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Grande Capítulo do Estado de Minas Gerais Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil

DeMolay ®

MMAANNUUAALL DDEE

AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO CCAAPPIITTUULLAARR

© Copyright 2012, Ordem DeMolay de Minas Gerais.

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Autoria, coordenação e capa:

Johann Colares – CID: 74434

Capítulo Filadélfia Nº 296

Orientação:

Luiz Eduardo de Almeida - CID: 64250

Tiragem (2ª Edição):

100 exemplares - circulação dirigida

Edição online - circulação livre

Distribuição:

Grande Capítulo do Estado de Minas Gerais

Gestão 2012

Todos os direitos reservados.

Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou reproduzida - em

qualquer meio ou forma -, nem apropriada e estocada sem a expressa

autorização de Ordem DeMolay de Minas Gerais.

______________________________________________

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CAPITULAR 2012. Ordem

DeMolay de Minas Gerais. Edição 2012.14x20 cm. xxxp.

1. 1. Ordem DeMolay. 2.Paramaçonaria. 3. Sociedade discreta Brasil.

I. Título.

CDD- 360

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ORDEM DeMOLAY

Este manual é um instrumento prático de orientação

administrativa para os Capítulos jurisdicionados a Ordem

DeMolay de Minas Gerais, elaborado segundo os

procedimentos previstos no Regulamento Geral do Supremo

Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil (atualizado em 30

de setembro de 2011), bem como pelos demais documentos

legislativos competentes, no intuito de auxiliar e complementar

o desenvolvimento dos Capítulos DeMolays.

2ª EDIÇÃO - 2012

Grande Capítulo do Estado de Minas Gerais

Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil

DeMolay ®

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ÍNDICE

CAPÍTULO 01 – O CAPÍTULO ...................................... 06

1.1. Conceito e Formação ............................................06

1.2. Patrocínio Maçônico e o Conselho Consultivo. 07

1.3. Legislação Capitular ........................................... 09

1.4. Livros do Capítulo ............................................... 12

1.4.1. Livro de Atas ................................................ 12

1.4.2. Livro de Presença ..........................................16

1.4.3. Livro Contábil da Tesouraria ........................ 18

CAPÍTULO 02 – ADMINISTRAÇÃO CAPITULAR ........ 20

2.1. A administração na Ordem DeMolay.................... 20

2.2. Diretoria Capitular ................................................. 21

2.2.1. Mestre Conselheiro ..................................... 21

2.2.2. Primeiro e Segundo Conselheiro ................. 22

2.2.3. Escrivão ....................................................... 23

2.2.4. Tesoureiro .................................................... 23

2.2.5. Hospitaleiro .................................................. 24

2.2.6. Orador .......................................................... 24

2.3. Comissões ............................................................. 26

2.4. A nomeação dos Oficiais ...................................... 29

2.5. Calendário do Capítulo ......................................... 33

2.6. Dias Obrigatórios ....................................................35

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CAPÍTULO 03 – FUNCIONAMENTO DO CAPÍTULO... 38

3.1. Iniciação.................................................................. 38

3.1.1. Sindicância ................................................... 43

3.1.2. Escrutínio Secreto ........................................ 45

3.1.3. Registro no SISDM........................................ 46

3.2. Instrução aos Iniciáticos...................................... 48

3.3. Elevação................................................................. 50

3.4. Registro no SISDM (ELEVAÇÃO) ....................... 51

3.5. Transferência de membros.................................. 52

3.6. Processo Eleitoral................................................. 52

3.7. Regularização........................................................ 56

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CAPÍTULO I

O CAPÍTULO DEMOLAY

1.1. CONCEITO E FORMAÇÃO Antes de abordar o conceito de Capítulo, devemos primeiramente, entender a sua vital importância para a Ordem DeMolay, não somente por ser considerado a base da instituição, ou por ser responsável pela renovação constante dos membros que a compõe, mas também por ser o início, a origem, a célula criadora de toda a estrutura da Ordem DeMolay, e como diria Frank S. Land (...)

“É o princípio que importa”. Se aprofundarmos um pouco mais no conceito de Capítulo, veremos que sua origem etimológica se oriunda da palavra “Capitulum”, equivalente em latim e diminutivo da palavra “Caput”, que significa cabeça. Por outro lado, nas Ordens Religiosas, como os Templários, por exemplo, se utilizava a expressão Capítulo para denotar “Assembleia Geral”, onde se decidiam as principais deliberações da entidade. Numa visão mais técnica, conforme o entendimento do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, veremos que o Regulamento Geral, em seu art. 411, "define o Capítulo como um conjunto de jovens DeMolays e de Maçons constituídos de forma legal, nos termos da legislação do SCODB, voltados ao desenvolvimento e persecução dos objetivos, princípios e finalidades em geral da Ordem DeMolay”. Nesse sentido, sua formação dependeria de uma homologação do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil (SCODB), dada através de uma Carta Constitutiva solicitada pelo Capítulo, que autoriza o seu funcionamento e reconhece a sua legitimidade. Somente por meio desta carta que o Capítulo passará a ser constituído de forma legal, tendo personalidade perante o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil e sendo sujeito de direito e deveres perante o Regulamento Geral, conforme o seus artigos 415 e 416.

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1.2. PATROCÍNIO MAÇÔNICO (CONS. CONSULTIVO) Desde 1921 a Maçonaria vem desempenhado de maneira expressiva um importante trabalho em favor da juventude, através do patrocínio e apoio incondicional à Ordem DeMolay ao longo do tempo. Graças a essa colaboração, inúmeros jovens de várias partes do mundo viveram, e estão vivendo o grande sonho do Gênio Fundador Frank Sherman Land, que idealizou na juventude a melhor maneira de transformar a sociedade. Por tais motivos, somados a uma questão de tradição e lealdade, o SCODB também entendeu NÃO ser admitida, em hipótese alguma, a fundação de Capítulos DeMolays sem a existência do patrocínio de uma ou mais Lojas Maçônicas regularmente constituídas, nos termos da legislação vigente, conforme prevê o art. 419 do Regulamento Geral, tendo também como comprometimento o dever de supervisionar, guiar, assistir e incentivar o desenvolvimento da Ordem DeMolay por prazo indeterminado. Para auxiliar no exercício dessas finalidades, o Corpo Patrocinador deverá nomear a cada ano, pelo menos seis membros para compor uma comissão intitulada de Conselho Consultivo, podendo ele ser composto por Maçons e Seniores DeMolays Regulares. Tal nomeação deve ser realizada a critério e mediante escolha do Corpo Patrocinador, encaminhando-se copia da Ata da sessão ao Oficial Executivo Regional, que por sua vez encaminhará ao Grande Capítulo Estadual para apreciação do Grande Mestre Estadual (art. 440, § 2º - Regulamento Geral).

NOTA DO AUTOR:

SE OBSERVAMOS A EXIGÊNCIA FEITA PELO RESPECTIVO ARTIGO (440, §2º, RGD), VEREMOS QUE HOUVE UMA FALHA TÉCNICA QUANTO A FORMA DE NOMEAÇÃO DO CONSELHO CONSULTIVO, JA QUE A LOJA MAÇÔNICA DIFICILMENTE ENCAMINHARÁ A CÓPIA DA ATA DA SESSÃO AO OFICIAL EXECUTIVO, PRINCIPALMENTE POR SE TRATAR DE UM DOCUMENTO RESTRITO AO CORPO PATROCINADOR. PENSO QUE UM SIMPLES OFICIO, CARTA OU CIRCULAR RESOLVERIA A PENDÊNCIA, UMA VEZ QUE ATENDERIA A NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO E NOMEAÇÃO.

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O Conselho Consultivo deve, obrigatoriamente, ser presidido por um Maçom pertencente ao Grau de Mestre, em razão de sua condição e "maior" acesso dentro da Maçonaria. Para auxiliá-lo, o Corpo Patrocinador deverá nomear ainda, no mínimo, outros cinco Maçons (independente de grau) para os cargos do Conselho e/ou Seniores DeMolays Regulares (art. 436), podendo inclusive, serem de outras Lojas Maçônicas, se assim o Corpo Patrocinador aceitar. Ja o Sênior DeMolay nomeado, deverá necessariamente, pertencer ao quadro de membros do respectivo Capítulo. Assim como os demais órgãos do SCODB, o Conselho Consultivo também possui direitos e deveres perante a legislação DeMolay vigente, de forma que devem obedecê-la conforme as demais regras da Maçonaria, respeitada sua condição. Para efeitos de conhecimento, segue abaixo as funções do Conselho Consultivo segundo o art. 437 do Regulamento Geral: I - Auxiliar no crescimento do número de membros do Capítulo;

II - Pugnar pela regularidade de atuação do Capítulo no cumprimento da legislação e das obrigações a ele cabíveis, inclusive o número de membros;

III - Representar o Capítulo em seu conjunto e interesses na Loja Patrocinadora;

IV - Orientar e Instruir os membros do Capítulo.

Caso a Loja patrocinadora não nomeie os membros do Conselho Consultivo, caberá ao Oficial Executivo Regional relatar a situação para o Grande Mestre Estadual, que poderá, através de um Decreto, nomear um Conselho Consultivo para o desenvolvimento do Capítulo. Ainda segundo o Regulamento Geral, em seu art.446, os membros do Conselho Consultivo deverão se regularizar mediante procedimento estabelecido pelo SCODB na data limite de 20 de dezembro de cada ano. Salienta-se que através de seu Regimento Interno, o Capítulo poderá prever funções distintas aos membros do Conselho Consultivo, para melhor promoverem suas atribuições, vide art. 438, parágrafo único, do Regulamento Geral.

