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A FUNÇÃO MAIOR DO MARCO REFERENCIAL Acadêmica: Renata Cristina Machado Silva (343343) 3º Semestre - Serviço Social Pólo Rio Verde - Goiás 2012 A função maior do Marco Referencial é a de tencionar a realidade no sentido da sua superação/transformação e, em termos metodológicos, fornecer parâmetros, critérios para a realização do diagnóstico, está organizado da seguinte forma: Esse marco referencial vai ser feito na instituição Escola Na elaboração do Projeto Pedagógico podemos distinguir as seguintes etapas: o marco referencial; o diagnóstico; a programação; e a avaliação. [pic]O marco referencial é a visão de futuro que a comunidade escolar define para a escola. Tem vital importância porque é esta visão que contagia Marco Referencial As pessoas fornecem a direção e alimenta a participação de todos nas demais etapas do Projeto Pedagógico. Ao longo deste processo, são construídos princípios, valores e aspirações que definem os objetivos e a identidade da escola. [pic]Passos indispensáveis à construção do marco referencial são, para começar, o de construir a percepção coletiva e mais clara possível, do contexto social no qual a escola está inserida. Em seguida, define-se o tipo de realidade ideal desejada pela comunidade, base sobre a qual se especifica a proposta político- social da instituição. Buscam-se então formar visões de futuro, congruentes com esse marco geral, para cada uma das principais dimensões da atividade escolar: desde os conteúdos curriculares, métodos e níveis de sucesso de aprendizagem, até a adequação ideal dos recursos didáticos, inclusive do corpo docente, das instalações e relações da escola com a comunidade externa. O Marco Referencial expressa a posição da instituição que planeja em relação à sua identidade, visão de mundo, utopia, valores, objetivos, compromissos. Indica o 'rumo', o horizonte, a direção que a instituição escolheu, fundamentado em elementos teóricos da filosofia, das ciências, apoia-se em crenças, na cultura da coletividade envolvida. Implica, portanto, opção e fundamentação. No Marco Referencial somos desafiados a expressar o sentido do nosso trabalho pedagógico e as grandes perspectivas para a caminhada rumo a sua concretização. Vários questionamentos precisam ser respondidos, entre eles destaca-se: quais são os fundamentos do nosso querer em relação à escola? O que se espera da escola pública hoje? Que cidadão queremos formar e para qual sociedade? Que escolhas fazemos em torno das concepções de educação de ensino aprendizagem, de avaliação para atingir os objetivos previstos. [pic]A partir desse ponto, propõem-se critérios de ação, que perpassam, necessariamente, as duas dimensões do trabalho escolar - pedagógica e administrativa - e definem em linhas gerais como viabilizar cada aspecto da realidade desejada. Ficam, assim,

A Função Maior Do Marco Referencial

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como elaborar e as funções do marco referencial

