A HISTÓRIA DO FUTEBOL SOCIETYf73.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2017/... · Havia somente uma área e suas medidas eram de 25×50 mts, dentro dos padrões da época. O termo

DIRETRIZES DA FRF7SE – TEMPORADA 2017 | CLUBES

FEDERAÇÃO RONDONIENSE DE FUTEBOL 7 SOCIETY – ADM. ISRAEL MARTINS VEIGA

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A HISTÓRIA DO FUTEBOL SOCIETY

A história do nosso esporte vem de 1950, quando no Rio de Janeiro, praticava-se o futebol de

amigos nos quintais dos casarões da Tijuca, iniciando-se com o primeiro campo na rua

Uruguai,574 – Tijuca, de propriedade de José Coelho, o Juca.

Na época, Juca acabou servindo de motivação para outras famílias que viviam em seus

casarões como o da Rua São Paulo, no Bairro Sampaio e na casa das pedras no alto da Boa

Vista, também criarem seus campos para a prática deste esporte. As regras eram adaptadas do

futebol, mas sem impedimento, com cobranças de faltas diretas de seu próprio campo como

acontece ainda hoje. Havia somente uma área e suas medidas eram de 25×50 mts, dentro dos

padrões da época.

O termo CAFÉ SOCIETY era uma expressão muito usada, e o comentarista Ruy Porto

fez elogios quando soube de uma partida com altas personalidades da sociedade carioca,

quando se referiu ao evento como um clássico “Futebol Society”. O comentário chamou a

atenção de todos, e desde então o nosso esporte passou a ser chamado de Futebol Society.

O Country Clube da Tijuca (RJ) ocupa hoje o endereço do 1º campo, lá se realizaram

diversas disputas e muitos clubes importantes do Rio de Janeiro participaram. Os cariocas

criaram então, uma entidade estadual com a finalidade de dirigir este esporte em 1981, ainda

com as mesmas características, inclusive com o mesmo tipo de bola. Um outro estado, o Rio

Grande do Sul, iniciou o movimento do chamado Futebol Sete, nome dado pelos gaúchos ao

Futebol Society. Pois existiam dúvidas quanto a sua real origem, alguns diziam que ele se

chamava Futebol Suíço e que nascera na cidade de Santana do livramento, divisa com o

Uruguai, em 1965, indo para Santa Maria e depois para Porto Alegre.

As primeiras disputas tiveram a participação de equipes do Uruguai, da cidade de

Riviera. O movimento foi crescendo e em 1968 vários desportistas fundaram a Liga Santanense

de Futebol Sete, em 1970 na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul. Este esporte



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implantou-se em 1980 com suas regras ainda não padronizadas, e foi praticado no SESI e na

Brigada Militar. Atravessou as fronteiras e chegou aos estados vizinhos de Santa Catarina e

Paraná. Os esportistas porto alegrenses reuniram-se em 1986 e iniciaram o processo para criar

a Federação Gaúcha que se deu em 1987, homologada pelo então CND em 21-07-87 –

Resolução 15/87 do CND – Publicação D.O. 21/12/87.Tornando-se assim, a primeira Federação

deste esporte no Brasil, já com suas regras próprias embora muito semelhante às do Futebol,

calcada sempre nos princípios dos primeiros jogos realizados em seu estado, não tendo uma

personalidade nacional por falta de maior divulgação.

O movimento do Futebol Society em São Paulo, capital, deu-se por volta de 1985, com

o fim dos campos de várzea devido a grande expansão demográfica. Então foram criados os de

grama natural em mansões do Morumbi, onde executivos encontravam-se para bater sua bola

e terminar com o famoso churrasco. Os primeiros campos, com o objetivo de locação para a

prática extra-oficial do público em geral, foram construídos de areia e surgiram no bairro do

Itaim por volta de 1988. Nada era organizado e as regras utilizadas eram também as mesmas

do futebol sem impedimento, assim como a bola utilizada era a do futebol. Eles variavam de

tamanho de acordo com o espaço disponível. Os participantes tinham em sua maioria a idade

de 40 anos.

