A Bíblia Católica e a Fé Do Devoto

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Defesa da verdade

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  • A BBLIA CATLICA E A F DO DEVOTO

    SUMARIO 1. A AUTORIDADE MXIMA DA BBLIA ............................................................. 2

    2. A BBLIA CATLICA, AS PROMESSAS E AS ROMARIAS, OS DEVOTOS E

    A SALVAO PELAS OBRAS.................................................................................. 3

    3. A BBLIA E A VIDA APS A MORTE ................................................................. 5

    4. A BBLIA, O USO DA VELA E O PURGATRIO ............................................... 7

    5. A BBLIA E OS VRIOS CAMINHOS PARA DEUS........................................... 8

    6. A BBLIA, A CONVERSO E AS CRENAS CATLICAS............................... 9

    7. A BBLIA E O USO DE FITINHAS, PATUS E AMULETOS DE SORTE...... 11

    8. A BBLIA E AS DOUTRINAS CATLICAS ...................................................... 12

    9. A BBLIA, PEDRO E A PEDRA FUNDAMENTAL ........................................... 15

    10. A BBLIA E MARIA, ME DE JESUS .............................................................. 16

    11. A BBLIA CATLICA E A VENERAO AOS SANTOS E PADROEIROS 21

    12. A BBLIA E A VERDADEIRA OBRA DO ESPIRITO...................................... 26

    13. A VERDADE SOBRE A BBLIA CATLICA .................................................. 28

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    1. A AUTORIDADE MXIMA DA BBLIA

    A Bblia a Palavra de Deus. Nela encontramos a verdadeira doutrina. A doutrina de Cristo excede toda a doutrina dos homens santos. Analise os fatos com base na Bblia Ave-Maria. A Bblia o nico fundamento da f Segundo Thomas Kempis, da ordem de Santo Agostinho, autor de A Imitao de Cristo, deve-se buscar a verdade na Escritura Sagrada. Disse Jesus: Conhecereis a verdade e a verdade vos livrar (Jo 8.32 - Bblia Ave-Maria). A Bblia est acima da tradio da igreja A Bblia pode ser descrita como a forma material da revelao divina especial. Portanto, no crer em qualquer palavra da Escritura no crer em Deus. Veja o perigo da tradio:

    Deixando o mandamento de Deus, vos apegais tradio. E Jesus acrescentou: na realidade, invalidais o mandamento de Deus para estabelecer a vossa tradio (Mc 7.8-9 - Ave-Maria).

    A Bblia superior f passada pelos pais Como saber se o ensino dos pais confere com a Escritura, j que a maioria repassa o que recebeu pela tradio sem, contudo, jamais ter lido a Bblia? Avalie sua f. A mulher samaritana cria nessa devoo tradio familiar. Mas, quando Jesus a encontrou no poo de Jac, disse a ela:

    Vs adorais o que no conheceis... Deus esprito, e os seus adoradores devem ador-lo em Esprito e em verdade (Jo 4.22, 24 - Ave-Maria).

    Concluso: uma pessoa pode ser fiel na religio dos pais e estar fora do caminho da salvao, sem conhecer a Deus.

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    2. A BBLIA CATLICA, AS PROMESSAS E AS ROMARIAS, OS DEVOTOS E A SALVAO PELAS OBRAS O devoto procura fazer a vontade de Deus, em amor a sua f, da maneira que foi ensinado. As grandes romarias feitas a Aparecida do Norte e ao Juazeiro do Norte uma evidncia dessa dedicao. Contudo, por mais sincera que seja esta f deve ser examinada luz da Bblia. A autoridade da Escritura no depende do testemunho de qualquer homem ou Igreja, mas depende somente de Deus, que seu autor (2Tm 2.16). Veja como o prprio Tomas Kempis comenta Joo 14.6:

    Sem o caminho, no h ida, sem a verdade, no h saber, sem vida, no h viver. A Bblia e a devoo sincera A Bblia aponta o caso de devotos que foram ensinados que fazer o bem sem olhar a quem, salva. Contudo, o conhecimento da Escritura lhes revelou que Deus no nos salva por sermos bons, mas nos torna bons por ter-nos salvo e que Jesus morreu pelos pecadores indignos, sem nenhum atrativo nem mrito. Pois, o que levou Deus agir em nosso favor no foi algo em ns (algum prprio mrito) mas, algo Nele mesmo (Seu prprio favor que no merecamos). O caso de Cornlio, o devoto que buscava ser salvo pelas obras A Bblia fala de Cornlio (At 10.2): Ele era religioso com toda sua casa, fazia esmolas e orava a Deus. Pedro, porm, mostrou-lhe o nico meio de ser perdoado e salvo. Veja:

    "Deus ungiu a Jesus de Nazar. Os que nele crem, recebem o perdo dos pecados por meio do seu nome (At 10.38-43; Bblia Ave-Maria).

    A graa, porm, retorna tudo a Deus, de quem originalmente fluiu. No atribui bem nenhum a si. O homem que buscava ser salvo pela sua religio Nicodemos era um homem muito religioso e temente a Deus. Ele era uma espcie de padre. Contudo, Jesus lhe diz:

    Em verdade, em verdade te digo: quem no nascer de novo no poder ver o Reino de Deus (Jo 3.3; Bblia Ave-Maria).

    Muitos, no entanto, afirmam que sero salvos por causa da Igreja. Dizem: eu nasci nesta religio e morrerei nela. A igreja existe para servir, mas no serve para salvar. O homem que buscava ser salvo pelo esforo prprio No caso de Lc 18.9-14, Jesus conta que o fariseu dizia como muitos, parafraseando: sou uma boa pessoa, procuro fazer o bem, nunca roubei e no desejo o mal para ningum. Mas, ele orava de si para si, por isso no foi salvo e sim o publicano, que reconheceu que as obras nada valem para salvar. O homem que buscava ser salvo pela tradio e mandamentos Paulo era um devoto tradio dos antigos como muitos catlicos que guardam com sinceridade a tradio dos parentes, seguindo novenas, procisso, o batismo e crisma. Paulo tambm era pagador de votos (promessas) e desde a infncia guardava os mandamentos. Mas, ele diz em At 22 e 23 que estas prticas de nada valeram para salv-lo. Foi preciso encontrar-se com o Salvador. Veja o que ele diz:

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    A Lei no justifica ningum diante de Deus. Porque pela graa sois salvos, mediante a f; e isto no vem de vs, dom de Deus. No de obras, para que ningum se glorie. Eu no me envergonho do Evangelho, pois ele a forca salvadora de Deus para todo aquele que cr (Gl 3.10-11; Ef 2.8-9; Rm 1.16-CNBB).

    Somos salvos para praticar boas obras, mas no fomos salvos porque praticamos boas obras. S Jesus salva. O homem que foi salvo por Jesus Jesus deu-lhe garantia da salvao, quando afirmou: Hoje mesmo estars comigo no Paraso (Lc 23.39-43). Que bem ele praticou? Nenhum! Ao contrrio, ele admitiu que merecia estar ali. Disse: recebemos o que merecemos pelos nossos crimes. Ele merecia o inferno. mas foi para o paraso! Por que? Deus o autor da reconciliao e Cristo seu agente. A soluo vem do lado de Deus, no do nosso. Na cruz nossos pecados foram julgados. O pecado sendo julgado e a justia de Deus satisfeita, a porta do perdo e da salvao foi aberta.. Quem pode ser salvo? Por que o ladro foi salvo? simples, o seu pecado foi perdoado sem que tenha merecido. Deus demonstra o seu amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por ns, quando ramos ainda pecadores (Rm 5.8). Assim o grande amor de Deus: quando nos arrependemos, Ele decide graciosamente esquecer que pecamos. por isso que a Bblia diz:

    No por obras de justia praticadas por ns, mas segundo a sua misericrdia, Ele nos salvou (Tt 3.5). O salrio do pecado a morte, enquanto o dom de Deus a vida eterna em Cristo Jesus. E so justificados (tornados justos) gratuitamente por sua graa (Rm 6.23-24; Bblia Ave-Maria).

    A f simplesmente as mos vazias com as quais voc aceita a ddiva de Deus. Em Deus no existe fome a ser satisfeita, apenas fartura que deseja doar. Se voc acreditar que o bem que voc faz pode salv-lo, ento de nada valeu a morte de Jesus. Neste caso, voc estar rejeitando a ddiva de Deus, dizendo que voc pode fazer melhor que Jesus. Eu no poderia pagar um milsimo do preo que Deus j pagou. Por isso, acredito que os perdidos so, de certa forma, rebeldes bem-sucedidos at o fim; que as portas do inferno so fechadas por dentro..

