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A defesa técnica: uma visão holística João Peres de Andrade Filho Defensor Público do Estado do Pará Titular da 1ª Defensoria Pública do Juizado Especial Criminal

A Defesa Tecnica Uma Visao Holistica

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A defesa técnica:

uma visão holística

João Peres de Andrade Filho

Defensor Público do Estado do Pará Titular da 1ª Defensoria Pública do Juizado Especial Criminal

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1. Considerações iniciais I - A visão holística cada parte representa o Todo e que o Todo é

mais que a simples soma das partes.

II - A Arte como um conjunto de valores estéticos, não é possível

dissociá-la do Direito, havendo nas petições todo um padrão

estético a ser observado. A linguagem deve ser sóbria, elegante e

estar de acordo com as regras gramaticais e ser apresentada de forma

técnica.

III - O Advogado na elaboração de sua defesa técnica numa

percepção holística busca sua função social, ajudar na melhoria dos

níveis de vida do ser humano, ao aliar ética, diligência e eficiência.

IV – A globalização torna a busca incessante de padrões de

excelência em prejuízo da harmonia do homem como um todo.

Nesse ínterim defensores são atingidos em seu perfil holístico.

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1. Considerações iniciais. V - A rotina de atendimento ao público e nos fóruns enfrentada

por advogados e defensores público exsurge como uma arena

para digladiar, afetando a saúde desses profissionais e o seu

desempenho.

VI - Numa abordagem holística faz se necessário saber lidar com

as emoções, de forma equilibrada e construtiva. Com nossas

emoções bem equilibradas, transpiramos sabedoria; orientando

nossos valores, pensamentos, evolução.

VII - Trabalhar as próprias emoções e a do cliente é outro aspecto

que influencia no resultado das causas na avaliação dessa nova

geração profissionais da área jurídica.

VII - A defesa técnica é um direito fundamental, desempenhada por

profissional habilitado, com capacidade postulatória. É obrigatória e

indispensável, mesmo contra a vontade do réu (art. 261, CPP).

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1. Considerações iniciais. VII - A ausência de defesa técnica, em processos criminais e naqueles

que se trata de estado civil, é causa de nulidade absoluta do processo.

IX - O réu tem o direito de escolher seu defensor, razão pela qual não

cabe ao Juízo indicar, de logo, um novo defensor, em caso da renúncia

do defensor anterior (Sumula n. 708, STF, aplicável por analogia). Deve

o réu ser intimado para constituir um novo defensor e, somente se ele

se omitir, é que o Juízo poderá nomear um defensor dativo.

X – Abandono de processo por advogado: alegações finais – a) Juiz

manda intimar o réu para apresentar outro (STJ, HC154250; HC

195783); b) o Juiz pode nomear, de logo, um defensor dativo (STF,

HC107780; STJ, HC 161653; RHC 26252).

XI - O Supremo Tribunal Federal e a Súmula Vinculante n. 05, atenção ao

procedimento que apura a prática de falta grave. O STF entende que há

necessidade da presença de advogado, haja vista os reflexos penais da falta

grave (STF, RE398269; STJ, HC171364).

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2. Os agentes presentantes da defesa técnica:

advogados e defensores.

2.1. Origem da advocacia. I - O primeiro a exercer a advocacia como profissão para Airton Nobrega

foi Tibério Caruneaneo, primeiro pontífice plebeu que viveu em Roma, três

séculos antes de Cristo.

II - Lobo sustenta que "a advocacia, como defesa de pessoas, direitos, bens e interesses,

nasceu no terceiro milênio antes de Cristo, na Suméria".

III – Pinto Ferreira aponta para Atenas como sendo o berço da advocacia,

referindo que, naquela época, as partes firmavam compromisso na presença

do Areópago

IV – A regulamentação do exercício da profissão ocorreu no século XIII, com

a Ordenança Francesa do Rei São Luiz, quando teriam sido fixados requisitos

para exercê-la. No século XIV, a sociedade livre e voluntária dos profissionais

do foro passou a ser chamada de Ordem dos Advogados

V - “A advocacia é um charme. A arte de advogar é repleta de condecorações. As palavras, as

frases, os termos em latim, o brocardo romano e a parafernalha processual - tudo isso com o

fim de solucionar conflitos, evitar conflitos, alicerçar valores sociais” Calamandrei.

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2.2. A formação acadêmica do bacharel em

direito e advocacia I – A formação do bacharel em Direito vem sendo pautada numa postura

adversarial do advogado .

