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A estrela de Davi é um simbolo pagão ? Mais um estudo que eu encontrei em alguns sites e estou disponibilizando em meu blog porque achei bom e util. Ja abordei este tema em outra postagem então isso é só um complemento com mais informações. Espero que gostem: Estrela de Davi Ao contrário do que se pensa e do que é pregado por evangélicos anti-semitas e anti-Yisrael, a Estrela de David não é um símbolo pagão.No entanto irmãos, é meu dever exortar a todos os que prezam a relação com os judeus e com o judaísmo, para que também não caiam nesta falácia babilônica, cujo intuito é apenas fazer nos distanciarmos das tradições do povo Yisraelita, tornando-nos ainda mais próximos dos povos estrangeiros. Este tipo de contratempo só serve para nos colocarmos contra a cultura e a tradição judaica, deixando nossos pensamentos confusos, obscuros e duvidosos a respeito da judaicidade bíblica do Mashiach Yeshu'a (Bendito Seja). Vamos aos fatos: Estrela de Davi (em português brasileiro) ou Estrela de David (em português europeu) (em hebraico: ןןן ןןן, transl. Magen David), conhecida também como escudo supremo de Davi (David), é um símbolo em forma de estrela formada por dois triângulos sobrepostos, iguais, tendo uma ponta para cima e outro para baixo, utilizado pelo judaísmo e por

A Estrela de Davi é Um Simbolo Pagão

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Paganismo

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A estrela de Davi é um simbolo pagão ?

Mais um estudo que eu encontrei em alguns sites e estou disponibilizando em meu blog porque achei bom e util. Ja abordei este tema em outra postagem então isso é só um complemento com mais informações. Espero que gostem:

Estrela de Davi

Ao contrário do que se pensa e do que é pregado por evangélicos anti-semitas e anti-Yisrael, a Estrela de David não é um símbolo pagão.No entanto irmãos, é meu dever exortar a todos os que prezam a relação com os judeus e com o judaísmo, para que também não caiam nesta falácia babilônica, cujo intuito é apenas fazer nos distanciarmos das tradições do povo Yisraelita, tornando-nos ainda mais próximos dos povos estrangeiros. Este tipo de contratempo só serve para nos colocarmos contra a cultura e a tradição judaica, deixando nossos pensamentos confusos, obscuros e duvidosos a respeito da judaicidade bíblica do Mashiach Yeshu'a (Bendito Seja).

Vamos aos fatos:

Estrela de Davi (em português brasileiro) ou Estrela de David (em português europeu) (em hebraico: דוד מגן , transl. Magen David), conhecida também como escudo supremo de Davi (David), é um símbolo em forma de estrela formada por dois triângulos sobrepostos, iguais, tendo uma ponta para cima e outro para baixo, utilizado pelo judaísmo e por seus adeptos.

De acordo com a tradição judaica, este símbolo era desenhado ou encravado sobre os escudos dos guerreiros do exército do rei Davi. Esta tradição teve origem no fato de o nome hebraico para Davi (pronunciado David) ser escrito originalmente por três letras do alfabeto hebraico - Dalet, Vav e Dalet. Estes duas letras Dalet tinham uma forma triangular no alfabeto hebraico usado até então, uma variação do alfabeto fenício, conhecido como proto-hebraico. Estas duas letras então eram encravadas nos escudos dos soldados uma sobreposta a outra, formando uma espécie de estrela.

Proto hebraico

Este símbolo apareceu primeiramente ligado aos judeus já na Era do Bronze - no século IV a.C. - num selo judaico achado na cidade de Sidon. Ele também aparece em muitas sinagogas antigas na terra de Israel datadas da época do Segundo Templo e até mesmo em algumas depois de sua destruição pelos romanos. Não lhe era dado, ao menos aparentemente, um significado tão especial ou místico, mas ornamental, assim como muitas Estrelas de Davi foram achadas ao lado de “Escudos de Salomão” (estrelas de cinco pontas ou pentagramas) e, curiosamente, ao lado de suásticas. Um exemplo é o friso da sinagoga de Cafarnaum (século II ou III da era cristã) e uma lápide (ano 300 da era cristã), encontrada no sul da Itália. Apesar disso, a Estrela de Davi não aparece entre os símbolos judaicos mais importantes do período helenístico.