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1.3. LEGISLAÇÃO CAPITULAR Todos os Capítulos da Ordem DeMolay devem possuir um Regimento Interno e Estatuto Social, que estabelecerá as normas e previsões específicas de sua organização, a serem cumpridas por todos os seus membros, desde que estejam em perfeita consonância com o estabelecido pela legislação estadual e nacional, respeitado o princípio da simetria (respeito as normas superiores). As regras costumeiras existentes nos Capítulos, desde que não estejam em contradição com o estabelecido nas praticas ritualísticas e na legislação da Ordem DeMolay, devem estar devidamente expressas em seu Regimento Interno. Por outro lado, no Estatuto Social, deve-se constar apenas a denominação, os fins e a sede da associação, bem como o tempo de sua duração e até mesmo o modo de sua administração. No site do GCEMG (www.demolaymg.com.br) estão disponíveis MODELOS de Regimento Interno e Estatuto para download, basta acessar o portal eletrônico acima. Salienta-se ao Capítulo que é FACULTADA a adoção de Estatuto Social, bem como seu registro em cartório. Para tanto, exige-se autorização expressa do Grande Capítulo Estadual, sob pena de não reconhecimento institucional do registro e de processo disciplinar dos assinantes. A título de conhecimento, o registro do Estatuto Social é feito no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, sendo necessária a apresentação dos seguintes documentos, conforme prevê a lei federal nº 6.015/73 (art. 120 e 121):

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a) Ata de fundação registrada em cartório, impressa em papel timbrado ou em papel ofício, transcrita do livro de atas;

b) Duas vias do Estatuto na íntegra;

c) A relação dos membros fundadores e dos membros da diretoria eleita, com a indicação da nacionalidade, do estado civil e da profissão de cada um;

d) Ofício encaminhado ao Cartório, solicitando o devido registro, assinado pelos representantes legais da associação, com a apresentação do seu endereço pessoal e do endereço da sede da entidade.

Com a documentação em ordem, o registro será realizado conforme os procedimentos legais, ou seja, o oficial do cartório fará o lançamento da certidão de registro e devolverá uma das vias do estatuto com o número de ordem, livro e folha onde foi lançado. Esse é o registro inicial do Capítulo. O passo seguinte é providenciar o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, que poderá ser providenciado numa Delegacia da Receita Federal. Somente através desse cadastro que o Capítulo poderá realizar contratos, convênios, abertura de conta bancária, transações, entre outras atividades. Para solicitar a inscrição no CNPJ, o Capítulo deverá apresentar, documento básico de entrada em duas vias (disponível na receita federal); Ficha cadastral da pessoa jurídica (também disponível na receita federal); Quadro de associados (o mesmo utilizado para o registro no cartório) e Estatuto social registrado em cartório. Concluída esta etapa, o Capítulo estará devidamente registrado e pronto para entrar em perfeito funcionamento.

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IMPORTANTE

Conforme descreve o art. 501 do Regulamento Geral, em seu parágrafo único (...) “os Capítulos e Conselhos Consultivos não são competentes para a publicação de Atos ou outras espécies normativas de regulamentação", como decretos, resoluções e portarias, por exemplo. Caso exista a necessidade de modificar, retificar e/ou normatizar algum outro costume e procedimento, este deverá ser feito por meio de uma Emenda Regimental aprovada em assembleia geral convocada para o respectivo fim.

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1.4. LIVROS DO CAPÍTULO Todo Capítulo DeMolay organizado, deve preocupar-se inicialmente em estruturar sua base administrativa, utilizando-se de no mínimo três diferentes tipos de livros para registros, sendo eles: 1.4.1. Livro de Atas: Livro convencional de capa dura, enumerado tipograficamente de 01 a 100, devendo constar termo de abertura com a assinatura do Mestre Conselheiro, Presidente do Conselho Consultivo e do Escrivão vigente, que servirá para registrar todas as atas aprovadas pelo Capítulo. O Processo de aprovação das atas é feito, COSTUMEIRAMENTE, durante a Ordem dos Trabalhos da Reunião Ritualística subsequente do respectivo grau a qual tenha sido elaborada, isto é, se foi lavrada em uma sessão ritualística no Grau Iniciático, esta deve ser lida e aprovada, necessariamente, na próxima Sessão Ritualística no Grau Iniciático, ao invés do método comum, isto é, lavrar, aprovar e assinar a ata na mesma reunião. O mesmo procedimento também é adotado nas reuniões do Grau DeMolay, a fim de se manter o sigilo das informações perante os Graus Iniciáticos. No caso das reuniões públicas e administrativas, as atas poderão ser aprovadas na próxima reunião ritualística no Grau Iniciático mesmo, respeitados as formalidades previstas.

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Ao ser lida pelo Escrivão, o MC deverá submeter a respectiva ata à apreciação de todos os membros presentes na sessão, rodando a palavra em cada fileira no intuito de abrir espaço para possíveis retificações. Havendo quaisquer mudança no corpo de texto da Ata, o Mestre Conselheiro deverá solicitar ao Escrivão que faça a sua leitura final, citando apenas as devidas correções, para que somente depois possa proferir sua aprovação.

Para aqueles que ainda desconhecem, ATA é uma espécie de registro escrito dos temas e decisões de uma determinada sessão. Na Ordem DeMolay, é utilizada para descrever todos os acontecimentos de uma Reunião, seja ela Ritualística, Pública ou Administrativa, devendo constar o nº de ordem das Atas, o horário de início e término da reunião, bem como o local em que foi realizada, quem a presidiu e quem a escreveu, as pautas apresentadas, os assuntos discutidos, além de todas as decisões tomadas. Nos casos de Escrutínio Secreto, os votos devem ser registrados detalhadamente na ATA, citando o número de bolas brancas à favor do candidato, bem como o número de bolas pretas contra o mesmo. Em eleições, os votos devem ser computados também da mesma forma, citando o número de votos nulos, a favor ou contra para cada candidato. Nas demais espécies de votação, como aprovação de Estatuto Social ou Regimento Interno por exemplo, o mesmo procedimento deverá ser adotado. Além do Escrivão, ou seu Adjunto, caso este ocupe o cargo, quem assina as Atas atestando a sua veracidade são o Mestre Conselheiro, representando os DeMolays Ativos e Seniores do Capítulo, e, o Presidente do Conselho Consultivo, ou seu representante em caso de ausência, confirmando estar ciente o Corpo Patrocinador sobre os acontecimentos da sessão.

CONFIRA O MODELO DE ATA

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MODELO DE ATA DE INICIAÇÃO

Capítulo _____________N° _____ da Ordem DeMolay

Ata de n° ____ - ____ª Gestão Administrativa

Em nome e por autoridade do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o

Brasil, ata de número __ da _________ gestão administrativa, aos

___________ dias do mês de __________ de dois mil ________, foi

realizada uma reunião ordinária no Grau Iniciático pelo Capítulo

______________________ nº ____ da Ordem DeMolay, com sede na Loja

_________________ nº ___, situada à Rua ________, nº ____, ________, no

município de ______________ / __, que foi presidida pelo irmão Mestre

Conselheiro _______________ e auxiliada pelo irmão Primeiro Conselheiro

____________ e pelo irmão Segundo Conselheiro ______________. A

reunião teve início às __h__min (______ horas e ______ minutos), tendo

como palavra do dia: “________”. A reunião contou com a presença de

_________ DeMolays, _____ Seniores DeMolays e _______ Maçons. A

reunião teve como finalidade a conferência do Grau Iniciático aos candidatos:

________________, __________________, e __________________. Após a

ritualística de iniciação a palavra a Bem da Ordem foi aberta nas fileiras do

Sul, Ocidente e Oriente. <Registrar falas dos presentes no Sul, Ocidente e

Oriente durante a Bem da Ordem>. Por fim, o Mestre Conselheiro usou a

palavra para o fazer as considerações finais <Registrar fala do MC>. Sendo

assim, nada mais havendo a tratar, os trabalhos encerraram-se às __h__min

(_____ horas e ______ minutos) e eu <Nome do Escrivão>, lavrei a presente

ata dada e traçada na Secretaria do Capítulo _____________________ nº

_____ da Ordem DeMolay. ASSINATURA DO ESCRIVÃO, MESTRE

CONSELHEIRO E PRESIDENTE DO CONSELHO CONSULTIVO (OU

REPRESENTANTE).

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IMPORTANTE Visando uma maior praticidade no processo de elaboração das Atas, sugerimos aos Capítulos TEXTOS DIGITADOS e não mais MANUSCRITOS, como era feito "antigamente". Ressalta-se que ao colar as Atas no livro competente, deve-se atentar para não tapar o número de suas páginas, a fim de NÃO comprometer a numeração de ordem do mesmo.

