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A GAZET A DISQUE 3561-7071 3561-1364 3561-2632 LABORATÓRIO SOUZA ASSUNÇÃO A saúde em boas mãos! 41 ANOS Ano XL - nº 586 - Fevereiro 2014 ITABIRITO/MG O Jornal da Cidade do OURO e do FERRO DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Núcleo Odontológico Integrado Atendimentos normais e urgências Dr. Solane Clementoni Cirurgião Dentista - CROMG 7093 Para atendimento 24hs ligue 8891-8727 www.clementoni.com.br Dra. Vânia toma posse na 2ª Vara Civil de Itabirito SENAI é mais uma grande obra inaugurada e entregue à população de Itabirito Itabirito preparada para a grande festa popular: o carnaval páginas 6 e 7 fotos: Emílio Nolasco (arq. A GAZETA) A 2ª Vara Cívil de Itabirito, foi instalada no dia 14 de junho de 2013, tendo como Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, o Desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, como vice-Presidente o Desembargador José Tarcízio de Almeida Melo e Juíz de Direito da Comarca de Itabirito, até então, a Única Vara Cívil, o Dr. Antônio Francisco Gonçalves. A Dra. Vânia da Conceição Pinto Borges, é a nova Juíza de Direito da referida Vara Cívil, que foi recebida e apresentada pelo Dr. Antônio Francisco, em solenidade no Salão do Juri, no dia 17 de fevereiro, com a presença dos Serventuários e Advogados, contando também com a presença da Dra. Maria de Lourdes Alves Santa Bárbara, que atuou como Juíza nesta Comarca por mais de 10 anos. No seu pronunciamento, a dra. Vânia agradeceu a acolhida tão calorosa, destacando que este momento torna-se diferenciado de outras Comarcas, demonstrando os advogados e Serventuários aproximidade entre Juíz e demais membros da Justiça. Na oportunidade, afirmou o seu compromisso de trabalho para responder aos anseios de seus juridicionados. Presente a diretoria da 62ª Subsessão da OAB/Itabirito. Para a Dra. Celina, presidente da Subsessão, “o momento é histórico para Itabirito, pois a criação da Vara se deu a mais de uma década”. Dr. Edésio dos Reis Nolasco, Dra. Celina Rodrigues de Oliveira, Dr. Antônio Francisco Gonçalves, Dra Vânia da Conceição Pinto Borges e Dr.João Batista dos Reis Gonçalves Trav. Dr. Fábio de Morais, 56 - 2º andar Boa Viagem - 3561-3635 Rua Prof. Paulo M. Gomes, 213 - 1º andar Bauxita - Ouro Preto - 3551-5455 página 10

A Gazeta - Edição 586

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A Gazeta - Edição 586 - Fevereiro de 2014 - Itabirito/MG

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  • A GAZETA

    DISQUE3561-7071 3561-1364

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    LABORATRIO SOUZA ASSUNOA sade em boas mos!

    41ANOS

    Ano XL - n 586 - Fevereiro 2014 ITABIRITO/MG O Jornal da Cidade do OURO e do FERRO DISTRIBUIO GRATUITA

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    Dr. Solane ClementoniCirurgio Dentista - CROMG 7093

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    Dra. Vnia toma posse na2 Vara Civil de Itabirito

    SENAI mais uma grande obra inaugurada e entregue populao de Itabirito

    Itabiritopreparada

    para agrande festa

    popular:o carnaval

    pginas 6 e 7

    fotos: Emlio Nolasco (arq. A GAZETA)

    A 2 Vara Cvil de Itabirito, foi instalada no dia 14 de junho de2013, tendo como Presidente do Tribunal de Justia do Estado deMinas Gerais, o Desembargador Joaquim Herculano Rodrigues,como vice-Presidente o Desembargador Jos Tarczio de AlmeidaMelo e Juz de Direito da Comarca de Itabirito, at ento, a nicaVara Cvil, o Dr. Antnio Francisco Gonalves.

    A Dra. Vnia da Conceio Pinto Borges, a nova Juza deDireito da referida Vara Cvil, que foi recebida e apresentada peloDr. Antnio Francisco, em solenidade no Salo do Juri, no dia 17de fevereiro, com a presena dos Serventurios e Advogados,contando tambm com a presena da Dra. Maria de Lourdes AlvesSanta Brbara, que atuou como Juza nesta Comarca por mais de10 anos.

    No seu pronunciamento, a dra. Vnia agradeceu a acolhida tocalorosa, destacando que este momento torna-se diferenciado deoutras Comarcas, demonstrando os advogados e Serventuriosaproximidade entre Juz e demais membros da Justia.

    Na oportunidade, afirmou o seu compromisso de trabalho pararesponder aos anseios de seus juridicionados.

    Presente a diretoria da 62 Subsesso da OAB/Itabirito. Paraa Dra. Celina, presidente da Subsesso, o momento histricopara Itabirito, pois a criao da Vara se deu a mais de umadcada.

    Dr. Edsio dos Reis Nolasco, Dra. Celina Rodrigues de Oliveira,Dr. Antnio Francisco Gonalves, Dra Vnia da Conceio Pinto

    Borges e Dr.Joo Batista dos Reis Gonalves

    Trav. Dr. Fbio de Morais, 56 - 2 andarBoa Viagem - 3561-3635

    Rua Prof. Paulo M. Gomes, 213 - 1 andarBauxita - Ouro Preto - 3551-5455

    pgina 10

  • FEVEREIRO DE 2014PGINA 02 A GAZETA

    EXPEDIENTEA GAZETA

    CNPJ: 04.227.125/0001-00Fundadores:

    EMLIO NOLASCO EELSON CRUZ

    Diretor Responsvel:EMLIO F. NOLASCO

    Redao:Rua Turmalina, 246

    Santa Tereza - Itabirito/MGe-mail:

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    "Os artigos assinados podem norefletir a opinio deste Jornal, sen-do de inteira responsabilidade deseus signatrios."

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    Dia 8 de maro comemoraremos o dia internacional damulher. A ideia de celebrar este dia se difundiu no incio dosculo XX, com a entrada expressiva de mulheres no mercadode trabalho, no contexto das lutas por melhores condies devida e trabalho, bem como pelo direito de voto.

    Esta data nos convida a refletir sobre o ser mulher nos diasde hoje. Nas ruas, no trabalho, nos nossos crculos sociais, noconsultrio, no difcil perceber o quanto boa parte dasmulheres andam infelizes e descontentes com suas vidas. Hmulheres que falam 2 ou 3 lnguas, mas que no conseguemconversar com o prprio filho. Algumas, na nsia por direitosiguais aos dos homens, masculinizam-se, esquecendo-se quemuitas vezes o que torna as relaes ricas so justamente asdiferenas no modo de agir e pensar. Apesar das importantesconquistas sociais, que as colocaram mais prximas da igual-dade de direitos com os homens, h algumas coisas que aindaescravizam as mulheres, em pleno sculo XXI. Os seussonhos no so seus, mas os vendidos pelas revistas e mdiaem geral. Seu corpo e suas caractersticas pessoais, tambm,muitas vezes, so causa de infelicidade e sofrimento na medi-da em que destoam dos modelos estticos, profissionais e deconsumo veiculados e valorizados na sociedade do efmero esuperficial.

    A mulher precisa ser boa me, boa mulher, boa profissio-nal, precisa estar bonita, estar na moda e feliz o tempo todo.Em certa medida, h sim uma escravido em todas essasexigncias. H quem tente sustentar esta imagem, de umamulher que no falha, especialmente na mdia e nas redessociais, onde s vezes a impresso que d que as pessoasfazem propagandas de suas prprias vidas, na tentativa defazer com que os outros e ela mesmo acreditem que ali huma vida perfeita. Ao meu ver, esta pode ser uma forma deescravido quase to terrvel quanto aquela abolida pela leiurea, em 1888.

    Ns, simples mortais, sabemos que no possvel atendera todas estas exigncias o tempo todo. Se desejamos vivermelhor, preciso entender isto e nos permitir errar, acertar,falhar, aprender. Isto no significa que no devamos buscarser melhor a cada dia, pelo contrrio, o aperfeioamento eaprendizado dirio, fundamentado em nossos valores e expe-rincias, o que constri uma existncia mais sbia e feliz.

    Rbia Braga psicloga clnica e organizacional.Atende crianas, adolescentes e adultos no Ncleo de

    Psicoterapia. Possui convnio com a Promed.Edifcio Eurico Teixeira - Av. Queiroz Jnior, n 77, 2 andar,

    Centro - Telefone: 31 8771-8222

    Quantas alegrias uma criana traz sua famlia e seus familia-res! Mas certo que, com tantas alegrias tambm advm incontveisresponsabilidades. Normalmente, ao perguntarmos s futuras ma-mes sobre suas preferncias por menino ou menina, elas, sonha-doras, sorridentes de maneira contagiante respondem: _ No im-porta se menino ou menino, o que desejo que venha perfeito e comsade.

