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O LOJISTA nit
eroiCDL
Câmara de Dirigentes Lojistas de Niterói
Ano XXXVIII | www.cdlniteroi.com.brEdição 557 | Setembro 2016
A horA dA escolhA chegou
municipaisParque das Águas
Parceria
Após revitalização o Parque Municipal Eduardo Travassos será o novo espaço de lazer e cultura de Niterói
CDL Niterói fecha parceria com a agência de viagens 4 Cantos
CDL NITERÓI 3
Crise é incentivo para quem tem determinação
Atualmente é comum manter-mos o hábito de utilizarmos recur-sos em nossas empresas nos pre-ocupando em cortar custos, mas sem abrir mão de fatores, que, muitas vezes, são indispensáveis
para alcançarmos o sucesso dos negócios. O engraçado, sobretudo, que são os momentos de crises que revelam para o empresário que cortar gastos e replane-jar as direções é um caminho inevitável.
Até porque, no mundo dos negócios, criar novas diretrizes, estudar melhor o mercado, ajeitar a loja, rever os conceitos, trocar os funcionários que estão com baixa produtividade, trocar os fornecedores que estão com pouca participa-ção nos resultados; enfim, sair da zona de conforto, buscando novas alternativas para se adaptar à nova realidade do mercado, é mais do que necessário para nossa sobrevivência.
O que sucede é que às vezes os momentos de dificuldades são os que nos ensinam como administrar melhor nossas empresas. E, diariamente, são as pre-ocupações e as experiências que mostram as alternativas a serem tomadas e nos levam à análise dos nossos erros. Há, no entanto, a importância de ressaltarmos que em situações como a que citamos acima somente com planejamento, dire-ção e controle podemos superar as etapas difíceis.
Seja como for, crises são processos que se repetem, e delas são tiradas inú-meras experiências, haja vista as crises do petróleo, da carne, de energia elétrica, do abastecimento de água, de 1929, de 2008, etc. Todas nos ensinaram a criar alternativas e buscarmos soluções. E a atual certamente não será diferente. So-breviverão aqueles que não se acomodarem, e se ajustarem.
Na realidade, administrar uma empresa quando o mercado está aquecido é fácil. Difícil é fazer esses ajustes e passar por esse desafio. Nesse sentido, a CDL Niterói trabalha para orientar, capacitar, consultar, criar oportunidades e trocar experiências. Acreditamos que somente por meio da união conseguiremos su-perar este momento crítico, pois enquanto uns choram, outros vendem lenços. Então sonhe grande, porque sonhar pequeno gasta a mesma energia.
Por fim, afirmo que os índices do bimestre passado, que mostram um pe-queno recuo da crise, estabeleceram o ponto de partida para começarmos a nos levantar. Afinal, é hora de acreditar e não deixarmos a peteca cair. Porque desde que o mundo é mundo, nós, que somos e formamos a força empresarial que movimenta a economia deste país, não conhecemos outra solução que não seja agir, lutar, construir e trabalhar.
Vamos em frente!
EDITORIAL
Luiz VieiraPresidente
De Utilidade Pública:Estadual, Lei no 5579/65 / Municipal, deliberação no 2539/65
CONSELHO SUPERIORPresidente: Joaquim Manuel de Sequeira PintoVice-presidente: Ademir Antunes Carvalho
MEMBROS DO CONSELHO SUPERIORAntonio Carlos Costa Pires, Domingos de Carvalho Rodrigue, Elida Gervásio Gouvêa, Ithamar Torres Mancen, José Dornas Maciel, Lúcio Ferreira de Azevedo, Manoel Alves Junior, Orlando Cerveira Francisco, Roberto Mauricio Rocha, Salomão Guerchon.
Suplentes: Gentil Moreira de Sousa e Marina Espósito Haddad.
DIRETORIA ADMINISTRATIVAPresidente: Luiz VieiraDiretores: Fausto Regis de Oliveira Reis, Graciele Davince Pereira, Jorge Gentile, Mauricio Nassib Moita Zarife, Oswaldo Rodrigues Vieira, Rogerio Rosetti Mendes, Ruan Carlos Teixeira de Oliveira, Sidney Moyses Vianna Freire
Suplentes: Alberto Guilherme Magalhães Ducan e Felipe Reis de Almeida
Gerente geral: Walter Monnerat
CONSELHO EDITORIALFabiano Gonçalves, Joaquim Pinto e Walter Monnerat
SERVIÇOS DA CDLServiço de Proteção ao Crédito, Serviço de Relações com Usuários, Central de Informações, Central de Cadastro, Central de Processamento de Dados, Assessoria Técnica, Consultoria Jurídica, Serviço de Documentação e Divulgação e Serviço de Administração
Publicação dirigida da CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE NITERÓI, contendo legislação, índices econômicos e condensado de notícias e informações de interesses do comércio lojista. Distribuição: Câmaras de Dirigentes Lojistas, Associações Comerciais, Federações do Comércio, Sindicatos e demais entidades de classe do País, identificadas com as atividades do comércio, bem como empresários e executivos especialmente cadastrados. O LOJISTA utiliza as seguintes fontes para editar o condensado de notícias: O Globo, Jornal do Commercio, A Tribuna, O Fluminense e Diários Oficiais. Os índices, estatísticas e projeções são cuidadosamente compilados, de acordo com os últimos dados disponíveis no fechamento da edição. O uso dessas informações para fins comerciais e de investimentos é de exclusiva responsabilidade e risco dos seus usuários. IMPORTANTE: As matérias assinadas são de respnsabilidade de seus autores.
