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Anno XII Rio de Janeiro, Quarta-feira. 28 de Novembr /dvP^^âmmars "*^T? jr^^jjEJcik—,f(nc^> « / jr . - _ —^"í<^BS8i A CORRIGENDA DE FERNANDA /ÍVí -•—**¦Uvw^ Wt.«r»Hvi I i) o Sul, uma va Lucas, Sr. e a Sra. Fuiegroso, pau A: Fernanda,m no Rio Gran Ia e uma grande chácara, cuja dírccçãt. foâ confiada á viu a) cxceU.nte pteisoa, estimada p ',, hàtòántes d*aquelle ^taido ÜjS a 1,M,:i,çáo de' s^u« Pais. a P<m*o ide tratar íeria uma boa menina, se na., f •-.-... " ': ' ' «ma maneira preUancf sa e ridícula tão orgulhesajulgando-s;.) superior de. U> de' seus pa: S, a pe ia maneira pr<-r n <lia, quando a família se achava á n os Uni m roíiair de manda correu á janella e um cam Momentos depois, i ¦4) ...i> criado annuncando a pro- Suíça da viuva Lucas, que vinha ver ob pfropriecarfoi e trazer alguag pr.>. duetos da chácara. E " criado pôj fio de appetftoso*. ...fructos. M Sr. Fedegoso, almoçará c o m n o > c •>. E emquanto o criado f. ou tar as orJ.jis recebidas, Fernanda pnt st.>u, indignada [uella campon za senl i com a família ? va foi logo cur.v Como á mesa ! A vw- iuada... ^ oi a almoçar, e não recusou fora, o que fe/ com que *raa*sb para a mesa, um tanto filha. lJ'üI>a:, ja não tenho fome, nsp^-ndeu a. Ftarnanda seu pai a contrariado Obi:. 7) ...orçiflhosa, qtM preferia dão mer á sentar.s,-?. á mesa coro p ssoa- qu I •não eram da sua qualidade, i". era com que a menina desprezava as íru- «s que se achavam á nwsa. Redacção e Administração I "UR DO OUVIDOR, i6*_Rio de «Janeiro XI IVrmnad.o .. almoço a viuva Lucaj» Pa"'u. Os pais de r^manda passa ram.Ihe, cotio, a óVvida reprthensáo, que a menina ouviu, -em - - convencer de iue havia procedido mal.(Coifivuía) Numero nvuUo, ÜOO réi» Numero alrazads, (fOO rOu

A CORRIGENDA DE FERNANDA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1917_00634.pdf · Avante, eriançada! fíüante, em dipecção a esta casa que é ttossa! flüante, em dipecção

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Anno XII Rio de Janeiro, Quarta-feira. 28 de Novembr

/dvP^^âmmars "*^T? y« jr^^ jjEJcik—, f(nc^> « / jr . - _ —^"í<^BS8i

A CORRIGENDA DE FERNANDA

/ÍVí -•— **¦ Uvw^ Wt.«r»Hvi

I

i) oSul, umava Lucas,

Sr. e a Sra. Fuiegroso, pau A: Fernanda, m no Rio GranIa e uma grande chácara, cuja dírccçãt. foâ confiada á viu

a)cxceU.nte pteisoa, estimada p

',, hàtòántes d*aquelle ^taido ÜjS

a 1,M,:i,çáo de' s^u« Pais. a P<m*o ide trataríeria uma boa menina, se na., f •-.-... " ': ' ' «ma maneira preUancf sa e ridícula

tão orgulhesajulgando-s;.) superior de.U> de' seus pa: S, a peia maneira pr<-r n

<lia, quando a família se achava á n

osUni

m roíiair demanda correu á janella e

um camMomentos depois, i

¦4) ...i> criado annuncando a pro-Suíça da viuva Lucas, que vinha verob pfropriecarfoi e trazer alguag pr.>.duetos da chácara. E " criado pôj

fio de appetftoso*.

...fructos. MSr. Fedegoso,

almoçará c o m n o > c •>. Eemquanto o criado f.ou tar as orJ.jis recebidas,Fernanda pnt st.>u, indignada

[uella campon za senl icom a família ?va foi logo cur.v

Comoá mesa

! A vw-iuada...

^ oia almoçar, e não recusoufora, o que fe/ com que*raa*sb para a mesa, um tanto

filha.lJ'üI>a:, ja não tenho fome, nsp^-ndeu a.

Ftarnandaseu pai acontrariado

Obi:.

7) ...orçiflhosa, qtM preferia dãomer á sentar.s,-?. á mesa coro p ssoa- qu I•não eram da sua qualidade, i". era com

que a menina desprezava as íru-«s que se achavam á nwsa.

Redacção e Administração I"UR DO OUVIDOR, i6*_Rio de «Janeiro

XI IVrmnad.o .. almoço a viuvaLucaj» Pa"'u. Os pais de r^manda passaram.Ihe, cotio, a óVvida reprthensáo, quea menina ouviu, -em - - convencer de iuehavia procedido mal. (Coifivuía)

Numero nvuUo, ÜOO réi»Numero alrazads, (fOO rOu

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LICAO MERECIDA W£ammmk

'"¦¦'¦V r^JÍamf).t1 ! i — """*Í?!AV-

abil ar -e .la __7"^*~---___; -*^:___—-__... •""— _^__-

-~> —- ^^!

__...*____.

ar -e .1 akm p e s t a

I Alguns atas depois d'e»te incidente, Fer-!naneia que estava ricamente vestida para es-inente npautar os aieleióe.-s, pa^eia sozinha no campo torrente. Ker-l ma violenta tempesl urprehende Como?,* J^.àf'. !í' tL. ^!ia na" lr:m -L;'iarlj-( huva, nem capa.ran. ..y lica togo inteiramente molha ti"1

&scura ^cdo no.

perdendo o pulo, rahiu. Em vão ella pro-livrar da correnteza, chegando ao uuíro lado

y: .^ (ica iogo inteiramente molhada. '{.mvi.i_ . ''(ÊtôiÉÉij %AA'''<

^íirm

i\... . maum {.uaj-.ia-Lucas. Ahnha ! — e\cE avança ce

mulher chega debaixo dechuva vermelho. l-_ ;iime.

! meu Deus! a pobrezi-amou, vendo Fernanda.

.iio de salvar

5| . .menina. A' sahida de Fer-narida do rio. mrne. Lu;as aembrulha com a sua capa, le-vu:,o<j-a ; rasuaci ia.Despe-a

lhe um :um pouceiventu -o occoiMme. >ilva n .

Ivc;

^aryB&ZJ* __^=^^____H_________________^HHPP^^ _HI^^BS*^^^_____L. ^v-«____ *•* «»-*•

7| Fernanda escapou, graçasnhora, mme. Lucas, — jjs.se iSilva, assim continuando: Sem seuscuidados, poderia ainda ser victirnade uma moléstia mortal.

inaJmentc, Fernanda nao es-pera que sua mãi a man.ie agrade-cer a mme. Lucas o bem que -"-.ialhe iez. Fernanda, approxima-se desua salva tora e com humildade lhediz:

'.onsmta qu .-«ce Sou

reooohc > meu c 11consmta que a beije. (__ Fernanda

as. hi ..<.»,•

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O CONTRATOSSE«lá 11 tu PIKEIIIO a quem «ler a melhor decifrara» da gravara c da todo esle annuncio E* ma chequede 5t>0$0OO para o Kanco .K. Ultramarino, o qual será exposto opportnnaiuenlc ao pnblico. A\m deci-frações virão para a Rua Frei Canec t, I ."i*í — Itio dc Janeiro. Attciidcndo a pcilMo» do inferior esteconcurso scrà deiiuitivamcntc encerrado e__ 31 dc Març > de IOI _

3^<^_#__l_s__fe«__í_^

- *_^^í**_^^dl^*_____44_si?!í-*x ---tssLw ^è^Z ¦:^^^É5^Ku_\ >¦-__ -_<-^T_-<^ <_í§^_^^$^"^-v*^_3^E*S3K_5*^S^-*__*^. ^-<S^^***>v ^_^<it-!_- ***«•. Fhí^- _#«\w?' —«a_SSfe^«5» s_§3?a

¦*--^__¥0_H_H_r f " \ /^a_^l_iNj_^ --S___?_****• j_l__P-^_j_t ^___a C *_^TO^__jr^^"_j__j.. *ài "VX **

«_»_^^^%__l__B)__icS 8______^**«_? ^^^--^^_I_b_ * ^ 'BB'®^,mi ___y ^^*5kS^ÜI^k=- —L_£fe^ * s-__8§__j

to-

SC-

iiUtou, mas foi Vencida. gliOFjih ao vei*-Gedo_-* j...IVsio aeceiteis outro: O CONTRATOSSECl lt V «;u i"qu<r IoksoCl 114 !£«• ii hiiis clironicas< I lt \ as |i<»-i( ««. fracas do peito" I It t » Coqaelurlie ao cabo dc 1 a

manas dc uso persistenteCl lt 1 Dores uo peito e nas costai

EfFICACISSIJVlO na Tuberculose e hemoptises, usando-o convenientemente0 autor do CONTRATOSSE recebeu em pouco tempt 282 atteslados de pessoas de todas as camadas soaae

Depósitos em todas as drojarias e á venda em todas as pharmacias do Brazil — PREÇO 2S500Depósitos Centraes: Drogaria Hufcsr-R. 7 ds Setembro, 61 s oo Ubon'.orio ds CJITfUTOSSE—R. Frei Cansa, 153— Ris ds Janeiro

< fit.t constlpaçdes com 1 a 9 vitlroqCl lt _ affecçdes bronrlio-puliuouure*

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^-JLr__u-í*vVi_3íi^Sí'- &-Vamos á C*S* LJlURia,

rua Qonçalves Pias n.78,comprar as ultimas revistase figurinos chegados peloultimo vapor, pois é a uni-ca casa que melhor varie-dade apresenta ao publico,nesse gênero.

III IIIHi' • *-*-•

Mas a senhora, vendendo saúde como está,ainda vem ao medico se consultar?

Não doutor! Não venho consultar: Venhoapenas agradecer o beneficio que me prestou. Como uso do remédio que o senhor me indicou, o mara-vilhoso Elixlr do-Voaruelrn, estou completa-mente curada e vendendo saúde como muito bemdisse ha pouco...O Depurativo do Sangue Elixii' «te _Vo«-nei-ro, é aconselhado para pessoas de todas as «TdaJese de ambos os sexos.

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Avante,eriançada!

fíüante, em dipecção a esta casa que é ttossa!flüante, em dipecção ao estabelecimento onde

as Oossas mamães encontpam tudo o que Oos éppeciso e pelo ppeeo que é ppeciso !

fíoante, pumo do Oosso Gon.opto, da OossaSaúde, da üossa J-tygiene, do úosso Ppazep!

Avante, Paes e Mães, caminho doGRANDE EMPÓRIO

Artigos para crianças:PARCROYAL

de- jf. jfs^JmkÊiZZ -——>_. m*y\®P

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r^Xí&f&l' V* '^ ? iíw'i|, ^B__WW/^llj& ___S_K-

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yys^x—^n >-_r»/-_-ro.r^\Y___-_ac -_»^^^^___^^c&y-

3e

Apparece i'<- quartns-leira».- TJwblicaça_ d'«0 MalUo»

PREÇO DAS ASSIGf.ATURASCAPITAL. E ESTADOS:SSfioo o mezfs . »$ooo

6*000 I ia ., _i$oooO mezes.

ia »

Wõvò

/ // H_rvAo_ / // '"A^

\ í J K^JJl^/VjíS li 1

TERIÒ^fz^flÇ '

1 1$000Bo$ooo

I.e_acç_. e administração — RUA DO OUVIDOS, 164 - Rio da «JaneiroS?_^i-^*-__&^*t£_E^^V^ -_ ___,

Um Escoteiro é leal. E' fiel a seus fria nas mangas do casaco. Este cas-pais, a sua Pátria e a todos os que a tígo foi inventado ha trezentos anno.representarn.Ded.ca-sc- hes mteiramen- por um velho ingez, o capitão Johnte e defende-os dos ataques por pala- Smith)vras e factos. ty ./_. _?.„„, • - ^(Leal como é, crê na lealdade alheia. j£_7e Zte Z"Z

e/c,ono"^°-Tc „ 1, o recebido Não deve nunca mesqtilnhar os que são Jel deoosSndo ,rn ntl

° n

SP°"varias cartas, umas leaes a outra Pátria outra familia ou

™ Montepio ira ter T^nZ °instando commigo religião differcnte da sua). TtrihShTX^ ? que viver se

para explicar bem 0 III - Um Escoteiro torno-sc uFl e °-tAra.balho, vier Porventura a faltar-Ihc.

que é o Escotismo, esforça-se por praticar toTos os dias na° .ílCando assira * merce & «Sdade

outras pedindo-nie uma acção geiv-rosa.para fazer grande Deve procurar cumprir sempre o seupropaganda d'es.a dever, ainda que para isso tenha deeducação civica, e sacrificar os seus prazeres, ou ainda auma outra, ainda, sua própria segurança. Deve tambémIembrando-me que estar constantemente disposto a salvar

Meus netinhos

"creação de um grandecoteiros". ções indeconosas. Um Escoteiro tem o

pirito limpo e o coração viril.Eis ahi a Lei do Escoteiro, embora

seus

Por ella se vê como o Escotismo éuma cousa seria e necessária para aeducação civica da infamei..