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    3. A BBLIA E A VIDA APS A MORTE Se voc morresse hoje, para onde iria? O que tem depois da morte? Podemos nos comunicar com os mortos? H uma nova chance aps a morte? Os mortos necessitam de orao? Veja o que Jesus revela em Lc 16.19-24, 26-29, 31. 19 Havia um homem rico que se vestia de prpura e linho fino... 20 Um pobre chamado Lzaro jazia a sua porta, coberto de lceras. 21 Desejava saciar-se do que caa da mesa do rico... E at os ces vinham lamber-lhe as lceras (O nome Lzaro significa: Deus meu salvador). 22 Aconteceu que o pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de Abrao. Morreu tambm o rico e foi sepultado. 23 No inferno, em meio a tormentos, levantou os olhos e viu ao longe Abrao e a Lzaro em seu seio (Jesus coloca o inferno depois da morte e no aqui neste mundo como se afirma. O inferno descrito como o lugar onde o fogo nunca se apaga, o verme nunca morre (Mc 9.43-50). 24 Ento chamou-o: Pai Abrao... manda que Lzaro molhe a ponta do dedo para me refrescar a lngua, pois estou torturado nesta chama... 26 Entre vs e ns existe um grande abismo, de modo que aqueles que quiserem passar daqui para junto de vs no o podem, nem tampouco atravessar os de l at ns (Aps a morte no existe mais chance de salvao). 27 Ele replicou: Pai eu te suplico: envia ento Lzaro at a casa de meu pai, 28 pois tenho cinco irmos: que ele os advirta, para que no venham eles tambm para este lugar de tormento. 29 Abrao, porm, respondeu: Eles tm Moiss e os Profetas: que os ouam. 31 Mas Abrao lhe disse: Se no escutam nem Moiss nem os Profetas, mesmo que algum ressuscite dos mortos, no se converteram. Ao homem est ordenado morrer uma s vez vindo depois disso o juzo (Hb 9.27). Aqui Jesus mostra que no existe qualquer possibilidade de haver comunicao entre vivos e mortos, muito menos de haver reencarnao ou terapia de vidas passadas (Dt 18.10-12; Ec 9.5-6; 2Sm 12.16-23). No existe reencarnao 1. Ao homem est ordenado morrer apenas uma vez, vindo depois o juzo. Alm disso, s h 2

    lugares aps a morte. Quem morre no retoma vida (Ec 9.4-5; Hb 9.27; Mt 7.13-14). 2. A Bblia s fala em ressurreio (1Co 15; Jo 11.25 e 26). Para onde voc ir depois da Morte? Voc tem certeza da salvao eterna?

    Vida com Cristo Salvao Arrependimento Abismo de Separao

    Vida sem Cristo Mor

    te

    Inferno Eterno A Bblia catlica e a missa de stimo dia A missa de stimo-dia herdada de crenas pags. Acreditava-se que a alma faria uma longa jornada, precisando, assim, de ajuda extra para a viagem. A parbola do Rico e Lzaro mostra que aps a morte no h uma segunda chance. Ento, para que serve a missa de stimo dia? Ela sugere uma atitude cmoda diante do pecado: posso fazer o que quiser porque algum far uma missa por mim! Veja o que a Bblia Catlica diz:

    Enquanto o homem permanece entre os vivos h esperana... Os mortos no sabem mais nada; no tm mais parte no que se faz debaixo do sol, nesta vida (Ec 9.4; Bblia Ave-Maria).

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    O Batismo de crianas e a salvao (Mau-olhado, quebrante) Acredita-se que se a criana morrer sem se batizar, ir para o limbo e ficar numa sombra eterna, sendo considerada pag. A Bblia, contudo, revela a salvao pela f, em Jesus como o nico Senhor e Salvador, seguida de arrependimento. O batismo trata do ato de obedincia que expressar essa f, a morte para a vida sem Cristo e o renascimento para uma nova vida. Acredite: Quem crer e for batizado ser salvo, mas quem no crer ser condenado (Mc 16.15).

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    4. A BBLIA, O USO DA VELA E O PURGATRIO Alm de estar ligada ao culto, a elementos da natureza e a ancestrais (finados), como uma prtica pag, na antiguidade a vela era utilizada para cultuar divindades condenadas na Bblia.

    Disse Jesus: quem me segue no caminha nas trevas, mas ter a luz da vida (Jo 8.12 - CNBB).

    Por que precisamos acender velas para os santos ou para os falecidos? Tal necessidade sugere, na verdade, que eles esto nas trevas. Pense: Se estivessem com Deus, no precisariam da vela, pois o prprio Deus lhes serviria de luz. Mas se precisam das velas, o que significa ento? Se eles no esto com Deus. Afinal de contas, com quem esto? No existe purgatrio Segundo o Catecismo Catlico, foi a Igreja mesma que formulou a doutrina do purgatrio no Conclio de Florena (1439) e de Trento (1549-1563). Ela no existia na Igreja Primitiva. O historiador Jacques Le Goff diz que trata do alm inventado pela Igreja para a remisso de certos pecados, aps a morte, iniciado com as oraes pelos mortos e atos a favor dos defuntos.. A Bblia Catlica e contra o purgatrio Para o Catecismo, se voc no for purificado por completo, mesmo salvo e aps a morte, sofrer at que possa entrar no cu. Isso vem dos gregos e no da Bblia. Acreditava-se num lugar subterrneo onde a pessoa castigada antes da salvao.

    Portanto, no existe mais condenao para aqueles que esto em Cristo Jesus (Rm 8.1). Pense: Seja somos purificados pelo sangue de Jesus de todo pecado, de que serve essa doutrina? (1Jo 1.7)

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    5. A BBLIA E OS VRIOS CAMINHOS PARA DEUS Analise com base na Bblia as vrias crenas sobre a salvao. Dizem que o inferno aqui porque aqui se faz e aqui se paga Pense: inferno com sorvete, Bblia, servos de Deus?! Veja Hb 9.27: A Bblia diz: Como est determinado que os homens morram uma s vez, e logo em seguida vem o juzo. O inferno situa-se aps a morte! Dizem que Deus amor, por isso no condena ningum ao inferno o pecado que te condena, no Deus. Veja Jo 3.17-18: A Bblia diz: Quem Nele cr no e condenado, mas quem no cr j est condenado; porquanto no cr no nome do Filho nico de Deus. H dois tipos de pessoas: os que dizem a Deus Seja feita a Tua vontade, e aqueles a quem Deus diz: A tua vontade seja feita. Deus no envia pessoas para o inferno, apenas honra a escolha que fazem. Dizem que toda religio boa, o que vale a inteno De que vale ter boa inteno, mas estar no caminho errado? A Bblia diz: H caminho que para o homem parece direito, mas o fim dele conduz morte (Pv 14.12). Dizem que ningum pode ter certeza da salvao. S Deus sabe! A Bblia diz: Quem tem o Filho, tem a vida; quem no tem o Filho, no tem a vida (1Jo 5.12). Dizem que h vrios caminhos para Deus Disse Jesus: Eu sou o (nico) Caminho... Ningum vem ao Pai, a no ser por mim (Jo 14.6). Dizem que todo mundo filho de Deus A Bblia diz: A todos que o receberam, aos que crem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus (Jo 1.12). Dizem: quero viver a vida. Mais para frente eu me arrependo A Bblia diz: Por todas estas coisas te trar Deus a juzo (Ec 11.9).

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    6. A BBLIA, A CONVERSO E AS CRENAS CATLICAS Jesus o nico caminho para Deus (Jo 14.6). O verdadeiro cristo aquele que, atravs do arrependimento e da f em Jesus Cristo, aceita-o como seu Salvador e Senhor pessoal. A partir da se inicia uma vida diferente dos demais. O cristo considera este mundo apenas uma porta de entrada para algo que muito mais vasto, para algo que eterno. Toda sua perspectiva difere da do incrdulo.. Uma nova vida em Cristo Ore para que Jesus seja o Senhor da sua vida. Ele foi exaltado acima de todos os outros deuses e senhores, quer reais, quer imaginrios. Veja o que lhe ocorrer conforme Efsios 1: Abenoado (v.3); Santificado (v.4); Filho e herdeiro (v. 5, 11); Salvo (v. 7); Morada do Esprito Santo (v. 13); Propriedade de Deus (v. 14).

    Portanto, se algum est em Cristo, criatura nova. O que era antigo passou, agora tudo novo (2Cor 5.17; traduo CNBB).

