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A carne é a protagonista: 6º Costelão Acirp do Produtor é festa, negócio e solidariedade Entidade começa a cadastrar o consumidor positivo. Bom para todos! Invernarte com Leilão, Arte na Praça e Palestras. O Núcleo de Cultura não para! Vantagens: Câmara de Mediação e Arbitragem mostra que a rapidez é o seu forte Edição 142 │ Maio/Junho de 2013 As pequenas e médias empresas (MPEs) são fundamentais para promover o crescimento econômico, criar empregos e renda e melhorar as condições de vida da população A FORÇA DAS PEQUENAS Alessandro Vieira, empreendedor da Lecar Centro Automotivo

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A carne é a protagonista: 6º Costelão Acirp do Produtor é festa, negócio e solidariedade

Entidade começa a cadastrar o consumidor positivo. Bom para todos!

Invernarte com Leilão, Arte na Praça e Palestras. O Núcleo de Cultura não para!

Vantagens: Câmara de Mediação e Arbitragem mostra que a rapidez é o seu forte

Edição 142 │ Maio/Junho de 2013

As pequenas e médias empresas (MPEs) são fundamentais para promover o crescimento

econômico, criar empregos e renda e melhorar as condições de vida da população

A FORÇADAS PEQUENAS

Alessandro Vieira, empreendedor da Lecar Centro

Automotivo

2 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 3Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

Este material é uma publicação bimestral da Associação Comercial e Empresarial

de São José do Rio Preto/SPRua Silva Jardim, 3099

Centro - CEP 15010-060F. (17) 3214-9433

w w w . a c i r p s j r i o p r e t o . c o m . b r

Editora E GErEntE ComErCialStella Coeli (17)3021-9595 / 9771-7664 [email protected] rEsponsávElCarol Soler (MTB 32.583/SP)[email protected]ÇÃo Bruno AlmeidaproJEto GráfiCo E EditoraÇÃoPX (Ivan Iggor Barreto - 17 9655.1313)[email protected] Neto - (17) 8126-9877 [email protected]ÃoMS. Cleuza IdalgoimprEssÃoFotogravura Rio Preto

prodUÇÃo

ano iX - nº 142 - maio/JUnHo dE 2013

DIRETORIA ACIRP - BIÊNIO 2012-2014

prEsidEntEADRIANA NEVES

1º viCE-prEsidEntE LISZT REIS ABDALA MARTINGO

2º viCE-prEsidEntE institUCional BENY MARIA VERDI HADDAD

3º viCE-prEsidEntE administrativo /finanCEiro ALVARO LUIZ ESTRELLA

4º viCE-prEsidEntE dE sErviÇos à assoCiados STEFANOS ALEXAKIS

dirEtor tEsoUrEiro GEral VALDECIR BUOSI

dirEtor 1º tEsoUrEiro ANTONIO CARLOS SANCHES NUNES

dirEtor 2º tEsoUrEiro SYLVIO EDUARDO DI JACINTHO SANTOS

dirEtor sECrEtário GEral PAULO TADEU DE OLIVEIRA SADER

1ª sECrEtária FERNANDA CAPRIO D`ANGELO

2ª sECrEtária CLEUZA Mª IDALGO FERREIRA ABIB

dirEtora do CmEE VERA REGINA RODRIGUES FERREIRA JULIO

dirEtor da distrital nortE DENILSON CESAR MARZOCCHI

dirEtora da distrital sUl GISELI FLORIANO DE OLIVEIRA XAVIER

dirEtora dE EvEntos LILIAMAURA GONÇALVES DE LIMA

dirEtor dE ComUniCaÇÃo JOSÉ ROBERTO TOLEDO

dirEtor dE oUvidoria LUIZ FERNANDO GARCIA

dirEtor do EmprEEndErEMERSON ARO

dirEtor dE rElaÇõEs púBliCas MARCELO MANSANO DE MORAES

dirEtor CUltUral DANIEL RODRIGUES

dirEtora dE aÇÃo soCial CREUSA MANZALLI DE TOLEDO

dirEtor dE markEtinGSERGIO CIPULLO

dirEtora dE trEinamEnto E dEsEnvolvimEntoANA CAROLINA VERDI BRAGA RAGONHA

dirEtor dE assUntos JUrídiCos SÉRGIO HENRIqUE FERREIRA VICENTE

dirEtor da inCUBadora CARLOS ALBERTO VILLANOVA VIDAL JUNIOR

dirEtora para rECUrsos HUmanos DANIELA BRANDI

dirEtor do sEtor dE sErviÇos MARCOS AUGUSTO APOSTOLO

dirEtora dE ConstrUÇÃo CivilDENISE FARINA

dirEtor sCpCKELVIN KAISER

dirEtor do ComérCio JORGE LUIS DE SOUZA

dirEtor dE tUrismo GIL FONTES

dirEtor dE sUstEntaBilidadE EmprEsarial MARCELO TRUZZI OTERO

dirEtor dE aGronEGóCios VALDIR FERNANDES

dirEtor dE ComérCio EXtErior MARCIO MARCASSA JUNIOR

dirEtor da indUstria ARMILDO ULLIAN

dirEtor dE patrimônio PEDRO LUIZ RIBEIRO RODRIGUES

dirEtor dE BEnEfíCios ADIL BERBERT

dirEtor dE promoÇõEs CRISTINA BASSITT

dirEtor do sEtor dE saúdE PAULO CESAR BASSAN GONÇALVES

dirEtor dE vEndas ROGÉRIO ROSALLES

dirEtor dE ti MAURICIO MOURÃO

dirEtor do núClEo dE JovEns EmprEEndEdorEs ARTUR GONÇALVES FILHO

Adriana Cássia Nevesp r E s i d E n t E d a a C i r p

AOAssOciAdOe d i t o r i a l

Associativismo versátil

É fato: as pequenas e médias empresas são as que mais geram emprego e ren-

da para nossa população. Juntas, elas geram mais de 11 milhões de empre-

gos e representam 99% do total de empresas de todo o país! Nesta edição,

a reportagem de capa mostra este aspecto de nossa economia, com histórias de

pequenos e médios empresários que fazem a diferença em nosso cenário socioe-

conômico.

Em agosto tem também o famoso e já tradicional Costelão Acirp do Produtor,

que chega em sua sexta edição comemorando o mesmo sucesso dos anos ante-

riores. A festa se consolidou com uma Festa da Família, com atrações para todas

as idades e, é claro, a estrela do evento: as costelas assadas ao fogo de chão pelo

Centro de Tradições Gaúchas. É um evento imperdível!

Nesta edição você confere ainda tudo o que anda acontecendo no Núcleo de

Cultura, em especial o Invernarte, o Inverno com Arte que é tudo de bom! Este ano,

o Invernarte tem um novo e inédito formato: será um leilão, onde artistas doarão

uma de suas obras e o valor arrecadado será revertido para a produção de obras

para uma exposição destinada aos deficientes visuais. Demais, não é?