Os que me escreveram as cartas a quealludi poderão fazer agora uma idéiaexacta sobre o assumpto, á vista d'cstc

alheia, mas antes em condições dcsoecorrer os necessitados.

X —. Um Escoteiro é limpo de co>-po, dé pensamentos de palavras eacções.

Não deve haver apreço pelos inibe-eu podia auxiliar a a vida de seu semelhante a soecorrer f1? 1ue_dlz,.m obscenidades, e o Escoide batalhão de Es- os feridos. tciro na,° dlz> "aopensa, nem faz ac

IV -Um Escoteiro é amigo de todos ^^s «ndeconosas. "

Nesta ultima, principalmente, percebi - 'irmão dos seus companheiros Esco! espirlt0 llraP° e ° coração virilbem o erro em que muita gente se acha, re/ro.. Eis _n_ a Lei d„cuidando que "batalhão de Escoteiros" Quando um Escoteiro encontra outro, resumida quanto á explicação de« apenas uma cousa decorativa para fi- ainda que o não conheça, deve dirigir- de. capítulosgurar em paradas ou quaesquer passeia- se a elle e auxilial-o por qualquer for-tas da infância miltarizada; otl, por ma, em tudo quanto lhe fôr pedido,outra, é apenas um grupo de meninos V — Um Escoteiro é delicado.'uniformizados, com os seus calções, as E' delicado para com todos mas par-suas blusas, os seus lenços ao pescoço, ticularmente com as senhoras as cre-os seus chapéus desabadas e os seus ca- ancas, os velhos, os enfermos, aleija-jados na mão ..... «tos, etc. Não deve acceitar qualquer decalogo do Escotismo,'isto é, d'este_Pelo que já d sse na primeira licçao, recompensa por ter sido caritativo ou dez artigos da sua Lei.logo se ve que o Escotismo e uma cousa corte_. Noutra pafcfitra ^j^^ cous„nuuto seria, muito ut.l e muito diversa VI~[7« Escoteiro ê bom para os menos áridas, mais agradáveis, acercad aqu.Ho que pensa a maiona dos que animaes. da interessantíssima instrucção praticame escreveram essas cartas... Mitiga-lhes o soffrimento nos limi- do Escoteiro, afim de estar SempreVou, pois, começar pe.o principio e tes do possível; não mata animal ai- promfto a cumprir a sua missão na pazdizer que os Eacotetr». regem-se em gum sem necessidade. E'-lhe, porém e na guerra contando sempre e só com-toda a parte do mundo por leis que os permittido matar um animal para seu sigoligam tao intimamente como se tives- sustentosem sido decretadas. Essas leis devem vil _ Um Escoteiro sabe obedecer ^ser .ntegraSment. cumpridas p>r jura- A seus paiSj ao chefe (la tru,h

"mento solcmne, prestado no acto da a seu instruetor nunca pergunta "PorJnscnpçao, e constam dos seguintes ca- qtle ?" Mesmo que receba uma ordemPlttlIos qi.,e me nãof agrade, procede como se

I — Um escoteiro só tem uma pa- fora um soldado ou um marinheiro.lavra. executa-a forque c o seu dever. Dc-

Quando um Escoteiro diz : "E' as- pois de a 'ter executado pódc manifes-smi, dou a minha palavra d_ honra", tar a sua opinião, mas a ordem deveou "Pela minha honra", não ha que du- ser cumprida imniediatamente. Nistovidar; é como se tivesse prestado o mais consiste a disciplina,solcmne juramento. VIII — Um Escoteiro eslá sempre

Da mesma fôrma que se um Chefe- dc bom humor.Escoteiro disser ai um dc seus snbordi- Quando recebe uma ordem obedece«a.los : "Recorio á sua honra"—o Es- com satisfação, vivamente nunca comcote:ro é forçado a executar a ordem morosidade 011 falta de vontade,recebida, dependendo para isso toda a Um Escoteiro nunca discute, mesmo Êr-sua energia, sem que cousa alguma o Q«e alguma cousa lhe pareça* difficil. çpdc*f»ha. Nunca escarnece nem insulta os seus ^

Se um Escoteiro faltasse á sua pa- camaradas, quando elhs o maltratem;lavra, mentindo, ou se mesmo não exc- c quando tiver qualquer difficuldade dê OuaSem' no?

' "*", «? "" "T^' 'l™ *** *"> ° ÍnComnwdc. *« *^l!e^s^Se^PrXZ"ssem, podcr-se-.a forçal-o a entregar esforçar-se por sorrir, depois entoar surra de pau Dcoos Dí«/_?r_£f£\

lZTlS' Send04hC Pr0h,bÍd° "ÍStfK tUd0 CSqUCCera- **"* < oal)uvDoPp°ar'a nW crTôuLumrJotyr timt t* ____-! i(

Esco'f™s Puncm os de sua coilumc, inventou uma machina de darU .scotc.ro i leal.iE rcspci- classe, que blasfemam ou empregam surra, e que substituía perfeUomeuic 4

Vovô

MACHINA OE DAR SUrVRÃ~

'°rf-r das convicções alheias). termos indecorosos, deitando-lhes água sua defunta mulher.

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y'ar,os aspectos da imponente festa da Bandeira, realizada á 19 d'0 corrente, nesta Capital. Ao centro iê-se o Sr.presidente da Republica icanco a bandeira no pateo da Prefeitura.

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ESCOTEIRIMHO1

PEZAR de ter dr>zcannos feitos, era oMarcos de com-pleição franzini epequenino, tendose desenvolvidopouco, porque afamilia num malentendido r e c eiode que elle adoe-

cesse, prohibia-o de apanhar sol, an-dar a pé, fazer gymnastica sueca, etc.

Quando se organizou o corpo de es-coteiros e diversos collegas seus sealistaram, prestando o bello compro-msso, o Marcos fez tudo para_que odeixassem se alistar também.

Depois de muita relutância, a familiaconsentiu e foi com grande alegria queelle foi admittido como neophito e empouco tempo, passou a escoteiro, tal asua assiduidade aos exercidos, pontua-lidade e todos os requisitos emfim, quedemonstrou possuir para ser consdera-do como um bom escoteiro.

Em poucos mezes, seu desenvolvi-mento physico era de notar, tanto assimque elle dizia :

— Eu já não sou "o escoteirnho",como mc chamavam ha mezes passados,no meu tempo de neophito. Hoje sou umescoteiro "de verdade" e no fim de umanno hão de ver como estarei mais des-envolvido ainda.

Os exercícios predilectos do Marcoseram o remo c a natação. Chegou a sero primeiro nadador da patrulha, e re-mando erai o ultimo que demonstravacansaço.

Quando as Associações de escoteirosforam consideradas como de utilidadenacional, a familia do Marcos ficou re-ceiosa de que elle tivesse de marcharpara a guerra, ao ser decretada a mobi-lisação geral.

Por mais que elle explicasse que acon-tecendo isto, o serviço dos escoteiros se-ria de activa vigilância no pair, policia-mento, Cruz Vermelha, etc, foi prohi-bido pela famila die comparecer aosexercícios.

O choque do Marcos foi táo grandeante essa prohibição que adoeceu, o quePara elle foi um bem, pois assim justi-Cearia sua ausência aos exercícios sem

mentir, que um perfeito escoteiro," nãomente nunca !

Dizer aos companheiros o verdadei-rt> motivo das suas faltas seria uma ver.gonha, não tanto para elle e sim para afamilia, que o prohibia de cumprir o seudever. ,

Após duas semanas que passou de ca-ma, com febre, devido a uma congestãohepatica, melhorou e poudé sahir.

Era dia de exercício. Respeitando aordem que tivera, Marcos não compare-ceria porque um verdadeiro escoteirosabe obedecer, mas insensivelmentc sen,tiu-se arrastado á sede da Associação.Iria alli em visita aos companhciros,nãotomando parte nos exercícios.

Quando chegou a Associação, já ti-nham estes começado e elle viu, comtristeza, que era grande o numero deneophitos que recebiam instrucção, jus-tamente quando a familia o prohibia cese exercitar !

Que differença entre o procedimentodas famílias d'aquelles rapazinhos, queos mandavam se alistar escoteiros nomomento de um provável perigo para aPátria, e o procedimento da familia d'c:-le impedindo-o de correr em defea damesma Pátria ameaçada !

E fazendo estas reflexões deixou-seficar o Marcos á beira do rio, um pou-co affastado, para não chamar a atten-ção dos companheiros, assistindo aoexercício de natação.

Um dos rapazinhos que nadava regu-larmcnte, afastou-se um pouco do grupoe parecia deixar-se levar pela correntezado rio, quando ao passar perto do logarem que estava o Marcos, este reparouque elle agitava os braços desordenada-mente; depois deu um grito e mergu-lhou...

Entre os demais nadadores foi gran-de a confusão; uns, mais animosos, que-riam dirigir-se immediatamente para ologar onde havia desapparccido o com-panheiro, ouros mais tímidos, gritavam,pedindo meios de salvamento.

Mais rápido, porém, que se approxi-

massem os que nadavam e chegassem oioutros soecorros, um vulto atirou-se re.soluto ao rio e nadou com força para ologar do sinistro. A correnteza eragrande e parecia que elle iria suecum-bir também.

Nesse instante surgiu alli a cabeça áoque estava se afogando e era preza peloscabellos, sendo arrastado com esforçopelo seu salvador para a margem doRio.

Correram, então, todos para aquelleponto e puderam recolher os dous,acclamando ruidosamente 0 heróe. Erao Marcos. Devido ao esforço que fi-

Mm rf^e^^B

oh * "» tf^^Êa^eL., /¦ vtÍ >

Xo dia 15 de Novembro o escolciri-nho recebia so-lemnemcnte a medalha devalor...

zera para salvar o companheiro e porestar ainda fraco, em convalescença, oescoteirinho desmaiou. Quando voltoua si, vestiram-lhe seu uniforme de esco-teiro, que estava guardado na sede daAssociação, pois sua roupa' estava e:t-charcada. Foi assim uniformisado queelle regressou á casa onde já estavamnotando sua demora e ao vêl.o em traiede escoteiro perguntaram-lhe que si-gnificava aquillo e uma velha tia, iro-nicamente acerescentou:

— O perfeito escoteiro sabe obedecer,portanto, o senhor meu sobrinho não'

Marcos foi prohibido pela 'famifía

de comparecer aos exercidos..«

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devia ter tornado a vestir esse unifor- um sectário, J. Wilkes Bootlí, que o aí- caracter nobre é puro e desinteressado5'me emquanto estivesse, prohibido de as- vejou com um tiro de pistola, exclaman- foi enterrado em Spn:ngfield, onde umsim fazer... do.

"O sul está vingado !". monumento se erigiu em sua memória,i— E' verdade, minha tia; mas o es-

coteiro ama também ao seu semelhan-te e é capaz de dar a vida por elle sepreciso fôr.

E como o escoteiro não sabe men-tir, contou o que lhs acontecera, indodistrahidamente "vêr" os exercíciosdos companheiros e salvando nessaoceasião a vida de um d'clles.

'Mezes depois, no dia 15 de Novem-bro, o escoteirinho recebia, solemne-mente a medalha de valor que lhe foiconferida pcl0 ministro e sua familia,orgulhosa de ter semelhante parente,nunca mais o prohibiu de compareceraos exerciios e de formar ao lado doscompanheiros na defesa da Pátria.

Recife — XI — 917.

EUSTORGIO WANDERLEY

Abrahão Lincoln, chorado por tudos em 1874. A capital de Washington levaros partidos, devido principalmente a seu tou-lhe também uma estatua, em 1876.

Galeria ie Personagens CelebresLincoln (Abra-

hão) nasceu noKentucky, em 1809,e morreu em Was-hington, em 1865.Foi um estadista,na mais pura acce-pção da palavra.Filho dc uma fami-lia modesta, f o igalgando postos so-bre postos, acaban-do por entrar glo-

Abraham Lincoln riosamente na his-toria, como um dos

typos mais representativos dos EstadosUnidos. O nome de Lincoln começou afazer-se notar, em 1834, com sua re-representação como deputado á legisla-tura de Illinois, sendo, logo depois,chefe do partido IVhig. Fazendo-se ad-vogado, era de vêr sua numerosa cli-enteia, cm 1837.

Eleito para o Congresso Federal, em1846, fez viva opposição á guerra doMéxico, reclamando, desde 1849, a sup-presão da escravatura. Candidato a se-nador em 1849 c Ic58, Lincoln descnvcl-veu um* campanha anti-escravagistaterrível em diversos Estados da Un:ãoque o acclamarani. Finalmente, em 1859.elle foi eleito presidente da Republica,em seguida a eleições agitadissimas.

Seis semanas depois de Lincoln terassumido o governo, estalou a guerra ei-vil. O presidente des Estados Unidos foientão, dc uma encigia admirável, aca-bando por sobrepujar os rebeldes, suffo-cando todos os movimentos sediciosos.

Lincoln foi reeleito em 1864, entrar.-do em triampho em Richumond, capitaldos Estudos confederados, a 3 de abrilde 1865. Foi pouco o tempo decorridoapós esse dia de gloria para Lincoln poisque, dias depois, eüe era assassinado por

y^tjP _?1"'^^ _>.. .

_Ê^V I

fPS m\\\ f rjl*««• '**—- -*aj_____a_a_---i-_^__Mis-g: •-¦ WÊm

A cabana onde nasceu o presidente Lincoln, e sobre d qual se levantou umsumpluoso templo cívico para a proteger das intempéries c para a exal-tar perante o Mundo. Os fundos para a acquisição da cabana, dos terre-nos e edificação do monumento foi tudo obtido por meio de subscripçãopublica.

