A Eterna Busca Da Atlântida

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  • A ETERNA BUSCA DA ATLNTIDA

    Na pgina da National Geographic NatGeo http://channel.nationalgeographic.co...-4982/Overview encontra-se um programa sobre a possvel descoberta dos pesquisadores, chamado de Finding Atlantis, ou Encontrando Atlantis, em ingls.

    O documentrio apresenta um grupo de pesquisadores de diferentes nacionalidades que afirma ter encontrado a localidade da cidade perdida Atlntida, a lendria cidade da antiguidade que teria sido afundada no oceano aps ser atingida por um tsunami.

    O grupo de pesquisadores afirma que as runas do que seria Atlantis esto localizadas na costa sul da Espanha. Atlantis, ou o continente perdido de Atlntida, como tambm conhecida, foi primeiro descrita pelo grego Plato, assim como conta sua pgina na Wikipdia (pt.wikipedia.org/wiki/Atlntida ) e seria uma civilizao bastante avanada como sociedade e que se desenvolveu em uma ilha, mas que teria afundado no oceano em apenas um dia. Os pesquisadores trabalharam durante os anos de 2009 e 2010 com as imagens e realizando levantamentos na regio do sul da Espanha, prximas ao Parque Doa Ana, tendo encontrado runas de uma cidade que dataria de mais de 4 mil anos. O que realmente deu a Freund (lderdo da equipe de pesquisadores) a ideia de que as runas poderiam ser mesmo Atlntida foi o fato dele ter encontrado em muitos locais da Espanha cidades memoriais, construdas imagem da cidade mtica.

    Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/14032...do-cidade.html

    Nossa cincia contempornea busca evidncias do Continente da Atlntida as quais chegaram atravs de Plato. Mas a Cincia atual, com o conhecimento da movimentao das Placas Tectnicas, nos remete ir mais alm. Quais continentes existiram antes da Atlntida?

    Os ensinamentos orientais e geolgicos, entretanto, se devidamente estudados, oferecem

    consideraes importantes sobre cinco grandes formaes continentais, troncos de povos ou Raas-

    Razes da atual evoluo da Terra.

    Alm de Plato, e para aqueles que estudam e possuem uma maior afinidade com os

    ensinamentos esotricos de acordo com a Cincia Inicitica das Idades, existem referncias

    no s sobre a Atlntida bem como de Continentes que o antecederam. Apenas para citar

    Blavatsky no incio do segundo volume de sua famosssima obra Doutrina Secreta:

    1) De uma Ilha Sagrada, ou Imperecvel, do Polo Norte, verdadeira Terra dos Deuses e laboratrio

    de raas futuras, devendo perdurar durante toda a evoluo terrestre, que se denomina Quarto Ciclo

    ou Ronda.

    2) Um continente boreal, do qual so restos todo o Norte da Europa, sia e Amrica.

    3) Um continente austral ou Lemuriano, que deixou como restos principais a Austrlia e

    Madagascar.

    4) O Continente da Atlntida ocupando toda a zona do Oceano deste nome e mais ainda a Europa

    Ocidental, parte da Amrica e talvez parte do Pacfico.

    5) O continente atual ou rio, que abarca em realidade dois: sia, Europa e frica (reunidas), e as

    terras americanas.

    As Referncias de Plato

    Plato, como iniciado que era, teve sabedoria para cantar, mesmo que de modo velado, as

    excelncias perdidas daquele paraso hiperbreo, como uma terra feliz, vizinha dos Deuses, no

  • qual o Sol no se ocultava durante a metade do ano. Suas descries, lidas com as chaves

    esotricas, esto muito acima de quanto souberam os gregos a respeito do passado de um clima, j

    to inspito em seus dias como nos presentes.

    Na to conhecida passagem do Timeu - um tratado terico de Plato na forma de um dilogo

    socrtico, escrito cerca 360 a.C., se fala da grande catstrofe do afundamento da Atlntida, cujas

    lembranas se conservam em todas as grandes religies, apesar de que a tenham desfigurado sob o

    vu do mito, tal como ocorre com a prpria Bblia na passagem da sada do Egito e da catstrofe do

    Fara.

    No se julgue que tudo isto seja apenas um mito. No. Nos cus, as constelaes descrevem

    tamanho mistrio, e na Terra, a voz da Natureza, se no bastassem os vestgios deixados em toda

    parte pelos Manus raciais. Falam tambm daquela civilizao super-humana e semidivina, a nudez

    eloquente da Esfinge, os hierglifos do vetusto Egito, fiel conservador das tradies do pas de Mu, e

    as estranhas formas dos deuses de seu Panteo.

    Duas Evidncias da Existncia do Continente da Atlntida:

    Dentre as provas da catstrofe atlante, duas se destacam pela sua incontestvel autenticidade

    e fora evocativa: o manuscrito maia, integrante da coleo L Plangeon, o chamado

    Codex Troano do Museu Britnico de Londres; e um documento pertencente aos arquivos

    do antigo Mosteiro de Lhassa, no Tibete, cujas tradues aqui so transcritas:

    CODEX TROANO: No ano 6 de Kan, o 11 Mluk, ms de Zac, tiveram lugar pavorosos tremores de

    terra, que continuaram, sem cessar, at o 11 de Chuen. O pas das lomas de barro, a terra de Mu foi

    sacrificada. Depois de duas comoes, desapareceu durante a noite, sendo constantemente abalada

    pelos fogos subterrneos, os quais fizeram com que a terra cedesse, afundando e reaparecendo

    inmeras vezes e em diversos lugares, como se fossem ilhas flutuantes. Finalmente, cedeu a

    superfcie, e os dez pases (melhor dito, oito cantes, reinos etc., desde que eram sete e o ltimo

    possua valor trino, por ser Aquele que dirigia os demais, espiritualmente falando). Com o pas,

    desapareceram os seus 64 milhes de habitantes, oito mil antes de ser escrito o citado documento.