ENDErEçO PArA COrrEsPONDêNCiARua General Andrade Neves, 31, Centro, Niterói, RJCEP: 24210-000 / Tel.Fax: (21) 2621-9919
Circulação Mensal Nacional | Tiragem: 7.000 Exemplares
Impressão Gráfica Primil(21) 3078-4300
Editora e Coordenação: Kelly Goldoni - MTE: 34527/RJ e Lene CostaRedação: Goldoni ComunicaçãoDiagramação: Alyne Gama Jornalistas: Milena Bouças e Lene Costa.Fotos: Divulgação CDL Niterói
O LOJISTA nit
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4 o LoJiStA n setembro 2016
EDIÇÃO 557
ÍNDICECafé
EmPRESARIALNa contramão da crise
Cidades
CurtasJurídica
matéria
Gestão empresarial
Educação em pauta
Olimpíadas Rio 2016
Curtas
Leis tributárias
Fique atento
TurismoCDL realiza
Política
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2021
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CDL Niterói encomenda pesquisa sobre as eleições para a Prefeitura de Niterói
6 o LoJiStA n setembro 2016
CAPA
Muitos são aqueles que não se interessam por política, outros que são descrentes com qual-quer tipo de candidato - optando assim pelo voto nulo ou branco - e ainda há outra peque-
na parcela que cede o seu voto a qualquer pretendente ao cargo legislativo, sem saber as propostas do futuro representante da sua cidade.
Diante desse cenário, cientistas sociais defendem que entender a dinâmica da sociedade é importante para compreender a política, habituando os cidadãos a identi-ficar algumas falácias e discursos contrários à realidade, como explica o cientista social Felipe Maruf Quintas.
“O comportamento eleitoral no Brasil delineia-se con-forme as classes sociais, entendidas nos aspectos eco-nômicos e simbólicos. É uma questão sociológica e não técnica ou moral”, diz.
Logo, para a eleição desse ano - que elegerá em todo o país prefeitos e vereadores -, em 2 de outubro, o conse-lho de muitos cientistas para os eleitores é que escolham seus representantes de forma consciente, pois além de significar um ato de cidadania, é ela que interfere direta-mente na vida da população.
Dessa maneira, é preciso estar atento! Pois, para as elei-ções de 2016, algumas regras foram modificadas. A dura-ção da campanha, antes em 90 dias, passou para 45 dias. Além disso, o período de propaganda eleitoral diminuiu de 45 para 35 dias.
Além dessas mudanças, houve também alterações com relação à quantidade mínima de votos que um candidato deve receber para ser eleito. Agora, um vereador, por exem-plo, para ser considerado eleito precisa receber votos que atinjam 10% ou mais do seu quociente eleitoral. E cada co-ligação ou partido terá direito a registrar no máximo 150% das cadeiras nas câmaras municipais, exceto em municípios que tenham um número de até 100 mil eleitores.
Vale lembrar, também, que entre essas reformas encontra-se a proibição do financiamento eleitoral por pessoas jurídicas. Na prática, isso significa que as cam-panhas eleitorais deste ano serão financiadas exclusiva-mente por doações de pessoas físicas e pelos recursos do Fundo Partidário.
Para Maruf, o fim do financiamento privado da cam-panha é importante para o incremento da democracia. “A democracia quando não é somente formal, mas cons-titui um modo de vida, leva não somente à conservação de antigos direitos, mas também à criação de novos, expandindo as possibilidades de ação de cada vez mais pessoas”, destaca.
Sendo assim, conhecer as propostas do futuro repre-sentante da cidade vai muito além de gostar ou entender de política, e sim um compromisso responsável que acar-reta em várias consequências, podendo ser elas boas ou ruins. Talvez o princípio maior da reforma política seja a ampliação da participação popular nas lutas de interesse.
Eleições municipais
Entenda a importância do seu voto
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CDL NITERÓI 7CDL NITERÓI 7
Faltando praticamente um mês para as Elei-ções 2016, o empresariado de Niterói já se mo-biliza para eleger um representante que esteja à frente da pasta na Câmara Municipal. O nome do pretendente ainda não foi divulgado, mas o que tudo indica é que ele será a voz do comerciante e lutará pelo setor. No momento, o que se sabe é que o candidato é jovem e tem grande expe-riência no ramo do comércio. Segundo Marinho Neiva, da Empresa Central sat. Com. Produtos Eletrônicos, as expectativas dos comerciantes são as melhores possíveis.
“É de imensa responsabilidade que o comér-cio tenha um representante, de forma que, co-nhecendo as dificuldades encontradas dentro do setor e sendo uma pessoa de relacionamento sempre ativo com os comerciantes, estaria apto a projetar - juntamente com os amigos comer-ciantes - meios de crescimento e de desenvolvi-mento no setor, para progresso de nossa cida-de”, diz Marinho.