®®®@®©®®$©®®®®@®®©©@@©®©©®®®®®®®®®ambos, porque o proveito do acloéidêntico perante a sua doutrina.

Diva (S. Paulo) — Já respondemosuma vez, mas nada nos custa repetir,embora resumido : Não pôde liavermelhor em qualidades sólidas decorrecção em tudo. Quanto á suairmã Sinhá, é bem... sua irmã. Ape-nas mais insensível a expansões sen-timentaes- o que ainda a torna maispreciosa como pessoa quc um diase tem de governar por si mesma.

Rosalina — Laxativos salinos ebanhos de mar. Curará o mal pelaraiz.

Quanto á lettra, o indicio maiscerto e o da avareza.—OR. SABETUOO

• m

V. St/pa (Rto)-H_muitos remédios. Lmdos melhores e maisrápidos é o uso de

banhos de mar, alimentação solidae exercidos a pe. Verá em poucotempo desapparecer esses defeitos,mormente se aos exercícios pedes-tres juntar o de alieis, meia hora pordia.

Ophclia—Resposta... a que. ami-guinha t Nao acredito que só porcausa d; uma simples distração,tivesse levado uma -sova de chinel-Io», como diz. Sua mamai nao seriatio injusta.

E como é feio uma menina tãomaliciosa, aos 11 annos I

Suzctle, Tiygia e Elza— A primei-ra : dialiflcta, caprichosa, mas de ge-niocom eclosões violentas.

A segunda: bonacheironu, since-ra nas affeições, mas muito descon-fiada em se tratando de amor.

A terceira : Indefinida. Apenas umtraço de ingenuidade e indícios degrande amiga de pralicar o bem.

I'. L. (Rio Comprido»—Não ha duvida é brazileiro nato. Resta saberse o senhor seu av6 não fez resalvaprévia da nacionalidade dc origem,quando se naturaiisou, e se o Sr. seupai, quando nasceu, não foi registra-do no consulado allemão.

Quanto a pergunta do fim da carta,sim.

Narciso (S. Paulo)—1* Pura inven-ção, para dar idéia do poder daseita. 2*—Não e não. :;. — Se elle ti-vesse de agradecer, agradeceria a

O termo medi} da vida de um cãoé dc quinze annos.

1 » ¦ ¦ 1

NOSSA PAGINA OE ARMARTOrçt?E DE REÜOCIO

Facitima a construcção d'essa pa-gina de armar. E* IO :

Collar o desenho sobre um cartão ec írtar. —Dobrar em trez. seguindoas linhas pontilhadas e collar varaobter a torre representada sobre omodelo.—As linguêtas dc baixo do-bradas para dentro serão coitadas so-bre um pedaço de cartão ou de ma-deira, servindo de ba;c ao edifício.

Collocar o relofrio na parle supe-rior da torre, assim como o indica odesenho. Quatro aISnites, fortes ecompridos, servirão para completaro trabalho. (Ver o modelo;.

O animal mais sensível ao frio é àca ví lio.

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JEANNETTE E MIMI

em

Ha poucos annos nasceu em umaaldeia da Itália, uma gatinha interes-sante, e a que seu dono deu o nomefeminino de Jeannette. Até ahi nadade novo, pois todos os dias nascemmilhares de galinhas interessantes,tanto aqui como na Itália, comoqualquer outra parte do mundo.

Mas é aqui que as singularidades,começam.

Toda a gente sabe que os gatosgosam de péssima reputação, quer entreas gaiolas quer nos polciros, entre ospintos. Quem já não viu, nos quintaes,uni gato faminto ou vadio atirar-sesobre um pintainho descuidado e des-apparccer com elle nos dentes? Quan.tas ninhadas não têm sido destruídaspela Mimi, pelo Velludo, pelo Maltez,pela gataria mansa ou bravia da casa,entre o protesto das pobres gallinhasarripiadas ?

A originalidade de Jeannette consis-tia, exactamente, cm não ter esse in-

ora sobre o dorso velludoso de Mme.Mimi.

D'ahi em deante, reinou a mais ab-

miados energicos,e o insolente desappa-recia, respeitando os protegidos dasduas gatas generosas.

E essa alliança não fica ahi. Depoisde crescida, e de ter também os seusfilhos, Jeannette ensinou-os, como boamãi, a serem amigos dos pintainhps. e

mmOmmmmWÊÊÊÊÊmWÊBmmm^m^mmX «.

sS «¦ \bh j^ , £i Mmmc^^^mmW^m^f >. <.-. j i ^^ttlHPMfc •^b^*j%^.>"

^HlMsHh.'^H mÊÊ JmF^JT vr-j.:- ¦ vv_; - *—¦:"*- g^nBP ASU^J

st"^- tS - -J*r- &**?•£ 'JBImmmmW.-a*'—--' '-— r< r5f af} t

Pelhos- amtgus

e o po- principalmente dos seus companheirosstineto carniceiro, e substituil-o por um soluía amisade entre o balaicarinho verdadeiramente materno junto leiro. Si algum bichano -sanguinário de infância, os quaes já"erVm TõVmosõsaos pintainhos. olhava com mãos olhos os amiguinhos gallos e gallinhas, que ainda hoje vi-Ainda pequena, tendo-a deixado só- de Jeannette, esta e Mimi avançavam vem na Itália na mais perfeita e in-sinha a sua mama, a illustre gata Mimi, para o atrevido, dirigiam-lhe quatro alteravel harmonia,resolveu Jeannette ir fazer um passeio .,.,„ ,,.,. „„„ ,,por longe do seu balaio. Ao regres-sar, foi um espanto: o seu logar estavaoecupado por quatro pintinhos descau-

I ^BlWÊÉmmmmmm*&$iIMme. Mimi acalentando os iituoceutes

amiguinhos de sua filha

ttlosos, que se tinham vindo collocarinnocentemente ao alcance das suasgarras c da sua bocea.

O seu primeiro ímpeto foi de saltarsobre a ninhada c estrangular um oudous. Doeu-lhe, porém, a consciênciae, como fosse de bom coração, appro-ximou-se e poz-se a brincar carinho-samente cc.n elles.

Os pintinhos gostaram da brincadei-ra, c piucram-se a divertir-se com ellade tal modo, que, quando Mimi voltoutambém ao balaio, não teve coragemde perturbar o brinquedo da filha, tor-nando-se, com0 Jeannette, amiga dos

8 ciuna 1a liitura das condiçõis anormats „ „„•„.„,„, ... „ . ,dt rodos olhos e Possivelmente d esta Capital, também

existe para esse fim, um optometristaSão conhecidas já as queixas de mui- competente, disposto a resolver fácil

tas pessoas a quem propomos como pas- gratuitamente as duvidas que íaessatempo uma sessão de cinema : "Faz- sos sugger-em.me mal aos olhos" ; "Não vou ao cine-ma, porque tenho que me sentar junto *

" *~~ ~da, tela, afim de poder lèr os textos, e ÇoilSelhOS 9 UIM meninaalh ninguém quer se sentar commigo ', M " ' ' "e outras. Do mesmo mal que soffrem Tu que dormitas cansadaesses quexosos, soffrem os leitores de junto do ab smo catltcl. ,jornaes, os apaixonados de romances e -outros. Todos acabam sentindo dôr decabeça.

Para conhecer, de sciencia certa, quala causa d'-estas anormalidades, é precisosaber com exactidão e cia bocea de tunapessoa entendida, se nossos oIIiob reu-nem ou não as condições physicas nor- ,_„ -.. vejo nas sombras perdi hsmães que pennittam ver sem um esforço ¦., . K^uf-iasexcessivo. Para sso, o mais acertado é J>lllltas ^«Çoes... Tem cuidado iconsultar a um optomeirista serio que éo indicado para coiiliecer, medir e corri-

Não te desperte a ProcellaQue se acordas assustadaPodes tombar... Tem cautela «.,

Dormem traições escondidasQuasi a teus pés, tem cuidado !Vejo illusões a teu lado

E — 0//io anormal.H — Olho liyfercnctrP^ico.M — Olho tnyope.

Cantos divinos, sereias...Nunca os escutes, menina ;O que é mais doce te ensinaAs amarguras mais fe:asAh ! Não os oiças, menina !..

Dizem que a vida é prazer ;De tal dizer desconfia !...Ha tanta dôr na alegria...Na vida V\a tanto soffrer...Do que é prazer desconfia !...

Dormita se estás cansada,Porém tem sempre cautelaNão te desperte a Procella,

pintos. E estes se acostumaram tanto gir os defeitos physieos de um olho, que, Que se stás desamparadacom ella. que passaram a vir todos os á primeira vista, parece perfeitodias para o cesto, descançar, ora entre Em certos Institutos Ópticos de Lonas patas macias de MHc. Jeannette, dres, Pariz, Nova York, Bcunos Ayres

A queda é certa Cautela !...

Custaf A. BíRCSTKOl»

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ÍMMCBOTCOAPPARECE ESTE ANNO MUITO AUGWENTADO E

Completamente remodelado, sob a direcção dogrande artista nacional

CALISTO CORDEIROO pujante desenhista e colorista, que imprimiu ao Almanach d'U Tico-

Tico uma feição nova, enri-

quecida com verdadeiros primores da mais empolgante fantasia

E' um volume de grande formato com cerca de

DUZENTAS PAGINAS— DAS QTJAKS —

Sessenta e oito lindamente coloridascontendo historias, fantasias e surprezas de todos os gêneros, que serão

o encanto das creanças e ate dos adultos.

Muitas paginas originaes tios nossos melhores artistas enriquecemessa parte do Almanacli d'0 TICO-TICONas paginas typographicas ha

UM MUNDO DE COUSAS INTERESSANTESContos de todos os gêneros, lendas, historia natural, historia de

inventos, artigos patrióticos, sciencia recreativa ao alcance de todos,magia, monólogos, diálogos em prosa e verso, cançonetas, comédias,

jogos infantis, curiosidades, anecdotas e tudo quanto pôde recreiar a ins-truir o espirito.

Figuram nesta parte do "ALMANACH d'0 TICO-TICO!'Os melhores

ESCRIPTORES NA Cl0 NA ESe Iodas essas paginas são fartamente illustracfas com desenhosoriginaes, além de uma infinidade de clichês pholographicos.entre os quaes muitos de usos e costumes e grande numero

de retratos

E' o melhor presente que se podedar a uma creança

Já se acha no prelo e será posto á vendano dia 23 de Dezembro próximo

0 PflEÇO ESTE AMO É DE 5$000E PELO CORREIO MAIS 500 RS'

Luzia Ferreira Pires (Rio) —bim,mandando sem demora c entregando-onesta redacc,ão ao Sr. Oswaldo Silva.

José dc Mello Moraes (Pont: Nova)— Provavelmente será publicado.

Carlos Lobato (Rio) — Até a datado encerramento do concurso.

Milton M. Siqueira (Itatinga) —Sim, pôde envar as soluções.

B. Jem P. Rio Branco (?) — Oprêmio é ofíerecido pela "Casa Nas-cimento e aquella menina não é maisdo que um manequim.

J. Exposto (?) — Varia. Actual-mente, entretanto, é de 60.000.

GaspaT Roussoulieres (Rio)—Quan-tos quizer, desde qucychegucm antes doencerramento.

Didimo Pe:xoto de Vasconcellos eLourival Rebouças (Rio) — Pois não,continuem aguardando opportunidade.

Fultou Swain Júnior (?) — Annoji$ooo réis, seis mezes 6S000.

Pierrot Branco (S. Paulo) —Lem-bramos, sim, do nosso antgo collabo-rador e amigo. O preço este anno éde 5$ooo e pelo correio mais 500 réis.Pôde enviar a quantia em vale postalou registrada.

AVISONo intuito de evitar que sejamos lu-

dibrados, publicando, como já temacontecido, trabalhos de outrem, assig-nados por creanças. pedimos a nossosinnumeros c gentis leitores que nos avi-sem quando tal acontecer, afim de quenão publiquemos mnis trabalhos ass:g-nados pelos infractores d'cstc regula-mento.

Assim, pois, todos os nossos collabo-radores ficam, desde agora, seientes deque os trabalhos enviados só verão a luzda publiedade quando forem de sua au.ctoria.

Não estão incluídas no presente regu-lamento as traducções, que dcvem.om-tudo, ser feitas pelas creanças, que asassignarem e virem acompanhadas danota : — traducção.-

Pedimos a nossos collaborad°rcs quequando nos enviarem trabalhos (per-guntas, desenhos, vCrsoS, contos, etc.)o façam cm papel separado dos concui-sos e que escrevam cm um só lado dopape"!. As perguntas devem Vir acom-panhadas das respectivas soluções, osdesenhos devem s>vr feitos a tinta nan-k:n ou bem vermelha.

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/ p^s^^s^fe^^y o w^,r« Tf o^ ffl/íC^çy w$i

FOOTBHLl.O* iiiatchcs de domingo do Iam-

peotiMlo do Itio de JaneiroO BOTAFOGO F. C. VENCEU OCLUB DE REGATAS DO FLA-MENGO POR 3 a 0.

No campo da rua General Severia-no, bateram-se dommgo.os quadrosdo sympathico Botafogo F. C e dovaloroso Club de Regatas do Fia-mengo, tendo a pusna terminadocom a victoria da equipe ai vi-negra,pelo score de 3 a 0.

