47
A Consciência do III Milênio A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE DA TERRA Itinerário de IO - II Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br Link PALESTRA PÚBLICA 24 horas ONLINE Assim, de idade em idade, de ciclo em ciclo, orientada e amparada pelas mãos experientes do Manu. Os desenvolvimentos: científico, político, artístico, religioso etc., são movimentos cíclicos: nascem, desenvolvem-se, chegam ao apogeu, declinam e desaparecem.

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE DA TERRA Itinerário de IO - II · A Consciência do III Milênio A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE DA TERRA –Itinerário de IO - II Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba

Embed Size (px)

Citation preview

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE DA

TERRA – Itinerário de IO - II

Prof. Instr.

Eliseu Mocitaíba da Costa

www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE

Assim, de idade em

idade, de ciclo em

ciclo, orientada e

amparada pelas mãos

experientes do Manu.

Os desenvolvimentos:

científico, político, artístico,

religioso etc., são

movimentos cíclicos:

nascem, desenvolvem-se,

chegam ao apogeu, declinam

e desaparecem.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

“A Ciência das Idades é um

conhecimento sagrado, alicerce onde

se apóiam todos os movimentos

religiosos e filosóficos da humanidade

em todos os tempos”.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

INTRODUÇÃO

A história registrou a vida da humanidade e

patenteia a sua evolução. E nós, quando a

estudamos na escola, a perscrutarmos pelos

caminhos da Literatura, deslumbramo-nos

acompanhando o desdobrar da inteligência

humana, cujo débil vagido do Eu Sou, numa

fantástica progressão geométrica, chegou a esse

milagre da tecnologia avançada e da conquista

do cosmo.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Sim, o homem, expressando o seu destino

divino, saiu da terra rumo às estrelas de onde

veio. E a sua inteligência, como chispa da

inteligência divina, emergindo da inconsciência,

atinge a culminância do Mental Inferior nas

realizações e experiências do mundo objetivo, e

alça vôo rumo ao desconhecido, aos mundos

invisíveis, na ânsia indefinível de retornar às

suas origens.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Assim, de idade em idade, de ciclo em ciclo,

orientada e amparada pelas mãos experientes

do Manu, a humanidade vai percorrendo um

roteiro e executando um plano de integração

cósmica pré-estabelecido.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Tudo é cíclico no Universo. Até a

Manifestação Divina faz-se através de

períodos de Manvantara e Pralaya.

Manvantara é o período de expansão ou de

criação, também chamado “Dia de Brahma”

que, segundo os textos sagrados, têm uma

duração de 4 bilhões e 320 milhões de anos.

Pralaya: repouso, descanso, assimilação.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Ao Manvantara sucede o Pralaya, que é a

“Noite Cósmica” ou período de retração, em

que volta à Unidade, para ressurgir depois em

uma nova criação de nível mais elevado;

também tem duração de 4 bilhões e 320

milhões de anos.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

A mônada também faz a sua evolução em

dois grandes ciclos: Pravritti-mârga que é o

período de involução ou descida da mônada até

a matéria; e, Nivritti-mârga, que é a fase

ascensional ou de reintegração.

É importante que compreendamos que os

grandes ciclos contêm em si os menores.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Tudo isso vemos refletido de maneira mais

perceptível, aos nossos olhos, nos movimentos

dos astros, nos ciclos de evolução das

enfermidades, na gestação dos seres, na

germinação das plantas, nas formações

geológicas, nos períodos que marcam o tempo.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

É graças à precisão e imutabilidade das leis

universais que o próprio Universo existe e que,

através de experiências, o homem pode chegar ao

conhecimento, domínio e explicação dessas

mesmas leis em suas atividades criativas. Os

desenvolvimentos: científico, político, artístico,

religioso etc., são movimentos cíclicos: nascem,

desenvolvem-se, chegam ao apogeu, declinam e

desaparecem.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Entretanto, as sementes ficam lançadas no

campo da mente e, pelo esforço persistente

da auto elaboração, germinam, florescem

e dão frutos.

Toda criação tem uma meta a atingir que é a

integração no cosmo, o retorno da mônada já

consciente à sua origem: Deus. Para que isso

se cumpra, a Lei traçou um plano de evolução,

um roteiro, um caminho que a humanidade

deve percorrer: é o que, em linguagem

esotérica, chamamos de Itinerário de IO.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

A evolução humana ocorreu através das

raças-mães ou raças-raízes, percorrendo o

Itinerário de IO. Cada raça-mãe desenvolveu-se

sobre um determinado continente ou Dwipa.

