Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Programação de Palestras:
terças, quartas e sextas-feiras, sempre às 20:00 horas
Terça, 02/abr
TEMA: PRECISO AVISO
PALESTRANTE: KELLEN BONFIM CAIRES
CASA: FEJOG
Quarta, 03/abr
TEMA: POSSO EVITAR A OBSESSÃO?
PALESTRANTE: RONALDO BRUNO PAIVA
CASA: FEJOG
Sexta, 05/abr
TEMA: BEM AVENTURADOS OS QUE TEM PURO O CORAÇÃO
PALESTRANTE: GERALDO TEIXEIRA DA COSTA
CASA: FEJOG
Terça, 09/abr
TEMA: ENTENDENDO EM PROFUNDIDADE A LEI DE CAUSA E EFEITO
PALESTRANTE: HÉLIO TINOCO REIS
CASA: UNIÃO ESPÍRITA CRISTÃ
Quarta, 10/abr
TEMA: A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL
PALESTRANTE: FÁBIO PEREIRA HANSTENREITER
CASA: FEJOG
Sexta, 12/abr
TEMA: O BOM SAMARITANO
PALESTRANTE: RAIMUNDA LOPES
CASA: COMUNIDADE CRISTÃ ESPÍRITA FLORESCER
Terça, 16/abr
TEMA: VOCÊ TEM O PODER DE MUDAR O MUNDO
PALESTRANTE: FÁBIO PEREIRA HANSTENREITER
CASA: FEJOG
Quarta, 17/abr
TEMA: A OBSESSÃO E O EMOCIONAL
PALESTRANTE: LUIZ HENRIQUE MACHADO
CASA: UNIÃO ESPÍRITA CRISTÃ
Sexta, 19/abr
TEMA: PORQUE DEVO PERDOAR
PALESTRANTE: ROGÉRIO FERREIRA CERIBELI
CASA: FEJOG
Terça, 23/abr
TEMA: SINTOMAS DE UMA MENTE DOENTE
PALESTRANTE: KELLEN BONFIM CAIRES
CASA: FEJOG
Quarta, 24/abr
TEMA: CONSUMISMO
PALESTRANTE: HÉLIO TINOCO REIS
CASA: UNIÃO ESPÍRITA CRISTÃ
Sexta, 26/abr
TEMA: ENTENDENDO A LINGUAGEM DOS ESPÍRITOS
PALESTRANTE: FLÁVIO LUIS PEREIRA DA PURIFICAÇÃO
CASA: FEJOG
Terça, 30/abr
TEMA: REFORMA ÍNTIMA
PALESTRANTE: ANDRÉ LUIS DOS REIS NEVES
CASA: FEJOG
Informativo da Fraternidade Espírita Cristã Joseph Gleber – n°132 - Ano 11 – Abril de 2019.
A FEJOG EM AÇÃO Informativo da Fraternidade Espírita Cristã Joseph Gleber
Ano 11 – nº 132 – Abril de 2019
Pag. 7 Pag.2
Eventos na FEJOG em Março: Almoço e Seminário
Doações para a FEJOG
Nossa casa precisa de recursos para o cotidiano material: aluguel, água, energia elétrica, telefone, impostos, manutenção da casa, etc. Conheça também a campanha para construir nossa sede própria. Doações na secretaria ou na CEF, ag.3659, op. 003, c/c 00059-7
A FEJOG em Ação - Edição: Ricardo Faria. Revisão: Yara Mayhé e Liliane Faria
3339-0519 DPM Gaivotas
P r e s i d e n t e : G e r a l d o T e i x e i r a d a C o s t a
Vice-Pres idente: André Lu i z dos R. Neve s
P r i m e i r a S e c r e t á r i a : Y a r a d e S . M a y h é
Segunda Secretária: Lídia da Fonseca Santos
P r i me i ro T e s o u re i ro : Hé l i o Jo r g e W in t e r
Segundo Tesoureiro : Ademildo Juarez Gal iza
C o n s e l h o F i s c a l : N e i d e S a n t o s P e t r i ,
S í l v i o D a v id M o r a e s e C i c e r o d o s S a n t o s
Programação Semanal FEJOG:
Segunda às 20:00 h: ESDE-Estudo da Doutrina Espírita e
MEP-Mediunidade, Estudo e Prática.