O testemunho mais antigo deste emblema na literatura judaica é mostrado no livro do sábio caraíta Yehudah ben Eliahu Hadasi, que viveu no século XII, em seu livro “Eshkol Hakofer”. No capítulo 242, ele expõe costumes de pessoas do povo que aos poucos foram mudando o símbolo do Escudo de Davi de um simples selo para um tipo de signo místico ou amuleto: “e os sete anjos na Mezuzá foram escritos - Miguel e Gabriel [...] o Eterno irá guardar-te e este símbolo chamado Escudo de Davi é escrito em todos os anjos e no final da Mezuzá...”. Assim sendo, já naquela época, este símbolo tinha um caráter místico, sendo freqüentemente gravado como uma forma de amuleto, protetor.

Junto com parte dos judeus devotos, expandiu-se a alegação de que a origem do símbolo da Estrela de Davi estava diretamente ligada às flores que adornavam a Menorá - candelabro de sete braços que fazia parte dos objetos do Templo em Jerusalém – feitas numa forma de relevo de lírios de seis pétalas, que faziam uma silhueta parecida com a forma da Estrela de Davi. Entre os que crêem nesta suposta origem do famoso símbolo, há uma interpretação que a Estrela de Davi foi feita diretamente pelas mãos do próprio Elohim de Israel.

Existem intérpretes que argumentam que o lírio branco é composto por seis pétalas num estilo parecido com a Estrela de Davi. De fato, esta é a flor que é identificada com o povo de Israel no livro bíblico de Cântico dos Cânticos.Há pensadores que viram no conceito de “Estrela de Davi” e nos dois triângulos que a compõem uma ligação ou conexão com o elemento macho (o triângulo com a ponta voltada para cima, constituindo o símbolo masculino) e com o elemento fêmea (o triângulo voltado para baixo, constituindo a forma de um receptáculo). Há os que viram neste símbolo a relação entre o elemento celestial que aspira para a terra seu poder (o triângulo com a ponta para baixo), contra o elemento terrestre que aspira para o céu sua influência (o triângulo que aponta para cima). Outros pensadores argumentaram que a Estrela de Davi constituída por seis pontas representaria o domínio celestial sobre os quatro ventos, sobre o que está em cima e sobre o que está em baixo na terra.

De acordo com a Cabala (mística judaica), a Estrela de Davi insinua a representação das sete emanações divinas (sefirot) inferiores. Cada triângulo dos seis triângulos que formam os lados da estrela representariam uma emanação e o centro dos triângulos maiores sobrepostos da Estrela de Davi representariam a emanação denominada Malchut.Os cristãos utilizam o símbolo como sinal de respeito a Israel, sendo esse o lugar onde eles acreditam que Yeshu'a voltará.

Durante a Alemanha nazista, os judeus que estavam aprisionados em campos de concentração possuiam a "estrela dos judeus" costurada em sua camisa. Dentro da estrela de Davi, ficava escrita a palavra "Jude", que em alemão significa "Judeu". O símbolo era usado para facilitar a identificação dos Judeus.

Depois do estabelecimento do Estado de Israel, quando não foi aceita a proposta de Herzl no tocante de uma bandeira com sete estrelas e outra idéia de uma com sete Escudos de Davi, o Conselho do Estado Provisório aceitou a decisão do comitê de uma outra proposta de um símbolo e de uma bandeira, confirmados em 28 de outubro de 1948. E assim mudou a estrela de Davi de um simples símbolo judaico ornamental para o nível de símbolo supremo do recém estabelecido Estado judeu, sendo parte central da bandeira da nação, tendo por cima e por baixo dela duas faixas azul-celestes. Porém, os cidadãos árabes do novo Estado argumentaram que não se identificavam com uma bandeira que era composta unicamente por símbolos judaicos – a Estrela de Davi e uma representação, por meio das duas faixas azuis, do xale de orações judaico (chamado em hebraico de Talit).

De maneira semelhante a como são representadas organizações como a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho, usando símbolos de destaque de suas religiões, a organização israelita de ajuda humanitária e médica, denominada Escudo de Davi Vermelho (em hebraico Maguen David Adom), é representada – como o próprio nome já diz - por uma estrela de Davi vermelha como símbolo oficial. Esta organização de pronto-socorro médico, porém, não alcançou ainda um reconhecimento oficial internacional como as suas correspondentes nos países cristãos ou muçulmanos.