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1.4.2. Livro de Presença: Livro convencional de capa dura, enumerado tipograficamente de 01 a 100, devendo constar termo de abertura com a assinatura do Mestre Conselheiro, Presidente do Conselho Consultivo e do Hospitaleiro vigente, que servirá para registrar a presença de todos os DeMolays, Maçons e visitantes que participarem de qualquer reunião realizada pelo Capítulo, seja ela Administrativa, Ritualística ou Pública. Em cada sessão, deverá ser escrito no cabeçalho da página o nome do Capítulo, tipo da reunião (ritualística, administrativa, pública, etc.), data, local e horário. Logo abaixo, deve a folha ser divida, preferencialmente, em quatro linhas para constar o nome do participante, sua representação (capítulo, convento, região, grande capítulo, loja maçônica, etc.), o cargo que atualmente ocupa e a sua condição enquanto membro (Iniciático, DeMolay, Maçom, etc.) Ao final de cada Reunião, o Mestre Conselheiro da sessão deverá encerrar a lista assinando por último no respectivo campo disponível. Abaixo de sua assinatura e/ou no verso da folha, será necessário que o mesmo faça um risco, de preferência na diagonal, para confirmar a presença de todos os participantes registrados acima, bem como para evitar, posteriormente, qualquer alteração imprópria no livro. Feito isto, para finalizar a Lista, o MC rubrica em cima da linha diagonal. Salienta-se que o método descrito acima é apenas um procedimento formal de registro, de acordo com o exemplo ao lado:

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MODELO DE LISTA DEPRESENÇA

(REGISTRO EM LIVRO)

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1.4.3. Livro Contábil da Tesouraria: Livro convencional de Conta Corrente, enumerado tipograficamente de 01 a 100, devendo constar termo de abertura com a assinatura do Mestre Conselheiro, Presidente do Conselho Consultivo e do Tesoureiro vigente, que servirá para registrar toda a movimentação financeira do Capítulo. É altamente recomendável que a administração capitular utilize somente o livro do tipo Conta Corrente, que descrimina detalhadamente toda a movimentação financeira da Tesouraria. Para tanto, faz-se necessário preencher cada tabela do livro de maneira organizada e sistemática, constando a data, descrição do objeto (histórico), débito (valor gasto), credito (valor arrecadado), situação do caixa (positivo ou negativo) e saldo final, conforme o exemplo ao lado (página 20). Ao final de cada ano, o Tesoureiro deverá submeter o Livro de Conta Corrente à apreciação do Presidente do Conselho Consultivo, a fim de que o mesmo possa aprovar a movimentação financeira realizada ao longo dos meses, atestando ciência do Corpo Patrocinador

NOTA DO AUTOR:

ANTES DE APROVADO, SUGERIMOS AO TESOUREIRO QUE PREENCHA O

RESPECTIVO LIVRO COM LÁPIS PARA EVITAR, POSTERIORMENTE, QUALQUER

TIPO RASURA NO MESMO. SOMENTE APÓS A RATIFICAÇÃO (APROVAÇÃO) POR

PARTE DO CONSELHO CONSULTIVO É QUE RECOMENDAMOS REGISTRÁ-LO À

CANETA, LEMBRANDO SEMPRE DE UTILIZAR A COR VERMELHA PARA DÉBITO E

SALDO NEGATIVO, E A COR AZUL PARA CRÉDITO E SALDO POSITIVO. TODAS AS

DEMAIS DESCRIÇÕES PODEM SER DE PREENCHIDAS POR CANETA COM TINTA DE

COR PRETA.

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MODELO DE REGISTRO EM LIVRO CONTÁBIL

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CAPÍTULO II

ADMINISTRAÇÃO CAPITULAR

2.1. A ADMINISTRAÇÃO NA ORDEM DEMOLAY Usando-se de uma abordagem mais atual, poderíamos definir o conceito de administrar como a soma das funções básicas “PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR E CONTROLAR”, destinadas a alcançar um determinado resultado anteriormente almejado. Na Ordem DeMolay, a administração supõe a existência de um Capítulo regularmente constituindo perante o SCODB, provido de jovens e recursos que se relacionam num dado ambiente físico, orientados para um objetivo comum sob a ótica dos princípios gerais da instituição.

Capítulo, aqui, significa o empreendimento dos esforços humanos organizados, feitos em equipe, com uma finalidade específica. Deste modo, cabe ao seu presidente, isto é, ao Mestre Conselheiro, planejar os seus trabalhos em grupo, organizar a gestão de forma consciente e executar suas atividades com eficiência, além é claro, de controlar os resultados produzidos pacientemente, sempre observando as necessidades alheias, bem como a harmonia e o amor fraternal entre todos os membros.

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Com o auxílio mútuo do Corpo Patrocinador, Oficialaria Regional, Grande Capítulo do Estado, Diretoria Capitular e demais oficiais, a administração do Capítulo terá, sem sombra de dúvidas, êxito em todos os seus empreendimentos, de forma que mais tarde será possível refletir sobre a sábia e precisa citação do Monitor de Cerimônias Públicas da Ordem DeMolay: “O fardo comum não pode ser suportado nem por Oficiais nem por membros somente. Os mais eficientes oficiais que pudessem ser escolhidos seriam ineficazes sem a ajuda leal dos membros, e os membros mais entusiásticos seriam fracos sem a liderança inteligente e consagrada." 2.2. DIRETORIA CAPITULAR “Constituem a diretoria de um Capítulo da Ordem DeMolay o Mestre Conselheiro (presidente), o Primeiro Conselheiro (primeiro vice-presidente), o Segundo Conselheiro (segundo vice-presidente), o Escrivão (secretário) e o Tesoureiro. Mediante consenso dos membros do Capítulo, o regimento interno poderá incluir como membros da diretoria os oficiais que ocuparem os cargos de Hospitaleiro e Orador, conforme prevê o art. 450 do Regulamento Geral do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil”.

2.2.1. Mestre conselheiro: O Mestre Conselheiro é o presidente do Capítulo, sendo o dirigente de todas a sessões ritualísticas e administrativas realizadas pelo mesmo. É seu dever presidir todas as sessões do Capítulo, sendo o responsável pelo método e por primar pela harmonia e organização durante as mesmas, sempre respeitando o Ritual, o Manual de Práticas Ritualísticas e a legislação do SCODB. Deve representar o Capítulo e seus membros em eventos oficiais, sejam eles maçônicos, civis, religiosos, militares, sociais, entre outros, bem como na própria Ordem DeMolay. Além disso, é seu dever também responsabilizar-se pela regularidade dos membros do Capítulo, ordenando a efetuação dos protocolos de anuidade até o dia 15 de dezembro de cada

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ano; responsabilizar-se por desenvolver os processos eleitorais no seu Capítulo dentro dos prazos estabelecidos e cumprindo-se as observâncias necessárias; remeter via e-mail ao Grande Capítulo de seu estado e a Oficialaria Regional cópia da nominata e calendário a ser desenvolvido durante a gestão, na forma e em prazo máximo, após sua investidura, estabelecidos na legislação do GCE; remeter ainda ao Grande Capítulo de seu Estado, ao final de seu mandato (caso seja o último Mestre Conselheiro do ano), o relatório anual das atividades do Capítulo, relatando os trabalhos desenvolvidos, movimentações financeiras e as práticas da secretaria. Deve ainda cumprir e fazer cumprir todas as determinações emanadas do SCODB e dos Grandes Capítulos; manter contato constante com o Mestre Conselheiro Regional e/ou Mestre Conselheiro Estadual, relatando a ele a situação e atividades do Capítulo; conhecer as leis em nível nacional, estadual, regional, e ainda, garantir seu cumprimento no âmbito do Capítulo; assinar cheques, atas, livros e quaisquer outros documentos do Capítulo.

2.2.2. Primeiro e Segundo Conselheiro Tanto o Primeiro quanto o 2º Conselheiro são considerados os vices presidentes do Capítulo, tendo como dever, segundo o art. 455 do SCODB, (...) “apoiar o Mestre Conselheiro nas atividades da gestão e substituí-lo em caso de ausência, cumprindo-se a Ordem hierárquica, bem como sucedê-lo no caso de renúncia, morte, doença ou demais impedimentos”. Cabe também aos respectivos conselheiros representar o Capítulo nos eventos de cunho DeMolay, maçônico, civil, militar, religioso, social ou outros nos quais o Mestre Conselheiro não possa se fazer presente. Acompanhar as atividades do SCODB e GCE, além de se fazer presentes em todas as reuniões, salvo os casos justificados de acordo a previsão do regimento interno.

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2.2.3. Escrivão O Escrivão é o Secretário do Capítulo e tem como deveres, segundo o art. 464 do SCODB, “responsabilizar-se pela senha do Capítulo no Sistema de Informações DeMolay (SISDM); Efetuar todos os protocolos nos prazos previstos neste regulamento, usando o referido Sistema; Registrar todas as reuniões através de ata lavrada e assinada por ele, recolhendo, ainda, após a aprovação, as assinaturas do Mestre Conselheiro e do Presidente do Conselho Consultivo, ou, quando necessário, de seus substitutos legais.” Cabe ao escrivão ainda responsabilizar-se também pelo recebimento dos expedientes (correspondências) do Capítulo; Responsabilizar-se pela leitura em caráter obrigatório de todas as circulares, decretos, ofícios, editais e demais comunicações oficiais do SCODB, Grande Capítulo, Oficialaria Executiva, bem como daquelas referentes à Liderança Juvenil desta instituição; Responsabilizar-se pelo relatório anual do Capítulo, bem como pelo seu envio ao GCE.

2.2.4. Tesoureiro O Tesoureiro é o Oficial responsável pelas finanças do Capítulo, tendo que responsabilizar-se com os pagamentos e recebimentos do mesmo, relatando-os obrigatoriamente em um livro contábil de sua responsabilidade. Além disso, deve também, segundo o art. 468 do SCODB, “apresentar mensalmente relatório das movimentações financeiras do Capítulo aos demais DeMolays Regulares”; Responsabilizar-se por recolher a taxa de anuidad dos membros do Capítulo e pelo seu depósito na conta do GCEMG até o dia 15 de dezembro de cada ano, devendo posteriormente, encaminhar (via e-mail) o(s) comprovante(s) de depósito ao GCE. Cabe ainda apresentar, ao final de seu mandato, relatório final das movimentações financeiras, para ser adicionado ao relatório anual do Capítulo e enviado ao Grande Capítulo do Estado de Minas Gerais; assinar, quando em condições legais para tanto, os cheques do Capítulo, juntamente com o Mestre Conselheiro; submeter suas atividades aos conselhos do Consultor de Finanças, que deverá acompanhar as

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movimentações em caráter simplesmente consultivo; Guardar em seu poder todos os comprovantes dos gastos efetuados; Emitir recibos aos pagamentos; Submeter seus balanços financeiros e comprovantes à Comissão de Auditoria do Capítulo.