Em tempos de eleição, não faltam promessas. O apelo e a tenta-tiva de persuasão são um dos mecanismos mais usados pelos candi-datos. Desse modo, é necessário o eleitor se resguardar e entender as funções do prefeito e do vereador de uma cidade. Assim, ele não é “enganado” e consegue avaliar facilmente as verdadeiras propostas.
Prefeito: eleito a cada quatro anos, o prefeito é o Chefe do Poder Executivo do município, com funções atribuídas às áreas políticas, executivas e administrativas. Entre suas principais res-ponsabilidades estão a defesa dos interesses públicos municipaise a viabilização do acesso aos bens essenciais, como segurança, saúde e educação. Além disso, é ele que aprova, veta e elabora projetos de lei que estejam de acordo com a Câmara Municipal ecom os interesses da população.
Vereador: a função legislativa consiste em elaborar, apreciar, alterar ou revogar as leis de interesse para a vida do município. Es-sas leis podem ter origem na própria Câmara ou resultar de pro-jetos de iniciativa do prefeito ou da própria sociedade, por meio da iniciativa popular.
Empresariado se une para eleger um representante VOCê SAbIA?
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“Como sair da crise?”. O tema que parece inicialmente au-dacioso é nada menos do que uma oportunidade de
reflexão - dada pela Câmara de Diri-gentes Lojistas de Niterói em mais um encontro do Café Empresarial - para as empresas reverem as finanças e a for-ma como estão conduzindo os negó-cios. Durante o encontro, o palestrante e consultor de empresas do Sebrae, Luciano Brender, mostrou alguns me-canismos para o empresário ter resul-tados positivos, mesmo em meio a um cenário econômico nada animador.
Esses mecanismos, segundo ele, estão aliados a três pilares: controle, análise e planejamento. Eles geram da-dos e informações para a elaboração de relatórios financeiros, como controle de vendas, apuração dos resultados, fluxo de caixa e balanço gerencial.
“O momento que vivemos financei-ramente é a chance que a gente tem de ‘parar’ e revermos a forma como conduzimos os nossos negócios e, especialmente, as nossas finanças. A oportunidade de sabermos como a gente dá o devido tratamento. Pois, às vezes, negligenciamos o processo de controle e é em função dessa ne-
Na contramão da crise
“Nessa Casa Tem História”Em mais uma edição do “Nessa Casa Tem História”, a
emoção marcou a ocasião quando a CDL Jovem, repre-sentada por um de seus diretores, Matheus Cerveira e Tiago Tauil, entregou uma placa em homenagem a um dos membros do Conselho superior, Antonio Carlos Costa Pires.
“recebo essa homenagem com muita honra. A CDL é um trabalho voluntário. A gente trabalha para o bem de uma categoria. Eu sou muito grato em fazer parte dessa classe que conquista tantas coisas a cada dia”, afirma Antonio Carlos.
gligência que a gente tem resultados não esperados”, diz Brender.
Logo, um dos passos para reava-liar um negócio é analisar os resulta-dos financeiros, apurando lucro ou prejuízo, e identificando quais são os maiores custos e de onde vêm as prin-cipais receitas. Depois disso, planejar as ações necessárias para obter resul-tados cada vez melhores.
Outro ponto levantado por Bren-der para uma empresa ter um resul-tado satisfatório, e não ser mais uma das empresas que fecham suas portas por má gestão, é acompanhar o de-senvolvimento financeiro da empresa, como lucro sobre vendas, rentabilida-de do negócio, poder de pagamento,
nível de endividamento, margem de contribuição e ponto de equilíbrio.
“Tem saída. Primeiro: basta ter von-tade de mudar o cenário. E segundo: com técnica, conhecimento e atitude fazer com que essa mudança aconteça. se a gente ficar realmente esperando a crise nos engolir, seremos engolidos. Agora, se a gente reagir a tempo, conse-guiremos reverter o cenário”, finaliza.
CAféempresarial
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Os niteroienses já podem come-morar, pois o Parque Estadual Eduardo Travassos, conhecido como Parque das Águas - fe-
chado desde 2012 - já tem previsão de reabertura. Segundo a coordenadora técnica da Unidade de Gestão do Pro-grama (UGP), Luisa Beatriz santos, a po-pulação contará com um “novo” parque que será inaugurado em julho de 2017. A execução da obra está orçada, por meio do financiamento firmado entre a Prefeitura Municipal de Niterói e o Ban-co interamericano de Desenvolvimento (BiD), em r$7,9 milhões.
Esse mês, o parque passará por processo de revitalização com obras de infraestrutura e acessibilidade no local. instalado em uma área verde de 32 mil metros quadrados, na Rua Coronel Gomes Machado, o espaço ganhará nova pavimentação e novo layout.
Entre as novidades estão à cons-trução de trilhas, restaurantes, ilu-minação especial e intervenções pai-sagísticas, com implantação de um jardim sensorial. Além disso, para as pessoas com necessidades especiais, haverá a instalação de um elevador de acesso, já que, atualmente, para ir
ao local é necessário subir uma longa escadaria. Para Luisa, o espaço pode-rá incorporar atividades esportivas à vida social da região.
“A proposta da prefeitura é desen-volver programas públicos nas áreas de Cultura, Educação e Meio Ambiente no parque, como cursos, shows, pro-gramas de atividades físicas, visitação com escolas públicas e privadas para educação ambiental, além de oferecer um espaço seguro para contemplar a natureza na área central de Niterói, e isso sem dúvida, será um ganho para a população”, diz.
