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Projecto “Eu faço parte e tu também” Banda Desenha Graphic Novel Actividade realizada pelo professor Pedro Ferreira / turma 11º artes/ Escola Secundária Rainha Dona Leonor

A banda desenhada graphic novel

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Projecto

“Eu faço parte e tu também”Banda Desenha – Graphic Novel

Actividade realizada pelo professor Pedro Ferreira / turma 11º artes/ Escola Secundária Rainha Dona Leonor

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“Eu faço parte e tu também”

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Sabias que a Banda Desenhada é considerada uma arte?

º arte

Will Eisner defeniu-a como arte sequencial

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“um trabalho maduro e complexo, focado na vida de pessoas comuns no

mundo real.”

referiu-se ao termo Graphic Novel para a classificar.

Também por Will Eisner

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o que é afinal uma Graphic Novel ?

A Graphic Novel é uma espécie

de livro, que normalmente conta

uma longa história e é

frequentemente usado para

definir as distinções subjectivas

entre um livro e outros tipos de

histórias em bandas

desenhadas tradicionais.

Geralmente a Graphic Novel

acaba por ser um meio pessoal

idiossincrático, isto é, um meio

em que o seu autor mostra

através de uma visão particular

e peculiar as coisas. Acaba por

ser geralmente

autobiográfico, sendo ele o

protagonista da história.Apresenta-se mais complexo,

e com cariz filosófico. Não tem

regras de como ser ou fazer.

Pode ter desenho e fotografia

em simultâneo.

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Eddie Campbell um manifesto em 2004 para efectivar o

facto de que uma "graphic novel" é mais

o produto de um artista, e que o termo

seria melhor empregado para descrever

um movimento artístico.

“Há tanta discordância – entre nós –e mal-entendidos – no grande público – em torno da “Graphic novel", que já é tempo de assentarmos uns quantos

princípios”. Eddie Campbell.

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Anexo(manifesto de Eddie Campbel)1. "Romance gráfico" é um termo desagradável, mas utilizá-lo-emos seja como for, para compreendermos que gráfico não tem nada a ver com design gráfico e que romance não tem nada a ver com os romances (tal como "Impressionismo" não é um termo verdadeiramente aplicável pois foi utilizado em primeiro lugar como um insulto, e depois adoptado a modo de provocação).2. Como não nos estamos a referir de maneira alguma ao tradicional romance literário, não defendemos que o romance gráfico deva ter as mesmas dimensões nem o mesmo peso físico. Assim, termos suplementares como "novela" ou "conto", etc., não serão aqui empregues, e só servem para confundir os públicos em relação ao nosso fito (ver abaixo), levando-os a pensar que é nossa intenção criar uma versão ilustrada de um determinado nível de literatura, quando na verdade temos bem melhor para fazer, a saber, estamos a criar uma arte completamente nova que não será limitada pelas regras arbitrárias de uma outra velha arte.3. O "Romance gráfico" representa mais um movimento do que uma forma. Por isso podemos falar de "antecedentes" do romance gráfico, como os livros de xilogravuras de Lynd Ward. Porém, não nos interessa utilizar o termo retrospectivamente.4. Apesar do romancista gráfico considerar os seus vários antecedentes génios e profetas, sem o trabalho dos quais não poderia ter criado o seu próprio trabalho, não deseja colocar-se permanentemente à sombra do Rake’s Progress de William Hogarth sempre que ganha algum grama de publicidade, quer para si quer para a sua arte em geral.5. Uma vez que o termo se refere a um movimento, a um evento contínuo, mais do que a uma forma, não há nada a ganhar com uma sua definição ou "medição". O conceito tem cerca de trinta anos, apesar de tanto este como o nome terem sido utilizados casualmente desde uns dez anos antes. Uma vez que se encontra ainda em crescimento, é bem possível que se tenha alterado totalmente por este mesmo período do ano que vem.

