Centro Cultural Correios – Recife07 de junho a 31 de julho de 2011
Espaço Cultural Correios – Juiz de Fora03 de agosto a 14 de setembro de 2013
A ARTE INDÍGENA DE VICTOR BRECHERET
OrganizaçãoCidô Brecheret
Produção executivaRoberto Padilla
Projeto museográficoIvanei Silva
Programação visual e projeto gráfico originalLígia Melges
Adaptação projeto gráfico e editoração eletrônicaContra Capa
Assistentes de produçãoAntonio Roberto Vilete de Oliveira, Mariana Cardoso Oscare Patrick de Oliveira Correa
Fotos das obras do IVBFernando Silveira, Adriana Guivo e Fabiana Modesto
Foto da obra O beijoFernando Silveira
Instalação, iluminação e montagemLCR Produções
TransporteAtlantis Art
SeguroPro-Affinité/ ACE Seguradora
Assessoria de imprensa e projeto educacionalEliza Granadeiro e equipe
Agradecimentos Equipes dos Correios e do Espaço Cultural Correios Juiz de Fora
RealizaçãoProdução
Patrocínio Apoio Projeto