O projeto prevê, ainda, a instala-ção de uma academia ao ar livre e de uma área infantil, além da reforma de um auditório, que, entre outras fun-
O encontro das águas no coração de Niterói
O parque como lugar histórico
A reabertura do parque não fi-cará restrita somente ao lazer que será proporcionado, o lugar será também um ponto histórico, uma vez que trará informações sobre a água. A intenção é contar a história de Niterói, que nasceu como um pequeno vilarejo de pescadores, a partir dessa fonte de vida.
No local, há um reservatório cen-tenário – que está diretamente a ver com o crescimento da cidade - com ca-pacidade para nove milhões de litros de água, no qual abastece parte do Centro e da Zona sul da cidade.
ções, será um centro de treinamento dos Núcleos de Defesa Civil nas Comu-nidades (Nudecs). E as no-vidades não param por aí. Atualmente, o local onde funciona a corregedoria da Guarda Municipal, na entrada do parque, será transformado em um cen-tro de visitantes.
Divulgação/Prefeitura Niterói
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Sempre preocupada com a popu-lação e com o comércio de Niterói e, sobretudo, por entender que o período de eleição é um momento
decisivo para mudar um cenário, a CDL Ni-terói encomendou uma pesquisa para sa-ber o que os niteroienses estão achando dos candidatos à prefeitura de Niterói.
O estudo realizado pelo instituto Gerp ouviu 700 eleitores entre os dias 13 e 17 de agosto. A pesquisa apontou que se as zonas eleitorais estivessem abertas hoje, o candi-dato Rodrigo Neves (PV) seria eleito no pri-meiro turno. Só para se ter uma ideia, o total de votos dos adversários não chega perto do número de votos do primeiro colocado que tem 30% das intenções de voto, seguido por Felipe Peixoto (PsB), com 19%; Flávio serafini (PsOL), com 7%, e Danielle Bórnia (PsTU), 2%.
No levantamento, 19% dos entrevistados não sabem ou não responderam, enquanto 23% disseram que não votam em nenhum dos candidatos apresentados. E na possibi-lidade de um segundo turno, contando ape-nas os votos válidos, o resultado mostrou o candidato do Partido Verde à frente, com 62% dos votos, e em seguida, o candidato do Partido Social Brasileiro, com 38%.
De acordo com o presidente da CDL Ni-terói, Luiz Vieira, a entidade encomendou o estudo para medir os números da corrida eleitoral. Ele afirma que essa iniciativa é im-portante, pois o empresariado é formador
de opinião, mas anda dividido. No entanto, segundo Luiz, mesmo que as análises dos resultados tenham mostrado um posiciona-mento, esse cenário poderá ser alterado até o dia 2 de outubro.
"O posicionamento das pesquisas elei-torais nos mostra quem é quem. Apesar de termos, hoje, o empresariado dividido em relação aos candidatos que fazem par-te da disputa. Diante desse resultado, é im-portante deixar claro que esta pesquisa foi feita por um instituto totalmente idôneo e experiente, e a CDL Niterói não teve nenhu-ma participação no estudo. Todo trabalho foi contratado e realizado pelo instituto de pesquisa", ressaltou.
A margem de erro da pesquisa, tipo quantitativa, é de 3,78 pontos percentuais. Sem levar em conta os votos brancos ou nulos e indecisos, que somam 42%, Rodrigo Neves chegaria a 52%, Felipe Peixoto teria 33%, Flávio serafini, 12%, e Danielle Bórnia, 3%. Quando os nomes dos candidatos não são mencionados pelos entrevistadores, no primeiro turno, rodrigo também ficou na frente, com 36% das intenções de voto, se-guido por Felipe Peixoto, com 17%.
Em relação à rejeição, Neves e Peixoto aparecem empatados, com 19%, enquanto serafini tem 18% e Bórnia, 16%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleito-ral (TrE) sob o protocolo rJ-07374/2016. O nível de confiança é de 95,55%.
CDL Niterói encomenda pesquisa sobre as eleições para a Prefeitura de Niterói
ELEIÇÕES2016
Rodrigo Neves (PV)
Felipe Peixoto (PSB)
Flávio Serafini (PSOL)
Danielle Bórnia (PSTU)
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Jogos Olímpicos Rio 2016 aquece a economia de Niterói
Desde o dia 5 de agosto, a população respira os acontecimentos dos Jogos Olímpicos rio 2016. Afinal, desde 2009, quando o rio de Janeiro foi anunciado como sede olímpica, para cá, muita coisa mudou, e o clima de comemoração acabou se desfazendo em meio ao panorama antagônico que o Brasil vive hoje nas esferas econômica e política.
No entanto, mesmo tarde, o evento, que reúne a elite do esporte mun-dial e nações de todo o planeta, acabou tomando os cidadãos do Rio com o “espírito olímpico” e animou a economia do Estado. De acordo com o pre-sidente da CDL Niterói, Luiz Vieira, o evento promoveu uma melhoria nas vendas dos empreendimentos da cidade.
“O clima olímpico, que nasceu com o início dos jogos, se transformou em saldo positivo para as vendas. E certamente nossa proximidade à cida-de do Rio ajudou no alcance desse resultado. Espero que o comércio em todos os segmentos possa colher bons frutos até o fim dos jogos”, conclui o presidente.