O mais antigo artefato judaico contendo uma Magen David de que há registro, é um selo encontrado na cidade de Sidon (Líbano), datado do século VII antes de Cristo.

A utilização ornamental de estrelas, de cinco ou de seis pontas, estendeu-se durante a Idade Média aos povos muçulmanos e cristãos e o hexagrama é encontrado em ambas as religiões. Iluminuras de manuscritos hebraicos medievais também contêm hexagramas. Ainda na era medieval, encontram-se os primeiros amuletos de proteção em que surge o hexagrama, como no Mezuzot (pergaminho-amuleto do judaísmo).

A partir do século XIII, na Espanha e na Alemanha, encontra-se manuscritos bíblicos nos quais partes da messorá (tradição oral judaica) são escritas em micrografia, em forma de hexagrama. Até o século XVI, os sábios cabalistas acreditavam que o símbolo não deveria ser desenhado com simples linhas geométricas; mas sim composto com determinados nomes sagrados e suas combinações.

Em 1354, o rei da Bohemia, Carlos IV (Karel), concedeu à comunidade judia de Praga, o privilégio de uma bandeira, que foi confeccionada num fundo vermelho e o hexagrama, centralizado, em dourado. Dessa forma, o símbolo, conhecido também como Marguen Davi (Escudo de Davi), adquiriu uma conotação religiosa e tornou-se também uma referência do estado.

A partir do século XVII, o hexagrama tornou-se emblema oficial de várias comunidades judaicas. Em meados do século XVII, em Viena, foi gravado sobre uma pedra que delimitava os bairros judeus e cristãos, juntamente com uma cruz. Quando os judeus foram expulsos desta cidade, levaram o símbolo para as outras cidades, como a Moravia e Amsterdã. No ano de 1799, foi utilizado para representar o povo judeu em uma gravura anti-semita. No decorrer dos séculos XIII e XIX, algumas instituições, como as sociedades beneficentes, usavam o símbolo em seus documentos. Em 1933, sob a decisão de Adolf Hitler, a Estrela Judaica (como os nazistas, pejorativamente, referiam-se ao símbolo) foi utilizada nas vestimentas dos judeus para que fossem facilmente reconhecidos. Apenas em 1948, o hexagrama foi adotado pela bandeira do estado de Israel e tornou-se a maior referência do judaísmo.Vejam como todas as letras do alfabeto hebraico se encaixam na Magen David.

A estrela de Davi (chamada de Escudo de David), é um símbolo real, um selo de realeza representativo do reinado de David sobre a Terra, e por extensão do futuro Reino Messiânico sobre a Terra.Quando as nações pagãs iam à guerra, muitas vezes pintavam figuras para inspirar medo aos adversários nos escudos dos seus prórpios soldados (tais como dragões, cobras, etc.) No entanto, em Yisrael, o símbolo é o escudo de David.O nome David em hebraico é composto de três letras na segunte orderm: Dálet-Vav. Dálet. No hebraico antigo, a letra Dálet tinha a forma semelhante a um triângulo com vértice para cima.

Quando este símbolo foi gerado, não sabemos ao certo, no entanto sabemos que este símbolo é geometricamente construído em forma de estrela com as duas letras Dálet que compunham o nome David (entrelaçando-as, e girando uma das letras em 180o. para que seu vértice se colocasse para baixo). Como o tempo, este símbolo tornou-se símbolo da nação de Yisrael e do povo judeu, estando presente na própria bandeira de Yisrael.

No entanto, há um significado maior na estrela de David, que gostaria de comentar. A estrela de David é um símbolo do Messias de Yisrael, a saber, Yeshua HaMashiach (Jesus Cristo). Ele mesmo diz em Ap. 22:16,Eu, Yeshua, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas às congregações. Eu sou a Raiz e a Geração de David.... O

próprio Messias Yeshua, é da linhagem de David e se assentará no Trono de David no seu Reino Milenar na Terra, sendo então que o escudo de David representa por assim o futuro Reino Messiânico de Yeshua sobre a Terra.O que é mais tremendo do fato da estrela de David em sua representação do Messias Yeshua é o testemunho da sua natureza. Nas palavras do Rabbi Shaul.

