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1 SEMINÁRIO Os processos de dispensa e de inexigibilidade, previstos nas Leis nºs 8.666/1993 e 13.303/2016, sempre geram dúvidas quanto ao correto enquadramento da hipótese legal e à instrução proces- sual adequada e segura. O tema desperta especial atenção em razão da fiscalização exercida pelos tribunais de contas nes- sas contratações. Os agentes responsáveis pelas dispensas e inexigibilidades na Administração direta e indireta, inclusive nas estatais, devem conhecer e dominar os entendimentos para alinhar ações e evitar apontamentos e responsabilizações. Neste Seminário, vamos discutir, refletir e esclarecer dúvidas sobre o cabimento das contratações sem licitação e a instrução segura dos processos, tanto de acordo com a Lei nº 8.666/1993 quan- to nos termos da Lei nº 13.303/2016. Além disso, avaliaremos aspectos da responsabilidade dos agentes que realizam as contratações, considerando o teor do Decreto nº 9.830/2019, que regu- lamenta os arts. 20 a 30 da LINDB e estabelece importantes diretrizes sobre a responsabilização e a caracterização do erro grosseiro. A metodologia reunirá as melhores práticas e checklists dos procedimentos abordados, ressaltan- do os posicionamentos dos tribunais de contas e dos tribunais superiores. Seminário Nacional A CONTRATAÇÃO PÚBLICA SEM LICITAÇÃO – CABIMENTO, INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE E OS CONTRATOS DECORRENTES DE ACORDO COM AS LEIS NºS 8.666/1993 E 13.303/2016 03 A 05 • AGOSTO • 2020 • SÃO PAULO/SP

A CONTRATAÇÃO PÚBLICA SEM LICITAÇÃO – CABIMENTO, …contratação direta na Administração direta, autárquica e fundacional, bem como nas empresas públicas e sociedades de

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SEMINÁRIO

Os processos de dispensa e de inexigibilidade, previstos nas Leis nºs 8.666/1993 e 13.303/2016,

sempre geram dúvidas quanto ao correto enquadramento da hipótese legal e à instrução proces-

sual adequada e segura.

O tema desperta especial atenção em razão da fiscalização exercida pelos tribunais de contas nes-

sas contratações. Os agentes responsáveis pelas dispensas e inexigibilidades na Administração

direta e indireta, inclusive nas estatais, devem conhecer e dominar os entendimentos para alinhar

ações e evitar apontamentos e responsabilizações.

Neste Seminário, vamos discutir, refletir e esclarecer dúvidas sobre o cabimento das contratações

sem licitação e a instrução segura dos processos, tanto de acordo com a Lei nº 8.666/1993 quan-

to nos termos da Lei nº 13.303/2016. Além disso, avaliaremos aspectos da responsabilidade dos

agentes que realizam as contratações, considerando o teor do Decreto nº 9.830/2019, que regu-

lamenta os arts. 20 a 30 da LINDB e estabelece importantes diretrizes sobre a responsabilização

e a caracterização do erro grosseiro.

A metodologia reunirá as melhores práticas e checklists dos procedimentos abordados, ressaltan-

do os posicionamentos dos tribunais de contas e dos tribunais superiores.

Seminário Nacional

A CONTRATAÇÃO PÚBLICA SEM LICITAÇÃO – CABIMENTO, INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE E OS CONTRATOS DECORRENTESDe acorDo com as Leis nºs 8.666/1993 e 13.303/2016

03 A 05 • AGOSTO • 2020 • SÃO PAULO/SP

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Esta capacitação permitirá a você:

• Resolver situações recorrentes e polêmicas sobre as principais hipóteses de dispensa e de

inexigibilidade, principalmente quanto à motivação do enquadramento e à instrução (passo a a

passo) desses procedimentos.

• Compreender os entendimentos e as orientações dos tribunais de contas e do Judiciário para

tomar decisões mais seguras e prevenir responsabilizações.

• Compartilhar boas práticas e checklists que facilitarão a condução e a instrução dos procedi-

mentos.

• Aplicar o conteúdo abordado de acordo com a Lei nº 8.666/1993 e a Lei nº 13.303/2016 (Lei das

Estatais).