Comemorada no âmbito nacional em todo dia 07 de setembro, a independência do Brasil, desde a época do Primeiro império (1822), pontua o mo-mento em que o nosso país tornou-se indepen-dente de Portugal.
Mais do que um movimento da elite interes-sada na ruptura entre Brasil e Portugal, esse dia representa o início do processo de estabelecimen-to do nosso Estado no que condiz a sua organização econômica, jurídica e, porque não dizer, social.
Aulas de história a parte, a verdade é que o nosso querido Brasil, desde sua independência com o grito do imperador D. Pedro i às margens do ipi-ranga, tornou-se uma pátria verde e amarela que, apesar dos pesares, nos enche de orgulho.
brasil terra de guerreiros
curtas
Novos associados CDL Niterói • F B de Paiva Conserto Bombas
Hidráulicas• Glória Márcia da Silva Braga
Nogueira • Central Distribuidora de rações
Ltda Me• serralheria Central de itaipú Ltda • Condomínio Cidade Jardim • Osr serviços de internet Ltda Me • Niterói Park Ltda • Centro Formação Condutores
silva Jardim Ltda • Rosamari de Souza Ribeiro• Yuri Marinho Costa Comércio
Artigos Vestuário Me• Criar Oficina de Estudos Ltda Me • WW Telecomunicações Ltda Me• 2M Bazar de itaipú Ltda Me • sGs CPQ Lanches Ltda Me • LG Locação de imóveis região
Oceânica Ltda • AD Calçados e roupas Ltda• renata Lima ribeiro da silva • roberta da silva Coelho• Rose Mary Faria Rocha Pedrosa• Ricardo Sérgio Queiroz da Paz• Mabis Moderna Adm Bens inf.
serviços Ltda • Neide souza Dantas de Almeida • raquel Menezes rodrigues • rede Cidade rádio Ltda
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JURÍDICa
Nunca se falou tanto em adoção, apadrinha-mento afetivo e acolhimento familiar. Se você não conhece essas expressões, a diferença en-tre elas, ou nunca se interessou pelo destino
de crianças em estado de vulnerabilidade social, quero incentivá-lo a pesquisar bastante e se aprofundar nesse assunto absolutamente apaixonante.
Nosso objetivo hoje, contudo, não é falar dessa parce-la da população brasileira tão carente de nossas atenções e respeito. Deixemos isso para uma próxima oportunida-de. Quero usar o tema adoção para traçar um paralelo com o assunto de nossa coluna jurídica deste mês que é a maternidade/paternidade sócioafetiva.
É muito comum no Brasil a figura do filho de criação, do afilhado, do sobrinho criado pelos tios e de netos cria-dos pelos avós. Essas relações muitas vezes não passam da informalidade e se desenvolvem da mesma forma que se estabelecem inicialmente.
Existem casos, porém, em que a mãe/pai de criação, tio, avô ou padrinho sente o desejo de ver aquele seu pu-pilo reconhecido como se filho fosse, com todas as impli-cações jurídicas e sociais decorrentes dessa decisão.
Mas e quando apesar do desejo dos envolvidos essa providência não é tomada em vida?
Foi o que aconteceu em um caso julgado pela Segunda Câmara de Direito Civil, que confirmou sentença da co-
marca de Alto Vale de itajaí. A peculiaridade nesse caso é que o reconhecimento da maternidade socioafetiva se deu post mortem.
A filha de criação postulou judicialmente seu direito de ser reconhecida como tal e consequente direito à heran-ça. A ação foi contestada por uma sobrinha/”herdeira” da falecida, que afirmou judicialmente ser a autora da ação uma mera empregada de sua tia e, portanto, não faria jus à herança.
Não foi o que disseram as testemunhas. Todas afir-maram que havia nítida intenção da tia em adotar a moça que já vivia sob seus cuidados desde os 12 anos de idade, como também sua intenção de oficializar o parentesco social. A autora e a falecida tinham conta corrente conjunta e viviam juntas há 30 anos, e por diversas vezes apresentavam-se como mãe e filha.
A decisão da segunda Câmara Cível foi unânime, o que mostra mais uma vez a justiça não só "ante-nada", mas também sensível a questões de fato, roti-neiras, deixando para trás aquela velha máxima que diz que existe um grande conflito entre o que é justo e o que é legal.
A nós, fica a velha lição de que onde sobra afeto, cui-dado, zelo, carinho, deve haver também prudência. Se sua intenção é reconhecer alguém como filho, que o faça, co-loque em papel o que no seu peito já é lei irrevogável.
Relação de maternidade socioafetiva é reconhecida após a morte da mãe
Por Alexandre AndradeAssessor Jurídico CDL Niteróiwww.pereiradeandrade.adv.br
CDL NITERÓI 13
Ir a Gramado é ter a certeza de uma viagem proveitosa e inesquecível. Quem é que não gosta? Afinal, quem já foi, quer voltar, e quem não foi ainda, não pode deixar esse passeio
de fora. São muitas as opções de lazer: a visita ao Lago Negro, ao Mini Mundo, às vinícolas, à famo-sa rua Coberta, sem falar de um dos espetáculos mais bonitos à parte, o Natal Luz. Mas você já pen-sou em ir a uma cidade dessas com um olhar em-preendedor?