"Cuidado que ninguém vos venha enredar com a filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo o Messias; 9. porquantom nEle, habita corporalmente, toda a plenitude da Divindade" Cl2,8-9

O ensino da Palavra de Elohim é clara quando diz que Yeshua, o Messias é o homem (pois nasceu nesta terra como homem, gerado no ventre de Maria pela união da semente da Palavra de Deus com Ruach Hakodesh - é evidente que Ele não vei do espermatozóide de José, nem do óvulo de Maria, mas de acordo com o relato de Lucas 1:30-38 a Palavra de Elohim foi enviado do Trono do Eterno por meio do anjo e Maria acolheu esta Palavra (Lc. 1:38), deixando que Ruach Hakodesh se unisse a esta Palavra gerando vida, a saber, Yeshua, que no hebraico quer dizer HaShem é salvação. Embora tenha sido gerado da união da Palavra com Ruach Hakodesh, Yeshua é o filho do homem pois nasceu na terra como homemm, pois entrou na terra pelo nascimento físico, nascendo de mulher).

Mas também a Palavra que ensina que o Messias é Deus. Ele é filho de Elohim, pois o filho herda a semente de seu pai, e Yeshua não veio da semente de José, mas sim da semente de HaAv (do Pai, que é Elohim), semente esta que é a prórpia Palavra de Elohim.

Além disso, a Escritura é clara ao ensinar que Yeshua é o ÚNICO MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMENS (1Tm 2.5). Ora, nós sabemos que um mediador precisa se identificar com ambas as partes mediadas para produzir a Paz entre ambas. Para ser um mediador entre Deus e os homens, Ele precisa entender às reivindicações de Deus, e ao mesmo tempo, as necessidades do homem. Ele precisa ser capaz de colocar as mãos no ombro do homem e reivindicar o que Deus pede, mas também precisa ser capaz de colocar as mãos no ombro de Deus e levar as necessidades do homem. Somente alguém que seja ao mesmo tempo Deus e homem é que pode se colocar nesta posição de trazer a Paz e reconciliação entre ambas as partes.

A pergunta que fica é: que relação tem o fato de Yehua ser ao mesmo tempo homem e Elohim com a Sua representação na estrela de David? É porque a estrela de David é composta de DOIS triângulos. Um representa Yeshua como homem (sendo que os três lados representam a tríplice divisão do homem: ele é um espírito que possui uma alma (mente natural) e que habita num corpo físico). E o outro triângulo representa Yeshua como HaShem. Os três lados deste outro triângulo fala na manifestação de Elohim nas Pessoas de HaAv, HaBen e HaRuach Hakodesh. A união

dos dois triângulos falam da tarefa de Messias Yeshua de ser Mediador e Reconciliador entre Elohim e o homem.

Assim todas as vezes que os filhos de Yisrael olham para a estrela de David, estão olhando e vendo um testemunho do Eterno quanto ao prórpio Messias. Muito apreciado como emblema profiláctico, o hexagrama foi frequentemente adoptado como amuleto pelos povos cristãos e islâmicos, e não apenas no contexto popular judaico (chamado mezouzah e colocado à entrada das casas judias, como está consignado na Escritura Velha, em Deuteronómio, VI, 4-8).

Aliás, convirá sublinhar que o hexalfa, embora presente na Sinagoga de Cafarnaum (século III d. C.), só a partir do ano 1148 surgiria na literatura rabínica, especificamente no Eshkol Hakofer do sábio caraíta (qaraim ou bnei mikra, “seguidor das Escrituras”, sendo o Caraísmo uma ramificação do Judaísmo que defende unicamente a autoridade das Escrituras Hebraicas como fonte da Revelação Divina) Judah Ben Elijah, onde capítulo 242 expõe os costumes de pessoas do povo que aos poucos mudaram o símbolo do escudo de David de simples selo para um tipo de signo ou amuleto místico: “E os nomes dos Sete Anjos foram escritos na mezouzah… O Eterno irá guardar-te e este símbolo chamado escudo de David contém escrito no final da mezouzah os nomes de todos os Anjos”. Sendo assim, já no século XII este emblema possuía carácter místico e profiláctico, sendo frequentemente gravado como forma de amuleto protector.

