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Seminário "Alto Minho 2030: Balanço 2014-2020 & Novos
Desafios“A Evolução das Regiões Portuguesas
(NUTS II e NUTS III) ao longo dos Ciclos de Programação
ComunitáriosRui Monteiro e Vasco Leite
Fundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018
1. Sumário
1. A evolução da economia nacional e dasregiões NUTS II e NUTS III no contexto daUnião Europeia (UE28)
2. A evolução das regiões NUTS III daRegião do Norte
3. Síntese final
2. Sumário
1. A evolução da economia nacional e dasregiões NUTS II e NUTS III no contexto daUnião Europeia (UE28)
2. A evolução das regiões NUTS III daRegião do Norte
3. Síntese final
3. Evolução das assimetrias regionais em Portugal e na UE28
Fonte: Eurostat
46,8%44,5%
46,3%
20,6% 19,6%
15,1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
União Europeia PortugalG
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)
20,6%19,6%
15,1%
9,0%
10,4%
7,6%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Portugal (como um todo)
Portugal (sem AM Lisboa)
Coef
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ção
do P
IB p
er c
apit
a (N
UTS
II)
4. Ranking das assimetrias regionais (NUTS II) dos países da UE282000 2016
Grau de assimetrias regionais (NUTS II) - Coeficiente de variação do PIB per capita, p.p.cFonte: Eurostat
4,3%
16,3%
16,9%
17,4%
17,4%
18,5%
19,2%
19,5%
19,8%
20,0%
20,6%
22,1%
22,1%
22,8%
24,9%
25,2%
30,2%
36,8%
44,2%
58,3%
61,2%
0% 20% 40% 60% 80%
CroáciaDinamarca
GréciaEslovénia
SuéciaHolandaBulgáriaPolónia
EspanhaÁustria
PortugalFinlândia
IrlandaFrança
ItáliaAlemanha
HungriaRep. Checa
RoméniaEslováquia
UK
Grau de assimetrias regionais (NUTS II) - Coeficiente de variação
3,4%
15,1%
17,1%
17,8%
17,8%
18,3%
18,5%
19,3%
19,6%
19,9%
20,5%
21,5%
22,3%
26,3%
30,2%
33,6%
36,0%
41,1%
52,5%
69,3%
77,5%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
CroáciaPortugal
ÁustriaGrécia
HolandaSuécia
EslovéniaDinamarca
FinlândiaEspanha
AlemanhaFrança
PolóniaItália
HungriaBulgária
IrlandaRep. Checa
RoméniaEslováquia
UK
Grau de assimetrias regionais (NUTS II) - Coeficiente de variação
5. Ranking das assimetrias regionais (NUTS III) dos países da UE282000 2015
Grau de assimetrias regionais (NUTS III) - Coeficiente de variação do PIB per capita, p.p.cFonte: Eurostat
12,7%15,6%17,7%18,0%20,5%20,7%21,5%22,8%23,6%23,6%23,8%24,2%24,6%24,8%27,1%28,9%29,8%30,0%32,1%32,2%34,4%
39,4%41,1%
45%87,9%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
SuéciaMalta
EslovéniaFinlândiaPortugalEspanhaHolanda
DinamarcaCroáciaÁustriaGrécia
LituâniaIrlanda
ItáliaBulgária
Rep. ChecaRoménia
FrançaHungriaEstóniaPolóniaLetónia
AlemanhaEslováquia
UK
Grau de assimetrias regionais (NUTS II) - Coeficiente de variação
14,1%15,0%18,5%19,3%20,3%21,8%22,3%23,4%25,0%25,7%26,1%28,3%28,6%31,9%33,0%33,4%33,6%33,7%36,5%37,7%37,8%38,3%38,8%
55%106,5%
0% 50% 100% 150%
SuéciaFinlândiaPortugalEspanha
EslovéniaÁustria
MaltaHolanda
ItáliaLituânia
GréciaDinamarca
CroáciaBulgáriaEstóniaFrança
Rep. ChecaHungria
RoméniaIrlandaPolóniaLetónia
AlemanhaEslováquia
UK
Grau de assimetrias regionais (NUTS II) - Coeficiente de variação
6. Evolução das assimetrias regionais sem A.M. de Lisboa
Fonte: Eurostat
20,6%19,6%
15,1%
9,0%
10,4%
7,6%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
Portugal (como um todo)
Portugal (sem AM Lisboa)
Co
efic
ien
te d
e va
riaç
ão d
o P
IB p
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ap
ita
(N
UTS
II)
7. Produto Interno Bruto per capita, por NUTS II (Portugal=100)
Fonte: INE
80,385,5
143,9
92,4
102,5
80,7
89,384,5
87,4
131,7
94,0
105,1
89,295,0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Norte Centro AM Lisboa Alentejo Algarve RA Açores RA Madeira
2000 2016
Índ
ice
do
PIB
per
ca
pit
a(P
ort
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l=1
00
)