• Conhecer os principais impactos da LINDB para a responsabilização do agente público sobre

licitações e contratos, assim como as diretrizes do Decreto nº 9.830/2019.

Quem deve participar?

Membros de comissões de licitação, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores,

fiscais e gestores de contratos, profissionais do departamento de compras, de contratação direta

e de controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos nos procedimentos de

contratação direta na Administração direta, autárquica e fundacional, bem como nas empresas

públicas e sociedades de economia mista.

Destaques do conteúdo:

• Responsabilização de mais de um agente pela mesma infração

• Repercussões das alterações da Lei nº 13.655/2018 na Lei de Introdução às Normas do Direito Bra-

sileiro (LINDB) e do Decreto nº 9.830/2019 em matéria de responsabilização dos agentes públicos

• O que é erro grosseiro e como caracterizá-lo? – Diretrizes do Decreto nº 9.830/2019 e as orien-

tações de recentes acórdãos do TCU

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• Contratação direta nos termos das Leis nºs 8.666/1993 e 13.303/2016

• Planejamento nas contratações diretas – Documentos a serem elaborados e as orientações da

IN nº 05/2017

• Instrução segura dos procedimentos de dispensa e inexigibilidade de acordo com as Leis nºs

8.666/1993 e 13.303/2016

• Dispensa pelo valor e parcelamento indevido – Art. 24, incs. I e II, da Lei nº 8.666/1993 e art. 29,

incs. I e II, da Lei das Estatais

• Dispensa por emergência – Art. 24, inc. IV, da Lei nº 8.666/1993 e art. 29, inc. XV, da Lei das Es-

tatais

• Dispensa por licitação anterior deserta e fracassada – Art. 24, incs. V e VII, da Lei nº 8.666/1993

e art. 29, incs. III e IV, da Lei das Estatais

• Dispensa para compra ou locação de imóvel – Art. 24, inc. X, da Lei nº 8.666/1993 e art. 29, inc.

V, da Lei das Estatais

• Dispensa para a contratação de remanescente – Art. 24, inc. XI, da Lei nº 8.666/1993 e art. 29,

incs. III e IV, da Lei das Estatais

• Atuação e responsabilidade da assessoria jurídica nas contratações diretas

• Inaplicabilidade dos regimes para as estatais – Produtos e serviços relacionados com objetos

sociais – Oportunidade de negócios – Art. 28 da Lei das Estatais

• Inexigibilidade e inviabilidade de competição – Art. 25 da Lei nº 8.666/1993 e art. 30 da Lei das

Estatais

• Inexigibilidade e fornecedor exclusivo

• Inexigibilidade, singularidade e notória especialização

• Credenciamento

• Inexigibilidade e contratação de cursos, treinamentos e capacitação – Orientações de acordo

com a nova redação da ON nº 18/2009 da AGU

• Inexigibilidade de serviços advocatícios

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RESPONSABILIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS – A LINBD E O DECRETO Nº 9.830/2019

1. Pela mesma falha, pode ser responsabilizado mais de um agente, por exemplo, o fiscal, o

assessor jurídico e também a autoridade competente? Qual o entendimento do TCU?

2. Quais as alterações na LINDB e as novidades do Decreto nº 9.830/2019 com relação à responsa-

bilidade do agente público? Ele será responsabilizado em caso de dolo ou erro grosseiro? O que

é e como caracterizar o erro grosseiro? O que é dolo? O que é consciência da antijuridicidade?

3. Quais as orientações de recentes acórdãos do TCU sobre a caracterização de erro grossei-

ro? Esses entendimentos apresentam uma diretriz segura de interpretação?

4. A ação de regresso para reparação de dano ao erário é imprescritível? Qual o entendimen-

to mais recente do STF sobre o tema? Esse precedente com repercussão geral alterou o

tratamento sobre o assunto?