    Aceite a Jesus agora mesmo em orao Receba Jesus como o Senhor da sua vida. Ore da seguinte forma:

    O Deus, s misericordioso comigo que sou pecador e faz-me conhecer e crer em Jesus Cristo; pois vejo que, se Ele no tivesse sido reto ou eu no tivesse f em sua retido, eu estaria completamente abandonado. Senhor salva-me por tua graa e misericrdia. Amm.

    A necessidade de converso A salvao significa libertao do pecado. Mas se no vos converterdes, todos perecereis (Lc 13.3). A Escritura, invariavelmente, trata-nos como agentes responsveis. Coloca sobre ns a necessidade de escolher entre a vida e o bem, a morte e o mal.. A Bblia e os vcios e a bebida alcolica Pense: o Esprito Santo aprovaria vcios que destroem o corpo, que o templo em que habita?

    Se algum destruir o templo de Deus (corpo), Deus o destruir, pois o templo de Deus santo, e esse sois vs (1Cor 3.17 - CNBB).

    A Bblia associa a bebida insensatez e os que se do a ela no herdaro o Reino de Deus (Is 5.22, 24; Gl 5.19-21). A Bblia e os signos (horscopo) A Astrologia um ramo do esoterismo oculto junto alquimia e a magia. Sua origem passa pela Babilnia, Grcia, ndia e China. H registros de horscopos traados na Grcia j em 2154 a.C. Veja o que Deus pensa:

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    1. A Astrologia induz as pessoas a consultarem objetos mortos, como astros e planetas, em lugar do Deus vivo. Por isso, ela traz iminente juzo de Deus sobre aquele que a consulta (At 7.42-43).

    2. Os que praticam a astrologia sero como restolho, o fogo os queimar. Tero um triste fim (Is 47.13-14; Jr 8.2).

    A Bblia e o sinal da cruz Em que lugar da Bblia voc encontra o sinal da cruz? Sua origem est ligada a um ritual egpcio de mistrio chamado Tau. Para muitos este sinal traz proteo. Mas, ser que Deus no suficiente para proteg-lo? Que poder tem a cruz, em si mesma? O sangue de Jesus sim, esse tem poder! (1Jo 1.7)

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    7. A BBLIA E O USO DE FITINHAS, PATUS E AMULETOS DE SORTE Veja o que a Bblia catlica Ave-Maria diz sobre este assunto:

    Ai daquelas que costuram faixas (fitinhas-patus) mgicas para todos os pulsos. Arranc-la-ei de sobre os vossos braos e soltarei as almas que seduziste como pssaro! (Ez 13.18-20).

    O uso de simpatias, elefante branco, etc. Essas crendices vm do animismo e de ritualismos de feitiarias, onde se acredita que h objetos que tm mana, energia comunicada por espritos. Dt 18.9-12 diz que Deus abomina tais prticas. A Bblia e o crucifixo O crucifixo surgiu no sculo XI. Acredita-se que ele seja a imagem de Deus. Contudo a Bblia diz em Gn 1.26-27 que ns somos a imagem divina. Na verdade, em Gl 3.13 o crucificado simboliza maldio. Pense: Se Jesus ressuscitou, por que conserv-lo, morto, na Cruz? Qual sua concluso de Dt 7.26? A Bblia e as pirmides Acredita-se que as rplicas das pirmides do Egito, construdas em 2690 a.C. sejam captadoras de energia. Absurdo! Pense: Voc moraria num cemitrio?! Teria um caixo como objeto decorativo em sua sala? O que a pirmide, seno um sarcfago? Leia Ez 20.7; Is 19.3, Dt 5.26 e veja o que Deus pensa sobre isso. A Bblia e o uso da gua benta Atribui-se o uso da gua benta a Alexandre I (108-177 d.C.). Cr-se que ela tem o poder de expulsar demnios, etc. Pense: se a mosca cair na gua benta, a gua fica contaminada ou a mosca santificada? (debatido em Conclio). Por que usar gua benta, se Jesus nos d a gua viva? (Jo 7.37-58).

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    8. A BBLIA E AS DOUTRINAS CATLICAS A graa barata inimiga mortal da Igreja. A nossa luta trava-se hoje em tomo da graa preciosa. Jesus nos chama para a graa preciosa, porque chama ao discipulado. preciosa por condenar o pecado, e graa por justificar o pecador. Este o corao do Evangelho: ter uma nova vida, transformada. Uma nova vida de obedincia Palavra A verdadeira f se baseia em contedo. O chamado f crist baseia-se nas promessas proposicionais de Deus: ou cremos Nele, ou chamamos Deus de mentiroso. Pratique a Palavra: PRATICANDO A PALAVRA (Mt 7.24-27); Ler (Dt 17.19); Ouvir (Rm 10.17); Meditar (Js 1.8); Pregar (Mc 16.15); Memorizar (Dt 11.18); Estudar (2Tm 2.15).

    As minhas ovelhas escutam a minha vs, eu as conheo e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna. Por isso, elas nunca se perdero e ningum vai arranc-las da minha mo (Jo 10.27-28-CNBB).

    A Bblia e a tradio da igreja A histria mostra que em 1546 a Igreja Catlica colocou a tradio eclesistica em p de igualdade com as Escrituras. Por diversos fatores, dificultou-se a livre leitura da Bblia. Muitos ficaram sem conhecer a Palavra de Deus por sculos. Deste modo, milhares de pessoas nasceram, viveram e morreram mergulhadas na superstio, sem terem conhecido o plano de salvao. Jesus condena duramente tal atitude (Mt 15.3 e Mc 7.3-13). Todos devem ler a Bblia (Dt 17.19). A orao deve ser feita somente em nome de Jesus Faz parte da vocao do cristo crer na doutrina certa, na doutrina verdadeira, na doutrina da Escritura.

    Disse Jesus: E o que pedirdes em meu nome, eu o farei, afim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes algo em meu nome, eu o farei (Jo 14.13-14)

    A Bblia catlica, o rozrio, as rezas, os teros e as novenas Composto de 165 contas, o rosrio surgiu em 1090 com Pedro, o Eremita. At as mudanas, era composto de trs teros. Enquanto o Pai Nosso era repetido 15 vezes, rezavam-se 150 ave-Marias. Recorre-se, pois, 10 vezes mais a Maria que a Deus e, contrariando a Bblia, no se utiliza o nome de Jesus uma s vez. O que voc pensa sobre isso de acordo com Mateus 6.7. Jesus e as pessoas da Bblia nunca fizeram a mesma duas vezes. Confira outras oraes de Jesus em Jo 17, 11.41-42. Disse Jesus: Nas vossas oraes no useis de vs repeties como os gentios, porque imaginam que pelo palavreado excessivo que sero ouvidos (Mt 6.7 - BBLIA DE JERUSALM). A Bblia catlica e a missa A missa foi instituda em 394 d.C. no lugar do culto cristo. A sua finalidade a repetio do sacrifcio de Jesus na cruz, de modo incruento (sem derramar sangue). Leia Hb 9.22-28 e 10.8-14 e descubra o que a Bblia pensa dessa repetio.

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    Cristo ofereceu pelos pecados um nico sacrifcio e logo em seguida tomou lugar para sempre direita de Deus. (Hb 10.12 - Bblia Ave-Maria).

    A Bblia e a orao do Pai Nosso Jesus ensinou o Pai Nosso para servir de modelo, para que voc saiba que o relacionamento com Deus pessoal. A orao deve ser feita em nome de Jesus, pois Ele o nico que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou.

    Ningum subiu ao cu, seno aquele que desceu do cu, o Filho do homem, que est no cu. Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado, e ressurgiu ao terceiro dia, segundo as Escrituras (Jo 3.13, 1Co 15.3-4, Bblia Ave-Maria).

    A Bblia, a orao e a confisso De acordo com o historiador Jacques Le Goff, a Igreja instaurou no sculo XIII o processo inquisitrio, confiando a juzes especiais a tarefa de obterem a confisso dos acusados. Esta procura de confisso, aliada deciso do IV Conclio de Latro, em 1215, tornou obrigatria para todos os fiis uma confisso privada a um padre. Por sentir-se ameaada, recorreu a meios moralmente inaceitveis De acordo com a histria, portanto, a confisso trata-se inicialmente de uma forma criada pela Igreja para obter informaes sobre a vida do devoto, previnindo-se caso este se tornasse uma ameaa. Pense: por que seria necessrio o padre, um pecador como eu, rogar ao Pai por mim, se Jesus j suficiente? (1Jo 1.9; 2.1-2) A Bblia e a eucaristia Na missa s o padre toma vinho. Por que, se o prprio Senhor Jesus deu a ordenana para todos participarem dos dois elementos da ceia? Pense: o que Jesus quis dizer quanto falou: bebei dele todos (Mt 26.27-29).