2.2.5. Hospitaleiro O Hospitaleiro é um cargo opcional para o preenchimento da DIRETORIA CAPITULAR, de forma que sua função não vêm previamente definida pelo Regulamente Geral do SCODB. Entretanto, se fizermos uma breve análise sobre texto de posse do respectivo cargo no Manual de Cerimônias Públicas da Ordem DeMolay, veremos que sua atenção deve estar sempre voltada a questão da caridade (haja vista o próprio nome do cargo), sempre atento a realização das Campanhas Filantrópicas, conforme o texto abaixo (...) “Irmão Hospitaleiro, deve ser seu cuidado lembrar-nos, no desempenho de seus deveres oficiais, como Hospitaleiro, que a caridade, não a ostensiva e sem propósito distribuição de esmolas, mas a caridade que tem sido traduzida como "Amor Fraternal", é uma virtude que todos devem praticar. O choro da carência está sempre soando em nossos ouvidos, e a ele nossos ouvidos nunca se devem fechar” Talvez seja por esse motivo que o Hospitaleiro fica encarregado de presidir a Comissão de Filantropia, atuando não somente no seu planejamento, mas também em sua execução. Geralmente, alguns Capítulos agregam ao Hospitaleiro a responsabilidade de informar a todos sobre os membros acidentados e/ou doentes, devendo quando necessário, realizar uma visita aos mesmos.

2.2.6. Orador Este cargo, que é muitas vezes confundido pelos Capítulos por causa do Maçonismo, deve sempre ser exercido para que, ao final de cada reunião, uma boa frase, citação ou parábola possa ser passado a todos os presentes, como forma de trazer uma reflexão sobre as suas vidas e ações perante todos.

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Por uma questão de costume, muitos Capítulos acabam adotando em seus Regimentos Internos a responsabilidade do Orador em orientar o Capítulo sobre as normas e disposições legais da Ordem DeMolay, instruindo-o da melhor e mais completa maneira possível. Por esse motivo, escuta-se constantemente que o Orador deve ter profundo conhecimento sobre as leis e regulamentos da instituição, no entanto, existe outra função cuja importância jamais poderá ser subestimada. A interpretação da lição a ser ensinada no Grau DeMolay depende em grande parte da maneira pela qual o Orador faz sua explicação do significado fundamental dos ensinamentos de nossa Ordem. Não será com pouca habilidade que o mesmo deverá fazer sua parte no Ritual solene, e, a sua seleção para este cargo, é a prova autêntica de confiança do Mestre Conselheiro.

NOTA:

ACESSE WWW.DEMOLAYMG.COM.BR E CONFIRA O MODELO DE TODAS AS DOCUMENTAÇÕES CITADAS ACIMA, FAÇA O DOWNLOAD E UTILIZE OS RESPECTIVOS ARQUIVOS EM SEU CAPÍTULO COMO UMA FERRAMENTA DE ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.

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2.3. COMISSÕES Em 2010, foi lançado pelo Gabinete Estadual de Liderança Juvenil do GCEMG um Manual sobre as Comissões Administrativas previstas no Regulamento Geral, orientado os DeMolays jurisdicionados sobre o conceito, formação e atuação dessas comissões dentro do Capítulo, a qual fazemos questão de apresentar (em parte), com pequenas alterações para melhor entendimento. O que são Comissões Administrativas? São os órgãos que um Capítulo DeMolay possui para auxiliar na administração e no cumprimento das atividades capitulares. Aos projetos realizados por essas Comissões têm a função de praticar e desenvolver pela Diretoria do Capítulo ou pelo Regulamento Geral de nossa Ordem. Como funciona uma Comissão? Toda Comissão possui três membros, sendo que um deste é o Presidente, responsável pela coordenação e pela apresentação da prestação de contas das atividades do organismo. Os outros dois membros possuem o dever de ajudar o presidente na elaboração e cumprimento das atividades da comissão.

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O cargo de Presidente de uma Comissão é dado pelo Mestre Conselheiro, que nomeia o irmão mais apto para comandar tal organismo. Os critérios para essa escolha são de cunho extremamente pessoal do Mestre Conselheiro. Já os outros dois membros da Comissão são nomeados pelo Presidente. A escolha dos irmãos que irão presidir as Comissões é de vital importância para o funcionamento administrativo do Capítulo. Algumas Comissões necessitam de um trabalho extra capitular, isto quer dizer, atividades que têm de ser exercidas fora das reuniões do Capítulo. Se o Mestre Conselheiro nomeia um irmão que não tem tempo livre durante a semana para dedicar aos trabalhos da Ordem DeMolay, muito provavelmente o trabalho dessa comissão será deficiente. No caso de uma Comissão que se apresente deficiente, devido à má condução por parte do Presidente, o Mestre Conselheiro pode destituir o irmão do cargo, procedendo com a nomeação de outro irmão para ocupar a presidência da mesma. Uma Comissão deve estabelecer um programa de atividades condizente com a função que ela ocupa no Capítulo. Por exemplo: não é função da comissão de Eventos se responsabilizar pelo treinamento ritualístico. Os membros da Comissão podem estabelecer um cronograma de atividades, ou agendar reuniões para discutir projetos. Tais reuniões não possuem uma obrigatoriedade ou regularidade. A única coisa obrigatória que uma Comissão deve apresentar é o seu relatório final. Em uma data escolhida pelo Mestre Conselheiro, com uma regularidade mensal, quinzenal ou semanal, o Presidente da Comissão deve prestar contas por meio de um documento constando as atividades realizadas pelo grupo, no qual ele é o responsável. Quantas Comissões um capítulo possui? Segundo o Regulamento Geral do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, o Capítulo deve possuir obrigatoriamente, segundo o art. 472 do Regulamento Geral, cinco Comissões Administrativas que auxiliem no desenvolvimento e elaboração dos projetos e atividades do Capítulo, sendo elas:

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SINDICÂNCIA: é a Comissão responsável pelo processo de sindicância junto aos candidatos da Iniciação de acordo com os protocolos e normas, apresentando um parecer (favorável ou desfavorável) ao Capítulo.

RITUALÍSTICA: Sobre essa Comissão está a responsabilidade de orientar, aperfeiçoar e corrigir a ritualística do Capítulo, utilizando os Rituais e Manuais do SCODB.

EVENTOS: Realização de Cerimônias e outras festividades é o encargo dessa Comissão.

AUDITORIA: É a Comissão encarregada de fiscalizar todos os documentos, livro caixa, livro de presença e livros de atas que o Capítulo possua. Caso seja encontrada alguma irregularidade, o Auditor (Presidente) deve informar o MC, para que sejam efetuadas as devidas correções.

HOSPITALARIA: Cabe a essa Comissão o desenvolvimento das atividades socialmente relevantes do Capítulo. Além de atuar promovendo a interação do Capítulo, seja por meio de acionamentos, ou por meio de visitas a irmãos afastados, essa comissão também pode auxiliar a Comissão de Filantropia na realização de eventos que arrecadem recursos, para ser destinados a solidariedade. Ressalta-se que, obrigatoriamente, o Hospitaleiro deverá atuar como presidente dessa Comissão.

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2.4. A NOMEAÇÃO DOS OFICIAIS A nomeação dos oficiais de um Capítulo da Ordem DeMolay é uma das primeiras e mais importantes tarefas a ser realizada pelo Mestre Conselheiro, e apesar de aparentar ser fácil, tal atividade exige muita atenção e dedicação de quem a executa. Segundo o art. 456 do Regulamento Geral do SCODB (...) “Excetuando-se os cargos da tríade, todos os demais oficiais serão nomeados pelo Mestre Conselheiros através de listagem publicada a todos os membros e ao corpo patrocinador por um período não maior do que 30 (trinta) dias após sua eleição de Mestre Conselheiro”. Essa listagem é conhecida como NOMINATA, e deve constar, preferencialmente, o nome completo de quem irá ocupar o cargo, o número de sua CID para efeitos de identificação, e é claro, o cargo a ser ocupado, conforme o exemplo ao lado: Como reza o artigo acima, a NOMINATA deve ser publicada a todos os membros do Capítulo, bem como a(s) Loja(s) Maçônica(s) Patrocinadora(s). Para tanto, sugerimos que tal publicação seja feita por meio de um documento afixado em mural e/ou cópias impressas a serem entregues a cada membro regular do Capítulo.

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MODELO DE NOMINATA

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Em relação ao Corpo Patrocinador, sugerimos ainda que seja feita a entrega da Nominata pessoalmente ao Presidente do Conselho Consultivo e ao(s) Venerável(s) Mestre(s) competente(s), a fim de se assegurar quanto à publicação do documento. Não se pode esquecer também de enviar por e-mail à respectiva Nominata ao GCEMG e a Oficialaria Executiva Regional a qual o Capítulo se encontra jurisdicionado, visando manter uma boa comunicação com as autoridades representativas.