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6. O fito do romancista gráfico é pegar na forma da revista de banda desenhada [comic book], que agora apenas nos envergonha, e elevá-la a um nível mais ambicioso e mais significativo. Isto implica normalmente aumentar-lhe o tamanho, mas devemos acautelar-nos para não entrar em disputas sobre quais são os tamanhos aceitáveis. Se um qualquer artista apresentar uma colecção de pequenos contos como o seu novo romance gráfico (tal qual Will Eisner fez com A contract with God, por exemplo), não devemos entrar em picuínhices. Devemos apenas examinar se esse romance gráfico é uma boa ou uma má série de histórias. Se o artista ou a artista utilizar personagens que apareceram noutro sítio, como a presença de Jimmy Corrigan(Chris Ware) em títulos que não o principal, ou as de Gilbert Hernandez, etc., ou até mesmo outras personagens que não desejamos que façam parte da nossa "sociedade secreta", não os desconsideraremos por essa simples razão. Se o seu livro já não se parecer de modo algum com banda desenhada, também não entraremos em picardias. Basta que nos perguntemos se esse trabalho aumenta ou não a totalidade do conhecimento humano.7. O termo romance gráfico não será empregue como indicativo de um formato comercial (tal como os termos "brochado" e "cartonado"). Poderá tratar-se de um manuscrito inédito ou apresentado em episódios ou partes. O mais importante é o intuito, mesmo que este surja após a publicação original.8. Os temas dos romancistas gráficos são toda a existência, inclusive as suas próprias vidas. Os artistas desprezam os "géneros"e todos os seus clichés horrorosos, apesar de conservarem uma perspectiva alargada. Ressentem particularmente a noção, ainda prevalecente em muitos sítios, e não sem razão, de que a banda desenhada é um subgénero da ficção científica ou da fantasia heróica.9. Os romancistas gráficos jamais pensariam em empregar o termo romance gráfico quando se encontram entre os seus pares. Referir-se-iam mais normalmente ao seu "último livro" ou o seu "trabalho em curso", ou "a mesma treta de sempre", ou até mesmo "banda desenhada", etc. O termo deve ser empregue como uma insígnia ou uma bandeira velha que se vai buscar ao ouvir o apelo de batalha, ou quando se o tartamudeia ao perguntarmos pela localização de uma certa secção de uma livraria quenão conhecemos. Os editores poderão utilizá-lo as vezes que assim entenderem, até que signifique ainda menos do que o nada que já significa.Mais, os romancistas gráficos têm bem a noção de que a próxima geração de artistas de banda desenhada escolherão formas o mais pequenas possível e que farão pouco da sua arrogância.10. Os romancistas gráficos reservam o seu direito a retratar-se de todas as alíneas anteriores, se isso os ajudar a vender mais.

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Trailer do filme American Splendor Trailer do filme Ghost World

Aqui fica o exemplo de dois filmes realizados a partir de Graphic Novel.

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Alguns exemplos de Graphic Novel de vários países.

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Graphic novel PortuguesaGraphic Novel Iraniana

Graphic Novel FrancesaGraphic Novel Americana

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Conheces daqui alguma coisa?

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Adobe Photoshopcomo deixar uma fotografia com efeito Banda Desenhada

http://www.tutoriaisphotoshop.net/2007/10/efeito-comic-book.html

01. Pressione Ctrl+O para abrir a foto a ser trabalhada, neste tutorial

iremos usar a imagem abaixo.02. Agora vá image>ajdustments>levels> em ou

pressione Ctrl+L e defina os valores de 60, 1.00 e 220 para Input

Levels, sua foto deverá ficar como a foto abaixo.

03. Agora vá em filter> artistic> film grain e defina o valor

de 4 para Grain, 0 para Highlight Area e 10 para Intensity, estes

valores podem variar conforme a foto usada, por isso caso esteja

usando outra foto não se espante se o resultado final for um pouco

diferente do mostrado neste tutorial.

04. Arraste a layer para o ícone de Add New Layer no rodapé da

paleta de layers ou pressione Ctrl+J para duplicar a layer, dê o nome

de HALFTONE para a nova layer.