    Quanta sabedoria, talvez at inconsciente nesta afirmao. Oque ser perfeito? O que ter sade? De maneira consciente, serperfeito fisicamente no ter falta de membros, rgos... Enfim,um corpo perfeito em todas as suas funes.

    Mas, ao aprofundar um pouco mais, pensamos naquele sersaudvel no mbito mental, espiritual, tico, cultural... Capaz detomar decises justas, entrar e sair de toda situao, construir parasi e tambm apontar caminhos e solues.

    Ao nascer, tal criana cercada de cuidados, carinhos, atenoe deve-se dar continuidade ao processo de educar que certamentedeve ter iniciado no seio materno, continuando agora com afamlia, escola e sociedade. A tendncia de tal ser humano seralgum saudvel, educado, equilibrado emocionalmente, enfim,realizado e feliz.

    Estas realidades so defendidas por diversos profissionais comopedagogos, psicopedagogos, educadores... Isto no significa quepessoas que no tiveram uma infncia fcil ou feliz no foram ouno possam triunfar na vida, mas, que fizeram das suas dificulda-des, molas propulsoras para o sucesso, cita-se aqui, Nelson Mandela,Mahatma Gandhi, madre Teresa de Calcut, irm Dulce... Lembra-se tambm aqui de grandes personalidades, de fundamental impor-tncia, que muito contriburam para a rea educacional como aMaria Montessori, Jean Piaget, Wigotsky, dentre outros.

    Voltando aos tempos modernos e em nvel de realidade brasi-leira, temos como exemplos educacionais a serem seguidos: PauloFreire, Darcy Ribeiro...

    Em uma realidade mais prxima, ressaltando o nosso munic-pio, temos tambm personalidades que muito nos representam naTV, no RDIO, na LITERATURA, no TEATRO, na MSICA, naPOLTICA... Alm de registrar-se aqui, a figura eterna e mundial-mente conhecida: TEL SANTANA.

    ITABIRITO, A CIDADE QUE AJUDA MINAS A CRESCER.

    Maria Aparecida da SilvaPedagoga e Ps-graduada.

  • FEVEREIRO DE 2014 PGINA 03A GAZETA

    O enigmtico e frgilciclo natural das guas

    Meio Ambiente Clio dos Santos - [email protected]

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    Rua Primo Cavallieri, 65B - Fones: 3561-1893 e 9711-4595Barragem Crrego Seco na inaugurao (foto Emlio Nolasco - arq. A GAZETA)

    Sapataria BIRNIVariedade - Qualidade - Melhor preo da Cidade

    Praa Dr. Guilherme, 103

    Fone: 3561-1906

    Imagina-se, ta lvez, sejauma das ques tes poucoconhecidas por muitos, masquestionada por poucos. Queos r ecu r sos na tu ra is detransformao de gua emgua potvel so lentos,frgeis e muito limitados.Entretanto, ignorando essefa t o, h pes soas quecontinuam interferindo nesteenigmtico e frgil ciclonatural das guas, no seimp or tando com asconsequncias futuras.

    Es t udos e pesquisa sgeolgicas e hidrogeolgicasrealizadas h tempos, revelamque somente algo em torno de10 a 20% das guas dechuvas encontram caminhopara os sistemas de guasSubterrneas (aquferos).

    Porm, infelizmente, asinterferncias com alteraodo solo, a cada dia caem essepercentual.

    Registre-se, as guas dosubsolo (dos aqu feros) ,cont r ibu em em ter mosglobais, com cerca de 30% dototal do escoamento dos Rios.E i sso, t em u m efeitoestabilizador sobre a vazodos Rios , minimizando asdiferenas entre as estaesde secas e de chuvas. Essemovimento muito mais lentoque o escoamento nasup er f cie, mas exis te.Embora sua mensurao sejaainda errtica, o processo bem comp reendido. P elomenos a parte das guas deChuvas que no se juntamdir etamente gua desuperfcie que corre livre, oua parte que absorvida pelasplantas filtram-se na terra,a t cerca de 1 metro deprofundidade (rela t ivo capacidade de absoro dosolo).

    De incio, h uma zona deaer ao , na qua l ospequenos interstcios entreas par tculas do solo sopreenchidos com mistura degua e ar, se a precipitaocontinua ocorre uma completasaturao da zona do solo ea gua continua descendo

    (infil trando) , a t que, emalgum ponto, encontre umar ea de rocha dens a .Porm, algumas rochas so todensas que no permitemqualquer penetrao de gua;essas rochas impermeveisso denomina dasaqucludes . Outras soporosas e armazenam umaconsidervel quantidade degua e so chamadas deaquferos confinados, noh nada em torno delas, almde ma ter ia l insa t urado epermevel, como cascalho,xisto argiloso ou areia. Olenol aqufero fretico olimite ent r e o ma ter ia linsaturado, e a rocha quecontm gua. Ressalte-se,dependendo da geologia dosolo da camadaimedia t ament e ab a ixo dasuperfcie, o aqufero queestiver debaixo do lenolaqufero fretico pode tervrias centenas de metros deprofundidade; em outros casosapenas alguns metros. Emdeterminadas zonas ridas,onde os aquferos no estosendo r eabas tecidos porguas de chuvas ou sofremum processo dereabastecimento muito lento,o lenol aqufero freticopode estar h centenas demet ros de profundidadeabaixo da superfcie. Ondeno h rochas permeveis ouonde elas existem mas asmuda nas clim t ica s nopermitem o reabastecimento no h lenol aquferofretico.

    H situaes em que agua surge na superfcie semque seja sugada porbombeamento - es t asNas cente s oco rrem dosaquferos confinados, ondeos percentuais hidrulicosso maiores do que a energianecessria para trazer a gua su perf c ie , e onde hpequenas fissuras naturaisent r e a s rochas e ouporosidades.

    Qua ndo u m po oprofundo perfurado numdesses aquferos far com quea gu a esguiche pa r a asuperfcie, e vai continuaresguichando at que a pressose igua le. E s tes so oschamados poos artesianosque vm jorrando gua para asuperfcie h dcadas. At quenum dado momento a pressoequilibr ar e o potencia lhidrulico diminuir, ento agua vai deixar de jorrarnaturalmente.

    Pa ra fixar a vazonor mal d a mai or ia dasNascentes existentes, ocorrea exemplo de um ladro decaixa dgua domstica (isto, com ausncia de controlepor boia), ou seja, o excessode gua vaza. As Nascentestm origem com o normalr ea bas t ecimento dosaquferos pelas guas dechuvas, permitindo-se que onvel d gua do l enolaqufero fretico se eleve e oexcesso de gu a a f lor enormalmente entre as fissurasnaturais das rochas e ou nosolo poroso. Se esse ciclonatural, por alguma razo for

    interrompido ou alterado aNascente pode secar e serextinta para sempre.

    Ent r etanto, nes ta er amoderna, muito mais populosae menos otimista, ainda assim,continua-se ignorando aqueleponto inevitvel de choque,em que o abastecimento degua cessa abruptamente qua ndo os aq u fe rosdei xarem de serreabastecidos pelas guas dechuvas, os lenis aquferosfret ico s tor narem-seext into s e a s Na scen tessecarem, quando os lagos setor narem anx idos , asflorestas virarem desertos eos Rios virarem p. Esta aprevis o sombr ia sepersistirem as inconsequentesinterferncias praticadas peloser humano enteado daentropia, que no cuida nemde sua prpria humanizao.E se comporta apenas comoutilitarista, indiferente e comconvices materialistas quereduzem seus semelhantes aoplano econmico e no deimportncia vida. Estes soos mesmos que tratam a guaapenas como recurso hdrico,como instrumento do poder,como valor econmico einsumo de produo. Nocomo elemento essencial preservao da vida.

    Concluso: o futuro umjogo para os imprudentes.

    Enfim, numa pausa parauma r ef lexo sobr e afra seologia a emoomove, a razo organiza, faz-se um convite a voc caro(a)eleitor(a) para um exerccioconjunto de raciocnio sobrea emoo que o mais fortefator de mobilizao que oser humano possui . Cada

    problema que a s gu asso frem pode s errelacionado s suas causas.Conhecer as causas no suf icient e . No ssamobil i zao a licer adapela razo visa ao aosres u l tad os . Por is so , oexerccio das solues muitoimportante, a comear pelosquestionamentos seguintes:

    Porque ser que at naatual idade nenhuma dasAdminis t raes Pbl icasMunicipais , tampouco, aCmara de Vereadores nuncase mobilizaram quanto necessidade de empreenderpolt icas pblicas paragar ant i r a pr ote o epreservao das Zonas dereas de Recargas pelasguas de chuvas?