Ambos os teams bateram-se comardor.para a conquista do triumpho.O quadro botaloguense emboratenha produzido jogo apenas regu-,ar, conseguiu e, sem grandes di tti -culdades, sobrepujar o seu rival quedesenvolveu pouca actividade.No encontro preliminar entre ossegundos teams venceu o Club deRegatas do Flamengo por 4 a 1, o

qual com esse triumpho se torna as-sim um dos mais terríveis adversa-rios do Fluminense e America nocampeonato dessa classe de joga-dores.Para disputar o match principaleis os teams que se apresentaram :BOTAFOGO - Cazuza - Osny eAmencano-Pino, Carlito e Police—•perra, Aluizio, Jopper, Menezes eLéo.FLaMENGO—Hydarnés - Anto-nico e Pindaro-Gallo, Sydney e Ja-

ponez—Carregai, Riemer, C. Arau-jo, Nery e Cal ver t.

Andarahy "versus" S. ChristovãoTambem com uma numerosa as-sistencia realizou-se esse encontro,no campo da rua Prefeito Serzedello,terminando com o seguinte resul-lado :Primeiros teams: S. Christovão,4; Andarahy, 2.Segundos teams : S. Christovão,*! Andarahy, 1.Villa Isabel tversus* Fluminense

f O encontro realizado entre osleams d esses clubs, no campo doJardim Zoológico, terminou desta•orma :p Primeiros teams : Villa Isabel, 1;^'uminense, 4.P Segundos teams : Villa Isabel, 0;' 'uminense, 4.

O Cattcte venceu o Paladino cm am-bos os teams

. NI° campo do Carioca, á Estradaae D. Castorina, na Gávea, encontra-ram-se, hontem, em partidas officiaesos clubs Cattete e Paladino.Depois de lutas emocionantes emque puzeram a prova os seus recur-sos de lootballers consummados, osrapazes do Cattete conseguiram ven-cer seus adversários em ambas asquadras respectivamente pelos sco-res de 5 a 1 nos primeiros e 5 a 0 nossegundos.

O 'Boqueirão venceu o Syori Club<L*azil por 8 aoNo campo do America F. C. joga*ram hontem os quadros dos clubsacima.Em ambos os teams venceu o Bo-

queirão, sendo que nos primeiros poi8 a 0 e nos segundos por 1 a 0.Vasco tversus* Icarahy

Encontraram-se os clubs acima, nacampo do Fluminensç.O resultado foi o seguinte •Primeiros teams : Vasco, 3; Icara-ny, o.

___ , Segundos teams :vasco, 3; Icarahy,

m Ascrean-ças, peloestorço eenergiadespen

^didos na" esc olaperdem o

appetite. cançam o ce-rebro, lutando commil difliculdades paradecorar e aproveitaras horas de estudo aque são obrigadas,em geral dão a estesinnocentes prepara-ções alcoólicas (vi-nhos e elixires) o re-

sultado êsemprenegativo,o únicoremédio

que aproveita ás creanças são os tônicosphosphatados. sem álcool, verdadeirosalimentos para o cérebro : entre estes omelhor é o

DiNAMOGENOt

IIDezembro, custnndn o exemnlar

S.C. Brazileiro tver'sus> Mackenzie

No campo da ruaitapirú encontra-ram-se esses clubs,terminando o jogocom o seguinte re-sultado.Primeiros teams :Rrazileiro, 6; Ma-ckenzie, 6.Segundos teams :Mackenzie, 4; Bra-

zileiro, 2.CAMPENATO

INFANTIL,O S. Christovão e eBotafogo vxnceram

seu» advers.xrios

O RIO OE JANEIRO DBSISTIU

DO CAMPEONATO

'Botafogo "versus*America

No sympathictcampo da rua Ge-neral Severiano tevelogar domingo esteembate do Campeo-nato entre os player-sinhos dos clubs lo-cal e do America,vencendo facilmenteos alvi-negros por

manac nv nrTico-Tico»5S000 p. oelo correto

completamente remodeladoesob a direcção artística dogrande desenhista KalixtoCordeiro e collaboradopelosmelhores escriptores nacio-naes, apparecerá no dia 23

mais 500 réis. " ¦¦

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TUDO PELA PÁTRIALogo qnc o Brazil aecoiloii o

estado de guerra iinpusto p«laAlleiuanha o Sr. Presidente daIteutiblica dirigiu uma pátrio-ilea «rocianiaefto aos gimerna-dores dc todos os Estados, Justi-lie.nulo o grave passo que a !%'•-«•fio acabai a de dar c a e onfcclliaii-do o qne era precis» fazer, forad» terreno militar, para que oItrazil se defendesse c fos-e umaluado poderoso.

Todos os jjovernadores man-duram reproduzir e espalhareasa proclumaçào, que é um do-eumeuto mu.to nolavel dc cner-gia calma e de previdência p««triotlca; c todos o* jornaes Iran-scrcvcui pedaços deste preciosodocumenio, onde em poueas pa-lavras lia muitas idéias e dasmelhores.

A infância bra/.ileira pode edeve lambem auxiliar aac.ão dogoverno naquillo que lhe tocare por isso O TICO-1 ICO repro-duz aqui o trecho final da procla-niacâ» do Sr. presidente da He-publica, chamando pura ella aattenção de s- n« leilorcsinhos...

«E' opporluno que aconselhe-mo» a maior parcimônia nosgastos de qualquer natureza, pa-ulicos ou particulares. |niensl-fique-se, tanto quanto possívela pr»duecáo dos campos, afim deque a fonie, que bate Já as por-tas da Europa, nao no* afflljalambem, e, antes, passamos sero ceilelro dc nossos ullud.s. Es-tejam todas as atlencoes alertaaos manejos da espionagem, que. imiliiforiup, e emmudcçamtodas asb. eras quando se tratarde iuteresse nacional.

W. «raz >

5aie2a 1, respectivamente nosprimeiros c segundos teams.

S. Christovão «versus* PalmeirasEste encontro do Campeonato foi.

domingo, realisado no elegante cam-po da rua Figueira de Mello, resul-tando depois de uma luta bastanteinteressante a victoria do S. Christo-vão por 1 a 0, nos primeiros teams,e registrando-se um bello empate detal, na luta secundaria.

7.10 de Janeiro *versus* TijucaEste match deixou de ser realisado

aevido a ter o Sport Club Rio de Ja-r.eiro desistido de continuar a dispu-tar o Campeonato Infantil.

Liberty x Campinho

Realisou-se ha dias um match defootball entre as equipes acima, entreos i° e 2° teams. sahindo vencedor nosegundo o Liberty per 4 a o e no pri-meiro o Campinho dor 5 a o.

As equipes do Liberty eram as se-guintes :

l" team Ibamaritana

Paidista — IsmaelManuel — Jovino — Álvaro

Archimedes — Durval — José — Nico•— Vampiro

2° team :Dario

Trajano — NoronhaFortes — Lobo — Cirillo

João—Durval — Silva — Brazil—GóoOs jogadores que marcaram goal fo-

ram os seguintes:Noronha ...,..._ 2Lobo , . . ,. ». .?. m • ¦«£ • tSilva ...... * . \ • > i

FOOTBALL EM PIRACICABA

Taça cast_u.u_s

S. C. 15 de Novembro x EnotriaF. B. C. (S. Paulo)

Em commemoraçãa ao 4° anniversa*rio de sua fundação, realisou-se nocampo da rua do Conselho, no dia 15de Novembro, um importante match defootball, entre os teaims do C. 15 deNovembro e do Enotria F. B. C, deS. Paulo.

O jogo iniciou-se ás 16,20 minutos,servindo de juiz o Sr. Frontino Bra-zil

A victoria coube, ao valorcso teampiracicabano por 4 goals a 1, conquis-tando assim a bella taça offerecidapelos Srs. Gonçalves e Guimarães, deS- Paulo.

O team do 15 de Novembro, estavaassim organisado:

CarraraSchimidt — Lalito

F. Pouza (cap.) — Carmo — AchillesPaulo — Nardini — Pereira — Bar-

rento — Ieco

IV noite, fia sede do mesmo _Tüd, *rua do Commercio, realisou se um aniímado baile, em honra aos paulistas.

O regresso do team visitante, foi 110dia 16, pelo trem das 12,38, tendo, au-,tes da partida agradecido o fino tia-tamento acs mesmos dispensados.

n__^ÊDTl_ÍNTE~preto» «la« «»jl_nalur_» dos Jornacs da"_ «.cledade Aoonrma O MALHO"

I Capital e E.tado»*" __ ¦*

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3 .$5oo sfooo ffooo6 6Í000 Sfooo 1Sfoooo otooo 1sfooo 2.fO0O

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Exterior I

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iSfooo 5cfooo aofooo6 ._*oõo -oiõoo iiãooo

l*rdimos aos nossos assiguantescujas nssignaliiras terminarem em31 de Dezembro, mandarem refor-mal-as para que nao fiquem com? nas eollcccocs desfalcadas.

Toda a correspondência como toda á'remessa de dinheiro, deve ser dirigida 4'Sociedade Anonvma "O MALHO", nudo Ouvidor, 164 — Rio de Janeiro.

<_»As assignaturas começam em qualquer

tempo, mas terminam em Março, J_nho.Setembro e Dezembro dc cada anno. NãoSERÃO ACCEITAS POR MENOS DE TREZ MEZES,

Os retratos publicados n'0 Tico-Tico.só serão devolvidos dentro do prazo de1 mez, depois de sua publicação; findo

.este prazo, não serão absolutamente resti-tuidos.

São nossos representantes exclusivosnos Estados Unidos e Canadá, "A Inter-national, Advcrtising Company", ParkRow Biiilding, New York — U. S. A. .

IVdimos aos nossos assignantes do IN»TERIOR, que quando fizerem qualquerreclamação, declarem o LOGAR c o ES-TADO, para com segurança attcnderrao-á mesma e não haver extravio.

BOTA FLUMINENSE109, RUA MARECHAL FLORIANO, 109 Canto da Avenida Passos

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AS DES VENTURAS DE Z1ZINHA Do marreco

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f-Tfl <^f.^=^

' '¦ ">''~*mm*a*i^m\imai\l\wmmmmm*mmammlmBa>^maaa-~~^am*i

1

i) Não fomos para onde «devíamos ir.Fonx -s a..; eu não posso dizer onde,visto me haverem necormnendado de sermuda como' uni ;>oço. mas, poderei d'zerqiR- /¦ i em uni logar onde havia soldadostin zona militar.

2) Não direi tambom o nome da cidademas mostrarei um desenho feito por mim.Começa por S. P. aem muito café e van-se pela Estrada de Ferro Central. Advi-nharam ?

j) Formos para uma pensão familiar.Lá só havia quatro senhoras, uma decada cõr, isto é, uma loura, uma preta,quero dEzer de cabellos pretos, uma jáde caliellos quasi brancos e outra não seibem de que côr. Elias tomavam, café. Apatroa depois do café foi com o patrãovisitar umas gentes que não conheço...

4 .. 6 voltariam á hora do 5) Numa rua encontre: uma 6) Não sei de onde elle sa- *\ e ^3^3-. <jen_j;i:it. ficou \;i7 a confeitaria. Contemplei os liml->s hiu, não o v,i pousar. Elle me tro Ãò& paste:s. Fiquei

Miie fui ler um pasteis, sem os poder comer e já olhava sério e até me pareceu com v<mtade de" chorarPouco ingle*, mas me me ia para voltar quando reparei que estava tristJe. Pensei mes- ^e tanta pena. Suppondo

porque não entendia que ao meu laj\\, trepado num mo. que talvez elle fosse or- que far;a mai ^ixaj,.< ntão saiu, para não dormir» fradie de pedra, estava um mar- phão, que os parentes fossem ^^ ja apanhei-o...requnho que me olha\a também, mortos...

:ue a leval-o para o campo. Nas ruas, por onde eu'tmndo me olhava, sobretudo os soldados, que ram ao

,'r-T1V: e aportando o nariz faziam: "coan I coan !" Eu na também,"^ não deixava nem n»nha ideia nem o marreco. A toda a pressa...

9) ...eu corri para um jarcftm, ondehavia um lago e lá, de* liberdade ao po-bre orphãos:nho. Elle voou para a água edepois de nadar começou, de cabeça vol-tada a agradecer-me abrindo o bico, atéparecia que estava r:ndo...

{Continua no prOxintú numero)

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mt^imtm㧠A vingança de ME&TRE RAPOSA

1) Elle se introduziu na sala ainda dêserta; levanta o panno verde e colla so-bre a tela de Texugo, cm logar das ca-becas representando a» summidadesda cidade: ,^ melões, tomates,abo-

.horas,etc. 1"" Vj Depois, sahiu

2)... tranquillamente, risonho e ále-gre. A' hora lixada para a abertura daexposição todos os animaes se encon-tram deante do panno veide que aindaesconde a obra-priina que vão apre-ciar.Lstao commovidos, porquea...

.

3)... maior parte d'elles tem seu retrí-to nes^e quadro Todo o mundo ja s*achava presente, trajanoio a rigor Fa1'tava apenas Sua Magestade A assiHlencia estava impaciente De repenieum rumor se Droduz'uein toda a sala**— t sw \ u.—-—v' 19 ©l?í^,rS íèí fff -jQ^tK©^

4|. e um Burro, introductor, annuncia: Senhores, oliei I o Leão, magestosoc gfave, traria uma coroa de ouro,em que luigiam pedras pieciosas. O Te*uyo tomou a trentede seus convidados ccurvuu-se deante o rei. dizendo: Ouehonra, Magestade I Senhor! que honrai o rei olhou...