05.

Vá em Filter>pixelate> color Halftone

, defina o valor de 4 para Max Radius e

deixe o restante dos valores

inalterados, pressione Ok e mude o modo

de blend da layer para Darken

06. Clique na layer HALFTONE e vá em Layer>Layer

Style>Stroke e defina uma valor de 20 pixels para Width, Inside

para Position, e #F5ECE1 para Color.

Imagem final

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Vamos agora explorar muito

rapidamente como funcionam os

dois outros programas.

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Relembrar a linguagem da Banda Desenhada.

Podes ir a Biblioteca da tua escola e vais encontrar este livro que pode ajudar.

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Alguns exemplos de vinhetas

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Alguns exemplos de grafismos

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Apocalípticos e integrados

Umberto Eco

e tu Will Eisner que fazes? sempre

a trabalhar.

Chegou agora o meu momento!

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I. Constrói uma narrativa a partir das diversas situações que vão ser pedidas no

ponto III. A narrativa pode ser real, ficcionada ou ambos. Nesta narrativa terá que

aparecer, obrigatoriamente, a figura humana na exploração do eu e o outro.

Terás que ter em conta a utilização dos vários recursos que a banda desenhada

permite, como por exemplo: diferentes planos, onomatopeias, tipos de balões, etc.

Será valorizada a forma como as sequências são apresentadas, pensando nos

próprios formatos das vinhetas. Pretende-se que sejam criativos e rápidos na

execução, explorando a qualidade gráfica do desenho.

Dia de entrega turno A: Sexta 17 de Fevereiro

Dia de entrega turno B: Quinta 16 de Fevereiro

Grafic Novel: 8 pranchas tamanho A3 / impressão final A4

Construção da Graphic Novels

A nossa vida é feita de várias situações, nas quais nem sempre pensamos.

Com a realização da Grafic Novel, desafio-te a pensar nessas situações que

determinam a tua identidade.

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II. No início ou no fim da narrativa, deverás inserir um texto tentando fazer um bom uso da

retórica -com a persuasão; ou explorar o mau uso da retórica - com a manipulação. (Manual

de Filosofia, paginas 157 a 162)

III. Na elaboração da Graphic Novel, estão pré-determinadas algumas situações, sendo

obrigatório usares quatro delas. Cada situação representa uma vinheta. Terás que escolher

a melhor forma de inseri-las na narrativa. Cada uma dessas situações será realizada em

folha A4, sendo posteriormente colocadas na prancha.

Situação 1: Criar uma situação “non-

sense”, bizarra, esquisita, estranha, perturbadora. Poderás trabalhar a imagem a nível

abstracto, surrealista, metafísico. Aqui é obrigatório o uso da técnica da colagem.

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Situação 2: Criar uma situação de “auge” na narrativa, de “clímax” ou seja, o ponto

alto ou de reviravolta na narrativa. É obrigatório o uso de uma folha com cor, onde será

aplicado lápis de cor, guache ou pastel seco/óleo. Só poderás usar a mancha, sem desenho

de contorno.

Situação 3: Criar uma situação de humor ou ironia através de uma acção ou de um

diálogo. Deve ser tratada com perícia e cuidado demonstrando uma forma de inteligência e

perspicácia.

Situação 4: Criar uma situação utilizando a imagem que resultou do trabalho

Perspectivas _ natureza morta. Explora possibilidades de surpresa, espanto, controvérsia,

destruição ou até mesmo de “crime”. Utiliza o desenho de forma mais realista possível, com

várias durezas de lápis.

Situação 5: Cria uma situação a partir deste pensamento: “A paisagem é uma

criação do homem. O tempo apaga essa imagem, a memória insiste em mantê-la”. Tem de

ser apresentada num formato panorâmico, usando a técnica da aguarela.

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Situação 6: Criar uma sequência vinhetas a partir da fotografia, onde o último

plano tem que ser um plano de pormenor. Explora o movimento e expressões corporais e/ou

faciais. Recorre ao Photoshop e transforma a fotografia numa imagem Comics. O fundo da

imagem deve ser feito a partir de um desenho.