    Voc sabia que tanto asZonas de reas de Recargaspelas guas de Chuvas, bemcomo, as Nascentes queconstituem os Mananciais doCrrego Seco e do Crregodo Bao, esto localizadosem terrenos de propriedadeparticular?

    E que so tratadas comosendo uma rea qualquer sema d evid a pro te o epreservao de uma rea deInteresse Ambiental?

    Qual ser o percentualda populao de Itabirito,que conhece (j foi) ondeSAAE faz a captao de guapar a o a bas t ecimentopblico?

    Ser que as guas socap tadas prx imas dosafloramentos das Nascentes?

  • FEVEREIRO DE 2014PGINA 04 A GAZETA

    Coluna do Zezinho Jos Antnio [email protected]

    A Banda Alheira

    Segundo a his t r ia ,Amarantina surgiu aps a cri-se de fome que acometeu a po-pulao de Vila Rica por voltade 1700. Foi assim que surgiuum pequeno povoado entodenominado de Tijuco. E pelaaparncia do local com a re-gio de Amarante em Portu-gal, os viajantes principalmen-te lusitanos, comearam a cha-mar a regio de So Gonalodo Amarante. Est contido noendereo http://pt.wikipedia.org/wiki/Amarantina.

    Pois bem. A fome de bonscarnavais inspirou um grupode folies de Itabirito para irat Amarantina e ali bispar osantigos instrumentos da bandalocal. Depois de tudo visto ebem espreitado, nasceu a felizideia de criar, na dcada de 60,uma das melhores atraes car-navalescas da cidade nestesltimos cinquenta anos: A Ban-da Alheira Juvenil. Jovens deontem, de hoje e de sempre!

    Os manos Odely e MrioMorandini, os irmos Ansio eTonho Ferreira e os entusias-tas Bilga e Rafael Ribeiro sejuntaram para pinar, na terrado alho, dezenas de instrumen-tos da banda e formar aBandalheira, cujo significado: banda da terra do alho.

    Os primeiros ensaios foram margem da Rodovia dos In-confidentes, na oficina de lan-ternagem do Galego, ondehoje, e s empre, es t oCastelinho Vermelho. Sol apino, subamos a Rua Jos Be-nedito carregando velhos ins-trumentos, desaparecidos parasempre. A af inao, oudesafinao, era geral, apesarde alguns se esforarem parasoprar velhos bombardinos, out rombones az inhavrados /azinabrados (como queiram),os empoeirados pistons oumesmo as clarinetas ferrugen-tas.

    Veio a primeira apresenta-o. Domingo de Carnaval.Baliza inesquecvel de Juca deZ Ja, abrindo o desfile comdemonstraes de destreza ese tornando grande concorren-te da Maria Rita Morandini,

    es ta s im, eterna baliza daFanfarra do GGG.

    Saindo da porta do antigoarmazm de Z Ferreira, a ban-da seguia para onde o ventosoprasse e pipocavam notas (emanotas) pelas ruas CarlosMichel, Primo Cavalieri, Ge-tlio Vargas, Rio Branco, etc.Mas a consagrada passarelasempre foi a Avenida QueirozJnior e a Praa Dr. Guilher-me.

    O maestro de ontem, o sem-pre t erno Anzio de ZFer reira , ba t izado peloBeijinho do Hospital comoSerafim de Melo Dias numtrocadilho inesquecvel. A jcinquentenria rainha do Car-naval a linda Odlia, ou seja,Odely de Carvalho Morandini,com proteo permanente deFrefedo (Alfredo Roberto). Aela se juntou o formidvel Sil-vestre, na pele da princesaSilvestrina.

    Msicos na linha de frenteno primevo desfile: Rafael Ri-beiro (com um saxofone im-pecvel), Hilton Malheiros (deterno preto), Nilson Caldeira(de blazer branco), HeberAlmeida (com um acordeom ecapa de boiadeiro), Orlandode Z Ferreira e eterno scioEdi , seguidos de Negro,Bilga , Raul (cunhado deNilson Cardoso), Z EustquioFerreira, a dupla Rogrio eRoberto Cavalcanti, Klebinhodo Jujuca da Filial, Z Relojo-eiro (vestido de mulher) e ou-tros mais.

    A minha participao erana penltima fila, ao lado doprimo Joo Mendanha e umpouco frente dos baixos, sus-t ent ados pelas a l t uras deJuarez Tupi, Breno Roberto.Um baixo-baixinho quebravaa ala: era o Nonato Cabeludo,no instrumento com a campanavoltada para trs. Nonato anosdepois pas sou a t ocartrompete. Wilsom Camisetano se esquece do som desseinstrumento. Muitas saudadesdo Nonato!

    Havia tocatas de cartasmarcadas, ou seja, com chuvaou com sol, certas moradiaseram visitadas, obrigatoria-mente, em todos os carnavais.A casa de Dona GuidinhaMorgan, na Getlio Vargas,era invadida do jardim at avaranda pela totalidade de m-

    sicos. Faziam apresentao mi-rabolante para a grande alegriada matriarca da famlia Morganda Costa. Ainda possvel lem-brar as suas imensas gargalha-das, as palmas intermitentes eo sorriso largo de seu filho, oinesquecvel seu JorgeMorgan da Costa, l presentena apresentao musical car-navalesca.

    Concludos os nmeros mu-sicais, seu Jorge dizia: - Obri-gado, muito obrigado! Paravocs h um engradado de cer-veja na Esquina do Chopp! Jest tudo pago.

    A Banda Alheira(bandalheira mesmo) saa emdisparada at o restaurante deWaldir Salvador e quem che-gasse primeiro sorvia mais cer-veja. ta tempo bom!

    O trajeto tambm incluauma visita a Totonho Ferreira,no Cine Pax. Ele e toda famliaaguardavam a apresentao di-ante da Sorveteria do Mulato.Encerrada a apresentao, to-dos comprovam picols ou sor-vetes e os dobrados e marchaseram retomados somente noCoreto da Praa Dr. Guilher-me. Esse loca l , no t r duomomesco, era o mais frequen-tado, pois no sbado de carna-val a Orquestra de Dungas lse apresentava na coroao daCasa Real do Unio Sport Clube para Juarez Barreto receber,pela dcima vez, as chaves dacidade e o ttulo de Rei Momo.

    Voltando bandalheira,aps sair do Cine Pax, a turmase concentrava no Coreto paraouvir o discurso da rainhaOdlia Morandini. O escrivocriminal, Benjamim Jos daSilva, conhecido comoBeijinho do Hospital, escreviaa mensagem anual e preparavaa relao das peas musicais,as quais sero objeto de co-mentrio mais adiante. Odelytomava de um rolo de papelhiginico. Desenrolava o pa-pel bem devagar, lendo o queno estava escrito e sim o quelhe passava pela cabea. Olha-va para uma pessoa na platia,dizia o seu nome, da sogra oualhures e l surgia brincadeira,voltava para o outro lado e sol-tava uma boa gozao para al-gum de mais idade. Assim iaa apresentao na parte centralda cidade.

    Cer ta feita, de inopino,

    Odely comeou a imitar oCntico de Vernica em plenaPraa Dr. Guilherme, no quefoi aplaudidssimo pelos pre-sentes. Depois... depois mere-ceu uma reprimenda do PadreAdelmo. Mas tudo era festa!

    Uma tocata imperdvel eradefronte a casa de AntnioLima Maia. A pea de sempreera o terceiro movimento dasonata n 2 para piano em Sibemol menor , op . 35 deFrdric Franois Chopin, ouseja, a marcha fnebre .Totonho Maia vendia caixese urnas morturias... da, a ho-menagem. O melhor momentoera a bandalheira chegar por-ta da casa. Por isso, o Maiaentrava em casa com esposa efilhos e olhava, de soslaio, aapresentao dos msicos.Passado esse momento, o ma-estro Anzio alternava para amsica Maria Sapato; as-sim marchava a bandalheira ata Matriz de So Sebastio,numa verdadeira disparada.