Se não, você acaba de ter uma oportunidade. isso mesmo! A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Niterói em parceria com a agência de viagens 4 Cantos Turismo, oferece ao empresariado uma chance de conhecer essa cidade encantadora. A viagem está marcada entre os dias 2 a 6 de novem-bro, no início do Natal Luz.
CDL Niterói e 4 Cantos Turismo com você em Gramado
segundo o presidente da CDL Ni-terói, Luiz Vieira, o principal objetivo é entender o que foi feito naquela região que resultou no roteiro turístico exis-tente nos dias de hoje.
“Gramado é uma cidade que é um exemplo de empreendedorismo. E o objetivo desse projeto em parceria com a 4 Cantos é exatamente possibilitar aos empresários a oportunidade de fazer uma visita coletiva, com outro olhar, à ci-dade. Tudo isso para entender o que os empreendedores e governantes fizeram em termos de comércio - que impactou toda região periférica, como Bento Gon-çalves, Canela e Caxias do sul”, explica Luiz.
Para quem ficou interessado, fique atento, pois as inscrições são limitadas. Os interessados podem fazer as inscri-ções e pagamento através do site da 4 Cantos Turismo ou em uma de suas lojas.
Informações de custo e formas de pagamentoPara quem quer estar por dentro de valores e pagamentos,
reservamos esse espaço a fim de sanar algumas possíveis dúvi-das. O custo da viagem, por pessoa, é de r$2.250, com acomoda-ção em apartamento duplo. Já as crianças de 4 a 11 anos pagam r$1.980 e para crianças de até três anos, o valor é de r$580.
Esses valores podem ser parcelados em 10 vezes, sem ju-ros, através de cartão de crédito ou cheque pré-datado. Logo na aquisição do pacote deverá ser pago o valor referente a 20% do total. O pacote inclui: passagem aérea – rio de Ja-neiro / Porto Alegre / rio de Janeiro; 4 noites de hospedagem no Hotel Zermatti com café da manhã. Além disso, o viajante ainda desfrutará de traslados de chegada e saída, passeio de Maria Fumaça, Seguro Viagem e um Tour de uva e vinho com almoço.
Reprodução/Internet
turismo
14 o LoJiStA n setembro 2016
ANUNCIO agenda 2017
terça-feira, 26 de julho de 2016 GRAFICA-BALCAO // 17:01:24
16 o LoJiStA n setembro 2016
"Quem aqui já tem um e-commer-ce?", com esse questionamento o ge-rente de Marketing Digital da Guia-se Negócios pela internet e consultor do sebrae, Elias Júnior, iniciou a palestra "Como construir o e-commerce" na
Vários empresários da Região Oce-ânica se reuniram na segunda edição do Café Empresarial para
aprenderem como fazer para desenvol-ver um pensamento estratégico na ges-tão financeira. Hoje, por falta de plane-jamento estratégico, 24% das empresas quebram! E foi com a explanação desse dado que o consultor do sebrae-rJ e só-cio da empresa Arqueiros, Alessandro Mendes, iniciou sua apresentação.
Os participantes desta edição ti-veram a oportunidade de aprender
como utilizar a estratégia e o planeja-mento a favor de sua empresa. Segun-do o presidente da CDL Niterói, Luiz Vieira, o encontro promoveu, além do network, a ampliação dos conheci-mentos do empresário.
"Este evento atende uma deman-da dos comerciantes dessa região, a oportunidade de usufruir um padrão de atendimento que ajude na qualifica-ção deles. Nosso objetivo, além da am-pliação dos conhecimentos, é a aproxi-mação com este público", ressaltou.
De olho no promissor universo do E-commerce
edição de mais um Happy Hour da CDL Jovem de Niterói.
Além de uma excelente ex-planação sobre as maravilhosas possibilidades do mercado onli-
ne, o palestrante falou sobre a impor-tância de se fazer parte desse canal que ganha destaque entre comer-ciantes por encontrarem no e-com-merce um caminho para o sucesso no
mercado nacional e, porque não dizer, no mundial.
"Quando trabalhamos apenas com o meio offline, que é o meio tradicional, a gente atinge a nossa região, a nossa frente de loja, a rua, o bairro e, com muito investimento e dificuldade, uma cidade. Mas quando você está no meio online, não há limite demográfico. De-pendendo do produto, posso trabalhar até fora do país", afirma Elias Júnior.
O encontro, que tirou as principais dúvidas dos empresários sobre este poderoso e intrigante comércio, con-tou com a presença de vários mem-bros da diretoria administrativa e do Conselho superior da CDL Niterói.
Da esquerda para direita: o presidente da CDL Jovem, Felipe Carvalho, o consultor do Sebrae, Elias Júnior, Sr. Moacir Assenheimer e os diretores da CDL Jovem: Roberta Rocha, Juliano Gentile, e Matheus Cerveira
O pensamento estratégico na gestão financeira é pauta no Café da Região Oceânica
cdl realiza
CDL NITERÓI 17
O novo e melhor instrumento a
favor das empresas
Encontre a CDL Niterói também no WhatsApp
Provando mais uma vez que a Câmara de Diri-gente Lojistas (CDL) de Niterói não para de se re-novar, a entidade, que tem 58 anos de fundação, comemora o seu novo meio de comunicação com os associados. Desde o mês passado, os afiliados e parceiros da CDL já podem contar com um canal de comunicação pelo WhatsApp.
