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ASSIGNATOHA Na eapitalFora da capital .o$ooo l-.00(. .£0.0 24SOO0 l„$l)__ 7$ÍJII0 -NüvíiIq. 15, _. A -GAZETA DA BAHIA» . PnOPRIEMB DE UIA ÍSS»CI-Ç-0 Sáo nossos correspondentes em PARIS os a^-eta ira ialiia publicações AipublicaçJJc., inclTi?ÍTaoa sm_u_c_-.t-.. os aa-ígaantea— tio reis a Linha. Para os qne não o lorem—100 ww. As rjim -íxigirurú a. I"_.j._ ai idades l.^.t- ¦ feitas mediante ajuste. Folha a.ule-, .lo.üa—Oit n.; do anter--. :. O.illleii «& Prlnce, negociantes oommisíarios a agentes de publicidade N'aqueila cspílaljjé a isSra. f.nlllon d. 1'rlnce, na|ru Lafajett» _.. 3fl, a nnioa q_e| n JtNisro II. ADMINISTRADOR- ÍWIffl] BALIUiiiE Bi S_TE__ ! pcblicsçOei para a üaiet* i»* E-im Quinta feira 10 ile Junho de 1880 i-Nl X33-___EE^RO 130 A .OSSOS ASSIGSANTES *f Pedimos anossos assignau- tes de outras províncias, e d'esta, que estão ein atraso com suas assignaturas oobse- quio de mandarem satisfasel- as, afim de não soffrerem interrupção no recebimento. GAZETA DA BAHIA O centenário (Ie Camões. Completam-se hoje, para unia das nobres e fecundas existências que têm pa-saado pela terra, trosentos anãos de posteridade. Si não tom pátria o gênio, ou antas, si . cosmopolita, de alcance utiiver- sal á porventura a morte de Luiz de Camila»,—o maior espirito de umpovo, o maior honra do uma lilteratura, c maior brazüo de uma nacionalidade. Tamanho acontecimento, faz-se por demais solemne a data qne o assign Ia; a a memória, que lia três secul paira indelével sobre o mundo, á, i actual instante de verdadeiras luz sociaas, a esta hora adiantada de c vilisaçüa e de progrossi: gloridcidn nos dois solos que mais va relloctem-lhe a iinmortalidado. Digoa apotha.iaâ. realmente, oqne desumptuoso, ediüo.nte e extraordi- nario, consta das tnnunciad.is festas, portuguezas couio brasileiras, em ho monigein As augustas cinzas do poata. Como Lisboa, e o Porto, o Braga, e C.iimbra, a todo o reino, ant. a grau- diosa tumba, em plena elTu.iio de ao- thusiasmo, lcvuntii-.B hoje o Rio de Janeiro, levanta-se a Bahia, levanta- sa Pernambuco, o o Rio Grande do Sul, a o Pará, e outras províncias, ovocando-lhe ao a as tombrt.s da ho maricá ruína toda osso vida ad- mirar-I, todo o resplandor d'essa a'- ma transcendente, cuja dascommunal gra.desa rnmonta-se, nas extremas c inaccas.ivois regiffes dn historia, às, por assim dizer, divinas cnlrainaçíSes da huinunidada. Entretanto, indíileren.e ás propor- ç.es insólitas d'essaliomom qua b»m pudera medir-se pela pátria,—quo có- go fora o mundo ! Tio poderoso nos séculos qu nzo e a düso.seis, ts. grande nessa ostupen- dn. phaso das sua. glorias, Portugal, por certo, oSofoi maior do que o Ca- mijou, tto alto nos arroubos do seu gooio, tio lirme contra os revezas da fortuna!—NSo valo menos a indonii ¦ ta energia dasttt suprema individua- lidada, quo a máscula pujança da so- barba naçSo con quis lado ra. Ardida aventureira; inquobranta- viil heroina; atiavessando aa asa dos furacões o pago virgem, de encontro u gantios como a penhas areando com as tempestades a com asguarrai; cn- faudando as ondas como os povos; vancondo todas a_ resistência.,—as forças vivas da na tare. a bruta, como si c.gsi.a paixãüs da naturesa anima- da,—-o furor dos «loinantos, como a sanha da barbaria; ampliando as raias do universo, rompendo-lho os hori- sontes; dasbastandu, em sururaa, a craaçtto, para estender os sons domí- nios e propagar as luzes do chri.tia- rii-iiio;—muito fez a antiga Lusitânia! Menor, poríro, não foi a obra da Catn<5_s. sabom-nos todos. E' verdade que pelos grandes servi- ,„ iiiiiitaros .. sob. .humano commet ¦ timanto litteraúo, tevê. sempre um galardão: foi por el-rei, a-quem dedi- o sou poema, remunerado cem a pensão annual de 1_$000.—Matasse y menos a forno!... poupasse-lhe il escravo, o jau,—si nSo . his- torico, rj da legenda,—ao seu uuico migo e companheiro, o andar á noite elas ruas, tirando esmolas para a subsistência ile ambo»! Quanto ii sua n Prr-, do a ardia-lhe o cida çío nos ii tos da sonhadora de, quaudo inílingiram-lha o i tiçai, o olegiaco p misnrrimo cantor de Catharína de Athay.la, disfarçando aniquíladoras magois, fez-se guerreiro pala pátria. Oeiiando-a, pois, ferido na alma, elançou-se a mil tamerida 'es, olhou da face todos os perigos, e não tardou que também se lhe ferisse o corpo, arran;ando-lha um des olhos, diante da Ceuta, o fogo do combate. Ba volta a Lisboa, novas a pnngen- tes amarguras o esperavam: um estimulo aos seus brios ma reines, um louvor Biquei a tanta galhardia, não mereceu-lhe, ainda sangrando, o atlilo- ta balaadnl fazendo-se, outâo, do vóla pira as índias,OÍ-lo—ousado navegador.trani- pondo os ma ras desassotnhradamenl., madindo aobrauceíro o maior palco dai tragédias humanas. Ni Ásia, inda havendo oeuasiflo de expandir-sa-lha a tlonolo ji provnd-i iül AfriiAi, i'_cnidos._u-lho :i floriu nHo-ob atando, por_m, quo lho dfiVe n exílio r> vico-rai, s.tlyrisiido paio poi.- ta, om rasUo dos sen. vieins o prepn- Nas Molucas, . i-lo novamonto ie Pío da talha para .up.ua Mac E ahi, onda vê-se ainda boje a cale- bre gruta denominada de Camões, que era-lhe, segundo a tradieçllo popular, doce retiro á inspiração viril e pátrio- tica, elle, grandioso nas armas, fa- ziasoa pouco o pouco, nas longas e solitárias horas do degrede, o maior vulto do sou tempo, lavrando uma epopén, agigantando-se nas louras.— Cyclopico afan, na roalidade ! Sendo otito o governador, o lo- vanlada a pana, demoron-se ainda era Macau, no exercício de um emprego. Assim mesmo, por mni brando qua fosee, não durou-! he mais do que dois annos asse bafajo da sorte, cujos bal- dües lhe eram sem conta: ebtondo li- c. riça, viajava pira üoii, o, arremot- lido dos ventos, sossobrou nas costas da Indo-China.—At. isso! Conseguiu, porém, salvar-se a nado, empunhai.- do acima das ondas, em meio do nau- fragio, o mannscriplo dos Lusíadas. Em Goa, mordeu-o logo a inveja^ cusando-o de prevaricaçüas no re- ferido cargo; a, a impulses da calum- nia—a vil, foi ancaresrado. Solto, illudiram-no promessas, o nas garras de uma traição fii ter a Moçambque, onde arrastava se ao pesoda iudigoncia, detido pelai divi- dase coberto de ultrages, quando des- tararam-no uns amigos, levando-o ira Lisboa, o so -lho finalmente Do faitoi chagado a Linboa, fei ai- im ruilo com a publicação desse li- '-í enorme—alé hoja inda o muioi de Portugal. Mas, eriginlo o eteinr iiimonto das glorias pátrias; syn- isandu-as om um padrão, qua, impo.ionte mis olho. dos vindoiros . :ivel ás ida'os, vordadeir. syiitbolo nacional, uma vez de imbasse; viu-so desabrida- ipolgado da miséria, ella—c a lingoa portugt conspicua memori «salve!• do século dezt eco, quo a levanta-.e _ poata o ingente O immortal cantor dos Luziadas vai ter n'esta cilade bojo a apolhiose solemne a qne lhe direito o tercei- ro centenário da morto, em todo o mundo cm que falia-.e a lingua por- Etn 186. um periódico publicado n'est i cidade com o nome da Lyeeisla, que mais tardo mudou para o de Estu- danle, publicava sob o titulo do Ciií/í- memorar.ào amtx pagina formosíssima dedicada ao annivorsario da morte do do on tão saudava aquella dia. São passados dezoito annos. Aqa.lla generosa e nobilissima aspiraçãi da mocidade estudiosa da 1863 na Athe- nasCraziloira vai ter hoje a m»is au- gu„ta e magestosa consagração. A IS.ahia, acudindo „i> brado ingen- te da gratid5o de dois povo., o da duas naciona1 idades qua faliam iimi lio- gua, vai saudar a memória gloriosa do príncipe dos poetas porluguozes, am ssima apotbeose. um duplo cumprimanto dever de brazíleiros e o dever de buliiano.. O devar debrazili.iros, do filhos d'a- qucllos, cujas façanhas foram asiuim- pto fatniso dos cantos dos Lusíadas, dos netos dos horòos da epocéa portu- desc-.ndenteti dos Gamas, dos Pedro Alvares Cabral, dos Diogo s funecionariris migos d'_sti! a cjiitt __o inap enriferidis | iratirados pornô i siipposieüo d. ião, o que _ qu ftí triste, genie apagou tempo, lhe Tamham castre de Alcàcar-Gu: u oceaso a maravilhosa estrella des d .3 lu.itmos, o qne levara o poeta u_.;revor: -Emflm aenbar.i a vida, verão todos que fui tão alTaiçoado _ niia pátria quo nüo soma nte mo con- tentai do morrer nella mas do mor- f-r com ella.» E—coisa faíidica _ lOlavel!—assim foi: caindo Portugal m domínio de Caitelli, sob a coroa n Philippe 2"., em 1580, dir-so-ia u.i um ;:i) túmulo abria-se para rece- e Iti e ao mesmo tampo o ogregio pen- ador, quo todas us grandes.vs, tolas nncrotara num volume, ou para me- linr ilibar, nuin colosso escripto. F_lizm_nt_, buje,—para gloria des- o [iersynayiin o honra da altiva na ão porluguez.i,—por mais t|ue a. tfanom nuas tive aturas e conquistai io vollto e novo continenle, suas fa- notas espodiçÕAS c descobertas mi- Ásia, Afríet ¦agora mesmo o esta provando—são os Lusíadas, onde ro- ívem lha esses feitos, onde perdura- to o passado! sim, por mais qne a on- i bar beca a memori. do formidável ius, do prodígios i G-ivma, do intrépido Cabral, e a dnss i Almeida assignalado, Albuquerque—o md., o Mar orr.pti. C. tro forte; Ctiiitõ" -;s—l cavando dt t que enchei Alve Corr o dever dos hlhos da província, ontlo primeiro ochoou a 25 de abril de tSOOos harmoniosos sons da língua da Lusitânia ao primeiro canto dos chris- tSos, que nas solidíTes augustas das florestas virgon< da America olova- m então diante do uma cruz tosca hosanas de uma naç5o catholica Creador dos mundos por tar lhes deparado, por acaso, ou antas, provi- dencialmoElc.com a por.ala do mundos tnca d'cantes navegados. E' certo. A terra em que, na bahia Cabralia, ancoravam primeiro as qui- lhasportuguezis, a terra em qne, ao sopro suavíssimo das brisas amar aa trem ilou fulgurante o b.llo o pa- vílbãn iu .itauo, que no? mares du In dia conquistava então milhares de po- para a civilisação do mundo, a a, eio quo so fez primeiro a offe- renda sacrosanta quo denominou-se— primeira missa rio Brazil—tio bri- tadai i tolo quadro, a terra qua, hon rando-sa com ver faita a 1* cruz d.i artyr do Calvário dos madai jsimos da costa do su', deu território de novo conheci lo o nome de terra do Cruzeiro, a Bahia não nSo podia, absolut.raante n.To podia, esquecei' o centonirii) do lio- que cantou as glorias de sua nação em fu-to. gloriosos, o terceiro centenário do poeta, que foi coovo epochas do descobri- i_antO_oBrai.il. A primogênita do Cabral não podia ixar de render sua homenagem a .inorii d'aqnelle que viveu no tom- cm quo ella nascia para a civilisa- ção e para a gloria. Os povos uio podem renegar sua origem As naçfios não devem amaldi- dupla obrigação, ha a obrigação da província, quo so dono- iaa Athonas Braziloira, qua tom iprotii'o ora seu seio os mais feeun- cultores d.s lettras, agrando nu- ¦o do e.tudio.e. da lingua poitu- :o nia.1. quanto é n í " .Ins runigos qu. innr nes do partido. A idoD titlaJ-os apontados nos Ettuurdn /-'i-trirctí. _.'». i_iífi_. sn-eíl-u tlA-lrui.jti Pinha . ií- Sousa Games, to d. Arauto Santos, lia dn Ariuijo Haatos. . AnttiDio Josò Cost oronei JoSo Biiptistii tiron.l Luiz Paulo tle Atli It.ai provi iicli.l —Abi irio, prirn ns obras da .greja ri atouio do AlagoinÜAs Velha; lantis dt, aiOOOÍOilo para uuiilio i iroa na .gréja matriü da villa. Vi C.nce.iendo 3 loterias, pelo pl.in "S., rçíd , a faclura de i foram ríjeítádos e rojectos de us.t 330—Autarisnnrlo o brafl publieim o projectíi dt intariaa o governo _ auxilÍAi ai.ipal ds eidsdo de Naia- 'a quantia por que foi aa a di.p„. ulino ni frug m missão da instrucçlo publica, i pelo indeferi minto da peti;Iti ias professora, da «apitai, em instrueçío publici u Pdefajends oat__! ouvido oconselho de -olire a petição'do dr. gue solícita a compra ilguus livros de sua ] i do regulamento < instrueçSo publii natrueitio pnblii José Ferrari, ei peia proviticia d ro pri cd ade litten Antes dos distinetos poetae que concor- tu á festa do Centenário pronunciarem i suaa eomposiçSe»,; irtas de liberdade, to executados de _ss de musica que comparecerem ao acto O (.difleie do theatro será eilcrnament Iluminado a (ja_ b embautleírndo. A banda de musica da policia tocar, i entrada das famílias e das autoridades. commisa.Bs do Centenário peden tis convidado» de comparecerem i -—ornada -o-tame prato. Bahia, S de jun.o ia \SSO—UUiiPh i- da ..