A primeira raça-mãe, denominada de Adâmica,

desenvolveu-se na calota polar norte, e foi a

primeira região habitada pelos descendentes

dos Pitris Lunares. Essa calota é comparada a

um monte que emergiu das águas primitivas.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

A raça adâmica tinha como corpo, ou veículo

mais denso, o astral ou emocional com

princípio átmico (essência divina). A segunda

raça-mãe, a hiperbórea, possuía o corpo etérico

(vital) como o mais denso e trazia um princípio

búdico (intuitivo). Eram formas mal definidas,

semelhantes à água-viva, e se reproduziam por

divisão celular. A primeira e a segunda raças-

mães eram dirigidas de cima, por forças

superiores, e não tinham físico.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

A terceira raça-mãe, a lemuriana, habitou um

terceiro continente: a Lemúria, que os geólogos

denominaram de Gondwana. Localizava-se no

oceano Pacífico e foi a primeira Raça com

características humanas, considerada pelo

Professor Henrique José de Souza, como

humanóides.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Os Lemurianos foram os gigantes das

antigas tradições. Eram os ciclopes com olho

pineal. Tinham ação impulsiva e até a 1a fase

de sua evolução, foram hermafroditas, isto é,

cada ser tinha em si os caracteres dos dois

sexos. Construíram as cidades chamadas

ciclópicas.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Na 2a fase da evolução da raça lemuriana,

houve a descida do mental (há 14 milhões de

anos), unindo-se âtman a buddhi. Com o mental

o homem começou a pensar, surgindo a

idiossincrasia, isto é, o conjunto dos

elementos, cuja combinação forma o

temperamento e o caráter individuais.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

A separação dos sexos deu-se há 10

milhões de anos.

Fazendo o uso necromântico, a

humanidade transgrediu a Lei e vieram os

cataclismos que destruíram a Lemúria.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

A quarta raça-mãe, a Atlante, ocupou uma

área entre 45º de latitude Norte e 45º de

latitude Sul. Aí, a mais extraordinária das

civilizações, atingiu a faixa mais baixa da

curva da involução.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Devido ao mau uso do mental, a Atlântida foi

destruída pelas águas, enquanto a Lemúria o foi

pelo fogo o primeiro cataclismo atlante deu-se

há 1 milhão de anos e separou a África da

América; no segundo, há 200 mil anos, restou

Daiti e Ruta; o terceiro destruiu Daiti e Ruta,

deixando apenas Posseidônis; e, o quarto, há

10 mil anos, destruiu Posseidônis.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Com o cataclismo atlante, conhecido como

Dilúvio Bíblico, tirou-se o eixo da terra do

paralelismo celeste, deixando-o inclinado 23

graus em relação ao plano da Eclíptica, gerando

toda a sorte de desequilíbrio, desde o climático

(as quatro estações), o temperamento (quatro

temperamentos) e até o das mentes ou

consciências em evolução.

Sobre a Atlântida deve-se ler de Gustavo

Barroso: “Aquém da Atlântida” e

Palestras: 37, 38, 39 e 40 - Portal Aquário

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Como já dissemos, a evolução da raça atlante

foi feita em 4 (quatro) períodos, marcados pelos

4 (quatro) cataclismos. Antes de cada um

desses cataclismos, eram escolhidos povos ou

elites, que conseguiram certos graus de

consciência, para servir de fundamento para

novas sub-raças. A elite, para constituir as

sementes da 5a raça-mãe, a Ariana, foi

preparada pelo Manu Vaisvavata, há 1 milhão de

anos, antes do primeiro cataclismo atlante.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Na destruição atlante, o sacerdote MU-KA

havia alertado o povo quanto à destruição. A

Atlântida também é denominada País de Mu. No

entanto não foi ouvido e, quando ocorreu o

cataclismo, os povos correram a suplicar para

que o sacerdote os salvassem, levando-o a

dizer: “Eu os adverti, procurei a regeneração de

vocês e, agora, frente à destruição, não fugirei,

mas morrerei com vocês”.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

A humanidade continuou a sua caminhada

pelo Itinerário de IO após a queda da raça

Atlante, quando o Manu Vaisvávata selecionou as

primeiras sementes, conduzindo o povo eleito

para a Meseta do Pamir, na Índia. Aí se

desenvolveu o primeiro surto civilizador da raça

ariana que, por força de Lei deveria percorrer

todo o planeta, deixando, em sua passagem, o

rastro luminoso da consciência que se expande

em Vontade, Amor- Sabedoria e Atividade, até

atingir a reintegração cósmica.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Desde então, sempre impulsionada por uma