Tem ainda tudo sobre o novo serviço oferecido pela Acirp para dar uma força

aos nossos estagiários: em parceria com o Instituto PROE (Programa de Comple-

mentação Educacional), é possível que alunos do ensino médio à pós-graduação

iniciem sua carreira profissional por meio de estágios na respectiva área de for-

mação, sendo que a responsabilidade quanto ao recrutamento e seleção fica por

conta de nossa Associação. Nesta edição você vai entender como funciona o PROE

e saber mais sobre a importância de se investir em estagiários para sua empresa.

A Acirp já começou a cadastrar o Consumidor Positivo! Nas

próximas páginas, você vai saber como. Tem ainda o balanço da

deliciosa Festa das Nações do Serviço Social São Judas Tadeu,

coordenada pelo Núcleo de Jovens Empreendedores da Acirp,

que por mais um ano foi sucesso de público. Aproveito para

agradecer, em nome da Acirp, a valorosa atenção de nossos

mais de 400 voluntários que fizeram a festa acontecer. Para-

béns a todos os envolvidos.

Ufa, é assunto que não acaba mais! Tudo feito espe-

cialmente para você, nosso associado.

Boa leitura!

4 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 5Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

EVENTO

A CARNE NOSSA DE CADA DIA PRESENTE NO

6º cOstelãO dO PROdu

Comer carne não engorda, é saudável e proporciona bem-estar O brasileiro continua entre os prin-

cipais consumidores de carne do mundo. E a exportação tam-

bém segue bem. Apesar do aumento das exportações brasileiras de carne nos últimos anos, estimativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimen-to (Mapa) apontam que o principal fator para o crescimento desse tipo de produ-

ção no Brasil será o mercado interno. O consumo de carne de boi pelos brasileiros previsto para este ano será de 84,8%. A previsão aponta que na safra de 2022/2023 o consumo interno não apre-sentará mudanças significativas, passan-do o consumo de produtos de origem bovina para 82,7%. . O abate de bovinos no Brasil deverá crescer entre 7% e 8% em 2013 na com-paração com 2012, disse um executivo do Minerva, terceiro maior processador de carne bovina do país. O aumento de abate reflete o mo-mento favorável do mercado com con-sumo doméstico sustentado dando ao setor a possibilidade de garantir mar-gens. Além disso, as exportações estão firmes. E, já que o assunto é carne, a Acirp cumpre o seu papel de incentivadora do consumo e atrai os olhares todo segun-do semestre do ano para uma festa que é a cara de Rio Preto: o Costelão Acirp do Produtor. Já em sua sexta edição, o even-to é um dos mais frequentados pelos associados e chega a reunir, numa única tarde, mais de 1.500 pessoas. Este ano, a festança acontece no dia 3 de agosto, a partir das 12 horas, no Rancho do Tropeiro, no Recinto de Exposição João Bertelli Lucat. O evento é beneficente em prol da Escola Maria Peregrina, da Associação Renascer e da Sociedade Espírita “O Semeador”. O car-dápio, como de praxe, terá deliciosos pe-daços inteiros de costelas sendo assados ao fogo de chão pelo Centro de Tradi-ções Gaúchas, e as atrações serão: Bozo & Cia., Jessé e Zum, Juliano Andrade e Cleiton Torres. Os papais podem levar a criançada em segurança, pois haverá o

chamado Espaço Kids, onde os filhos se divertem enquanto os pais curtem a fes-ta. Os convites já estão à venda e custam apenas R$ 25,00. O organizador do Costelão e diretor da Acirp, Sylvio Di Jacintho, não faz mis-tério e já adianta: “É festa para ninguém botar defeito. Tem de tudo um pouco e a diversão é garantida. A cada festa, geral-mente são consumidos cerca de 18 a 20 toneladas de costela. É uma carne sucu-lenta, que derrete na boca. Só de falar, já dá vontade de comer!”. Os convites podem ser adquiridos na secretaria da Acirp e crianças até 10 anos pagam apenas R$ 10,00.

Apesardeterumpapeldedestaqueemnossodiaadia,muitosaindadesconhecemaimportânciafisiológicaenutri-tivadacarne.Umadasrazõeséafaltadeinformaçãoadequa-

da.Osbenefíciosdacarnenãosãopoucos.Elaéricaemmuitomaisaspectosdequeantessesupunha,comofontedeferro,porexemplo,esuaabsorçãoémaiseficientedoqueemver-durasecereais.A carne é um alimento alta-menteproteico.Doconteúdototaldenitrogêniodomúscu-lo, aproximadamente 95% éproteínae5%pequenospep-tídeos, aminoácidos e outroscompostos.Aqualidadedestaproteínaémuitoalta;ostipos

deproporçõesdeaminoácidos sãomuito semelhantes aosquenecessitamamanutençãoecrescimentodotecidohu-mano.Comumaltoconteúdodelipídios,acarneéimportan-tenadietaenoaportedeenergia,especialmenteparapesso-asquerealizamtrabalhospesados. Acarnetambéméaltamentedigerível.Adigestibilidadedasproteínasdacarne,ovoe leitegiraemtornode94%a97%, comparada com83%das proteínas vegetais. O valorbiológico(VB)deproteínas,quetemcomoreferênciaprote-ínasdoovoedoleitematerno,comVBiguala1,00,destacaasproteínasdacarnecomVBiguala0,75.Umcortemagrodecarnebovinapossuiníveisuniformesemsuacomposição:20%proteínas,9%gordura,70%umidade,1%cinzase160caloriasacada100g. A carne é comprovadamente um alimento essencial edeveserconsumidoportodos.Oimportanteéoseuconsu-mocorreto.Comercarnenãoengorda,ésaudávelepropor-cionabem-estar.

A RIqUEZA DA CARNE

tOR dA AciRP

6 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 7Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

O Núcleo de Cultura da Associa-ção Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (Acirp),

liderado pelo diretor da pasta Cultural da entidade, Daniel Rodrigues, com-pleta três anos de formação. “O Nú-cleo de Cultura da Acirp foi criado em 2010 com o objetivo de unir artistas e empresários em busca do fomento da produção cultural. O Núcleo pretende fazer uma ponte entre a classe empre-sarial e a classe artística, apresentando aos empreendedores as diversas leis de incentivo a cultura, que permitem à iniciativa privada uma importante par-ticipação em projetos culturais, tanto locais quanto regionais, por meio do repasse de parte do Imposto de Renda devido”, explica Daniel Rodrigues. A comemoração aconteceu nos dias 22 e 23 de maio e envolveu uma programação interessante, com partici-pação de figuras importantes do meio cultural, em dois eventos gratuitos, abertos a toda a população. Sucesso total a palestra do idealizador do BOOMSPDESIGN, Beto Cocenza, com o tema Economia criativa + design: transformando países, empresas e o capital humano. “A economia criativa provoca atualmente uma grande revolução, com mudanças comportamentais, de produção, de consu-mo, educação/formação e entretenimento. Mudanças apenas compa-radas as ocorridas durante a revolução industrial e, mais, recentemente a chegada do homem à lua, revolucionando as ciências e a internet, mudando paradigmas na circulação e propagação de informações”, ex-plica Cocenza. E muito sucesso também a palestra de Efren Colombani, Técnico do Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura de São Paulo (PROAC), que falou sobre o procedimento interno para aprovação dos benefícios concedidos às empresas por meio do PROAC. O Núcleo de Cultura é aberto para quem gosta de cultura. É a Acirp fazendo sua par-te. Venha participar!