(tui-i-JLlo-. (^liaol- a dn tjtic i -a un-, uo.. (vid. r-i-viid.r. . Liiuvr itlEAgua-Queu s leituras, au 005 -1 Santa Casa de e tle- Santo „.maro; ia.al da cimara de Ali __'_— Mandando erro da província 3_l—Autorisaatlt 80. a gratificação ided< _ isoa, i Êl.vando a v Nossa. Heiihoca do Livramento "da Vtliti lllia lia ÜOlli .Itni :i5(i.-.Eljvaudo a_00$a gr-atifl.açio do ¦'- jury da cidade de CaetitC; _:„>- indo tilo . . o piai o cemitério da o Prazeres, ara a. legisla- da egreja i do 167.3, .rociai n-lu a his a dos bravos, o celebrando a fami h.r.i., e arrojando-sG porsua voz, á posteridade, elle—o maior do todo5! Muilis foram os qua dobr_r<im o ibo das Tormantii; mas, os de_ can. Eis, om levo esboço, a renhida exis- onci.i de Leia do Caio_JS, a profun- ia historia dessa coração implacável- i.ente dilacerado, o oslranho fadado ios e ospiritu emininleniente sobe- N'eüta capital, onde floresceu aiada i hoci pouco tempo uma sociedade de sábios, de homens do louras, de poetas, de cultores a todas as remi- is__.nciit_i honrosas da pátria sol) o navio tulo de BiblÀotkeca classlcada Lingoa i,-râní Portuguesa, na capital da Bahia o lar. cenienario ds Camiies, não podia nem aòO deviadeix.t de ter hoje a solemne consagração que vai tor. O poeta soldado, o ferido de Cauta, o Homero dos Gamas o dos Albuquer- hia, repetimel-o. Luiz do Camões não 6 a. uma litto- ratura, _ um m/lho de duas naeioua- lidados. Qne n'esto dia o Brazil abi tico a Portugal atravez da immensidado do .c 10 de julho de \S1S; 34:1—rlon cede ndo duas ioti .lano ordinário, em beneücii a Lspinlia d'esta capital; 341—AppIicaQdo as 5 loterias .alei n. !,___, ete 13 de agos s claras ila capella erecta no e. illa de Inbambupe. Km _* discussão os de n9.i i P ii ri cação, de Santo Amaro: .ti I—Concedendo duas loterias de 0,0011. a.a Anylo de Mendioid.ul.; o enalicio do Montepio do Professora- —HoD.cdendo 3 loterias de 100:000| ...ndielo ile um hospital para ' IS na villa de itaparica; Uluvaudo á catheg-oria de vi povoação do Curralinho; 313—I-evoguiido a resoiueão n. 1,230 do 17 do junho de 1B72; 319—Cnsunilo um sepundo districti -Concedando 10 loterias, pelo ] iras; com ns seguintes emenda.: ã pnra oa concertos da egreja iaco du Paula, da freguezia d in d„s m pi ida., d -sgruça I,aaB« caria, h-1 "A - íi™ ii carnpi i dosgn ido mpli I, lliíülil nu morle, nos achou tio ontbu o quo retumba onde quer que s NWa apothoi poetas portuguny.es, a NOTICIAS DIVERSAS _,¦ 1J d_ julliu vindouro, tonsando o governo a dispen- a povoarão do Rio Vermelho; assentamento de cem Itiiintei.eo pur luminação a gas-globe, ou por outr tema, e ade _:400f com o custeio d 320—Creando tnai il para o sexo ma Um 3" discusaão. 3S7—Rlevando _ cíitlicgoi IViigmotii. tina POÇA..; £93—Crcando uia district lAgfir denominado brejo;., i Bi-ijii-. loiy raitil du Ci itieíode d. Mstbi sora do internato n ta reforma da calcula d- eeL" inia doa festejos qua oje, publicado pelo s O projframmadoa festejoa di de Camões s.ri assim detalha Fechamento do commercio de vendo õmbandeirar-se algu aaÈoeiaçiíeB alçarSo as s O theatro publico -e seguinte: grande épico portugue No i firguoi-. . _jal figurar, lead» por quatro flguraa de tamanho na iaral, repreaontmdo a P.eiía, n Historia \Gecrra e. a Fama, No centro da columna uma corda de lo» .os envolve os Luiiaáas; tia base doia ai inofadües sobre ob quaes rapousam um ca No ultimo plano', depnis dí™C!3 gner-se-ha otn trophõo de band .iraa d- d ns as nacionalidades, no lado diraito do palco erguer-se-lia : csa da sessio litteraria. io Dccapedas da seguidte maneira; As frisas para as senhoras qua concor irem a esta festa da im mortalidade. 21—Gabinete Portuguez. ií. -Associação a Junta Commareia 4'—AbvIo AI e adiei d ade. 5»—Relação. ti0—Assembléa Provincial. 0"-Camara Municipal. euldade de Medicina. ll"—Cônsul de Portugal, li* —Inspector do A. de Marinha. 1 _¦>—üíiefe da Estagio Naval. 14a—Corpo consular. 15'—Beuefice n cia Portuguesa. 1G°—Inapectores da Alfândega e Tht —Academia de Bi 9-ArtcB. Lvceu de Artes e Offlcios (-remio Litterario Beneficência Acadêmica Club Moiart Eutsrpe Ternsychore Minerva Democrática Classe Caiieiral Tenentes do flíabo Club Ca lie irai Monte-Pi o Geral. Monte-Pi o dos ArtiHcvi. A 4* ordem será destinada ao publico eu A platéa será considerada cadeira. nhoras estará na porta uma ..oiumiaâio omposta dos senhores: Barão do Guabj Commendador J. Eduardo Santos. Dr. 3. E. F. de Carvalho Job. da Costa Pinto. Dr. Luiz Alvares dos Santos Joio Augusto Neiva Ctimmendador Manoel J. Alves Lollis Piedade Os eavellioiros serío recebidos poi. au- :a composta dos senhores: Deputado AlexandreHerculano Ladisláo Acadêmico Manoel Alfredo Csylio lr'ranciseti J. Itodriguea Pedreira Acadêmico Zeferino de Castro José di Nova Monteiro Acadêmico Lui_ A. F. Gualberto Antônio A. de A. Vasooncellos Alexandre Gallo Júnior Antônio José Al.es José Duarta do Ni rs 'dr.9J8_aquimU.0P.éndo. R_i.'°_ .™,'/.i! Hnualãa eaiutervadura.—Lé se na Ordem, da Cachoeira: No dia 30 do p. passado ura, reuniram- se, em casa docoromelJoiéRuj Dia. d'Af- fonaeca, divaraos membros do partido con- servador das fregueiias. ropresentantea da política conservadora do município. A I hora da tarde, mais ou menos, v.a_ riltcada a existência de numero aufficiente para deliberar-se sobre o pleito, o nosso amigo sr. dr. Joaquim Ignacio Tosta, em nome da commisrio executiva, fei ver aos co-religiouarios preaontea a necessidade de orjfinisar-se a chapa, attendando não an interesso geral po partido, como aos Em seguida foram lembrados pelo . uai José Ruv DioadAflouseca e por oi os nomes dos seguinte» cidadãos— orpaaiaaçlo da chapa. Major JoSo da Uatta Pinto, coronel eente Ferreira de Farias, José Maria rauna, João Mendes da Queiroí Ju tenente _oa_ Mathiaa da tíilva Guimnraep, ''= i-naiao proGss dr. Joaquim Ignacio Tosta, coronel Josu , de i.r auxiliada! Rui/ Diaad'Àllonsec-, commendador An-I Como, pois, o toniodo Britto Leal, Amaocio Pedrniralcoiiselho vem fai idvog-ilo JosÕ Almach jntrRiioaiçSo _a qu. .- ourado ar. presidem am, estando ausent. illega, e tendo eu, in.. da maioria d'e__a _ai ra, Uio posso deiiar > do assumpto. como u nobre preaidenle . i- que a -itiinçio a olhas vi.tos. cidadüas? K ponentur .¦.i[,[,i, t.,_o u í-eQUãj i wtoa Iralanda Jf i ¦-nijuiJbdiid. puulici i, pdr.Be tomtem . .jira-,,-iiiiiii-, 11 Ihomniio? : Alui"... ,.ii Guimarães. s todoa o estado da 1 averem os mais agradecido a conlii elles depositada pelo partido, declii o de si o honroso encurgo: Dr Joaquim Ignacio Tosta Advogado Joié Almachio Ribeiro t Commendodor Antônio de Britto I. Tenente José Mana liarafníti. TunenteJoão Mandes ie Queiroz Amaneio Pedreira Gomes. ¦a dicção pslpave i. : presidenta d- - ; o pai. produi lliuil.l irlai . ! a uo eutretmito a fatia _ : lamento e eo p-iu qua o ei .! nüo . o melhor! Onde e. is proferida., t lutivaorganiaouacha- x do districto d'esta a locaea das fregue- ¦ poi pi-ísiilenv. doca: Ijin ii li. i Tenente-coronel Vicent Cunrtlu naeloDBl.—I i-hontem, foram noineadt * eecçio da rfserva da gi a comarca da Cacho.ira, i Tenente, Cândido JoaiS Mi Alferea, Manoel Pedro de Curqueira. Companhia Capitão, Joaquim Manoel de SanfAnna. Tenente, Joaquim Eustsquío Pereira. Alteres, Faustino José Pereira de tiuei- Coali Capilio. Tenente Alteres EU na estão pert.it j O sr. Junqueira.—au ; mento próprio, e ainda m: iialiivras da falia do tbroí | lustre secador por üalto uo sobre o e_Udo da lavou ç Quanlo á segurança ind: dos os fados ttaiidos á si desde o anno passado, ii ; i (>or voses que aqui s. 1. 1 demom-Arado qne pr_sem_ d.aejavel se|jurani:t judi propriedadr? 1'uis t:_ie_ lhe rrproduiindo diariaini-aie trando ao nobre preslden ....if .i i,,|j-ii™Qça IndiviJiii cidadão biaiileiro esteve i que agora aos alaqu.-s er<j soa e contra a .un propri, lenador por llatlo G firí-*.t,_a,e_ t-.m .^ür- mfiotqlle ooií i-.li. " Augusta Peixoto de I. JoSo Urbano de Souza {•.Companhia Capitão, Antônio Bento Rodrigu Tinente, José Bernardino Mania Alteres, José Tiberio Sampaio Vapores esperados.—Suo i os ueate porto: Vapor francez Biradavia, do 11» Rio de Janeiro e Santos, receíiem a para Paranaguá. Antonína, Sal larina, Rio Grande e Porto Alr-rr. Vapor americano G.tiui-ii Vlork por escala, hoje. "-iugle- .V-ia, 4e ... para Southampti de I Flori Pinheiro Iteq Aa B 1(2 jioras da noite levantar-se-ha pamio do theatro sa som da /íy.ino do 'eníenario composto por nossa Inspirado A lettra. que _ do talentoso a fe»teiado poeta João de tado por torlos i 1 - .theatro e a bau, ¦'inda a eioeuç^t ri tto, será cantada pela o Pedro > do Ótialiv, presidenta abrirá a sessão, sendo i transi Io —M_ Cargos policia ei..- dad.o. Jgiè Auto laslrucfão publloi rheophílo Auguito Banúaa praf.igur effee- Pieado. linblnelePorluiCuez ile I,i-I(iirn -Coma fflra snnuncUdo, rouoiraiu-Bo, no Ia ltnia e Joio Coalho do Lima Vianna. '*" a Dirícuio—M.nael Soara» d. Silva Morei- ra, Miguel Mora-a, Fr»cciHeo .1. Il.rro» ando c a grande spantosaa por todo o ]_ idade publica, o nobre ; uio tem dado ale hoje n, conselho pretende refuta tem o Iiounidi. . .-n_.lt-r , fundado não nos fac dominio publico, e que iiiiraaltenoar eate es rendo arredar de ai,; tal.en mesmo de sem O sr. Saraiva (prrt :E.i:i ,!.,'l :z quer idenciado pi idade public e de propriedade, tuaçãa não da Si ii». i. chegou ao poro Sr presidente, n bistot sophisma.ln. Duratits aq J.VI1-i .1.) Itio de S. 1-'l-all,-i! ."_£___ . lieclurí..) u - Iodos os i que essas lutas lomanam piop pnntoaas, em que o. i,.Iv,i-:in, - ii parte se d-0 .alallias ctiiiipnes. A' vista d'isto como ,- que o n sideiilc do conselho ijuer cnmp ttiaeitn d'aquella cptw. vt-n ti 11 '.r. All„nso Celso —1-: fir.oj. .1 _r l).,iilis(™.B..;r„ J_ ,, „.¦!,, _. sr. Junqueira.—Como t q parajustiflcar o calado presente,