    MOSTEIRO DE LHASSA: Quando a estrela Baal (deus, divindade, em diversas lnguas) caiu no

    lugar onde hoje s existem mar e cu, as dez cidades (oito, repetimos), com suas portas de ouro e

    templos de paredes transparentes, estremeceram como se fossem folhas de rvores sacudidas pela

    tormenta. Eis que uma nuvem de fogo e fumo se elevou dos palcios. Os gritos de pnico da

    multido enchiam o espao. Buscavam refgio em seus templos e cidadelas ... enquanto o sbio Mu-

    ka (Alma da Atlntida, dizemos ns), sacerdote da Ra-Mu (Esprito do Sol manifestado na Terra),

    apresentando-se diante da multido aterrorizada, falou No vos predisse eu tudo isso? E os homens

    e mulheres, vestidos de preciosas vestes e ricas jias, suplicavam: Salva-nos, Mu-Ka! E este

    respondeu: Morrereis com vossos escravos e vossas riquezas, e de vossas cinzas surgiro novas

    naes. Porm, se tambm essas esquecerem de que devem ser superiores, no pelo que

    recolherem, mas pelo que dividirem, a mesma sorte lhes h de caber. Sabei ao menos morrer, j que

    no soubestes viver, pois que eu mesmo, agora, o mais que posso fazer, desaparecer juntamente

    convosco. E o crepitar das chamas, alm dos ribombos subterrneos, abafaram as ltimas palavras

    Mu-Ka! , o qual, ainda de p, apontava o horizonte sem fim... Entretanto, a terra era fendida em

    inmeros pedaos, submergindo com eles 64 milhes de habitantes...

    De que outras provas ainda so necessrias, alm desses dois preciosssimos documentos

    histricos, um descoberto na Amrica central e outro no corao do continente asitico?

  • O DESVIO DO EIXO DA TERRA:

    A catstrofe atlante contribuiu para desviar o eixo da Terra do da elptica em 23, 28. No fora tal

    fenmeno, o mundo s teria uma estao e no quatro por ano. Razo por que, quando voltar sua

    primitiva posio no espao, devido sutileza da qualidade da matria que h de predominar

    naquela poca, estar a humanidade redimida da suas faltas, vale dizer, livre das imperfeies que

    acarretaram para o velhssimo continente to pesado castigo. Outro no o sentido mitolgico de

    Atlas a carregar sobre os ombros o globo terrestre o homem a transport-lo nas costas, como se

    fora o pesado madeiro de seu prprio Karma.

    E como nessa poca voltar o mundo a possuir uma s estao, continente etc., h milnios as

    escrituras orientais denominavam-na de Satya yuga, Eterna primavera, Ciclo da paz e felicidade

    etc. A Repblica, de Plato, e o Pas da Utopia, de Tomaz Moore, no so mais do que

    representaes simblicas daquela poca.

    Do referido desvio do eixo da Terra originaram-se os trpicos de Cncer e de Capricrnio, em

    relao com os solstcio de inverno e de vero. E tais signos (Cncer e Capricrnio), sendo o da Lua

    e de Saturno, respectivamente, confirmam por sua vez o sentido teosfico, quando se diz que a

    Atlntida foi governada astrologicamente por esses dois planetas como o demonstra o estado de

    conscincia desenvolvido naquele continente (Mental inferior, anmico, psquico ou astral). Disso

    resultaram os grandes poderes psquicos alcanados pelos homens da quarta raa. Hoje no mais

    se deve fazer uso dos mesmos, desde que estamos em franco desenvolvimento do Mental superior.

    Avisados do cataclismo que deveria provocar o afundamento da ATLNTIDA, sem esperar seu

    desenlace, alguns grupos de seus melhores habitantes emigraram. Os habitantes do lado Oeste

    dirigiram-se para a Amrica Central e do Sul, e os do Este rumaram com suas embarcaes para o

    Oriente, pouco conhecido, a fim de fundarem no litoral Europeu e Africano novas colnias. Dentre

    estes grupos, um se dirigiu para a regio onde hoje se encontra o Egito. Era ele chefiado por Osris,

    que a fundou a Civilizao pr-histrica daquele pas. Passaram alm da Esfinge e das Pirmides,

    monumentos a construdos pelos sacerdotes das primeiras levas atlantes, detendo-se margem do

    Rio Nilo antes de transp-lo, no local onde hoje se acha bidos. Eles encontraram o Egito

    Setentrional ocupado por uma populao aborgene, que o acolheu pacificamente, no os

    importunando em virtude de sua cultura superior, o que, por outro lado, lhe permitiu impor seus

    costumes. Assim nasceu a primeira civilizao egpcia. Como um Manu, Osris antes de deixar o seu

    povo, ensinou-lhe os mistrios religiosos, dando-lhes desta forma uma herana de grande durao,

    atravs da qual perpetuou seu nome, sua obra e seus ensinamentos.

    Os emigrantes Atlantes, que se refugiaram no Egito, levaram considervel gosto pela estaturia

    colossal, sua predileo pelos gigantes de pedra. O mesmo se observa nas runas do Mxico, do

    Peru, e do Yucat, onde seus descendentes ergueram ciclpicas construes empregando blocos de

    pedra de dimenses gigantescas, com juntas finamente ajustadas, testemunhando um estilo

    arquitetnico mui semelhante ao empregado pelos egpcios.