NOTA DO AUTOR:

RESSALTA-SE AO MESTRE CONSELHEIRO QUE SEGUNDO A LEGISLAÇÃO VIGENTE, TODOS ESSES DOCUMENTOS DEVEM SER ENTREGUES E PUBLICADOS COM NO MÁXIMO TRINTA DIAS APÓS SUA ELEIÇÃO. ENTRETANTO, SE FIZERMOS UMA BREVE ANÁLISE SOBRE TAL EXIGÊNCIA, ENCONTRAREMOS UM EQUIVICO QUANTO AO PRAZO ESTIPULADO NO ART. 456 DO REGULAMENTO GERAL, POIS O MESTRE CONSELHEIRO SOMENTE PASSA A EXERCER SUA FUNÇÃO, COM DIREITO DE ESTABELECER NOMINARA, POR EXEMPLO, APÓS A SUA POSSE NO CARGO, E NÃO APENAS POR SIDO ELEITO. O PRAZO LEGAL DEVERIA SER ALTERADO PARA NO MÁXIMO TRINTA DIAS APÓS A SUA POSSE E NÃO APÓS A SUA ELEIÇÃO, JÁ QUE SER ELEITO NA ORDEM DEMOLAY NÃO SIGNIFICA NECESSARIAMENTE SER EMPOSSADO.

Cada Capítulo tem o direito de estabelecer seus próprios critérios para as nomeações, desde que não contrarie as normas gerais do SCODB, conforme garante o art. 457 do Regulamento Geral. Cada Oficial possui determinadas funções, seja ela de cunho administrativo ou ritualístico, e cabe ao MC do Capítulo atribuir essas funções aos DeMolays que se enquadram no perfil do cargo. Um oficial bem nomeado gera não somente a satisfação do mesmo, mas também assegura o fiel cumprimento das responsabilidades a ele incumbidas, sendo que distribuir as tarefas é uma das melhores maneiras de alcançar o resultado esperado, pois além de “aliviar o fardo” permite que o trabalho realizado tenha maior qualidade e integração. Para tanto, segue algumas orientações para a nomeação dos seguintes oficiais:

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Escrivão: Deve ter no mínimo 75% nas reuniões realizadas pelo capítulo nos últimos doze meses, sendo que sua nomeação depende de aprovação do Cons. Consultivo.

Tesoureiro: Conforme prevê o art. 469 do Regulamento Geral, o “mandato” do Tesoureiro será de um ano, contados a partir do primeiro dia do ano de sua respectiva nomeação. Caso haja renuncia ao cargo, caberá ao Conselho Consultivo nomear o substituto.

Organista: Além de suas atribuições próprias, o organista geralmente, dependendo da disposição no Templo Maçônico, também fica responsável pelas luzes durante as sessões ritualísticas do Capítulo, bem como pela execução das nove e/ou sete badaladas durante o Interlúdio das Nove Horas e Iniciação respectivamente. Dessa forma, entendemos que o DeMolay que atuar como oficial desse cargo, deve ter notório conhecimento sobre a ritualística da Ordem, a fim de realizar não somente uma boa seleção musical, mas também toda uma harmonia durante reunião.

Ressalta-se que segundo os artigos 550 e 551 do Regulamento Geral, “a Maioridade DeMolay é automaticamente alcançada quando um membro alcançar os seus 21 anos de idade, passando à classificação de Sênior DeMolay, que fica vedado de ocupar cargos em seu Capítulo (com exceção do cargo de Tesoureiro ou de Escrivão) bem como ao direito de voto nas sessões do Capítulo, cabendo-lhe apenas o direito à voz”.

NOTA DO AUTOR:

O REGULAMENTO GERAL DO SCODB NÃO DISCIPLINA SOBRE A HIPÓTESE DE UM OFICIAL ELEITO OU NOMEADO DO CAPÍTULO ATINGIR A SUA MAIORIDADE NO DECORRER DO MANDATO, NO ENTANTO, POR UMA QUESTÃO DE ANALOGIA, PODERÍAMOS APLICAR O DISPOSITIVO DO ART. 376, DIZENDO QUE “AO COMPLETAR A IDADE CIVIL DE 21 ANOS NO DECORRER DO MANDATO OU NOMEAÇÃO, PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS, O INDIVÍDUO NÃO SERÁ ADMITIDO COMO DEMOLAY SÊNIOR”, PORTANTO CONTINUARÁ TENDO AS MESMAS ATRIBUIÇÕES DE UM DEMOLAY ATIVO, OU SEJA, DIREITO A VOZ E VOTO NAS DELIBERAÇÕES DO CAPÍTULO.

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2.5. CALENDÁRIO DO CAPÍTULO Se analisarmos o art. 504 do Regulamento Geral, veremos que “cada Capítulo deverá estabelecer um calendário, seja semestral, seja anual, para melhor divulgação dos trabalhos e interesse de suas atividades”. Esse é outro importante documento a ser desenvolvido por uma Gestão Administrativa, pois além de informar os trabalhos do Capítulo, exige dele um planejamento das atividades a serem feitas. O Calendário trata-se, na verdade, de um documento contendo, preferencialmente, a data, local e horário das reuniões a serem realizadas pelo Capítulo, sejam elas administrativas, públicas ou ritualísticas. Caso seja do interesse da administração capitular, sugere-se também que conste a pauta principal da reunião, a fim de informar com antecedência o motivo daquela convocação, conforme o exemplo ao lado (Página 28):

Caso seja alterado alguma informação no respectivo calendário, um novo agendamento deverá ser formalizado e divulgado pelo Mestre Conselheiro em até 15 (quinze) dias anteriores à data de sua realização, conforme prevê o Regulamento Geral em seu art. 486. Na hipótese da alteração, sugerimos ao Capítulo que informe a todos os membros regulares o novo agendamento por meio de SMS (serviço disponível gratuitamente na internet) e/ou por recado nas redes sociais. Dessa forma, evitam-se despesas desnecessárias e agiliza o processo de informação.

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MODELO DE CALENDÁRIO SEMESTRAL

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2.6. DIAS OBRIGATÓRIOS Todos os Capítulos da Ordem DeMolay, segundo o art. 522 e seguintes do Regulamento Geral, deverá realizar, além da iniciação, elevação, posse dos oficias e prestação de contas, outras atividades de cunho obrigatório em determinados dias ou períodos do ano. Em outras palavras, a Administração Capitular deverá incluir no seu calendário as seguintes atividades:

Dia em Memória a Jacques de Molay: No dia em Homenagem a Jacques de Molay é dever de cada Capítulo desenvolver trabalhos específicos para realçar a importância histórica de seu Herói Mártir. Sugerimos a realização da própria cerimônia de Homenagem a Jacques de Molay, presente no Monitor de Cerimônias Públicas (2ª Edição), como menção a esta data.

Dia Devocional: Um dia conveniente para o Capítulo, sendo que na maioria das vezes, é realizado no mês de abril. Nesse dia os membros de cada Capítulo DeMolay deverão frequentar alguma Cerimônia de cunho religioso em grupo ou individualmente, na qual tenha sido preparada alguma cerimônia especial.

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Dia das Mães e dia dos Pais: É comemorado no sábado mais próximo do primeiro domingo de maio e agosto respectivamente. No Dia das Mães e dos Pais, cada Capítulo DeMolay realizará uma reunião especial na qual os pais serão convidados a participar e serão devidamente homenageados, preferencialmente com a cerimônia das flores dedicadas às mães e a cerimônia do abraço dedicado aos pais.

Dia do Patriota: Um dia conveniente para o Capítulo no mês de Setembro, preferencialmente na semana da pátria; Nesse dia, cada Capítulo organizará uma reunião especial, na qual os grandes acontecimentos patrióticos de nosso país serão relembrados. Sugere-se que seja feita uma palestra, cerimônia de devoção, leitura de um texto ou até mesmo uma participação na abertura da semana da pátria de sua cidade.

Dia Educacional: Realizado numa data conveniente para o Capítulo, de preferência próximo ao dia do professor. É dever de cada Capítulo organizar uma programação para enaltecer o valor da educação e o fato de que a Escola Pública é o principal baluarte da liberdade e deve ser preservada. Sugere-se a realização de palestras.

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Dia do Meu Governo: Deve ser promovido no mês de novembro, de preferência próximo ao dia 15. No Dia do Meu Governo é aconselhado aos Capítulos organizarem um programa de observância que, mais apropriadamente, se submeta ao compromisso de auxílio e desenvolvimento do governo no qual o Capítulo está localizado. Sugere-se a elaboração de propostas de melhoria para a cidade.

Dia em Memória a Frank S. Land: Recomendado realizar no dia mais próximo a 08 de Novembro. Nesse dia, será dever todo Capítulo organizar um programa em memória aos trabalhos desenvolvidos em benefício da juventude para serem divulgados na sociedade em geral. Sugere-se a realização de uma cerimônia pública para divulgar os trabalhos de Frank Sherman Land em prol da juventude.

Dia DeMolay de Conforto: Realizado no mês de dezembro, próximo ao Natal, sendo aconselhável que cada membro da Ordem DeMolay visite os doentes ou idosos, seja num asilo ou até mesmo em um hospital.