    Para dar as boas-vindas aogrande msico e compositorPadre Francisco Xavier, che-gado a Itabirito no ano de 1967,a Bandalheira subiu o MorroSans por volta de trs da tarde,com calor de 32 e chegou Praa da Boa Viagem. O curasaiu da Casa Paroquial e seentusiasmou com a homena-gem. Perfilada a banda carna-valesca, logo na primeira m-sica percebeu o sacerdote quetudo era uma brincadeira e, rin-do seguidamente, aguardou aapresentao de 3 peas. Abanda desceu a ladeira, nosem antes parar no Bar doNiquinho e refazer as energiasperdidas.

    Tonho Ferreira e Ximbicosempre foram, e so, um des-taque. As fantasias jamais fo-ram repetidas. A dupla mes-clava arte circense e trejeitospara gargalhada geral. Somen-t e quem es teve dentro da

    bandalheira observou atos dedestreza e habilidade nas mose ps desses artistas.

    No ano de 1980 o carnavalem Itabirito foi to fraco que aBandalheira somente saiu nosbado de aleluia, dia 5 deabril. Foi a nica vez que dei-xou de sair no trduo momescoe tambm representou a des-pedida de Nem do Roldo, ummsico de primeira hora e ve-reador Cmara Municipal deItabirito, morto em acidenteautomobilstico tempos de-pois.

    Na dcada de 90, um verda-deiro show ficou a cargo deJos Emlio Horta Michel fan-tasiado de touro e AnsioFerreira de toureiro. A bandae assistentes pararam defronteao antigo restaurante Via Ro-mana , na avenida QueirozJnior. O pblico se apinhoupara ver a espontaneidade dacena, sem qualquer ensaio.Indescritvel!

    A bateria sempre foi a car-go da Turma do Honrio e ir-mos, do ritmo de HenriqueMalheiros, de vez em quandoda presena de Tlio Toledo.Os instrumentos de sopro (re-ais) so escolhidos pelo Lauro,Z Leandro e outros mais.

    Nunca aconteceu qualquerproblema de sade, graas es-pecialmente pela presena domdico e plantonista da ban-da: o dr. Gilbertinho Bastos,com costumeira fantasia deduende.

    O escriba eternamentegrato ao msico Jos Lopes,que todos conheceram comoLabatu, o enterrador de cad-veres. Todos os anos o msi-co/coveiro des f i lava nabandalheira portando um guar-da chuva preto, bem velho, des-tinado a proteger este cronistado sol ou da chuva. Foi umanjo de guarda, eis que jamaisadmiti que o chamassem depuxa-saco!

  • FEVEREIRO DE 2014 PGINA 05A GAZETA

    A Banda Alheira

    Dez Arranjos

    Em 50 anos vrios msicosj esto em outra vida. Outroscontinuam vivos, e muito vi-vos, mas deixaram os instru-mentos. sempre bom regis-trar as participaes de Raul(cunhado de Nilson do Gs),Omar Batista (sempre criati-vo), Carlos, Fernando e Sara eo pai, Paulo Barbeiro, Joo deLarcio Batista, o ex-prefeitoWaldir Silva Salvador de Oli-veira, o atual alcaide Alex Sal-vador de Oliveira e Cicinho doNilo ( i rmos s iameses ) ,Olmpio Amorim Caldeira,Guilherme Woods Carvalho eos gar ruchinhas , Eds ioNolasco, lson Cruz, Jos Ot-vio Guimares Lopes, MrcioJos de Almeida Gomes, Luludo Farid, Raulzinho de Heber,Xar Barbosa alm de imensaala feminina, sendo o belo sexodispensado de tocar qualquerinstrumento musical.

    A expectativa sempre foi oprograma da Banda AlheiraJuvenil. Obra e criao do ines-quecvel Beijinho do Hospi-tal, ontem e sempre produzi-do, editado e disputado algunsdias antes do trduo carnava-lesco, com distribuio em lo-cais estratgicos da cidade. Dr.Flvio Bastos gargalhava aol-lo!

    As peas musicais, normal-mente em torno de dez, retra-tavam manotas, foras, desli-zes, acontecimentos polticose chacotas que envolvem(essem) figuras itabiritenses.Para que o tema no fosse es-quecido, havia na loja de pe-as do Larcio Batista uma cai-xa de sapatos com papis embranco. Ocorr ido um fatocanhestro ou risvel, telefona-va-se para o comerciante quelogo anotava os dados. O dedi-cado Beijinho recolhia a caixae anotaes bem antes do car-naval. Quanta dificuldade paraa triagem das gafes! Sobravamassuntos e somente os princi-pais eram transformados empeas musicais. Com a mortedo eterno redator, alguns edi-tores se revezam, at hoje, napreparao do programa/bole-tim.

    Confesso que j dei minhamodesta colaborao em algu-mas oportunidades, ainda quemorando fora de Itabirito pormais de vinte anos. Sabia dequase tudo da cidade, pois con-versava por telefone com ami-gos e assuntos me eram repas-

    sados. Certa feita, quando re-sidia na cidade de Barbacenal no incio dos anos 90, recebia solicitao de alguma ideiapara o programa da bandalheiradaquele ano. Enviei por fax(no havia e-mail nessa po-ca) para o editor do ano. Oprograma saiu na quinta-feirapr-carnavalesca. Cheguei aItabirito no sbado. No incioda noite me postei defronte aoprdio do INSS, para desfilede escola de samba. Al passeia conversar com amigos. Nes-sa hora chegou um dos redato-res do programa/boletim dabandalheira. Uma pessoa meindagou se eu j tinha lido oprograma da bandalheira, afir-mando achar sem graa troca-dilho que envolvia um famili-ar dela. Prontamente disse queno lera o boletim. Nesse mo-mento, tomei um chute na ca-nela, pelo redator do progra-ma, que no suportou ver ta-manha mentira, pois o escribafora o autor da redao do tro-cadilho, exatamente aquelecensurado pelo indagante. Fi-quei na minha.

    Desde a poca doinsubstituvel Beijinho temosverdadeiras prolas em troca-dilhos bem bolados, o que re-quer muita ateno na leitura,para a boa compreenso dabrincadeira. Para aqueles queno entenderem os trocadilhosque vm a seguir, a sugesto pedir ajuda ao Honrio eletri-cista. Sabe de tudo, ou quasetudo. O cronista arquiva in-meras edies; por isso, pinoupara o presente artigo o cabe-alho de um programa e algu-mas peas musicais de diver-sos carnavais, como seguem:

    Sem treta, s h retreta.No domingo, dia 10, na se-

    gunda ou talvez na tera-fei-ra, dia 12, precisamente s15:12:17h, ou seja, quinze ho-ras, doze minutos e dezessetesegundos, mais ou menos emponto, com qualquer tempo,segundo a tradio, vem amais um desf ile da BandaAlheira Juvenil pelas ruas dacidade encanto, em qualqueresquina, beco ou canto, paraseu grande espanto. Aps lon-gos ensaios e tocatas em LoboLeite, So Julio, Argrives,Bassion, Ratinho e Mun, abanda joga pr ruarenomados msicos sob a ba-tuta do Maestro Serafim deMelo Dias, da Rainha OdliaMorand i , da Pr incezaSilvestrina e das piruetas da

    baliza rebelde Juca Dizeja.Tocaro, ou sero tocados (agosto de cada um), musicistascomo a no iva Reina ldoDiniquinho, Marcinhodidola,Ze tu l inha , Lu i z An tn ioDosreis e Dasrainhas, Rog-rio Oria Bretas, Frefedo,Fernando & Carlos DipauloBarbeiro, Joo Dilarcio eRosa, Jorge Black, Zezinho HL, Z Eustquio di Totonho,Raulzinho Dueber, OlimpioPipita Caldeira, Z Tileco, oderetor Henrique Malheiros,o doutor Gil Bertinho, Honrioe os f i lhos do mesmo, osGarruchas (sem munio), oAlex Alcaide Salva Dor, Z Milho e talvez o Maurinho Ln-gua Preta (este dependente delicena ambiental). Esto con-firmados os experientes msi-cos (e tambm os novios), atmesmo os ma i s r ebeldes :Frefedo Careca, Joo ProCura Dor na Prefeitura, lsonJornalista Cruz, Z do Lean-dro, Klebinho do Jujuca daFilial , os mumus Chico &Adilson, os Irmos Cavalcan-te, Luiz Continua Bolinha,Pezo, 1000 Liano, o incen-tivo cultural de Ubira Ney, GilVan Barbeiro.

    A ala feminina vir comOflia Horta, Eliana Fotgra-fa, Uiara e Sara Barbeiras,Deusa Divandinho e Elza deToninmarrusca, as Papelotes,alm das outras meninas desempre. Balzacs, por favor, ve-nham tambm, inclusive atabaqueira!

    A sada ser em balada numdobrado com passo 3x1 (trsatrapalhando e um tocando).Fique de p ou 60 e 70 ouvir osseguintes.