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A FUNO MAIOR DO MARCO REFERENCIALAcadmica: Renata Cristina Machado Silva (343343)3 Semestre - Servio SocialPlo Rio Verde - Gois 2012A funo maior do Marco Referencial a de tencionar a realidade no sentido da sua superao/transformao e, em termos metodolgicos, fornecer parmetros, critrios para a realizao do diagnstico, est organizado da seguinte forma:Esse marco referencial vai ser feito na instituio Escola Na elaborao do Projeto Pedaggico podemos distinguir as seguintes etapas: o marco referencial; o diagnstico; a programao; e a avaliao.[pic]O marco referencial a viso de futuro que a comunidade escolar define para a escola. Tem vital importncia porque esta viso que contagia Marco ReferencialAs pessoas fornecem a direo e alimenta a participao de todos nas demais etapas do Projeto Pedaggico. Ao longo deste processo, so construdos princpios, valores e aspiraes que definem os objetivos e a identidade da escola.[pic]Passos indispensveis construo do marco referencial so, para comear, o de construir a percepo coletiva e mais clara possvel, do contexto social no qual a escola est inserida. Em seguida, define-se o tipo de realidade ideal desejada pela comunidade, base sobre a qual se especifica a proposta poltico-social da instituio. Buscam-se ento formarvises de futuro, congruentes com esse marco geral, para cada uma das principais dimenses da atividade escolar: desde os contedos curriculares, mtodos e nveis de sucesso de aprendizagem, at a adequao ideal dos recursos didticos, inclusive do corpo docente, das instalaes e relaes da escola com a comunidade externa.O Marco Referencial expressa a posio da instituio que planeja em relao sua identidade, viso de mundo, utopia, valores, objetivos, compromissos. Indica o 'rumo', o horizonte, a direo que a instituio escolheu, fundamentado em elementos tericos da filosofia, das cincias, apoia-se em crenas, na cultura da coletividade envolvida. Implica, portanto, opo e fundamentao.No Marco Referencial somos desafiados a expressar o sentido do nosso trabalho pedaggico e as grandes perspectivas para a caminhada rumo a sua concretizao. Vrios questionamentos precisam ser respondidos, entre eles destaca-se: quais so os fundamentos do nosso querer em relao escola? O que se espera da escola pblica hoje? Que cidado queremos formar e para qual sociedade? Que escolhas fazemos em torno das concepes de educao de ensino aprendizagem, de avaliao para atingir os objetivos previstos.[pic]A partir desse ponto, propem-se critrios de ao, que perpassam, necessariamente, as duas dimenses do trabalho escolar - pedaggica e administrativa - e definem em linhas gerais como viabilizar cada aspecto da realidade desejada. Ficam, assim,estabelecidos os princpios constitutivos, ou marco referencial, do Projeto Pedaggico da escola. Como as questes aqui so muito amplas preciso objetividade e capacidade de discernir o prioritrio do no-prioritrio.Sugesto de questes para a elaborao do marco referencial: Que aspectos da realidade atual se sobressaem no contexto da escola? Que finalidades queremos para a nossa escola? Como desejamos que sejam trabalhados, em nossa escola:o Os objetivos, o contedo, a metodologia e a avaliao do ensino?o O relacionamento com a comunidade?o A relao professor/aluno e o processo ensino-aprendizagem?o Alguns aspectos da estrutura e da organizao escolar?Diagnstico[pic]Na etapa do diagnstico, confronta-se a realidade existente com o ideal traado da escola desejada (marco referencial). O resultado dessa comparao deve ser o mais claro possvel, de modo que aponte as necessidades fundamentais da escola.[pic]O diagnstico comea por traar o retrato da realidade a partir do levantamento das foras e fraquezas da escola, dos potenciais e dificuldades existentes. Em seguida, confronta esta realidade com a que se deseja. Para tal, devem ser problematizados diferentes aspectos do trabalho escolar, ou seja, identificadas s dificuldades e entendidas as suas causas e mecanismos. Parte-se, ento para delinear os desafios que tero de ser superados para se atingir a escola desejada pelacomunidade escolar.[pic]Quanto maior a consistncia entre a problematizao e as aes planejadas, melhor e mais til ser o diagnstico. Se essa etapa for conduzida pelo grupo de maneira competente, estar preparado campo seguro para se traar uma boa programao.Sugesto de questes para o levantamento de diagnstico da escola:[pic]1. At que ponto nossa prtica est coerente com o que desejamos?[pic]2. Quais os pontos de apoio e empecilhos encontrados nos diversos segmentos para a consecuo dos objetivos da escola?[pic]3. Quais as principais dificuldades encontradas no trabalho escolar nas diferentes sries/disciplinas durante o ano anterior?ProgramaoA programao, dentro de um plano, uma proposta de ao para diminuir a distancia entre a realidade da instituio planejada e o que estabelece o marco operativo. E a proposta de ao, segundo. Usualmente, esta etapa tambm chamada de implementao ou de execuo.Por isso na hora de fazer uma programao, preciso pensar naquela necessidade que so exeqveis no tempo da durao do plano.Sugesto de questes para a elaborao da programao:[pic]1. Que aes concretas devem ser realizadas no prximo ano?[pic]2. Que linhas de ao devem orientar nossos trabalhos para atender s necessidades expressas no diagnstico?[pic]3. Que atividades permanentes devem existir na nossa escola?[pic]4. Que determinaes/normas precisam ser adotadas para favorecer o avano das nossas prticas?