A Associação de Futebol Social do Estado de São Paulo foi fundada em 1988 ,

propulsora da Federação Paulista que foi criada em 1989. Nesta época, o desportista Milton

Mattani, iniciou o trabalho de padronização das regras oficiais da modalidade, organizando e

criando regras próprias, que hoje, são editadas em 3 (três) idiomas – Inglês , Espanhol e

Português. Inclusive também, projetando um novo tipo de bola oficial, para uma melhor

adaptação da prática deste esporte, e que teve imediatamente aceitação nacional, unindo com

isto o Brasil de Norte a Sul.

A chegada da grama sintética foi um sucesso total, pois em pouco mais de 2 anos

alcançamos mais de mil campos no Brasil. Sendo o primeiro instalado em São Paulo no Jardim

Aeroporto, com grama importada da Holanda. Que se chamava Krake Sorriso Escola de

Futebol. Salientamos que nosso esporte foi praticado por Cafu, Jorginho, Denílson, Careca,

Dunga e tantos outros, e, que é hoje sem dúvida, um dos mais praticados no País com 12



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milhões de participantes, em 4.000 campos, nas 24 Federações Estaduais, 150 Ligas Municipais

e na Liga Nacional. Acreditando enfim, que tudo começou no Rio de Janeiro, passou por uma

fase importante no Rio Grande do Sul, e terminou com sua total estabilização e organização,

até hoje, em São Paulo.

Criamos em 30 de outubro de 1996 a Confederação Brasileira, que organizou vários

campeonatos nacionais e internacionais, massificando totalmente este esporte no Brasil, pois

sabemos através de estudos realizados por especialistas, de que este esporte é um meio

natural de preservar a saúde física e psicológica, além de despertar o companheirismo entre

seus praticantes. E que este é um esporte nacional criado e adaptado da melhor maneira, para

todos os apaixonados do Futebol Society, sejam eles praticantes brasileiros ou estrangeiros.

Foi feita a união em 2013 com a outra entidade denominda CF7B, para o crescimento

da modalidade, mas após 02 anos o Vice-Presidente Marcello e o Diretor Mattani resolveram

pedir demissão de seus cargos por não concordarem hipótese alguma com ações e

envolvimentos antiéticos, irresponsáveis, duvidosos e inconcebíveis de membros da diretoria e

filiados da CBF7, acima de tudo colocando em dúvida o do caráter do Vice Administrativo

Marcello Cordeiro. Sangiovani no meio esportivo, sendo que sempre pautou em todas as suas

administrações a seriedade, a ética, a responsabilidade, a transparência, a moralidade, a

palavra e os direitos e deveres de um dirigente e seu cargo.

Posto isso, disse Marcello, sem ter sido consultado em algumas resoluções e sequer ter

dado o seu aval e parecer e por não compactuar com atitudes e comportamentos de filiados,

membros desta entidade e sua diretoria, solicitou sua de demissão e tornou esta, também

uma forma de indignação de uma união dissimulada e maquiada.

Com está atitude e decisão o dirigente, Marcello Cordeiro Sangiovanni vai alçando

novos rumos em prol desta modalidade que ajudou a construir em seus alicerces, de outra

maneira, dando continuidade ao árduo trabalho junto a esta maravilhosa modalidade de

maneira tranquila e em paz para o desenvolvimento que acredita e idealiza.

Em 2015 foi criada a Confederação Brasileira de Soccer Society, para administrar o

Novo Society Brasileiro, presidida pelo Desportista Marcello Cordeiro Sangiovanni, e pelo Vice

Presidente e Criador do futebol society o prof. Milton Mattani, e está devidamente filiada à

Federação Internacional de Football Society.



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PALAVRA DO PRESIDENTE Ao fundarmos a Federação

Rondoniense de Futebol 7 Society, em 1º de maio de 2011 (com Jean Rodrigo, Oswaldo Neto, Paulo Pereira, Sued Pinheiro In memoriam e Antônio Tabosa Neto), buscamos ser "referencia" em RONDÔNIA.

Buscando sempre o diferencial

na nossa qualidade e estamos conseguindo, somos hoje uma Federação de expressão e reconhecimento nacional.

Agradeço penhoradamente a

todos que contribuíram de uma forma ou outra, para sucesso de Federação.

Grato pelo passado, feliz pelo

presente, muito esperançoso pelo futuro que, com fé inabalável, continuaremos crescendo juntos!