Terça às 20:00 h: Atendimento Fraterno e Assistência Espiritual.
Quarta às 20:00 h: Atendimento Fraterno e Assistência Espiritual.
Quinta às 20:00 h: Assistência Físico-Espiritual.
Sexta às 18:30 h: Prece do Entardecer
19:00 h: Atendimento Fraterno
20:00 h: Reunião Doutrinária.
Sábado às 09:30 h: Evangelização Infantil, Mocidade e Ciclo de Pais.
18:00 h: MEP-Mediunidade: Estudo e Prática
18:30 h: Estudo de Livro Espírita
20:00 h: Assistência Espiritual.
FRATERNIDADE ESPÍRITA CRISTÃ JOSEPH GLEBER - FEJOG
E-mail: [email protected] - Site: www.fejog.org.br
Av. Antônio de Almeida Filho nº 15 Praia de Itaparica
Vila Velha - ES – CEP 29.102-280
Pag. 3
Pag. 6 O Simbolismo da Páscoa e o Espiritismo
A Páscoa é uma festa religiosa tradicionalmente celebrada por judeus e
católicos, cujo significado é distinto entre esses dois grupos religiosos.
No judaísmo, a Páscoa comemora dois eventos históricos de Moisés: a
libertação da escravidão egípcia e o recebimento do Decálogo (Os Dez
Mandamentos). As festividades da Páscoa judaica duram sete dias. O pão
ázimo e a carne de cordeiro são os alimentos básicos.
A Páscoa católica refere-se à ressurreição de Jesus. O Concílio Nicéia, em 325
d.C, estabeleceu que a Páscoa católica não poderia coincidir com a judaica
(Pessach), passando a seguir o calendário Juliano.
Os cristãos protestantes não seguem os ritos católicos, pois não fazem
vinculações da Páscoa com a ressurreição do Cristo. Adotam a orientação
mais ampla de que há apenas uma ceia pascoal, instituída pelo próprio Jesus
no dia da Páscoa judaica. Assim, entendem que não há porque celebrar a
Páscoa no dia da ressurreição do Cristo.
Algumas festividades politeístas ligadas a primavera e a fertilidade foram
incorporados à simbologia da Páscoa, tais como o hábito de pintar ovos
cozidos em países da Europa, hoje em dia, ovos de chocolate. A figura
do coelho da páscoa, tão comum no Ocidente, tem origem no culto à deusa
nórdica da fertilidade Gefjun, representada por uma lebre. Segundo a lenda,
as sacerdotisas de Gefjun eram capazes de prever o futuro, observando as
vísceras do animal sacrificado.
A Doutrina Espírita não comemora a Páscoa, ainda que acate os preceitos
do Evangelho de Jesus, e é importante destacar: o Espiritismo respeita a
Páscoa comemorada pelos judeus e cristãos, e compartilha o valor do
simbolismo representado, ainda que apresente outras interpretações. A
liberdade conquistada pelo povo judeu, ou outros povos, merece ser
lembrada e celebrada. Os Dez Mandamentos, clímax da missão de Moisés, é
um código ”(…) de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso
mesmo, caráter divino. (…).” A ressurreição do Cristo representa a vitória
sobre a morte do corpo físico, e anuncia, sem sombra de dúvidas, a
imortalidade e a sobrevivência do Espírito em outra dimensão da vida.
Os espíritas comemoram a Páscoa todos os dias, no esforço perene de
vivenciar a mensagem de Jesus, e um dia testemunhar esta certeza: “Fui
crucificado junto com Cristo. Já não sou eu quem vivo, mas é Cristo que vive
em mim.
Referências: Bíblia Sagrada, Obras Básicas de Kardec e Pão Nosso (Chico Xavier/Emmanuel).