tônica diferente, adaptada ao povo, ao meio e à

época, a cultura vem percorrendo a Terra,

estagiando e desenvolvendo-se em regiões cuja

freqüência vibratória harmoniza com a tônica do

ciclo. Essa harmonia entre povo, cultura e lugar,

é imprescindível para que os conhecimentos e

revelações de cada ciclo encontrem

receptividade na consciência humana, formando

elos que ligam à grande cadeia evolucional.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

O esforço humano de auto-realização é

secundado pelos deuses que, como pais,

acompanham, orientam e dirigem os passos dos

filhos. Assim é que, periodicamente, o Espírito

de Verdade manifesta-se através dos grandes

Mestres, ou Manus como: Moisés, Krishna,

Jesus (o Cristo) etc. Esses seres trazem

conhecimentos, novas revelações condizentes

com a época, destinadas a despertar na

humanidade novos impulsos que lhe permitirão

alcançar maior grau de consciência.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

O pensamento avatárico ou divino é

universal, embora se expresse por meio de um

Ser, em determinado lugar.

O regionalismo ou nacionalismo, tal como é

conhecido pelo homem, não se enquadra na

Lei Divina. O que existe é uma função pré-

determinada no tempo e no espaço,

naturalmente condicionada à Lei da

Causalidade.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Por isso, a grande cadeia evolucional

desenvolve-se através dos Sistemas

Geográficos, para que a Mônada humana

cumpra a sua marcha pelos caminhos do

Itinerário de IO.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Assim, houve a peregrinação, iniciada na

Meseta do Pamir, com as suas hastes

representando as civilizações lunar e solar,

percorrendo a Ásia e a Europa, unificando-se na

Península Ibérica. Lá se bifurcou novamente

para dar início a dois ramos raciais que

deveriam florescer na América do Norte e na

América do Sul, para fechar o ciclo evolutivo da

5a raça-mãe ou ariana.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

A formação da 6a sub-raça era tarefa

dos Estados Unidos, mas, por falhas lá

existentes, decorrentes do livre arbítrio,

direito sagrado outorgado ao homem,

fracassou.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Em vista disso, o Brasil, que já tinha por tarefa

o desenvolvimento da 7a sub-raça, assumiu

também o da 6a. Assim é que a Lei, que a tudo e a

todos rege, determinou que a mônada humana

que se movimenta de Norte para o Sul, estagiasse

no Trópico de Capricórnio, a 23° de latitude sul,

erigindo aí o novo Sistema Geográfico e

enquadrando nele as terras abençoadas do Brasil,

escolhendo-o para o berço do novo Avatara

cíclico: Maitreia.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Os descobrimentos da América e do

Brasil estão ligados ao grande plano

evolucional que é o Itinerário de IO; o que

não poderia ser entendido naquela época,

como ainda não o é hoje pela maioria; daí o

grande drama.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Tendo a Eubiose a ética: “Nada cria, mas

tudo se transforma”, é a síntese de todo o

trabalho evolutivo que vem se processando

através dos ciclos e das idades; para o advento

do Avatara de Aquarius. É, pois da

responsabilidade da Eubiose preparar o

caminho, limpando a casa para aquele que virá

inaugurar a Satya-Yuga, a Idade de Ouro, em

que o amor e a concórdia serão uma realidade.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Sabemos que é a Lei do Karma que obriga o

homem a renascer em família, povos, países

etc. Entretanto, a humanidade sempre caminha

pelo Itinerário de IO; caminhando de Norte para

Sul e do Ocidente para o Oriente e, pela raça

ariana, veio do Oriente para o Ocidente.