8. Que factos estilizados?
Entre 2000 e 2016:
• Portugal aumentou ligeiramente a coesão territorial,apesar de ainda persistir uma elevada assimetria entrea Área Metropolitana de Lisboa e o resto do país.
• Em que ambiente ocorreu o ligeiro aumento da coesãoterritorial em Portugal?
• Que crescimento e que evolução de rendimentos?
• Que convergência real com a União Europeia?
9. Crescimento económico de Portugal entre 2000 e 2016
Fonte: Eurostat
-0,2%0,1%
0,3%1,0%
1,2%1,2%1,2%1,2%
1,4%1,4%1,4%
1,5%1,7%1,7%
1,8%2,0%2,0%
2,1%2,7%
2,8%3,2%
3,4%3,6%3,6%3,6%
3,8%4,0%4,1%
4,4%
-1% 0% 1% 2% 3% 4% 5%
GréciaItália
PortugalDinamarca
FrançaFinlândiaHolanda
AlemanhaUE28
BélgicaÁustria
EspanhaCroácia
UKChipre
EslovéniaHungria
SuéciaRep. Checa
LuxemburgoMalta
EstóniaBulgáriaPolóniaLetónia
RoméniaLituânia
EslováquiaIrlanda
Taxa de crescimento económico (média anual) entre 2000 e 2016
10. Crescimento económico das NUTS II entre 2000 e 2016
Fonte: Eurostat, INE
-0,2%
0,1%
0,2%
0,3%
0,5%
0,6%
0,7%
1,1%
1,40%
-0,4% -0,2% 0,0% 0,2% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% 1,2% 1,4% 1,6%
Alentejo
Centro
AM Lisboa
Portugal
Norte
Algarve
RA Madeira
RA Açores
UE28
Taxa de crescimento económico (média anual) entre 2000 e 2016
11. Divergência de Portugal com a UE 28 entre 2000 e 2016
Bul
Rom
Cro
Let
Gre
Hun
Pol
EstLit
Esl
Portugal
Chi
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-40
-30
-20
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0
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20
30
40
50
60
0 50 100 150 200 250
Índice do PIB per capita, p.p.c, em 2000 (UE28=100)
Var
iaça
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dic
ed
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, p.p
.c,
(20
00
-20
16
) Convergência de países menos desenvolvidos
Divergência de países menos desenvolvidos
Países mais desenvolvidosem aceleração
Países mais desenvolvidos em desaceleração
Fonte: Eurostat
12. Divergência das NUTS II com a UE 28 entre 2000 e 2016
Fonte: Eurostat
NorteAlgarve
Centro
AM de Lisboa
Alentejo
Açores
Madeira
-30
-20
-10
0
10
20
30
0 50 100 150 200
Índice do PIB per capita, p.p.c, em 2000 (UE28=100)
Var
iaça
o d
o ín
dic
ed
o P
IB p
er c
ap
ita
, p.p
.c,
(20
00
-20
16
) Convergência de regiões menos desenvolvidas com a UE 28
Divergência de regiões menos desenvolvidas com a UE 28
Regiões mais desenvolvidas da UE 28 em aceleração
Regiões mais desenvolvidas da UE 28 em desaceleração
13. Nível de desenvolvimento de Portugal face à UE28 em 2016
Fonte: Eurostat PIB per capita, p.p.c
14. Nível de desenvolvimento das NUTS II face à UE28 em 2016
Fonte: Eurostat
19000
19700
20100
21200
21400
22500
23700
29200
29700
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000
Norte
Centro
Açores
Alentejo
Madeira
Portugal
Algarve
UE28
A M deLisboa
Produto interno bruto per capita, a p.p.c
15. Que conclusões?
• Durante o período em análise, a economia portuguesa nãoassegurou níveis de crescimento económico compatíveiscom o objetivo de convergência real com a EU28, masinternamente aumentou ligeiramente a coesão territorial.
• Será possível quebrar esta dicotomia e alcançar,simultaneamente, um crescimento económico mais robustoe acentuar a coesão territorial?