a^-eta iraialiia

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A .OSSOS ASSIGSANTES*f Pedimos anossos assignau-tes de outras províncias, ed'esta, que estão ein atrasocom suas assignaturas oobse-quio de mandarem satisfasel-as, afim de não soffrereminterrupção no recebimento.

GAZETA DA BAHIA

O centenário (Ie Camões.

Completam-se hoje, para unia dasnobres e fecundas existências que têmpa-saado pela terra, trosentos anãosde posteridade.

Si não tom pátria o gênio, ou antas,si . cosmopolita, de alcance utiiver-sal á porventura a morte de Luiz deCamila»,—o maior espirito de umpovo,o maior honra do uma lilteratura, cmaior brazüo de uma nacionalidade.

Tamanho acontecimento, faz-se pordemais solemne a data qne o assignIa; a a memória, que lia três seculpaira indelével sobre o mundo, á, iactual instante de verdadeiras luzsociaas, a esta hora adiantada de cvilisaçüa e de progrossi:gloridcidn nos dois solos que maisva relloctem-lhe a iinmortalidado.

Digoa apotha.iaâ. realmente, oqnedesumptuoso, ediüo.nte e extraordi-nario, consta das tnnunciad.is festas,portuguezas couio brasileiras, em homonigein As augustas cinzas do poata.

Como Lisboa, e o Porto, o Braga, eC.iimbra, a todo o reino, ant. a grau-diosa tumba, em plena elTu.iio de ao-thusiasmo, lcvuntii-.B hoje o Rio deJaneiro, levanta-se a Bahia, levanta-sa Pernambuco, o o Rio Grande doSul, a o Pará, e outras províncias,ovocando-lhe ao pá a as tombrt.s daho maricá ruína toda osso vida ad-mirar-I, todo o resplandor d'essa a'-ma transcendente, cuja dascommunalgra.desa rnmonta-se, nas extremas cinaccas.ivois regiffes dn historia, às,por assim dizer, divinas cnlrainaçíSesda huinunidada.