SERVIÇO

TRÊS ANOS DEcultuRAPalestras gratuitas com figuras de renome no mundo da cultura foram destaques em eventos de comemoração aos três anos de formação do Núcleo de Cultura da Acirp

OPiNiãO por cleuZAidalGoDiretoradaAcirp

FestONA!

7Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

É madrugada. Não é hora de samba e nem de poesia. É hora de salgar a carne e colocar na vala . Vala, esta feita, para assar as suculentas

mantas destas carnes de “primeira”; lembrando a fala do organizador e diretor da Acirp, Di Jacintho, de que não há “carne de segunda”. E, no Coste-lão, não há mesmo. Tudo nele é de “primeira”. E, imaginem que estas carnes são assadas durante o frescor da madrugada e, ainda, com o “lumiar” da lua. O dia amanhece. Toda a vizinhança já sabe que tem churrasco. O cheiro se alastra e se alonga com o brilho do sol que chega forte para testemu-nhar a grandiosidade deste evento. É o 6 Costelão do Produtor da Acirp, que acontece de novo, todo ano e faz a alegria das famílias. É neste momento que chego por lá e vejo os amigos da organização do evento, com olhares vibrantes e contagiados pela energia de meses e meses de trabalho. quan-ta dedicação, quanta paciência, quanta responsa-bilidade e quantas orações, pedindo ao SENHOR,

que neste dia não chova só pra não “atrapallhar” a grandiosa festança. A chuva poderá vir depois. E o SENHOR ouve. Chegou, o primeiro da fila, o segunto, o terceiro e muitas famílias e muitos amigos, levados e convida-dos por tantos de nós. Todo ano lá estou com minha família e com ami-gos prestigiando e ajudando no que puder. É um momento “quase tão único” pra todos juntos festejarmos. Vá você também. Leve sua família, seus amigos, seus vizinhos pra esta festa que é minha, que é nossa, que é sua e que é de quem quiser! Até parece com aquelas festas lá da”roça”: fa-mílias chegando e cada uma ajudando no que pode e aí vira uma festona pra ninguém botar defeito. O lugar é impecável. De repente parece que “baixou” o chiquê de decoradores famosos de tão bem ambientado são todos os espaços. Espaço pra comer, pra receber a imprensa, pra cantar, pra dançar, pra bater papo. Ah! e também os parceiros. Cada qual com seus “standers”. Arrumadinhos, esperando a oportunidade pra mostrar seus produtos e fazer negócios. O Costelão é isto! É Festa! É uma grande oportunidade de negócios! É a entidade Acirp cumprindo seu papel! Ve-nham todos... Não faltem!

8 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 9Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

Foi muito prestigiado o lançamento do projeto Formando Tenistas, promovido pelo Harmonia Tênis Clube. Além do presidente da Federação Paulista de Tênis, Luiz Fernando Balieiro, ocuparam cadeiras de destaque: Eliana Lopes, presidente do Fundo Social de Solidariedade, Adriana Neves, representando a AMBEV e como presidente da ACIRP, Carlos Gilberto Menezello Romani, Promotor de Justiça, Renato Pupo de Paula, vereador. Todos recepcionados pelo presidente do Harmonia Aymar Ribeiro. Quem gerencia o projeto é Mariflávia Augusto. O projeto Formando Tenistas contempla

100 crianças de 8 a 10 anos e, obrigatoriamente devem estar estudando. Com responsabilidade social, Aimar Matarazzo Ribeiro mais uma vez marca seu nome na história do clube.

O Centro de Convenções da Acirp esteve lotado durante a palestra “Vivendo com Inteligência Emocional “ministrada pelo terapeuta transpessoal,Tadashi Kadomoto. O público do Clube de vantagens Acirp pode conferir ótimas dicas sobre como viver de forma harmoniosa com os filhos, parceiros e colegas; além de desenvolver aptidões como compreensão, respeito e empatia. A

palestra teve grande enfoque na capacidade de reconhecer e gerenciar as emoções nos múltiplos aspectos da experiência humana, para criar carreiras bem sucedidas e relacionamentos equilibrados. Na foto Wissam Saidah, Adriana Neves, Tadashi Kadomoto e Fabrízio Saiter

AlÔ, assoCiado! por ROBeRtOtolEdot o l e d o r o b e r t o @ i g . c o m . b r

BOLSA DE VALORESEm alta: o prêmio ACIRP pela lisura como é feita a seleção dos contem-plados.

ASA BRANCA PEDE AJUDAAsa Branca, o maior locutor de rodeios do Brasil está numa pior. Com 51 anos de idade vive o seu pior momento na vida. Asa Branca contraiu neurocrip-tococose, popularmente conhecida como a “doença do pombo”. A doença resultou em complicações no cérebro e o locutor passou por seis cirurgias no local. Nos últimos dias o locutor de rodeio tornou público que é portador do vírus HIV. Sob os cuidados de sua esposa, Sandra dos Santos, a maior referência das arenas do Brasil, encontra-se muito debilitado, após as seis cirurgias que o fizeram ficar 71 dias internado. E, sem trabalhar, está precisando de ajuda financeira. Fica aqui o registro como pedido de ajuda quer em orações, quer em finanças.

BOLA E VOTOO ex-jogador de futebol do São Paulo e do Rio Preto, Ronaldo Rodrigues de Jesus, o Ronaldão, vai disputar a eleição para deputado estadual no ano que vem. Ao ouvir que vai receber apoio do vereador Maurin Alves Ribeiro em Rio Preto, Ronaldão estufou o peito.

BOATO E FATO O consultor político Bob Robert volta a repetir o refrão: quem pode tirar o eleitor do sério é a equação BO+BA+CO+CA= Bolso, Barriga, Coração, Cabeça. Bolso com grana sig-nifica geladeira cheia, barriga satisfeita; coração agradecido e cabeça dando o voto a quem.... joga a graninha no bolso. Pois bem, a massa está satisfeita. Vivendo situação de conforto. quando, porém, o boato desfaz a equação, a correria se instala. Todos correm aos bancos. Para sacar seu dinheirinho do Bolsa Família. O governo passa a ser execrado. Por poucas horas. Até se descobrir que a correria foi fruto de boato. Nesse caso, a indignação

se volta contra as oposições. Moral da história: quem com boato ataca, com a verdade será ferido. que aparecerá mais cedo ou mais tarde.

SEM CACHORRADAA diretora do Grupo Patas, Silvana Carvalho, estima que tem cerca de 20 mil animais abandonados pelas ruas de Rio Preto. A sugestão é a construção de um canil municipal. A instalação do Centro de Zoonoses também precisa passar por uma reforma uma vez que o espaço físico atual é diminuto. Agora, o ideal mesmo seria se cada pessoa não descartasse seus cães e gatos como se fossem l ixo. quem tem que crie!