    Capacete a la Chiquinho Scarpa. Tocata rabe, em ritmo nupcialcom bela cabeleira, armando a boquinha para o casamento, compostapela dupla Gustavo di Farid & Manu L.

    Puxa! No vi a moto. Marcha quase fnebre e mal atravessada,com R mdio e repouso no Sol F, de autoria de Roger Cavalcante.

    Vai de galinha ou de chester? Fuga em Sol claro de bpede doOrlan du Caldeira, para jantar no Bar Celos, do autor Marcim MeiReles.

    Adeus minha edilidade. Pea de Cmara, em Si despedindo domandato, e F L D candidato perdido sem D de Mi e Si, de diversoscompositores conhecidos.

    No mato mais gato! Hino que Maurilo da Nutrito canta e F Lcom D dos felinos do vizinho Z em dias passados.

    Nis no bobo no. - Agitato noturno de cmara, sob regncia domaestro Arnaw do Derru Badica, da ordem presidencial non ebraganha.

    Clice no asilo. Grande marcha morro acima, sem grito, docompositor Wilson das Misses, para priso em Sol F nos fins desemana.

    Tira os cabritos Nem. Choro em caldeira, para fnebre irritaoem lote de bela vista, com b-b-b em solo de capimverde.

    Burrinho faz po - Adgio de Edsio para o cunhado, em pandeiroe tabuleiro de broa, po e biscoito. Para R mdio, passe no Ruela. Siquer alcatro, entre no Manelo.

    Como era boa minha Aucena! Choro insnico do trio Terezinha,Tssia e ngela, com o refro: Vo pros Quincas dos Infernos!.

    No se mija no rio. Trilha sonora do filme Os Imigrantes, comOrson Wells e papel secundrio dos Farid, dos Cavalieri, dos Melillose dos Woods.

    Posto, s S Meu - Pea do renomado maestro Tarcizo, baseadana pera De Bodega em Bodega.

    Bumba Meu Boi Bravo - Arranjo para rebolado da Dupla ClnioToledo e Jaime Veloso, gravado tambm em ritmo de embolada.

    Chuchu Com Angu - Dobrado Festivo, em solo de prato doHonrio, D Si de coco por moranga.

    Me Estrepei No Tira Gosto - Pour por rir, por que no foi no seu Rock pauliteiro em arranjo inacabado - de difcil execuo, sofrvelsolo de Ronald de Hada.

    Gostar Amar Antina. Marcha oficial da Banda Alheira Juvenil,tocada da Praia at o Esmeril. Execuo geral com solo de Tonho deZeffe Errera, Sil Vestre, Ximbico, Franois Mumu (Chico Boi paraos ntimos).

    Como disse o saudoso Beijinho: - No fique s de lado. Entre debanda ou de frente. Mas venha para a Banda Alheira.

    Bom carnaval a todos!

  • FEVEREIR0 DE 2014PGINA 06 A GAZETA

  • FEVEREIRO DE 2014 PGINA 07A GAZETA

  • FEVEREIRO DE 2014PGINA 08 A GAZETA

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    Na prxima sexta-feira, 21, naCasa de Cultura, os moradores te-ro a oportunidade de conhecer osbonecos gigantes confeccionadosdurante as oficinas oferecidas pelaPrefeitura. A exposio ficar aber-ta ao pblico at o dia 25, das 9h s18h nos dias de semana e das 13hs 18h no final de semana.

    As oficinas foram realizadasentre os dias 3 a 14 de fevereiro.No total, cerca de 15 pessoas par-ticiparam, divididas entre os tur-nos da manh e da tarde, e apren-deram todas as etapas de produodos bonecos, que envolve a con-feco e pintura da estrutura, dacabea e dos adereos como cabe-los, roupas e acessrios. Os alunosescolheram os personagens quequeriam confeccionar e iro desfi-lar no bloco do Z Pereira carre-gando suas criaes. A artista pls-tica Gabriela Menezes foi uma dasalunas do curso. Conclu a facul-dade de Artes Plsticas h poucotempo e nunca havia trabalhadocom bonecos gigantes. Queriaaprender e gostei muito, diz.

    J nos dias de carnaval, de 1 a4 de maro, ser realizada umaexposio sobre o dolo do esportee itabiritense, Tel Santana. Das14h s 18h, na Biblioteca Munici-pal, turistas e moradores poderoconhecer a trajetria do ex-tcni-co da seleo brasileira, por meiode banners alusivos ao tema. Asvisitaes so gratuitas.

    Carnaval nos distritosOs distritos de So Gonalo do

    Bao e Acuru no vo ficar de

    fora da folia. De sbado a tera-feira, moradores e turistas contamcom som mecnico e shows debandas locais, como Arte Final,Mistura Brasileira, entre outras. Afesta comea a partir das 15h, emSo Gonalo, e a partir das 20h,em Acuru. Neste ano, a estruturae a decorao sero as mesmasutilizadas na sede do municpio. Ocarnaval conta com o apoio daAssociao Itabiritense do Turis-mo Rural (Assitur) e das associa-es de moradores dos distritos.

    H poucos dias do carnaval, a maior festa popular dopais, blocos e trios eltricos j arrastam folies em vriascidades Brasil afora. Especialistas da rea de sade, noentanto, alertam para os efeitos do elevado barulho geradopelas aparelhagens de som, que podem prejudicar a audi-o dos folies e tambm dos msicos e percussionistasque garantem o sucesso da festa nas ruas.

    Qualquer pessoa que permanecer prxima ao sommuito alto pode ter problemas. No caso das crianas, oscuidados devem ser redobrados. O barulho em excessogera irritao, choro e elas podem sair de determinadolocal com um forte zumbido no ouvido, sem que os paisnem ao menos percebam.

    As aparelhagens dos blocos e trios eltricos trazemanimao, mas tambm so motivo de muito incmodo porcausa do som elevado. Para se ter uma ideia, quem brincaa 50 metros de um trio eltrico est exposto a um rudo de96 decibis, e quem fica logo atrs do trio enfrenta umbarulho ainda maior, que pode chegar a 120 decibis,intensidade prxima a de uma turbina de avio. Os inte-grantes da bateria de uma escola de samba no tm noomas tambm esto s voltas com rudos de at 110 decibis;lembrando que o ouvido humano suporta bem os sons deat 85 decibis.

    Em ambientes fechados a poluio sonora tambm preocupante. O batuque das baterias e o alto volume nascaixas de som, seja em clubes ou quadras de escola desamba, podem trazer prejuzos.

    Por causa da intensidade do som, as pessoas podem tera sensao de presso nos ouvidos, zumbido e dificuldadespara ouvir, no prprio dia ou no dia posterior folia. E o que pior, os efeitos podem ir mais alm, como explica afonoaudiloga Isabela Gomes, da Telex Solues Auditi-vas. Mesmo que esses sintomas apresentados, logo apsa exposio ao som elevado, desapaream, as clulasauditivas podem ficar lesionadas e os efeitos podero

    Exposio prolongada ao barulho dos blocos etrios eltricos pode afetar a audio

    Neste Carnaval, brinque, pule, mas no deixe de proteger seus ouvidos;por causa do barulho, especialistas recomendam o uso de protetores para msicos e folies

    aparecer com o passar do tempo, j que a perda auditiva cumulativa, explica.

    A perda de audio conhecida pela sigla PAINPSE(Perda Auditiva Induzida por Nveis de Presso SonoraElevados) tem efeito cumulativo e resultado da exposi-o prolongada a rudos altos, no decorrer da vida. Por isso,a fonoaudiloga da Telex alerta: Os ouvidos so sensveisaos sons e ao excesso de barulho, tanto na intensidade,quanto no tempo de exposio e, em alguns casos, as lesespodem ser irreversveis, j que o organismo no consegueproduzir novas clulas auditivas saudveis.

    Para quem quer se esbaldar em blocos, bailes e ir atrsdos trios eltricos, a especialista recomenda uma distnciamnima de 10 metros do equipamento de som, alm do usode protetores auriculares, que diminuem o impacto dobarulho nos ouvidos. Os ritmistas tambm devem usar aproteo. O atenuador diminui o som nos ouvidos, permi-tindo que se escute a msica ou o batuque em um volumeaceitvel, explica a fonoaudiloga.

    Os protetores feitos em silicone e os atenuadores deacrlico da Telex Solues Auditivas so moldados deacordo com a anatomia do ouvido de cada usurio, deforma a ficar bem ajustados. So prticos, podem sertransparentes ou coloridos e so encontrados nas lojas daTelex espalhadas pelo pas. Existem dois tipos: o quediminui o barulho ambiente em 15 decibis e outro quepromove uma reduo em 25 decibis do volume do somnos ouvidos.