ISRAEL MARTINS VEIGA PRESIDENTE FRF7SE



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DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Para o cumprimento do conjunto de diretrizes e princípios previstos no Estatuto da Federação Rondoniense de Futebol 7 Society e Entorno é demais documentos da Entidade, ficam estabelecidos as seguintes regras de organização, funcionamento, balizamento da conduta dos CLUBES FILIADOS que participa de eventos promovidos diretamente ou indiretamente. Tendo como parte integrante as MEDIDAS DISCIPLINARES AUTOMÁTICAS. Parágrafo Segundo – Para titulo de organização e funcionamento, o Departamento Técnico FRF7SE, fica responsável pelo bom andamento das diretrizes e normatização de documentos referentes a aplicabilidades e funcionalidades da conduta ética dos envolvidos. Parágrafo Terceiro – Para fins deste regimento será considerando como equipe filiadas as seguintes: a) – EQUIPES FUNDADORAS As entidades que participaram da criação da FRF7SE; b) – PARTICIPATIVAS Todas as entidades que por vontade própria que apresente a intenção de fazer parte da FRF7SE por inscrito podendo ou não ter CNPJ e que seja aprovada pela diretoria executiva da Federação. Obedecendo ao estabelecido no Estatuto da Entidade para participar do processo eleitoral.

Os clubes que tem participação em entidades com os mesmo seguimentos da FRF7SE serão vedados sua participação nas Assembleias Gerais quando se tratar de eleição da Diretoria Executiva da FRF7SE.

DA FILIAÇÃO Para fazer parte do quadro da FRF7SE, a equipe deverá possuir conhecimentos técnicos, possuir 02 (dois) uniformes, ter um escudo ou logomarca, apresentar documentos solicitando sua filiação junta a FRF7SE. Devendo o mesmo efetuar seu cadastro no Departamento Técnico da FRF7SE e ter no mínimo (12) doze atletas e (02) membros para comissão técnica.

DO PAGAMENTO As taxas de filiação anual serão pagas até o mês de fevereiro de cada ano ou mediante solicitação de novos filiados com valor definido pela diretoria técnica da FRF7SE em acordo especial firmado entre as partes. O valor da taxa de anuidade para os anos de 2017/2018 será de R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos) reais por equipes. Sendo que após o pagamento da taxa de anuidade o clube recebera a aquisição de (10) dez bolas. Sendo que as equipes que participar de todas as competições da FRF7SE terá um desconto de 30% durante o pagamento da taxa de anuidade de 2018. Também terão descontos 50% nos pagamentos de taxas de inscrições em competições considerada abertas ficando obrigada a FRF7SE à realizar no mínimo duas (02) competições durante o ano.



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Sendo que as entidades para participar das Assembleias da FRF7SE, tem que está em dias com suas obrigações, financeiros e participativos tendo que participar no mínimo de 70% das competições nos últimos dois anos.

DA HABILITAÇÃO E DO RECONHECIMENTO Todos os Clubes após regularização será expedidos certificados filiação

DA GUARDA, DECISÕES, COMUNICAÇÕES E SUGESTÕES. Os clubes devem representar bem a FRF7SE, devendo cumprir as normas estabelecidas pela entidade, tendo sempre o dever de resguardar o bom nome da instituição, dos filiados, dos patrocinadores diretos e indiretos, dos dirigentes e publico alvo. Caberá aos clubes acatar as decisões emanadas pela Diretoria Executiva, bem como do Departamento Técnico da FRF7SE. Caberão aos Clubes se reportar a FRF7SE seus questionamentos, dúvidas, sugestões, obrigatoriamente por escrito, em tempo hábil. Todas as comunicações, solicitações, reclamações e ou questionamentos, deverão ser feitas por escrito e entregue em tempo hábil para analise, e sendo respondido em até 72(setenta e duas) horas.

DAS CRÍTICAS E PRONUNCIAMENTOS Fica vedado aos clubes:

a) Falar em nome da FRF7SE; b) Dar ou conceder entrevista sobre decisões da FRF7SE; c) Tecer comentários sobre a Diretoria da FRF7SE, sem prévio conhecimento dos fatos e

sobre as decisões emanadas pela Diretoria; d) Criticar em público e ou com terceiros sob a atuação de Árbitros e Representantes. e) Criticar publicamente dos membros da Diretoria Executiva, Conselho Fiscal,

Funcionários e ou pessoas diretamente ligada a FRF7SE.