Entretanto, indíileren.e ás propor-ç.es insólitas d'essaliomom qua b»mpudera medir-se pela pátria,—quo có-go fora o mundo !

Tio poderoso nos séculos qu nzo ea düso.seis, ts. grande nessa ostupen-dn. phaso das sua. glorias, Portugal,por certo, oSofoi maior do que o Ca-mijou, tto alto nos arroubos do seugooio, tio lirme contra os revezas dafortuna!—NSo valo menos a indonii ¦ta energia dasttt suprema individua-lidada, quo a máscula pujança da so-barba naçSo con quis lado ra.

Ardida aventureira; inquobranta-viil heroina; atiavessando aa asa dosfuracões o pago virgem, de encontrou gantios como a penhas areando comas tempestades a com asguarrai; cn-faudando as ondas como os povos;vancondo todas a_ resistência.,—asforças vivas da na tare. a bruta, comosi c.gsi.a paixãüs da naturesa anima-da,—-o furor dos «loinantos, como asanha da barbaria; ampliando as raiasdo universo, rompendo-lho os hori-sontes; dasbastandu, em sururaa, acraaçtto, para estender os sons domí-nios e propagar as luzes do chri.tia-rii-iiio;—muito fez a antiga Lusitânia!

Menor, poríro, não foi a obra daCatn<5_s. sabom-nos todos.

E' verdade que pelos grandes servi-,„ iiiiiitaros .. sob. .humano commet ¦

timanto litteraúo, tevê. sempre umgalardão: foi por el-rei, a-quem dedi-

o sou poema, remunerado cem apensão annual de 1_$000.—Matasse

y menos a forno!... poupasse-lheil escravo, o jau,—si nSo . his-

torico, rj da legenda,—ao seu uuicomigo e companheiro, o andar á noiteelas ruas, tirando esmolas para a

subsistência ile ambo»!Quanto ii sua n

Prr-, do a ardia-lhe ocidaçío nos ii tos da sonhadora

de, quaudo inílingiram-lha o i

tiçai, o olegiaco p misnrrimo cantorde Catharína de Athay.la, disfarçandoaniquíladoras magois, fez-se guerreiropala pátria. Oeiiando-a, pois, feridona alma, elançou-se a mil tamerida 'es,

olhou da face todos os perigos, e nãotardou que também se lhe ferisse ocorpo, arran;ando-lha um des olhos,diante da Ceuta, o fogo do combate.

Ba volta a Lisboa, novas a pnngen-tes amarguras o esperavam: um sóestimulo aos seus brios ma reines, umlouvor Biquei a tanta galhardia, nãomereceu-lhe, ainda sangrando, o atlilo-ta balaadnl

fazendo-se, outâo, do vóla pira asíndias,OÍ-lo—ousado navegador.trani-pondo os ma ras desassotnhradamenl.,madindo aobrauceíro o maior palco daitragédias humanas.

Ni Ásia, inda havendo oeuasiflo deexpandir-sa-lha a tlonolo ji provnd-iiül AfriiAi, i'_cnidos._u-lho :i floriunHo-ob atando, por_m, quo lho dfiVe nexílio r> vico-rai, s.tlyrisiido paio poi.-ta, om rasUo dos sen. vieins o prepn-

Nas Molucas, .i-lo novamonto ie

Pío da talha para

.up.ua Mac

E ahi, onda vê-se ainda boje a cale-bre gruta denominada de Camões, queera-lhe, segundo a tradieçllo popular,doce retiro á inspiração viril e pátrio-tica, elle, já grandioso nas armas, fa-ziasoa pouco o pouco, nas longas esolitárias horas do degrede, o maiorvulto do sou tempo, lavrando umaepopén, agigantando-se nas louras.—Cyclopico afan, na roalidade !

Sendo já otito o governador, o lo-vanlada a pana, demoron-se ainda eraMacau, no exercício de um emprego.

Assim mesmo, por mni brando quafosee, não durou-! he mais do que doisannos asse bafajo da sorte, cujos bal-dües lhe eram sem conta: ebtondo li-c. riça, viajava pira üoii, o, arremot-lido dos ventos, sossobrou nas costasda Indo-China.—At. isso! Conseguiu,porém, salvar-se a nado, empunhai.-do acima das ondas, em meio do nau-fragio, o mannscriplo dos Lusíadas.

Em Goa, mordeu-o logo a inveja^cusando-o de prevaricaçüas no re-

ferido cargo; a, a impulses da calum-nia—a vil, foi ancaresrado.

Solto, illudiram-no promessas, onas garras de uma traição fii ter aMoçambque, onde arrastava se aopesoda iudigoncia, detido pelai divi-dase coberto de ultrages, quando des-

tararam-no uns amigos, levando-oira Lisboa, o so-lho finalmenteDo faitoi chagado a Linboa, fei ai-

im ruilo com a publicação desse li-'-í enorme—alé hoja inda o muioi

de Portugal. Mas, eriginlo o eteinriiimonto das glorias pátrias; syn-isandu-as om um só padrão, qua,

impo.ionte mis olho. dos vindoiros .:ivel ás ida'os, vordadeir.

syiitbolo nacional, uma vez de péimbasse; viu-so desabrida-ipolgado da miséria, ella—c

a lingoa portugtconspicua memori«salve!• do século dezt

eco, quo a

levanta-.e _poata o ingente

O immortal cantor dos Luziadasvai ter n'esta cilade bojo a apolhiosesolemne a qne lhe dá direito o tercei-ro centenário da morto, em todo omundo cm que falia-.e a lingua por-

Etn 186. um periódico publicadon'est i cidade com o nome da Lyeeisla,que mais tardo mudou para o de Estu-danle, publicava sob o titulo do Ciií/í-memorar.ào amtx pagina formosíssimadedicada ao annivorsario da morte do

do on tão saudava aquella dia.São passados dezoito annos. Aqa.lla

generosa e nobilissima aspiraçãi damocidade estudiosa da 1863 na Athe-nasCraziloira vai ter hoje a m»is au-gu„ta e magestosa consagração.

A IS.ahia, acudindo „i> brado ingen-te da gratid5o de dois povo., o da duasnaciona1 idades qua faliam iimi só lio-gua, vai saudar a memória gloriosa dopríncipe dos poetas porluguozes, am

ssima apotbeose.um duplo cumprimantodever de brazíleiros e o

dever de buliiano..O devar debrazili.iros, do filhos d'a-

qucllos, cujas façanhas foram asiuim-pto fatniso dos cantos dos Lusíadas,dos netos dos horòos da epocéa portu-

desc-.ndenteti dos Gamas,dos Pedro Alvares Cabral, dos Diogo

s funecionariris

migos d'_sti! acjiitt __o inap

enriferidis |

iratirados pornôi siipposieüo d. •

ião, o que _ qu ftí triste,genie apagou

tempo,

lhe

Tamhamcastre de Alcàcar-Gu:u oceaso a maravilhosa estrella desd .3 lu.itmos, o qne levara o poetau_.;revor: -Emflm aenbar.i a vida,verão todos que fui tão alTaiçoado _niia pátria quo nüo soma nte mo con-

tentai do morrer nella mas do mor-f-r com ella.» E—coisa faíidica _lOlavel!—assim foi: caindo Portugalm domínio de Caitelli, sob a coroan Philippe 2"., em 1580, dir-so-iau.i um ;:i) túmulo abria-se para rece-e Iti e ao mesmo tampo o ogregio pen-ador, quo todas us grandes.vs, tolas

nncrotara num volume, ou para me-linr ilibar, nuin colosso escripto.

F_lizm_nt_, buje,—para gloria des-o [iersynayiin o honra da altiva naão porluguez.i,—por mais t|ue a.tfanom nuas tive aturas e conquistaiio vollto e novo continenle, suas fa-notas espodiçÕAS c descobertas mi-

Ásia, Afríet

¦agora mesmo o estaprovando—são os Lusíadas, onde ro-

ívem lha esses feitos, onde perdura-to o passado! sim, por mais qne a on-i bar beca a memori. do formidávelius, do prodígios i G-ivma, do intrépido

Cabral, e a dnss i Almeida assignalado,Albuquerque—o

md., o Marorr.pti. C. tro forte;

Ctiiitõ" -;s—l cavando dtt que enchei

Alve Corro dever dos hlhos da província,

ontlo primeiro ochoou a 25 de abril detSOOos harmoniosos sons da língua daLusitânia ao primeiro canto dos chris-tSos, que nas solidíTes augustas dasflorestas virgon< da America olova-

m então diante do uma cruz toscahosanas de uma naç5o catholica

Creador dos mundos por tar lhesdeparado, por acaso, ou antas, provi-dencialmoElc.com a por.ala do mundos

tnca d'cantes navegados.E' certo. A terra em que, na bahia

Cabralia, ancoravam primeiro as qui-lhasportuguezis, a terra em qne, aosopro suavíssimo das brisas amar aa

trem ilou fulgurante o b.llo o pa-vílbãn iu .itauo, que no? mares du India conquistava então milhares de po-

para a civilisação do mundo, aa, eio quo so fez primeiro a offe-

renda sacrosanta quo denominou-se—primeira missa rio Brazil—tio bri-

tadai

i tolo

quadro, a terra qua, honrando-sa com ver faita a 1* cruz d.i

artyr do Calvário dos madaijsimos da costa do su', deuterritório de novo conheci lo o nome

de terra do Cruzeiro, a Bahia nãonSo podia, absolut.raante n.To

podia, esquecei' o centonirii) do lio-que cantou as glorias de sua

nação em fu-to. gloriosos, o terceirocentenário do poeta, que foi coovo

epochas do descobri-i_antO_oBrai.il.