5)... a] enas para o pobre pintor: Atinai, ordena Ti**o panno ! Toda gente eslava realmente emocionada. I>e"'coberta ateia viu-seque as cabeças dos personagens pint*|das, eram representadas por legumes apropriados tanl°quanto possivel a sua cara commum

5) Foi um espanto geral. Não se soube em que pensar,no momento. Oue tarça de mão Rosto. Havia personagenscom <. \_ ..._. cara Je mamão, beterraba, abóbora, me-lão cA *v-_ nabo. l'm grito de cólera sahiu da boccade I^.V2"'a(-—-a iodos os modelos. Emquanto...

Q Le^^ c <^tf^ /li^^r

7| . ..isso, o TexugO contuso, sem saber explicar o q"eacontecera, acaba lastimando-se Je sua sorte Mas os ai"'umes cujos retratos-não iiguram na tela Je 'I exerço, riem <*mais não poder rir e murmuram: — Í£ isso mesmo, iflTpossive! fazer mais pareculol

K] O pobre pintor lança-se aos pés do Rei, para explicarter sido victtma de algnm ambicioso de seu gênio artístico.o Leão, porem não o quer ouvir e a!Tasta-se'di/.endo: N ioadmitto que brinquem commigo, senhor! Ilade de ler notl-cias minhasI Oito dias depois, a raposa, encontrando. .

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'.'] 0 Tc\ugo disae-lhe: Meu caro, felicito-Oteia Muito bem As liguras exceiientes *.»¦•¦.-onomias, <i que vale no retraiu! E lòi-se riomais uma vingança da liaposa, que pio, urava

Ollega I exuyo, lido como o maior pintor Banimaes

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HI**TOrtlA8 E LEGENDAS

O CAVALLEIRO DA RAINHA

¦— Então, Hanz, tens visto o rei ?Como a vejo, agora, Lisbeth ! Tio

Franz veiu buscar-me á gare de Bru-xellas, e iamos por uma. bella rua.quan-do o rei e a rainha, em automóvel, pas.saram por nós.

E então ? interroga uma meninaloura e de grandes olhos azues.

Então, eu tirei meu bonet, e agi-fando-o acima de minha cabeça sau-dei-os; eu estava tão contente ! O reime respondeu, mas a rainha voltou acabeça sorrindo, depois ella me fez umsignal com a mão.

Teve muita sorte ! disse um dosmeninos que ouviam a narração deHanz.

Tio Franz bem podia ter me con-vidado para ir á gare naquelle dia, sus-pirou Lisbeth.

A partir do momento em que nos-Sa rainha me sorriu, juntou gravemen-te o pequeno Hanz, jurei fazer-me umhero? e defendel-a até a morte !

Mas a rainha não é atacada, obser-vou um dos companheiros de Hanz.

EUa pode o ser !... Uma rainha éo que se sabe ! Em todo o caso, eu seiser cavalleiro, como li que o houve ou-tróra, ha longo tempo !

Essa conversação teve logar por umbello dia do mez de maio de 1912, na sa-Ia de uma bellissima casa da cidade deLiege, na Bélgica. O joven orador,um menino de 12 ou 13 annos, consci-ente de sua importância, perorava nomeio de seus companheiros maravilha-dos.

Desde sua volta de Bruxellas, onde,com effeito, Hanz tinha visto passar orei ao lado da rainha dos Belgas, ellenão fallava mais senão na rainha daBélgica. Com que satisfação Hanz lem-brava a resposta da rainha Elizabeth ásua saudação. E é facto que todos osamiguinhos de Hanz, de então por de-ante, só o chamavam "O cavalleiro darainha".

* * *

Nos primeiros dias do mez de agostode 1914, os allemães invadiram o terri-torio belga, sem respeitar de forma ai-guma sua neutralidade. Logo, a cidadede Liégc foi sitiada, c preparou-se para«ma heróica defeza, resistindo sempre.Ennumcrar todos os gestos espontâneos,actos de verdadeira heroididade, que en-tão se viram, todos elles em defeza dapátria, seria muito aqui. Tantos heroessurgiram do solo ameaçado, que seriainjusto esquecer um que fosse, e, porcerto, não é de cxgir tenha alguém na

cabeça os nomes de tantos extraortfi-narios belgas.

Na cidade sitiada, os habitantes so-bre-existiam ao bombardeio regular emethodico do exercito de vândalos quea cercava, e quasi todos os homens va-Ldos, num soberbo gesto se engajavam,na milícia e nos regimentos regulares.

Ao abrigo num vasto sub-solo, o pe-queno Hanz passava seus dias a ensaiara surprehcnder 0 que oceorria fora. Ornido do canhão longe de aterrorisar,lhe accend:a no coração vontade de lu-

resoou, Hanz supplicára a seus pães adeixassem se engajar, para corrercomo tantos belgas ao encontro do ini-migo; mas elle era tão joven — quinzeannos no máximo —que todos os seus aisso se oppnzeram formalmente. Metti-do no sub-solo, com muitas familias co-nhecidas, estas não deixaram de notarHanz sombrio e triste, perdido em seuspensamentos.

A vida na obscuridade humida -dosub-solo, onde apenas duas lâmpadas dekerosene davam luz e ca'.or, era tão mo-

Hanz se inclinou e recuou espantado ..

tar pela Bélgica., Uma cólera crescianelle, ao pensar, a cada hora, que o in-vasor estava ás portas da cidade, e que,aananhã talvez, apezar da resistênciad'esta, a oecuparia com todo o ódio quesó o inimigo pode ter. O que, porém,mais o torturava era o pensamento deque seus soberanos estavam ameaçados.Bem que dous annos escorressem, de-pois de sua viagem a Bruxellas, a lem-branca do sorriso materno, da rainhaficara viva cm Hanz, que, em seu sub-solo, chorava amargamente pensandoque não pudesse defender aquella dequem se constituirá "o cavalleiro*'.

Desde que o primeiro tiro de canhão

natona que o somno prendia lacumenteos seus habitantes oceasionaes. Umatarde, quando todo mundo dormia,Hanz, sem que ninguém presentisse,approximou-se da porta, abru-a, e,tendo acordado umi, só pessoa, galgoutodos os degraus da escada. Immediata-mente, elle se encontrou na rua deserta,por cima da qual passavam.de instante ainstantes, projectis assoviando. Hanzcomprehendeu que eram obuzes arre-messados pelos allemães contra a cidademas, longe de ter medo, elle se atiroucom mais ardor para o centro urbano,onde sabia encontrar a agenciai de re-:crutameutoA

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Ali, Hanz se apresentou a dois offi-ciaes. Sua preoccupação, nesse momen-to, era ser tomado por um moço robustoc grande, e era de ver seu esforço paraapresentar uni physico que realmentenão era o seu...

Que vem fazer aqui, rapaz ? Quei-ra pôr-se ao abrigo de qualquer sub-so-lo, cm vez de andar a correr pelas raias,em risco de vida ! — fez um dos offi-ciaes.I —Venho para engajar-me na milicia,meu capitão, disse engrossando a voz.

Engajar ! Misericórdia. ! Aindana edade dos problemas c dos dictados,saiba-o até daqui a alguns annos !

Tenho dczesetc annos, meu capi-tão ! observou Hanz, accrescentandodous annos á sua verdadeira edade.

líum ! pois não parece !... Km-fim !... tem autorisação de seus pais ?

llanz não se tinha lembrado disso.,Aterrado, einmudeccu ! Seu ar de aca-ibrunhamento fez sorrir aos cíous offi-ciaes.

Vamos ! Vamos ! é um bravo ra-paz. Mas,ouça : antes de engajar-se épreciso comer um pouco, sabe ?

kidignado, o ódio no coração, Haíizerrou pela cidade. Que iria fazer ?Pois que o não queria de bom grado,elle se faria acec/tar á força ! Quandose era como Hanz, "o cavalleiro darainha", era forçoso mostrar sua abne-gação. Ora, nos romances da IdadeMedia não se via nenhum cavalleirobater-se por sua dama escondido emsub-so!os, ao abrigo de todos os peri-gos.

Pois bem ! disse em aflta voz, nãome querem na milicia da cidade, voupartir ao encontro de um regimento re-guli ir, na campanha. Lá me acceitarão!

Dito e feito. A noite que não tardoua chegar favoreceu ai sahida de Hanzda cidade. A lua clareava, rolando sobum céo constcllado de cstrellas. O "ca-valkiro da rainha" seguia prjra seudestino. Súbito, esbarrou num volume;era um obstaculo.Hanz se ab?.:xou e re-cuou. Que via? O cadáver de um rapaz,que parecia dormir. Era seu uniformede infantaria* belga, e seu fuzil estavaainda entre seus braços. O primeiracontacto com os horrores da guerraftl-o tremer.

Um momento, Hanz pensou em aban-donat a idéia do engajamento; mas logouma reacção se operou e elle jurou vin-gar aquelle morto desconhecido. Semhesitar apezar de uma involuntária re-pulsa, Hanz se inclinou de novo sobreo cadáver, tirou-lhe a farda e vestiu-a.Em pouco, Hanz cra um perfeito solda-do do glorioso e famoso 12' de infanta-ria, e como tal só tinha, d'ali por diante,que se bater com extraodinnria energia.

Hanz aprende o manejo do fuzil, emdias, e por si mesmo. O manejo do fuziique elle ignorava até então. Depois,como um velho guerreiro elle se bater.a vanguarda sempre. Nunca esmorc-cen, deante a impetuosidade dp ataqueinimigo. Quando chegava a hora docontra-ataque, ttm ^e ver p desconheci-

do soldado, joven e audacioso, nos pos-tos de maior perigo.

Durante quinze mezes, foi essa avida militar de Hanz — vida fatigan-te, toda privações que augnientaramapós a retirada, que seu valoroso re-gimento fora forçado a effectuar.Hanz soffreu tamanha prova de herói-cidade sempre enthusiasmaco, patriota,belga, e foi por isso que todos seuscompanheiros de armas só fallavamcom admiração do "pequeno cavalleinjdia rainha'', cuja historia já conheciam.

Preservado como por milagre, Hanzescapa cem vezes á morte, que, aliás,elle parece desafiar, ai todo momen-to. Entretanto, por uma triste tarde deinverno, fria e chuvosa, uma bala per-dida o attingiu em pleno peito, e o jo-ven soldado, numa golfada de sangueenchendo sua bocea, exclama ;

r^ .Viva minha Rainha 1

» * *

Numa vasía sala do hospital, no Ha-vre, em frente ao mar, 0 "pequeno ca-

Com infinitas precauções a rainha lavaa ferida ..,

valleiro da rainha", passa dias e diasaborrecidos, esperando seu restabele-cimento. Não é 0 mesmo Hanz de ou-tr"ora, com seus olhos grandes c azties,de creança. Que é de sua cabelleiraloura e linda ? Magro c pallido, pre-parava-o, talvez, a morte para a eter-na viagem... Emfim, após tantas etantas provas de energia que Hanzacabara de dar, elle sentia, sim, neces-íidaiij de c-lma e um grande desejode apertar contra seú peito sua pobre¦mãi c sua irmãzinha Lisbeth, que, lá,longe, naturalmente, haveriam de pen-sar no soldado ferido.

De repente a porta se abre. Um gru-po entra na sala. O pequeno Hanz, osolhos fechados, parece dormir. Súbita-:neníc, uma voz muito doce diz, perti-nho dcllc :

— Quer que lhe dê meus cuidados ?Hanz levantou a cabeça e quiz ver.Deante d'e!le, grave e um pouco sor-ridente sobretudo, não estava aqucüapor quem elle quiz dar sua vida ? Comfervor, Hanz a contempla, pendida sq-bre elle, doce e carinhosa, a curar aferida feita pela traiçoeira bala dos hu-nos do século XX. Hanz contempla-a,em êxtase. Sua rainha.„ alli... a seu

lado !... Ella a cuidar, com suas pro-prias mãos, seu cavalleiro !... Não se-iria um sonho ?...

Com infinitas precauções, Sua Ma-gestade lava a ferida e refaz o pensa-monto; depois, com doçura, ella diz :

Agora, sté breve, meu pequeno sol-dado.

Hanz parece não ter mais nada. Sen*te seu coração tão cheio de amor porsua rainha, que elle estira o braço, apa-nha a echarpe que está sobre seu leito,beija-a demoradamente, dizendo :

Oh ! minha rainha 'Havia tanto enthusiasmo, tamanha

devoção nesta phrase, que a> soberanaficou commovida. Ella se inclinou paraeste soldado que não é senão um rapa-zeiho, um pouco mais velho que seus fi-lhos.

Tobre rapaz, diz a rainha comuma voz em que rolam muitas lagrimas,

Sua mão passa sobre seu rosto cmma-grecido, numa caricia matcrnal. Emseguida, Sua Magcstade se retira, todapensativa, não esquecendo aquella cre-anca, que a ella se dera como seu so!-dado, seu defensor, seu cavalleiro, eque, se fosse preciso, morreria por suarainha !

O conto — Quem dá aos pobresempreita a Deus — publicado 110 nu-mero passado, é da intelligente meninaMaria Emilia do Amaral — cujo nomenão sahiu.

ihanacl á'«0 TICO-TICO»Apparecerá no "dia

23 daDezembro e será vendido aCí$000 o exemplar. Pelocorreio maia 5 C O róis.