PROGRAMA

Dias 03 e 04Segunda e terça-feira

Professor José Anacleto Abduch SantosProcurador do Estado do Paraná. Advogado. Mestre e Doutor em Direito Administrativo. Professor de cursos de pós-graduação, treinamentos e eventos nas áreas de licitações e contratos administrativos. Exerceu os cargos e as funções de Diretor-Geral da Procuradoria-Geral de Estado do Paraná, Procurador--Geral do Estado Substituto, Coordenador do Curso de Graduação em Administração Pública da UniBra-sil, Presidente dos Conselhos de Administração e Fiscal da ParanaPrevidência, Presidente de Comissões Especiais e Permanentes de Licitação no Estado do Paraná. Autor das obras Contratos administrativos: for-mação e controle interno da execução – Com particularidades dos contratos de obras e serviços de engenharia e prestação de serviços terceirizados; Contratos de concessão de serviços públicos – Equilíbrio econômico-finan-ceiro; e Licitações e o Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Coautor das obras Comentários à Lei nº 12.846/13 – Lei Anticorrupção; e Lei das Estatais – Comentários ao regime jurídico licitatório e contratu-al da Lei nº 13.303/2016. Autor de artigos técnicos sobre licitações e contratos administrativos publicados em revistas especializadas.

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PRINCIPAIS HIPÓTESES DE DISPENSA

Planejamento das contratações diretas

5. Quais as cautelas para a condução e para a instrução da fase de planejamento das con-

tratações diretas? Devem ser elaborados estudos preliminares e termo de referência? De-

vem ou podem ser adotadas a estrutura e as etapas de planejamento previstas na IN nº

05/2017? As estatais podem adotar esse modelo como referencial?

6. Quais as orientações do TCU sobre o planejamento das contratações diretas?

disPensa em razão do valor - incs. i e ii do art. 24 da lei nº 8.666/1993 e incs. i e ii do art. 29 da lei nº 13.303/2016

7. O que se deve entender por “parcelas de uma mesma obra, serviços e compras”? O que

são serviços da mesma natureza? O que se deve entender por “mesmo local” e “que pos-

sam ser executados conjunta e concomitantemente”? Quando o parcelamento do objeto

deve ser considerado ilegal? Como o TCU e outros órgãos de controle têm interpretado a

dispensa em razão do valor?

8. Como resolver o problema das contratações de órgãos e entidades que envolvem diferen-

tes unidades administrativas?

9. Quais as novidades sobre contratação eletrônica previstas no Decreto nº 10.024/2019? A

cotação eletrônica nos termos do novo decreto poderá ser realizada pelas estatais?

contratação direta quando configurada situação emergencial ou de calamidade Pública

10. Qual é o fundamento de validade da hipótese prevista no inc. IV do art. 24 da Lei nº

8.666/1993 e no inc. XV do art. 29 da Lei nº 13.303/2016? Quais requisitos devem estar

reunidos para que a opção pela dispensa por emergência não seja considerada ilegal?

11. Como resolver o problema da emergência causada pelas falhas no planejamento e a res-

ponsabilidade de quem deu causa a essas falhas?

12. É possível prorrogar a contratação por emergência?

13. Como o TCU tem interpretado a dispensa em razão da emergência?

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disPensa diante de licitação deserta e fracassada 14. Quais requisitos devem ser observados para a adequada configuração das hipóteses pre-

vistas nos incs. V e VII do art. 24 da Lei nº 8.666/1993 e nos incs. III e IV do art. 29 da Lei nº

13.303/2016?

15. O que se deve entender pela expressão “mantidas as condições pré-estabelecidas”? É in-

dispensável manter rigorosamente todas essas condições? Em que casos deverá haver re-

petição da licitação?

16. Qual é a orientação do TCU sobre a dispensa em virtude de a licitação ter sido frustrada?

comPra e locação de imóvel Por disPensa de licitação

17. Qual é o conteúdo e a configuração da possibilidade de compra e locação de imóvel por

dispensa de licitação?

18. Como definir precisamente a necessidade da Administração e qual sua importância para a

hipótese de dispensa prevista no inc. X do art. 24 da Lei nº 8.666/1993 e no inc. V do art. 29

da Lei nº 13.303/2016?

19. Poderia ser adotado um procedimento semelhante ao chamamento para prospecção e

conhecimento do mercado?

20. Quando a licitação deve ou não ser realizada?

21. É possível optar pela dispensa para compra ou locação quando o imóvel não se destina à

finalidade precípua?

22. O que é preço compatível com o mercado? Como viabilizar a avaliação do imóvel? Quem

pode fazer a avaliação?