A inobservância dos responsáveis pelos clubes, em quaisquer dos itens acima citados, acarretará em sanções administrativas previstas nas MEDIDAS DISCIPLINARES AUTOMÁTICAS que fazem partes integrantes destas diretrizes é multa no valor de R$ 800,00 (oitocentos) reais. São R$ 300,00 (trezentos) reais para membros da Comissão Técnica.

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DA OBRIGATORIEDADE DAS ATUALIZAÇÕES Os Clubes pertencente aos quadros da FRF7SE fica na obrigatoriedade de participantes nas Clinicas de Arbitragem anuais promovida pela Federação, sendo que, não caberá veto ao nome do Instrutor indicado para fazê-lo.

Caso não tenha participantes nas Clinicas de Arbitragem, o clube será punido com a multa no valor de R$ 300,00 (trezentos reais).

Todos os representantes deverão obrigatoriamente comparecer nas reuniões do Departamento de Técnico que será realizada a cada três (03) meses. Sendo informada através de comunicados oficial a data, horário e local.



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DOS PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES Na hipótese de descumprimentos das normas e obrigações definidas neste regimento e ou por decisão da FRF7SE, da Coordenação ou Diretoria, serão iniciados procedimentos disciplinares com o objetivo de apurar o fato determinado e aplicar a sanção adequada.

INSCRIÇÕES DE ATLETAS Uma partida deve ser disputada por duas equipes compostas de 07 atletas em cada uma, onde um dos quais, obrigatoriamente, será o goleiro. Não é permitido o início da partida sem que as equipes tenham, no mínimo, 07 atletas no campo de jogo. Quando uma equipe, ou ambas, ficarem reduzida a 03 atletas, seja por qualquer motivo, a partida deverá ser encerrada imediatamente, inclusive quando e durante as cobranças de penalidades máximas e shoot out.

SERÃO PERMITIDAS AS EQUIPES FILIADAS A FRF7SE A INSCRIÇÃO DE VINTE (20) ATLETAS SEM CUSTO DUARANTE O ANO DE 2017, SENDO QUE A CADA COMPETIÇÃO AS EQUIPES PARTICIPANTES PODEM UTILIZAR VINTE (20) ATLETAS SEMPRE OBDECENDO OS REGULAMENTOS ESPECIFICOS DE CADA EVENTO. APÓS OS VINTE (20) ATLETAS SERÁ COBRADA UMA TAXA DE R$ 25,00 (VINTE E CINCO) REAIS POR INSCRITOS. CADA EQUIPE PODERA FAZER A INSCRIÇÃO DE TRÊS MEMBROS DA COMISSÃO TÉCNICA, PODENDO UTILIZAR DOIS (02) POR PARTIDA, SENDO QUE OS MEMBROS DA COMISSÃO TÉCNICA NÃO PODERÃO PARTICIPAR COMO ATLETAS. OS ATLETAS JÁ CADASTRADOS POR CADA EQUIPE NO ANO DE 2016 CONTINUARAM INSCRITOS, MAS AGUARDANDO RENOVAÇÃO. SENDO QUE TODAS AS EQUIPES PARTICIPANTES DAS COMPETIÇÕES OFICIAIS TERÃO QUE PASSAR A RELAÇÃO DE SEUS ATLETAS NO MINIMO DEZ (10) DIAS ANTES DE CADA COMPETIÇÃO ACOMPANHADO DA XEROX DO RG, CPF E UMA FOTO 3X4. NÃO SERÁ PERMITIDO FAZER INSCRIÇÕES DE ATLETAS NA HORA SENDO SEMPRE RESPEITADO O TEMPO DE VINTE E QUATRO (24) HORAS A PARTIR DA SEGUNDA RODADA. A PRIMEIRA SEMPRE SERÁ RESPEITADA OS DEZ (10) DIAS DE INSCRIÇÕES. OS PRAZOS DE TRANSFERENCIA DEVERÁ SER FEITO ANTES DO INCIO DE CADA COMPETIÇÃO NO MININO DEZ (10) DEZ DIAS ANTES. UTILIZANDO OS FORMÚLARIOS DE TRANSFERÊNCIA DISPONÍVEL NO SITE DA FEDERAÇÃO (www.frf7se.com.br).