ÁLBUM D'«0 TICO-TICO»

MbBbÉbT

.-^•".Ml?;'í

Çhrissc, gentil leitora d'"0 TtcO-Ti*ço", residente cm S. Paulo

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«r

Os Yi°Sô°ô G.°iieurgosm

Resultado do Concurso n. 1.231A famiEa que veio ao Rio passear foi

organisada por uma quantidade enormedo leitores, que, não só curiosos de co-nhecel-a. como, também.... e este é oponto principal, para fazerem jus aosdous prêmios, enviaram a esta redacção.a solução exigida, «correndo, assim muitoanimada a apuração final que abaixoapresentamos.

EIS OS NOMES DOS CONCOR-RENTES:

Servuto Alves de Carvalho, Antônio deAraujo, Celso Xavier de Carvalho Fran-co, Manuel Carretero da Grota, Severi-no Moravia, Henrique Fialho, DulceGuedes. Raphael Corrêa, José OswaldoGurgel de Mendonça, João Ellery, Arcy_ria de Castro Sócrates, Manuel VicenteFranco, Paschoal Ziggiatti, Davina Lau-ret. Luiz Gregorõ, Lias Amaral Camar-go, Oyma Muniz, Fioravante Scaldaferri,Edgar Pinheiro de Souza, Nair Maralnhão, Celina Pereira de Souza, ArmandoVasconcelios, Edmundo de Barros,- Ene-fino da Silva, Annibal Quintanilha, Abi-gail Ribeiro Paz, Magdalena Mac!iad->,José Poggi de Figueiredo, Daniel da Cosita, Edyla Amélia Ribeiro. Carlos Arêas,Luz Marques Leitão, Annibal RibeiroFilho, Zenaide Panhos Barbosa, OlavoCalasaes, Carlos da Rocha. Judith, San-tos, Waldemar Andrade. Durval Serra,José JuVo de Freitas Ramos, Pedro ALves de Lima, Raymundo Capirotu, Syl-via Leal, Rita Medeiros, Egyd«a de Mou-ra^ Plansant, Francisco Lara, Lino> Maga-lliãcs, Nair Maria de Lourdes Lcnzc:.Nadya Lisboa. Plirio Silva, Concessa V-ma da Silveira. Rodolphof Mieiran. Cie-ment Felx. Albertinho Baptista Serrão.Célia Leães, Germano •Equiey, Nicol.naBispo, Aurélio Costa, Zilah Crespo. Os-waldo Gomes de Pinho, João M. Soa-""es, Thereza Pessoa Victor da Cunha-Mora. Manuel Mazzi. Zclindo Braga. AL"a Araujo, Antônio Rocha, Pedro Men-des, Maria Basíos, Dalva Costa, JoséMoacyr de Andrade. Eunice Barreto,João das Chagas Leite. Juracy Callado¦Rodrigues. Rcbson Escolar Vianna, Al-"»*aro Menezes Paes, Yeeda de Lacerda,Alpheu Del Corso. Maria Ferreira, Zézé* aulo Machado, Cyro Gama, Eüezér do^ascimento, Gilda Bispole. Antônio Luiz^,e A. Lima, Januário. Santos, AntônioErnesto Kelsch, José Carlos de C. No-B.ueira, Clovis Barbosa de Araujo Aloy-"° Lobo das Mercês. Izabel de Oliva*«Uozo, Jorge de Andrade. Rosedette daailva Nunes. Maria da Conceção Linsgantins, Zilka Coelho Muniz, Vicente"r0 -ri, José Fernandes Júnior, Valina,Z"™**'» R beiro da Rocha. Moacyr Pei-*°y>, Lucüida Rodrigues, Edméa

'Vianna,

Zuleika Santos Cruz, Lydia Mormano,Marcílio Carneira Mindello, João PedroB. Pequenina Torres. Mario da CruzMacedo. Tozinho Ablar. Maria José Pes-tana, Inah Nabuco de Freitas, Maria Jo-sé Vülela, Angelina Martins, Zyr Mei-relles. Fernando Leite. Londres LeiteMargarida de Mello Leite. Aida Câmara'Ernestina Welte, Maria da Costa Perei-ra. Olga Machado Coelho, Cândido Frei-re Leão, Yvonne Mpnte-Mór. GeraldoCabral, DhaÜa de Araujo Freitas, Car-los G. Embach, André Brito Soares,Washington Giumarães, Noem«'a Avellar,Corintha de Souza, Ninete Lima Rego'Josepha Mello. Maria Theodora Mercaidante, Judith MJonleiro de Barros, Lüi& queira. Fileto Pinto Lopes, Abel dosRe:s Filho. Graciema de Paula Rodri-gues, Dagmar Nascimento. Djalma Lei-te de Rezende. Adélia dos Santos Mar-tins, Mario Inlei. Maria Sieburger. Wal-ter Ruperri. Milena Mallet de MendonçaPompeu Marques Closs, Laura Durão'Barbosa. Armando Pacheco Barbosa,Aida Marques. Armando Galimbert, Umlbelina Barca. João Francisco Ribeiro Ze-ha Velloso, Henriqift Antunes de Araujo,Durval Alves Penna, L^urentino de Casltro Netto, Alice Salles • Pinheiro. Christo-vam Quadrado, Álvaro Souza, Alayde P-nheiro de Souza, Arthur M. júnior, Moa-cyr Dario Ribeiro. Chininha Cruz ,'Vicen-te Larocca, Oswaldo Lopes, Elir

'Moura

raide. Mauricio Rabello, Lourival Lopes.Franco, Abel Júnior, Pojuca, JosiSampaio, João M. dà Fonseca' NettoJoaquim Bezerra Warderley, Maria JoséChaves, Affonso Penna. Mari.lia de M.Diniz, Joaquim Francisco Patacho, An-thero Nogueira, Marsazinha da

° Costa

Marques, Alcirio de Carvalho, DelcioGoulart, Victor A. Sampaio N. FloraMarques, Jayme da Fonseca Lessa. Zeü-mar Araripe Macedo, Agenor Ferràz.Fer-nando Monte, Iren Baptista dos SantosDarcy Gardel, Cicero Luenroth, NenteiBastos, Deochciaio Portella. Zizinha Piz-zote, Alberto Moreira Gomes, Jacy RozaAurora de Medeiros Freitas.' José S:Jva'Aristen Gonçalves Vianna, Joaquim ExeíBento da Rocha Pereira, Raul BlondetZuleika de Vasconcelios, Paulo ChristoCarlos Alberto Alves de Carvalho Zo»

Quadros de Sá. Zita Leidel, HernanfBas-tos Silva, Celeste Couto, Ivan "Pereira

dsCunha, Luiz Moreira .Baptista.Helio Mot-ta, Enéas Castelo Branco, Lulcinda Men.des de Abreu, Maria Rodam, Luiz dí'Costa Benite, Maria Antonieta Vascon-

cellos. Salvador Benevides. Erasmo Vol-mer, Rubem Lima, José de Souza Lobo -Walter de Carvalho, Maria Cecilia daSilva Prado, Maria Clement, João Ra-mos, Fernando Gosçalves, Odette Rangel

Foraim.João M:gowski,Benedicta Ferraz, .Yolanda de Freitas, Edith Duque Estra.da, Edwiges Faria, Laura Garcia Calla-i

iJftàA stfuçSo txacta do concurso n. 1.231

Maia, Fantaly de Souza, Armnio Gar-cia de Oliveira, Cyrilla Barroso, Carloti-nha da Gama, José de Salles, CarolinaLyra da Silva, Oldaina Osório, OctavioSaraiva fie Mello, Alinio Ferreira deSalles, Cacilda de Araujo Ribeiro, Jay-me da Costa Miranda, Yolanda de'Men-donça, Bcnedcto Villaça, Olga de SouzaMachado. Nelson dos Santos, MabelSchluchebicr, Sysandro N. de Vascon-cellos. Leonor Jonini, Antônio DantasLeite, Gabriel Pfahzgraff, Newton Mat-tos, Álvaro Sarlo, Estherzinha da Costa,Cleopatra Dias. Octavio Chaves Ribeiro'Carlos Marques da Eira. Armando Presites de Menezes, Walter Bittencourt Pas-sos, Carmen de Castro, Cherufma Fer-maz, Alfredo Assumpção, Marcos Olivei-ra, Moacyr Araujo,Jorge Te:jceira,Ogari-Üic Messeder, D:pnc Freire, AJiúa Za-

do, Olginia Durão, Jandyra Piees deCastro, Jacy Nunes, Francisco de PaulaF. da Costa, João Ribeiro Netto JandyraTavares Renato Cunha de Salles Guer-ra Frederico Legall, Sylvio Parpinelli,Adalg.za Vianna, Júlio C. Souza, BelitaA. Sampaio Vidal, Aristides Crepolillo,Isolina Bueso da Cruz, Carlos ThomazPereira, Cyra de O. Braga, Zézé Barcel-los. Mana de Lourdes Fgueiredo. Anadi-ne Corrêa Ribeiro, Alfredo Rocha So.bnnho, Leonor Rocha, Rubens Rochafaalaza Costa, Nicoláu Novoa Campos'Remigio Le;te Sobrinho, Sebastião diRocha, Carlos Alberto Mesquta, GualterD. Ferreira, Maria de Lourdes Cardoso.Delmar Telles, Carmen Rodrigues Ar-tinir Re:s Filho, Luiz Toledo ManuelJalladão. Rush Villaça. America Goffifij

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Vieira, Ilka Martins, Noemia Ribeiro,Maria José Rodrigues, Maria Luiza deMendonça, Maria Pieryvoniton Loij.ada.Arlindo Ribeiro. Hugo Orlandi, ElecioRodrigues. Álvaro dos Santos Rocha,Inah M. de Araújo, Alberto MoreiraBaptista Filho. Carkxa Soares. RubemGranado, Orz<'nda d^e Oliveira, Alice Fer-nandes Velloso. Maria Rosina Mendes,Carlos de Almeida, Rosa Maria Fernan-des de Oliveira. MarJoi de Avellar Drum.mond, Pedro de Moura Mattos, MarioArcuri. Euclydes Paiva de Campos, ElzaNogueira da Gama. Álvaro Figueiredo.João de Mello Rezende. Jorge de Quei-roz, Francisco Moüna. José Pacheco Ma-levai. Helena Oneto Agnese. Maria Ame.Ia de Andrade Reis. Ubyrajara Vianna,Amélia da Motta Machado. Eudooria Ro-sa. Helena Stamato, Hermes da Ma.taBarcellos. Fausto Pacheco- de Mello,Hugo Bazim de Mello, Leonor MariaFreesz, Adhemar da Silva Leal, BeatrizRosa

"de Carvalho, Luiza Mbreira San-

tos. Jayme Borgfs de Araújo, AlvAroMagalhães Franco. Attilio Dacono, AldoAlvares, Julieta Silva de Alme/da, AbrãoSalim, Eduardo Wrencher, Virginia Car-vjjlir.,' Hugo Berutti Moreira, Victor G.Barcellos. Hilton Berutti Moreira, Hum-ber.o Berutti Moreira, Hélio Berutti Mo-reira, João Lobo Filho, Fernando Guer-ra. Rasinha da Silvara R'-.semburgo,Joaquim Alves Monbenegro, Juracy Fer-nandes da Costa, Gilberto do NascimentoSilva. Francisco de Carvalho Azevedo.Cartos de Oliveira Ribeiro Campos. Car-los F. Alvim, Honorina Cavalcanti, RauliV. Viaira, Violeta Arouca, José Ray-mundo Porto Coelho, Corbelina A. K.Leão, Nilo A. Castro e Silva. Milton deAlmeida Lydia Péret, Maria do CarmoDias Leal, Homiero Dias Leal, MariliaDas Leal. Rubem Dias Leal, Hilda Bor-ges, Eulalia Pinheiro Ramos. José Anto-nio Lopes Filho, Carmen Nogueira deMello. Maria da Gloria Bueno, Maria daGloria Torres, Nisio Manhãcs, Elisa Sá,Haroldo Rocha d'Avila Garcez, Maria deLourdes Vianna da Silva, Irene P. Coe-lho. João Augusto, Carlos Rosai, LauroHorta Andrade. Ayrton Ribeiro, GáudioPeres, Raul Noites Dias, Francisco P.M. Tavares. Mercedes Barroza,- La.lFe:jó Sampaio, João Rangel de Mello,Hugo Ferreira Carneiro, Manuel Ame-rico Duarte, Maria Pia Beffa dos Reis,Adão Recchioni, Octacilio B. de Souza,Emilia L:ma, Maria dos Prazeres Duar-te, Odette Castro da Veiga Pinto e Gen-til Marinho.

FOI ESTE O RESULTADO DOSORTEIO:

i" prêmio — io?ooo.

HELENA STAMATOcom io anns de edade, residente á ruado Gazometro n. 17 — S. Paulo.

2" premi-» — Uma assignatura annuald'0 Tico-Tico:

EDMUNDO NERY DE BARROScom 15 annos de edade, residente á ruaGeneral Câmara n. 11 — Ilhéos — Estadoda Bahia.

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A robusta Clymcne, filhinha do Sr. Car-los Graeff

Resultado do Concurso n. 1.240RF.SrOSTAS

I*—Asia. 2"—Sapato

3*—Rio Fresco4*—Patacão.