A primogênita do Cabral não podiaixar de render sua homenagem a.inorii d'aqnelle que viveu no tom-cm quo ella nascia para a civilisa-

ção e para a gloria.Os povos uio podem renegar sua

origem As naçfios não devem amaldi-

dupla obrigação, ha aobrigação da província, quo so dono-

iaa Athonas Braziloira, qua tomiprotii'o ora seu seio os mais feeun-cultores d.s lettras, agrando nu-

¦o do e.tudio.e. da lingua poitu-

:o nia.1. quanto é ní " .Ins runigos qu. innrnes do partido. A idoDtitlaJ-os apontados nos

Ettuurdn /-'i-trirctí. _.'». i_iífi_.sn-eíl-u tlA-lrui.jti Pinha. ií- Sousa Games,

to d. Arauto Santos,lia dn Ariuijo Haatos.. AnttiDio Josò d» Cost

oronei JoSo Biiptistii

tiron.l Luiz Paulo tle Atli

It.ai provi iicli.l —Abi

irio, prirn ns obras da .greja riatouio do AlagoinÜAs Velha;

lantis dt, aiOOOÍOilo para uuiilio iiroa na .gréja matriü da villa. Vi

C.nce.iendo 3 loterias, pelo pl.in

"S.,

rçíd , a faclura de i

foram ríjeítádos erojectos de us.t330—Autarisnnrlo o

brafl publieim o projectíi dtintariaa o governo _ auxilÍAiai.ipal ds eidsdo de Naia-'a

quantia por que foi

aa a di.p„.

ulino ni frug

m missão da instrucçlo publica,i pelo indeferi minto da peti;Itiias professora, da «apitai, em

instrueçío publiciu Pdefajends oat__!ouvido oconselho de-olire a petição'do dr.gue solícita a comprailguus livros de sua ]

i do regulamento <instrueçSo publiinatrueitio pnbliiJosé Ferrari, eipeia proviticia dro pri cd ade litten

Antes dos distinetos poetae que concor-tu á festa do Centenário pronunciaremi suaa eomposiçSe»,;irtas de liberdade,to executados de

_ss de musica que comparecerem ao actoO (.difleie do theatro será eilcrnamentIluminado a (ja_ b embautleírndo.

A banda de musica da policia tocar, ientrada das famílias e das autoridades.commisa.Bs do Centenário pedentis convidado» de comparecerem i-—ornada -o-tame prato.Bahia, S de jun.o ia \SSO—UUiiPh

i- da ..(tui-i-JLlo-. (^liaol- a dn tjtic i

-a un-, uo.. (vid. r-i-viid.r. . Liiuvr

itlEAgua-Queu

s leituras, au

005 -1 Santa Casa dee tle- Santo „.maro;

ia.al da cimara de Ali__'_— Mandando

erro da província

3_l—Autorisaatlt

80. a gratificação

ided<_ isoa, i

Êl.vando a vNossa. Heiihoca do Livramento "da

Vtlitilllia lia ÜOlli .Itni :i5(i.-.Eljvaudo a_00$a gr-atifl.açio do ¦'- jury da cidade de CaetitC;_:„>- indo tilo . . o piai

o cemitério dao Prazeres, díara a. legisla-

da egreja

i do 167.3,

.rociai n-lu a hisa dos bravos, o celebrando a famih.r.i., e arrojando-sG porsua voz,

á posteridade, elle—o maior do todo5!Muilis foram os qua dobr_r<im o

ibo das Tormantii; mas, os de_ can.

Eis, om levo esboço, a renhida exis-onci.i de Leia do Caio_JS, a profun-ia historia dessa coração implacável-i.ente dilacerado, o oslranho fadadoios e ospiritu emininleniente sobe-

N'eüta capital, onde floresceu aiadai hoci pouco tempo uma sociedade

de sábios, de homens do louras, depoetas, de cultores a todas as remi-

is__.nciit_i honrosas da pátria sol) o naviotulo de BiblÀotkeca classlcada Lingoa i,-râní

Portuguesa, na capital da Bahia o lar.cenienario ds Camiies, não podia nem aòOdeviadeix.t de ter hoje a solemneconsagração que vai tor.

O poeta soldado, o ferido de Cauta,o Homero dos Gamas o dos Albuquer-

hia, repetimel-o.Luiz do Camões não 6 a. uma litto-

ratura, _ um m/lho de duas naeioua-lidados.

Qne n'esto dia o Brazil abi tico aPortugal atravez da immensidado do

.c 10 de julho de \S1S;34:1—rlon cede ndo duas ioti

.lano ordinário, em beneüciia Lspinlia d'esta capital;

341—AppIicaQdo as 5 loterias.alei n. !,___, ete 13 de agoss claras ila capella erecta no e.illa de Inbambupe.

Km _* discussão os de n9.i

i P ii ri lã cação, de Santo Amaro:.ti I—Concedendo duas loterias de0,0011. a.a Anylo de Mendioid.ul.; o

enalicio do Montepio do Professora-—HoD.cdendo 3 loterias de 100:000|...ndielo ile um hospital para

'IS na villa de itaparica;— Uluvaudo á catheg-oria de vi

povoação do Curralinho;313—I-evoguiido a resoiueão n. 1,230

do 17 do junho de 1B72;319—Cnsunilo um sepundo districti

-Concedando 10 loterias, pelo ]iras; com ns seguintes emenda.:

ã pnra oa concertos da egrejaiaco du Paula, da freguezia d

in d„sm pi ida.,

d -sgruçaI,aaB« caria,

h-1 "A -

íi™ ii carnpii dosgn

ido mpliI, lliíülil

nu morle, nos achou tio ontbuo quo retumba onde quer que s

NWa apothoipoetas portuguny.es, a

NOTICIAS DIVERSAS

_,¦ 1J d_ julliu vindouro,

tonsando o governo a dispen-

a povoarão do Rio Vermelho;

assentamento de cem Itiiintei.eo purluminação a gas-globe, ou por outrtema, e ade _:400f com o custeio d

320—Creando tnaiil para o sexo ma

Um 3" discusaão.

3S7—Rlevando _ cíitlicgoiIViigmotii. tina POÇA..;

£93—Crcando uia districtlAgfir denominado brejo;.,

i Bi-ijii-. loiy

raitil du Ci

itieíode d. Mstbisora do internato nta reforma da calcula

d- eeL"

inia doa festejos quaoje, publicado pelo sO projframmadoa festejoa di

de Camões s.ri assim detalhaFechamento do commercio

de vendo õmbandeirar-se alguaaÈoeiaçiíeB alçarSo as s

O theatro publico -eseguinte:

grande épico portugue

No i firguoi-.. _jal figurar,

lead» por quatro flguraa de tamanho naiaral, repreaontmdo a P.eiía, n Historia\Gecrra e. a Fama,

No centro da columna uma corda de lo».os envolve os Luiiaáas; • tia base doia aiinofadües sobre ob quaes rapousam um ca

No ultimo plano', depnis dí™C!3gner-se-ha otn trophõo de band .iraa d-d ns as nacionalidades,no lado diraito do palco erguer-se-lia :csa da sessio litteraria.

io Dccapedas da seguidte maneira;As frisas para as senhoras qua concor

irem a esta festa da im mortalidade.

21—Gabinete Portuguez.ií. -Associação a Junta Commareia4'—AbvIo dè AI e adiei d ade.5»—Relação.ti0—Assembléa Provincial.

0"-Camara Municipal.euldade de Medicina.

ll"—Cônsul de Portugal,li* —Inspector do A. de Marinha.1 _¦>—üíiefe da Estagio Naval.14a—Corpo consular.15'—Beuefice n cia Portuguesa.1G°—Inapectores da Alfândega e Tht

—Academia de Bi 9-ArtcB.

Lvceu de Artes e Offlcios(-remio LitterarioBeneficência AcadêmicaClub MoiartEutsrpeTernsychoreMinerva

Democrática Classe CaiieiralTenentes do flíaboClub Ca lie iraiMonte-Pi o Geral.Monte-Pi o dos ArtiHcvi.A 4* ordem será destinada ao publico eu

A platéa será considerada cadeira.

nhoras estará na porta uma ..oiumiaâioomposta dos senhores:Barão do GuabjCommendador J. Eduardo Santos.Dr. 3. E. F. de CarvalhoJob. da Costa Pinto.Dr. Luiz Alvares dos SantosJoio Augusto NeivaCtimmendador Manoel J. AlvesLollis PiedadeOs eavellioiros serío recebidos poi. au-

:a composta dos senhores:Deputado AlexandreHerculano LadisláoAcadêmico Manoel Alfredo Csyliolr'ranciseti J. Itodriguea PedreiraAcadêmico Zeferino de CastroJosé di Nova MonteiroAcadêmico Lui_ A. F. GualbertoAntônio A. de A. VasooncellosAlexandre Gallo JúniorAntônio José Al.esJosé Duarta do Ni

rs'dr.9J8_aquimU.0P.éndo. R_i.'°_ .™,'/.i!

Hnualãa eaiutervadura.—Lé sena Ordem, da Cachoeira:No dia 30 do p. passado ura, reuniram-

se, em casa docoromelJoiéRuj Dia. d'Af-fonaeca, divaraos membros do partido con-servador das fregueiias. ropresentantea dapolítica conservadora do município.

A I hora da tarde, mais ou menos, v.a_riltcada a existência de numero aufficientepara deliberar-se sobre o pleito, o nossoamigo sr. dr. Joaquim Ignacio Tosta, emnome da commisrio executiva, fei ver aosco-religiouarios preaontea a necessidadede orjfinisar-se a chapa, attendando nãosú an interesso geral po partido, como aos

Em seguida foram lembrados pelo .uai José Ruv DioadAflouseca e por oios nomes dos seguinte» cidadãos—orpaaiaaçlo da chapa.

