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Publicação Trimestral | 2014.2015 | Ano X Nº 1 | 1.00 euros Agrupamento de Escolas do Sudeste de Baião

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o S u d e s t e ...aesudestebaiao.com/aesb/images/jornal_escolar/JORNAL ENTRE ASPAS... · boa e em todas as vilas do país que fossem cabeça

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P u b l i c a ç ã o T r i m e s t r a l | 2 0 1 4 . 2 0 1 5 | A n o X – N º 1 | 1 . 0 0 e u r o s

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o S u d e s t e d e B a i ã o

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Ficha Técnica

Jornal Entre Aspas

[email protected]

Jornal Escolar Trimestral do

Agrupamento de Escolas do Sudeste de Baião

Escola Básica do Sudeste de Baião

Rua da Escola, nº116, 4640 - 462

Santa Marinha do Zêzere

Telefone | 254 880 350

Edição

ESCOLA BÁSICA DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE

???

Coordenação

Ana Cardoso

Sofia Aguiar

SubCoordenação Editorial

Ana Cardoso

Sofia Aguiar

Redação

Clube de Jornalismo

Alunos ( Marco Loureiro, Margarida Carvalho,

Fátima Campêlo, Ana Monteiro, Inês Ferraz, Ma-

ria Inês Nogueira, Sara e Ana Nogueira, Ricardo e

Lara Ribeiro, Jessica e Joel Rocha, Inês Ferreira).

Professores

Composição Gráfica

Ana Cardoso

Tiragem: 150 exemplares

2014|2015 — Ano X - nº1

Capa— O Natal—pág. 1

Editorial—pág. 2 e 3

O Nosso Espaço Infantil—pág. 4 a 11

Projeto Semear Ciência—pág. 12

Centro Escolar—pág. 13

Halloween— pág. 14

Biblioteca— pág. 15

PESES—pág. 16 e 17

Laboratório Experimental—pág. 18

Curiosidades—pág. 19

O Significado do Natal—pág. 20

Inquérito—pág. 20 a 23

Desporto Escolar— pág. 24

EMRC—pág. 25

Cantinho da Ed. Especial—pág. 26 e 27

Destaque do 1º Período—pág. 28

Olho Clínico—pág. 29

Curso Vocacional B 3—pág. 29

Boas Práticas—pág. 30 e 31

Letras à solta—pág. 32 a 35

O Autor do Mês—pág. 36

Sugestões de Leitura—pág. 37

Sugestões do Chef - pág. 38

Passatempos - pág. 39

Desejos de Natal—pág. 40

Nesta Edição: EDITORIAL

UMA ESCOLA DE VALOR E DE VALORES

Com a origem da nação portuguesa, e após a reconquista, emergiu

uma cultura marcada pela mistura das civilizações cristã, árabe e ju-

daica.

Desde logo, a Igreja sentiu necessidade de garantir um tratamento

comum para o acervo de conhecimentos das diferentes ordens religio-

sas e pelo clero secular.

Depois de se estabelecerem em Portugal, por volta de 1540, os primei-

ros Jesuítas abriram, em Coimbra, o primeiro dos vários colégios que a

companhia viria a ter por todo o mundo: o Colégio de Jesus ou Colégio

dos Apóstolos, onde, apesar da notável ação cultural destas escolas,

não se praticava um ensino para todos, mas antes uma educação para

escolhidos1.

D. José I, por Alvará de 28 de Junho de 1759, mandou extinguir todas

as escolas e cursos da responsabilidade da Companhia de Jesus, ga-

rantindo um ensino público, gratuito, em cada um dos bairros de Lis-

boa e em todas as vilas do país que fossem cabeça de comarca. O mo-

narca exprimiu, mais tarde, a convicção de que a felicidade de um Po-

vo depende da instrução que lhe é dada e aprova o mapa proposto por

Marquês de Pombal, com força de Lei para que se criassem todas as

escolas e se nomeassem os mestres necessários.

Estava dado o passo que iria garantir uma instrução pública generali-

zada, com retrocessos, designadamente os que derivaram da subida

ao trono de D. Maria I, das invasões francesas, do absolutismo, entre

outros, mas também com avanços, desde logo, a Carta Constitucional

de 1826 que garantia a todos os cidadãos o ensino primário gratuito.

Contudo, só a partir de meados do século XIX é que as condições dos

edifícios escolares foram tratadas a nível oficial. A era das construções

escolares inicia-se em 1866 com o testamento de Conde Ferreira.

A partir desse momento, foram sendo construídas Escolas por todo o

território nacional, as quais, em resultado da capacidade dos nossos

engenheiros, da vontade e dos diferentes ideários políticos, ocuparam

locais estratégicos das aldeias, das vilas e das cidades, e constituíam,

juntamente com as igrejas e outros edifícios públicos, locais de reve-

rência que impunham o respeito pelas instituições. Objetivamente, o

aumento do número de escolas teve como consequência o aumento da

literacia. Todavia, durante longos anos essa oferta foi manifestamente

insuficiente, de tal forma que ainda hoje mantemos um resquício de

analfabetismo que não pode ser ignorado.

Com o advento da escolaridade básica obrigatória, deu-se a massifica-

ção do ensino e foi necessário, num curto espaço de tempo, criar as

condições logísticas para receber todos os jovens portugueses em ida-

de escolar. Para atingir tal objetivo tiveram de ser desconsideradas

3

questões de natureza técnica, pedagógica, estéticas,

ergonómicas, de conforto e bem-estar, pois receber

todos tornara-se um imperativo legal.

Neste entretanto, e numa relação inversa, não neces-

sariamente proporcional, à medida que a Escola instru-

ía mais pessoas, claudicava o respeito e desaparecia a

reverência à própria Instituição.

No presente, o Estado tem praticamente terminado um

processo de reconstrução e de criação de novas Esco-

las, projetadas para a função do ensino e da aprendiza-

gem, dotadas de materiais e equipamentos de qualida-

de, esteticamente atraentes, com condições de confor-

to e salubridade apreciáveis. Com alguns defeitos? Cer-

tamente que sim, pois tal é e sempre será uma inevita-

bilidade. Contudo, reconhecidamente, à altura dos no-

vos tempos, de tal modo que, hoje, ninguém duvida do

salto qualitativo, ao nível das infraestruturas e dos

equipamentos, conseguido nos últimos anos.

Temos, de facto, uma Escola de valor reconhecido. No

entanto, subsistem-nos dúvidas se temos uma Escola

de valores. É que parece bem mais simples de atingir o

primeiro desiderato, para o qual pode ser decisiva a

vontade de um só homem ou de um grupo reduzido,

desde que concentre vontade, poder e recursos. Já

que, para concretizar a segunda aspiração, não basta a

vontade e a ação de um, de poucos, ou mesmo de mui-

tos, é imprescindível o envolvimento de todos: poder

político, alunos, dirigentes, pais, comunidade, profes-

sores e outros trabalhadores.

Estranhamente, poucos parecem ter a perceção do

enorme avanço civilizacional conseguido por um país

que foi capaz de criar uma Escola para todos.

A crítica sistémica e endémica, ao arrepio do conheci-

mento e da fundamentação, constitui uma conduta de

desrespeito pelo esforço coletivo e pelo nosso legado

histórico.

Talvez, nesta relação com a Escola, pudéssemos, to-

dos, começar por realizar o exercício simples de pensar

a forma como reivindicamos os nossos direitos e exer-

cemos, efetivamente, os nossos deveres.

A Diretora, Dr.ª Maria Manuela Miranda

______________________________________ 1 Muitos Anos de Escolas, Volume I e II, publicado em 1996 pelo Ministério de

Educação – Departamento de Gestão de Recursos Educativos

A Equipa do Jornal «Entre Aspas» e o Clube de Jor-nalismo desejam a toda a Comunidade Escolar um bom descanso e Festas Felizes.

Que as Férias do Natal sejam retemperadoras de ener-gias e motivadoras de novas capacidades criativas.

Que o Ano Novo que se avizinha seja potenciado com inspiração e portador de novas oportunidades.

Feliz Natal e Feliz Ano Novo a Todos!

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Jornal Entre Aspas 3

Textos e imagens dos meninos do Jardim de Infância de Viariz e da Educadora Fátima Alves Sousa

Somos os meninos do JI de Viariz e vamos partilhar convosco algumas das atividades que fizemos ao longo do

1º período. Quando chegámos ao OUTONO, aprendemos o seguinte poema:

Caem as folhinhas,

É tempo de Outono.

Folhas amarelas,

A cair de sono.

Vêm lá do alto,

Lentas a pairar;

Folhas coloridas

A dormir no ar.

Depois realizamos outras atividades relacionadas com o tema como:

carimbagem de folhas, carimbagens de mãos, colagem de raspas de lápis

d e c e r a e c o l a g e m e m m o s a i c o .

A p r e n d e m o s a l e n g a l e n g a d o p ã o e f i z e m o s P Ã O !

Quero comer pão,

No inverno e no verão

Quero comer pão,

Com a minha mão.

Pão com manteiga,

Pão com marmelada,

Vou comê-lo todo

E não te dou nada.

Pão com chouriço

Pão com atum

Vou comê-lo todo

E não te dou nenhum.

Pão com fiambre

Pão com queijo

Dou-te um bocadinho

Se me deres um beijo.

1º Misturam-se os ingredientes com

a ajuda de um adulto. 2º Amassamos

com as mãos muito bem… 3º Dei-

xamos o pão levedar. 4º Moldam-se

pequenas bolinhas e levam-se ao

forno.

Depois, só tens que te deliciar com o pão

acabado de cozer. Mnhamm!

Também fizemos PIPOCAS!!!!

Com esta atividade aprendemos que o milho para pipocas é composto por amido e água. Quando o milho é

aquecido no micro-ondas, a água dentro do grão de milho passa a vapor de água. O vapor ocupa mais espaço, a

pressão aumenta e o vapor empurra a camada exterior do grão de milho, o pericarpo, ou seja, o milho explode,

por isso ouvimos o milho a estoirar. Neste processo, o amido, também por ação do vapor de água, expande-se

f o r m a n d o a p a r t e b r a n c a d a p i p o c a .

5

No Dia Mundial da Alimentação, confecionámos compota de abóbora!

Textos e imagens dos meninos do Jardim de Infância de Viariz e da Educadora Fátima Alves Sousa (continuação)

Com esta atividade, além de saborearmos a deliciosa compota, também aprendemos que o açúcar

ajuda a retirar a água da abóbora por osmose, ou seja, na abóbora existe água com algumas subs-

tâncias dissolvidas. Em redor dos cubinhos há açúcar que, com a água que vai saindo da abóbora, se

vai dissolvendo, originando uma mistura de água com açúcar. Isto faz com que a água que está den-

tro da abóbora vá saindo e os líquidos de dentro e de fora ficam tão iguais quanto possível.

Também comemoramos o dia das bruxas, para tal começamos com alguma antecedência. Pintamos

abóboras, colamos papel higiénico em fantasmas, pintamos bruxas, desenhamos esqueletos, confecio-

namos aranhas, fizemos lanternas de abóboras e montamos o cantinho das BRUXAS!!!

H A L L O W E E N — O D I A D A S B R U X A S ! ! !

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Textos e imagens dos meninos Jardim de Infância de Rua e da Educadora Mª de Lurdes Costa

Saída ao exterior 25/09/2014

No passado dia três de outubro fomos convi-

dados pelo SEPNA- Serviço de Proteção da

Natureza e do Ambiente—de Amarante e o

Centro de Recuperação de Fauna do Parque

Biológico de Gaia, a assistir à restituição de

uma águia à natureza. Esta águia estava de-

bilitada e o centro de recuperação tratou-a. O

local escolhido para a sua libertação foi mes-

mo pertinho do nosso jardim de infância. O

nome foi escolhido por nós: Biscoito! O pri-

meiro voo foi curto. Pousou perto da casa dos

avós da Sara.