    "Tomou depois o clice, rendeu graas e deu-lho, dizendo bebei dele todos." (Mt 26.27 - Bblia Ave-Maria).

    A hstia, o corpo e o sangue de Cristo O Didaqu, datado do sc. I/II d.C. Ed. Paulus, mostra que os cristos primitivos no usavam a hstia, mas o po como manda Jesus. Acredita-se que a hstia se transforma no corpo de Cristo. Pense: por acaso o Deus vivo poderia se tornar coisa inanimada para ser ingerida? Usa-se para embasar essa doutrina a afirmao de Jesus: este o meu corpo, comei dele todos. Mas, Jesus tambm disse que era a porta e nem por isso tem fechadura! Trata-se apenas de uma comparao, uma figura de linguagem! Tal crena que atribui alma s coisas foi estabelecida em 1200 d.C. Ela veio de prticas egpcias e do animismo (nima-alma). A Bblia declara que a ceia feita em memria da morte do Senhor (1Co 11.24-25). A extrema-uno A Bblia fala para ungir vivos, jamais os mortos. No funeral deve-se consolar os vivos e no orar pelo defunto. O corpo do falecido se tornar p e no tem mais valor algum para a salvao da alma (Tg 5). Leia o que a Bblia revela sobre isto em Ec 9.4-5; 2Sm 12.22-23; Lc 16.19-31; Dt 18.9-12. O batismo, primeira comunho e crisma A crisma provm da crena antiga que ensinava a salvao pelo batismo infantil, confirmado mais tarde num ritual Rainha do Cu (Jr 44.16-23). Batizamo-nos porque somos salvos e no nos batizamos para sermos salvos (Mt 28.19). O batismo uma ordenana que se segue f e ao arrependimento (Mt 3.1-11; At 2.38; Cl 2.12; Rm 6.4).

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    Abstinncia de alimentos em dia santo

    No entendeis que tudo o que entra pela boca vai para o ventre e sai para a fossa? Mas o que sai da boca procede do corao e isto que torna o homem impuro. (Mt 15.17-20).

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    9. A BBLIA, PEDRO E A PEDRA FUNDAMENTAL Infelizmente, a histria mostra que o papado foi criado com fins polticos. O primeiro Papa foi Leo I (440-461 d.C.) e no Pedro. No h esta designao na Bblia (Ef 4.11). Jesus o cabea e a Pedra fundamental da Igreja Usa-se Mt 16.16-19 para afirmar-se que Pedro foi o primeiro Papa. De fato, o termo usado aqui por Jesus para Pedro pedra. Contudo, a palavra no grego petrs. Jesus empregou-a com o sentido de pedrinha. J para a palavra pedra, da frase sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, Jesus usou o termo grego petras para designar rocha (grande pedra). Concluso: Pedro no passa de uma pequena parte da edificao. Ele mesmo escreve em 1Pd 2.4-10 que Jesus a Pedra de Esquina, e que ele, o prprio Pedro, com a Igreja, so as pedrinhas que compem o edifcio de Deus. Jesus, sim, tem a chave do cu (Ap 3.7-8; Ef 5.23). Pedro era apenas um presbtero da Igreja (1Pd 5.1-4) Pedro era apenas uma das colunas da Igreja (Gl 2.9) e era casado (Mc 1.29-30; Mt 23,9). Alm disso, nunca permitiu que se ajoelhassem diante dele. Ento, por que o papa permite. (At 10.25-26, Ap 19.10, Fl 2.5-11). Voc tem a foto do papa em casa? O papa devotado pelos fiis e tem grande importncia na Igreja catlica. Em 1870 foi aprovada a infalibilidade papal, com Pio IX. Segundo ela o papa no falha. Mas veja o que a Bblia diz: No h homem algum que no peque (1Rs 8.46). Alguns papas do passado comprovaram que o papa tambm precisa da graa de Jesus como ns. Vejam alguns desses exemplos: O papa Eugnio IV (1431-1447) condenou Joana D'Arc (1412-1431) fogueira como bruxa e o Papa Benedito XV, em 1920, declarou-a santa. O papa Estevo VII, 896, mandou desenterrar o cadver do papa anterior para julg-lo. Do papa Inocncio VIII contava-se ter tido 8 filhos ilegtimos. Savonarola foi enforcado por denunciar as imoralidades do papa Alexandre VI, 1492-1503, e John Huss, queimado por ser contra o purgatrio.

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    10. A BBLIA E MARIA, ME DE JESUS Maria tem uma posio muito especial na Bblia. Ela foi usada por Deus para dar luz o Salvador. Por estar desposada com Jos, da linhagem de Davi, ela achou graa diante de Deus em sua vida de obedincia. Em sua humildade como serva, todos a chamaro de bem-aventurada (Lc 1.46-50). I - A primeira grande revelao da Bblia sobre Maria e o senhorio de Jesus A Bblia apresenta Maria como aquela que reconhece que No verdadeiro sentido cristianismo Cristo. Ele o centro de tudo, e no ela. A mensagem de Jesus que, na sua prpria pessoa e misso, Deus invadiu a histria e triunfou sobre o mal.. Em defesa de Maria Veja o que Maria ordenou nas bodas de Can da Galilia: Fazei tudo o que ele (Jesus) vos disser (Jo 2,4; Bblia de Jerusalm). Quem considera Maria, deve seguir a Palavra de Jesus! Analise e veja se voc segue os dois grandes ensinos de Jesus: 1. Voc adora ou presta culto a mais algum alm de Deus? Jesus disse para no cultuar a mais ningum a no ser Deus!

    Disse Jesus: Ao Senhor teu Deus adorars e s a Ele prestars culto (Mt 4.10; Bblia de Jerusalm).

    2. Voc possui outro mediador alm de Jesus? Jesus disse em Jo 14.6 que no h outro mediador alm dele!

    Disse Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ningum vem ao Pai, seno por mim (Jo 14.6; Bblia de Jerusalm).

    Ele foi personagem histrico possuindo duas naturezas. Ele Deus feito homem. A Maria da Bblia o exalta como Senhor. Quem Jesus? Por que Maria disse: fazei tudo quanto Ele (Jesus) vos disser? Maria era submissa palavra de Deus. Ao visit-la o anjo trouxe a grande revelao sobre a identidade de Jesus: Ele o nico Salvador e Senhor. luz dessa revelao, analise sua f: 1. Voc cr em outro intercessor diante de Deus alm de Jesus? O anjo mostra Jesus como nico intercessor por ser o Salvador:

    E tu o chamars com o nome de Jesus, pois ele salvar o seu povo dos seus pecados (Mt 1.21).

    Pare e Pense Se Maria reconhece sua necessidade de salvao ao declarar: Meu esprito se alegra em Deus, meu Salvador (Lc 1.47), como ela poderia rogar por pecadores, de acordo com a reza da Ave-Maria? 2. Voc se ajoelha diante de mais algum alm de Jesus? Por ser o Senhor, Jesus o nico diante do qual nos ajoelhamos.

    Ele ser grande e ser chamado Filho do Altssimo... O seu reinado no ter fim" (Lc 1.32-33).

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    Auto-anlise Jesus o nico Senhor. Voc se ajoelha diante de Maria, da foto do papa ou de padroeiros? Leia o que a Bblia diz:

    Ao nome de Jesus se dobre, todo joelho e toda lngua confesse: Jesus o Senhor (Fl 2.10-11; Bblia de Jerusalm).

    Cristo designado expressamente como Rei dos reis com o ttulo Kurios (Senhor), que sublinha antes sua soberania sobre o universo, sobre a criao inteira, visvel e invisvel. II - A segunda grande revelao da Bblia sobre Maria como santssima e imaculada O culto a Maria foi organizado em 381 e a assuno tornou-se artigo de f em 1950. Maria recebeu o ttulo de me de Deus no 3 Conclio, em 431 d.C. A doutrina de que ela foi concebida sem qualquer mancha de pecado original foi criada pelo papa Pio IX em 1854. O Vaticano declarou-a imune de qualquer mancha de pecado. Contudo, a Bblia catlica diz:

    No h homem que no peque (1Rs 8.46). Todos pecaram e esto privados da glria de Deus (Rm 3.23). Como por um s homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todo o gnero humano, porque todos pecaram (Rm 5.12; Bblia Ave-Maria).