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CAPÍTULO III

FUNCIONAMENTO DO CAPÍTULO

Os Capítulos deverão reunir-se, no mínimo, uma vez ao mês, nos termos estabelecidos pela ritualística da Ordem DeMolay, vide art. 508 do Regulamento Geral, com o quorum mínimo de dez DeMolays pertencentes ao Grau DeMolay e um Maçom, todos regulares, orientando-se de acordo com o previsto no Ritual dos Trabalhos Secretos. O local e horário das reuniões deverão ser especificadas no Regimento Interno do Capítulo, sendo passível de alteração para outro lugar e/ou horário quando informado pelo Mestre Conselheiro na reunião anterior, respeitado motivo de força maior. Caso o dia da reunião coincida com as datas marcadas para realização de eventos estaduais, estas deverão ser para outra data, sob pena de invalidade e procedimento disciplinar. 3.1. INICIAÇÃO A iniciação é um dos acontecimentos mais importantes de um Capítulo DeMolay, não somente por admitir novos membros em suas fileiras, mas também por representar, através da jornada simbólica, o principal ensinamento da instituição. Essa prática ritualística se torna única e característica na Ordem DeMolay. O próprio Frank S. Land, durante uma entrevista dada a uma rádio norte americana, afirmou que o fato da Ordem ter um ritual a torna diferenciada das demais organizações juvenis. Sua importância é tamanha que o Regulamento Geral, em seu art. 515, exigiu que “todo Capítulo deverá realizar, obrigatoriamente, ao menos uma sessão de iniciação e elevação durante uma gestão administrativa”. Não distante, o próprio Mestre Conselheiro faz essa promessa durante a sua posse, de maneira que assume o compromisso de conceder ambos os graus em sua gestão. Tendo em vista a necessidade de realizar tal atividade, postamos abaixo algumas sugestões para as administrações capitulares sobre como proceder com uma iniciação conforme os dispositivos legais da Ordem DeMolay.

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O primeiro passo é escolher a data da Iniciação. Como a maioria dos Capítulos possui duas gestões administrativas por ano, estes costumam realizar suas cerimônias juntamente com outras datas e atividades comemorativas, no intuito de dinamizar os trabalhos a serem desenvolvidos, bem como de economizar nas despesas de um possível Jantar de Confraternização. No primeiro semestre, por exemplo, as datas mais escolhidas são geralmente no mês maio, quando o Capítulo promove uma Cerimônia Pública de Homenagem às mães e aproveita para fazer a apresentação dos novos iniciados (daí a oportunidade de realizar a Cerimônia das Flores, que se volta tanto para as mães quanto para os recém iniciados). Já no segundo semestre, as datas mais escolhidas variam entre novembro e dezembro, quando as taxas de iniciação dos recém iniciados costumam valer como regularização dos mesmos para o próximo ano. É uma excelente maneira de reduzir custos e facilitar o trabalho.

Escolhida a data, o próximo passo é abrir um período para indicação (Alguns Capítulos adotam o Edital de Iniciação, por exemplo), para que possam ser entregues os formulários de indicação para filiação na Ordem DeMolay. Trata-se na verdade de um procedimento administrativo que visa organizar o processo de iniciação, estabelecendo o período para indicação dos candidatos. O respectivo período deve ser aberto (publicado) com no mínimo trinta dias de antecedência do Escrutínio Secreto, e encerrado com no máximo quinze dias antes de sua realização,

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a fim de proporcionar um tempo viável para indicação, e ainda, garantir seus devidos direitos de publicação perante os membros do Capítulo. Em relação aos Formulários supracitados, também conhecidos como FICHA DE CADASTRO PARA FILIAÇÃO NA ORDEM DEMOLAY, podendo variar em forma e conteúdo de acordo com cada Capítulo, deverão constar, preferencialmente, foto 3x4 e nome completo do candidato, data de nascimento, naturalidade, nacionalidade, número do documento de identidade, número do CPF, estado civil, endereço residencial (com CEP), telefone(s) de contato, e-mail, nome completo dos pais, nome completo da esposa e filho(s) (caso tiver), grau de escolaridade, unidade de ensino com seu respectivo endereço e telefone(s) de contato, profissão, empresa, instituição ou empregador, também com o respectivo endereço comercial e telefones(s) de contato, conforme o exemplo a seguir. Também não poderão faltar no Formulário de Iniciação, a assinatura e número da CID do padrinho (membro do capítulo que o indicou), bem como a assinatura do próprio candidato e de seu respectivo responsável, no caso de menoridade civil. É através desse formulário, devidamente preenchido, que o candidato apresentará sua petição para ingresso no quadro de membros da Ordem DeMolay, portanto, deve ser entregue dentro prazo previamente definido pelo Capítulo através do edital de iniciação. Para se tornar membro da Ordem DeMolay, o candidato deverá primeiramente, apresentar alguns requisitos necessários exigidos pelo Regulamento Geral do SCODB, através de art. 523, sendo eles: I. Ter idade civil de 12 até 21 anos incompletos; II. Manifestar a crença em uma única entidade superior e criadora de todas as coisas, independente da religião a que pertença; III. Ser um jovem reconhecido como de caráter ilibado; IV. Ser indicado formalmente por um dos membros do Cap. em reunião com pauta destinada a esse fim.

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MODELO DE FORMULÁRIO PARA INICIAÇÃO

(PÁGINA 01)

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MODELO DE FORMULÁRIO PARA INICIAÇÃO

(PÁGINA 02)

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Após o encerramento do respectivo edital, caberá ao Capítulo apresentar os Formulário de Iniciação para todos os membros presentes na reunião, convocada com pauta destinada a esse fim, conforme estabelece o inciso IV do artigo acima. Se o Capítulo dispuser de um mural de avisos, sugere-se ao mesmo que tire cópias de todos os formulários apresentados para publicá-los no mural, a fim de que todos os demais membros do Capítulo e Corpo Patrocinador possam conhecer os candidatos interessados em ingressar na Ordem.

NOTA DO AUTOR:

RESSALTA-SE AO ESCRIVÃO, QUE APÓS O ENCERRAMENTO DO PERÍODO, O

MESMO DEVERÁ CONSTAR EM ATA DA REUNIÃO O NOME DE TODOS OS

CANDIDATOS INDICADOS PARA A INICIAÇÃO NA ORDEM DEMOLAY, RESPEITADO

O PRAZO ESTIPULADO, BEM COMO OS PROCEDIMENTOS LEGAIS DO SUPREMO

CONSELHO.

3.1.1. Sindicância O quarto passo para dar prosseguimento a iniciação é realizar o Processo de Sindicância. Cada capítulo terá que, obrigatoriamente, nomear uma comissão de membros regulares para investigar, colher informações e buscar a veracidade dos fatos alegados pelo candidato em cada Iniciação, devendo possibilitar uma imparcial discussão sobre as suas qualidades e analisar se o mesmo preenche os requisitos essenciais para se tornar membro da Ordem DeMolay. Não existe nenhum procedimento legal PADÃO para ser executado no respectivo processo, entretanto, por conveniência dos Capítulos, acabou-se adotando algumas medidas e costumes frequentemente utilizados nos Processos de Sindicância, dos quais o Capítulo tem total autonomia para registrar em seus Regimentos Internos, sendo:

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1ª ETAPA – Analisar se o candidato preenche os requisitos exigidos no art. 523 do RG, recolhendo cópia da identidade, CPF, certidão de nascimento, entre outros. 2ª ETAPA – Verificar a postura do Candidato junto a sua escola, faculdade, curso ou profissão, recolhendo depoimentos de colegas, professores, diretor, empregador e outros. 3ª ETAPA – Reunir com a família do candidato para averiguar o convívio familiar e explicar aos presentes sobre a Ordem DeMolay, relatando um pouco de sua história, funcionalidade e princípios gerais, não se esquecendo também de esclarecer sobre as taxas e despesas com a iniciação. 4ª ETAPA – Convocar todos os membros regulares do Capítulo para uma Reunião Administrativa, a fim de apresentar cada candidato a todos os DeMolays presentes. Após o encerramento do processo de sindicância a Comissão responsável deverá apresentar seu parecer em reunião capitular convocada especialmente para esse fim (geralmente promovida logo após a última etapa descrita acima), descrevendo as entrevistas realizadas e se manifestando favorável ou não ao ingresso do postulante. Caso o parecer da comissão NÃO SEJA FAVORÁVEL, o respectivo candidato NÃO PODERÁ SER SUBMETIDO ao Escrutínio Secreto, salvo com autorização final do Conselho Consultivo. Por outro lado, caso o parecer seja favorável, o candidato deverá ser submetido à votação. Ressalta-se que o procedimento prático a ser utilizado para apresentação do relatório da Comissão de Sindicância, bem como para a realização do Escrutínio Secreto estão previstos no Manual de Práticas Ritualísticas (pág. 41 e seguintes). Na hipótese de não ocorrer o Escrutínio logo após a apresentação do relatório de sindicância, o Capítulo terá no máximo 15 (quinze) dias para realizar a devida votação, de acordo com o art. 526 do Regulamento Geral do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil.

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3.1.2. Escrutínio Secreto No entendimento do SCODB (...) “Escrutínio Secreto é o procedimento necessário previsto no Ritual de praticas da Ordem DeMolay que tem por função a realização da votação necessária para a aprovação ou rejeição de novos membros, devendo ser realizada após o parecer da Comissão de Sindicâncias e antes da Iniciação”. A votação é realizada somente por DeMolays Ativos Regulares, lembrando que as esferas brancas aprova o candidato e três esferas negras rejeita o mesmo, independente do números de votantes, conforme prevê o Ritual dos Trabalhos Secretos - 12ª Edição. Caso o candidato receba duas esferas negras, seu processo de aprovação será adiado para a próxima reunião ordinária, quando será repetida a votação. Caso persista a decisão do capítulo, isto é, duas esferas negras, o candidato será declarado aprovado.