De vez em quando, vemos o Biscoito a sobre-

voar por aqui. Até parece que nos vem fazer

uma visita.

O S. MARTINHO

No dia 11 de novembro,

comemorámos o S. Marti-

nho com castanhas assa-

das, suminho e bolinhos. As

nossas mães trataram de

assar as castanhas e nós

fizemos jogos, pintámos,

dramatizámos a lenda do S.

Martinho e cantámos uma

canção sobre o OURIÇO e

a CASTANHA.

Olá, nós somos os meninos da Escola Básica de Rua - Jardim de infância. Somos uma turma com treze

crianças e vamos apresentar algumas das atividades que já fizemos este ano:

O OUTONO: Vindimas, frutos, cogumelos…fomos

dar uma espreitadela à chegada do Outono…

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COMEMORAÇÃO DO DIA DO ANIMAL

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Textos e imagens dos meninos Jardim de Infância de Rua e da Educadora Mª de Lurdes Costa

Foi um dia muito animado!

E s t e s s ã o o s t r a b a l h o s

F A N T Á S T I C O S

que fizemos para comemorar o

d i a d e

S . M a r t i n h o n a E s c o l a !

A BIBLIOBRINCAR… VAMOS PARTILHAR

Foi com grande entusiasmo, que no dia 31 de outubro, recebemos a professora Bibliotecária, Fátima Almeida, e

a D. Zita que nos presentearam com o Teatro de Fantoches da história «A galinha dos ovos de ouro». Ouvimos a

história com toda a atenção. Depois aprendemos a manusear os fantoches e chegamos à conclusão que “Quem

tudo quer tudo perde!”.

O s n o s s o s t r a b a l h o s d e S . M a r t i n h o

8

Textos e imagens dos meninos do JI do Sudeste de Baião e da Educadora Luísa Rocha

O grupo do JI do Sudeste de Baião em conjunto com as turmas do 1º Ciclo do Centro Escolar, come-

moraram o dia de S. Martinho, dramatizando “ A lenda de S. Martinho” e cantando uma canção.

Poesia (S. Martinho)

Era Inverno, fazia frio

Tudo andava num corrupio,

Passava um pobre na estrada

Sem camisa, sem roupa, sem nada

Tremendo de frio, a ver quem passava.

Eis que aparece S. Martinho,

No seu cavalo branquinho

E ao ver o pobre velhinho

A sua capa tirou,

Com a espada a rasgou e ao velhinho

entregou.

S. Martinho foi premiado pela sua boa

ação

Em novembro, tempo frio,

Surge um dia de Verão!

Para levarmos as castanhas fizemos cestinhas com

material de desperdício.

Ficaram muito lindas, não acham?

No Dia do Halloween falamos dos medos e ficamos a saber que a maior parte das crianças do

grupo tem medo de aranhas e fantasmas. Mas as aranhas que vemos não fazem mal aos humanos

e fantasmas não existem! São apenas imaginação!

Decoramos uma abóbora que ficou assustadora! AI QUE MEDO!!!

Por fim, comemos pipocas a

ver um filme muito

ASSUSTADOR.!

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Textos e imagens dos meninos do JI do Sudeste de Baião e da Educadora Luísa Rocha (Continuação)

E num saquinho de FANTASMA levamos as DOÇURAS porque nos portamos sempre muito bem!

Disfarçamo-nos

com máscaras de

morcego para

ficarmos

assustadores!

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

17 DE OUTUBRO DE 2014

No Dia da Alimentação, levamos frutas de casa e fizemos espetadas de fruta, que além de serem

muito saudáveis, pois têm muitas vitaminas, estavam deliciosas!

Olhem só como nós somos muito

H A B I L I D O S O S !

E como é saudável praticar exercício físico, fizemos

um jogo com alimentos de plástico, que consistia

n u m a c o r r i d a a o s a l i m e n t o s !

10

Todas as crianças têm potencial para desenvolver as suas capacidades musicais. Mesmo as mais pequenas são capazes de desenvolver o pensamento crítico através da música. A expressão musical permite participar em desafios coletivos e pessoais que irão contribuir para a construção da identidade pessoal e social. As experiências diversificadas de aprendizagem são fundamentais para servirem

de desenvolvimento individual das crianças.

Textos e imagens dos meninos do JI de Barroncal e da Educadora Cristina Moura

MAIS UMA BRINCADEIRA, USANDO O SENTIDO DA AUDIÇÃO E COM OS OLHOS TAPADOS…TENTAMOS DESCOBRIR QUAL O INSTRUMENTO TOCADO!

DIA DO ANIMAL

Neste jardim de infância não dei-

xamos passar esta data em bran-

co, dialogamos e refletimos sobre

a importância de ter um animal e,

sobretudo, do compromisso de

cuidar dele, garantindo-lhe os

seus direitos. Falamos sobre os

nossos animais favoritos e do de-

ver de os cuidar, amar e respeitar.

Bastam pequenos gestos para pro-

vocar um brilho nos olhos de

quem mais precisa. São atos sim-

ples que podem tornar o mundo

dos melhores amigos do homem

um pouco melhor e mais digno.

NA SEMANA DA ALIMENTAÇÃO andamos numa azáfama… Fizemos espetadas de frutas …. Marmelada …. O jogo dos sentidos... Elaboramos uma cesta

marmelo… Fizemos um trem das frutas….

A nossa Marmelada!!!

Dia Mundial da Alimentação

De olhos vendados, tentamos adivi-nhar quais os alimentos que nos

colocavam na boca. Foi divertido!

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AS BRUXAS... Ai que medo!

Celebramos este dia com muita MAGIA e ALEGRIA……

Textos e imagens dos meninos do JI de Barroncal e da Educadora Cristina Moura

O São Martinho

No dia 11 de novembro, realizamos

o MAGUSTO no nosso jardim de

infância e, pela 1ª vez, fizemos a

FEIRA DO OUTONO….que entre

outros produtos, oferecidos pelos

encarregados de educação, tinha

frascos do doce de abóbora e mar-

melada confecionada neste jardim.

Foi um dia muito preenchido… Da

parte da manhã, fizemos dois bolos

de castanhas e à tarde e já com a

presença dos encarregados de edu-

cação, as crianças dramatizaram a

história “As castanhas de Verme-

lhito…o pequeno esquilo”. De-

pois, cantaram e proferiram versos

alusivos às castanhas.

Como não podia faltar, houve um o

lanche-convívio onde pudemos de-

gustar os bolos de castanhas e ou-

tros. Pipocas, sumos e as saborosas

castanhas assadas, que a mãe da

Rita preparou no forno a lenha,

também não faltaram!

O S. Martinho na nossa Escolinha

Vai de roda, vai de roda,

vai de roda, sem parar...

12

Jornal Entre Aspas 5

PROJETO SEMEAR CIÊNCIA

No âmbito do Projeto “ Semear Ciência”, o grupo de crianças do JI do Sudeste de Baião fez uma visita ao

Laboratório da Escola Básica do Sudeste de Baião para participar em experiências alusivas ao Ar da

responsabilidade das professoras de Ciências, Magda Teixeira e Ana Anjos.

Textos e imagens das crianças do JI do Sudeste de Baião e da Educadora Luísa Rocha

“A OXIDAÇÃO da Maçã e a ação ANTIOXIDANTE do Limão”

Textos e imagens das crianças do JI de Rua e da Educadora Maria de Lurdes Costa

Descobrimos que a maçã oxidava em contacto com o oxigénio,

quando descascada. Se quisermos que a maçã não fique escura,

isto é oxidada, deitamos umas gotas de limão. A acidez do sumo

do limão não deixa que o oxigénio mude a cor da maçã, quando

cortada ou danificada. Na conclusão, pedimos ajuda à professora

Magda.

CLUBE DE CIÊNCIAS

No Clube de Ciências, AEL, divertimo-nos imenso. Somos muitos alunos e duas professoras,

uma de Ciências Naturais, professora Magda Teixeira e uma de Ciências Físico-Químicas, pro-

fessora Ana Anjos.

Já realizamos muitas experiências, algumas das quais sobre rochas, solo, ar, água, pressão,

solubilidade, entre outras. Todos adoramos o clube! Conseguimos aprender e divertir-nos!

No dia 13 de novembro, alunos do pré-escolar do nosso agrupamento, deslocaram-se à nos-

sa escola, e fizemos demonstrações de várias atividades. Os meninos divertiram-se muito e

pediram para regressar.

Marina Trindade, nº 16, 5º B

Textos e imagens dos meninos do JI de Barroncal e da Educadora Cristina Moura

Os “pequenos cientistas” do jardim de infância de Barroncal… continuam a desenvolver o projeto “Semear Ciência”. Desta vez, descobriram um pouco mais sobre o mundo aquático e da ciência, realizando uma experi-ência divertida e entusiasmante ”Os peixinhos nadadores”. A experiência consistia em fazer deslizar peixi-nhos de papel sobre a água apenas com uma gota de detergente da louça na cauda!

FOI IMPRESSIONANTE!

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O Nosso Magusto!

No dia 11 de novembro, comemorámos no Centro Escolar de Santa

Marinha do Zêzere o dia de S. Martinho.

O dia da Festa não estava propriamente com um sol radioso, conforme

nos conta a Lenda, mas, apesar disso, todos estávamos entusiasmados para

saborear as castanhas assadas. Este fruto do Outono é muito apreciado por

todos nós.

Com a barriga satisfeita de castanhas e sumo, tivemos ainda tempo para

brincar livremente como tanto gostamos. Os nossos colegas do Jardim de

Infância também participaram nesta atividade.

A tradição já não é o que era, mas mesmo assim, para nós que somos crianças, tudo é bom motivo para

uma grande Festa!

O MAGUSTO Texto : Centro Escolar

O Dia de S. Martinho

No dia onze de novembro, a nossa turma realizou vários trabalhos,

relacionados com a Lenda de São Martinho.

Ficamos a saber que todos os anos, neste dia, se festeja o dia por-

que há muitos, muitos anos, um soldado romano que viajava solitário,

no seu cavalo, de Itália para França, debaixo de uma tempestade muito

forte fez uma boa ação que até hoje é reconhecida e comemorada. Ao

passar as montanhas frias e assustadoras, apareceu-lhe no caminho um

mendigo cheio de frio que o fez parar e descer do seu cavalo. Martinho,

ao ver o pobre homem, pegou na espada e cortou a sua capa ao meio.

Agasalhou o mendigo e seguiu o seu destino. A tempestade que se fazia

sentir desapareceu como milagre e o soldado continuou o seu caminho

de uma forma tranquila.

Diz a lenda, que o soldado Martinho se tornou santo pela sua bon-

dade, por isso se assinala o dia com castanhas assadas e em convivência

com os amigos. A lenda diz ainda que, por altura do dia de são Martinho, surgem sempre uns dias de sol, o cha-

mado “O Verão se São Martinho”!

O S. MARTINHO

Texto turma 2/3 B e professora Teresa Veiga

Turma do 1º A, Centro Escolar

Ora adivinha lá os provérbios de São Martinho!

Soluções:

1. Verão de S. Martinho são três dias mais um bocadinho.

2. No dia de S. Martinho come-se castanhas e bebe-se suminho.

3 – Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho. 4. No dia de S. Martinho fura o teu pipinho.