    A exposio prolongada ao som alto, por anos segui-dos, pode levar a diversos graus de surdez, ao longo dosanos, de acordo com a sensibilidade de cada pessoa. NoBrasil, a Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologiaestima que 15 milhes de pessoas tenham algum tipo deperda auditiva.

    Cuide de sua audio para poder brincar com alegria,ouvindo os sons da folia por muitos e muitos carnavais.

  • FEVEREIRO DE 2014 PGINA 09A GAZETA

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    FALECIMENTOS

    No dia 25 de janeiro, a Igreja Catlica celebra a converso deSo Paulo. Depois de Jesus, Paulo uma das figuras maisfluentes na histria do cristianismo. O alcance, a profundidadede seu pensamento e a paixo de seu envolvimento no deixamque nenhum cristo fique indiferente diante daquilo que eleescreveu. As cartas de So Paulo transmitem sua adeso ao planode Salvao e sua profunda comunho com o Senhor. Essehomem permitiu que o Esprito Santo mostrasse o caminho peloqual deveria seguir. No temeu nem mesmo a morte, pois estavaconvencido do novo projeto de vida que havia empreendidodesde que teve uma verdadeira experincia de vida com o SenhorJesus.

    Saulo, como era chamado antes da converso, era um fariseu,estudioso da Tor e dos Profetas. Conhecia perfeitamente as leisjudaicas e considerava os seguidores de Cristo como infiis eimpuros. Perseguiu todos os que diziam seguidores de Cristo,inclusive esteve presente quando Estevo foi apedrejado. Paulo,estando a caminho de Damasco, em perseguio dos cristos,tem uma mudana significativa em sua vida. O curso de suahistria mudou, ele precisava recomear. (cf Atos dos apstolos9, 1-3).

    A vida de Paulo tem uma reviravolta quando ele teve umencontro pessoal com Jesus Cristo. A mudana na vida de Paulo radical, seu conhecimento atualizado, ou seja, ele reconheceque a Lei e os profetas tm tudo a ver com Jesus. Ainda mais: elepercebe que Jesus a plenitude da Lei. Seu conhecimento iluminado pelo Esprito do Senhor.

    Antes do encontro com Jesus, Paulo estava tranqilo com suaformao, consigo mesmo e com Deus. Parecia tudo perfeito.Tinha uma boa formao, baseada na cultura Greco-romana, queera dominante em sua poca. Quanto tradio judaica, elemesmo atesta ter ido mais longe do que muitos de seus contem-porneos. (cf Glatas 1,14). Mantinha bons contatos com asautoridades religiosas e era irrepreensvel quanto observnciareligiosas (cf Filipenses 3, 5-6).

    O que provocou essa mudana to drstica na vida de Paulo?Por que ele mudou o curso de sua vida, por que se converteu aocristianismo? Ele mesmo conta porqu dessa mudana: Naverdade, julgo como perda todas as coisas, em comparao comeste bem supremo: o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor.Por ele, tudo desprezei e tenho em conta de esterco, a fim deganhar Cristo e estar com ele. No com minha justia, que vemda Lei, mas com a justia que se obtm pela f em Cristo, ajustia que vem de Deus pela f (Filipenses 3, 8-9).

    O encontro com Cristo supera todo conhecimento puramenteintelectual: Eu vivo, mas j no sou eu; Cristo que vive emmim. A minha vida presente, na carne eu a vivo na f no Filho deDeus que me amou e se entregou por mim (Glatas 2,20).

    A converso de Paulo deve ser para ns um estmulo. A partirdela, podemos ver como est nosso processo de converso.processo de converso pois, de fato, a converso deve ser umcaminho ascendente, no qual muitas vezes h quedas, mas noretrocesso.

    Texto da Revista da Revista Ave Maria - janeiro/2014Servidor da Parquia So Sebastio, seu irmo em Cristo.

    Dia 08 /02 - IRACIBALDOINO - 94 anos. RuaTrs de Outubro, 64, bairroTombadouro. Era casado comMaristela Raimunda de SouzaBaldoino. Deixa cinco filhosde nomes: Jos Eustquio, Jor-ge Antnio, Suely Mar ia ,Cssia Maria e Ins Maria.

    Dia 12/02 - MARIA LUIZADA ROCHA - 31 anos. RuaAmlia Cota, 145, bairro Agos-tinho Rodrigues. Deixa trs fi-lhos de nomes : Car los ,Elizabeth e Paulo.

    Dia 12 /02 - LUIZALBERTO SILVA - 68 anos.Rua Itabira do Campo, 289,bairro Tombadouro. Era casa-do com Marlene Gonalves Sil-va. Deixa trs filhos de nomes:Luclio, Vanessa e Daniel.

    Dia 13/02 - ROSALINAAFONSA DE JESUS - 66 anos.Rua Joo Donada Tayeda, 196,bairro Agostinho Rodrigues.Deixa os filhos de nomes: Joo,Snia, Alexandra , Mrcia,Ronaldo, Rosel i e Mar iaAparecida.

    Dia 13/02 - JUDITE REGI-NA DE BRITO - 56 anos. RuaGuajajaras, 11, bairro PedraAzul. Era filha de ElpidioLiberato de Brito e ReginaJoana da Conceio.

    Dia 16/02 - EFIGNIOLIBONZ TEIXEIRA - 88anos. Av. Manoel Salvador deOliveira, 1591, bairro BelaVista. Era vivo de Clia Alvesde Lima Teixeira. Deixa dezfilhos de nomes: Gilberto,Guanito,

    Guilherme, Antnio, Pau-lo, Gilmar, Flvio, Neuza, L-cia e Geraldo.

    DIA 18 /02 - REGINAAPARECIDA ALVES - 26anos. Rua Angelina Salermo,s/n, bairro Itaubira. Deixa duasfilhas de nomes: Thaissa eLarissa.

    Dia 18/02 - ANDRESSACORREA DA SILVA - 27anos. Rua Seis, 317. Era filhade Antnio Carlos Correa daSilva e Maria AparecidaCorrea da Silva. Deixa umafilha de nome: Ana Luza.

    Dia 19/02 - JOS HILRIOPEDROSA - 58 anos. Rua JooPinheiro, 1631, bairro Cala-das. Deixa os filhos de nomes:Tatiana, Tamires e Daniel.

  • FEVEREIRO DE 2014PGINA 10 A GAZETA

    Mais uma grande inaugurao em Itabirito

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    Um sonho que se torna realida-de. Foi com esse sentimento que apopulao de Itabirito recebeu asobras do Senai na cidade. A inau-gurao foi realizada no domingo,16, na sede da prpria escola. Aunidade, que representa a oportu-nidade de desenvolvimento pro-fissional para jovens e adultos dacidade, comeou a funcionar j nodia 17, com as primeiras turmasformadas por 40 alunos da Educa-o de Jovens e Adultos (EJA) domunicpio.

    No total, foram investidos apro-ximadamente R$ 8 milhes, entrea compra do terreno, construoda escola e aquisio do mobili-rio. Desse valor, a Prefeitura con-tou com patrocnio da Vale de R$1,25 milho. Alm disso, a Fiemginvestiu mais R$ 2,5 milhes namontagem dos laboratrios. Nosegundo semestre, a unidade co-mea a atender a toda a comunida-

    de, podendo capacitar at 500 alu-nos por turno com operaogradativa, entre adultos e jovenscom mais de 16 anos.

    Para o deputado estadual JooVitor Xavier, a obra um marcopara a capacitao de jovens eadultos da cidade. Sei que a gera-o de empregos uma das obses-ses da gesto do prefeito Alex. Ainaugurao do Senaicomplementa uma srie de aesque visam esse objetivo, como avinda da fbrica da Coca-Cola e asnegociaes para que outras gran-des empresas se instalem na cida-de. muito bom ver a Prefeituratrabalhando tanto e com tanta qua-lidade. So muitas inauguraesem to pouco tempo, salientou.A escola est com o padro deItabirito, com estrutura e cursosde primeira linha. A Prefeituraest de parabns por entregar umaescola pronta para funcionar,

    completou o deputado AnselmoDomingos.

    O vereador Max Fortes lem-brou que o sonho de trazer o Senaipara Itabirito comeou em 2006,no governo do prefeito Juninho.Lembro que demos o primeiropasso para a construo do Senai,

    procurando a Fiemg e buscandoessa parceria. Passamos algumasinterrupes no projeto e foi preci-so o Alex virar prefeito para fazercom que o Senai virasse priorida-de novamente e aqui estamos, 13meses depois, com a obra todaconcluda, explicou.