IMPORTANTE

Ainda que o candidato seja reprovado no Escrutínio Secreto, o Conselho Consultivo, NO MELHOR DESENVOLVIMENTO E INTERESSE

DO CAPÍTULO, poderá AUTORIZAR o seu ingresso na Ordem DeMolay, independentemente do resultado estabelecido no escrutínio secreto desde que comunicado por escrito ao Oficial Executivo Regional (art. 530 do RGD).

NOTA DO AUTOR:

PARA FACILITAR, AGILIZAR E ECONOMIZAR DESPESAS COM O COMUNICADO

POR ESCRITO, SUGERE-SE AO CONSELHO CONSULTIVO PARA INFORMAR O

RESPECTIVO RESULTADO AO OFICIAL EXECUTIVO POR CORRESPONDÊNCIA DE

E-MAIL.

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Após aprovados ou rejeitados, “os Capítulos deverão comunicar, através de seus Escrivães, a sua admissão ou rejeição mediante correspondência em até 20 dias úteis antes da Cerimônia de iniciação, incluindo uma lista das contribuições e documentos necessários”. Pelo pressuposto lógico, somente após as aprovações que o Capítulo estará apto para realizar a iniciação, respeitado o prazo máximo de seis meses após a respectiva aprovação. Durante esse período, recomenda-se aos Capítulos recolher as devidas contribuições de iniciação, isto é, 20% (vinte) do salário mínimo vigente, mais possíveis taxas para o jantar de confraternização, entre outros, respeitado o artigo 19 do Estatuto Social do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, a fim de proceder sua regularização junto à administração estadual. Na hipótese do candidato não ser submetido à Cerimônia de Iniciação no prazo estabelecido acima, deverá ele ser submetido a novo procedimento. Da mesma forma deve se proceder com o candidato rejeitado na votação, sendo que ele poderá ser novamente indicado após seis meses da data do escrutínio secreto, respeitado as exigências e requisitos para indicação.

3.1.3. Registro no SISDM (Iniciação) Iniciado o candidato, deverá o Capítulo através do Escrivão, proceder a sua regularização cadastral frente ao SISDM no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias.

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O cadastro é feito através do portal eletrônico www.sisdm.demolay.org.br, sendo necessário estar com o formulário de iniciação em mãos para consultar e registrar seus dados pessoais. Feito o cadastro, o Escrivão deverá encaminhar ao Tesoureiro o(s) formulário(s) e protocolo(s) gerado(s) no SISDM, a fim de depositar a respectiva quantia na conta bancária do Grande Capítulo do Estado de Minas Gerais, através dos dados abaixo, tendo mais tarde que enviar por e-mail ao Grande Capítulo Estadual de Minas Gerais (gcemg@demolaymg.com.br) o comprovante de depósito digitalizado, juntamente com o número do protocolo gerado no SISDM.

BANCO: BRADESCO

Nº CONTA CORRENTE: 80890-3

AGÊNCIA: 1218

FAVORECIDO: GRANDE CAPÍTULO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

NOTA:

CASO HAJA DÚVIDAS SOBRE COMO PROCEDER-SE NO SISDM, BASTA ACESSAR O PRÓPRIO SISTEMA QUE TODAS AS ETAPAS E PROCEDIMENTOS DE REGULARIZAÇÃO ESTARÃO DISPONÍVEIS PARA CONSULTA, ALÉM TAMBÉM DO SITE WWW.DEMOLAYMG.COM.BR, QUE CONTEM MANUAIS E VÍDEOS DE INSTRUÇÃO PARA OS DEMOLAYS. SE AINDA PERSISTIR A DÚVIDA, ENTRE EM CONTATO COM O SEU MCR.

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3.2. INSTRUÇÃO AOS INICIADOS Visando uma maior difusão dos conhecimentos sobre a Ordem DeMolay, alguns Capítulos vem mantendo e criando o hábito de instruir os recém iniciados sobre todos os conhecimentos necessários para o entendimento do seu grau. Muitos, inclusive, os cobram em seus Exames de Proficiência, adicionando trabalhos, palestras, avaliações, arguições, etc., no intuito de aprovar somente os iniciáticos necessariamente preparados, isto é, aqueles que conhecem o básico da Ordem e suas finalidades. É de suma importância ressaltar a PRUDÊNCIA que se deve ter para transmitir tais conhecimentos, evitando instruir aos recém iniciados as “histórias, simbologias e práticas ritualísticas que não são OFICIAIS perante a Ordem DeMolay. Vale sempre lembrar que aceitamos em nossas fileiras jovens de 12 à 21 anos de idade, com diferentes personalidades, opiniões, crenças religiosas, tendências políticas e principalmente capacidade de entendimento, de maneira que um membro com 12 anos, talvez, não tenha ainda o mesmo nível de compreensão que um membro de 18 anos poderia ter. Dessa forma, não cabe por exemplo, ficar lecionando e se aprofundando sobre a Ordem dos Cavaleiros Templários, principalmente no que tange as suas lendas e mitos, pois isso cabe a Ordem da Cavaria e a seus respectivos graus. O bom senso é sempre bem vindo em situações como essa, basta analisar e ver se de fato, é isso que se espera de um Grau Iniciático, de um jovem com apenas 12 anos de idade. Outro grande problema sobre essa questão é o fato de muitos DeMolays e Maçons terem o péssimo hábito de inventar, copiar ou atribuir significados impróprios a vários símbolos da Ordem DeMolay, como por exemplo as joias simbólicas dos oficiais, a roupa alvinegra, aos paramentos ritualísticos e muitos outros. Para não falar ainda das práticas ritualísticas supersticiosas e equivocadas, como não cruzar os braços, pernas ou mãos durante as sessões ritualísticas, entrar na sala capitular sempre com o pé esquerdo, conduzir as autoridades presentes quando convidadas a adentrarem no templo, entre outras.

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Realmente, é necessário instruir os recém iniciados, mas os Capítulos devem ter muito cautela com os conhecimentos a serem lecionados. Sugerimos que utilizem os próprios textos do SCODB, disponível no site www.demolay.org.br, ou somente aqueles que apresentem uma fonte confiável. Existem alguns livros e manuais que podem ajudar os interessados, além é claro, do Ritual e do Manual de Práticas Ritualísticas. Recomendamos ainda que o Mestre Conselheiro nomeie durante a sua gestão administrativa um ou mais Seniores DeMolays para lecionar os conhecimentos necessários, haja vista que os mesmos possuem tempo de Ordem (pressuposto) e transmitem uma maior segurança aos recém iniciados, sem contar que essa ideia possibilita uma maior participação do Sênior DeMolay nas atividades capitulares. O resultados desse hábito proporciona ao Capítulo grandes resultados, auxiliando-o em seu aperfeiçoamento ritualístico e administrativo, formando melhores líderes para o futuro.

NOTA: CONSULTE NOSSA APOSTILA DO GADI E SAIBA COMO APERFEIÇOAR O SEU CAPÍTULO COM INSTRUÇÕES CORRETAS PARA OS RECEM INICIADOS. ACESSE WWW.DEMOLAYMG.COM.BR E FAÇA O DOWNLOAD!

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3.3. ELEVAÇÃO A elevação é o processo pelo qual um membro iniciático da Ordem DeMolay se exalta ao Grau DeMolay por meio de uma sessão ritualística destinada a esse respectivo fim. Segundo o Art. 535 do Regulamento Geral (...) “É garantido a um DeMolay solicitar sua Iniciação ao Grau DeMolay desde que”: I. Tenha completado em caráter no mínimo 06 (seis) meses da data de sua iniciação; II. Esteja regular com o SCODB, GCE e com seu Capítulo; III. Tenha cumprido as exigências previstas na legislação capitular, do Grande Capítulo e do SCODB. A concessão do grau DeMolay deverá ser realizada ao menos uma vez durante uma gestão administrativa, haja vista o art. 515 do Regulamento Geral e a própria promessa que o Mestre Conselheiro faz durante a sua posse ao respectivo cargo, salvo motivo de força maior. Recomenda-se a administração capitular organizar a cerimônia de elevação com no mínimo 30 dias de antecedência para preparar sua nominata, materiais ritualísticos, ensaios, convites, etc.. Outras exigências poderão ainda ser acrescentadas pelos Capítulos em seus Regimentos Internos para aprovar a elevação do candidato, desde que não contraponha as normas e princípios gerais do Regulamento Geral.

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Alguns Capítulos, por exemplo, submetem os candidatos a um processo de votação, se aprovado pela maioria o mesmo poderá adquirir o novo grau, caso seja rejeitado, o mesmo deverá esperar pela próxima elevação. Outros Capítulos, por sua vez, preferem submeter os candidatos apenas ao Exame de Proficiência, se alcançar os requisitos necessários participará da elevação, se não, deverá esperar pela próxima também. 3.4. REGISTRO NO SISDM (ELEVAÇÃO) Após a elevação o Escrivão deverá protocolar o formulário do candidato frente ao SISDM, através do site www.sisdm.demolay.org.br, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias. Feito o cadastro, deverá ser encaminhado ao Tesoureiro o(s) formulário(s) e protocolo(s) gerado(s) no SISDM, a fim de depositar a quantia indicada (em torno de 15% do salário mínimo vigente) na conta bancária do Grande Capítulo do Estado de Minas Gerais, através dos dados supracitados, tendo mais tarde que enviar por e-mail (gcemg@demolaymg.com.br) o comprovante de depósito digitalizado, juntamente com o número do protocolo gerado (SISDM). Em conformidade com os artigos 537 e 538 do Regulamento Geral, a Secretaria do SCODB deverá expedir, até 60 DIAS após a elevação, certificado especial que comprove a certificação do grau (Diploma de Elevação), além também de uma nova via da Carteira de Identificação DeMolay com o complemento dos novos dados cadastrados. Recomenda-se ainda, que o Capítulo emita um Cartão de Proficiência a cada candidato aprovado no processo de elevação, contendo preferencialmente o nome, número da CID, data de iniciação e data da elevação, cabendo ainda, se possível, foto 3x4 do DeMolay.