5. Se o Inverno não erra o seu caminho tê-lo-ei pelo S. Martinho. 6 – No dia de São Martinho mata o porquinho e abre o teu

pipinho.

14

HALLOWEEN No dia 31 de outubro, os alunos do 1º ciclo celebraram o Halloween, onde as

máscaras e as mais belas, divertidas e horripilantes fantasias, tal como a

boa-disposição, foram ponto assente.

O oculto animou a escola, com decorações a preceito num dia inteiramente

dedicado às BRUXAS!

Ao longo da semana, os alunos realizaram vários trabalhos sobre o Halloween e

afinaram as vozes para o célebre “knock, knock, trick or treat”, atividades dinamizadas

na disciplina de inglês.

Estas atividades têm como principais objetivos, não só o desenvolvimento da língua inglesa, mas também o

de dar a conhecer as tradições anglo-saxónicas. No mundo globalizado em que vivemos esta e outras festi-

vidades são adotadas noutras culturas, até na nossa! Encontrar alguns aspetos coincidentes com tradições cul-

turais latinas desta época do ano é um exercício interessante para o diálogo intercultural que a globalização nos

pode proporcionar.

HALLOWEEN AEC-Inglês

Professora Sónia Teixeira

2º ciclo

DIA 31 DE OUTUBRO

DIA DE HALLOWEEN!

15

A Biblioteca Escolar do Agrupamento apresenta, a seguir, algumas

das atividades a realizar ou já realizadas neste 1.º período.

Margarida Monteiro— Flauta Transversal

Concurso de Leitura Expressiva

Requisições efetuadas até ao momento:

DOMICILIÁRIAS: 806 (inclui JI e EB1) SALAS DE AULAS: 53

BE: COMPUTADORES:704; JOGOS: 648; VÍDEOS:236

Faz da BE um Palco - Lar de Idosos de Santa Marinha do Zêzere

Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, em articulação com o

grupo do Ensino especial.

Comunidade de Leitores: Ler com amigos ainda é melhor (2.º ciclo).

Participação de 70 alunos.

Formação do utilizador - Envolve todas as turmas do 6.º ano, num total de 65 alunos, em articulação com todas as áreas curriculares e apoio do professor de Apoio ao Estudo.

Divulgação das atividades, das sugestões

de leitura e autor do mês:

Jornal Escolar “Entre Aspas”

Blogue Associação de Pais:

http://www.paiszezere.blogspot.pt/

mails da BE:

[email protected] /

[email protected]

blogue da BE:

http://www.bibsmz.blogspot.pt/

facebook da BE:

http://www.facebook.com/SMZBE

Atividades (desenvolvimento curricular) a nível interno

A Bibliobrincar… vamos partilhar - Envolveu, até ao momento, 115 alunos do 1.º ciclo e 7 professores do 1.º ciclo. 61 crianças do JI de Teixeira, Frende, Barroncal e JI da EB1 de SMZ e 5 educadoras.

Visitas Guiadas à BE - Envolveu 69 alunos do 5.º ano e 3 professores do 5.º ano.

Receção aos alunos do 5.º ano - Envolveu 69 alunos do 5.º ano e 4 professores do 5.º ano.

A árvore da BE enfeitada pelos 7 jardins do agrupamento com uma frase alusiva à leitura e com a utilização de material reciclado.

5.ª edição do Concurso de

Leitura Expressiva (27 de

outubro – 1.ª eliminatória) -

Envolveu 44 alunos leito-

res, dos 3.º, 4.º. 2.ºciclo, B2

e 3.º ciclo; 74 alunos

(púbico (2.º e 3.º ciclos); 4

alunos (animadores), todos

os professores de Português,

1 de Francês, 8 EE e 3 AO.

A bibliobrincar… vamos partilhar—2.º A

Carta

z M

IBE - P

rof. A

rmando R

ibeiro

Representação da obra O Príncipe Nabo de Ilse Losa, com encenação das Professoras Fátima Almeida e Sónia Teixeira em

Faz da BE um Palco.

16

Atividade do PESES: “Comemoração do dia Mundial da Alimentação” 16 de outubro de 2014

O PESES, no dia 16 de outubro, celebrou mais uma vez o dia Mundial da Alimentação através da realização de

diferentes atividades na escola sede.

Durante a celebração do dia, a comunidade educativa assistiu ao

visionamento de um PowerPoint no átrio da entrada da escola

que sensibilizava para a importância de se comer bem. O almoço

ou jantar são refeições que se devem iniciar sempre com uma

sopa. O consumo de bolos, refrigerantes e outros produtos açu-

carados deve ser evitado. Foi apresentada a roda dos alimentos

e explicada a importância de ingerir alimentos de todos os gru-

pos de acordo com as porções recomendadas. Comer saudavel-

mente contribui para o bem-estar e ajuda a prevenir doenças

crónico-degenerativas.

Foram expostos trabalhos realizados por alunos do 7º A, no âmbito desta temática, que tiveram o apoio da

professora de português, Fátima Almeida.

No intervalo da manhã, toda a comunidade educativa foi convidada a

comer fruta, no sentido de se alertar para a importância da ingestão

destes alimentos na nossa dieta alimentar. Algumas alunas do 8º A e

alunos da Educação Especial, gentilmente, participaram na distribui-

ção da mesma.

Foi elaborada uma ementa especial para celebrarmos o dia. Professo-

res, alunos e funcionários da escola aproveitaram a deliciosa refeição

que tão amavelmente nos foi confecionada, pela nossa D. Hermínia e

sua equipa.

Assim, em nome da equipa PESES, resta-me agradecer a todos os que colaboraram, nomeadamente, Direção,

professoras da Educação Especial (decoração e arranjo de materiais), professora de português, do 7º A, assis-

tentes operacionais e alunos (7º A, 8º A, B3 e educação especial).

PESES

Texto : A Coordenadora do Projeto PESES, Professora Carla Areias

Atividade do PESES: “Comemoração do dia Mundial de Luta contra a SIDA”

O dia Mundial de luta contra a Sida é comemorado no dia 1 de dezembro. Este dia visa aler-

tar as populações para a necessidade de prevenção e de precaução contra o vírus da SIDA. Este vírus ataca o sistema sanguí-

neo e o sistema imunológico do doente. A data tem ainda o objetivo de lembrar todas as vítimas que faleceram ou que estão

infetadas com a doença.

A SIDA ou VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) foi descoberta no ano de 1981 e matou mais de 30 milhões de pesso-

as em todo o mundo. África é o continente onde a SIDA tem feito mais vítimas. São três, as formas de contágio do VIH/SIDA:

relações sexuais; contacto com sangue infetado; de mãe para filho, durante a gravidez, parto ou amamentação.

No âmbito da comemoração do Dia Mundial de Luta Contra a SIDA, no dia 2 de dezembro, o PESES dinamizou algu-

mas atividades, convidando deste modo, as turmas do 9º ano e do B3 a assistirem a ações de sensibilização/esclarecimento

sobre esta problemática. Estas ações foram dinamizadas pelo professor convidado Dr. Nuno Paula Santos (Agrupamento de

Escolas Professor António da Natividade, Mesão Frio), enfermeira do Centro de Saúde de Baião (Anabela Queirós), psicóloga,

Dr.ª Gracinda Teixeira e Assistente Social, Dr.ª Gina Curralo, do Agrupamento de Escolas do Sudeste de Baião.

Estas ações de sensibilização tiveram como principais objetivos informar os alunos sobre as características da infeção VIH/

Sida, processos de transmissão, riscos para a saúde e formas de prevenção, bem como sensibilizar os alunos para a preven-

ção dos comportamentos de risco e a adoção de estilos de vida saudáveis, sublinhando a importância da não discriminação e

do respeito pelas pessoas que vivem com VIH.

Como vem sendo habitual, a comunidade educativa pôde assistir à exibição de um PowerPoint, no átrio da entrada da

escola sede, sobre a Sida que abordou os sintomas, os mitos e a prevenção da síndrome.

Como forma de homenagear todas as vítimas da SIDA, a comunidade educativa foi convidada, nesse dia, a usar uma peça

de vestuário vermelha, respondendo a esse apelo de uma forma expressiva.

Por fim, com o objetivo de sensibilizar para a aceitação positiva das pessoas portadoras do VIH, o PESES ofereceu o sim-

bólico laço vermelho a alunos, professores, assistentes operacionais e pessoal técnico tornando este dia mais solidário e mais

igualitário. Em nome da equipa PESES, agradeço a todos os que colaboraram neste projeto.

A Coordenadora do PESES, Professora Carla Areias.

1 de dezembro - Dia Mundial de Luta contra a SIDA

17

PESES

Texto : A Coordenadora do Projeto PESES, Professora Carla Areias

Atividade do PESES: “Comemoração do dia Nacional do Não Fumador - 17 de novembro”

Com o objetivo principal de promover hábitos para uma vida ativa e saudável, a

equipa do Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual, assinalou o Dia

do Não Fumador, no dia 20 de novembro do presente ano.

Porque às vezes “uma imagem vale mais que mil palavras”, foram expostos, no

átrio da entrada da escola sede do agrupamento, pequenos cartazes e trabalhos,

alusivos à temática. Alguns dos trabalhos expostos foram elaborados por alunos do

9º ano de escolaridade, no âmbito da disciplina de Ciências Naturais.

Como forma de dissuadir o consumo do tabaco que continua a ser uma das princi-

pais causas de doenças de mortalidade prematura em todo o mundo, procurou-se chamar a atenção da comuni-

dade educativa com a exibição de um PowerPoint, no átrio da escola sede – “Escolas livres de Tabaco”.

Em contexto de sala de aula, todas as turmas do 6º ano e a turma do Vocacional B2 foram alvo de ações de

sensibilização realizadas pelas enfermeiras do Centro de Saúde de Baião (Anabela Queirós e Cláudia Viana), Pro-

fessor Alberto Cardoso (Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade, Mesão Frio) e Psicóloga do

Agrupamento, Dr.ª Gracinda Teixeira, no sentido de promover o espírito crítico dos alunos relativamente àquilo

que o consumo do tabaco parece oferecer (prazer, sedução e independência) e o que realmente oferece

(doença, sofrimento e morte prematura).

A recetividade por parte dos alunos a estas atividades foi grande, tendo revelado interesse pelas mesmas e cri-

ando-se salutares momentos de partilha de situações e/ou experiências relacionadas com a temática.

Os alunos ficaram mais informados e acreditamos tê-los incentivado ao desejo de uma vida mais saudável e

sem fumo!

Assim, em nome da equipa PESES, resta-me agradecer a todos os que colaboraram, nomeadamente, Direção,

professores, formadores, assistentes operacionais e alunos.

A Coordenadora do PESES, Carla Areias

DIA DO NÃO

FUMADOR 17 novembro 2014

18

LABORATÓRIO EXPERIMENTAL

Professora Cátia Fraga

VULCÃO CASEIRO

Material:

Um copo alto; Um copo pequeno; Um prato; Uma colher de sopa; Areia.

Reagentes:

Bicarbonato de sódio (ou fermento para bolos); Corante alimentar vermelho;

Vinagre; Detergente da loiça.

Procedimento experimental:

1- Coloca vinagre dentro do copo alto até um quarto da sua altura.

2- Adiciona, ao vinagre, duas colheres de sopa de detergente da loiça e quatro gotas de corante alimentar ver-melho.

3- Pousa o copo alto no centro do prato e tenta escondê-lo com a areia.

4- Transfere para o copo pequeno 2 colheres de sopa de bicarbonato de sódio.