• Qual o papel das regiões mais industrializadas e commaior orientação exportadora para este objetivo?
16. Ciclo económico e assimetrias regionais entre 2000 e 2016
UE28Portugal
60
70
80
90
100
110
120
130
20
00
20
02
20
04
20
06
20
08
20
10
20
12
20
14
20
16
Crescimento económico (UE28)
Assimetrias regionais (NUTS II da UE28)
20
17
Índ
ice
10
0 (
ano
de
20
00
)
Índ
ice
10
0 (
ano
de
20
00
)
Fonte: Eurostat
60
70
80
90
100
110
120
130
20
00
20
02
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16
Crescimento económico (Portugal)
Assimetrias regionais (NUTS II de Portugal)
Ano de 2017
20
17
17. Origem territorial do crescimento económico em PortugalFase do ciclo: 2000-2008
Crescimento económico de Portugal (1,1%/ano)
Fase do ciclo: 2013-2016 Crescimento económico de Portugal (1,4%/ano)
Portugal
Norte
Centro
AM Lisboa
Alentejo
Algarve
RA Açores
RA Madeira
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2,0%
2,5%
3,0%
40 60 80 100 120 140 160
PIB per capita em 2000 (Portugal=100)
Cres
cim
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econ
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al)
Portugal
Norte
Centro
AM Lisboa
Alentejo
Algarve
RA Açores
RA Madeira
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2,0%
2,5%
3,0%
40 60 80 100 120 140 160
PIB per capita em 2013 (Portugal=100)
Cre
scim
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nó
mic
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méd
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nu
al)
Fonte: INE
18. Contributos para o crescimento económico nacionalFase do ciclo: 2000-2008 Fase do ciclo: 2013-2016
1,1%
0,45%
0,26%
0,16%
0,08%
0,06%
0,05%
0,04%
0,0% 0,5% 1,0% 1,5%
Portugal
AM Lisboa
Norte
Centro
Algarve
RA Madeira
Alentejo
RA Açores
Contributos (p.p) para o crescimento económico de Portugal (média anual)
1,4%
0,59%
0,34%
0,18%
0,11%
0,10%
0,04%
0,03%
0,0% 0,5% 1,0% 1,5%
Portugal
Norte
Centro
AM Lisboa
Algarve
Alentejo
RA Açores
RA Madeira
Fonte: INE
19. Intensidade exportadora (%) da Região do Norte e de Portugal
20,3%
27,8% 28,3%
30,0%
34,9%
39,2%*
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Portugal Norte
Exp
ort
açõ
esd
e b
ens
em %
do
PIB
Nota: *O valor do indicador em 2017 para a Regiãodo Norte é uma estimativa do autor pressupondoque o PIB da Região do Norte terá registado umcrescimento real de 2,8% em 2017 (igual aonacional)Fonte: INE
20. Sustentabilidade do crescimento económico em Portugal
-25 000
-20 000
-15 000
-10 000
-5 000
0
5 000
10 000
15 000
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
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20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
20
17
Milh
ões
de
eu
ros
Endividamento externo
Equilíbrio externo
Sald
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a b
alan
ça c
orr
ente
e d
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pit
ais
de
Port
uga
l
Fonte: Banco de Portugal
21. Que conclusões?
• Foi possível compatibilizar crescimento económicomais robusto com coesão territorial entre 2013 e2016:
• Região do Norte como motor do crescimentoeconómico nacional entre 2013 e 2016.
• Modelo de desenvolvimento nacional e regionalassente no equilíbrio entre competitividade,internacionalização e coesão territorial.