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3.5. TRANSFERÊNCIA Vide art. 546 do Regulamento Geral, é facultado a qualquer DeMolay regular solicitar sua transferência para outro Capítulo filiado ao SCODB, mediante preenchimento de um formulário específico, disponível no site www.demolaymg.com.br, que deverá ser enviado para o Capítulo ao qual se solicita admissão, cabendo-lhe proceder com a aprovação por Escrutínio Secreto (previstos no Manual de Práticas Ritualísticas), tendo mais tarde que encaminhar o respectivo formulário, em caso de aprovação, ao Grande Capítulo Estadual. Ressalta-se que fica PROIBIDA em todos os seus moldes a dupla filiação, a dupla transferência de Capítulos ou a existência de membros não filiados a Capítulos, anteriormente conhecidos como “membros livres”, sob pena de suspensão do membro por solicitação de Capítulo, entidade filiada ou paralela, GCE ou SCODB. Qualquer dúvida, consulte o RGD a partir do art. 546. 3.6. PROCESSO ELEITORAL Assim como em qualquer outra organização democrática, o Capítulo DeMolay também possui um processo eleitoral próprio, onde os seus representantes são eleitos pela maioria relativa dos votos de seus membros (relativa = maioria dos membros presentes na sessão). O Regulamento Geral não apresenta especificadamente o quorum mínimo para a realização das eleições, entretanto, por analogia, pode-se usar o mesmo dispositivo legal do art. 508 para definir tal quorum, uma vez que a eleição deve ser realizada em Reunião Ritualística. O Mestre Conselheiro convocará a realização das eleições segundo o calendário semestral, em reunião apropriada,

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marcando a votação para a última Reunião Ritualística Ordinária no Grau Iniciático da gestão, verificando a frequência e a regularidade dos membros ativos com direito a voto, isto é, todos aqueles que estiverem em dia com suas obrigações pecuniárias frente ao Capítulo e ao SCODB, devendo ter no mínimo 50% de presença nas reuniões, contados dos últimos seis meses.

NOTA DO AUTOR:

PARA CONSULTAR TAIS INFORMAÇÕES, BASTA ACESSAR O SISDM E/OU VERIFICAR OS REGISTROS DA TESOURARIA, ALÉM É CLARO, DE CALCULAR A FREQUÊNCIA NECESSÁRIA SEGUNDO O LIVRO DE PRESENÇA.

Recomenda-se que a convocação seja oficializada mediante um EDITAL DE ELEIÇÃO (disponível em www.demolaymg.com.br) para estipular o prazo de entrega das petições de candidatura, sempre se lembrando de verificar primeiramente se há o quorum mínimo de DeMolays com direito a voto para a sua realização. Caso contrário, caberá ao conselho consultivo decidir se nomeia os oficiais da Tríade, conforme garante o art. 459 do Regulamento Geral. O respectivo edital deve ser aberto com no mínimo 30 (trinta) dias e encerrado com no máximo 15 (quinze) dias anteriores a realização da eleição. Encerrado o Edital, o próximo passo é fazer a leitura das petições e analisar a regularidade dos candidatos de acordo com os artigos 454 e 452 do Regulamento Geral do SCODB (...)

PRIMEIRO E SEGUNDO CONSELHEIRO

Art.454 - Terão direito à candidatura os membros: I - DeMolays Regulares para com o SCODB; II – Com nível de frequência mínimo de 75 % das reuniões do Capítulo nos últimos 12 meses anteriores a reunião de sua candidatura ao cargo; III – Tenham sido iniciados no Grau DeMolay e não tenham atingido a idade civil de vinte e um anos.

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MESTRE CONSELHEIRO

Art.452 - Terão direito à candidatura os membros: I - DeMolays Regulares para com o SCODB; II – Com nível de frequência mínimo de 75% das reuniões do Capítulo nos últimos 12 meses anteriores a reunião de sua candidatura ao cargo; III – Tenham sido iniciados no Grau DeMolay e não tenham atingido a idade civil de 21 anos;

IV – Tenham servido anteriormente como Primeiro ou Segundo Conselheiro do Capítulo em que se candidatar por no mínimo uma gestão capitular.

NOTA DO AUTOR:

CORRIGIDO EM 14 DE MAIO DE 2011, O ARTIGO 452, INCISO IV, PREVÊ QUE O CANDIDATO AO CARGO DE MESTRE CONSELHEIRO TEM QUE, OBRIGATORIAMENTE, TER COMPLETADO UMA GESTÃO COMO 1º OU 2º CONSELHEIRO, ISTO É, AQUELES QUE TENHAM RENUNCIADO A UM DESSES DOIS CARGOS NO PERÍODO DA GESTÃO, SEM COMPLETÁ-LA, NÃO PODERÃO CONCORRER À MESTRE CONSELHEIRO. PARTINDO DO PRESSUPOSTO LÓGICO, ISSO NÃO VALE, É CLARO, PARA AQUELES QUE TIVERAM DE ASSUMIR O POSTO VAGO DE SEU IMEDIATO, UMA VEZ QUE ELE ESTARIA, DE QUALQUER MANEIRA, CUMPRIDO COM SUA FUNÇÃO AO COMPLETAR O RESPECTIVO MANDATO.

O procedimento prático da votação é previsto no Manual de Práticas Ritualísticas da Ordem DeMolay, de forma que durante a eleição, procede-se exatamente como no escrutínio secreto de iniciação, mas ao invés de utilizar as bolas pretas e brancas, utilizam-se cédulas de papel simples dobrável, que devem constar, preferencialmente, o nome do(s) candidato(s) ao cargo pleiteado, bem como a opção de voto nulo, conforme o exemplo disposto ao lado.

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Antes da votação, o Mestre Conselheiro deverá nomear uma comissão de 2 (dois) membros não votantes e 1 (um) Maçom do Conselho Consultivo para fazer a fiscalização do procedimento de votação e apuração dos votos, lembrando que os mesmos são pessoais, intransferíveis e secretos, sendo vedado o voto por procuração, isto é, de incumbir outra pessoa para votar em seu lugar. Ressalta-se ao Escrivão que ao registrar a ata da sessão, o mesmo deve citar o nome das pessoas nomeadas para a formação comissão supracitada, bem como o nome e a quantidade de votos (inclusive os nulos) que cada candidato obteve durante a votação. O mandato dos oficias eletivos será de seis meses, contados da posse, admitindo-se novas candidaturas e reeleições, podendo o prazo ser prorrogado em função da impossibilidade de datas compatíveis. Vide art.497 do Regulamento Geral, cabe aos Capítulos preverem as demais especificidades do processo eleitoral em seus regimentos internos, submetendo-os à aprovação da Comissão de Legislação e Justiça do SCODB mediante envio da proposta para o e-mail legislacao@demolay.org.br.

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3.7. REGULARIZAÇÃO Um dos grandes fatores que colaboram para a representatividade do Capítulo, e consequentemente da administração estadual, frente ao SCODB é sem sombra de dúvidas a regularização de seus membros, sejam eles ativos, seniores ou maçons, que deverão efetuar o pagamento da anuidade junto ao Tesoureiro de seu respectivo Capítulo até o dia 15 de dezembro de cada ano, de forma que caberá ao Escrivão protocolar o formulário de renovação de CID no SISDM, para que somente depois o Tesoureiro possa vir a depositar a quantia arrecada. Dando procedimento à regularização, depois de protocolado o(s) formulário(s) no SISDM, O Escrivão deverá encaminhar ao Tesoureiro o(s) formulário(s) e protocolo(s) gerado(s) no SISDM, a fim de depositar a quantia indicado (valor aproximado a 10% do salário mínimo vigente) na conta bancária do Grande Capítulo do Estado de Minas Gerais, através dos dados supracitados, tendo mais tarde que enviar por e-mail (gcemg@demolaymg.com.br) o comprovante de depósito digitalizado, juntamente com o nº do protocolo do SISDM. Comprovado o depósito e recebido o protocolo, a Secretaria do SCODB emitirá um novo CID a todos os DeMolays e Maçons que efetuaram seus pagamentos e garantirão a efetividade de seus direitos perante o RGD.

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REFERÊNCIAS

Regulamento Geral do SCODB / 2009. Estatuto Social da Associação Beneficente SCODB / 2008. Ritual dos Trabalhos Secretos – Grau Iniciático e DeMolay - 12ª Edição, Manual de Práticas Ritualísticas - 1ª Edição / 2008. Monitor de Cerimônias Públicas da Ordem DeMolay. DUCAN, Herbert Ewing. Hi Dad! Uma Biografia de Frank S. Land. 3ª impressão (1994). SANTOS, Marcelo Henrique Brito. PED – Programa de Estudos DeMolay PAULA, Daniel Giotti. Jornada DeMolay. ALMEIDA, Pablo Chaves. Identidade DeMolay. SEBRAE – MG / Associações. Documento necessários. Acessado em 16 de março de 2011, em http://www.sebraemg.com.br/culturada cooperacao/associacoes/08.htm GUEDES Ronaldo, 2006. Administração: uma introdução. Acessado em 23 de março de 2011, em http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/administracao-uma-introducao/13034/

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"Todo homem é capaz de ser bom"

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