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A empresa na sociedade em rede

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Page 1: A empresa na sociedade em rede

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A empresa e seus novos...

modos de interagir...

na sociedade-em-rede...<>

Page 2: A empresa na sociedade em rede

Como mudar a cabeça das pessoas?

Como ser uma empresa de sucesso no mundo digital?

Duas perguntas freqüentes:

Page 3: A empresa na sociedade em rede

Como mudar a cabeça das pessoas?

Psiu... Não é a cabeça e sim o

padrão de interação!

Page 4: A empresa na sociedade em rede

Como ser uma empresa de sucesso

no mundo digital?

Psiu... Não é no mundo digital e sim

no mundo social!

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O mundo dos negóciosna sociedade-em-rede

Negócios serão para qualquer um

Negócios serão inovação

Negócios serão em rede

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Negócios para qualquer um nos

Highly Connected Worlds

Conhecimento mais disponível

Capital inicial menos relevante

Relações políticas mais democráticas

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Negócios eCrowdsourcing

200 cérebros aprisionadosnão podem competir com 20 mil

cooperando livrementepara encontrar uma solução

(de gestão, processo ou produto)

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Exemplos de crowdsourcing

Procter & Gamble: 40% da inovação vem de fora da empresa, por um custo 40% menor

GE: investindo US$ 200 milhões em crowdsourcing para descobrir

novas tecnologias

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Negócios e inovação

Nenhuma empresa sozinha conseguirá se manter na ponta da inovação

sem lançar suas “hifas”para importar capital humano (conhecimento)

e social (relações)do ambiente em que opera!

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Hifas

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Inovação e relação

Toda inovação surge por polinização mútua, por

fertilização cruzada

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Inovação e fronteiras

Unidades administrativo-produtivas fechadas não conseguirão

acompanhar o ritmo das inovações.

Page 14: A empresa na sociedade em rede

Negócios em rede

Redes de stakeholders(novas comunidades de negócios separadas do meio por membranas)

Page 15: A empresa na sociedade em rede

Mas afinal: o que é rede?

Não é um novo tipo de organização, mas

um padrão de interação

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O exemplo habitual: Internet

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Grafo: representação

estática

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Rede neural

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Redes sociais sãopessoas interagindo

Segundo um padrão distribuído

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O que é distribuição?

Múltiplos caminhos

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Topologias: Paul Baran (1964)

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Page 23: A empresa na sociedade em rede

Como o nome está dizendo as redes são sociais, não digitais

São pessoas, não ferramentas

Mídias sociais ≠ Redes sociais

Page 24: A empresa na sociedade em rede

O que é interação?

Não é participação

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Cupinzeiro africano

Um caso de interação

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Fenomenologia da interação

Clustering

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Fenomenologia da interação

Swarming

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Fenomenologia da interação

Swarming

Page 29: A empresa na sociedade em rede

Fenomenologia da interaçãoEspanha 11M 2004: swarming civil

Madrid

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Fenomenologia da interaçãoEgito 11F 2011: swarming civil

PraçaTahir

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Fenomenologia da interação

Crunching

Small-World Phenomenon

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Fenomenologia da interação

Os fenômenos que ocorrem em uma

rede não dependem das características

intrínsecas dos seus nodos

O conteúdo do que flui pelas conexões

não determina o comportamento de

uma rede

O modo-de-interagir dependedo grau de distribuição

Page 33: A empresa na sociedade em rede

Uma sociedade em redeestá emergindo

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Uma nova ciência das redes está nascendo

Barabási Strogatz Watts

O digital é apenas um aspecto da mudança=

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Constatação 1

Tudo que é sustentável tem o padrão de rede

Membranas, não paredes

opacas

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Constatação 2

As empresas atuais não têm um padrão de rede: são piramidais, “monárquicas”, fechadas

e baseadas em comando-e-controle

Uma imagem aterrorizante

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Uma imagem hilariante

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Conclusão

É necessário iniciar a transição

da empresa-mainframe para a empresa-network

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Isto é netweaving

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Fazer o novosem a cabeça do velho?

Não adianta tentar mudar a cabeça das

pessoas

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Por que não entendemos?

Estudar as redes, investigá-las, escrever sobre elas ou tentar usá-las para obter algum resultado adianta muito pouco

se continuarmos nos organizando hierarquicamente

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Não é falta de informação

Ninguém pode ter um entendimento do que são as redes sociais enquanto não for capaz de experimentá-las. Ninguém pode experimentar redes sociais enquanto se relacionar em organizações hierárquicas ou do tipo “cada um no seu quadrado”

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“Ado, a-ado, cada um...”

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Como começar a transição?

Promovendo a interação, a conversação, parando de obstruir fluxos, desativando os excessos de controles da “polícia corporativa”

chamada de TI etc. etc. etc.