FRASE LAPIDARAimar Matarazzo Ribeiro, no encerra-mento do seu discurso fez questão de proclamar depois de muitos elogios dos presentes: “quero ser lembrado aqui no Harmonia não como o presi-dente que mais alugou os seus salões de festa, mas como um presidente que ousou, criando eventos de responsabi-lidade social, como este que estamos lançando hoje e capaz de assumir a responsabilidade de promover em nossas quadras o play off da Copa Davis, internacionalizando o tênis do Harmonia”.

CAIxA FEDERALA Caixa Econômica Federal é o banco que atende a partir de agora os 7.200 servidores municipais vinculados à Prefeitura de Rio Preto.

PATAH E MOTTA O presidente da Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo, Luiz Carlos Motta, vai promover em Rio Preto o lançamento do livro “Visão do Mundo Sindical sobre o Brasil” (Editora Salinas), de autoria de Ricardo Patah, presidente do SEC-SP, em coautoria com um rio-pretense. O lançamento, que vai contar com a organização de Márcia Caldas, presidente do SEC-São José do Rio Preto, está marcado para este mês de julho.

acontecenomeioANUNCIOS CLASSIFICADOS. Loja dos Fogos de Artifício. Não perca a grande queima de estoque!

FALA DOUTOR. Dr. Eudes Quintino de Oliveira Júnior, Reitor da UNORP recebeu homenagem na Escola Superior do Ministério Público por conta de 2 aulas ministradas por ele, ambas no Curso de Especialização em Direito Penal.

TEMA DAS AULAS. Os temas apresentados pelo Dr. Eudes foram: Aborto, Eutanásia e Ortotaná-sia. Disciplina atual e o projeto do novo Código Penal. Dr. Eudes falou sobre Lei de Biosseguran-ça, Lei de Transplante de Órgãos Inter Vivos e Post Mortem. O palco foi o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, na Bela Vista, em São Paulo.

VENTO SOLIDÁRIO. A Ventali promove pelo nono ano consecutivo a campanha “Ventilador Solidário”, que oferece desconto aos clientes que apresentarem um ventilador usado na compra de um ventilador de teto novo. Os ven-tiladores arrecadados, que podem ser de teto, de mesa ou de chão, serão restaurados pela equipe da Ventali e repassados para entidades de Rio Preto e região. A iniciativa une econo-mia, solidariedade e sustentabilidade, uma vez que evita o descarte de ventiladores velhos no meio ambiente.

CONFRARIA. A Conebel inaugurou mais um espaço para degustação de seus produtos, in-cluindo vinhos de grife. Estivemos lá gravando o evento para o Show do Roberto na TV.

CASA NOVA. Um novo espaço para beliscos e bebidas de todas as origens nasce no bairro Boa Vista. É o Buena Vista Restaurante e Botequim, na rua Presciliano Pinto, 2150.

NO RALO. O secretário Gérson Furquim (Desen-volvimento) disse que ainda não sabe o que fa-zer com o projeto do Trem Caipira. Ou seja, não sabe se leva o projeto adiante ou vai enterrá-lo em definitivo. Agora, para fazer excursão com 90 passageiros apenas uma vez por mês até Schmitt, insistir no projeto é um risco de jogar mais dinheiro público no ralo.

INCRÍVEL. A Porto Seguro cresce em Rio Preto como um foguete. Também pudera, ao fazer um seguro do veículo, o cliente serve-se também de um punhado de benefícios, além de revisão no veículo e atendimento de guincho e carro reserva sem tempo determinado para os acidentados. Falo do “marido de aluguel”, que a Porto Seguro , oferece com serviços gerais para as residências dos associados. É sensacional!

FoRAdoEXpEdiEntEGolpE dE mEstrE

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

TÊNIS PARA TODOS

Uma comissão consiste de uma reunião de pessoas importantes que, sozinhas, não podem

fazer nada, mas que, juntas, decidem que nada pode ser feito.

DESCANSO O empresário Ricardo Borsato, sócio-diretor da Valley Pub, encabeça mais um projeto para a casa, que agora trabalha com uma grife própria de chinelos personalizados. O objetivo é oferecer mais um serviço aos clientes. Os chinelos femininos e masculinos podem ser ad-quiridos nas noites da Valley. A novidade soa como alivio para os pés cansados e garante mais algumas horas de diversão com conforto na noite sertaneja promo-vida no pub. Os tons que dominam as sandálias de borracha são branco, preto e dourado.

MARÉ BAIxALuiza Trajano, a comandante da rede Ma-gazine Luiza, que comprou recentemen-te Lojas Maia a Baú da Felicidade, vê o grupo atravessar período de turbulência. As ações ordinárias da empresa que esta-vam em R$ 12,14 caíram para R$ 8, numa desvalorização de 36%. Desde sua estréia em bolsa, em abril de 2011, a empresa perdeu metada de seu valor de mercado, hoje estimado em R$ l, 5 bilhão, afugen-tando eventuais investidores.

POBRE NA MODANos dias atuais, com internet e redes sociais, espalhar um boato equivale a jogar um palito de fósforo num deposito de palha, mesmo estimando-se que 50% da população brasileira não têm acesso a tecnologia. Sai do computador e vira boca-a-boca, numa incontrolável multiplicação. Foi o que aconteceu com o boato do fim da Bolsa-Família. Detalhe: para sossegar os brasileiros atingidos, o governo lançou mão de torpedos. Ou seja: todo miserável que se preza no Brasil tem um celular.

Aimar Matarazzo Ribeiro com a gerente do projeto Formando Tenistas Mariflávia Augusto e o presidente da Federação Paulista de tênis Luiz Fernando Balieiro

10 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 11Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

Para aproveitar as oportunidades que o mercado de trabalho oferece e investir no futuro, nada melhor do que desenvolver o talento por meio da prática profis-

sional. Ao iniciar um estágio, os estudantes têm a oportu-nidade de aprender sobre a rotina de sua futura profissão e aperfeiçoar suas aptidões. Esse eficiente instrumento de formação de novos profissionais é também um excelente mecanismo de retenção de talentos para as empresas. Por isso, a Acirp acaba de trazer uma ferramenta para minimizar o trâmite nas oportunidades de trabalho entre empresas e estudantes. Em parceria com o Instituto PROE (Programa de Complementação Educacional), é possível que alunos do ensino médio à pós-graduação iniciem sua carreira profissional por meio de estágios na respectiva área de formação. A associação se encarrega de recrutar, avaliar e selecionar o estagiário. O serviço pretende viabilizar tanto para os empresários que abrem vagas de estágio, quanto para os estudantes que procuram uma oportunidade no mercado de trabalho. O Proe Estágio está inserido em diversas associações co-merciais do Brasil, e em Rio Preto, ficou a cargo da Acirp se-lar a parceria junto ao Instituto ligado à Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo). De acordo com a presidente da Acirp, Adriana Neves, essa é a grande oportunidade para que os estudantes pos-sam dar o pontapé inicial na carreira escolhida e até ser, fu-turamente, reconhecido na profissão que escolheu. “quem escolhe cedo um ideal que possa perdurar por toda a vida, tem grandes chances de se tornar um profissional bem su-cedido e exemplar no ofício que escolheu exercer.” Por meio do Proe Estágio, os estudantes colocam em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, de maneira que possam vivenciar no dia a dia a teoria, absor-vendo melhor os conhecimentos, podendo refletir e con-firmar sobre a sua escolha. “O estágio, por sua vez, tem a função de propiciar ao estagiário o aprendizado social, pro-fissional e cultural, tendo como resultado uma visão real e futurista do mercado de trabalho”, explica a diretora de recursos humanos da Acirp, Daniela Brandi. Além de facilitar o acesso dos estudantes à área de atuação profissional por meio do estágio, as organizações empresariais encontram nesse indivíduo, a possibilidade de promoção profissional e humana. Afinal, o empresá-rio ganha confiança suficiente na capacidade profissional