5 - Adiciona a mistura do copo pequeno ao copo com vinagre.

6 – Agita, ligeiramente, a mistura com a ajuda de uma colher.

7- Observa o resultado desta mistura vulcânica.

Explicação:

Ao juntar-se o vinagre com o bicarbonato de sódio ocorre uma reação ácido-base. O vinagre é uma solução ácida devido à existência de ácido acético na sua composição e o fermento é uma substância básica. A reação

química entre os dois produz água, um sal e dióxido de carbono gasoso.

Material e Reagentes

Um ovo; Vinagre; Um copo

Procedimento experimental:

1 – Coloca num copo o ovo e cobre-o totalmente com vinagre.

2 – Deixa o copo em repouso, num local calmo, durante 2 dias.

3 – Retira do copo o “ovo de borracha”.

4 – Experimenta o teu ovo de borracha fazendo-o saltitar num prato ou na bancada da cozinha.

Explicação:

A casca do ovo é constituída por um composto químico chamado carbonato de cálcio. O vinagre é uma solução

diluída de ácido acético. Nesta experiência, o ácido acético reage com o carbonato de cálcio contido na casca

do ovo, originando, como um dos produtos da reação, dióxido de carbono.

OVO DE BORRACHA

Lei d

e N

ew

ton

19

Jornal Entre Aspas 21

CURIOSIDADES

Recolha realizada pela Professora Ana Cardoso em http://ensinarevt.com/conteudos/teoria_cor/ e Círculo Cromático disponibilizado

pelo Professor Aníbal Peres—Educação Tecnológica.

Também há três cores secundárias: o vermelho-alaranjado, o verde e o violeta. Chamam-se cores secun-

dárias porque se conseguem obter a partir da mistura de duas cores primárias.

Agora é a tua vez! Mostra o que vales!

Sabias que sem LUZ não há COR?

Imagina que é de noite, estás no teu quarto com as luzes apagadas, totalmente às

escuras. Consegues ver o teu armário, a porta, a cama ou alguma outra coisa? Cla-

ro que não! Não consegues ver nada porque não há luz. Para conseguires ver é

necessário que haja luz.

Desde sempre, o homem reconheceu que a luz era muito importante para a perce-

ção de tudo o que o rodeava, o azul do céu, o verde das plantas, o vermelho das

flores ou do sangue dos animais... Porém, a explicação física do fenómeno não foi

conhecida senão no século XIX. Dois séculos antes, em 1665, já Sir Isaac Newton descreveu que a luz do sol

podia ser decomposta em várias cores fazendo-a passar por um prisma de três faces. Isto produzia um espectro

que ia do vermelho, passando pelo laranja, o amarelo, o verde e o azul até ao violeta.

Hoje sabemos que:

Sem luz não há cor. Só podemos ver a cor real de um objeto quando está iluminado por uma luz natural ou arti-

ficial. Na natureza, tudo é composto de elementos químicos. Cada objeto tem propriedades diferentes que são

caracterizadas por diferentes graus de absorção e de reflexão da luz.

Círculo Cromático com cores primárias, secundárias e terciárias.

NOTA: As cores primárias DA LUZ são o vermelho, o verde e o azul. Juntas, resultam na cor branca. O preto

corresponde à ausência de cor.

As cores primárias dos pigmentos são diferentes das cores primárias da luz e são: o azul ciano, o magenta e

o amarelo primário. Chamam-se cores primárias porque são cores puras, ou seja, cores que não se conse-

guem com a mistura de outras cores.

20

O NATAL E O CONSUMO/ A SOLIDARIEDADE Clube de Jornalismo

O NATAL PELO MUNDO

Portugal

Em Portugal, a tradição manda enfeitar uma

árvore de Natal, junto da qual se monta o

presépio e se colocam os presentes. Os mais

religiosos vão à missa, ou na noite do dia 24

de Dezembro, ou na manhã do dia 25. De-

pois da ceia, trocam-se os presentes. Tanto a

ceia, como o almoço de Natal são normal-

mente na casa dos parentes mais velhos (por

exemplo, os avós). Toda a família e os amigos

mais próximos se reúnem.

Espanha

As crianças recebem presentes a 25 de De-

zembro, pelo nascimento do menino Jesus, e

a 6 de Janeiro, para celebrar a chegada dos

Reis Magos a Belém. Nalgumas cidades, orga-

niza-se o cortejo dos Reis Magos: homens

vestidos a rigor desfilam em carros muitíssi-

mo bem decorados, seguidos por vários cava-

leiros.

Estados Unidos

Todas as cidades se enchem de cor e brilho:

as ruas enfeitadas de uma ponta à outra e as

casas com imensas iluminações no exterior.

Na véspera de Natal, os vizinhos juntam-se

para cantar canções típicas da época. Nessa

noite, as crianças penduram meias na lareira

e na manhã do dia 25 de Dezembro abrem

os presentes. O prato típico americano para

o Natal é o peru recheado, acompanhado de

frutas tropicais.

Inglaterra

Neste país, as comemorações natalícias são

levadas muito a sério. Os ingleses festejam o

Natal há mais de 1000 anos, com presentes,

pinheiros decorados e cânticos pelas ruas.

Estas tradições são mais comuns na Inglaterra

do que em qualquer outro país do mundo.

Itália

A 6 de Janeiro, as crianças esperam a visita da

Befana. Segundo a lenda, no caminho para

Belém, os três Reis pararam para pedir comi-da e abrigo a uma velha senhora. Esta não

quis ajudá-los. A velha senhora sentiu, depois,

remorsos, mas os Reis Magos já estavam

muito longe. Diz-se que ela ainda corre o

mundo à procura dos Reis. É representada de

várias formas: rainha, fada, velha ou bruxa.

China

A grande maioria dos chineses não é Cristã,

por isso a sua maior celebração no Inverno é

o Ano Novo Chinês, no final de Janeiro. Nes-

sa altura, as crianças recebem roupas e brin-

quedos novos e toda a família come pratos

especiais.

Austrália

Os Australianos celebram o Natal na praia,

pois nesta altura está muito calor. Fazem

piqueniques e come-se peru frio, saladas e

bolos. À noite, em casa, a família reúne-se à

volta da árvore de Natal, devidamente enfei-

tada, e comem-se os pratos típicos da qua-

dra: peru ou ganso assado e pudim.

O Natal não é igual em todo o mundo. Apenas os Cristãos e os Ortodoxos o festejam. A figura do Pai Natal existe em honra

de S. Nicolau e os presentes são uma forma de celebrar o seu dia. Os festejos variam de país para país, mas são igualmente

f e l i z e s . E i s a l g u m a s t r a d i ç õ e s n a t a l í c i a s d o s c r i s t ã o s e s p a l h a d o s p e l o m u n d o :

O SIGNIFICADO DO NATAL Clube de Jornalismo

O Natal Época de Partilha e de União ou Não?

Porque vivemos numa sociedade cada vez mais consumista e pouco dada à valorização do que é realmente importante, O CLUBE DE JORNALISMO foi “para a rua” perguntar:

1. “O que gostaria (s) de DAR e de RECEBER neste Natal?” As respostas variaram e surpreenderam:

Há quem deseje SAÚDE para si e para os outros. Houve quem respondesse que o AMOR é o que mais que-

rem. Não faltou quem desejasse PRENDAS, claro! Mas também se valoriza a FAMÍLIA REUNIDA. Por

outro lado, há a preocupação das BOAS NOTAS...

2. Imagina que neste NATAL NÃO HAVERIA PRESENTES.

Achas que, mesmo assim, seria um Natal Feliz? Porquê?

Sim, porque estaria a divertir-me com as minhas primas. (Ana Nogueira 5º C); Sim, porque iria estar com a minha família e

isso é o essencial. (Sara Nogueira, Ricardo Ribeiro e Inês Ferreira 9º A); Não, porque se não houver presentes, não é um

Natal perfeito. (Mafalda Loureiro 4º B e João Ferreira 8º C); Sim, porque a minha família junta é o maior presente que eu

poderia ter. (Catarina Araújo 5º B); Sim, porque o Natal não é só para receber presentes. (Juliana Monteiro 5º B); Sim, por-

que no Natal não é preciso presentes, o que interessa é festejar. (Francisco Loureiro 5º B); Sim, porque o mais importante é

estar com a família. (Calisto Nogueira e Nelson Miranda 6º B); Continuaria a ser um Natal feliz, porque o mais importante é

estar com a família. (Diogo M. 5º B e Marco L. 6º B); Sim, porque o espírito de Natal é de amor pelo próximo; a parte mate-

rial é supérflua. (Profª Regina Santos); Sim, porque o mais importante é estar com a família e não receber presentes.

(Gonçalo Carvalho 8º A); Sim, porque estamos em família e isso é estar feliz. (Afonso Inácio 5º A)

21

Inquérito aos meninos e meninas do 5º ano Clube de Jornalismo

No final das contas, ficámos muito orgulhosos dos nossos meninos e meninas, pois, afinal,

o ESPÍRITO DE NATAL está bem presente nos seus desejos para este Natal!

3. À pergunta “O que gostarias que houvesse mais neste Natal?

Obtivemos as seguintes respostas: Uma festa para os nossos amigos e familiares.—Gostaria que houvesse mais pessoas felizes.—Alegria e paz.—Amizade entre todos. —

Gostaria que houvesse saúde.—Muita comida e felicidade.—Festa com as famílias, canções.—Que houvesse prendas.—Gostaria que

estivessem todos juntos.— Alegria (meninos e meninas do 5º D) - Gostaria que houvesse mais respeito pela vida humana. Dália Loureiro;

- Felicidade. Rui Mota 6º C; - Felicidade, Paz e Amor. Ana Monteiro 9º A; - Paz, amor, carinho e felicidade. Inêz Ferraz 9ºA; - Boas

Notas. Jéssica Rocha 9º A; - Dinheiro, paz e amor. Anabela Nogueira; - Amor, paz e dinheiro. Luciana Teixeira 9ºA .

As coisas de que mais gosto…

O Clube de Jornalismo voltou à “rua”, desta vez para inquirir os recém-chegados alunos do 5º ano a fim de

saber se estão a integrar-se bem na nossa escola. Fizemos um inquérito e aqui está o resultado:

O NATAL E O CONSUMO/ A SOLIDARIEDADE Clube de Jornalismo

INQUÉRITO

PARABÉNS! Já está s no 5º ano e chegáste á umá escolá diferente! Podes dizer que e máior, que tem máis me-ninos e meninas, muitos professores e funciona rios, corredores com muitas salas de aulas, e muitas mais coi-sas…

Mas tambe m sabemos que TU tens á TUA opiniá o, ás TUAS expectátivás, os TEUS medos… Queremos que nos digas quais sa o as COISAS BOAS e ás COISAS MÁS que encontrás áqui ná NOSSA ESCOLA párá te poder-mos ajudar.

De Educação Física. (Pedro Teixeira 5ºC)

Das brincadeiras. (Marta Pinto 5ºC) Do bar. (Joel Rocha 5ºC)

De tudo. (Diana BernarDo 5ºa) Brincar com os colegas. (Inês Monteiro 5ºA)

Dos jardins. (Joana Assembleia 5ºC)

Da biblioteca escolar. (Miguel Miranda 5ºC) Da comida. (Ruben Carvalho 5ºB)

Dos colegas. (Jorge de Sá 5ºB) De história. (Gonçalo Soares 5ºB)

De estudar. (Eduardo Rocha 5ºC)

Dos professores. (João Pereira 5ºD) Fazer Educação Física. (Pedro Carvalho 5ºA)

Do campo de futebol e pavilhão. (Pedro Araújo 5ºC)

Da Sala de convívio. (Ana Nogueira 5ºC)

22

O que sinto na/ pela escola?