UNIFORMES EQUIPES E COMISSÃO TÉCNICA 01 - O uniforme dos atletas consiste de: camisa de meia manga ou longa, calção, meias de cano longo, caneleiras oficiais, tênis ou chuteira apropriados para a prática da modalidade, podendo utilizar equipamentos de proteção próprios ao esporte. a) É OBRIGATORIO o uso de caneleiras, sendo que as mesmas deverão estar cobertas pelas meias, e devem ser confeccionadas em material apropriado que ofereça proteção ao jogador (plástico poliuretano ou material similar). 02 - Os atletas podem se apresentar em campo, usando camisas de mangas curtas, e outros usando mangas cumpridas, desde que sejam da mesma cor das mangas das camisas de mangas curtas.



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03 - O goleiro deve usar uniforme de cor diferente dos demais atletas, sendo permitido usar calça própria para a prática do esporte. 04 - As camisas devem ser numeradas nas costas (de 01 a 99) sem repetição de números na mesma equipe, a numeração na frente da camisa é opcional, porém se houver, deverá ser igual ao das costas. A cor dos números deve ser diferente em relação à da camisa e estes devem ter de 20 a 30 cm de altura. 05 - O árbitro exigirá que o atleta ou membro da comissão técnica retire qualquer objeto que, a seu ver, possa causar danos a si ou aos demais, tais como colar, brinco, piercing, anéis, alianças, inclusive imagens ou textos que façam apologia contrária à moral do Esporte. Não sendo obedecido, impedirá sua participação. 06 – Para o início e reinício da partida após o intervalo, o atleta deve estar sempre bem uniformizado, com a camisa dentro do calção e mesões levantados como determina a regra, sendo que no decorrer da mesma, a camisa poderá ser usada para fora do calção, mas as meias deverão estar sempre levantadas. 07 – Cada equipe deve ter 01 atleta como capitão que deverá ser identificado com uma tarja fixada em um dos braços de cor diferente do uniforme, podendo estar ou não dentro do campo. Se expulso, deverá indicar outro atleta para a função. 08 - O atleta pode jogar de óculos apropriados para o esporte, porém a responsabilidade é do mesmo por qualquer acidente e deve constar em súmula. 09 - Caso a equipe não tenha goleiro reserva, a mesma deve apresentar outra camisa de goleiro com número diferente de seus atletas registrados em súmula. a) Se a equipe for utilizar um atleta já inscrito em súmula, como goleiro reserva o mesmo só poderá atuar com camisa de cor diferente, mas com a mesma numeração que se inscreveu anteriormente. 10 - O uso de bermuda térmica está condicionado a sua cor ser idêntica à cor predominante do calção ou no caso de toda equipe se utilizar desta peça na mesma cor, ainda que diferente da cor do calção, esta deverá ser uniformizada, não importando quantos atletas utilizem na mesma equipe. 11 – Os atletas não poderão usar ataduras e esparadrapo por fora das meias para segurar as caneleiras, exceto se for da cor dos mesmos. 12 – É obrigatório aos atletas postados no banco de reservas usarem coletes, inclusive para o aquecimento e com cores diferentes das camisas das equipes, devendo ter cor única para todos os atletas. Os coletes não devem ser iguais ao da equipe adversária.

UNIFORME DA COMISSÃO TÉCNICA 01 – Os componentes da comissão técnica para permanecerem no banco de reservas, devem

estar vestidos com calça ou agasalho, camisa com mangas ou similares, sapato, tênis, meias ou

chuteira apropriados. Quando da utilização de bermuda, esta deverá ser representativa de sua

equipe.



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TODAS AS EQUIPES FILIADAS A FRF7SE SERÁ OBRIGADA A UTILIZAR EM SUAS CAMISAS DE JOGOS A LOGOMARCA DA FEDERAÇÃO. QUE SERÁ DISPONIBILIZADA A TODOS OS FILIADOS. OBRIGATORIAMENTE OS UNIFORMES DAS EQUIPES DEVERÃO SER REPRESENTATIVAS. CASO SEJA CONSTATADA ALGUMA FALHAS A EQUIPE SERÁ PENALIZADAS COM MULTA NO VALOR EQUIVALENTE A 20% DO VALOR DA PREMIAÇÃO DA COMPETIÇÃO. A FALHA NÃO DA CONDIÇÕES PARA PROTESTO E NEM PERCA DE PONTOS.