SERVIÇO

Proe chega como aliado

na capacitação de estudantes e retenção de

talentos para as empresas

O desenvolvimento de aptidões é marca registrada da Acirp, que sempre acreditou no potencial de seus colaboradores e não hesitou em dar a primeira oportunidade para os jovens estagiários. Hoje, além dos que estão chegando, cinco funcionários acabaram de ser efetivados e entram de uma vez para o time de colaboradores da entidade. Os cargos e experiências são os mais diversos possíveis, passando por ado-lescentes que saíram do ensino médio até acadêmicos que concluíram a gradu-ação. O auxiliar do setor de comunicação da Acirp, Paulo José Pereira de Paula, 24 anos, começou seu primeiro estágio na entidade em março de 2010, quando cursava o terceiro ano de Publicidade e Propaganda. Passados exatos dois anos, o auxiliar foi efetivado e deixou de lado funções básicas para se tornar corespon-sável pelo setor. “Essa foi a minha grande chance. O estágio na Acirp envolvia tudo o que eu gosto de fazer e, as atividades continuam até hoje, certamente muito mais aper-feiçoadas. Meu desejo é continuar aqui, onde engrenei no mercado de trabalho, até quando eu puder crescer e evoluir enquanto profissional”, enfatiza Paulo.É justamente nessa linha de raciocínio que o Proe instiga os estudantes a buscar uma vaga já no primeiro ano de curso, dessa forma, é possível construir uma carreira profissional de sucesso desde cedo. O estagiário do setor de comunica-ção recém-chegado na Acirp, Bruno Almeida, cursa o último ano de Jornalismo e reforça importância de buscar um lugar no mercado profissional desde cedo.“Meu estágio começou junto com o ingresso no ensino superior. Além de ajudar no custeamento do curso, pude conhecer a realidade da profissão. A meu ver, cabe ao empregador em oferecer um ambiente que desenvolva o lado profis-sional do estudante. No meu caso foi imprescindível conhecer o mercado de perto para ter a noção do meu oficio como tenho hoje. E não é por acaso que cheguei até aqui, onde almejo ser contratado assim que me formar”, conta o estagiário.

do estudante, e ao término do curso, efetiva-o como seu funcionário. Sendo que o estágio serviu como período su-ficiente para capacitação e adequação à realidade da profissão. O Proe segue as determinações legais de estágio, regidos pela Lei 11.788/2008. Os candidatos têm que ter no mínimo 16 anos completos e estar matriculados em alguma unidade de ensino fundamental ou médio. No caso de cursos superiores, é obrigatório o reconhecimento pelo Ministério da Educação. Em média, a remuneração varia de R$ 350,00 à R$ 1,3 mil depen-dendo da vaga e do conhecimento téc-nico exigido. Em Bauru, por exemplo,

onde o programa funciona há pouco mais de um ano, cerca de 40% de esta-giários já foram efetivados. Os associados devem se cadas-trar no www.proe.org.br e através do Termo de Adesão, a Acirp recruta os estudantes no perfil desejado. Já os estudantes interessados devem procu-rar o Proe, na sede da Acirp e entregar seu currículo pessoalmente para que seja avaliado e anexado ao banco de currículos. “quando o estudante estiver de acordo com os requisitos mínimos exigidos pelo empregador, ele será pré-selecionado e convocado para uma avaliação junto ao setor de recursos humanos”, explica Daniela.

ExEMPLOS DE SUCESSO

Acirp inaugura novo programa de estagio remunerado

em Rio Preto

Ha vagas!

Em pé, Josiane Spinelli e Jasmim de Castro; sentados,

Vinícius Hernandes, Bruno Almeida, Paulo de Paula e

Osmar de Souza

10 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013

13Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

A FORÇA

telma Mequi Kasai, cabeleireira e proprietária do Studio da Beleza, e Alessandro Vieira, da Lecar Centro

Automotivo falam de suas experiências à frente dos negócios. Ambos já traba-lharam na informalidade, mas hoje fa-zem parte dos números indicados pelo IBGE: as MPEs representam 20% do PIB brasileiro, são responsáveis por 60% dos 11 milhões de empregos no País e constituem 99% dos 7 milhões de esta-belecimentos formais existentes. A empresária Telma Mequi, que é do NUBE da Acirp (Núcleo da Beleza), conta que um diferencial por mais ób-vio que seja, fez diferença para sua em-

As micro e pequenas empresas cons-tituem 61,6% das empresas que exportam no Brasil. Em um amplo estudo feito pelo Sebrae e pela Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). A pauta de exportações das micro e pequenas empre-sas brasileiras são bastante diversificadas em termos de produtos. Para se ter uma ideia, os cinco principais itens respondem por so-mente 14% das vendas totais. Entre as micro-empresas, os principais itens exportados são: calçados, pedras preciosas, vestuário, peças para veículos e móveis. Já para as pequenas empresas, os itens de maior importância na pauta de exportação são: móveis, peças para veículos, obras de mármore e granito, madei-ra serrada ou fendida e calçados. A participação do ramo comercial e a im-portância dos países da América Latina como destino das vendas (25% do total das vendas das microempresas e 22% das pequenas empresas em 2010) são características mar-cantes das exportações das MPEs brasileiras. Para a Apex-Brasil, a maior vantagem para as empresas exportarem é diversificar o merca-do de clientes. “Além de aumentar suas op-ções de faturamento, as empresas também ganham em competitividade quando expor-tam”, explica. Das 13.127 empresas apoiadas pela agência em 2010, 9.437 (72%) são pe-quenas, micro e médias empresas. Pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) aponta que o Brasil ainda tem uma das menores intenções de inserção no mercado internacional. No estudo referente a 2010, apenas 6,8% de seus empreendedo-res afirmaram que possuem consumido-res fora do país. A média brasileira é inferior às médias de todas as categorias de países ana-lisados. A valorização do real, a alta do preço das commodities e o fortalecimento do mercado interno são alguns dos fatores que influenciaram na menor partici-pação das empre-sas brasileiras nas exportações.