O gerente comercial da instituição, Ermano Santiago, comemora a abertura dessa nova for-ma de comunicação. Ele afirma que a chegada desse aplicativo de mensagens instantâneas é de suma importância, porque é uma forma de personalizar o atendimento aos clientes de forma pontual e rápida.
"Com o avanço das tecnologias, o e-mail tornou-se um meio de comunicação obsoleto. Por isso a abertu-ra de um canal de comunicação através do WhatsApp é importante, pois possibilita uma comercialização precisa, pontual e rápida", explica Ermano.
Para aqueles que ainda não utilizam esse canal de comunicação com a CDL Niterói, o número é (21) 96511-5016.
Atualmente no Brasil e no mundo ele sem dúvida é um dos aplicativos mais populares. O WhatsApp che-gou de mansinho e, pouco a pouco, se transformou em uma febre entre os usuários. O que antes pa-
recia ser apenas mais um meio de enviar mensagens, ganhou status e passou a ser utilizado também por diversas empresas, sobretudo, para se comunicarem com seu cliente de maneira efetiva e ágil, sobre as promoções e as novidades ou mesmo abrir um canal para o envio de sugestões, reclamações ou sim-plesmente para dúvidas.
Na verdade, a internet e as redes sociais hoje são as prin-cipais ferramentas dos empreendedores brasileiros, pois eles as utilizam tanto para se relacionarem com o seu pú-blico-alvo, como também para se informarem sobre as ten-dências do mercado. Uma pesquisa realizada este ano pelo serviço de Proteção ao Crédito (sPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que grande parte dos empreendedores (51,9%), em sua maioria jovens com idade entre 18 e 34 anos, consideram o WhatsApp como o principal canal de comunicação com os clientes.
O mesmo estudo apontou que em seguida aparecem os perfis em redes sociais como Facebook e instagram (41,2%). De-pois as ferramentas tradicionais como campanhas publicitárias (4,6%) e e-mail marketing (8,5%). E por último os anúncios pagos no Facebook (26,9%).
maTéRIa
18 o LoJiStA n setembro 2016
1 Muitos falam que as pessoas devem ser exímias resolvedoras de problemas. Mas ninguém enfa-tiza algo mais importante: evitar que eles ocor-ram. Evitar problemas é tarefa quase invisível,
enquanto solucioná-los dá muita visibilidade. O que o senhor acha disso? Anônimo
Acho que condiz com a realidade. No entanto, sua per-gunta deixa implícito que encontrar um problema é, por de-finição, algo ruim. isso não é verdade. Existem dois tipos de problema: o ruim e o bom. O problema ruim de uma organi-zação é aquele que decorre do desvio das operações de roti-na. É um problema que cai em seu colo sem que você espere.
Pode ser a matéria-prima fora de especificação, o de-feito numa máquina, a queima de um transformador, o aci-dente com o caminhão da empresa, e por aí vai. Ele deve, sim, ser evitado. Esse tipo de problema sempre existirá, mas podemos minimizá-lo por meio de um gerenciamento de rotina exemplar com base em padronização e treina-mento intensivo.
O problema bom é aquele criado por você. isso aconte-ce quando você está insatisfeito com os resultados atuais e deseja melhorá-los. Aqui me refiro aos indicadores de ven-das, de custos, de produtividade fabril, entre outros, que existem nas diversas áreas da companhia.
O que importa mais: saber resolver problemas ou evitá-los?
Se você vende 1000 peças por mês e quer aumentar para 1200, acaba de criar um problema bom que deve ser resolvido utilizando o método gerencial. É por isso que to-dos nós deveríamos ser “exímios resolvedores de proble-mas”. Quanto mais competente você for na operação do método, mais útil você será para sua organização.
2Como as empresas podem envolver seus colabo-radores mais antigos, desmotivados e desmo-tivadores, na implantação da qualidade total? Quando a experiência de um colaborador antigo
deixa de ser interessante na implantação da qualidade total? Juliano Cleber de Oliveira, de São Paulo
Só para esclarecer nosso leitor: qualidade total é um sis-tema de gestão voltado para a satisfação de seus stakehol-ders — clientes, investidores, funcionários e sociedade. O fato de os colaboradores serem mais antigos nada tem a ver com o fato de eles serem desmotivados.
Você deve ter muitos funcionários jovens também des-motivados. Quando você tem funcionários desmotivados na organização, o principal indício é uma alta taxa de rota-tividade de pessoal e um índice de absenteísmo elevado. E a causa quase sempre está na má gestão da empresa. Ninguém é culpado de estar desmotivado.
gestÃoempresarial
CDL NITERÓI 19
Esse assunto de motivação foi tratado intensivamente pelo psicólogo americano Abraham H. Maslow em seu clás-sico livro Motivation and Personality (Motivação e Perso-nalidade, na versão publicada em português). Maslow co-meça definindo a motivação como “um estado de saúde mental”. Ele defende que a falta de motivação decorre de anos de abandono de aspectos fundamentais para man-ter necessidades de vida dos seres humanos no local de trabalho.