    No incio de 2013, quando oprefeito Alex Salvador assumiu aPrefeitura, apenas 25% da obraestava concluda. Para ele, a inau-gurao do Senai, com as instala-es prontas para funcionar, maisum dever de casa cumprido, poisera um sonho da populao e umcompromisso do plano de gover-no. O que percebemos que, mui-tas vezes, as vagas de empregoesto abertas, mas no existem can-didatos preparados para ocup-las.Investindo em educao, estamostransformando vidas, oferecendonovas perspectivas para as pesso-as e permitindo que as empresasque atuam aqui possam aproveitarmais a mo de obra de Itabirito,enfatizou. Para o secretrio de De-senvolvimento Econmico,Sanders Assis, o mercado est maisexigente e, por isso, as pessoasprecisam estar mais capacitadas.Com o Senai, os jovens vo en-contrar mais facilidade para entrarno mercado de trabalho, disse.

    A unidade foi bem recebidapela populao, que compareceuao local para conhecer a estruturada nova escola. A professora apo-sentada Marilda Alves disse que a

    Em 13 meses de governo, prefeito Alex Salvador entrega unidadedo Senai em funcionamento para a populao do municpio

    escola veio realizar um antigo so-nho da populao. Essa escolaveio atender os anseios dos jo-vens, que precisam de capacitaopara conquistar melhores empre-gos, disse. maravilhoso. Semqualificao, as pessoas ficam pa-radas no tempo. Essa obra vai be-neficiar muitas pessoas deItabirito, concluiu o churrasqueiroEdson Fragoso.

    O SENAIA estrutura do Senai conta com

    dois andares, elevador, 10 salas deaula, uma sala multimeios, umabiblioteca, laboratrios deinformtica, deeletrohidropneumtica, de eletr-nica e de acionamentos eltricos,reas administrativas e de convi-vncia, sanitrios adaptados, ofi-cinas de soldagem, de manuten-o mecnica, de caldeiraria e deinstalaes prediais.

    A unidade oferece capacitaesnas modalidades tcnico, aprendi-zagem, aperfeioamento e qualifi-cao. Os cursos oferecidos so deEletricista Instalador Predial deBaixa Tenso, Eletricista Industri-al, Mecnica de Manuteno, Sol-dador (processos de eletrodo re-vestido e MIG/MAG) eCaldeiraria. Os interessados em seinscreverem para qualquer um doscursos j podem comparecer se-cretaria da escola, localizada narua Joo Pinheiro, 895, bairro SantaEfignia.

  • FEVEREIRO DE 2014 PGINA 11A GAZETA

    Em dia com a sade da populao Carta ao TempoH dias em que as notciasque temos dos acontecimentosvivenciados em nossa cidade,abalam as razes da conscinciahumana.

    A terra vai girando, o tempovai passando, o vento vai levan-do para bem longe todas as not-cias boas ou ms, alegres ou tris-tes, de violncia estarrecedoras,trgicas, dramticas que as mosda vida vo escrevendo no arqui-vo do passado.

    triste o amanhecer com taisnotcias, contudo as marcas fi-cam no corao e alma da gente.

    Como triste descobrir que osr humano est esquecendo oque ser humano.

    Mata, aniquila, destri. Viveem funo do seu egosmo, inte-resses pessoais, convenincias,como se fosse dono da razo, daverdade e da vida.

    terrvel saber que o homemest cada vez mais distante deDeus, em sua caminhada para aeternidade. Perdeu a capacidadede amar, sentir, valorizar e res-peitar a vida dos demais serescriados por Deus, em suas maisvariadas espcies. Seres que pormenores que sejam, podem nosensinar grandes e as mais bonitaslies para a vida, com suas leisperfeitas. Realmente, se no sou-bermos valorizar as coisas maissimples, com certeza, no alcan-aremos as grandes, pois a sabe-doria adquirida atravs de eta-pas. Causa-nos revolta e indigna-o a crueldade de pessoas quelevantam a mo para ferir e mataranimais indefesos, parte integran-te da natureza e que enfeitam avida. Esquecem-se, essas pesso-as, que Deus quando criou o ho-mem, confiou-lhe a misso decuidar da vida e preservar a natu-reza, tornando-o assim eterna-mente responsvel por suas aes.Esquecem-se ainda, que os ani-mais tm a sua importncia, in-discutivelmente, pois o MeninoJesus nasceu numa manjedoura,logo entre os animais. So pesso-as frias, desumanas e at dignasde d, pois a vida tem as suas leisnaturais, assim como recompen-sa o bem que praticamos, noperdoa o mal que fazemos. Ape-sar de todos os pesares agradeoe bendigo ao tempo que cada diaacrescenta uma ruga a mais emmeu rosto, vai apagando o brilhodos meus olhos, diminue as mi-nhas foras lentamente, mas meenriquece em experincias, ani-ma a minha alma e fortalece omeu esprito, para gritar bem altoem defesa da vida, de forma in-condicional e irrestrita, ao ladode pessoas que comungam domesmo objetivo, sentimento eideal.

    Linda Martins

    A Prefeitura de Itabirito inau-gurou na ltima sexta-feira (14) aUnidade Bsica de Sade Central(UBS), Dr. Paulo Roberto SilvinoAssuno. O prefeito Alex Salva-dor, o vice-prefeito e secretrio daSade, Wolney de Oliveira, de-mais secretrios municipais e mo-radores dos bairros que sero aten-didos pela unidade estavam pre-sentes na inaugurao. A famliado mdico homenageado, que deuo nome Unidade, tambm mar-cou presena.

    A unidade conta com 502,48m divididos em dois consultrios(ginecolgico e odontolgico),salas de vacinao, acolhimento,farmcia, regulao, curativos,expurgo, esterilizao, reunio,almoxarifado, eletrocardiograma,escovrio, rouparia, gerncia, re-feitrio, elevador e sete banheiros.Mdicos, enfermeiros, dentistas,tcnicos em sade e agentes co-munitrios j atendem a popula-o no novo espao.

    Os profissionais de sade queiro trabalhar no local esto ani-mados. O espao excelente, evai atender perfeitamente as de-mandas dos usurios. Serprazeroso trabalhar em uma uni-dade como esta, conta a enfer-meira ngela de Arajo.

    A expectativa para trabalhar,aqui, a melhor possvel. Itabirito uma cidade que investe muito

    em sade. Esta nova unidade sercapaz de abranger tudo que ne-cessrio para se fazer um bomatendimento pelo SUS, explica omdico clnico Geral do Programada Sade da Famlia (PSF), Dr.Lucas Fabel.

    A outra mdica que ir atenderna unidade, Dra Keila Avelar, tam-bm elogia o novo espao de tra-balho. Este um modelo de uni-dade a ser seguido. Um cenrioamplamente diferente dos demaiscentros de sade que encontramos

    por a, conta ela.Os moradores que sero aten-

    didos no local, tambm esto ani-mados. Serei a usuria nmeroum. O espao ficou muito bonito,com aparelhos de qualidade. Nemparece unidade de sade, conta amoradora do bairro Santa Tereza,Maria Aparecida (Lia).

    A unidade recebeu o nome deum mdico que desenvolveu umamplo trabalho no municpio. Afamlia dele ficou emocionada coma homenagem.

    uma alegria muito grandeter o nome de um profissional desade como o dele, em um centrode atendimento de nossa cidade.Que este espao acolha muito bemas pessoas que precisarem. Queaqui, seja feita a boa prtica damedicina, assim como ele atendiaseus pacientes, revela a esposado mdico Paulo Roberto, a mdi-ca patologista, Dra. Lucimar As-suno.

    O homenageado era mdicoitabiritense, e foi responsvel porgrandes trabalhos ligados medi-cina. Ele formou-se em 1985, pelaUniversidade Federal de Minas Ge-rais (UFMG) e realizou diversosestudos e aprimoramentos na reada sade. Entre eles, em Belo Ho-rizonte, foi um dos pioneiros naproduo da cola de fibrina (colabiolgica usada para reduzir oudeter hemorragias em vrios tiposde cirurgias e em tratamento depessoas com dificuldade de coa-gulao). Na ocasio, manteve ointercmbio de conhecimentoscom especialistas do HospitalAlbert Einstein, em So Paulo.Dedicou a sua carreira clnicahematolgica, atuando em Belo

    Horizonte e Itabirito. O mdicofaleceu, em 2008, aos 46 anos deidade.