Marco ReferencialEnviado por Henrique-Pedro 06/04/2014 664 PalavrasPGINA 1 DE 3

O Marco Referencial expressa a posio da instituio que planeja em relao sua identidade, viso de mundo, utopia, valores, objetivos, compromissos. Indica o 'rumo', o horizonte, a direo que a instituio escolheu, fundamentado em elementos tericos da filosofia, das cincias, apoia-se em crenas, na cultura da coletividade envolvida. Implica, portanto, opo e fundamentao.

No Marco Referencial somos desafiados a expressar o sentido do nosso trabalho pedaggico e as grandes perspectivas para a caminhada rumo a sua concretizao. Vrios questionamentos precisam ser respondidos, entre eles destaca-se: quais so os fundamentos do nosso querer em relao escola? O que se espera da escola pblica hoje? Que cidado queremos formar e para qual sociedade? Que escolhas fazemos em torno das concepes de educao, de ensino aprendizagem, de avaliao para atingir os objetivos previstos

A funo maior do Marco Referencial a de tensionar a realidade no sentido da sua superao/transformao e, em termos metodolgicos, fornecer parmetros, critrios para a realizao do Diagnstico. Est organizado da seguinte forma:

O Marco Situacional (onde estamos, como vemos a realidade)O Marco Doutrinal ou Filosfico (para ondequeremos ir)O Marco Operativo (que horizonte queremos para nossa ao)Definio da misso (ou marco referencial)O que ? Conjunto dos valores nos quais a comunidade escolar acredita e das aspiraes que tem em relao aprendizagem dos alunos. Precisa responder a perguntas como: "Para ns, o que Educao?" e "Que aluno queremos formar?" Tambm pode ser chamado de marco referencial.

Por que importante? Define a identidade da instituio e a direo na qual ela vai caminhar. Se um dos objetivos formar pessoas crticas e autnomas, deve-se investir na gesto participativa e em projetos em que todos os segmentos tenham voz e assumam responsabilidades.

Onde buscar informaes?Duas boas referncias so os planos municipal e estadual de Educao, quando existirem na rede. Contudo, us-los como base no exime a escola de detalhar os prprios valores. preciso que a equipe gestora oua a comunidade para estabelecer com ela os princpios desejados.

Como fazer?Os princpios e valores da escola devem ser discutidos em reunies pedaggicas ou institucionais (com os funcionrios) e assemblias do conselho escolar, do conselho de classe e do grmio estudantil. papel do diretor participar de todos essesencontros, levar material bibliogrfico que possa embasar as discusses e registrar o que foi debatido. Depois disso, a direo tambm deve fazer a redao deste trecho do PPP - levando em considerao o que dizem os planos municipal ou estadual de Educao, quando existirem -, compartilh-lo com toda a comunidade escolar e acolher sugestes e crticas.

Como apresentar no PPP?Em um texto sucinto e objetivo, que comunique a identidade da escola com clareza a qualquer leitor do documento, seja ele professor, funcionrio, pai ou aluno.

Quem faz bem feito? A EMEF Mario Quintana, em Porto Alegre, fica em um bairro sem saneamento bsico e com altos ndices de desemprego. "Fizemos um levantamento com as famlias para saber as expectativas em relao ao ensino dos filhos", conta a vicediretora, Silvana Conti. Com base nele, foi definido que o PPP seria construdo sobre trs bases: a Educao popular, para estimular o protagonismo e a participao poltica; a Educao ambiental, para formar alunos preocupados com o ambiente em que vivem; e o respeito diversidade, a fim de ter uma comunidade centrada no respeito s diferenas. Os docentes formaram grupos de trabalho que, semanalmente, planejam aes que contemplam esses eixos.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTANCIA POLO CAMOCIM/CESERVIO SOCIAL 5 SRIE