CAPA

As pequenas e médias empresas (MPEs) são fundamentais para promover o crescimento econômico, criar empregos e renda e melhorar as condições de vida da população

DAS PEQUENAS

presa alcançar sucesso: sempre fazer negócios da forma correta; ser honesta e justa com os colaboradores. Hoje ela tem cinco colaboradores, e todos regis-trados. “O resultado de sair da informa-lidade é satisfatório: quando olhamos todos os benefícios agregados ao salão e a mim, como empresária, vejo como é gratificante fazer parte de um Brasil diferente. Argumenta. Alessandro é do NUCAR da Acirp (Núcleo Automotivo e Reparo), diz que as MPEs são uma questão imprescindí-vel para o futuro e para o presente do País. Ele conta que muito se esforçou para chegar onde está. E aconselha quem pretende montar um negócio ou até mesmo quem já é dono de um, a ser comedido à medida que a empresa cresce. “Cautela, sempre! O crescimen-to aumenta a responsabilidade finan-ceira também.” Afirma ele.

Privilégios As MPEs de São José do Rio Preto e região vivem um momento privilegia-do: a Acirp cumpre seu papel através de cursos, treinamentos, palestras e há 57 anos criou o diploma de mérito, que premia vários empreendedores em categorias diversas. Reforçando o momento de privilégios: a presiden-te Adriana Neves esteve presente na posse de Rogerio Amato, presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo e, de Guilherme Afif Domingos, ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Segundo o ministro Guilherme Afif, no Brasil, existe uma classe bata-lhadora que trabalha por conta própria e sofre para manter seus pequenos

empreendimentos. São cabeleireiros, comerciantes, artesãos, chaveiros, car-pinteiros, sapateiros; ele garante que vai continuar a luta de mais de 30 anos pelo pequeno empreendedor.

Novidades do Ministério A Secretaria da Micro e Pequena Empresa vai implantar a Redesim, que promoverá o total entrosamento entre as Receitas Federal, Estadual e Munici-pal, às Secretarias do Meio Ambiente, Corpo de Bombeiros e Vigilância Sani-tária. Com esta implantação, acabará com o martírio do pequeno empresário que precisa ir de gabinete em gabinete para abrir seu negócio. “A Redesim vai começar pelos Es-tados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, que concentram a maior parte da classe empreendedora brasi-leira. Faremos um trabalho conjunto com governadores e prefeitos. O minis-tério será um coordenador de ações e a parceria com o Sebrae será fundamen-tal”. Conclui o ministro. E o mais recente empossado e bem próximo de Rio Preto e região é Rodri-go Garcia, na Secretaria de Desenvol-vimento Econômico, Ciência e Tecno-logia. De acordo com Rodrigo Garcia, a Pasta possui importantes ações já consolidadas; entre elas, os programas voltados aos ensinos Profissionalizante e Superior Paulista, que estão entre os melhores da América Latina. Além de medidas que priorizam a atração de investimentos, o desenvolvimento tec-nológico e científico do Estado. “Assu-mo um time que já está vencendo, mas faremos o possível para golear”. Afirma Garcia.

PARA FORA NOSSOS PRODUTOS

A cabeleireira Telma Mequi Kasai

12 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013

14 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 15Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

CAPA

Acirp oferece Câmara de Mediação e Arbitragem como benefício para dinamizar a solução de conflitos entre microempresários e consumidores de forma rápida e sigilosa

Câmara dE mEdiaÇÃo E arBitraGEm da aCirpRuaVoluntáriosdeSãoPaulo,3079-CentroTel.(17)[email protected]

Minimização de tempo, essa é a exigência básica nas relações comerciais de micro e pequenas empre-sas. Principalmente quando o assunto está ligado

a relações burocráticas que demandam desgaste físico do empresário, e financeiro do negócio. Nesses casos, a agili-dade do processo tem de ser a maior possível, visto que o capital de giro é restrito e as relações comerciais podem ser profundamente abaladas. Para isso, a Acirp conta com a Câmara de Mediação e Arbitragem, instalada em suas dependências e com árbitros altamente capacitados para buscar a concordância entre as partes. De acordo com a assistente jurídica da entidade, Carla Hernandes, é possível solucionar controvérsias e lití-gios por meio de conciliação, mediação ou arbitragem, sem necessidade de recorrer ao judiciário. “A lentidão nos processos jurisdicionais acaba por trazer inúmeros prejuízos financeiros ao pequeno e médio empre-sário. Enquanto isso, o procedimento arbitral trabalha com a agilidade e estabelece a solução do conflito em até, no má-ximo, seis meses. E no mundo globalizado em que vivemos quanto mais célebre for o procedimento, mais garantia de desenvolvimento e segurança a empresa terá.” Ainda de acordo com a assistente jurídica, a sentença arbitral tem o mesmo caráter de titulo executivo judicial sem necessidade homologatória do Poder Judiciário. “A sentença dada pelo juízo arbitral é irrecorrível e não admite sua impugnação por meio de recursos. Além disso, extingue a demora exacerbada, recorrentes em decisões judiciais.” A arbitragem oferece, ainda, sigilo em todo o processo, levando em consideração o desejo das partes de manter o conflito somente entre eles, evitando que o caso seja levado a público. “O processo judicial, por ter caráter público, pode

VANtAgeNs dA PRÁTICA ARBITRAL PARA MicRO e PequeNAs eMPResAs

submetê-los a desvantagens irreparáveis frente à sociedade. O procedimento arbitral evita verdadeiras batalhas judiciais”, afir-ma Carla. E não é por acaso que o uso arbitral nas relações entre mi-croempresários e consumidores só tende a crescer. “Esse é um instrumento altamente vantajoso para os dois lados conflitan-tes, afinal ele preserva tanto as negociações, quanto as relações interpessoais”, afirma Carla.

16 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 17Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

OPiNiãO por AdRiANAnEvEsPresidentedaAcirp

O BRASIL DAS MPe’seram nove horas da manhã do dia 8 de maio quando

recebi uma ligação do superintendente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Fa-

cesp), Natanael Miranda dos Santos, me convidando a fazer parte de uma comitiva de empresários liderada pelo presi-dente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e Facesp, Rogério Amato, que sairia de São Paulo na quinta-feira, 9 de maio, rumo à Brasília, para acompanhar a cerimônia de posse de Guilherme Afif Domingos como ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Foi um convite inesperado e, sem dúvida alguma, muito honroso. Já havia estado num compromisso com Amato, na segunda-feira anterior, 6 de maio, em São Paulo, em sua ce-rimônia de posse como presidente da ACSP e Facesp, que contou com as presenças da presidente Dilma Rousseff, do governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Também estiveram presentes outros políticos e líderes empresariais de todo o estado. Na comitiva para Brasília, fui a única mulher presente! Lá, encontrei a presidente da Associação Comercial e Industrial de Campinas, Adriana Flosi, que ficou ao meu lado na foto oficial dos presidentes das associações comerciais. quanta lisonja! Ser convidada para este evento mostra a importância da Acirp no cenário nacional. Nossa associação é vista como uma instituição de peso plantada em uma cidade cujo po-