Inquérito aos meninos do 5º ano (continuação) Clube de Jornalismo

Joana Sousa 5ºA

Inês Monteiro 5ºA

Joel Rocha 5ºC

Ana Azevedo 5ºD

Sara Pinto 5ºC

Joel Azevedo 5ºD

Francisco Loureiro 5ºB

Anabela Loureiro 5ºA

Sofia Pinheiro 5ºC

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Biblioteca Professores Amigos Comida (cantina) Recreio (exterior)

O que eu gosto na Escola

Os Professores!

Os Amigos!

A Comida na

Cantina!

O Recreio!

23

Mais chuveiros n

os balneários.

(Joana Sousa 5º A

)

Nada me faz falta.

(Eduardo Rocha 5ºC)

O QUE ME FAZ FALTA…

Uma sala de jogos. (Miguel Miranda 5ºC)

Mais casas de banho. (Inês Caetano 5ºB)

Bolas para o campo de alcatrão. (Ricardo Pinto 5ºD)

Cacifos maiores. (Marina Trindade 5ºB)

Aquecimento, quando está frio.

Inquérito aos meninos do 5ºano Clube de Jornalismo

Sabonete de

lavar as

mãos. (Jorge de Sá 5ºB)

Água quente nos

balneários.

(Inês R

odrigues 5

ºA)

Papel higiénico

na

casa de banho.

(Afonso Inácio 5ºA)

Um coberto

até ao pavi-

lhão. (Gonçalo Soares 5

ºB)

O QUE NÃO GOSTO...

Classificação O que não gosto Nº de votações

1º lugar Barulho 16

2º lugar Cheiro das casas de banho 11

3º lugar Sanitas sujas 7

4º lugar Água fria nos balneários 5

5º lugar Sala de convívio 4

O que acho da comida da cantina …

A comida é uma delícia! (Camila Monteiro 5ºC); Acho que é

ótima! (Inês Abreu 5ºD); Boa, muito boa! (Ruben Cardoso

5ºB); Adoro a comida! (José Ferreira 5ºA); A comida é boa,

nunca comi igual! (Gabriel Silva 5ºD); Acho boa, excelente!

(Joel Azevedo 5ºD); Boa, espetacular! (Ricardo Pinto 5ºD); Eu

gosto da comida, é 5 estrelas! (João Pereira 5ºD); É saborosa,

bem temperada e é saudável! (Marina Trindade 5ºB); Acho que

a comida não pode ser melhor! (Diogo Monteiro 5ºB); A comida

é muito boa eu não tenho razão de queixa. (Catarina Araújo

Depois de tantos elogios feitos aos pratos confecionados na cantina da nossa escola, impõe-se um

agradecimento especial à D. Hermínia e à sua equipa pela dedicação e carinho com que fazem o seu tra-

balho. Em nome de todos os alunos, professores e funcionários, aqui fica um agradecimento especial.

24

Jornal Entre Aspas 17

DESPORTO ESCOLAR

Texto : Professor João Gomes

Tendo como principais objetivos proporcionar a todos os alunos a prática de atividades físicas e desportivas e

promover a inclusão, a aquisição de vida saudável e a formação integral dos jovens em idade escolar ,o grupo

de Educação Física elaborou o seu plano de atividades para ano letivo 2014/15, tendo em vista envolver a maior

parte dos alunos do agrupamento.

Este plano tem duas componentes, uma interna e a outra externa. É na atividade interna que se verifica a maior

participação dos alunos. Esta envolve os torneios interturmas, o corta-mato escolar, encontros desportivos entre

escolas do concelho e uma caminhada no final do ano letivo , esta, aberta a todos os alunos do agrupamento.

A atividade externa envolve os quadros competitivos do desporto escolar, organizados pela DGESTE, (CLDE

Tâmega (, estando a escola representada com 5 grupos-equipa, andebol infantis masculinos, futsal iniciadas/

iniciados, ténis de mesa infantis misto e xadrez vários misto. Estes grupos-equipa têm horários de treino

durante a semana e a competição ao sábado.

O grupo de Educação Física apela à participação de todos os alunos nas atividades propostas, assim como à

compreensão de todos os professores, uma vez que, a maior parte das atividades, se desenvolve em período de

aulas.

CORTA-MATO ESCOLAR

No dia 12 de novembro do corrente ano letivo,

decorreu no Agrupamento de Escolas de Sudeste

Baião, a atividade corta-mato escolar. Participaram

os alunos pertencentes aos escalões infantis A

feminino e masculino, infantis B feminino e

masculino, iniciados feminino e masculino, juvenis

masculino e juniores masculinos. Todos os alunos

do 4º até ao 9º ano de escolaridade foram

inscritos, com exceção daqueles que por motivos de

saúde não puderam participar. A prova é de caráter

facultativo e talvez por esse motivo juntamente

com as condições climatéricas, não permitiu uma

participação significativa dos alunos. De salientar

que no escalão de juvenis e juniores femininos

apesar de inscritas, nenhuma aluna participou.

O inicio da primeira prova foi às 09h:30min, com o

escalão infantis A femininos a percorrer a distância

de 1000 m. Seguiram-se os restantes escalões pela

seguinte ordem: infantis A masculinos, distância de

1000m; infantis B femininos, 1500m; infantis B

masculinos, 1500m; iniciados femininos, 2000m;

iniciados masculinos, 2500m e juvenis masculinos e

juniores masculinos 3500m.

Nesta fase são apurados os primeiros seis

alunos de cada escalão, os quais irão representar a

escola na fase seguinte.

Infantis A femininos Infantis A masculinos

Classif

Nome Ano/Turma

Classif

Nome Ano/Turma

1º Maria Carvalho 4ºA 1º Bruno Santos 5ºD

2º Estela Ribeiro 5ºD 2º Rafael Teixeira 5ºC

3º Camila Monteiro 5ºC 3º José Oliveira 4ºA

4º Inês Azevedo 5ºD 4º Sérgio Rocha 5ºA

5º Bruna Rocha 5ºD 5º Francisco Loureiro 5ºB

6º Mariana Almeida 4ºA 6º Pedro Carvalho 5ºA

Infantis B femininos Infantis B masculinos

Classif Nome Ano/Turma

Classif Nome Ano/Turma

1º Margarida Barros 6ºA 1º Henrique Barbosa 6ºA

2º Mafalda Monteiro 6ºA 2º Diogo Sousa 5ºD

3º Sandra Ribeiro 6ºA 3º Pedro Nogueira 7ºB

4º Beatriz Fonseca 6ºA 4º Adérito Teixeira 6ºA

5º Claudia Pinto 6ºA 5º Diogo Pinheiro 6ºC

6º Maria Pereira 6ºB 6º Luís Gonçalves 5ºD

Iniciados femininos Iniciados masculinos

Classif Nome Ano/Turma

Classif Nome Ano/Turma

1º Cristiana Rocha 8ºA 1º Joaquim Pereira 8ºB

2º Leticia Pinto 9ºC 2º Daniel Ribeiro 9ºA

3º Tatiana Pinto 8ºC 3º Luís Carvalho 9ºB

4º Mariana Vama 8ºC 4º Rui Moreira 8ºC

5º Ana Monteiro 9ºA 5º João Alves 9ºC

6º Diana Trindade 9ºC 6º Pedro Monteiro 7ºB

Juvenis masculinos Juniores masculinos

Classif Nome Ano/Turma

Classif.

Nome Ano/Turma

1º Carlos Monteiro 9ºB 1º José Ferreira 9ºC

2º Tiago Freitas 8ºB 2º António Cardoso 8ºB

3º André Mota 9ºA

4º Pedro Ribeiro 9ºA

5º Diogo Carvalho 9ºB

6º Bruno Ribeiro 9ºB

Coordenador do Desporto Escolar: Professor Orlando Pereira

25

CLUBE DE SOLIDARIEDADE

Em parceria com o projeto “Energia com Vida”

O Agrupamento de Escolas do Sudeste de Baião aceitou o desafio da Fundação

EDP e, com o apoio da disciplina de E.M.R.C., criou o Clube de Solidariedade

que contará com a coordenação do Docente de E.M.R.C., estando aberto à par-

ticipação de todos os alunos que queiram fazer a diferença! O Clube da Solida-

riedade funcionará em parceria com o projeto: “Energia com Vida” da Funda-

ção EDP, cujo objetivo é formar equipas dentro das escolas com a finalidade de

criarem projetos de apoio ao desenvolvimento humano na comunidade.

Após identificar os problemas existentes e fazer o levantamento da situação de

proximidade da escola, pretende-se que as equipas desenvolvam e implemen-

tem projetos de intervenção efetiva que, de alguma forma, ajudem a resolver

ou a minimizar os problemas encontrados.

A escola, através deste projeto, possui as ferramentas necessárias para ofere-

cer aos seus alunos uma formação integral, e não só académica, aproximando-

se das famílias dos seus alunos, convidando-os a participar e a compromete-

rem-se com a comunidade envolvente.

Os projetos deverão enquadrar-se numa ou mais das seguintes áreas de inter-

venção: 1) Pobreza/Fome ; 2) Conviver com a diferença; 3) Doenças graves;

4) População sénior; 5) Sustentabilidade ambiental; 6) Parceria global para o desenvolvimento humano.

O conceito e lema do projeto é: APRENDER A AGIR.

Vamos Todos participar e construir cada vez mais uma Escola Solidária!!!

DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

Dia 10 de Dezembro de 2014

Neste dia dedicado aos Direitos Humanos, a disciplina de EMRC promoveu

uma exposição onde se pôde vislumbrar o universo dos valores humanos e

cristãos que dão sentido à própria existência do ser humano, como um ser

em comunhão.

A certeza com que ficamos é que cada um de nós é único e um valor absoluto. Respeitar os direitos do outro é

respeitar a própria humanidade!!!

Todos diferentes, todos Iguais. O Professor de E.M.R.C. Rui Queirós

“Age de tal forma que trates a humanidade, tanto na tua pessoa ou na pessoa de outrem, sempre como um fim e

nunca apenas como um simples meio.” Immanuel Kant

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA

Texto : Professor Rui Miguel Queirós

Moral? Eu Tenho! E Tu?

26

14 Jornal Entre Aspas

ALUNOS COM NEE PARTICIPAM EM ATIVIDADES

PROMOVIDAS PELA STA CASA DA MISERICÓRDIA DE BAIÃO

No passado dia 15 de outubro de 2014, os alunos

com Necessidades Educativas Especiais da nossa

escola participaram na atividade "XVI Jogos sem

Fronteiras" organizada pelo Núcleo de Desporto

da Sta. Casa da Misericórdia de Baião.

Esta iniciativa teve como principais objetivos pro-

mover hábitos de vida saudáveis, nomeadamente

através da prática física e favorecer momentos de par-

tilha e de convívio interinstitucional.

No período da manhã, realizaram-se provas

aquáticas (“caça submarina”; “barco de passageiros”;

"O Ferry Boat" e “25 metros livres”) de tarde, tendo

em conta o mau tempo que se fez sentir naquele dia,

não foi possível a tão esperada demonstração de ca-

noagem na Praia Fluvial. Contudo, os alunos tiveram a

possibilidade de realizar outras atividades (jogos

tradicionais e provas de orientação) no pavilhão des-

portivo da Escola EB 2/3 S de Baião. Foi um dia diver-

tido para a grande maioria destes alunos que têm

poucas vivências e que apresentam limitações em

vários domínios. De salientar o comportamento asser-

tivo dos nossos alunos que demonstraram, ao longo

do dia, empenho e interesse nas atividades.