    Apenas Jesus no cometeu pecado algum (Hb 9.28). Em Lc 1.46-47 Maria declarou-se pecadora como qualquer outra pessoa. Ao apresentar Jesus no templo, ela mesma se incluiu no sacrifcio de um par de rolas pelo seu pecado. Veja Lc 2.22-24 com Lv 12.1-8. Na verdade, Maria era piedosa. III - A terceira grande revelao da Bblia sobre Maria como a me da Igreja Apesar de ser digna de grande respeito, Maria foi tratada por Jesus como uma mulher normal e no como a me da Igreja. Jesus chamou-a de mulher (Jo 2.4) como fez com a samaritana (Jo 4.21) e com a canania (Mt 15.28). A Bblia de Jerusalm, catlica, diz que a frase: mulher, que tenho eu contigo?, dirigida por Jesus a Maria nas bodas de Can, foi dita para mostrar que no desejava relacionamento algum com ela naquela hora, e no para atender uma mediao. Pense: por que ela teria tal honra e Joo Batista no, se ele foi, para Jesus o maior entre os nascidos de mulher? (Mt 11.11) IV - A Quarta grande revelao da Bblia sobre Maria como a me de Deus. Tudo por Jesus, nada sem Maria. O ttulo de me de Deus foi aceito em Calcednia, 451 a.C. sendo confirmado em 1964 no Conclio Vaticano II. O Padre Marcelo a chama de me de Deus, sem, porm conseguir provar claramente que esta crena era aceita pelos pais da Igreja ou pela Bblia. Pare e Pense 1. Quiseram dar a Maria aposio de me de Deus quando chegaram para Jesus e lhe disseram: bem-

    aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste. Mas ele replicou: Antes bem-aventurados os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam (Lc 11.28). Por que Jesus no lhe deu esta honra?

    2. Maria era algum comum. Ela esqueceu Jesus em Jerusalm (Lc 2.42-46). Pense: sendo me de Deus, como esqueceria o filho, que o prprio Deus? Ela teria se esquecido de Deus? Inconcebvel!

    3. Deus no tem me. Ele no tem origem. A palavra origem s se aplica a coisas criadas. Ele o Pai da eternidade. Se fosse verdade, analise: os irmos de Jesus tambm no seriam irmos de Deus? Logo, Jos era padrasto de Deus? E certo que no! A lgica do Altssimo no igual a nossa. Jesus disse que um pai no deve chamar o filho de Senhor (Mt 22.41-46). Maria contudo o fez, mostrando ser apenas uma serva e no a me de Deus (Lc 1.38, 46).

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    A Ave-Maria cheia de graa Quando o anjo saudou Maria, disse: salve e no ave (Lc 1.28). O titulo ave era usado para saudar imperadores. A ave-Maria surgiu no sc. XI e se tornou comum entre os catlicos a partir de 1326. Trat-la de ave-Maria, portanto, no bblico.

    Tudo que no separa o nome de Deus de todo ser real que no exalta o Deus vivo, acima dos deuses sem vida, com atributos irreais, inventadas por seus criadores humanos, desperdcio.

    V - A quinta grande revelao da Bblia sobre Maria como a rainha do cu O papa Pio XII coroou Maria como a rainha do cu em 1954. Analise com ateno o que Deus disse da devoo rainha do cu em tempos passados. Pare e Pense A Palavra que nos falaste em nome de Deus, ns no a quereremos escutar. Cumpriremos, porm, todas as promessas que fizemos de queimar incenso (velas) rainha do cu... No tendo o Senhor podido suportar mais a maldade de vossos atos e abominaes, foi nossa terra... amaldioada. Se a calamidade vos adveio, porque ofereceste incenso deste modo, pecando contra o Senhor e porque recusaste ouvir a sua voz. Obra de arteso, de mo de ourives, as cores de suas vestes so o roxo e o vermelho, trabalho de mestres no oficio... Sua esttua uma mentira, vida ela no tem. dolos so coisas vazias, na hora do acerto de contas, sero destrudos (Jr 44.16, 17, 22 e 10.9, 14-15). (Bblia Jerusalm, Ave-Maria e CNBB). Pense: Se Deus condenou o culto rainha do cu, no passado, Ele mudaria? No! As trs Bblias catlicas estariam erradas? A Bblia a palavra de Deus! Ao recus-la, voc estar, na verdade, rejeitando o prprio Deus. Voc ficar com a Bblia ou com a coroao de Maria como rainha do cu? Faa Um Balano De acordo com Marcelo Duarte, em seu livro Guia dos Curiosos Brasil, no dia 16 de maio de 1968, Rogrio M. Oliveira entrou na Baslica de Aparecida e reduziu a imagem da santa em 165 cacos. A artista plstica Maria H. Chartuni, do Museu de Arte de So Paulo, levou dois meses para restaur-la. Depois disso colocaram-na numa redoma de vidro prova de bala. Examine Jz 6.30-31; Is 44.11-20; Jr 10.3-5; Dt 4.16-17. Tire suas prprias concluses. VI - A sexta grande revelao da Bblia sobre Maria como co-redentora Apesar de ter sido uma serva fiel do Senhor, Maria foi me de Jesus porque Jos a desposou, por ser este da descendncia de Davi, e no ela (Mt 1.16). Pense: como ela teria sido escolhida apenas por temer a Deus, se Raabe (pecadora, Mt 1.5) e Bate-Seba (adltera, Mt 1.6) tambm eram da linhagem de Jesus? Maria deu luz Jesus pela graa, favor imerecido! Por isso denomin-la de co-redentora contraria a Bblia Sagrada. No h remisso de pecados sem derramamento de sangue (Hb 9.22) e somente Jesus, sem pecado, verteu seu sangue pelos pecadores. Leia Rm 5.8 e descubra como grande o amor de Deus por voc.

    Jesus e no Maria, ofereceu-se imaculado a Deus (Hb 9.14), cujo sangue como de cordeiro sem defeito (1Pd 1.19) nos purifica de todo pecado (J Jo 1.7).

    VII - A stima grande revelao da Bblia sobre Maria como mediadora Conceder a Maria a funo de mediadora implicaria conferir-Ihe atributos que pertencem somente a Deus. Analise bem: Como ela atenderia a todos ao mesmo tempo, j que ela no onipresente nem onisciente (atributos de Deus: onipresente capaz de estar em todos lugares ao mesmo tempo; onisciente aquele que sabe todas as coisas)? Nem os anjos, nem Satans possuem tais atributos,

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    quanto mais uma mulher na condio de serva, mesmo sendo Maria! Coloc-la nesta posio igual-la a Deus. A Bblia afirma que Jesus o nico mediador entre Deus e os homens. Veja 1Tm 2.5:

    Porque h um s Deus e um s mediador entre Deus e a humanidade: o homem Cristo Jesus (1Tm 2.5-CNBB).

    VIII - A oitava grande revelao da Bblia sobre Maria e suas vrias identidades Maria possui mais de 1025 ttulos. chamada de Sra. de Ftima, Sra. Aparecida, etc. assumindo assim diversas identidades. A alegao de que isto se d em decorrncia da cultura, no tem base na Escritura. Contrariando esta idia, a Bblia mostra que Deus jamais anulou a identidade de algum. Inclusive os anjos, ao se apresentarem em culturas diferentes, mantm o mesmo nome. No caso de Maria, h mudana no s no nome, como tambm na forma. Pense: quem age deste modo, apresentando-se com vrios nomes e de diversas formas de acordo com a Bblia? Descubra lendo 2Cor 11.14. IX - A nona grande revelao da Bblia sobre Maria bendita entre as mulheres Por acaso, Maria teria acesso aos vivos para rogar a Deus por eles? Tal crena envolveria a mediunidade. Isto impossvel luz da Bblia (1Sm 12.22-23)! De acordo com a Bblia Maria nem mesmo ressuscitou. Ela ainda aguarda este dia como todos aqueles que morreram em Cristo (1Ts 4.13-18).

    Ningum subiu ao cu seno aquele que desceu do cu: O Filho do Homem (Jesus) (Jo 3.13; CNBB).