22. Sumário
1. A evolução da economia nacional e dasregiões NUTS II e NUTS III no contexto naUnião Europeia (UE28)
2. A evolução das regiões NUTS III daRegião do Norte
3. Síntese final
23. Evolução das assimetrias da Região do Norte, por NUTS III
17,0%
11,2%
20,6%
15,1%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
20
00
20
01
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02
20
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20
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20
05
20
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20
08
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09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
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Po
Norte Portugal
Co
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cien
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riaç
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IB p
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ap
ita
Fonte: INE
24. Convergência e crescimento NUTS III - R Norte 2000 a 2016
Fonte: INE
Norte
5º Alto Minho
1º Cávado
3º Ave
8º Área Metropolitana do
Porto
7º Alto Tâmega
4º Tâmega e Sousa
2º Douro
6º Terras de Trás-os-Montes
0,0%
0,2%
0,4%
0,6%
0,8%
1,0%
1,2%
1,4%
40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0
PIB per capita em 2000 (Portugal=100)
Cre
scim
ento
eco
nó
mic
o (
méd
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nu
al)
20
00
a 2
01
6
PIB per capita ( Região do Norte=100)
25. Círculo virtuoso: Crescimento, emprego e população
0,0%
-1,1%
-0,2%
-0,9%
-0,4%
-0,2%
-0,1%
-0,8%
0,2%
-0,67%
0,03%
-0,57%
-0,11%
-0,57%
-0,53%
-0,65%
-0,68%
-0,26%
0,2%
0,4%
0,5%
0,6%
0,7%
0,8%
0,8%
0,9%
1,3%
-1,5% -1,0% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5%
Área Metropolitanado Porto
Alto Tâmega
Norte
Terras deTrás-os-Montes
Alto Minho
Tâmega e Sousa
Ave
Douro
CávadoCrescimentoeconómico
Emprego
Populaçãoresidente
Taxa de variação (média anual) entre 2000 e 2016Fonte: INE
26. Sumário
1. A evolução da economia nacional e dasregiões NUTS II e NUTS III no contexto naUnião Europeia (UE28)
2. A evolução das regiões NUTS III daRegião do Norte
3. Síntese final
27. Síntese final
• Os dados mostram que, numa tendência de longo prazo, existiu umadicotomia entre crescimento económico e coesão territorial em Portugal.
• Portugal, como um todo, registou um crescimento económicopraticamente nulo (0,3% em média anual) entre 2000 e 2016 e divergiuface à União Europeia (UE28). No entanto, internamente, assistiu-se auma redução das assimetrias regionais, com as regiões menosdesenvolvidas a convergirem ligeiramente com a média nacional.
• No entanto, visto que os ganhos de coesão foram alcançados numambiente de crescimento económico reduzido, o nível de vida daspopulações em regiões menos desenvolvidas não teve uma evoluçãosignificativa.
28. Síntese final
• Para a evolução da economia e dos rendimentos em Portugal concorremtrês fases:• A primeira fase, entre 2000 e 2008, foi caracterizada por um ritmo de
crescimento bastante reduzido (1,1% em média anual em Portugal) epor um modelo de desenvolvimento que criou os incentivos necessáriosao endividamento externo. A Área Metropolitana de Lisboa registou osmaiores níveis de crescimento; no entanto, as reduções das assimetriasregionais foram pouco significativas;
• A segunda fase, entre 2008 e 2013, registou redução significativa daatividade económica em virtude da crise financeira internacional, dacrise das dívidas soberanas e do programa de ajustamento que seseguiu. No entanto, nesta fase as assimetrias regionais reduziram-se;
29. Síntese final
• A terceira fase é caracterizada pela recuperação da economia nacional,com a Região do Norte a desempenhar um papel determinante,alcançando um crescimento médio anual de 2% entre 2013 e 2016. Aomesmo tempo, nesta fase, acentua-se a importância das exportações debens no PIB da Região do Norte, uma situação que contribuiudecididamente para o equilíbrio das contas externas de Portugal. Étambém neste período que as assimetrias regionais entre as NUTS II dePortugal atingem o valor mais baixo, em virtude das regiões menosdesenvolvidas (Norte e Centro) terem atingido crescimentos económicossuperiores à média nacional.
• Na terceira fase foi possível compatibilizar crescimento e coesãoterritorial com equilíbrio das contas externas, um modelo virtuoso.
30. Síntese final
• Numa tendência de longo prazo, ao nível das NUTS III da Região doNorte, também se verificou uma redução das assimetrias regionais, coma maioria das regiões menos desenvolvidas a crescerem ligeiramentemais do que a média da Região do Norte. Ao mesmo tempo, a ÁreaMetropolitana do Porto teve um desempenho económico mais fraco,sendo que a sua evolução condicionou o crescimento da Região do Nortecomo um todo.
• Importa salientar que o crescimento económico da Região do Norte de0,5%, em média anual, entre 2000 e 2016, não foi suficiente para severificar um círculo virtuoso de bem-estar territorial, que combinacrescimento, emprego e mais população. Apenas a sub-região doCávado se aproximou deste modelo de desenvolvimento.
Seminário "Alto Minho 2030: Balanço 2014-2020 & Novos
Desafios“A Evolução das Regiões Portuguesas
(NUTS II e NUTS III) ao longo dos Ciclos de Programação
ComunitáriosRui Monteiro e Vasco Leite
Fundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018