O hexalfa tornar-se-á, durante o século XIII, atributo de um dos sete nomes mágicos do Metraton, o Anjo da Face associado à figura do Arcanjo Mikael ou São Miguel como o Chefe das Milícias Celestiais e o mais próximo de Deus Pai. Daí a sua associação ao Nome Divino Schaddai, chegando, posteriormente, a ser confundido com a Menorah (o candelabro de sete braço ou tramos flamejantes indicativos dos Sete Espíritos Diante do Trono: Mikael, Gabriel, Samael, Rafael, Sakiel, Anael, Kassiel), assumindo uma função redentora destacada na sinagoga e sendo apelidado Selo do Deus de Israel. Por isto o hexalfa figura na bandeira desse país.

Sinagoga de Cafarnaum (Século III d.C.)

PROVAS ARQUEOLÓGICAS DA UTILIZAÇÃO DA ESTRELA DE DAVID PELOS CRISTÃOS E JUDEUS MESSIÂNICOS PRIMITIVOS NO SÉCULO I,II,III E IV D.C

O Selo Messiânico da Igreja de Jerusalém Ressuscitado depois de quase dois mil anos de silêncio, de uma gruta adjacente à antiga Igreja Cristã do primeiro Século no Monte Sião! Descrito e desenhado em artefatos cerimoniais provavelmente mais utilizada pelo Pastor Tiago, o Justo, irmão de Yeshua e um dos Doze Apóstolos!

O símbolo é composto por três partes: Menorah, estrela de David e Peixe, mais uma vez proclama ao mundo a penetrante judaicidade de Yeshua HaMashiach e decididamente a fundação e raízes judaicas da Igreja fundada em seu nome.O Selo Messiânico da Igreja de Jerusalém destrói as raízes do anti-semitismo enquanto proclama a urgente mensagem que quebra barreiras e restaura a unidade: judeu com judeu, e judeus com gentios.

A redescoberta da sinagoga judaico-cristã do primeiro século no Monte Sião tem sido a experiência mais emocionante e desafiadora da vida dos pesquisadores no ramo; emocionante, porque o Selo Messiânico da Igreja de Jerusalém, reapareceu depois de quase dois mil anos de sepultamento, trazendo consigo implicações que, acreditamos, pode literalmente mudar o mundo; desafiador, porque têm, em suas pesquisas separadas, "desenterrado" uma quantidade enorme de informações, algumas inteiramente históricos, algumas mais biblicamente orientadas.Esta "Igreja Mãe" inteiramente judia foi a gênese de toda a cristandade subseqüente eclesiástica, até os dias atuais.Apesar de ter sido esculpido e pintado pelas mãos dos crentes primitivos, talvez até por um ou mais dos doze apóstolos, acredita-se que o Selo Messiânico proclama várias mensagens monumentalmente importantes, todos eles tão aplicáveis hoje

como eram quando eles foram primeiramente descritos.

É de profunda esperança e expectativa de que essas mensagens do Selo Messiânico da Igreja de Jerusalém vá atacar as próprias raízes e as fundações das várias barreiras artificiais que têm, ao longo dos séculos, separado judeu de judeu e judeu de Gentio, gerando os horrores do anti-semitismo.

Que haja também evolução a partir de tudo isso, um novo senso de unidade como a igreja retorna ao Monte Sião, e juntos, judeus e gentios crentes podem finalmente encontrar as raízes judaicas comuns de sua fé.

DIFERENÇAS ENTRE O HEXAGRAMA E A ESTRELA DE DAVID !!

O HEXAGRAMA SÃO DOIS TRIÂNGULOS, UM DENTRO DO OUTRO VEJA:

JÁ A MAGEN DAVID, SÃO DOIS TRIÂNGULOS SOBREPOSTOS !!

PERCEBEM A DIFERENÇA ?

O fato de outras culturas e povos terem se utilizado deste símbolo, não significa que devemos desqualifica-lo, do contrário, teríamos que desqualificar toda a língua hebraica, já que a mesma é utilizada por magistas para realizar evocação e ocultismo.Uma coisa não anula a outra, o fato de terem tomado para si a Magen David em outras culturas, não a desqualifica, não tira o seu significado e nem mesmo a sua característica na tradição judaica. Os evangélicos cada dia que passa criam novas teorias para colocar os outros cristãos em contramão com a judaicidade bíblica.

VAMOS TOMAR CUIDADO COM OS ANTI-SEMITAS, ELES QUEREM NOS COLOCAR CONTRA A TRADIÇÃO JUDAICA, FIRMANDO ASSIM A PERDA DA IDENTIDADE QUE TEMOS DO NOSSO MASHIACH COMO UM JUDEU AUTENTICO.