    O anjo Gabriel saudou Maria apenas como a serva do Senhor (Lc 1.28) e aps a anunciao ele apresentou-se apenas a Jos, o cabea do lar (Mt 2.13, 19-22). Maria s foi chamada de bendita entre as mulheres por causa de Jesus. Contudo, usam a saudao para tom-la santssima. Entretanto, na Bblia, o termo bendito usado 170 vezes para designar as pessoas que temem a Deus. Somente em Dt 28.1-6 usado 6 vezes para referir-se queles que guardam a Palavra de Deus. X - A dcima grande revelao da Bblia sobre a virgem Maria Registrado pela Biblical Archeology Review, a descoberta do ossurio, 62 d.C. com a inscrio: Tiago, filho de Jos, irmo de Jesus, confirma o ensino bblico de que Maria teve mais filhos (Mt 1.24-25; Mc 3.33). Confira seus nomes em Mt 13.54-56. Jesus foi o primognito, (primeiro filho - Lc 2.7, 1.21-24). Pense: Se Jesus tivesse sido o filho nico, Ele seria chamado de unignito (Jo 3.16). Alm disso, no ter mais filhos implicaria em maldio (1Sm 1.1-20). 1. O argumento sobre os primos de Jesus Afirma-se que quando a Bblia fala dos irmos e irms de Jesus, est se referindo a graus de parentesco prximos (primos, tios), porque o hebraico e o aramaico no diferenciam um do outro. Isso serviria se fosse no A.T. Mas, aqui trata-se do Novo Testamento, escrito em grego, o qual possui um termo definido para cada grau de parentesco. O grego usa adelfs para irmo, adelf para irm, anepsis para primo e suggenis ou suggenes para prima. Est escrito que Jesus tinha adelfs e adelfs (Mt 13.55-56, Jo 7.1 -10). Concluso: encontramos os diferentes graus de parentescos bem especificados no N.T. Em Cl 4.10 Marcos chamado de primo de Barnab; em Lc 1.36 Isabel referida como a prima de Maria e em Gl 1.19 Tiago colocado como o irmo (carnal) do Senhor. 2. A irm de Maria de Nazar Para muitos os irmos de Jesus eram os filhos de uma tia chamada Maria de Cleofas, irm de sua me (Jo 19.25 - Bblia de Jerusalm), Mt 27.56 e Mc 15.40 indicam, porm, que a tia de Jesus era

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    Salom, mulher de Zebedeu. Examine Mt 4.21; 10.2; Mc 1.19; 3.17; 10.35 e Lc 5.10. Estes textos comprovam que Zebedeu tinha dois filhos, Tiago e Joo. Constate como a Bblia difere entre eles e os irmos de Jesus em At 1.13-14: diz que Tiago e Joo foram orar com Pedro, sendo seguidos pelos irmos de Jesus. Como poderiam ter acompanhado a si mesmos? Jr 23.36-40 Aqui est a verdadeira doutrina bblica sobre Maria.

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    11. A BBLIA CATLICA E A VENERAO AOS SANTOS E PADROEIROS Acredita-se popularmente que a Igreja Catlica Apostlica Romana a Igreja crist mais antiga que existe. Contudo, a histria mostra que ela nasceu somente em 325 d.C. com o Conclio de Nicia, promovido por Constantino. Ela recebeu este nome somente em 381 com o imperador Teodsio. Concluso: a Igreja Catlica no a mais antiga. A Bblia registra o incio da Igreja crist trezentos anos antes em Jerusalm, e no em Roma. (1Co 16-19; At 2.37-47) Revelaes de So Joo Batista, So Pedro, So Paulo e So Joo Apstolo. Joo Batista, Pedro, Paulo e Joo, canonizados pela Igreja Catlica, fazem diversas revelaes sobre a venerao a santos e padroeiros. Porque a Bblia a Palavra de Deus e tem relevncia eterna, devemos escut-la e obedec-la. Avalie sua f. I. A revelao de Joo Batista sobre a mediao dos santos Joo Batista revela que ao invs de recorrer aos santos, devemos ir direto a Jesus. Os discpulos foram orientados por ele para que no o procurassem, mas que fossem a Jesus. Joo recusou a posio de mediador dada aos santos. Veja:

    Eu no sou o Cristo Dele que eu disse: passou adiante de mim, porque existia antes de mim... (Jesus) maior do que eu... necessrio que Ele cresa e eu diminua, (Jo 1.15, 17, 18, 20, 30, 3.30; CNBB).

    Por que dirigir-me ao santo, criatura, quando eu posso ir direto ao Criador? Jesus o nico mediador entre Deus e ns, porque alm de ter sido homem, Ele Deus. Leia Jo 1.18.

    Porque h um s Deus e h um s mediador entre Deus e a humanidade: o homem Cristo Jesus (1Tm 2.5 - CNBB)

    A prece feita ao padroeiro O prprio Jesus disse para irmos diretamente a Ele, sem a ajuda dos santos. No h razo para a existncia de mediadores.

    Disse Jesus: Vinde a mim vs todos... que eu vos aliviarei (Mt 11.28) Em nenhum outro h salvao, pois no existe debaixo do cu outro nome dado a humanidade pelo qual devemos ser salvos. (At 4.12 - CNBB)

    H lgica em ser guardado por anjos, j que so seres espirituais, poderosos, enviados de Deus a favor dos seus filhos (Sl 34.7; 91.11). Mas, que condies teria o padroeiro de proteger-me, se em vida tambm precisou ser protegido? II - A revelao de So Pedro e So Paulo sobre a devoo aos santos Em dias santos e em festas, a imagem do santo colocada no andor e venerada como guia frente da procisso. Quiseram fazer o mesmo com Paulo, por causa dos milagres realizados por Deus atravs dele. A prpria Bblia catlica (CNBB) relata, no entanto, que Paulo no aceitou, mas, indignado com tal atitude, severamente os proibiu, dizendo:

    Gente, que estais fazendo? Ns tambm somos homens mortais como vs, vos estamos anunciando a Boa-Nova. Abandonai esses dolos inteis, para vos converterdes ao Deus vivo, que fez o cu, a terra, o mar e tudo quanto neles existe. (At 14.15)

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    Pedro, do mesmo modo, consternado por ver Cornlio ajoelhar-se diante dele, disse-lhe: Levanta-te, eu tambm sou apenas um homem (At 10.25-26 - CNBB), Por que ajoelhar, ento, diante da imagem do prprio So Pedro? Fatalmenmente, eu no cairia em contradio? Estaria fora da Bblia. 3. A revelao feita por So Joo a venerao das imagens O apstolo Joo, a quem o povo devota grande venerao, descreve como ele errou e foi duramente corrigido por ter-se ajoelhado diante de um anjo. Mesmo sendo uma atitude de devoo sincera, o anjo lhe disse com repulsa:

    No faas isso! Eu sou servo como tu e como os teus irmos, A Deus que deves adorar. (Apocalipse 19.10 - CNBB).

    Analise: Muitos justificam a venerao dizendo que no se trata de adorao. Contudo, o anjo mostra que para Deus as duas so a mesma coisa. Originalmente, entre os gregos, adorar significava beijar, dobrar os joelhos ou prostrar-se. Voc Sabia? O prprio Satans pediu para Jesus prostrar-se diante dele, pois entendia que, em si, este ato consistia em adorao. Mostrando os reinos da terra, disse ele a Jesus: eu te darei tudo isso, se cares de joelhos para me adorares (Mt 4.9; CNBB). bom lembrar que ele se tomou demnio por que queria tirar a glria devida somente a Deus (Is 14.13-14). Leia 1Cor 10.19-20. O caso das fotografias e a venerao dos santos Outros relacionam a imagem ao uso da fotografia de um ente querido que j morreu ou esttua de algum que teve uma vida inspirativa, como por exemplo Tiradentes, Voc j viu algum fazer o sinal da cruz em frente foto do falecido ou ajoelhar-se diante de Tiradentes? Neste ponto, Deus condena o uso de figuras de homens com tal objetivo (Dt 4.16). A Bblia e os santos catlicos A palavra qdhsh no Antigo Testamento e Hagios no novo, usadas para santo, significa separado. Esta designao dada a todos que fazem parte da Igreja. Era atravs dela que Paulo identificava os cristos de modo geral no inicio de suas cartas. Leia Rm 16.2; 1Cor 1.2; 6.1-2; Ef 3.8; Fl 4.21. Para a Bblia, por conseguinte, todos que se convertem a Cristo so santos. De onde vieram os santos catlicos? Para alguns, Ulbanco (bispo de Augsburgo) foi o primeiro santo canonizado em 933 d.C. j para outros foi Leo III, em 804. Essa era uma prtica da mitologia grega e romana, sob o nome de Apoteose, com o fim de escolher deuses menores, humanos, que seriam seus mediadores (1Tm 2.5). Tal prtica nada tem a ver com a Bblia. Alm de muitos dos santos serem apenas lenda, outros possuem reputao duvidosa. Veja: Voc Sabia? Segundo o ex-padre Dr. Anbal P. dos Reis, Pe. Anchieta, beatificado por Joo Paulo II em 1980, tido como santo, foi o carrasco responsvel pelo enforcamento do Pr. Jean Jacques Le Balleur, o Joo Bolls, em 1567, no Rio de Janeiro, alm de ser acusado de esmagar mamelucos, escravizar ndios brasileiros, de espoliaes. Pense: Voc rezaria a algum assim? Pare e pense 1. Se as rezas a santos fossem lgicas, veramos as pessoas recorrendo a So Moiss, So Elias,

    Santo Abrao e So Davi, diretos da Bblia. Mas, invocam inclusive santos que nunca existiram.