II - O advogado que se forma hoje em sala de aula nessa visão encontra-se

obsoleto, pois o caminho é buscar uma formação direcionada a resolver os

problemas do cliente de forma rápida, eficiente e extrajudicialmento.

III - A função do advogado: a luta pela Justiça.

IV – O advogado assume o compromisso de “exercer a advocacia com

dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas

profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado

Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das

leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e

das instituições jurídicas.”;

V – A visão do todo é que ao defender um direito particular, o advogado está

defendendo também a própria ordem jurídica, a cidadania e a sociedade

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3. A Defensoria Pública no Estado

Democrática de Direito e o patrocínio da

defesa técnica dos necessitados.

3.1. Considerações sobre a Defensoria Pública.

I - A Carta Magna no artigo 5º, ao abordar os direitos e garantias individuais prevê incisos que tratam da necessidade implementação de uma Defensoria mais forte e atuante, consoante segue:

II - Art. 5°. Todos são iguais perante a lei ...., garantindo-se ... à igualdade... • XXXIV – são a todos assegurados, independentemente do

pagamento de taxas:

• a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

• XXXV – a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

• LXXIV – o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos.

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3. 1. Considerações iniciais sobre a

Defensoria Pública. III -A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, encarregou-se de conceituar Defensoria Pública nos seguintes termos:

• “Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.) (Redação dada pela EC nº 80, de 2014).

IV - Extrai-se do conceito que a Defensoria Pública foi eleita pela norma fundamental como o órgão público responsável pela orientação jurídica e pela presentação dos economicamente necessitados.

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3.1. Considerações iniciais sobre a Defensoria

Pública.

V - No Capítulo IV, do Título IV, a Defensoria Pública foi alçada, ao lado do Ministério Público (arts. 127 a 130), da Advocacia Pública (art. 131 e 132) e da Advocacia (art. 133 da CRFB/88), à categoria de instituição incumbida de exercer uma das funções essenciais à Justiça.

VI -Outra inovação da Carta Política de 1988 foi trazer no rol dos direitos individuais não apenas a assistência judiciária, ou seja, aquela prestada dentro da relação jurídica processual, mas a assistência jurídica, que engloba tanto a prestação da assistência judicial, quanto da extrajudicial.

VII - Pela sua atuação extrajudicial Junkes frisa ser a Defensoria Pública uma instituição adaptada à terceira onda, denominada de “enfoque de acesso à justiça” na medida que busca e realiza, também, a aproximação e a conciliação extrajudicial entre as pessoas em conflito.

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3.2. Acesso à Justiça I - A Defensoria Pública objetiva garantir aos necessitados, na feliz expressão da moderna doutrina processualista, o acesso à ordem jurídica justa. A grandeza da Instituição consiste em assegurar aos desprovidos de recursos econômicos o acesso aos órgãos jurisdicionais, o acesso real e a proteção efetiva e concreta dos seus interesses.

II - Assim, qualquer cidadão que necessitar ir a juízo para pleitear ou defender seus direitos, encontra amparo na Carta Constitucional que define que não poderá ser excluída da apreciação do Judiciário qualquer lesão ou ameaça a direito, e para àqueles que não possuírem recursos o Estado deverá prover condições para uma assistência jurídica integral e gratuita.

III- Nesse patamar está a importância da Defensoria Pública para grande contingente da massa populacional brasileira, que necessita de uma atuação mais direta e tempestiva das Defensorias Públicas para o efetivo exercício de seus direitos na sua plenitude.

IV - O Art. 5°, LXXIV, da CRFB/88, estabelece que “o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos”.

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3.3. Defensor Público

I - A Defensoria Pública é uma instituição moderna adequada ao Estado social contemporâneo que dialoga com a sociedade, e, tem por atribuição buscar a efetividade dos direitos em suas várias dimensões, e, seu fortalecimento é condição de legitimidade da ordem democrática, pois, o desempenho do seu mister é essencial para diminuir o déficit de cidadania da sociedade brasileira.

II - Esse mister é desempenhado pelo Defensor Público, que é o agente político de transformação social que tem na principiologia jurídica, aplicável ao desempenho da sua função, o sustentáculo para atuar na efetivação de direitos, na fomentação de cidadania e solidariedade e na pacificação social.

III - O Defensor Público atua na defesa dos interesses particulares dos comprovadamente necessitados, que eventualmente precisem da defesa jurídica e advocatícia nesses casos.