Futuramente voltaremos ao assunto.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

AÇÃO DOS SERES DOS MUNDOS

SUBTERRÂNEOS

Todas as grandes tradições originaram-se

de uma Fonte Única e imperecível, criada e

mantida em região secreta e inacessível,

designada nas escrituras por diversos

nomes. Agartha é o de nossa preferência,

por certo e mais afim à língua pátria.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

“Santa Sanctorum” da Mãe Terra foi adotado

pelo Catolicismo, na ladainha de todos os

Santos, aludindo ao lugar onde foram levados

os vasos de honra e de insigne devoção (Vas

honorabilis e Vas insignes devotiones), que

outros não foram senão os excelsos seres das

hierarquias criadoras do reino humano e que

até hoje dirigem os seus destinos.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Assim foi que todos os povos, desde o

princípio dos tempos, ligaram-se e ligam-se,

de uma forma ou de outra, àquele centro

diretor supremo, oculto no seio do planeta,

representado na superfície por certos seres

que se apresentam com as vestes comuns

dos simples mortais, e por determinadas Ordens ou Escolas Iniciáticas idôneas.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

São organizações estruturais que, no meio

humano, velam e trabalham pela evolução e,

em certas épocas, são detentoras de

conhecimentos superiores, que se transmite

segundo a missão e a inteligência do povo

que deve formara nova raça e construir mais

adiantada civilização.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

No presente ciclo, a expressão agartina na

face da Terra iniciou-se em 1924, com a

fundação, em Niterói, de “Dhâranâ” Sociedade

Cultural Espiritualista (hoje, Sociedade

Brasileira de Eubiose), cujo departamento

iniciático está sob a competente direção da

Ordem do Santo Graal, com sede em São

Lourenço – Minas Gerais, graças a seu

privilégio cíclico de Grande Ocidente do Brasil.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Jesus, o Cristo, ao declarar que o seu

Reino não era deste Mundo, e que era ele o

Alfa e o Ômega de todas as coisas, referia-se

veladamente à sagrada região de sua origem,

início e fim de toda a evolução, a tradicional

Agartha.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Quando declinam as religiões e as

filosofias, se corrompem as estruturas

sociais.

Divergindo das diretrizes daquele Centro

Oculto, entra-se na fase de decadência de um

Ciclo evolutivo, que será sucedido por outro,

portador de melhores dias para o mundo.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II

Vemos isso, magistralmente, pelo verbo

sagrado de Krishna, quando disse a seu

discípulo Arjuna: "Toda vez em que a Lei justa

se declina e que se levanta a injustiça,

Eu me manifesto para a salvação dos bons e

perdição dos maus. É para o restabelecimento

da Lei que renasço em cada Ciclo...

Eu sou tanto a morte que não poupa a

ninguém, como o Renascimento, que dissolve a

morte”. (Bhagavad-Gitâ, X,34).

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA II Vários foram os centros iniciáticos que, sob a

jurisdição espiritual de Agarta, estiveram em

ligação com a S.B.E., na fase em que ainda trazia

o nome de “Dhâranâ”. Dentre eles destacamos

os de Simllah, Srinagar, Gartock e Leh, no Norte

da Índia; o mosteiro de Lhassa, sede do décimo

terceiro e último (verdadeiro) Dalai-Lama; Tjigad-

jê, no Oeste do Tibet, este então dirigido pelo

próprio Trachi-Lama; e, o mosteiro de Urga,

capital da Mongólia, quando sob a jurisdição do

Venerável Buddha Vivo, trigésimo primeiro e

último da série Oriental.

A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA – OS CICLOS

Logo, a Eubiose precisa ser concebida, como

agindo em vários estágios, senão na própria

imperfeição. Ela pode tomar como ponto

basilar a vida com todos os erros. Este ponto

basilar deslocando-se para vários outros

pontos ou em várias direções forma o

equilíbrio, a perfeição vivida de uma maneira

integral.

A evolução humana jamais se faria se

o Verbo se manifestasse proferindo

sempre as mesmas palavras. HJS

A Consciência do III Milênio

Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José

de Souza foi, ainda, superior à dita

“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações

antigas, porque não iniciou,

apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,

pedagogos, mas, também, criaturas humildes.

Ensinou, sim, a homens de todas as

classes, de todos os níveis de cultura,

de sentimento, de evolução.

A Consciência do III Milênio

Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três

caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.

Mantém vários departamentos nas principais Cidades e ainda Curso por Correspondência -

FONE: 35 3331-7535 [email protected] [email protected].

A Liberdade Interior

Sociedade Brasileira de Eubiose

Estamos Conectados

F i m

Prestigiem Portal de Aquário

www.portaldeaquario.com.br