PREMIAÇÕES

As competições em que houver premiações em pecúnia (dinheiro) não será pagas nos locais de jogos devendo ser repassada para equipe detentora no primeiro dia útil. Sendo que todas as equipes venham participar ou decidir alguma competição é obrigada a participar com pelo menos (07) sete atletas durante a entrega de troféus e medalhas independente da competição que seja.

A equipe que se recusar se fazer presente será penalizada com multa no valor de 60% do valor da premiação.

As entregas de troféus e medalhas terão a participação única e exclusiva dos membros da FRF7SE, autoridades convidadas e atletas participantes dos jogos que não tenha sido desqualificado da partida. Vedada a participação da torcida durante a realização da mesma, ficando liberadas as comemorações logo apos o encerramento. A equipe que não respeitar a seguinte determinação será punida com 50% do valor da premiação.



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TORCEDORES No futebol, os fãs do esporte são mais numerosos. Isto é devido à popularidade do futebol e nossa modalidade e Estado não fica atrás dos grandes apesar dos espaços ao ar livre com pouca capacidade para varias pessoas, e tem uma grande liberdade de expressão. É observando que algumas equipes praticantes de nossa modalidade já estão num nível considerado elevado e adquiriu alguns torcedores (pai, mãe, esposas, filho e amigos) ao logo de trabalho realizado e observamos também que tem os simpatizantes que por muitas vezes não tem opção de lazer e acaba chegando às praças esportivas com intuito de assistir um bom futebol e em certos momentos não acontece o esperado e faz com que o cidadão que foi ao campo assistir o Futebol sai desanimado com o que vem presenciando. É sai carregando uma impressão negativa da modalidade.

Na maioria das vezes nossas competições são realizadas em locais privados com frequentadores de classe social variada em busca do mesmo objetivo. Que por muitas vezes acaba contrariando ou sendo contrariado com suas atitudes e por algumas vezes interferindo na realização dos jogos causando paralização.

Sempre que houver uma paralização nos jogos e for identificado o torcedor ou torcedora a equipe será penalizada com pagamento de multa no valor de R$ 600,00 (seiscentos) reais. Caso tenha envolvimento das torcidas das duas (02) equipes ambas serão penalizada com R$ 600,00 (seiscentos) reais cada. Quando houver envolvimento de representantes das equipes, membros da comissão técnica, jogadores as equipes serão ELIMINADA DA COMPETIÇÃO. Casso há reincidência as equipes ficaram um (01) ano suspensa das atividades da FRF7SE junto com os atletas infratores.



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TAXAS Valores das taxas que será praticada no ano de 2017:

ORD DESCRIÇÃO VALOR

01 INSCRIÇÕES EM SELETIVAS R$ 1.500,00

02 INSCRIÇÕES DE COMPETIÇÕES MUNICIPAIS R$ 1.000,00

03 INSCRIÇÕES DE COMPETIÇÕES ESTADUAIS R$ 2.500,00

04 PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES NACIONAL CONFORME CBSS

05 TRANSFERENCIA PARA COMPETIÇÃO MUNICIPAL R$ 300,00

06 TRANSFERENCIA PARA COMPETIÇÃO ESTADUAL R$ 400,00

07 TAXA DE ANUIDADE R$ 1.200,00

08 TAXA DE PUNIÇÃO DE TORCIDA R$ 600,00

09 DERROTA TÉCNICA R$ 1.000,00

10 PUNIÇÃO DE ATLETAS R$ 600,00

11 PUNIÇÃO DE MEMBROS DA COMISSÃO TÉCNICA R$ 300,00

12 PUNIÇÃO DE DIRIGENTE R$ 800,00

13 ADIAMENTO DE PARTIDAS R$ 200,00

14 TAXA DE JOGOS R$ 80,00 (CADA EQUIPE)

15 INSCRIÇÕES DE ATLETAS (após limite) R$ 25,00

16 TAXA DE PROTESTO R$ 600,00

As transferências nacionais serão de acordo com o valor praticado pela CBSS com o acréscimo de 50% para posse da FRF7SE.

As equipes que fizerem os pagamentos das taxas de anuidades terão disponíveis dez (10) bolas oficial da marca Premium, as equipes que realizar o pagamento até o dia 01/04/2017 terão descontos 50% nos pagamentos de taxas de inscrições em competições considerada abertas ficando obrigada a FRF7SE à realizar no mínimo duas (02) competições. OBS: AS COMPETIÇÕES OFICIAIS TODOS OS FILIADOS TERÃO QUE PAGAR TAXAS DE INSCRIÇÕES, POIS OS INVESTIMENTOS SERÃO SEMPRE EM BENEFÍCIOS DOS CAMPEÕES.