Apezar de não serem muito fáceis assoluções do presente concurso de pergun-tas, grande foi o numero d'éllas que vie-ram ter as nossas mãos, como se pôde ve-

rifícar pela lista que vai abaixo publi-cada.

NOMES DOS SOLUCIONISTAS :Guerra Pinto Coelho, Leonor Lorenti.

na, Regina Izabel da Luz, Maria da Pje.nha Chagas, Maria Drummond Avellar,Eugênio R beiro, Octacilio de Freitas As-sumpção, Francisco Rodrigues Pereira,Salvador Venevides, Dirceu Caldas, Ru.bem Granado, Olginia Durão, Edith Clau.de de Albuquerque, Jorge Carvalho deOliveira, Antônio de Araújo, SeverinoMoravia, Gutemberg R. Pinto, Maria Eu-genia Prestes de Menezes, Helena St__mato, Maria Kruntz, Eloy Ferraz Machado,Demetrio Simão Baralzat. Antônio deCarvalho, Jorge Ferreira de Araújo. Ele-ctra Frey, Maria Bastos, Celso CastroMenezes, Romeu Bruzetta, Nicoláu Cam-pos, João Romo, Odette Castro da Vei-ga Pinto, Waldemar de Albuquerque.Renato Diversi. Maria Lages, AlbertoMarinho, Ninete Lima Rego, Alayde daMotta Barcellos, José Daval. Carmen O.Cezimbra, Oyara de Castro Perdigão.João Cavalcanti de Siuza, Maria Luor-des Alves Oliveira, Octicilio B. de Souza,Delc:o Goulart, Emilia Lima Celina deAzevedo Soares., K. Munez, Áurea P.de Souza. Esmeralda Botelho, MargaridaVieira, Octavio Bomfim, John Millions,Carlos Américo dos Re:s, Galdino Mon-teiro de Barros. Hugo Ferreira Carneiro,Raul Blondet, Maria Angela O.. Mariada Penha Vinagre,, Mario F. Guimarães,Mario F. Guimarães Bastos Cordeiro,Paulo M. de Figueiredo, Ond:na A. daSilva, Costa Gaspar Ronsonliércs, Hele-na Bologna, Dulce R. de Freitas, Ar-thur Henrique, Adrião F. Porto, Joãoda Costa Oliveira, Ayrton Ribeiro. EdithDuque Estrada, Zule ka Vianna de Vas-concellos, Elvira de Mello Lete, AméliaSugneus, Adalgiza Vianna, Ernesto deSouza. Ondina Leal, Mariasinha, F. daCosta' Matfos, José GgÜotti, E. AlvesBarreto. Judith Santos, Hélio Mageon,Pedro de Moura Mattos, Cenyra Ave-lino, Manuel Valladão, Edith Ra-mos, Darcy Embach. Virgin a AmaliaVidal de Araújo. Antônio Gonçalves,Napoleão José da Cruz. \V. Braga Gui-marães, Waher Ruperti, João RibeiroNetto, João da Silva Guimarães José Sá,Gáudio Pires, Dione Guimarães D as, Hil.da Ramos Rubens Rocha, Maria de Lour-des Figueiredo, Alfredo Rocha Sobrinho,Ariadne Corrêa de Oliveira, Leonor Ma.ria Rocha, Maria Games, Abrão Badin,Arthur Kauffmann, Levy Penna, Aarão

s^*^®;^*^®^*-^®-^^©^*-^©.^

COLLABORAÇAO

/_* Ri r a BttflP > ¦—¦s-^__7"*f J) T^i -\ mWmmt [**—**•*}

*"c-*—U U**",rie____S -^ãy^^JK^}

As escondidas da j[(Des. de Osvaldo)

IPoleque Benjamin(Des. de Marlttts)

Nem me viu 1(Des. de Perdigão)

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Reis, Francisco José Monteiro Salles, JoséOswaldo Gurgel de Mendonça, MariaAntonietta Vasconcellos. Elizio Rodrigues,

í- f. fí ;\- f.- r. í. í. ?.;. í. X-1.;. _ ?. _:?í ?. íí v. í.;. ;\-?í í?-*'_

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O correcto coronel (mas m..j c de verda-de) José Nunes MallhãQ. de 8 annos deedade e galante filho do Sr. Luiz daCoila Malhão e de D. Maria José Nu-nes Mdihão, residentes nesta Capital.

IM*t*iHHH-#4H.### *###•»*##***

Yolanda B. Barreto Castlho, MoacyrAraújo Lopes, Esther Mourão, HumbertoReis, Umb.lina Ferreira Passa'. Aryria deCastro Sócrates, José dos Santos Expo-sito, Kitinha de Assis Moura, Octavio deOliveira, Orzinda de Oliveira, WaldemarGonçVv.j, CacihJa Gomei U; Cnvciia, Ar.,mando Gaiimberti. Daniel F.-ontino daCosta, Gerson Guizon, José Soares Sam-paio, Carlos Baccaret, Ophyr Leme Gcn.çalves, Irene Cavalcanti ULaMa Cavai-car.tl, Aurélio Cf sta Po&iíng dj L'ma, Car-los da Fonseca, João F.bery. Alcirio Miil.ler de Carvalho, Celina Heck Maria deLourdes Silva, Antônio F. de Asss, Eras-to Lopes, Maria -do Carmo Dias Leal, Ho.mero- Dias Leal, Marilia Dias Leal, Ru-l>em Dias Leal, Djalma Leite de Rezende,Julietinha Vaz' M. Pinto, Nelson Seabra,Eduardo Luiz Motta, A. Eloy, CorbelinaAngélica Leão, Orlando Asty Machado,

João Túlio de Proença Filho, Lydia Mor-manno, Elly Wiziak Rocha, Dorothéa Ro.sa, Ignez de Castro, Maria Theodora B.Mercadante, Nair Pinto, Moacyr de Oü-v:!ra, Waldemar de Oliveira, Nilo A.Castro e Silva, Jair Araújo, Carlos Al-r.i.ida Oliveira, Francisco de P. F. ciaCesta. Anth:rc Pint) fogueira, Orlan.oMedeiros, Aí^ogildo da Silva, Àustriclia-no cia Silva, Cuicmai Reis, Oswaldo Mo.reira Lopes, José Martins Sanla I". _,Georges Lecnardos, Jacy de Almeida,Flora Silva, Heddy Ferreira da Silva,WaUleck Porto,Hertí_nio Gonçalves Del-gado, Mario da Cruz Macedo, José LuizPereira, Hugo Orandi, José Teixeira deVfa.l is, Antônio Bernardo.. Álvaro Serio,

Leonor Freeri, Odilon D'Aguiar Caminha,Arthur V. Vellozo, Carlos Saraiva Cor-rêa, Carlos Alberto Mesquita, Edgard daS. Ramos, Milena Mallet de Mendonça,Alice Telles de Oliveira, Rubens HortaFernandes, Enedino da Silva, Elza Noguei-ra da Gama, Pedro Clement, FernandoMonteiro, Eduah Santa Rosa, MathildePereira de Souza, Joaquim Francisco Pa.tacho, Jacy Falcão, Hugo Lasar, ÁlvaroYillagelin, Edith Alvares, America Telles,Pedro Luiz Teixeira, Ernani de MesquitaSouto, Oscar Justen. Lu:z Soares Filho,Paulo Christo, Odette Rangel Foraine,Nair Costa, Henriqueta Ruelge Vianna,Regina dos Prazeres Netto, Hernani Mui-ler, Aracy Delduque, Gloria Pires Rebel-Io, Osmar Nascimento, Cleto Santos Fi-lho, Maria Christina Martins, Olga Sali-nas, José Salustio, Roberto Ferreira Mi-gowftó, Deusina Freire. Alaor Ablas, Jo-sé Ismael, Antônio Dantas Leite, AdolphoSobral Bazin, Carolina Nogueira, Tozi-nho Ablas, Yolanda de Freitas, Nadir dePaiva, Nelia Nery, Altina Lago, LakméFerreira Netto, Antonino Alves, Nayda C.Lopes, Jacy Rosa, Emmanuel Cresta, Ja-celinda de Almeida Torres, Adelaide Pe-reira de Moraes, Augusto Faria, Manuelda Costa, Oscar Ladisláu de Almeida,Guiomar Petaz, Abelardo de " Carvalho,Jayme da Costa Miranda, Carlos da Ro-cha Chataigner, Narcizo D'Oüveira, An-tonio Roméro, Carlos Bruni, Sylvia Ba-ptista de Castro, Noemia Antéro, Celso H.de C. Franco, Olegario Lisboa Filho, Ju.racy Callado Rodrigues, Gilberto VerezaNovaes da Cunha, Odetle Yillapouca,Gualten Doyle Ferreira, Flavio Monteiro,Manuel Vicente Franco, Maria Anna L.Naegele, Aldo Frcy, Ernestina C. Monte,

José Borges Ribeiro, Juracy Lence Ro-drigues, Alayde da Matía Barcellos, Mariadas Dores e Mario Guimarães e Silva.

_________ Jk mmm\ *___** v

A galante Celeste, filhinha do Sr. An-fonio Jiaquim Esteves e D. Magda-lena de Jesus, residentes er.i Petro.polis.

_f.?¥*_*_*_íYí.S-íí_Âi..-^fg_i.?_íífíí.fí?. _i»EIS AHI O RESULTADO DO SOR-

TEIO :i" prêmio — io$ooo:

WALDEMAR GONÇALVESde Q annos de edade, residente na Esta-ção do Sampaio—Rio. á rua Souza Bar-ros 42 — Casa 6.

2° premia — L:ma assignatura annuald'0 Tico-Tic°:

ONDINA LAINEde 10 annos de edade, residente á ruaBella de S. João 151 — S. Christ.vão —Capital Federal.

CONCURSO N. 1.213PARA OS LEITORES DOS ESTADOS

PRÓXIMOS E D_STA CAPITAL

Peiçnnlas :1.—O pronome pessoal e a ei-

dade franceza, formam o no-me de mulher ?

_ svllabas.CE. F. da Frota)

*_H.HA.--;fô^*~^*_iÀ.;#^

r___- -_3_= 3QE ____£

O Remédio mais Efficaz e Econômicopara a Tosse, Bronchite e demais affec-

ções do peito e pulmões, é a

-i

EMULSÃO de SCOTT:

LExpectorante e Reconstítuinte ao mesmo tempo.

2 CEDE 3QC _)__- 3__.__._J

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2-—E' capital de um paiz daEuropa, mas, se a primeira let-tra trocarmos e a penúltimadobrarmos, estará na arithme-tica ?

2 syballas.(Orlando da Silva e Souza)3-—Estou na secretaria, es-

tou na toilette, sou divisão doministério e conduzida peloscollep,iaes ?

2 syllabas.(Alaor Ablas)

4* — A pequena embarcaçãomarítima duas consoantes e oartigo, formam_un. sobrenome?

3 syllabas.("Henrique da Conceição)

O presente concurso de per-guntas será encerrado no dia 17de Dezembro, e só serão apura-dos as soluções certas e queobedecerem as seguintes condi-ções : — assignatura do própriopunho do concurrente; decla-ração da edade e residência e fi»nalmente.o vale respectivo deve

vir collado a margem do papel.Os prêmios que temos a dis-tribuir em sorteio são os se-guintes:

1- prêmios — 108000.2- prêmio — Uma assignatura

annual d'0 Tico-Tico, semana-nario infantil illustraclo.

5»'^-^íííiQa^mYwftALE PARA

O ÇÇVNÇLH?50

1*A_

DCONCURSO N. ..2_j9

PARA OS LEITORES DOS ESTADOS E D'ESTA CAPITAI

IJ_I **&N.m bem apresentamos o re-

sultaJo do concurso duma la-milia que «veio ao Rio passear»,já temos aqui outro idêntico,mas, de cutra prole que aquiesteve.

Não ha necessidade, portantode mais explicações.Nossos amiguinhos já sabem

que devem organizar «uma la-milia em passeio», pois, comoahi eslá, nunca se encontrarão,devido a grande conlusão emque se acham.

E nada mais temos a dizerpor hoje.

Esperamos que as soluçõesnes sejam enviadas a esla re-dacção até o dia _1 de Janeiro,

«0 Tfco-Tico» em Hew-Vork

mm ^

o_^_>data do encerramento d'esteconcurso para o quaj temos osseguintes prêmios a distribuirem sorteio :

1- prêmio—108000.2- prêmio—Uma assignatura

_nnual d'0 Tico-Tico.As soluções devem vir assi-

gnadas pelo punho do próprioconcorrente, acompanhadas dadeclaração da edade e residen-cia e ainda do vale respectivon. 1.2.9.

Nossa assignante residente em .YYork. senhorita Maria Josi Golvão

£SZ5i525B5H5HSÍSZ5í52525______2___3^

SANAGR YPPEIROSALINACURA CONSTIPAÇÕES CURA COQUELUCHE

Kio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP. - Rua Marechal Floriarm p*íy»»„ ,.

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Grande Concurso Se NalalExtraordinário o numero de

soluções que continuam a che-gar as nossas mãos. O encer-ramento do concurso de Natalserá a 31 de Dezembro e osprêmios a serem distribuídossão os seguintes:

1- PRÊMIOUma canefa-tinfeiro de ouro

Este prêmio offerecido pela CasaStephen á rua S. José, esquina dolargo da Carioca, é um prêmio degrande valor pois que a caneta-tin-

.teiro marca t.Mercantíl» tem a deco-ração inteira de ouro de 18 quilates.