IV - Em alguns estados brasileiros, bem como em algumas comarcas do Estado do Pará, a função do Defensor Público, é suprida por advogados denominados Dativos, que são advogados nomeados por Juízes para atuarem em defesa dos necessitados, quando da falta ou carência de Defensores Públicos propriamente ditos.

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3.4. Casos enfrentados diariamente no mister de Defensor Público

• “Doutor, meu filho está lá de bobo” (Defesa criminal);

• "Doutor, fulano disse que não há Justiça nenhuma que lhe faça pagar pensão para meus filhos" (ação de alimentos);

• "Doutor, eu ouvi dizer que o senhor foi comprado, e, é por isso que o processo está demorando tanto" (morosidade da Justiça);

• "Doutor, será que o meu marido têm esse direito de me bater, me colocar para fora de casa e ainda dizer que fui eu quem abandonei o lar" (divórcio, dissolução da sociedade de fato, separação de corpos);

• "Doutor, dá pro senhor colocar o meu neto nos meus aposentos" (guarda judicial por avós);

• "Doutor, eu só quero dar uma palavrinha com o senhor" (consulta completa, na maioria dos casos);

• "Doutor, só falta o senhor assinar para eu receber o meu dinheiro" (alvará judicial);

• “Doutor, dá pro senhor limpar meu nome que tá sujo no serasa por uma dívida que já paguei” (ação declaratória de inexistência de débito.

• "Doutor, a minha vizinha me chamou de gata velha, vagabunda, prostituta" (Queixa-crime).

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4. Os patrocinadores da defesa técnica

exercem profissões com status

constitucional I - A Constituição Federal de 1988 contempla pela primeira vez na história a

profissão do advogado, pela a advocacia constituir peça fundamental à

aplicação do direito

II – O art. 133 da Constituição Federal de 1988 preceitua: “O advogado é

indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus

atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei”.

III – O advogado é figura imprescindível à realização da Justiça em todo

ordenamento jurídico democrático

IV – Os advogados tem exercido papel funcional, ativo: defenderam os

opositores do regime ditatorial; lutaram no movimento de redemocratização;

defenderam a instalação de uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva

V - Algo mudou. As vozes se calaram, os defensores perderam o norte, não

têm mais bandeiras, quase que admitem o papel mesquinho em que a

sociedade os colocou

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4.1. Os presentantes da defesa técnica

constrangidos diante da imprensa.

I – As manifestações públicas de advogados e defensores em defesa dos

constituintes têm refletido como uma agressão aos bons costumes.

II - Potencializada por uma imprensa avarenta e capitalista, com objetivo de

lucro fácil e material de trabalho a tragédia humana.

III – Chocante assistir a incorporação a classe dos advogados e defensores

públicos: discursos da lei e da ordem; legitimação da diferença de graus de

humanidade entre seres humanos, tudo para não desagradar a opinião pública,

diante dos holofotes dos meios de comunicação.

IV – O processo de massificação, por meio de um discurso falacioso, vai-se

penetrando no sentimento de muitos, colocando em cheque os personagens

que participam da Justiça.

V - Beccaria e que, aliás, seguem modernas: "Não existe liberdade todas as vezes

que as leis permitem que em alguns casos o homem deixe de ser pessoa e se

torne coisa... Os homens, a maior parte das vezes, constroem as barragens mais

firmes contra a tirania aberta, mas não veem o inseto imperceptível que os rói e

que abre um caminho tanto mais seguro quanto mais oculto para o rio

devastados"

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4.2. Os patrocinadores da defesa técnica

precisam reagir e se realinhar à atualidade.

• I - O advogado não se subordina a qualquer autoridade; se deve consideração e respeito às

autoridades, deve exigir, porque é seu direito, o mesmo respeito e a mesma consideração.