Porto Velho, 04 de Janeiro de 2017.

Israel Martins Veiga Presidente FRF7SE



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MEDIDAS DISCIPLINARES AUTOMÁTICAS ART. 1º - Ficam criadas como parte integrante e inseparável das Competições realizadas e coordenada pela FRF7SE, as MEDIDAS DISCIPLINARES AUTOMÁTICAS, a serem aplicadas pela Diretoria da FRF7SE ou seus representantes legais, nas competições, em quaisquer de suas fases, na hipótese de inexistência ou de não funcionamento da Comissão Disciplinar Temporária. Parágrafo Único – As apelações decorridas de aplicação das Medidas Disciplinares Automáticas poderão ser objeto de recurso sem efeito suspensivo, a Comissão Disciplinar da FRF7SE ou a outro Tribunal credenciado pela FRF7SE a outros termos da legislação vigente, sendo o valor da taxa estipulado no Regulamento da Competição. ART. 2º - As medidas disciplinares aqui previstas englobam todos os incidentes que aconteçam antes, durante e depois das partidas de futebol Society, tendo a FRF7SE capacidade para sancionar atletas, técnicos, árbitros, representantes e dirigentes (diretores, supervisores, médicos, preparadores físicos, massagistas, atendentes, etc), Clubes ou Ligas e, para tomar qualquer outra medida disciplinar automática contra toda pessoa ou associação que os tenha violado às Regras de jogo ou Regulamento dos Certames. ART. 3º - Na hipótese de não haver especificação de penalidades, em razão de indisciplina, a FRF7SE poderá aplicar medidas disciplinares automáticas com base nos Códigos de Justiça Desportiva e nos princípios gerais de direito.

Podendo solicitar diretamente a punição a ser aplicada aos infratores diretamente ao presidente da Comissão Disciplinar. Sendo que após a aplicação direta do presidente da Comissão Disciplinar não ser

ART. 4º - A FRF7SE aplicará as mediadas disciplinares constantes no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da data em que houver recebido a súmula e/ou o relatório, respectivamente do árbitro e/ou Representante da FRF7SE da partida.

Em certames de tiro rápido o presidente da FRF7SE por pedido do Departamento Técnico poderá fazer a aplicação da punição conforme tempo necessário para o bom andamento da competição.

ART. 5º - As sanções previstas constituem um mínimo para a primeira infração. Devem ser aplicadas sempre. Entretanto, podem, de acordo com a gravidade do caso, serem aumentadas. ART 6º - Em caso de reincidência, isto é, quando uma infração for cometida pela segunda, terceira vez e assim sucessivamente durante a mesma temporada, mesmo que não se trate do mesmo gênero de infração, serão aplicadas sanções mais severas. ART. 7º - As sanções disciplinares terão aplicação automática e são consideradas como mínimas, tendo a FRF7SE o poder de impor sanções mais severas, se entender que sejam necessárias, inclusive penalidades cumulativas. Estas medidas disciplinares abrangem as atitudes dos atletas, técnicos, árbitros, representantes, supervisores, dirigentes e demais membros das Comissões Técnicas, equipes e ligas.