Apesar de não terem obtido um prémio, valeu

pelas novas experiências que adquiriram. Foi um

dia bem passado, onde reinou a boa-disposição e um

sentimento de amizade entre os participantes!

P’lo Grupo de Educação Especial, Professora: Neli Mota

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Professora Neli Mota

Aqui estão as fotos dos nossos Meninos

Especiais num Momento Especial!

27

DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

No dia 3 de dezembro, comemorou-se o “Dia inter-

nacional da pessoa com deficiência”, nesse âmbito o gru-

po de Educação Especial do AESB fez questão de assina-

lar este dia com a realização de várias atividades com o

objetivo de sensibilizar a comunidade educativa para a

existência de pessoas ”diferentes”, promover uma maior

compreensão de assuntos respeitantes às pessoas porta-

doras de deficiência, assim como promover a inclusão.

Este dia ambicionou, igualmente, contribuir para uma

reflexão acerca desta temática.

Durante a manhã, foi possível assistir, na B.E, a um

Workshop de Língua Gestual, dinamizado por duas Tera-

peutas da fala, Ana Sofia Lopes (Psicoespaço) e Suzana

Coelho, que deliciaram os presentes com noções básicas

de língua Gestual. Foi também possível cantar “Bailando”

de Enrique Iglésias e “Cinderela” de Carlos Paião adapta-

da ao português gestualizado, tendo-se verificado um

grande entusiasmo por parte dos alunos que facilmente

interiorizaram algumas técnicas de comunicação em Lín-

gua gestual. No final da manhã, alguns utentes do CAO da

Sta. Casa da Misericórdia de Baião, brindaram os presen-

tes com uma pequena dramati-

zação e ainda uma dança

(“Dançando com a diferença”)

tendo sido fortemente aplaudi-

dos pelo público. Foram tam-

bém distribuídos marcadores de livros, com mensagens alusivas ao tema

da deficiência, elaborados pelos alunos com NEE e ainda por outros de

diversas turmas (6º B; 7º A, 9º C e B 2). Depois de uma pausa para almo-

ço e como forma de encerramento da atividade, foi projetado o filme: “Cuerdas” de Pedro Solís pro-

cedendo-se a uma reflexão sobre o mesmo.

Um agradecimento especial à Sta. Casa da Misericórdia de Baião, à Psicoespaço; à professora

Bibliotecária, à Direção do AESB, aos alunos e aos docentes que colaboraram e tornaram possível

esta iniciativa.

Foi com grande agrado que todos contribuíram positivamente para

a comemoração de um dia, nem sempre realçado com dignidade

para quem nele se enquadra.

P/O Grupo de Educação Especial

Mª Neli Mota

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Professora Neli Mota

Cartaz elaborado pelos alunos do 7º A, em colaboração com a

Professora Fátima Almeida, no âmbito da Comemoração do

Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

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28

JOVEM PAQUISTANESA GANHA NOBEL DA PAZ

É a mais jovem laureada de sempre. Malala Yousafzai, a paquistanesa de 17 anos que ficou conhecida em

todo o mundo pela sua luta a favor do direito das crianças à educação, venceu o Nobel da Paz: “Sinto-me

honrada por ter sido galardoada com o Nobel, por ter tido a honra de receber este importante pré-

mio, o Nobel da Paz. E tenho orgulho em ser a primeira paquistanesa e a primeira jovem a receber

este prémio.” Malala divide este prémio com Kailash Satyarthi, ativista indiano que luta contra o trabalho

infantil.

"Uma criança, um professor, um livro e um lápis podem mudar o mundo".

"Um país mais forte não se mede pelo seu número de soldados, mas sim

pelo seu índice de alfabetização"

“A educação dá poder às mulheres e é por isso que os terroristas temem a

educação".

"Sonho com um país onde a educação prevalecerá".

"A melhor forma de lutar contra o terrorismo é muito simples: educar a

próxima geração".

"O maior terror dos talibãs acabou por ser uma menina de 14 anos armada com livros".

O Prémio Nobel da Paz é para "todas as cr ianças sem voz"

Malala Yousafzai

Malala Yousafzai

A Voz dos Mais Jovens aos ouvidos do Mundo Clube de Jornalismo

DESTAQUE DO 1º PERÍODO

Quem criou os prémios Nobel?

Os Prémios Nobel foram instituídos por Alfred Nobel, um industrial sueco, inventor da dinamite, a partir do seu testamento. São entregues anualmente no dia 10 de Dezembro (aniversário da sua morte), às

pessoas que fizeram pesquisas importantes, inventaram técnicas pioneiras, ou deram contribuições destacadas à sociedade.

Alfred Nobel ficou chocado ao ver a edição de um jornal que noticiou a morte do seu irmão como sendo a

sua, e inventou uma forma de ser lembrado. Criou prémios para que fossem concedidos àqueles que serviram

ao bem da Humanidade, mais propriamente a todos aqueles que proporcionaram à Humanidade benefícios no

campo da FÍSICA, QUÍMICA, FISIOLOGIA ou MEDICINA, LITERATURA e PAZ. Nobel nunca criou um prémio para economia, embora muitos economistas famosos afirmem terem rece-

bido o Nobel de Economia (essa confusão acontece devido ao Prémio de Ciências Económicas em memória de

Alfred Nobel).

http://www.explicatorium.com/Nobel-Premios.php

29

OLHO CLÍNICO

Ferracho

PRIMEIRA IMPRESSÃO

Quando visito uma escola, a primeira coisa em que reparo, é no seu estado de limpeza, conservação, arranjos

exteriores e decoração interna. É aquilo que sobressai à vista, é a primeira impressão com que se fica da escola,

a sua parte física. Depois, entro e sou confrontado com a amabilidade, simpatia e profissionalismo (ou não)

do pessoal não docente, pessoal docente, direção e, sobretudo, pela agitação natural dos jovens alunos, aqui

ou ali um encarregado de educação mais ou menos simpático, conforme a informação que recebeu do seu

educando,ou seja, a sua parte humanística e social.

Qualquer das partes, a física e a social é fundamental na construção de uma escola que se pretende seja de

sucesso, sendo que uma complementa a outra.

Depois de um contacto com a comunidade educativa, fico com boa ou má impressão da escola e é esta

impressão que fica e que, de algum modo estará presente nas conversas com o Zé do café, que rapidamente

se encarregará de espalhar pela comunidade, com a imaginação que lhe é reconhecida nos arredores. Para o

bem e para o mal, a escola que visitei poderá vir a ter uma série de “gostos” e” não gostos” conforme a

divulgação e expansão daquela que foi a primeira impressão.

Eu prefiro os “gostos”

Assinado: Ferracho

CURSO VOCACIONAL—B3

Professor Aníbal Peres

O Curso Vocacional B3—Mecânica, Animação Sócio-cultural e Informática, apresentam alguns dos

trabalhos realizados na área de Mecânica com o apoio do Professor Aníbal Peres.

No âmbito do módulo “Higiene, Segurança, Saúde no Trabalho”, a turma B3, da

área vocacional de Mecânica, depois do estudo em sala de aula do tema referido,

realizou uma visita de estudo à oficina “Ribeiral” com o objetivo da sedimentação

e verificação dos conteúdos lecionados até então.

Os alunos encararam a

visita à oficina com

muito interesse e

entusiasmo, demons-

trando uma grande

vontade de repetir a

experiência em outras

oportunidades.

Trabalhos realizados em sala de aula —Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho—

30

Penso no meu futuro . Nas aulas tento estar sempre o mais atenta possível nas aulas, embora às vezes me distraia. Normalmente dedico entre 1 hora e 30 a 2 horas diárias ao meu estudo e costumo estudar, fazendo exercícios, lendo e revendo a matéria dada nas aulas. Nas vésperas dos testes tento dedicar-me mais um pouco para ter me-lhores resultados. Aqui está a minha receita! Joana Ribeiro 8º B

Estou um pouco distraído nas aulas, e a única disciplina para que estudo é português. Quanto às outras discipli-nas, tento perceber sempre as matérias nas aulas, pedindo aos professores para explicarem de novo. Acho que nunca se deve sair da sala com dúvidas. Marco Loureiro 6º B

Nas aulas estou atenta à explicação dos professores. Estando atenta nas aulas, já não é preciso estudar tanto em casa. Releio a matéria que foi dada no dia e para os testes faço resumos da matéria. Diana Trindade 9º C

Estudo todos os dias pelo menos 30 minutos e estudo sempre em casa, num sítio calmo e se possível com música calma. Nas aulas estou atenta e calada a ouvir o/a professor/a. Clarisse Nogueira 8º A

Procuro estar sempre atenta nas aulas, esforço-me para responder corretamente às questões que me são coloca-das, dedico todos os dias duas horas para rever a matéria dada e também para fazer os trabalhos de casa e a mi-nha forma de estudar é resumir toda a matéria. Joana Miranda 9º C

Interesso-me pelas aulas, estou com atenção ao que os professores dizem e, se for preciso, pergunto nova-mente. Em casa, revejo todos os dias tudo o que foi dado nas aulas e estudo bastante para os testes. Luís Briga 6º A

O Segredo do Meu Sucesso Clube de Jornalismo

Apresentamos os alunos que mereceram figurar no Quadro de Excelência da nossa escola no ano letivo passa-

do. Pedimos-lhes que partilhassem connosco o segredo do seu sucesso, esperando que sirvam de inspiração

para outros alunos. Aqui ficam os seus testemunhos!

Estou atenta nas aulas, não costumo perturbar os professores quando estão a dar a aula, estudo regularmente e faço resumos da matéria dada. Bárbara Fernandes 9ºC

Estou atenta e calada nas aulas, quando tenho testes faço resumos com os objetivos dados pelos professores alguns dias antes do teste, faço sempre os trabalhos de casa, exponho as minhas dúvidas e não desisto perante as dificuldades. Estudo num sítio calmo, onde possa estar sozinha cerca de 30 minutos a 1 h por dia. Se queres ser um bom aluno aplica-te! Sara Nogueira 9º A

Nas aulas tento estar atenta o máximo possível, estou calada e quando quero falar espero pela minha vez. Nor-malmente, estudo todos os dias cerca de 3 h. O meu estudo é baseado em fazer exercícios e resumos da matéria dada. Joana Pereira 8º A

BOAS PRÁTICAS

Para se ser um bom aluno, basta estar atento nas aulas, fazer os trabalhos de casa e estudar as matérias novas

quando são lecionadas. Fazer resumos é uma boa forma de estudar para os testes. Inês Ferraz 9º A

31

O Segredo do Meu Sucesso (continuação)

Clube de Jornalismo

Eu estou sempre concentrado e atento ao que os professores dizem. Às vezes também converso e também

me rio. Confesso que estudo pouco, mas memorizo o que ouço nas aulas. Quando falta um ou dois dias para

os testes, estudo. O meu método de estudo resume-se a ler o que dei nas aulas. João Pedro Pinto 9º B