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GESTO EM SERVIO SOCIAL

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS - ATPSPLANEJAMENTO E GESTO EM SERVIO SOCIALPROFESSORA EAD: ELAINE CRISTINA VAZ VAEZ GOMES

CAMOCIM, 26 DE ABRIL DE 2014

POR QUE O PLANEJAMENTO PARA O ASSISTENTE SOCIAL?Enfrentamento decrises

Questo Social

Hierarquia deValores

ConscinciaCrtica

Transformao SocialA IMPORTNCIA DO PLANEJAMENTO NA PRTICA PROFISSIONALDO ASSISTENTE SOCIAL.O Assistente Social tem no planejamento, um importante aliado para o seu desenvolvimentoprofissional, servindo para este, como um instrumento necessrio de compreenso daprofisso e da realidade em que est inserida. O planejamento deixa de ser um mtodo deestudo para configurar um procedimento de suma importncia no cotidiano do AssistenteSocial, devendo ser sobretudo flexvel, visto que a questo social e suas mltiplas formas deexpresso esto em constante mudana. O Assistente Social deve estar atento a estasmudanas para assim poder adequar e repensar suas prticas quando se fazer necessrio.

ROTEIRO GERAL DO FAZERETAPAS DE ELABORAO DE UM PLANEJAMENTOFomenta a anlise a partir dos eixos iniciais a fim de que evoluaa motivao para o planejamento e que possa ser estabelecidasua eficincia nas prximas etapas.

Preparao

Marcoreferencial

Diagnstico

Sua importncia dar-se pela condio de identificar arealidadedo trabalho, onde este poder mensurar qual o efeito de suasatividades dentro da realidade social.

Programao

O mesmo que se organiza previamente, seguindo cada etapa apartir da coordenao, da preciso e do rigor tcnico

Reviso Geral

Elaboraodo planoglobal demdio prazo

Esta etapa importante para que o grupo se perceba inseridoem uma realidade mais ampla, criando uma referencia entre seutrabalho e a realidade posta socio-poltica.

A importncia deste procedimento dar-se em promover no grupouma apreciao qualitativa do planejamento elaborado, sendoesta etapa sujeita correes e melhoramentos.

Elabora rao de planosglobais de curto prazo

Sua execuo possui tempo determinado, nos quais sotraados responsabilidade e sua operacionalizao se faz demaneira eficaz e eficiente.

Elaborao de planossetoriais

o momento em que cada setor de uma instituio elabora seuMarco Referencial para ento desenvolver sua prticaprofissional, sempre considerando o que estabelece p planoglobal da instituio em que est inserido.

OBSERVAES INICIAIS A UM ROTEIRO DE COORDENAO DEUM PROCESSO DE PLANEJAMENTO.Ao iniciar um processo de elaborao de um planejamento, importante que o grupo tenha um roteiroe principalmente que o siga. Roteiro este, que deve ser elaborado por este mesmo grupo, baseado em

conhecimentos prvios, buscados atravs de bibliografias e por meio de experincias exitosas, ouno, de outros grupos. Porm este mesmo roteiro,no pode ser motivo para manter no grupo umsentimento de aprisionamento.Esta busca terica e este roteiro pre-concebido dever criar no grupo a firmeza e a segurana que

dar suporte para a participao, a riqueza e a criatividade no processo de elaborao doplanejamento.

Algumas repeties de instrumentos ou de processos so necessrias na prtica,portanto a coordenao do processo de planejamento, mesmo que se sintatentada, no poder omitir ou mesmo retirar do roteiro tais repeties.A coordenao do processo poder substituir tcnicase instrumentos quando as circunstncias assim o

aconselharem e no pela impresso desagradvel darepetio.

O MARCO REFERENCIALO Marco referencial a parte do plano em que uma instituio se compreende como integrante de umarealidade mais ampla, se projetando como portadora de uma proposta de mudana scio-poltica,

colocando-se com o realizadora de um processo tcnico especfico de seu campo de ao, com vistasa ser parte na execuo de sua proposta socio-poltica.