Situação 7: Criar uma situação em que uma das personagens intervém com o

leitor, para desvanecer os limites físicos entre o papel e a pessoa directamente ou

indirectamente. Pensa em formas de isso poder acontecer, utilizando capacidades tácteis

e/ou interactivas que os livros nos podem dar.

Situação 8: Criar uma situação onde recorras ao teu auto-retrato, em que exprimas

uma faceta narcisista ou egocêntrica, ou a alegria de te sentires vivo/a. Com a ajuda de um

espelho, desenha o teu retrato utilizando as canetas de feltro.

IV. Por fim, escolhe um título e uma fonte gráfica para o representares. Faz a montagem, os

acertos e acabamentos finais.

Bom trabalho!

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Análise feita pelo Umberto Eco de uma prancha da Banda de Desenhada do heroi Steve Canyon.

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Toda a série Loverboy

(três livros editados pela Pol v o )

surgiu de um desenho feito pelo

argumentista Marte.

Tudo começ•ou com um rabisco

acidental do rosto

do personagem Loverboy.

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1 .A ideiaA ideia pode surgir de várias contaminações:

Vi s u a l : imagens, fotografias, filmes, personagens, desenhos, rabiscos

automáticos

S o n o ro : música, sons

E s c r i t a : contos, texto, notícia de jornal, poema

O r a l : uma história contada por alguém conhecido, uma conversa alheia

S e n t i m e n t o : ódio, amor, nostalgia, euforia

H i s t ó r i a : autobiografia (situações do quotidiano) ou História.

2 .Como se planifica – materialização da ideiaDesenhar e escrever simultaneamente, sem receio, usando um método idêntico

aos dos Dadaístas e Surrealistas, a escrita automática, utilizando qualquer

material

riscador sobre qualquer superf í c i e .

Lápis, marc a d o res, canetas….

Folhas soltas, diário gráfico, toalha de mesa…

Qualquer tipo de registo gráfico (esquemático, gatafunho, iconográfico….)

O objectivo deste processo é estruturar as acções principais:

personagens, ambientes,

p erfis psicológicos, diálogos, ritmos, paragens, silêncios, pausas.

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1 .A ideiaA ideia pode surgir de várias contaminações:

Vi s u a l : imagens, fotografias, filmes, personagens, desenhos, rabiscos

automáticos

S o n o ro : música, sons

E s c r i t a : contos, texto, notícia de jornal, poema

O r a l : uma história contada por alguém conhecido, uma conversa alheia

S e n t i m e n t o : ódio, amor, nostalgia, euforia

H i s t ó r i a : autobiografia (situações do quotidiano) ou História.

2 .Como se planifica – materialização da ideiaDesenhar e escrever simultaneamente, sem receio, usando um método idêntico

aos dos Dadaístas e Surrealistas, a escrita automática, utilizando qualquer

material

riscador sobre qualquer superf í c i e .

Lápis, marc a d o res, canetas….

Folhas soltas, diário gráfico, toalha de mesa…

Qualquer tipo de registo gráfico (esquemático, gatafunho, iconográfico….)

O objectivo deste processo é estruturar as acções principais:

personagens, ambientes,

p erfis psicológicos, diálogos, ritmos, paragens, silêncios, pausas.

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Duas páginas de esboço• para o livro Loverboy, o rebelde. O argumento . desenhado por Marte

directamente numa folha A4 qualquer que . entregue ao desenhador Jo.o Fa z e n d a

3 . Esboço da pranchaPretende-se agora desenhar a lápis a bd propriamente dita

e desenvolver a planificação inicial (materialização da ideia),

inserindo estruturas narrativas mais complexas ( ver ficha

nº 2) para melhor concretizar a bd.

Nesta fase é necessário dar grande atenção à composição

da prancha (ver ficha nº1) nomeadamente número

de vinhetas por tira, número de tiras por página e número

de páginas que poderão não coincidir com o esboço inicial.