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ART. 8º - Na hipótese de ocorrer quaisquer animosidades, agressões, tentadas ou consumadas, física ou verbal, brigas, arremesso de objetos, líquidos de qualquer espécie, dentro do campo de jogo, tumultos de qualquer natureza ou incidentes que venham causar ou não suspensão ou paralisação de jogo, independente de serem membros das Comissões Técnicas, equipes e dirigentes de Clubes ou torcidas os responsáveis, visitantes ou não, serão apenados conforme as hipóteses abaixo e numeradas da ordem de aplicação. PUNIÇÃO: Eliminação e multa conforme valor nas TAXA das DIRETRIZES DOS FILIADOS DA FRF7SE. ART. 9º - Ocorrência verificada pelo árbitro e relatada na súmula de jogo: Criticar as decisões do árbitro, reclamações, de forma desrespeitosa; Observações ofensivas ou provocativas concernentes a outros jogadores, espectadores ou árbitros; Abandono temporário do campo sem avisar ao árbitro antes; Atitudes antidesportivas. PUNIÇÃO: advertência ou suspensão por uma partida Reincidência: suspensão por duas partidas ART. 10 – Expulsão, ou não, pelo árbitro por: Reclamações repetidas contra as decisões do árbitro; Abandono do campo de jogo sem avisar ao árbitro antes de sair; Conduta incorreta repetida, apesar da penalização anterior aplicada pelo árbitro; PUNIÇÃO: suspensão por uma partida. Reincidência: suspensão por duas partidas. ART. 11 – Expulsão, ou não, pelo árbitro por: Conduta antidesportiva (sem advertência anterior); Insulto ao (s) jogador(es) ou ao(s) espectador(es). PUNIÇÃO: suspensão por duas partidas. Reincidência: suspensão por três partidas ART. 12 - Expulsão pelo árbitro por ofendê-lo ou molesta-lo: PUNIÇÃO: suspensão por duas partidas. Reincidência: suspensão por quatro partidas. ART. 13 – Comportamento impróprio de uma (s) equipe(s) por: Abandono do campo de jogo uma equipe como demonstração de protesto. Recusar continuar a partida. Não comparecer para a partida. Combinar resultados e/ou facilitar resultados para o adversário. Pena: a equipe infratora será considerada perdedora da partida e eliminada da competição.

Em todos os casos deste gênero, a FRF7SE pode tomar diretamente outras medidas disciplinares contra a equipe em questão.



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ART. 14 – Falta de disciplina e de ordem num local de jogos durante a partida: PUNIÇÃO: a FRF7SE tem o direito de aplicar diretamente sanções contra a equipe responsável, baseadas nas taxas das DIRETRIZES DOS FILIADOS DA FRF7SE. ART. 15 – Clube ou sua torcida que gerar a interrupção ou suspensão da partida: Pena: Perda dos pontos, caso esteja empatando ou vencendo a partida, mais a perda de três pontos na competição mas multas baseadas nas taxa das DIRETRIZES DOS FILIADOS DA FRF7SE. Reincidência: Eliminação da Competição. ART. 16 – Agressão ou tentativa de agressão, física ou verbal a Representante da FRF7SE, árbitros, auxiliares, técnicos, atletas, dirigentes de Clubes , Federações ou quaisquer outras pessoas envolvidas na competição. PUNIÇÃO: suspensão de 1 a 10 partidas ou 10 a 360 dias. Reincidência: suspensão de 361 a 720 dias ou eliminação

A aplicação das Medidas Disciplinares Automáticas far-se-á cumulativa e paralelamente às suspensões automáticas decorrentes de cartões, amarelos e vermelhos, e exclusões na forma prevista nos normativos das competições da FRF7SE. OBS: os punidos de acordo com as MEDIDAS DISCIPLINARES AUTOMÁTICAS terão o prazo máximo de 03 (três) dias úteis para solicitar a substituição da pena em doação de cestas básicas. ONDE A DIRETORIA EXECUTIVA DA FRF7SE INDICARA A ENTIDADE A RECEBER E A QUANTIDADE DE CESTAS HÁ SER DOADAS. Sendo obrigatoriamente ser doadas a uma entidade com fins sociais. Nos caso referente à agressões físicas ou tentativa conforme ART. 16 DAS MEDIDAS DISCIPLINARES AUTOMÁTICAS constatadas pelo relatório dos árbitros, delegados a reversão de pena para cestas básicas deverá ser realizadas em uma única parcela com peso de uma cesta por mês aplicado, que deve ser acompanhado do valor de R$ 600,00 (seiscentos) reais em favor da FRF7SE que servira de fundos para realizações de categorias de base. Sendo que mesmo após o pagamento das punições o atleta infrator será eliminado da competição em andamento. Ficando liberado para próxima competição em caso de reincidência deverá cumprir a punição imposta.

PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES Na hipótese de descumprimentos das normas e obrigações definidas neste regimento e ou por decisão da FRF7SE, da Coordenação ou Diretoria, serão iniciados procedimentos disciplinares com o objetivo de apurar o fato determinado e aplicar a sanção adequada. Porto Velho, 04 de Janeiro de 2017.

ISRAEL MARTINS VEIGA

PRESIDENTE FRF7SE

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