• II - Na exposição de motivos o CED: “(…) norteou-se por princípios impostergáveis que

formam a consciência profissional do advogado e representam imperativos de sua conduta,

tais como: lutar sem receio pelo primado da Justiça; pugnar pelo cumprimento da

Constituição e pelo respeito à Lei, fazendo com que esta seja interpretada com retidão, em

perfeita sintonia com os fins sociais a que se dirige e às exigências do bem comum; ser fiel à

verdade para poder servir à Justiça como um de seus elementos essenciais; proceder com

lealdade e boa-fé em suas relações profissionais e em todos os atos do seu ofício; empenhar-

se na defesa das causas confiadas ao seu patrocínio, dando ao constituinte o amparo do

Direito, e proporcionando-lhe a realização prática de seus legítimos interesses; comportar-se,

nesse mister, com independência e altivez, defendendo com o mesmo denodo humildes e

poderosos; exercer a advocacia com o indispensável senso profissional, mas também com

desprendimento, jamais permitindo que o anseio de ganho material sobreleve à finalidade

social do seu trabalho; aprimorar-se no culto dos princípios éticos e no domínio da

ciência jurídica, de modo a tornar-se merecedor da confiança do cliente e da sociedade como

um todo, pelos atributos intelectuais e pela probidade pessoal; agir, em suma, com a dignidade

das pessoas de bem e a correção dos profissionais que honram e engrandecem a sua classe”.

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5. Os dez mandamento do advogado segundo

Eduardo J. Couture

• 1) ESTUDA - O Direito se transforma constantemente. Se não

seguires seus passos, serás a cada dia um pouco menos advogado.

• 2) PENSA - O Direito se aprende estudando, mas se exerce

pensando.

• 3) TRABALHA - A advocacia é uma árdua fadiga posta a serviço

da justiça.

• 4) LUTA - Teu dever é lutar pelo Direito, mas o dia em que

encontrares em conflito o direito e a justiça, luta pela justiça.

• 5) SÊ LEAL - Leal para com o teu cliente, a que não deves

abandonar até que compreendas que é indigno de ti. Leal para com

o adversário, ainda que ele seja desleal contigo. Leal para com o

juiz, que ignora os fatos e deve confiar no que tu lhe dizes; e que

quanto ao direito, alguma outra vez, deve confiar no que tu lhe

invocas.

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5. Os dez mandamento do advogado segundo

Eduardo J. Couture

• 6) TOLERA - Tolera a verdade alheia na mesma medida em que queres que

seja tolerada a tua.

• 7) TEM PACIÊNCIA - O tempo se vinga das coisas que se fazem sem a sua

colaboração.

• 8) TEM FÉ - Tem fé no Direito, como o melhor instrumento para a

convivência humana, na Justiça, como destino normal do Direito, na Paz,

como substituto bondoso da Justiça e, sobretudo, tem fé na Liberdade, sem a

qual não há Direito, nem Justiça, nem Paz.

• 9) OLVIDA - A advocacia é uma luta de paixões. Se em cada batalha fores

carregando tua alma de rancor, chegará um dia em que a vida será impossível

para ti. Concluído o combate, olvida tão prontamente tua vitória como tua

derrota.

• 10) AMA A TUA PROFISSÃO - Trata de considerar a advocacia de tal

maneira que o dia em que teu filho te pedir conselho sobre seu destino,

consideres uma honra para ti propor-lhe que se faça advogado.

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6. Considerações finais

I - O advogado, como operador do direito, presta serviços

públicos indispensáveis à administração da justiça, devendo

pautar-se pela irredutibilidade moral de seus princípios. Não

diferentes são os defensores públicos.

II - A probidade é essencial ao exercício da advocacia, pois,

segundo a colocação sempre atualizada de Rafael Bielsa, “o

atributo do advogado é sua moral. A advocacia é

sacerdócio, a reputação do advogado se mede por seu

talento e por sua moral”.

III – A defesa técnica numa visão holística conjuga conhecimento

técnico-jurídico, comportamento pessoal probo, sentimento de justiça

social, compreensão da necessidade de se mater alimentação saudável,

contenção de emoções desnecessárias e prejudiciais ao exercício da

profissão.

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7. Bibliografia • ALVES, Cleber Francisco; PIMENTA, Marilia Gonçalves. Acesso à Justiça: em preto e branco:

Retratos Institucionais da Defensoria Pública. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004.

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Lúmen Juris, 2001.

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Oliveira. São Paulo: Classic Book, 2000.

• COUTURE, Eduardo. Os mandamentos do advogado. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1979.

• DELGADO, José Augusto. O advogado e a democracia para o século XXI. In: A importância do

Advogado para o Direito, a Justiça e a Sociedade. Mário Antônio Lobato de Paiva. Rio de

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• SOARES, Fábio Costa. “Acesso do Hipossuficiente à Justiça: A Defensoria Pública e a Tutela dos Interesses Coletivos Lato Sensu dos Necessitados”, in Acesso à Justiça. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002, p. 74