tencial econômico não para de crescer. A escolha do novo ministro é motivo de orgulho para todas as associações comerciais do Brasil. Guilherme Afif Do-mingos, dentre outros tantos cargos em seu currículo, foi por duas vezes presidente da ACSP e, junto com as associações, sempre batalhou pelas micro e pequenas empresas de todo o Brasil. É um homem conhecedor da causa e que também tem laços estreitos com nossa cidade. A criação deste ministério vai favorecer, e muito, as MPEs. Atualmente, existem 7,4 milhões de microempresas formali-zadas que geram 11 milhões de empregos. Os pilares defen-didos pela Acirp caminham na mão de políticas que tragam melhorias e ajudem a expansão das MPE’s. É para isso que tra-balhamos em benefícios que auxiliem cada vez mais o setor. E por isso estamos tão eufóricos: nosso país tem em suas veias o empreendedorismo. É muito gratificante saber que temos agora um ministério para cuidar exclusivamente de nossos microempresários. O papel das micro e pequenas empresas é mais do que relevante no desenvolvimento econômico de todo o mundo: são elas que promovem o crescimento econômico, melho-ram as condições de vida da população, são as que mais con-tratam profissionais e, na hora de demitir, são as que menos o fazem. Elas são o sustentáculo de nossa economia e represen-tam 99% do total de empresas de todo o país! São elas que, principalmente, atendem os brasileiros que ascenderam das classes D e E nos últimos anos. Em sua maioria, estão concen-tradas nos setores que mais crescem em todo o Brasil: o vare-jo e serviços. Taí um dos grandes motivos para o crescimento dos micro e pequenos empresários. O crédito facilitado tam-bém é um fator que ajuda a mover a engrenagem do desen-volvimento econômico das MPE’s. O ministro afirmou que irá reduzir os juros de 8% para 5% ao ano para o setor. Com isso, a mortalidade das empresas nos dois primeiros anos, que já sofreu uma bela retração, deverá diminuir ainda mais. Falta muito para chegarmos lá? Falta, é claro. Burocracia, impostos, juros. Para se ter uma ideia, 80% das empresas de todo o país são abertas sem licença ou alvará por conta do ex-cesso de burocracia. Os desafios de nossa economia são dota-dos de proporções gigantescas. Vamos, sim, acompanhar de perto as mudanças que acontecerão com a nova secretaria. Acredito que um novo cenário está sendo desenhado para o setor. Dessa forma, muitos empreendedores ressurgirão, outros renascerão e outros ainda, nascerão. Tenho certeza! Afinal, somos o Brasil das MPE’s!

18 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 19Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

A 19ª Festa das Nações de Rio Pre-to organizada pelo Serviço Social do São Judas Tadeu e coordenada

pelo Núcleo de Jovens Empreendedores da Acirp pode ser resumida em uma pa-lavra: sucesso. Ao todo, mais de 16.500 pessoas estiveram presentes nos três dias do evento. “A festa é tradicional na cidade, e nós não poderíamos deixar de participar de uma iniciativa tão nobre quanto essa que forma e beneficia mais de 350 adolescen-tes em situação de risco. Toda dedicação e esforço valeram a pena”, ressalta Artur Gonçalves Filho, diretor do Núcleo de Jo-vens Empreendedores da Acirp. De acordo com Artur, o público e a receita da festa deste ano, que aconteceu de 30 de maio à 01 de junho, foram supe-riores ao da edição passada. “Mesmo que o balanço ainda seja prévio, já tivemos a fe-liz surpresa com os dados que superaram de 20% a 30% em relação a 2012”, afirma o diretor. A festa contou com mais de 400 vo-luntários que se dividiram entre organiza-ção e trabalho nas 12 barracas de comidas típicas. Cerca de 20 patrocinadores tam-bém fomentaram a realização da festa. Tudo resultado em muito trabalho em

TRADIÇÃO

equipe, organização e com-prometimento. O evento que é total-mente beneficente reverte-rá toda renda obtida para as ações que a instituição pro-move com o atendimento aos adolescentes, que par- ticipam de cursos de forma-ção humana e cidadã, oferecidos gratuita-mente. “Desde 2006 assumimos a coordena-ção da Festa das Nações, e o que fazemos, por meio do NJE, é profissionalizar a festa. Fazemos toda a captação de doações e patrocinadores para viabilizar um maior nú-mero de donativos e a redução dos custos, aumentando assim o retorno financeiro da instituição, obtendo o objetivo principal que é conseguir recursos para o projeto”, afirma Artur. A tradicional festa no calendário de Rio Preto reuniu delícias gastronômicas de países como Argentina, Suíça, Alemanha, Japão, França, Chile, Havaí, Portugal, Itá-lia, Estados Unidos, China, Líbano, e claro, do Brasil. Além do tour pelos países através dos pratos saborosos; o público foi ambienta-do pela decoração característica de cada

nacionalidade. Além dos quitutes típicos, atrações musicais e artísticas compuseram as opções de entretenimento. E mesmo com o encerramento recen-te da festa, o diretor do NJE já começa os preparativos para a coordenação do ano que vem. “A 20ª edição já começou a ser planejada para 2014 e, certamente, será uma edição muito especial devido honro-so e comemorativo número de edições”, pontua Artur.

PRAtOs de SOLIDARIEDADE

NJE comemora resultados da Festa das

Nações de Rio Preto

como você reagiria se soubesse que, numa simples compra com itens básicos de supermercado,

como óleo, farinha de trigo, arroz, feijão, açúcar, molho de tomate, leite, café e macarrão, mais de 25% do valor total da compra fosse de imposto? A pesquisa: “O Brasileiro quer saber o quanto paga de imposto” encomendada ao Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatísti-ca (IBOPE) pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), mostrou que a grande maioria dos brasileiros não sabe o quan-to de imposto é embutido naquilo que paga. Mas, 90% quer, sim, saber o valor na nota fiscal! Desde o dia 10 de junho, isso já é possível. Isso porque entrou em vigor a Lei nº 12.741, de dezembro de 2012, que determina a discriminação do valor dos tributos nas notas fiscais. Vitória das associações comerciais de todo o Brasil, sob liderança da ACSP, a medida tem a finalidade de mostrar ao consumidor o quanto se paga de carga tributária sob os produtos e serviços consumidos. “Isso é muito importante porque a sociedade poderá cobrar do Poder Público melho-

Imposto na nota fiscal começou a valer. comerciante tem até um ano para se adaptar

rias na educação, saúde, transporte pú-blico, segurança. Com a discriminação dos impostos, todos poderão acompa-nhar melhor os gastos públicos e inten-sificar a luta pela tão sonhada reforma tributária”, afirma a presidente da Acirp, Adriana Neves. Os comerciantes terão um ano para se adaptar e, durante este período, não haverá punição para quem não cumprir as regras. O Instituto Brasileiro de Plane-jamento Tributário (IBPT), em parceria com a ACSP e a Associação Brasileira de Automação Comercial (Afrac), está fornecendo uma tabela com o valor mé-dio aproximado dos impostos em cada produto ou serviço comercializados no Brasil. “As empresas têm 12 meses para fazer a adaptação a esse sistema devido à complexidade do sistema tributário. Esse prazo é para elas se adaptarem até conseguir montar seus sistemas para fa-zer a demonstração da carga tributária. Depois deste prazo, poderão ser autua-das pelos Procons. As multas são pesa-das e podem chegar até a R$ 7 milhões”, explica o Diretor do Setor de Serviços da Acirp, Marcos Apóstolo.

iMPOstO

CONSUMIDOR

QUANTO?