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    O que dizer de So Jorge, ser mitolgico, a quem rezam, acendem velas e fazem oferendas, sendo ele apenas uma lenda?! Acaso, voc j viu algum drago voando por a?

    2. Se so de Deus, por que muitos catlicos colocam estes santos ao lado dos orixs, promovendo a feitiaria, condenada na Bblia? O que fazem l? Pode coexistir Luz e trevas? (1Cor 10.19.20).

    A Bblia catlica e os milagres dos santos Maria fez algum milagre na Bblia? Como explicar os milagres dos santos? O que a palavra de Deus fala sobre milagres? 1. No base bblica para promessas de milagres feitos por pessoas mortas ou canonizadas. Pense: Rezar imagem sugere o contato com mortos, uma vez que a imagem representa uma pessoa morta (um santo). Isso implica a idia esprita de que os vivos podem ter ligao com os mortos, condenada por Deus (Dt 18.10-14). 2. Na Bblia os milagres produzem louvor a Deus e no criatura alguma, por melhor que seja. (Ex 3.20; Ne 9.10; Jr 32.20,21; Jo 6.14; 7.31). 3. O Diabo tambm opera sinais e maravilhas. Em 2Ts 2.9, 10, as mesmas palavras que se usam nas descries dos verdadeiros milagres (dunamis, semeion e ters) so aplicadas obra maligna. A Bblia diz que ele pode realiz-los para enganar voc (At 13.6-12; 2Co 11.13-15 e Mt 7.15-23). Afinal, de quem so os milagres feitos por meio de dolos? Veja a resposta em 1Co 10.19-21 e Os 4.12. Voc sabia? O que Deus pensa do baralho? As cartas foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do rei Carlos da Frana, quando este sofria de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e seus mandamentos. Para sua criao maligna ele escolheu figuras bblicas: o rei representa o diabo, a dama representa Maria, a me do Senhor Jesus. Assim, de modo blasfemo, fez de nosso Senhor um filho de satans e Maria. Copas e ases representam o sangue do Senhor, o valete (resisto escrev-lo), o prprio Senhor. Paus e os outros smbolos representam a perseguio e a destruio de todos os santos. Seu desprezo pelos dez mandamentos foi expresso pelo nmero 10 de suas cartas.... Trata-se de uma blasfmia contra Deus (Wim Malgo). A Bblia catlica e as imagens Todas as palavras na Bblia so declaradas completamente verdadeiras e destitudas de erros (Nm 23.19). Na Bblia imagem o mesmo que dolo. Consulte a Bblia catlica e avalie voc mesmo, de acordo com a ela, a resposta s seguintes perguntas. O importante o que revela a Palavra de Deus, pois ela a verdade. Siga os dois exemplos abaixo: 1. Qual a posio da BBLIA sobre fazer imagens? A Bblia catlica de Jerusalm diz: No fars para ti imagem esculpida de nada que se assemelhe ao que existe l em cima, nos cus ou embaixo na terra (xodo 20.4). 2. O que a BBLIA diz da venerao imagem (ajoelhar-se)? A Bblia Ave-Maria declara: No fars para ti imagens. No te prostrars diante delas para render-lhes culto. Adorars o Senhor teu Deus, e s a Ele servirs. (Deuteronmio 5.8-9 e Mateus 4.10). 3. Segundo a BBLIA, o que a imagem ensina aos fiis? Leia Habacuque 2.18 e descubra o que as imagens ensinam e para que servem.

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    4. Como a BBLIA descreve quem segue a procisso? Consulte Isaas 45.20; Is 46.7 e descubra como descrita a pessoa que acompanha procisses em dias santos e o que Deus pensa de transportar o santo no andor. 5. Segundo a BBLIA, quem responde a reza feita a imagem? Leia Osias 4.12 o alerta que a Escritura faz sobre as respostas dadas por imagens. 6. A que a BBLIA compara as imagens? Leia em Jeremias 10.3-5 porque se fixa a imagem com prego e com martelo. Analise se elas podem fazer o bem ou o mal e verifique a quem Deus as compara. 7. Para a BBLIA, o que acontece com quem venera imagem? Leia Salmos 113 na Bblia catlica da Ave-Maria e 115.4-8 nas demais bblias catlicas. Descubra o que so os dolos e veja o que pode ocorrer com quem os faz e os venera. 8. O que diz a BBLIA sobre o uso da imagem como fotografia? Analise em Deuteronmio 4.15-16 se Deus se apresenta atravs de figuras (fotografia) e o que ele pensa de usar a imagem como uma espcie de foto para ajudar na lembrana do santo canonizado. 9. O que a BBLIA diz de quem tem imagens em casa? Muitos tm pequenos altares de imagens no quarto, na sala, no trabalho, conservados pela tradio religiosa da famlia. Leia em Deuteronmio 7.5, 25-26 na Bblia catlica qual o parecer de Deus e o que trazem a sua vida. 10. Segundo a BBLIA o que ocorre ao povo que venera imagens? Leia em Deuteronmio 9.12 e Jeremias 50.38 a Palavra de Deus para o povo que venera imagens. 11. Segundo a Bblia, o que se esconde num dolo? Quando se sacrifica, faz promessas e oferendas a um dolo, de acordo com 1Corntios 10.19-20, quem na verdade recebe esta devoo? 12. Qual a orientao da BBLIA sobre o assunto? Descubra em Isaas 30.22 e 31.7 qual a recomendao do Senhor Deus para aqueles que conservam imagens em sua residncia ou leva consigo por onde anda. 13. Como a BBLIA descreve quem se ajoelha diante da imagem? Isaas 44.14-20 faz uma grande revelao para aqueles que so devoto de alguma santo. Leia Filipenses 2.10-11. Voc sabia Francisco de Assis criou o prespio em 1223. Nele Expressa uma viso em que a pobreza tem papel de penitncia. Para ele, a pobreza era sua me. Retrata Jesus apenas como um exemplo de bondade e no como o Salvador. Veja seus equvocos: 1. Quantos magos visitaram Jesus? A Bblia no diz que eram trs! Diz que vieram magos do oriente

    (Mt 2.1) e que no estavam ss. Tinham comitivas com grandes presentes. E por isso que alarmou-se (Mt 2.3). A lenda com os nomes Gaspar, Melquior e Baltazar, vem do sculo VIII. A credita-se que teriam sido quatro ou seis reis.

    2. Qual era a condio do casal? evidente que Jos tinha uma situao sustentvel. Pense: Ele era carpinteiro e parte do cedro usado na carpintaria vinha do Lbano. Tratava-se de um artigo importado, caro. Ele usou a manjedoura por no haver lugar na Hospedaria (Lc 2.7).

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    Sobre o uso de imagens de santo, leia: Na Lei (Ex 20.1-6; 34.17; Dt 5.8; 7.25-26; Sl 115.4-8; Nm 33.52). Nos Profetas (Is 44.10-18; 30.22; 42.17; 45.20; Os 13.2; Jr 10.14). No NT (1 Jo5.21; Rm 1; 1Cor 10.19-20; Hb 2.18; Mt 4.10). Para e pense O segundo mandamento omitido no catecismo romano e o ltimo foi desdobrado em dois, POR QU? Confira voc mesmo em xodo 20.3-17.

    Aqui est a verdadeira doutrina sobre santos.

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    12. A BBLIA E A VERDADEIRA OBRA DO ESPIRITO O Catolicismo Carismtico comeou em 1966 em Pittsburgh, Pensilvnia, USA. No Brasil, instalou-se em Campinas com o jesuta Harold J. Rahm. Do nfase obra do Esprito Santo. Mas, como avaliar a veracidade dessa obra? Analise-a agora atravs da Bblia. Jesus disse sobre o Esprito Santo:

    Quando vier o Esprito da verdade, Ele vos guiar a toda verdade. Ele me glorificar. Jesus disse ao Pai: Santificados na verdade; a tua Palavra a verdade (Jo 16-13-14; 17.17).

    A autenticidade da obra do Esprito Santo A Bblia a nica regra de f e prtica. Ela a base para a obra do Esprito Santo. Muitos, porm, se apiam apenas na experincia pessoal (Ex: lnguas). Isso equivale a pr nossa experincia subjetiva acima da verdade de Deus revelada. a) A BBLIA alerta que a obra do Esprito inclui novo nascimento (Jo 3.3-16), fruto (Gl 5.22-23) e

    santidade (Rm 8.1-16). b) A BBLIA afirma que dons carismticos no comprovam, necessariamente, a autenticidade da

    experincia com Deus. Leia Dt 13:1-3 com 1Co 13. c) A BBLIA considera a possibilidade de confundir exerccios psicolgicos com experincias

    carismticas (Jr 23.28-40) mostra que sonhos (28), linguagem (31), vises e profecia (32), de carter humano podem se passar por ao divina (36).

    d) A BBLIA diz que h falsos profetas carismticos que no conhecem a Deus. Por causa disso, verdadeira obra do Esprito pode ser copiada. Leia Mt 7.15-23 e Jr 14.13-16.