Major JoSo da Uatta Pinto, coroneleente Ferreira de Farias, José Mariarauna, João Mendes da Queiroí Jutenente _oa_ Mathiaa da tíilva Guimnraep, ''= i-naiao proGssdr. Joaquim Ignacio Tosta, coronel Josu , de i.r auxiliada!Rui/ Diaad'Àllonsec-, commendador An-I Como, pois, otoniodo Britto Leal, Amaocio Pedrniralcoiiselho vem fai

idvog-ilo JosÕ Almach

jntrRiioaiçSo _a qu. .-ourado ar. presidemam, estando ausent.illega, e tendo eu, in..da maioria d'e__a _aira, Uio posso deiiar

> do assumpto. comou nobre preaidenle .

i- que a -itiinçio día olhas vi.tos.

cidadüas? K ponentur

.¦.i[,[,i, t.,_o u í-eQUãj i

wtoa Iralanda Jf i¦-nijuiJbdiid. puulici

i, pdr.Be tomtem .

.jira-,,-iiiiiii-, 11

Ihomniio? :

Alui"... ,.ii

Guimarães.s todoa o estado da 1

averem os mais agradecido a conliielles depositada pelo partido, declii

o de si o honroso encurgo:Dr Joaquim Ignacio TostaAdvogado Joié Almachio Ribeiro tCommendodor Antônio de Britto I.Tenente José Mana liarafníti.TunenteJoão Mandes ie QueirozAmaneio Pedreira Gomes.

¦a dicção pslpavei. : presidenta d-

- ; o pai. produi lliuil.l irlai .! a uo eutretmito a fatia _: lamento e eo p-iu qua o ei

.! nüo . o melhor! Onde e. tíis proferida., t

lutivaorganiaouacha-x do districto d'esta

a locaea das fregue-

¦ poipi-ísiilenv. doca:

Ijin ii li.

i Tenente-coronel Vicent

Cunrtlu naeloDBl.—Ii-hontem, foram noineadt* eecçio da rfserva da gia comarca da Cacho.ira, i

Tenente, Cândido JoaiS MiAlferea, Manoel Pedro de Curqueira.

_¦ CompanhiaCapitão, Joaquim Manoel de SanfAnna.Tenente, Joaquim Eustsquío Pereira.Alteres, Faustino José Pereira de tiuei-

Coali

Capilio.TenenteAlteres

EU na estão pert.itj O sr. Junqueira.—au; mento próprio, e ainda m:'¦ iialiivras da falia do tbroí| lustre secador por üalto

uo sobre o e_Udo da lavouç Quanlo á segurança ind:

dos os fados ttaiidos á sidesde o anno passado, ii ;

i já (>or voses que aqui s. 1.1 demom-Arado qne pr_sem_d.aejavel se|jurani:t judi

propriedadr? 1'uis t:_ie_ lherrproduiindo diariaini-aie

trando ao nobre preslden....if .i i,,|j-ii™Qça IndiviJiii

cidadão biaiileiro esteve ique agora aos alaqu.-s er<jsoa e contra a .un propri,

lenador por llatlo G

firí-*.t,_a,e_ t-.m .^ür-mfiotqlle ooií i-.li. "

Augusta Peixoto de I.JoSo Urbano de Souza

{•.CompanhiaCapitão, Antônio Bento RodriguTinente, José Bernardino ManiaAlteres, José Tiberio Sampaio

Vapores esperados.—Suo ios ueate porto:Vapor francez Biradavia, do 11»Rio de Janeiro e Santos, receíiem

a para Paranaguá. Antonína, Sallarina, Rio Grande e Porto Alr-rr.Vapor americano G.tiui-ii

Vlork por escala, hoje."- iugle- .V-ia, 4e ...para Southampti

de I

Flori Pinheiro Iteq

Aa B 1(2 jioras da noite levantar-se-hapamio do theatro sa som da /íy.ino do'eníenario composto por nossa InspiradoA lettra. que _ do talentoso a fe»teiado

poeta João de

tado por torlos i1 - .theatro e a bau,¦'inda a eioeuç^t

ri tto, será cantada pela

o Pedro> do Ótialiv, presidentaabrirá a sessão, sendo

i transi Io —M_

Cargos policia ei..-

dad.o. Jgiè Auto

laslrucfão publloi

rheophílo Auguito Banúaa praf.igur effee-

Pieado.

linblnelePorluiCuez ile I,i-I(iirn-Coma fflra snnuncUdo, rouoiraiu-Bo, no

Ia ltnia e Joio Coalho do Lima Vianna. '*"

a Dirícuio—M.nael Soara» d. Silva Morei-ra, Miguel Mora-a, Fr»cciHeo .1. Il.rro»

ando ca grande

spantosaa por todo o ]_idade publica, o nobre ;

uio tem dado ale hoje n,

conselho pretende refutatem o Iiounidi. . .-n_.lt-r ,fundado não sú nos facdominio publico, e que

iiiiraaltenoar eate esrendo arredar de ai,;tal.en mesmo de sem

O sr. Saraiva (prrt

:E.i:i ,!.,'l

:z quer

idenciado piidade publice de propriedade,

tuaçãa não

da Si

ii».i. chegou ao poro

Sr presidente, n bistotsophisma.ln. Duratits aq

J.VI1-i .1.) Itio de S. 1-'l-all,-i!

."_£___

. lieclurí..) u- Iodos os i

que essas lutas lomanam pioppnntoaas, em que o. i,.Iv,i-:in, -ii parte se d-0 .alallias ctiiiipnes.

A' vista d'isto como ,- que o nsideiilc do conselho ijuer cnmpttiaeitn d'aquella cptw. vt-n ti

11 '.r.

All„nso Celso —1-: fir.oj..1 _r l).,iilis(™.B..;r„ J_ ,, „.¦!,,

_. sr. Junqueira.—Como t qparajustiflcar o calado presente,

<SA__IA l»A BAHI.\-Qiiiiit:i feira IO ile Junho de 1.80

P BBLICAÇÕES DIVERSAS -1 A" «_m___s<_ . yi«ffi i.„iiiii,,ciam'par;,r.::

! SoSíi• 7.

HL BA ISLÃ.

,!;¦.¦:!..3).—

:'.' ','!l:,' ° !1"!'l7':í''''"'L'lltlí

I cravo, a írg rri vinhas Mento Gomes ilu¦-1,

"-¦'.-ii'.'il'j1'\'hi '.. l|.Vn(íu"' ^"Ui e O. Nc^on sa provimento.

o ;,-ii ilisoursu i'1'fiarir-s. dggrtir-HS de petiçãoliítaulll-ii st,'-, vii-ii.fi iM.ii- (lapitiii--.'i^!i',:ivíint,jIIonviqua fias-

s.oltiiaiiíi, agyravtLilii Albino do BarresAlves Dias, Deu-se provimento.

Recurso eleitoralCapital-—Recorrente o juiz de di-

roito, recorrida a junta municipal.

Appeiiação eiveiNiizarolh—Appalíantes Joaqaim Ti-

motheo da Silva e outros, appolladasMaria, cabra, e sua prole. Despreza.

I, it, "IT ¦¦ ' 11 ,|„i'lil (Cl!!'..:. Ili II liíiil [

|;|-rl,.',r -3 ir.il* ll.iiirl- ijii', rvii Icíillllíl

ií-dll.— V.:,; ti

1" vara—A.indlante FVa

Villa tio Condo—Appol:

,\il*:i:-írll] —

(rico.meii

radiar, Nin.

tinha defeitos botava se.E níste caso imniole-se a . ictima.

Quanto porem i allusSo feita aos.ms. srs. cons. Junqueira, a liarão

ile Oo tegip . por mais densa e borras-

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iranhío, 25d_ nj,"..ia Jo 1375.OU-EUU Azarauo.

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•ultima inveilçio que nonhnma outra tro paia iiiOiiilicar as corrente-- oroprjos ni-i Vi-l i a-

utr^lr'; c.'" '^n1'" «-*_- ¦ A VÍ

IÍrwiRoòrter°a*mò*my"\OT^^ ; ,t"»1>"'=» *lo i.ultíe.^aw de Piilunlíoi-íF X

e to*™"™ ^eseonSM' das. numerosas imitações efatoiflc^W.i-

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K^í^rS.»-.,.„-. ..fn-íop-r.»'' i ' i i ' i i ,, í!:,°ísri;!"""""¦in"'?- #

°, ^r*»eS'*"™f.a._<«„™ür,™í.. z Ta novo^mò hoiui i:7ou7clíi-ste ; *""!»"« '!" iVim^irt ü,-eit(.., í(,i,,„((,ís ij-,*" ? tanelãs empregadas «as íreparapo-fis rfe nossa easa deye-se X.,'.".,'... ."f'i'^-. lil.r...'

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;j.ibSs\io tóiiSràíSflcàades"chocolate, ca/é. oa-ctijâo. Sob esta mema, os

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> artigo- toctém I

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SUZERBotinas de verniz e pcllica paru homem de . . . 7U a 9U o parHo tinas dc duraque com biquei™ de verniz para dilo. 71Í « 8U « íbiBotinas de cordavâofanien com biqueira oleada para dito SU n 9U « W9Botinas de de pellica c verniz fanien paia dito. . ... 80 e 90 « JK-Rotinas de duraque com biquoira cleada (lisa) para sra. 4tJ * p|PBotinas de dito, dita enfeitadas para d ila 40SOO « !^jSapatos de chagrim preto, entrada baixa salto a Luiz XV rH

ns. 33 e Si . 3U000 .. i***« desola branca entrada baixa para meninas ns, 29eâ2 2t";'i(K) « f^Borseguins de chagrim e veiniz IU>00Cliim.^os de trança para homem e senhoras .... 10800Chin''liVw de trançí para meninos -UJiOOChincllos de Irança para crianças Ill___,lItotinas de ,-luraquc cano alio paru iiieniiias .... 31:000

ii

Largo dfas Piineezits nBotinas de bicos unos pata homens.