    O vice-prefeito e secretrio deSade, Wolney de Oliveira garan-te que a unidade foi uma grandeconquista para a populao.Quando desejamos algo e nofugimos do nosso objetivo, as coi-sas acontecem. Isso apenas oincio do cumprimento das reali-zaes que idealizamos. Estamosem busca de aprimoramento parade fato oferecer um tratamentoadequado populao, e cuidardas pessoas, revela.

    Para o prefeito Alex Salvador,com o novo espao de sade, oatendimento ser ainda mais qua-lificado. Estamos descentralizan-do os casos e com isso oferecere-mos mais qualidade de vida e maisconforto aos usurios. Antes, al-gumas pessoas precisavam pegarmais de trs nibus para ser aten-dido em uma Unidade de Sade e,agora, isso acabou. Os usuriosso atendidos bem perto de casa,conta.

    O espao ser referncia ematendimento aos moradores dosbairros Bela Vista, Santa Tereza,Monte Sinai, Alberto Woods, DonaLuizinha, Funcionrios, So Ge-raldo, Padre Adelmo e PadreEustquio. A UBS est funcionan-do de segunda sexta-feira, de 7has 17h.

    A famlia do homenageado, Dr.Paulo Roberto Silvino Assuno,encontrava-se assim representada:Dr. Juarez Assuno (pai), Dr. LuisHenrique (irmo), Dra. Lucimar(esposa), e os filhos Paulo Augustoe Pedro.

    Prefeitura de Itabirito entrega Unidade Bsica de Sade totalmente readaptada e equipada com aparelhos novos e modernos

    Paulo Augusto, Pedro, Dr. Luis Henrique, prefeito Alex Salvador,vice-prefeito e Secretrio da Sade Wolney de Oliveira, Dra.

    Lucimar e Dr. Juarez

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    PEREIRA MOREIRA.WENDER RODRIGUES SILVA, solteiro,

    tecnico em eletro eletronica, nascido em 25/02/1982 em Itabirito, MG, residente a RuaCarmem Miranda, 27, Vila Goncalo, Itabirito,filho de JAIR RODRIGUES SILVA e ROSALIAAPARECIDA PIRES E SILVA Com REJANE NASCI-MENTO SANTOS, solteira, analista, nascida em11/01/1982 em Itabirito, MG, residente a Av.Capitao Antonio Marques, 684, Vila Goncalo,Itabirito, filha de CLAUDIONOR FERREIRA DOSSANTOS e MARIA CANDIDA NASCIMENTO DOSSANTOS.

    LUCIANO CLAUDIO BARBOSA, divorciado,operador de maquinas, nascido em 25/02/1974em Itabirito, MG, residente a Rua Da Carioca,1003, Santa Rita, Itabirito, filho de SEBASTIAOMILTON BARBOSA e MARIA DAS GRACASRODRIGUES BARBOSA Com MARCIA RODRIGUESDE OLIVEIRA, solteira, professora, nascida em13/10/1975 em Belo Horizonte, MG, residente aRua Da Carioca, 1003, Santa Rita, Itabirito,filha de JOSE LUIZ DE OLIVEIRA e GESSYRODRIGUES DE OLIVEIRA.

    RODRIGO GOUVEA DE CARVALHO, solteiro,engenheiro mecanico, nascido em 22/12/1988em Arapongas, PR, residente a Rua Anita DeCarvalho Sans, Apto 102, 40, Centro, Itabirito,filho de PEDRO DE CARVALHO e MARIA DEFATIMA GOUVEA DE CARVALHO Com ALINEGEBERT, solteira, farmaceutica, nascida em06/05/1985 em Santo Angelo, RS, residente aRua Anita De Carvalho Sans Apto 102, 40,Centro, Itabirito, filha de TOME ANTONIOGEBERT e SUELI BALENSIEFER GEBERT.

    FABIO FERNANDES DA SILVA, solteiro,seguranca patrimonial, nascido em 27/06/1985em Ouro Preto, MG, residente a Rua VereadorJoao Bengala, 72, Sao Mateus, Itabirito, filhode JOSE VICENTE DA SILVA e TEREZINHA ROSAFERNANDES DA SILVA Com TAHIS DA SILVAMATOSINHOS, solteira, vendedora, nascida em19/02/1993 em Itabirito, MG, residente a RuaArlindo Fidelis Ferreira, 368, Sao Mateus,Itabir ito, fi lha de JOSE GUILHERMEMATOSINHOS e NADIR DA SILVA DOMINGOS

    MATOSINHOS.EUGENIO GOMES MARTINS PINTO, soltei-

    ro, pedreiro, nascido em 05/11/1980 em Mariana,MG, residente a Rua Adao Honorio, 20, PadreEustaquio, Itabirito, filho de IRINEU MARTINSPINTO e ANA MARIA GOMES COSTA ComJUSSARA FERREIRA DE CARVALHO, solteira, dolar, nascida em 14/09/1984 em Itabirito, MG,residente a Rua Adao Honorio, 20, PadreEustaquio, Itabirito, filha de ENIO FERREIRA DECARVALHO e GERALDA FERREIRA DE ARAUJO.

    JOSE IVANEI SOUZA DE BRITO, solteiro,caldereiro, nascido em 04/01/1985 emCastanhal, PA, residente a Rua Geraldo FerreiraXavier, 65, Cohab, Itabirito, filho de NILSONMACHADO DE BRITO e MARIA GRACAS SOUZADE BRITO Com MARIA GLECIANE BEZERRA CAR-VALHO, solteira, auxiliar servicos gerais, nas-cida em 31/10/1984 em Irituia, PA, residente aRua Geraldo Ferreira Xavier, 65, Cohab, Itabirito,filha de GABRIEL PONTES CARVALHO e MARIAOZENE BEZERRA CARVALHO.

    FABRICIO ROBERTO DA COSTA, solteiro,auxiliar de maquinista, nascido em 10/03/1974em Conselheiro Lafaiete, MG, residente a RuaAgua Fria, 12, Padre Adelmo, Itabirito, filho deJOSE RAIMUNDO DA COSTA e EFIGENIA MARIACOSTA Com CLAUDIA SOARES DA ROCHA, sol-teira, costureira, nascida em 22/06/1976 emOuro Branco, MG, residente a Rua Agua Fria, 12,Padre Adelmo, Itabirito, filha de PEDRO SOA-RES DA ROCHA e MARIA FELIX DA ROCHA.

    MIGUEL DA SILVA DOS SANTOS, divorcia-do, podologo, nascido em 30/01/1977 em Rio DeJaneiro, RJ, residente a Rua Joao Pereira Lima,450, Sao Jose, Itabirito, filho de MIGUEL RI-BEIRO DOS SANTOS e EVA DA SILVA DOS SAN-TOS Com EUNICE SOUZA BRAGA, divorciada,faturista, nascida em 24/08/1976 em BeloHorizonte, MG, residente a Rua Joao PereiraLima, 450, Sao Jose, Itabirito, filha de ADILONDE SOUZA BRAGA e LENIRA RODRIGUES BRAGA.

    APRESENTARAM OS DOCUMENTOS EXIGI-DOS PELO ART. 1525 DO CODIGO CIVIL BRASI-LEIRO. SE ALGUEM SOUBER DE ALGUM IMPE-DIMENTO, OPONHA-O NA FORMA DA LEI.ITABIRITO, 21/02/2014. JOUBERT TUPI COSTACOELHO - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

    Molho de camaro: 1 kg de camares limpos5 tomates1 colher de sopa de margarina2 dentes de alho amassados1 cebola grande picada1 copo de requeijo cremosoCoentro a gosto

    Pur de mandioca: 1 kg de mandioca descascada e bem cozida1 pitada de noz moscada4 xcaras de leite2 colheres de sopa de margarina1/2 lata de creme de leiteSal a gosto

    Modo de preparo do molho de camaroTempere os camares com sal e uma pitada de pimenta do reino.

    Doure a cebola com uma colher de margarina, junte os tomates e deixeferver at que fiquem macios. Acrescente os camares e por ltimo ocoentro para dar gosto, pode ser trocado pela cebolinha, reserve.Modo de preparo do pur

    Passe a mandioca no espremedor de batatas ou no liquidificador, comleite. Transfira para uma panela e leve ao fogo. Junte a margarina, o sale a noz moscada. Misture at tornar-se um creme consistente. Apague ofogo e acrescente o creme de leite.Montagem

    Unte um refratrio com margarina, forre com o pur de mandioca,coloque por cima o molho de camaro e depois o requeijo cremosos.Leve ao forno para gratinar.

    Pedestre:Ao aproximar-se da faixa,verifique a aproximao

    de veculos antes deatravessar

    Motorista:Ao aproximar-se da faixa

    com o seu veculo,reduza a velocidade e

    observe a passagem dopedestre.

    Apoio: A GAZETA