Eventos na federação em abril:
Informa-nos Joanna de
Ângelis que os pais, também na
condição de orientadores,
devem ter a preocupação de
oferecer aos seus filhos, além
dos meios para a manutenção
da vida; de encaminhá-los na
profissão que escolham,
também, a preocupação maior
de atendê-los com a melhor
diretriz para uma vida digna e
um porvir espiritual seguro, ou
seja, encaminhá-los às Escolas
de Evangelização dos Centros
Espíritas, ou, do contrário, não
estarão cumprindo com as suas
obrigações.
Já o evangelizador deve dar continuidade ao trabalho dos pais. Sua ação
deve ser pautada nos princípios da fraternidade, do afeto e da fidelidade
doutrinária, de modo a possibilitar às crianças e aos jovens momentos de
aprendizado e de convívio direcionados ao conhecimento e à vivência dos
ensinamentos de Jesus.
Sensibilidade, coerência, empatia, responsabilidade, conhecimento, alegria
e zelo são algumas das características do evangelizador, que deve valer-se
da adequada e contínua preparação pedagógica e doutrinária.
Importante que, tanto pais quanto evangelizadores não se esqueçam:
- de verificar as necessidades da criança de acordo com sua faixa etária,
- que uma criança precisa de amor; de se sentir segura e aceita;
- que uma criança precisa de disciplina, de independência e do
reconhecimento do seu valor.
O Plano Espiritual Superior, através da inspiração constante e da assistência
espiritual aos que trabalham nessa relevante tarefa, trazendo as idéias que se
convertem em programas, as técnicas que se transformam em experiências
logo que aplicadas, melhor atendendo às necessidades do Movimento de
Evangelização Espírita Infanto-Juvenil.
Evangelização espírita é Sol nas almas, clareando o mundo inteiro sob as
constelações das estrelas dos Céus, que são os Bem-aventurados do Senhor,
empenhados em Seu nome, pela transformação urgente da Terra, em
“mundo de regeneração” e paz.
LEI DE CAUSA E EFEITO
História de um Político Reencarnado
J. Raul Teixeira conta que certo dia ia a uma conferência numa
cidade importante do Brasil, e ao dirigir-se para almoçar num
restaurante, com os seus anfitriões, enquanto esperavam que o
semáforo abrisse para atravessarem larga avenida, ele via uma
mulher andrajosa ali ao lado, no caixote do lixo a procurar comida e
a separar o lixo mais limpo do mais sujo. Tal cena causou-lhe
tamanha impressão, que perdeu a vontade de almoçar, embora a
necessidade de o fazer.
Enquanto tentava se recompor mentalmente, já no restaurante,
pensando naquele ser que nada tinha, e ele ali num restaurante com
os seus amigos, apareceu-lhe, através do fenômeno da vidência
espiritual, um espírito amigo que o acompanha na sua tarefa
doutrinária, que o acalmou, referindo que mesmo que fosse dar
comida àquela senhora ela recusaria.
E o Espírito, em breves pinceladas contou a história daquela mulher,
que nesta vida era a reencarnação de um famoso político brasileiro,
ainda hoje muito conceituado, e que por ter prejudicado tanto o
povo, tinha reencarnado numa condição miserável, devido ao
mecanismo do complexo de culpa que fez, após a morte do corpo
de carne, no mundo espiritual (onde não conseguimos esconder
nada, nem de nós, nem dos outros), voltando numa condição
miserável para aprender a valorizar aquilo que ele tanto desprezara
na vida anterior: as dificuldades financeiras do próximo.
Curiosamente, o nome desse famoso político estava afixado nesse
local, dando nome à avenida, e essa mulher, por um mecanismo de
fixação inconsciente, não largava aquele local onde outrora lhe
prestaram grandes homenagens. Não era um castigo divino, mas sim
uma decorrência da Lei de Causa e Efeito, onde cada um colhe de
acordo com os seus atos, pensamentos e sentimentos.
“A SEMEADURA É LIVRE MAS A COLHEITA OBRIGATÓRIA”
Pag. 4 Pag. 5
Informativo FEJOG – Abril de 2019