AO PELICANO1Ü. om fientü d'a,lfandcga

RECEBEU O PELICANO

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UAZETÀ IÍa'JAlllA-Qmnla.feira 10 tle Junho _e 1880

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tambam preenchidas as j,u-.K nce-õe» da nova «omp*iihia. V " --""Art. 4 "—No n<iiu,i pi-ospecto lambam •• «itApliriqu* ai abaMidai aarto raalisa-

d,a uo vnlur de vinte mil i-qíb ('OÍOOO; pt,r cada Mflo dl companhia, aando a primeiraIroa mezea depois ile .-.im-pubtieulno proBpecW áus joraa»»,íe.fa proiinaia, a aa deniaia entradas Ue seis em anin íiiccgs dcpuiiiia primeira.Art. 5.°—0 aciiivaislii (|iic nSo scudir & quálnner daa.ihaiM daalro daprati mar-aado, eerSeliTtiinidoii.Miiniliiittimpntii, perdendo todo o dihiüooo intfmaae qoa tiuV»

>va ChamhrtlliDUBjLo iitThaiõuro d

00 lb. parnafinjpKgjidi)uihia antregirliã.ilelitóacittincario óad» for rMpltíik.» ,.„,.,. ...7, dn 31.d*jallu>. d« 1877.jriál Caitral Bnkia Bailway Company 1lor(a áü capital Suado atp lb. fía.OQO,

a rsapoellva ettTtii.tüoYorin» rtiiuersu;«m LoodMa o etnifloado do titã balai o'---'a,dí soatarmiiado - —

íábia, 2a A» ma|0 d» 1880.u.ol&iiio de II ia eorrant», em du» aoliviau qua l*m de nr publlaado para acienciigualo Sleam Trara-road CompàDy», qu

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MEMliROS HO lIÍSTITIfíO PHARMACSÜTldO^DO MtO DI jÁlIBIEO, PBSHIADOha exposição hhoiosal i»e 1806 b ra«yi»fn*lL-J>i 1872,eti!., btc.Cajueii-o—Anacordium oocidegkl ítítóii) aivüíe^tóüimam"- ntCraail. Sou fruoto è camnso, oval, de' icòr _i;niar»iíída wi; iitBfBftriíiida"

cheio de sueco adstringente. Este fruoTO ágtfi^dBSdí.-.íf .fle^iàiit.ilvi.itíéitíido podur.cnlo üoral o d'olle faz-se excèlfenitè, ilèáéji. o'sÜBÍniD:que' contemserve" para .prepararlimonadas refrigor^it^i.é piKtiK ^'íAíB^âtur",' dâ 'vinlio rofrigorauto, ditireelo « aníi-Biphylifioo, ' '"

0 summo do caju ó reconhecido.-qoi^^-iilm^gfií.^frÀ^piWfito a»'*lestias siphyliticás dobaiso de qualquer fpfifla qué .J^Iwmy^Dj .'; .Uvinhocleeajn é preparado^ dei È-odoá nada desejar

"aos t

generosos vindos do estrangeiro, eni da de:nfe>a^>otór ení sí' siuisummo dofruclo o o assacar nacassáríp ,a forneoer *?írté: áHjiòlica p"arãsua conservaasfí. . - , .. ...-.-. ¦..¦¦ ¦- ¦¦¦ "¦-¦-• ¦ ¦'¦ ¦ r

9 metliodo empregado na p-eparacío dó tinWáè C^ú emho^q .^oo-ratorio, varia muito do adoptada.t ; j. ;¦"" "" ,-¦¦.-¦¦

NBmerosísaffecçõeschroriicáãi^eí^mo^rtHl^Ias. usfelires intenmttenies o as entosieaçCe* sa raai» áiversoa ele., etc.detorminam estaiíos anêmicos ospeéiaes. -" ^ —.=..--.-- .,-¦ -..

O vinlw» «lo ííoJíí (tei-i-ug_jnoaa:i 'átóSiMíoiâ- curar radical-monte r.s enfermidades que- sa originato directa ou ludirectantente do iini-pobrocim.=nto do san-uo—ANEMIA -. dimlnuicio de côr * íoanezá (teral—AMÍNOHRUEA—,opproos5o oo irrogul.t_i.4d 1,! J3kSfAli-nàMENOKItnEÍ.- moo.lroooòo diffloil .-»»__«!S_!Í3_ SX":#°íi,

lUitlIiis—Para viagem, para con-¦iir alguma roupa, temos fl qne vor>ir,os baratissimas para acabar.\lbuns—Para retratos com lin-

dos dezeultos.UocetiiM— Variado sortiment,

Ie bocetas do bufalo e tartaruga para

< llgai-r-eii-a» — E cliaruteira'le bufalo e couro para guanlar cha-utes a cigarros.

ItoneailiOM—Caixas do emupas-os a ditas de tintas para desenho eam^iom t ra-liehas, esquadros e ç-itn..asses soltos, ete.

I>oitiinó« — Jogos do dominósi caixinhas.Mcinn oIiinUciim— Do algodão

i de seda para comprimir, pernas in-ihadas.

(Im rico R«pellio —De crys-ul com 2 faces, tendo em ama d'ella.logar para retratos próprio para pre-

jCIMlMiá FILHOSRIO DE JANEIRO

(31— RUA DO OUVJDOR-31. | omcixas

I 36, Hua do OuHJor.—Rua Sele <le. Setembro 35

Esta cai ' ' '

.rtigos de escriptorio, papais de dif-farenles gostos o qualidades para ei-cripta, desenho o engenharia. Occu-pando cem operários adestradoj, ai¦uas três oQlcinas de

Acham-se monladas em superiorcala, rivalisando com os melhorestabeleciraentof d'esle gênero, e aproduclos íko vantajosamente conicidos, nüo sú na côrle como nis pro-

Todos os trabalhos d'esta casa tfim1» laureados pelas EiposiçiJes Xa-onaoa e nas estrangeiras de Londres(62, Paris ISG7. Vieuna I.S73. Phi-

ladolphia 1S7G.

.-innois

a-folha d miei

í.Ü» E$ÍEBEIfET50—n^froné d-Alfandcaa—50

Í»TÍ|KIMLFLORA ESRAZILEIRA

PBEMIADO to» 1 MEDA1BA Ú ^^ OURO HE PEIHEIBA CLASSEPM COffiREÍBO Dl EI- l^p POSICÍÜ H.MEUHrSE CE- íers

VINHO DANAMAZ FÊRHnGIlSroZO E QUINADO; "NTOlECOS'

RECONSTITUI NTPRESCRIPTO 3 PREPARADO t£tp PIIAIIMACEUTICO E FORNECEDOR DA

CA5S: IMPERIAL¦ 11 Euffénto Hiiftnues tle Hullaml»

Memoro do Instituto Pharmacculicd e Faculdaile Wetlica do II io de JaneiroREMEITIOPRECONISADO INFALLIVEL CONTRA A POBREZA "

DO SANGUEA anemia caracteriáaòdeMquilibrio do organismo o o estado ne"ativt

onde se esvaem os perQs da belleza, que ontro risos infantis desabrocliam atllorescer da existência 1E" o elemento fatidico que atrò^piiia á vida physiea e intallectual, defi-

,nha o organismo a estabeleço il raclíftismo, o edema, a anasarca; perturba athystariamo, leucorrhéa, aincnorrhêa e dysme-funcçOes uter

norrhéa,Principio malefleo que mata por imícçSo os germens da proeroacao.fonte perenne de males incalculáveis que oxutie o organismo ás vicisi tildes dos agentes mórbidos qiie o cercam °Firmar os traços da belleza sobro faces coloridas.

SUBSTITUIR A DECA1.EKCIAPelo vigor physico e intallectual; combater a anemia radicalmente assi_oono a opiloçlo odoino. .na_aroo o oi m„lo> joo h.oj.in produtido. oarioue-io o sangue do prinjipio repara.lor e lonico, tal è o feito immediato.liTel do

VINHO D'ANANAZ FÉRRUGINOZOe QUINAUOA belleza do produeto, corras pendendo ao dulciasimo sabor que oilerecotorna-u appeteoivel ao mais esquisito paladar.Os seus effeitos, garantindo a eonflança com quo o expomos à aprecia-

Sito das íllustres damas, para as quaes especialmente o confeccionamos con-Armarão os principios e factos attestados nos seguintesDÕDÚMESTOS:

„ ,.,.. - õesaç Instituto Phurmaccidico, sobre, O, VINHO D&NANAZ FERRÜGINOZO E QUINADODo pharmaceutii:» Eugênio illarnues de Uollnnda

Conclusões das CóhO.VINI

Dei pliuruiEm conclusão, . arecer do ;

MIA diiBiOuiçia de côr * fraanei, o. iihE_AirS_j ».wt,».,ditficiii~ftHASAía:iQ, im*<i*<>a d. I|«ll.l_L«líiS)»ll-»_ElCHLOROSE—Excessiva pallídoa da :pèllej—LÍÜIX

BRANCAS— Í3CROFULAS—OPILAÇílí- "'febras' intormittentes. j ?..

'¦. .

N5o è só nestes casos que o VinhQ d£ CaJiÍlFerr^màoml^ta^ "tio"vautajosamenta empregado, é também patiMni^ieiosi^ift-W-ueníerinídados, ás pessoas debilitadas e ás creánçladebei» e raefiiticai. . •'.- -. ...