    O Esprito Santo iniciou a Igreja (1Co 12.13-14), vive na Igreja (Ef 2.22) e a capacita (Ef 4.12). Muitos catlicos tm buscado experincias sinceras. Contudo, no possvel servir ao Deus vivo, sem antes abandonar os dolos (1Ts 1.9). A converso do padre O padre Martinho Lutero, da ordem de So Agostinho e lder da Reforma (1517), converteu-se ao examinar sua f atravs da Bblia. Ele descobriu a verdade sobre a doutrina da Igreja Catlica ao traduzir a Bblia para o alemo. Ele defendia a sola fide (salvao pela f), sola gratia (salvao pela graa) e sola Scriptura (a verdade pelas Escrituras). A partir da houve um resgate do ensino bblico. Segue abaixo a base bblica da Reforma. Use-a para avaliar sua f. SOLAS CRIPTURA (somente a Escritura) Somente (sola) a Escritura a norma determinadora e no a norma determinada para as decises da f e da vida. Toda ela guia-nos ao retomo da autoridade nica de Jesus. Jesus citou a Escritura reconhecendo sua autoridade (Mt 4.4; Mc 14.27); referiu-se a ela como Palavra de Deus (Mc 7.11-13). Avalie! O que tem servido de base para a f catlica? No tem sido o ensino da Igreja, sem o devido exame da Bblia, e a tradio dos pais? Pense: O que dizer de todas as violaes s Escrituras, j expostas aqui? Adote 1Cor 4.6 como um novo paradigma de f: no ultrapasseis o que est escrito. SOLA FIDEESOLA GRATIA (somente a f a graa) Somos justificados, salvos pela graa, por meio da f. A justia de Deus descarta qualquer salvao por obras (Rm 1.17). No pense que Deus nos ama porque somos bons, mas que nos far bons porque nos ama. (Ef 2.8-9; Tt 3.3-5; Ef 2.10; Is 41.24) Reflita: Se fazer o bem, no salva, qual o futuro eterno de quem morre crendo estar salvo pelas obras? Por que o papa omite isso? Se o papa tem o controle sobre as almas no purgatrio, por que ele no abre os portes e as deixa ir? (Jo 3.17, 18, 36, Rm 3.23).

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    Muitos esto na Igreja Catlica pensando em mud-la. O Padre Lutero saiu. Veja porque (Hb 10.26-27, 2Cor 6.16-17). O ponto decisivo agora: ou a pessoa segue definitivamente como cristo ou simplesmente religioso (Hb 3.7-8). As festas populares Avalie as seguintes festas luz da Bblia Sagrada. 1. O carnaval Acredita-se que tenha originado nas celebraes feitas deusa sis e ao deus Osris. Egito, 2000 a.C. ou que tenha vindo da festa realizada ao deus Saturno, saturnlia romana. Veja o que Deus tem a dizer de certas prticas carnavalescas. 1. Vcios (1Co 3.16-17; 6.9-11; 19-20; 2Co 6.16; Gl 5.19-20); 2. Bebedice (Lv 10.9; Pv 23.35; Is 5.21-24; 28.7-8; Hc 2.15-16); 3. Sexo livre (Gl 5.19-20; Ap 21.8; Rm 1.24-27; Lv 18.22, 29); 4. Erotismo, sensualidade (Is 57.8, 17; 1Ts 4.1-8; 1Co 6.16-20); 5. Lazer pecaminoso (Pv 10.23; Gl 5.13; 1Pd 2.15-16; 1Co 8.9). A carne ultrapassa os limites do indivduo para significar a coletividade ou incorporao da oposio humana contra Deus. 2. Quarta-feira de cinzas Trata-se de um ritual de cinzas usado em arrependimento dos pecados carnavalescos. Leia Is 44.18-20 e saiba o que Deus pensa. 3. A quaresma Em 140 d.C. Telsforo, bispo de Roma, institui o jejum quaresmal. Foi oficializada, porm em 519, em lugar do feriado pago que guardava 40 dias de jejum e pranto por Tamuz, deus morto por um javali. Crer tambm pensar! (Cl 2.14-19) 4. Folia de reis Vem da festa de Eleos, feita aos deuses June e Ceres. No incio meninos saiam pelas ruas tocando um tambor em busca de esmolas para o Esprito Santo. (Lv 10.9; Ef 4.30) Conforme a confisso de Westminster Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessrias para a glria dele e para a salvao, f e vida do homem, ou expressamente declarado na Escritura ou pode ser lgica e claramente deduzido dela.

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    13. A VERDADE SOBRE A BBLIA CATLICA O presente estudo teve apenas o propsito de conduzi-lo verdade bblica. No entanto, no foram usadas aqui citaes dos chamados livros apcrifos, acrescentados Bblia pela Igreja Catlica em 8 de abril de 1546 no Conclio de Trento (1545-1563). Trata-se do livro de Tobias. Judite, Sabedoria de Salomo, Eclesistico, Barucque, A Epstola de Jeremias, 1 e 2 Macabeus e acrscimos feitos a Ester e a Daniel. Wayne Grudem alista 4 fatos que comprovam que voc no pode aceit-los como Palavra de Deus: 1. Eles no atribuem a si inspirao divina 2. No foram considerados Palavra de Deus pelo povo judeu 3. No foram considerados como Escritura por Jesus nem pelos escritores do Novo Testamento. 4. Contm ensinos incoerentes com o restante da Bblia. Voc sabia? Alguns erros, absurdos, comprovam que no so divinos: 1. Judite e Tobias - contm erros histricos, cronolgicos e geogrficos; 2. Sabedoria de Salomo - ensina a criao do mundo a partir de matria pr-existente (11.17); 3. Eclesistico - ensina que esmolas trazem a expiao do pecado (3.30); 4. Baruc - diz que Deus ouve as oraes dos mortos (3.4). 5. I Macabeus - contm erros histricos e geogrficos; 6. II Macabeus - em 15.38-39 o escritor pede desculpas pelos erros. Como poderia ser um livro inspirado se

    eles contm erros e foram escritos em grego, uma vez que o Antigo Testamento est em hebraico e aramaico? Prova que estes livros foram escritos aps o AT;

    7. Judite - Foi escrito em grego e situa a histria na Babilnia de 626 a 668 a.C. Analise: Mas, como poderia ser verdade, se neste momento nem h notcia da propagao dos gregos?".

    Uma nova vida em Cristo Os prprios pais da Igreja catlica, como Agostinho e Jernimo, no os consideravam como Palavra de Deus. Josefo, historiador da Igreja tambm no os reconheceu como fonte digna de crdito. Por que ento tais livros poderiam ter sido includos na Bblia? Adote uma Bblia que no tenha estes livros, faa o estudo bblico sugerido na capa deste livreto e inicie uma nova vida em Cristo. A verdade sobre o nico caminho da Salvao Disse Jesus: Quem de Deus ouve as palavras de Deus; por isso no ouvis: porque no sois de Deus. (Jo 8.46, 47) Quem conhece a Deus nos ouve, quem no de Deus no nos ouve, nisto reconhecemos o esprito da verdade e o esprito do erro' (1Jo 4.6.) Jesus faz sete declaraes em Joo que comprovam que Ele o Caminho. 1. Eu sou a Ressurreio e a Vida; Com Ele voc ter a segurana da salvao eterna (Jo 11.25-

    26); 2. Eu sou o Bom Pastor; Ele guiar voc em paz (Jo 10.14,27-28); 3. O caminho para Deus (Jo 14.6); 4. Eu sou a Porta; Ele a sada para uma vida de vitria (Jo 10.9); 5. Eu sou a Luz do mundo; Ele lhe dar vitria sobre o poder das trevas (Jo 8.12); 6. Eu sou o Po da vida; Ele suprir todas as suas necessidades (Jo 6.35-51); 7. Eu sou a Videira Verdadeira; Nele voc ter vida plena e frutfera (Jo 15.1). Disse Jesus: Quem no me ama no guarda as minhas palavras; e a palavra que tendes ouvido no minha, mas sim do Pai que me enviou. Em verdade, em verdade vos digo: se algum guardar a minha palavra, no ver jamais a morte. (Jo 14.24; 8.51).