20 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 21Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

CRÉDITO

O CAMINHO PO$ITIVO dO cON$uMidOR

cadastro Positivo é um banco de dados onde são registrados os compromissos financeiros de

pagamentos relativos às operações de crédito e obrigações de pagamen-to adimplidas ou em andamento por pessoa física ou jurídica. Com isso, o consumidor cadastrado pode ser tam-bém acompanhado pelo histórico de pagamentos que faz, tornando o pro-cesso de concessão de crédito mais completo e eficaz. O Cadastro Positi-vo funciona com base no histórico de

Melhorescondiçõesdeacessoaocrédito.

Maiorpoderdenegociaçãojuntoàsempresas.

Reconhecimentodebompagadore,comoconsequência,possibilidadedeconseguirformasetaxasdepagamentodiferenciadas.

A Acirp em parceria com a Boa Vista Serviços mostra os caminhos

VANTAGENS E BENEFíCIOS DO

CADASTRO POSITIVO

compromissos financeiros e de paga-mentos registrados no banco de dados. Os provedores de crédito estarão mais bem informados sobre o perfil do con-sumidor e, assim, terão condições de decidir com base num conjunto mais completo de informações. “Todos serão beneficiados e nin-guém será prejudicado com Cadastro Positivo, contrário: ele é educativo! O consumidor inadimplente vai perceber que vale a pena estar em dia com seus credores”, afirma Adriana Neves.

Se você quiser ser um consumidor positivo acesse o site www.consumidorpositivo.com.br e se cadastre.

Myrna Mazzei, consultora de treinamento, que capacitou os colaboradores da entidade e região

OPiNiãOO que algumas pessoas pensam sobre o Cadastro Positivo

Acho uma vergonha o Brasil ainda não ter o Cadastro positivo. A maioria dos países desenvolvidos, e até mesmo alguns da América do Sul e da áfrica, já o possui. É preciso premiar o bom pagador brasileiro, aquele que acerta suas contas em dia. O Cadastro positivo vai incentivar as pessoas que têm o hábito e a formação de manter o nome limpo e o seu crédito sempre em ordem a se inscreverem. Quando isso acontecer, o risco para quem está emprestando diminuirá. A fórmula é simples: dois amigos te pedem dinheiro. Um deles você sabe que paga e o outro, nem sempre. Assim, as condições e os benefícios devem ser diferentes”.

ROGÉRIO AMATO, presidente da Associação Comercial de São Paulo

Se o Cadastro tivesse sido de fato instituído no Brasil, os juros dos estabelecimentos financeiros, só para citar um exemplo, já teriam baixado há um bom tempo. Isso ocorreria porque ele permite que os estabelecimentos consigam diferenciar claramente o bom do mau pagador – e o bom passaria a ter juros menores, mudando o panorama do segmento no país”.

VICTOR HUGO MARANHÃO DE LOyOLA, vice-presidente de risco e crédito do Citibank

Acho que o Brasil perde tempo em não implementar de fato o cadastro. Ele é um instrumento utilíssimo para facilitar o acesso do brasileiro ao crédito mais barato. O Cadastro positivo vai fazer a sintonia fina da capacidade de pagamento efetiva de cada cidadão em relação à taxa de juros que ele enfrenta no mercado. Hoje, confundimos gato com lebre e os bons pagadores acabam pagando pelos maus”.

PAULO RABELLO DE CASTRO, economista, Coordenador do Movimento Brasil Eficiente

20 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 21Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

A Boa Vista Serviços, administradora do SCPC da entidade, capacitou os colaboradores da área comercial e atendimento ao consumidor. Todas as entidades da região também foram capacitadas. Estamos prontos para o futuro: é através do cadastro positivo que as instituições financeiras e grandes redes buscarão informações para abrir os caminhos”.

LUCIENE SILVESTRE DE ALMEIDA, Coordenadora do SCPC

22 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013 23Maio e Junho de 2013 Revista Acirp em Ação

O Prêmio Acirp 2013, um dos maiores eventos re-alizados pela Associação

Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (Acirp), chega mais uma edição premiando oito empresas que se destacaram em seus setores de atuação. São oito categorias premiadas: Comércio, Indústria, Serviços, Agronegócio, Mulher Empreendedora, Jovem Empreendedor, Tradição, e Pe-quena e Média Empresa (MPE). As inscrições já terminaram e em breve saberemos quem serão os premiados 2013. Todas as empresas inscritas passaram por um rigoroso crité-rio de avaliação que privilegiou o associativismo, geração de em-pregos, inovação de produtos, abertura de novos mercados, tra-dição, empreendedorismo dos

PRÊMIO ACIRP

PRÊMIO ACIRPO Diploma de Mérito é o principal indicador de sucesso para as empresas da região Noroeste Paulista

seus dirigentes, investimentos realizados nos últimos anos, en-tre outros itens. Ações de res-ponsabilidade socioeconômica e ambiental também foram itens avaliados pelos relatores do prê-mio, formado por diretores da Acirp. Promover e estimular a com-petitividade saudável são obje-tivos da associação. Por isso, a entidade acredita que conhecer o perfil das empresas, suas carac-

Empresários que receberam o Prêmio Acirp 2012

terísticas e potencialidades confi-guram uma forma de estar mais pró-xima destas metas. “O Prêmio Acirp valoriza a atitude empreendedora do empresário rio-pretense, homenage-ando empresas e empresários que fa-zem a diferença em nossa economia regional”, enfatiza a presidente da Acirp, Adriana Neves. Neste ano, o evento mais espera-do da associação acontece no dia 6 de setembro, no Villa Conte, e a gran-de inovação começa já na entrega do

Prêmio Acirp, que acontecerá duran-te o Jantar Empresarial.

O Jantar Famoso por sua forma inovado-ra ano após ano, o tradicional Jan-tar Empresarial da Acirp manterá as mesmas características distintas presentes em todas as suas edições. A organização do Prêmio Acirp, com-posta pela vice-presidente da entida-de Beny Verdi Haddad e pela diretora de Eventos, Liliamaura Gonçalves de

Lima, seguirá à risca a missão que lhe foi imposta: mais uma vez, surpreen-der e emocionar todos os convidados. O Jantar Empresarial é uma come-moração ao Dia do Comerciante. Fes-tejado em todo o Brasil no dia 16 de julho, a data comemorativa é uma das mais antigas, instituída pelo presiden-te do Senado Federal, João Café Filho, em 26 de outubro de 1953. É uma sin-gela homenagem ao comércio, um dos grandes pilares da economia na-cional.

2013 chegOu!

24 Revista Acirp em Ação Maio de Junho de 2013