23. Qual é a orientação do TCU sobre a aplicação dessa hipótese?

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remanescente de obras, serviços e fornecimentos

24. Quais requisitos devem estar reunidos para contratar a execução de remanescentes de

obras, serviços e fornecimentos quando o contrato celebrado for rescindido nos regimes

da Lei nº 8.666/1993 e da Lei nº 13.303/2016?

25. Na rescisão amigável, é possível cogitar a contratação de remanescente com fundamento

na dispensa de licitação?

26. É obrigatório observar o preço praticado no contrato rescindido ou é possível praticar o

preço do segundo licitante na ordem de classificação?

27. Para as estatais, o que mudou com a Lei nº 13.303/2016?

28. Qual é o entendimento do TCU sobre essa hipótese de dispensa?

formalização do Processo de disPensa e a atuação da assessoria jurídica

29. Quais as cautelas para a formalização das dispensas de licitação nos regimes da Lei nº

8.666/1993 e da Lei das Estatais? Quais atos, etapas, documentos, demonstrações e jus-

tificativas deverão constar obrigatoriamente no processo a fim de afastar ou minimizar

apontamentos e responsabilidades? Quais os cuidados na justificativa do preço?

30. Qual é o papel da assessoria jurídica nos processos de dispensa e de inexigibilidade? Es-

ses processos devem ser aprovados pela assessoria? O parecer da assessoria jurídica é

vinculante?

31. Quais as principais novidades e alterações relacionadas com as hipóteses de dispensa e

seu processamento previstos no PL nº 1.292/1995 – Projeto da Nova Lei de Licitações?

INAPLICABILIDADE DO REGIME PARA AS ESTATAIS

32. A Lei nº 13.303/2016 prevê que a comercialização, a prestação ou a execução de forma

direta de produtos e serviços relacionados com os objetos sociais, bem como a escolha de

parceiros relativos a oportunidades de negócio dispensam a realização da licitação. Per-

gunta-se:

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a) O que se deve entender por “contratações relacionadas com os objetos sociais”, ativi-

dade-fim da estatal? Qual o entendimento do TCU?

b) Como devem ser tratadas as situações que não podem ser definidas como atividades-

-fim, mas que impactam diretamente na execução dos objetos sociais? Nesse caso, a

licitação estará dispensada? O que é “oportunidade de negócio” para os fins de aplica-

ção dessa hipótese de dispensa?

c) Quais os cuidados na instrução desses procedimentos e na formalização dessas parce-

rias para evitar apontamentos futuros? Quais as orientações do TCU?

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Dia 05 Quarta-feira

Professor Gustavo Henrique Carvalho SchieflerAdvogado. Doutor em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre e graduado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pesquisador visitante no Max-Planck-Ins-titut für Ausländisches und Internationales Privatrecht. Educação Executiva pela Harvard Law School (Program on Negotiation). Integra a equipe de professores e consultores externos da Zênite Informa-ção e Consultoria S.A. Foi secretário-adjunto da Comissão de Licitações e Contratos da OAB/SC. Autor das obras Procedimento de Manifestação de Interesse – PMI (Lumen Juris, 2014) e Diálogos público-privados (no prelo). Coautor da obra Contratação de serviços técnicos especializados por inexigibilidade de licitação pública (Zênite, 2015).

HIPÓTESES DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

33. Qual a diferença entre inviabilidade de competição e impossibilidade de disputa? Como

separar bem esses dois mundos para poder aplicar adequadamente o regime jurídico da

inexigibilidade?

34. A hipótese de inexigibilidade de licitação por exclusividade abrange apenas as contratações

de compras (fornecimentos) ou também serviços? Quais objetos podem ser adquiridos por

meio de inexigibilidade? Quais os entendimentos do TCU e da AGU sobre essa questão? A

comprovação da exclusividade foi alterada com a Lei nº 13.303/2016?

35. O que se deve entender por “singularidade” no contexto da contratação pública, especialmen-

te para a inexigibilidade? Qual é o exato sentido do adjetivo “singular” previsto no inc. II do

art. 25 da Lei nº 8.666/1993? O que muda no caso das estatais, visto que a Lei nº 13.303/2016

não utilizou o adjetivo “singular” ao se reportar aos serviços no inc. II de seu art. 30?