?, ,'".', a",,"Ja,*"tIH"é • «"¦•*«"¦ **«»-¦quantidade do forro, tolerando-so na; dÕZfr.m*»,«JotiiJ«,«Mr-ioireo ttooiliauriraocono.iiiapolasuaabsorpção, pelo ^ãíràrío iehriqttSceiím tudo'quanto da vitalidade jo sanguo. ,

Pequenas tlóf.es do Vinho ac Caju Fermginoso eoAréáientemente ad-,..i.i,_ti,-,_i.,o. ,i.,.. .,„,„ „-.—[:t jnimédlata qoe facilita a regiilarisa ai fun-'"'-- imopanba a prepara tantas moléstias

Cíijií iFerrugiiuisO 6 a preparaçio férrea aré ter m»i# oonflançt.

observaqSes'ignado, doutor om medicina, cavalheir

litat porttiguézá de Nosso Senhor Jesus Christo olticial diRosa e <ta instrucçüo publica deíaris, commendador das ordens de Nossa Se-Ohora da Loncqieüo de Villa Jíisoça em Portugal, delsabol a calhouCarlos-IU da.Hespanha,etç.,;etc. Attesto o juro, sendo noconsirio umuito bom proveito

-oraprspei o vinha de anana^ fon-u^inoío quia-idposto pelo sr. pharmaceutico Eugênio Marques do Hol landa, em variotés, e" entro elles, n'um .bastante anêmico e muito padecia ha quatrosempre em uso de diversos 'medi

ca me mos aconselhados pela scienciaJn.taramente bom depois do uso de dous vídi

emboi ..,___todos sem^esito, .„,„„ .,„..,„„d^ata^excallènto preparação... .-Aoo_?ellio,.

pói.' taiitó, cem iiitima conviacHo ile bompessoas" quê padecerom esta a outras moléstias idênticas

Por ser verdade, o que jUr»S' me ser pedido passei cde agosto de 1878.—Dr. Cexor A-iynkto Marques

\ languitl

o módico di

O vSeiSio <lo. enjú fèri-ukinoao deva-se tomar eoníétme a>ircumstin-.iasdadoonçaquoo-requef-as pessoas débeis e fracas toma-ao na primeira semana moio calix aé almoço o meio ao jantar, e na se-unda semana toaiarão um calix ao almoço a um calix ao jantar, outrasoilei ao toiiiitr dosde o começo um caíix ao almoço e um oo jantar.Aa c-K.ançaa tomarão meia colher (fe sopa augmentando atá uma colhei.

tI>SÉ3TA. ......As posuo.as qne üflivoroiri usando do Vinha de Caju Fermginoso devemunat- alimorilíiii simplca e de facíL dikeslãò, como sejam earoe, gallinhaanyo, piio, arroK, lioi-vas, poisos leves, ate., ate., etc.Deverão abster-se do uso do cliü, fruc tas ácidas, comidas oleosas, sal-idas ipuuentiidas o azedas. ¦:P..do-so usar do calo fraco, si o d|>onte conhecer qneCn.SQHhe faz mal.

DEPOSITídlOS NA BAHIAMA-lsTOBE. DT3 rÍ-t-,IW-_BIR.A & Ò-

Ho? So Julí») í. 6

uòdá-1 — ..--—.—--,-* r—-.i.™«i_. u jdu jaiBcer uü seguinte

li- Que o Vinho de Ananaz Feri-uginoso Quinado á uma excellente pro-paraçao farmacêutica, aprapriada âsanolestias especificadas nos attestadosmedicosjuntos ao trabalho Jp pharmaceutico Marques Hollanda.

nao consta haver formulas d'esse produeto, sondo portantona therapeutica, pelo distineto pharraamedicamento n íntroduzidt-ta.

3,° Que, como preparação pharmaceutica, retino lodaa as con.liçües doura preparado offlcinal, bem formulado, dosado e manipulado habilmente,

i poio agra lavei sabor,gundó os preceitos da arte.

..4.° Finalmente, qua á «rairaedicamento delicadfluídez e aspecto physico, apropriado ás senhoibaldes aos usos dos medicamentos. Rio de Janeiro, outubro do Í878lator, pharmaceutico Mello e Oliveira.—Br. Teixeira — Pbarmaí** iliertcoMfí.

ImporUçàoitiuiii raiA 10 in ;l :.>.

Paticbo allm. A'dns.Brigue allm. Goltüeb.Brigue ing. AucAcncura.Escusa port Aptas í.'.Patacho itol. Get*rak Oambiaie.Brigue port. Conceição dt Maria.Lugar ing. Brazüian.Patacho americ. Duáley.

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resultado, a todas

presente. Rio, 23

Eu ãbaizõ assígnado. doutoiJaneiro, ele Attesto e solifé de iii—1)..' pregado ha clinica o Viriliò Forriiginosegênio Marques de Hollanda, o tenho de _todos os caaoa da moléstias depoudentosbilidade e atonia geraes, dysraenorrhéa,

Como reconstituinte acho-o optiidade

medicina pela faculdade .lo Rio doráo juro ser verdade que tenho em-io d'Ananaz, preparado polo sr. Eu-isou uso obtido grandes vantagens om

pobreza do sangue, taes como do-héa, opilaçSo, otc.

', nao so om vis'ta da promplidüo doom quo ò tolerado mesmo pel.

ão estraga e disima aaro, 23 de agnalo do

iffeito, mas também pela facigoa susceptíveis.

lavradores das localidades, ;escravatura, em pregai-o-hao oom proveib1878.—Dr. Guilherme José Teiaseira.

Eu abaixo assignado, doutor.em medicina, ele. Attesto que o Vi o lio ueAninaz Quinado o Fermginoso, preparado polo distineto pharmaceutico oillm. sr. Eugênio Marques de Hollanda, é uma sü preparação do muito bomgoolo a por mo d. .od. a taoilldado para «or t„,o„d„. Tooho-a oioprooad,.aflecçi5os depelle, que tom por cansa o empobreci mo nto do sangue sem?_™ tCOra. va,ntaB.m'i P01' Un.l.°- n.5,> t0Dhfl duvida alguma om aconselhai-'esto

moléstia soja causada por po-

a fé di iíijii

medicamento a todos iquolles\reza do sangue.

O que acima levo dito ê ¦gráo. Riode Janoini, 24 dodinho.

Deposito n'esta capital

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IKTUIIll A flPaii e escala— rapar uc . l-htí •

de 1,999 li.. *q 5i, oom». Alocf-n4o, carga gêneros, a AoIíjuio de

Santo¦ pela Ri 1 da Jir*;,¦•:.—f.:.-.-. 6 1 \2d*., vapor fraBeu -Hi:--. |V>,de 1,149 li., eq 4t,oomm. Si.í ::.::,carga generoi. a Toímw» & He»-

*E*peraoçi>

•ela

Inhambufie—m. Luiz Nit-11.

—lancha nac. «8. Raph_MU, m. i I.diHocha.

Rio de Janeiro—vapor nac. <Ceart*.Cutnm. \ltofo-it;;.,.

*.V.;.à ¦ ¦ lí ± 7lW.le_i_.ui e anctl»—«m 18 1(8 dt. rt-

Íur fnr,c.* Niijí -». de 2,U3 tt., *q.

30,eonm. Jàcquei, carga ;-.-. -„>;. \.a Ch. KuhserC

Uontevidéo—mb 23 de., uL bern.íFidtls», de taS tt.. o:. !0, :a:Uilet, carga xarqoe, a Balatu à

Santos— «a 11 di ,brig.aUa*Lu_iiii>,de 227 u., oa. 8, canga ladro, * i.F.SU.I.

Mucury — (ti.-! 12 ds., !.."t'.i ¦:.>-.¦ :'.¦ Bahia*, d* \C1 u , eq. B, m JatoFirnandei, carga madeiras, a Caiu-po* Irrr.ti & C. Ktilrou i:-.:l

Port- -Segoro—em 31 bi, Uitt nac.«Doaroa, da 50 U., eq. 5. b. Aja»t nie B. da S.iri, carga a.«:¦ ~k.i,a Campos Irmto 4 C.

sasmai?Porto por Pernimbocc—barca peri..Min*rrti», de 3C2 U-, eq. 9,cq>.

M. da S. Garcez, carga geoeras.xifTntftA a 8

Terra- No ia—«m 5C ds., brigna ing.«TalbutK, d* I7« b.. eq. Tt, .:-.:.Arklwi.carga bículhio, a Va.egl_.aaMc. Nair&C.

S1HIDA a SRio do Janeiro—vapor franc.<Xigar>,

coram. Jacquee.

ANNCNCIOS MARÍTIMOS

COICAIÍEIA BAHIA Midl UTtgxçlc 1 rip-r

VAPORES DEDENTIlo.

tuíi»i ri ; 1 ii, uMBn (

¦ ¦ma»» /ata ?¦ ?m*'-< I[Jatfcwít. *****J^fca.Swti linitiu*"°"™Qni.Uí_.iat_..:SMÍ»ii7*.í.

È gg*a*» ¦ ' * HgjgjJTai-f_.il la ti. iíiiífU it 6 iai

S. Asam Quisu . i l. IMUililll. ¦

8.1.UJB . I li. ggjãM; la~ li|

[~^ S.bladfli.ltk.IliH-iiK.i.g I &lUtariw 0*iiUà.IlIl._i.[6«i.ui. 111.1

V»Ucf iMit* fa jÕJÇ T«(i,i.7o~i.. |

Prerine-ae ao commercie, que »*dia das sahiiiai dei vapuiu nio Mrecebe carga de pessBA alguma.

LINHA DO :"___!.Fica Iruuferida pais c dia .- do

iiioriiinte, ao maio dia, a sabida dovapor «Gasilo d'Orleaat>, si o ;-.....permitir.

LINHA DONORTEFica transferida j-ara o dia 10 .to

correole, ii 3 horas dl tarde, a tehi-da do vapor >AlagOu> para oi portosdo norte, si o tempo permittir.

t «urtoi oo poru>

»-OB»i r_.Mi_.it»! OHilli

H.lo» H.rwod 2SS BtlUr"uJJ»:t- 293 Riefcloüolllial BU Doiulaaí-.rneit llfW>.w 3!89 BnilolitEiroyu 2i| Itiitn

t-'"" IW J. a-»«.rAltiu 2U IftwH¦j-nj» 500 Uftr»ln«" «i üuiJiiíjTicotaijl- 142 p. M_kTiat_>.,»LjiorBiLO 150 8. li.rwih.fiPior.. an P. LuaÜBner^i* Cuuti-K. 213 A. Gl.»i

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