2' PRÊMIOUm lindo chapéu

para menina, recente modelo pari-siense, em palha de seda branca,guarnecido de fita e «piqueis» de tio-res. Este prêmio é offercculo pela«Casa Nascimento» estabelecimentode Modas e Confecções para senho-ras, á rua do Ouvidor n. 167.

3- PRÊMIOUm carro de bombeiros

Brinquedo magnífico, solidamentetrabalhado, tendo para mais de meiometro de comprimento e puxado portrez imponentes cavallos. (Não sãode verdade, já se vé). Este prêmio ePa secção de brinquedos do PARC-ROVAL.

4- PRÊMIOUm collar com medalha de

ouro de leiE' uma rica e luxuosa ioia que a

'mporlante joalheria M. COLUCCI,a rua Gonçalves Dias63offerece,comoPrêmio.

5 PRÊMIOUM KALtNDARIO-PERInANENTE

^Original offerta da CASA STE-rHEN, todo nickelaJoede utilidadeWcontesiavel.

0- PRÊMIOUm par dc sapatos

.. Elegante e superior sapato em pel-I*ca envernizada, preta ou camurça^anca para menina, salto baixo n.*' a 33.

lia vários modelos a escolha datlremi;ida. Este brinde é da BOTA''¦-f.MlNENSi; a rua Marechal Fio-r'ano n. 109.

7 PRÊMIOUM LAMPEÃO ELECTRICO

h,«|' um prêmio original e de grandeIJviidade, pois, ao estudar á noite,ao precisamos mais do que apertarIrFJ botaosinho do lampeão e temosp ,,rr> luz sem depender da Light.Sasla mravilha é oiTerta da antiga ca-takraziicira CARLOS WEHRS áa da Carioca n. 47.

8- PRÊMIOUM LAMPEÃO ELECTRICO

_ste prêmio é egual ao anterior.

9- PRÊMIOUMA VAQUINHA

Interessante brinquedo que já temsido distribuído com grande êxitonos nossos concursos. Tocando-seno rabinho do animal ouviremos otrecho d'uma linda musica clássica.

10 PRÊMIOUM BURRO

Igual ao prêmio anterior, tocandoum trecho da «Viuva Alegre».

11- PRÊMIOUM CAVALLO

Igual ao prêmio anterior, tocandoum trecho da opcieta «Sonho deValsa».

12- PRÊMIOUM CABRITO

Igual ao prêmio anterior comuma linda musica clássica.

Estes trez últimos prêmios são ain-da da conhecida casa de pianose mu-sicas CARLOS WEHRS, á rua daCarioca n. 47

13- PRÊMIOUma caneta-tinteiro

E' outro prêmio excellente, pois acaneta-tinteiro rrurca «Capitol» éconhecida como a*melhor e mais re-sistente.

14- A 25- PRÊMIOSSabão ARISTOLINO e Dentifricio

OMEGAA cada premiado será offerecido

um vidro de SAB,\0 ARISTOLINOe outro de DENT1FR1CO OMEGA,duas preciosidades que dispensamcommentarios pois que todos nóssabemos qual a utilidade d'esses pre-parados.

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ftáora está tudo mudadoUm inglez viajava cm estrada de fírro

e ia lendo, muito interessado, o seu Ti-mes, sem prestar attenção a mais nada.

Em frente ao seu banco, sentava-seum rapaz tagarçlla, que anciava por tra-var conversa. Perguntava varias cousasao inglez, sem que este se rvaolvesse aconversar, respondendo apenas a algu-mas perguntas e por rnonosyllabji.Yes..., No...

Por fim, o tagarella, impaciente dsse:— Que pensa, Mistes, da passagem ?

Como o campo é verde e como o céu éazul, não acha ?

Yes ! respondeu o inglez. Doutra vezmim passei aqui, campo estava todo ver-melha, céu estava todo marella. Ago-ra, todo mudada1... E continuou a lero seu Times) sem responder mais nadaao tagarella-

Lemma :" E* dever de honra de todos os bra-

zileiros concorrer na medida de suas for.ças para a extineção do analphabetisinono território nacional. "

— Filiae-vos á Liga Brazilcira contra o'analphabetismo.

Sede : Lyceu de Artes e Officios.

— Mas você "edos taesque acre-ditaainda na in-vasão da Allema-nha na Americado Sul?—Qual homemlEste assumptonãomepreoccupamais. Trato agorade descobrir umremédio para os

meus males.Para isso não ha preoecupações.

Tome ò depurativo ELIXIR DE1NIIAME e esta resolvido o caso.

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| I

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í^ooiaesAWRIVERSARIOS

Hestia, galante filhinha 00 nosso pre-zado collaborador Eustorgio Wander-ley, actualmcnte cm Recife, foi alva, a7 de Novembro, de uma grande muni-festação por parte de suas amiguinhas,por motivo do seu anniversario natali-cio que passou nesse dia.

Passa a 3 do próximo mez o an-mversario natalicio do nosso prc.adoamiguinho Leoncio do Valle, residentecm Porto Novo.

Fez annos a 17 do corrente anossa leitora Amciinha Silva, residentenesta Capital.

Faz annos amanhã o galante Ru-bens de Araújo, filho do Dr. Cai losMendes de Araújo.

Fez annos no dia 20 do correntea intelligente menina Almerinda, filhi-nha do nosso collega do "Correio daManhã", Affonso Campos.

Occorreu a 10 do corrente mezo nascimento da galante menina Ar,-torga, füha do Sr. Acacio Barreto cde D. Justina. Barreto, negociantes noCurato de Santa Cruz.

usesami•— Desde 13 do corrente que se acha

enriquecido, de mais uma menina, o lar

com o nascimento da pequena Lauri-nha.FESTAS ESCOLARES

Realizou-se no dia 19 do corrente, noColiegio Pio-Americano uma imponen-te festa commemorativa, a "Festa dsBandeira".

A Sociedade Litteraria Araújo Li-ma, de alumnos do coliegio, promoveuuma reunião cívica, muito animada, daqual coube a presidência ao eminentehomem de lettras, Dr. Augusto de Li-ma, da Academia Brazileira de Lettras.

Aberta a sessão, faliou o alumnoLuiz Carlos Junior, que discorreu in-telligentemente sobre a commemoraçãodo dia.

Em seguida, o Dr. Pinto da Rocha,fez uma breve conferecnia, sobre a"Pátria, o Idioma e a Bandeira", sen-do applaudidissimo.Só isto basta para assignalar o pátrio,tismo e valor dessa revista de distri-buição gratuita.

Seguiu-se uma parte de caricatura?,com Adhemar Gonzaga e Perdigão,orando, ainda, o Sr. Dr. Araújo Liana,agradecendo, commovidanientc, a home-nagem como patrono da sociedade, e,finalmente, o Sr. Dr. Augusto dc li-

José do Rio Preto ma. <lue encerrou a festa com uma bri-lhantissima oração patriótica.

RECEBEMOS E A.RADECEIOS

do nosso collega do "Jornal do Com- A Bôa Nova — Mensario de interes-inercio", Sr. -Adão da Costa Lima e ses geraes — fazendo, especialmente, ade soa esposa, D. Laura Parodi Lima, propaganda contra o analphabetismo.

Br* *"- ^__

______ • ___¦ I.'_"¦ |S mk• 4. I . «^

- V

Nosso amigo Luiz Gonzaga de AthaydeTrindade, por oceasão de sua 1' C°m.munhão,' realizada em Abril do corrente anno, em S— Estado do Rio

1 o — o r

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h fraqueza e o desenvolvimento dascreanças—Responsabilidade dos pais

O Sr. Antonio Nunes Pereira Junior dizque seu filho Carlos, de 5 annos de edade,era tão fraco e rachitico que parecia ter ~annos,còr muito pallida, só se alimentandocom leite e mingaus isso mesmo em rc-quena quantidade; comia terra, tinha ver-mes intestinaes, caminhava meio curvado,tinha feridas na cabeça e nas pernas, umacreança verdadeiramente anêmica. Expe-rimentou muitos remédios sem melhorassensíveis, começou a tomar Óleo de Ha-calháu, tendo que abandonar porque vo-mitava esse remédio ; receitado pelo medi-co Dr. Araújo de Barros, começou a tomar o

.ODOIiIflO DE ORH»com o qual colheu tão bons resultados,que no (im de ~ mezes não era a mesmacreança ; usou 3 mezes o IODOL1NO DEURll. mas durante esse tempo pòde-se di-zer que recuperou 3 annos, está gordo,(orle, coto muito appetite, comendo de tu-do, corado, é uma creança bonita e alegre.Grato por este resultado, creio de meu de-ver fazer publico este caso para que possaaproveitar a outros pais de famílias quedesconheçam o poder fortiíicante e recons-tituinte do lodolino de Orh. —AntônioNunes Pereira Junior, s >cío gerente daFabrica de Sabão Nunes Pereira & C , ruado Encantado, n. 17.

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Ollia |»:ira aqtirllr |ii»r de raoliilicos. Porque nãoloumrao o COMPOSTO IMBOTT para engordar cforlalcecr-sc ?

Quando centenares de senhoras e cavalheiros re-sidentesem todas as partes nos communícam volun-taiiamente os resultados tão satisfactorios que lhesha produzido o «COMPOSTO RIBOTT», fazendo-Ihes'ganhar novas forças e vitalidade, e augmentar de 5 a10 kilos de carnes, V. S., estimado leitor ou bella lei-tora terá por força que admittir que o «COMPOSTORIBOTT» é um preparado de mérito. Muitas pes-soas fracas e magras dizem : «Daria qualquer coisase pudesse ganhar forças e carnes», mas, quandose lhes diz: «usa este preparado ou toma este outro»,respondem desilludidas, «nasci magra e fraca e as-sim morrerei». Isso talvez seria verdade outr'ora. masnão o é desde que se offerece ao publico o novo pre-parado conhecido pelo nome de «COMPOSTO RI-BOTT», (phosphato ferruginoso-onranico). Toman-do COMPOSTO RIBOTT», muitas"pessoas que es-lavam resignadasa permanecer fracas e magras atéo fim de s.us dias, tém-se fortificado duplicandoseu poder de resistência e têm augmentado seupeso com carnes sólidas e massiças apezar de nãoterem fé no especifico em muitos casos. Ò «COM-POSTO RIBOTT» é um predueto a base cie ferre-orgânico phosphatado, que éo ferro mais assimilávelconhecido pela therapeucica moderna, e prenara-sena fôrma de pastilhas face:s de engulir. Tomandoduas depois de cada refeitao V. S. adquirirá forçascarnes diariamente com mais ou menos rapidez. Os ossos que sobresahem começ.im logo a se cobrir e em-urto tempo V. S. tem um corpo elegante e bem formado. Provae o «COMPOSTO RIBOTT e V. S. conven-cer-se-á dos resultados. A venda nas principaes pharmacias e drogarias e com toda segurança na dos Srs.Granado o* C, André de Oliveira, Granado Filhos, J. M. Pacheco. R. Hess & C, Àraujo Freitas & C,Orlando Rangel, V. Rulíicr óc C. \ . Silva & C, P. de Araújo & C, F. Giffoni * C., Freire Guimarães &C, Carlos Cruz & C, Campos Heitor & C, etc. Único depositário no Brazil : B. Nieva. Caixa Postal 07'»Rio de Janeiro.

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UMA CONFERÊNCIA DO POETA ASSUMPÇÃO

Jfev )M0Éi^ Vú \íi ;! u^m0f 1

ÍJCf-lmM \ <&ú Li: jV 1'•) O poeia Maurício de AssumSolveu ra/er uma conferência so-fe o Lhema: «Velocidade do Caran-e levou quasi um anno escre-

uma monumental obrau Io

~) Depois de feito o trabalho poz-se a machinar como havia de arran-jar uma casaca para se apresentarem publico e ler o seu trabalho, onosso heroc ievou um anno para...

. descobrir um me.o de arranro e finalmente descobriu que seuouro deveria ser bom recebido numpenhor. E depois de empenhar aciosa se dirigiu a alfaiatarias on le e

nhei-io de

jóia pre-scolheu..

*..- a melhor fatiota. Pa- I _ J ^ ^^^^^J B^^s./«pu ao aliaiate i.'enerosamer> ,-ef*":>-*»\r ^— —iN <T"~\^£.a sua ma-nilica casaca ese />.--¦ I - vt r*~^l

^"^—-C^*?> todo contente so peusan- ( 5< >Ias' ° ma,s "nportante era ^^^9 ^^^

C? °o dia da conter-ncia r 3 resolver o trans- Ç*~=r_-—-_ Z. l\ :.

j porte da monumental obra do i—— ,(fi

"^Tl '^__-r-^-=-^s r* ||1 poeta Maurício de Assumpção. 6j Felizmente ha remédio

W^^%)_-Ji - ^Â ^Jm^. 3.-^5 para tudo e o conferencistal\2 \0/y?/0 L>Jf^ r*^!'/// §>~ alu-ou uma'carreta e levoum^~^mmmm'"'f:~~-y. Xj2t»/ -é&' ientro.todaapap.i..

i,'IV|J orno o vento ^T\ /' 'osares os^ W\\\\ A P^r^^^SSpki. papeis e o confe*-** W / a I. II ~-*x^^js^SZT^ ¦ ¦ - e——n 1 1 »» .r-'1-^- _ ,^-VB f /li -s.

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(Vide a explicação no iexto)