36. Quais as condições para o enquadramento das hipóteses previstas no inc. II do art. 25 da

Lei nº 8.666/1993 e no inc. II do art. 30 da Lei nº 13.303/2016, que tratam da contratação de

serviços técnicos profissionais especializados por inexigibilidade? É possível contratar por

inexigibilidade de licitação serviços técnicos profissionais especializados com terceiros que

não sejam notoriamente especializados?

37. Em que casos é cabível o credenciamento? Qual procedimento deve ser observado pela

Administração direta, bem como por autarquias, empresas públicas e sociedades de eco-

nomia mista para a instituição e a manutenção do credenciamento? Qual é a orientação do

TCU sobre o credenciamento?

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38. Quais as novas orientações da AGU sobre a contratação de cursos, capacitação e treina-

mentos com fundamento em inexigibilidade de acordo com a ON nº 18/2009, que teve sua

redação alterada pela Portaria nº 382/2018?

39. A contratação de serviços de advocacia deve ser por licitação ou por inexigibilidade? Pode

ser adotado o sistema de credenciamento? Por que há tanta discussão sobre referida con-

tratação? Qual a orientação do TCU e do STF sobre esse tema?

formalização da inexigibilidade

40. Qual o passo a passo para a formalização das inexigibilidades nos regimes da Lei nº

8.666/1993 e da Lei das Estatais? Quais atos, etapas, documentos, demonstrações e jus-

tificativas deverão constar obrigatoriamente no processo a fim de afastar ou minimizar

apontamentos e responsabilidades? Quais os cuidados na justificativa do preço?

CONTRATOS DECORRENTES DAS CONTRATAÇÕES DIRETAS

41. Quais as condições e os limites para as alterações dos contratos decorrentes de dispensa e

inexigibilidade nos regimes da Lei nº 8.666/1993 e da Lei nº 13.303/2016?

42. É possível reajustar, repactuar e revisar os contratos formalizados por dispensa ou inexi-

gibilidade de licitação?

43. Realizada contratação de terceirização por emergência pelo prazo de 180 dias, sobrevindo

novo documento laboral da categoria nesse período, existe direito à repactuação da par-

cela mão de obra?

44. Quais as principais novidades e alterações relacionadas com as hipóteses de inexigibilida-

de e seu processamento previstos no PL nº 1.292/1995 – Projeto da Nova Lei de Licitações?

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PERÍODO03 A 05 • AGOSTO • 2020

Credenciamento No primeiro dia do evento

a partir de 07h30

Carga horária 24 horas

Horários Entrada: 08h30

Almoço: 12h30 às 14h Término: 18h

Onde será?

MATSUBARA HOTELRua Coronel Oscar Porto, 836 – Paraíso • São Paulo/SP

Fone: (11) 3561-5000

Se optar pelo hotel de realização do evento, informe, no ato da reserva, que é participante do curso da Zênite para garantir o preço especial.

Apartamentos sujeitos à disponibilidade.

O hotel trabalha com tarifas flutuantes, o que poderá implicar tarifário maior ou menor na época da realização do Seminário.

Apto. SGL/STDR$ 287,00* + 5% ISS

Apto. DBL/STDR$ 327,00* + 5% ISS

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INVESTIMENTO

R$ 4.140,00• 03 almoços;• 06 coffee breaks;• Apostila específica do Seminário;• Material de apoio (mochila, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca-texto e bloco de anota-

ções);• Certificado.*

A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição.

* O certificado será entregue ao final do curso. O percentual da frequência constará no certificado de acor-do com as listas de presença assinadas no Seminário. Todos os dias, haverá duas listas: uma de manhã, e outra, à tarde.

PagamentoO pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados:

Banco do Brasil Ag. 3041-4 • c/c 84229-XCaixa Econômica Ag. 1525-3 • c/c 1566-2Banco Santander Ag. 3837 • c/c 130017258Banco Itaú Ag. 3833 • c/c 63040-7Banco Bradesco Ag. 2559 • c/c 26622-1

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES

(41) [email protected]

www.zenite.com.br

A ZÊNITE reserva-se o direito de cancelar unilateralmente a realização do curso,comprometendo-se a informar antecipadamente os inscritos, o que não caracterizará

infração administrativa ou civil, ficando isenta de qualquer sanção, indenização oureparação (material e moral).