Nas aulas uma das coisas que ajuda muito é a concentração e atenção e claro que o comportamento tem de ser

exemplar. Todos os dias faço os T.P.C. que também é uma forma de estudar, por isso, estudo 30 minutos por dia

e quando tenho testes cerca de 1 hora e 30 minutos. Normalmente, costumo fazer resumos da matéria que sai

no teste e é por ai que estudo. Ana Monteiro 9º A

Nas aulas tento estar sempre o mais atenta possível para facilitar o estudo. Para estudar, frequentemente abdico

de cerca de 1 hora por dia, e mais ao fim de semana ou em época de testes. Faço sempre resumos da matéria

que foi dada, pois assim, tenho o meu estudo facilitado. Inês Martins 9º C

Sou uma boa aluna porque me esforço, aplico-me e estou atenta nas aulas, mas é também preciso ter vontade de

trabalhar. Para ser um bom aluno, é necessário mentalizarmo-nos de que existem horas para estudar e para brin-

car. O mais importante é estar atento nas aulas, registar apontamentos da matéria que estamos a dar e nunca

nos esquecermos da resolução dos trabalhos de casa. É importantíssimo saber que, para termos um futuro me-

lhor, temos de nos esforçar para conseguir atingir os nossos objetivos. Mafalda Monteiro 6º A

Aplico-me imenso, e esforço-me bastante. Nas aulas estou calada e atenta, tento perceber a matéria logo à pri-

meira, senão torna-se mais difícil. Quando tenho testes estudo sozinha, porque em grupo acabo sempre por me

distrair. Oiço sempre os conselhos da professora e tento melhorar o que não sei tão bem. Tatiana Miranda 7º B

Nas aulas, obedeço às regras impostas pelos professores. Estou com o máximo de atenção às aulas, levo todo o

material necessário para cada disciplina e ,caso tenha dúvidas sobre alguma matéria, peço aos

professores para explicarem novamente. Pedro Cleto 7º A

BOAS PRÁTICAS

Estou concentrado nas aulas e dedico cerda de 20 minutos por dia ao estudo, na minha secretária, a ouvir

música. Gabriel Pereira 7º A

Os meus amigo dizem que sou bom aluno porque tenho boas notas. Será só isso? O que está por detrás das boas

notas? Eu, simplesmente, presto o máximo de atenção nas aulas, independentemente de ser a que eu goste mais

ou menos. Costumo estudar várias vezes durante a semana, mas, por exemplo, existem maneiras de estudar Mate-

mática e maneiras de estudar Português ou Ciências. Sou bom aluno porque tenho interesse no meu futuro e na-

quilo que pretendo vir a ser. Gonçalo Teixeira 9º B

O meu segredo para ser boa aluna é estar atenta nas aulas e estudar, fazendo resumos da matéria.

Maria Inês Vieira 6º C

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O Texto Instrucional – tem como função indicar como fazer algo, enumerando e caracterizando as sucessivas operações, tendo como estrutura verbal dominante o imperativo ou o infinitivo.

OFICINA DE ESCRITA

Professora Ana Cardoso e alunos dos 8º A e 9º A

RECEITA PARA UM BOM ALUNO

Ingredientes:

Preparação:

Para ser um bom aluno, comece por ter confiança.

Misture bem o estudo com a inteligência, aos poucos

adicione o interesse e a responsabilidade.

Volte a misturar tudo muito bem, juntando depois a

organização.

Não se esqueça de acrescentar a pontualidade, a assi-

duidade e o respeito.

Adicione mais um pouco de interesse. Prove para ver

se tem um bom sabor.

Se não estiver do seu agrado, misture mais um pouco

de organização, de interesse e de persistência. Polvi-

lhe depois com confiança, respeito e inteligência.

Leve o preparado a cozer ao forno durante todo ano e

deguste com prazer!

Pedro Pinto 9º A

1kg de estudo ; 500 g de organização; 450 g de pontualidade; 300 g de inteligência; 900 g de atenção; 700 g de confiança; 500 g de respeito;

550 g de esforço; 100% de assiduidade; 400 g

interesse; 300 g de responsabilidade; 300 g de persistência.

Receita para um bom aluno do 9º ano

(dedicado aos alunos do 9º A, em especial, e a todos os outros alunos, em geral).

©Pegue-se numa turma mista de 18 a 20 alunos;

Ofereça-se-lhes um espaço onde possam crescer in-telectualmente; Junte-se uma professora experiente e com vontade de ensinar e partilhar saberes.

©Acrescente-se empenho e motivação q.b.; Misture-se tudo e deixe-se levedar durante um ano letivo até dobrar de tamanho.

©Numa superfície lisa, moldam-se pequenas bola-chas com formato de jovens adolescentes; junta-se

estudo a gosto (bastante para acentuar o sabor) e muita garra; Leva-se ao forno dos exames nacionais por cerca de 90’; Repete-se a operação uma semana depois.

©Ao fim de aproximadamente três semanas, espreita-se para ver o resultado e decoram-se com um glacé de sorrisos e abraços.

©Servem-se espontaneamente a escolas secundárias e espera-se que os acolham com mimo e simpatia.

A Professora: Ana Cardoso

“A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.”

Nelson Mandela

Carta de Apresentação Ministro Chocolateiro Assembleia Chocolateira de Lisboa Rua do Chocolate, After 8, Dtº Lisboa, 4562- 780 Portugal

Exmo. Senhor, Acabo de saber pelo Jornal Santa Marinhense que a sua empresa “Chocolates e Companhia” está à procura de um provador de chocolate. Completei a minha

formação e tenho o Diploma de Provadora Oficial pela Universidade Choclis, em Madrid. Como a sua empresa é uma das mais poderosas e competentes do ramo, dá-me garantias de que este cargo será o melhor para desempenhar as competências que adquiri na minha formação como provadora de chocolate. Gosta-ria também de informar que tenho um paladar exemplar, que gosto de sabores diferentes e coloridos, mas também simples. Sou assídua e pontual e acho que

sou a pessoa indicada para este tão doce cargo. Se fosse possível, gostaria que me recebesse no seu gabinete para lhe dar mais informações que considero serem importantes para o desempenho deste cargo.

Também gostaria que nesse mesmo encontro me disponibilizasse diversos tipos de chocolate para que eu possa provar que sou a pessoa perfeita para este lugar. Subscrevo-me, com as mais elevadas considerações. Com os mais cordiais e doces cumprimentos,

Cristiana Sofia Santos Sousa, 8ºA

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RECEITA PARA UM BOM DIA

1.

Para teres um BOM DIA

Cheio de ALEGRIA, PAZ e HARMONIA…

Para ganhares um dia em cheio,

Não apenas quente, mas, quem sabe, chuvoso,

Um DIA BOM!

Até na forma de acordar,

Bom, incomparável, tão discreto que nem se nota…

Um dia com o qual se constrói a vida!

2.

Não precisas

De te chatear porque acordaste mais tarde

Não precisas ficar stressado e berrar s

ó porque o computador não liga

E já não vais ver o teu jornal online.

Não precisas correr para apanhar lugar

no restaurante de que mais gostas.

Por que não comprar uma sandes

e comê-la naquele banco a apreciar a paisagem?

3.

Passas o dia a berrar, a correr, a trabalhar,

Nem tempo tens para sorrir,

Ou até para dizer olá ao teu amigo

que passou na rua?

4.

Se queres MESMO ter um bom dia,

Para e pensa como têm sido os últimos dias…

Acorda e anda com calma…

Chegaste atrasado ao trabalho?

Mas repara que estás mais feliz!

Sê mais simpático e tudo te parecerá mais fácil…

Um dia bom és tu que o constróis!

Luís Pinto 9ºA

RECEITA PARA UMA BOA AMIZADE

INGREDIENTES: uma pitada de compreensão; uma dose de

críticas; 2 chávenas de muita alegria; 3 Kg de respeito; 2 colhe-

res de sopa de sinceridade; 1 grande tigela de amor.

PREPARAÇÃO: Mistura tudo e bate bem no coração. Adoça com

sorrisos, abraços e acrescenta muitos sentimentos. Depois de

pronto, delicia-te com o sabor da vida e da amizade verdadeira.

Daniela Ribeiro 9ºA Nº 5

De cabelos pouco compridos

E um pouco musculado,

Não gosto dos meus ouvidos

Porque são grandes um bocado.

Gosto de comer guloseimas

Com sabor a morango.

Gosto de tirar as teimas

A dançar o tango.

Quando eu tenho razão,

Gosto de implicar!

Sou um pouco chato

E um coração de encantar...

Não gosto que me tratem mal,

Pois chateado eu fico!

Quando é para trabalhar,

Ai nisso, já não me estico!

De pele um pouco escura,

De ter ido para a piscina.

O meu coração até salta,

Quando vê uma menina!

Um pouco preguiçoso,

Eu admito que sou!

Quando é para brincar,

Assim já eu vou!

Cláudio Conceição B3

Autorretrato

34

20 Jornal Entre Aspas

1º EPISÓDIO DA 2ª TEMPORADA

Mais um ano letivo começou e mais uma aventura nos espera!

Lembram-se dos imbatíveis “Especial 4” do ano passado? Bem, este ano, não teremos “Especial 4”, mas “Especial 3”… É verdade! Confusos? Nós explicamos: O estatuto de “Especial” é atribuído aos melhores dos melhores. Cada ano letivo, existe a possibilidade de um grupo diferente de alunos se reunir e alcançar este status. Assim, este ano letivo, o tão almejado posto de “Especial” ganhará novos membros e trará novas aventuras!

Não percam os novos e emocionantes episódios dos renovados “Especial 3”! Esperamos que se divirtam tanto co-mo nós!

Especial 3 Clube de Jornalismo

(Ana Monteiro, Inês Ferraz, e Maria Inês— 9º A com a supervisão da Professora Ana Cardoso

No início de setembro, novos alunos vieram para a nossa escola. Muita gente nova…

Três jovens amigas reencontraram-se e logo puseram em prática a sua grande capacidade para resolver

os problemas sentimentais dos que as rodeiam. Teresa, Mariana e Lúcia.

O ano começou normalmente e sem sobressaltos para a maior parte dos alunos… Ah, desculpem quase

me esqueci das apresentações! Cá vão elas:

Teresa é uma jovem sonhadora que adora ler, cantar e tem grande capacidade de memória. Mariana é

uma profissional da informática, adora redes sociais e é admiradora de jogadores de futebol. Lúcia é

muito tímida, adora ouvir música e é muito observadora.

Mas não pensem que elas são perfeitas!... Nem perfeitas, nem nada que se pareça! Todas elas têm defei-

tos:

Teresa é muito resmungona, qualquer contrariedade a tira do sério! Não suporta que as suas ideias se-

jam postas em causa e quando percebe que pode estar enganada, tem dificuldade em dar o braço a tor-

cer.

Mariana é teimosa “como uma mula” (e acho que aqui ela ganhava à mula em teimosia!), quando mete

alguma coisa na cabeça, não há quem a demova e não é que ela tem mesmo razão? O seu sexto sentido é

muito fiável!

Lúcia é um pouco descuidada com a sua imagem, acha que perder tempo à frente do espelho é mesmo

uma perda de tempo que, para ela, é precioso. “Os dias deviam ter pelo menos 48 horas!” - diz ela, pois a

sua cabeça não para e, por isso, consegue tirar as conclusões que precisa rapidamente.

Regressando ao tema da nossa história…

O início do ano parecia estar a correr bem para a maior parte dos alunos. Todos estavam entusiasmados

com o regresso à escola, com o reencontro com os amigos e até com os professores! Parecia que a nuvem

negra que quase acabara com a escola no ano anterior se tinha dissipado completamente. Pudera, o

“Morcego Chiante” redimira-se e agora até já era consultor para os alunos problemáticos. Dizia ele:

“Agora que já aprendi a lição, vou ser um aluno exemplar e vou mesmo ajudar os outros a tornarem-se

A L U N O S M U I T O M E L H O R E S ! ”

Apesar da aparente calmaria, algo parecia estar a correr mal… As amizades nem sempre estavam na sua

melhor saúde e os namoricos então, nem se fala!