MARCO SITUACIONAL

MARCO DOUTRINAL

Quando a instituio compreende-se comoparte do mundo.

Quando a instituioassume uma propostapoltica-social e afundamenta.

MARCO OPERATIVOA instituio firma o ideal desua prtica, dentro do seucampo de ao visandocontribuir com a construoda sociedade com que secompromete.

Muitas instituies trabalham com o referencial e o chamamde filosofia, diretrizes e, mais recentemente, de misso.

QUESTES PARAINICIAR A ELABORAODE UM MARCO REFERENCIALAo iniciar um processo de elaborao de um marco referencial, necessrio observar algumasquestes que devem estar situadas conforme os marcos situacional, doutrinal e operativo, sendo que:

1.No marco situacional as questes a serem respondidas pelos participantes abordam a situao global ampla nos aspectos social, econmico, poltico, cultural e educacional,

2.As questes a serrem abordadas no marco doutrinal devero explorar o que se almeja enquanto o ideal de uma sociedade, dos valores humanos, os valores fundamentais da sociedade e a contribuies do homem naconquista desta sociedade almejada.

3.Com relao ao marco operativo, as questes devero fomentar areflexo para a prpria instituio e sua atuao na sociedade.

QUESTO DO DIAGNSTICOPROCEDIMENTOS NAELABORAO DE UMDIAGNSTICO

DIAGNSTICOSer Juzo Ser executado na realidade Realizado sobre o tema do marco referencial A organizao de um inventrio (qualificao de todos os elementos que constituem ou se ligam realidade planejada.

Levantamento com as pessoas envolvidas, para conhecer interesses, questes, problemas, tendncias,sentimentos e conceitos mais evidentes Esclarecimento de questo especfica correlacionada a um pontodo diagnstico geral.

Como Famlias beneficiadas pelo Bolsa Escola Professores com alunos beneficiriosdo Bolsa Escola Famlias Comunidade Escolas Com quem Sensibilizando os envolvidosparareconhecerem que os atos de violnciapraticados contra as crianas e adolescentesno um direito dos pais e/ou responsveis,e sim um crime.Orientando pais, professores e comunidadesobre os tipos de violncia mais comunssofridos por crianas e adolescentes (fsicos,psicolgicos e sexuais).

Estimulando os pais a escuta qualificada deseus filhos, a fim de reconhecerem asdificuldades que estes enfrentam e dvidasque possam ter.

Onde Quando Com que Resp Assistentes Sociais Para quem Profissionais da instituio, professores das escolas envolvidas e familiares de crianas e adolescentes beneficirios do Bolsa Escola.

Obj. de curto prazo 2014

Contribuir com a disseminao de informaes sobre o direito das crianas e adolescentes.

Instituio Escolas Comunidade

1. Objetivo de mdio prazo

Diminuir os casos de agresses contra crianas e adolescentes por parte de pais e parentes.

Plano setorial de curto prazoMarco Referencial: Violncia domstica contra crianas e adolescentes

2. Determinaes Gerais

Todos os familiares e profissionais da educao devero concordar com as cesseseducativas por meio de termo de compromisso, aceitando assim em colaborar nodesenvolvimento das aes conjuntas para defender e assegurar a garantia dos direitos dascrianas e adolescentes.

3. Atividades permanentes.

Criar uma rede sentinela para observao das crianas beneficiarias, com intuito dediagnosticar nacomunidade possveis casos de violncia contra crianas e adolescentes.

4. Polticas e estratgias

Orientar por meio de cartilha educativa sobre o perigo do uso de castigo fsico como prticapedaggica e disciplinadora.Palestras e rodas de conversas direcionadas a educadores para promover o conhecimentosobre os direitos das crianas e adolescentes.Orientao aos pais sobre a tnue linha que separa o abuso de poder da violncia.

Referencias BibliogrficasGANDIN, Danilo. A prtica do planejamento participativo: na educao e em outrasinstituies, grupos e movimentos dos campos cultural, social, poltico, religioso egovernamental. 16. ed. Petrpolis: Vozes, 2009. PLT 432.