35

As “Especial 3” repararam em Daniel. Era um jovem pacato, bom aluno, educado e loucamente apaixo-

nado pela sua namorada Sofia. Até aqui tudo bem, dizem vocês! E nós também! Mas conheçam a histó-

ria:

Na segunda semana de aulas, Daniel apareceu triste e inconsolável. Os amigos perguntaram-lhe o que

se passava, mas foi em vão, pois ele não revelou o motivo da sua tristeza. Este seu novo estado de espí-

rito contagiou-o de tal forma que já não parecia a mesma pessoa. Tornou-se num aluno pouco interes-

sado, resmungão e começou a isolar-se cada vez mais. Os seus amigos começavam a ficar preocupados

e rapidamente começou a ser assunto de conversa, sobretudo quando o viam passar cabisbaixo e sem

cumprimentar ninguém, contrariamente ao seu hábito.

Mariana, melhor amiga do jovem, foi tentar saber o que se passava. À saída das aulas, esperou por ele

no portão da escola, e abordou o amigo que logo abriu o jogo:

- Ela acabou comigo … - confessou. O seu rosto era a metáfora do sofrimento e as lágrimas rolavam im-

paráveis. Daniel tapou o rosto com as mãos e desatou num pranto.

- Não gozes comigo, a Sofia não era capaz… - contrapôs Mariana, mas naquele instante algo parecia

dizer-lhe que ele estava certo e que, na verdade, a sua dor tinha razão de ser.

- Ela não “era capaz”... Ela FOI capaz!!! E ainda por cima fê-lo por SMS… - disse ele, com voz contur-

bada pela emoção – Nunca pensei que fosse capaz de me magoar assim depois de tudo o que já passá-

mos juntos!

- Não podes ficar assim. Vais ver que não tarda nada estão juntos outra vez…- Mariana tentava conso-

lar o seu amigo.

A conversa prolongou-se até ao fim da tarde ensolarada daquela segunda-feira sem quaisquer progres-

sos. O que valeu foi o maravilhoso gelado de três sabores que resolveram ir comer à “Canastra Doce”...

Sempre aliviou um pouco a carga negativa daquele dia.

Como sempre, o gabinete de apoio aos alunos liderado pelas “Especial 3” estava aberto. Todos os dias,

entre as 12:20 h e as 14:10 h estavam disponíveis para ouvir as preocupações e as queixas dos colegas,

procurando, imediatamente, a solução para cada caso.

Quando chegou ao gabinete das “Especial 3” onde já se encontravam as suas amigas, Mariana contou a

conversa que tivera com Daniel. Lúcia constatou então uma coincidência na qual tinha reparado: Sofia,

a menina do Quadro de Excelência, certinha e super-cumpridora, estava a faltar à escola nesse dia…

Especial 3 Clube de Jornalismo (Ana Monteiro, Inês Ferraz, e Maria Inês— 9º A com a supervisão

da Professora Ana Cardoso

Porque terá Sofia acabado com Daniel??

O que se terá passado com ela para estar a faltar??

Irão as e “Epecial 3 “ resolver este mistério?? (Eu não teria dúvidas!)

Vão poder saber tudo isto e muito mais no segundo episódio da vossa série predileta na próxima edição do jor-nal escolar.

36

Jornal Entre Aspas 9

Outubro – Sophia de Mello Breyner Andresen

“As coisas que passam ficam para sempre numa história exata”.

Sophia de Mello Breyner nasceu a 6 de novembro 1919 no Porto, onde passou a sua

infância.

Autora inúmeros livros de poesia, contos e histórias para crianças, artigos, ensaios e

teatro.

Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o

Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana.

Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancora-

da nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objetos, as coisas,

os seres, os tempos, os mares, os dias. A sua obra, várias vezes premiada está tra-

duzida em várias línguas.

Sophia de Mello Breyner Andresen faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa, e o seu

corpo foi trasladado para o Panteão Nacional precisamente a 2 de julho de 2014, 10

anos após o seu falecimento.

O AUTOR DO MÊS —1º Período

Clube de Jornalismo

Novembro – Luis Sepulveda

"Admiro os resistentes, os que fizeram do verbo “resistir” carne, suor, sangue, e demonstraram sem es-

paventos que é possível viver, mas viver de pé, mesmo nos piores momentos."

Escritor chileno, Luis Sepulveda nasceu a 4 de outubro de 1949, em Ovalle, uma

pequena aldeia no Norte do país. Começou a escrever quando frequentava ainda o

Liceu de Santiago do Chile.

Em 1989 publicou o seu primeiro romance, O Velho Que Lia Romances de Amor,

que se revelou um sucesso imediato e internacional, tendo sido traduzido para cer-

ca de trinta e cinco línguas.

O autor publicou também as obras Mundo no Fim do Mundo, Patagónia Express,

Diário de um Killer Sentimental, História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a

Voar, Encontro de Amor num País em Guerra, entre outros. Nas obras que se segui-

ram O Poder dos Sonhos e Crónicas do Sul, o escritor usa o seu país como tema da

narrativa.

Dezembro - Miguel Torga

"O que é pena é que neste areal da vida, onde cada um segue o seu caminho, não haja nem tolerância

nem humildade para respeitar o norte que o vizinho escolheu."

Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia Rocha, nasceu a 12 de Agosto de 1907 em São Martinho de Anta.

Foi um dos mais importantes escritores do séc. XX em Portugal, e destacou-se co-

mo poeta, contista e memorialista. Em 1920, emigrou para o Brasil, ainda com 12

anos, para trabalhar na fazenda de café do seu tio. Ao fim de 4 anos, o tio patroci-

nou-lhe os estudos na cidade de Leopoldina, onde se distinguiu como um aluno do-

tado. Em 1928, entrou para a Faculdade de Medicina de Coimbra, e publicou o seu

primeiro livro de poemas (Ansiedade), e um ano mais tarde, começou a trabalhar

na revista Presença, com o poema Altitudes. Dois anos mais tarde, saiu da revista

por “razões de discordância estética e razões de liberdade humana.”. Em 1933,

concluiu a licenciatura em Medicina, e foi exercer para Trás-os-Montes, onde escre-

veu grande parte da sua obra. Dividiu o seu tempo entre a clínica onde trabalhava

e a literatura. Em 1940, foi preso por fazer críticas ao regime político de Espanha. Nesse mesmo ano, casou-se

com Andrée Crabbé, e juntos tiveram uma filha. Morreu a 17 de Janeiro de 1995 em Coimbra e foi sepultado na

sua terra natal.

37

Jornal Entre Aspas 19

O Clube de Jornalismo deixa-te algumas Sugestões de leitura para as Férias de Natal...

CURIOSIDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA

A l g u n s d i z e m q u e a m a i o r p a l a v r a d a l í n g u a p o r t u g u e s a é

"pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico", com 46 letras.

Esta palavra está registada no novo Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, e significa «estado de

quem é acometido de uma doença rara provocada pela aspiração de cinzas vulcânicas».

Não sabes o significado da expressão "Queimar as pestanas"? e "Verdade de La Palisse"?

Sugestões de Leitura Clube de Jornalismo (Sara Nogueira e Ricardo Ribeiro 9ºA)

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Jornal Entre Aspas 29

Bolo de S. Martinho

Ingredientes:

180 ml de jeropiga

100 g de passas de uva

60 g de amêndoas em palitos

60 g de nozes picadas grosseiramente

4 ovos

3 claras de ovo

250 g de açúcar

150 g de manteiga amolecida

250 g de farinha de trigo sem fermento

2 colheres de chá bem cheias de fermento em pó

Preparação:

1. Numa tigela, coloque as nozes, a amêndoa e as pas-

sas de uva. Regue com a jeropiga e misture. Deixe marinar enquanto faz a massa do bolo.

2. Numa tigela, coloque o açúcar e a manteiga. Bata até que fique um creme. Parta os ovos e separe as gemas

das claras. Junte as gemas ao creme uma a uma enquanto bate. Adicione as restantes claras às claras já separa-

das.

3. Bata as claras em castelo bem firmes. Com o creme, envolva aos poucos e alternadamente a farinha, o fer-

mento em pó, os frutos secos com a jeropiga e as claras batidas em castelo. Depois de tudo bem envolvido, co-

loque numa forma previamente untada com manteiga e polvilhada com farinha.

4. Leve ao forno pré-aquecido nos 180º e deixe cozer entre 45 a 50 minutos. Antes de retirar o bolo do forno,

verifique se está cozido com um palito. Depois do bolo cozido e desenformado está pronto a servir. Se quiser,

polvilhe com açúcar em pó. Quando tiver degustado esta maravilhosa receita, faça-nos chegar um comentário

onde dê a sua opinião.

Biscoitos de Natal Ingredientes para 110 biscoitos:

250 g de mánteigá derretidá; 250 g de áçu cár; 600 g de fárinhá de trigo sem fermento; 3 ovos; farinha para polvilhar;

Para a cobertura: 200 g de chocolate em tablete de culina ria e 80 g de mantei-ga.

Preparação:

1. Numá tigelá, junte o áçu cár e á mánteigá derretidá. Amásse muito bem áte que fique um creme branco. Aos poucos e alternadamente, adicione a farinha e os ovos. Amasse tudo muito bem.

2. Polvilhe á báncádá com fárinhá. Coloque á mássá ná báncádá e polvilhe com um pouco de fárinhá. Com o rolo dá más-sa, estenda a massa. Com um cortador de massa ou um copo, corte a massa. Com cuidado, coloque os biscoitos num tabu-leiro de ir ao forno, previamente untado com manteiga e polvilhado com farinha.

3. Leve os biscoitos áo forno pre -áquecido nos 200º e deixe cozer entre 10 á 12 minutos. Quándo os biscoitos estiverem cozidos e loirinhos, retire-os. Deixe arrefecer.

4. Num tácho, leve á derreter o chocoláte e á mánteigá em bánho-máriá. Depois de tudo derretido, misture tudo muito bem.

5. Depois de frios, mergulhe os biscoitos no chocoláte. Coloque os biscoitos num práto, áte o chocoláte ficár rijo. Depois esta o prontos a servir. Pode optar por usar corante alimentar e dar-lhes cor!

SUGESTÃO DO CHEF

Clube de Jornalismo

39

Jornal Entre Aspas 31

1. VIZINHANÇAS INCOMPATÍVEIS

Coloca os números de 1 a 7, em cada casa, de modo a

que dois números consecutivos não fiquem em casas

que se toquem. O número 1 fica na casa indicada.

3. Quem é quem?

A cada letra corresponde

u m d o s n ú m e r o s

1,2,4,6,7 ou 9. Quem é

quem? E A B A

C C A A

+ A C C A

___________

F E D B

2. Operação certa...

Imagina uma operação em que, utilizando

três vezes o algarismo seis, tenha como

resultado sete.

4. "Passeia na praça, não é estudante;

canta na missa, sem ser sacristão;

sabe da hora, mas da morte não."

5. "Qual é a coisa

que nem diante do rei

tira o chapéu?" Banda Desenhada Educativa

7. Procura na Sopa de Letras abaixo, as palavras sugeridas

na tabela ao lado.

6. C

OM

OS

ME

RO

S T

AM

M P

OD

ES

AP

RE

ND

ER

E D

IVE

RT

IR-T

E!!

!

40

Os nossos Desejos de Natal...

Que os Desejos que formulamos neste Natal se concretizem no

Ano Novo que há de vir e que todos os dias

desse Ano Novo sejam Dias de Natal!