Recentemente, a fabricante de bebidas Ambev condu-ziu um projeto de melhoria da motivação, para criar con-dições para que as pessoas sejam felizes em seu local de trabalho, em todo seu setor fabril no Brasil. Foi um projeto realizado ao longo de cinco anos. Resultado: a rotatividade anual de pessoal caiu de 23% para 3%, e a eficiência fabril subiu de 58% para 80%.
Atualmente os índices de engajamento, um indicador abrangente de satisfação humana no trabalho, das fábri-cas da empresa no Brasil estão entre os melhores da com-panhia em todo o mundo. O trabalho conduzido na empre-sa foi todo baseado nos princípios descritos por Maslow. Finalmente, para responder à sua pergunta, sugiro que você procure seguir a mesma linha de trabalho conduzida pelo pessoal da Ambev.
3 Para aumentar a motivação dos funcionários, e assim obter máximo desempenho, gostaria de saber quais são os indicadores de performance mais eficientes para o departamento de com-
pras e se, nessa área, é possível implementar o concei-to de remuneração variável. Anônimo
Quando você quiser criar indicadores para qualquer de-partamento ou seção de uma organização, simplesmente junte sua equipe numa sala para fazer um brainstorming e
pergunte: qual é nossa função aqui? O que a organização es-pera de nós? Colete todas as opiniões que puder, deixe que todos falem e expressem suas ideias sem ser criticados.
Escreva tudo numa lousa ou num flip-chart. Depois, quando todos tiverem esgotado suas ideias, discuta todas elas estabelecendo uma ordem de prioridade. Escolha três ou cinco funções de seu departamento. Para cada uma dessas funções estabeleça um indicador. Por exemplo: va-mos supor que sua empresa espere que vocês “comprem insumos por um preço cada vez mais baixo”, incentivando seu fornecedor a ser mais produtivo.
Talvez um indicador bom para essa função seja “ganhos na obtenção de preços abaixo da inflação”. E assim por diante. Veja os capítulos 6 e 8 de meu livro Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia a Dia. Quanto à remuneração variável, sempre que houver indicadores corretos e boas metas estabelecidas para eles, existirá condição de criar uma remuneração variável justa.
"A falta de motivação decorre de anos de abandono
de aspectos fundamentais para manter necessidades de vida dos seres humanos no
local de trabalho"
20 o LoJiStA n setembro 2016
Pesquisa inédita mostra que alguns produtos e serviços são adiados por limitação financeira
A vontade de adquirir um produto ou serviço está longe de consumi-lo de fato. E com a maior rigidez para a concessão de cré-dito, a sensação é de que essa é uma realidade que não se tem de onde escapar. O último levantamento nacional feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (sPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que, por limitação financeira, alguns itens de beleza e estética são os mais adiados.
O clareamento dentário ficou em primeiro lugar com 21%. Os de-mais, como compra de roupas, calçados e acessórios, ficaram na mar-gem de 16,4%, especialmente entre as pessoas das classes C, D e E.
segundo a economista-chefe do sPC Brasil, Marcela Kawauti, a análise permite construir um cenário mais preciso sobre os hábi-tos do consumidor. “O levantamento pode ser bastante útil para os empreendedores que desejam investir, diversificando ou am-pliando sua atuação neste mercado”, diz.
mudanças na carência do auxílio-doença
Os trabalhadores que precisarem fazer a concessão do auxílio-doença terão que es-tar dentro das novas normas de carência do benefício. isso porque, desde o dia 12
de julho, ela foi determinada com a reedição da Medida Provisória nº 739 pelo governo interino de Michel Temer.
A partir de agora, só poderá dar entrada em pedido de concessão ao benefício o trabalhador que comprovar que contribuiu por no mínimo 12 meses para a Previdência Social. A nova regra é válida também para aqueles que precisarem dar entrada no pedido de aposentadoria por invalidez.
No caso de licença-maternidade, o prazo de-pois da mudança, passou a ser de 10 meses de contribuição. No entanto, o prazo de um ano não será exigido em caso de doença por ocupação profissional ou do expediente, ou por acidente de qualquer natureza.
Lembrando que o auxílio-doença é um benefí-cio concedido pelo iNss, ao qual o empregado ou segurado da Previdência social só tem direito se estiver impedido de exercer o seu trabalho por do-ença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos.
Pesquisa aponta que os tratamentos de beleza e de estética são os mais adiados
Entrada no pedido de concessão ao auxílio-doença só mediante a comprovação de contribuição à Previdência Social por no mínimo 12 meses
curtas
CDL NITERÓI 21
LEIsTRIbUTáRIas
Em Junho de 2016, a receita Federal do Brasil editou o Ato Declaratório interpretativo rFB nº 04/2016, na esteira do artigo 106 do Código Tri-butário Nacional1, no intuito de aclarar a interpre-
tação atinente à forma de rateio proporcional dos créditos permitidos de Pis/COFiNs.
Há contribuintes que auferem receitas de 3 (três) ti-pos: tributadas pelo regime cumulativo, tributadas pelo regime não-cumulativo, e sujeitas anteriormente à inci-dência concentrada ou monofásica do Pis/COFiNs.
Nessa última hipótese, temos a tributação de Pis/COFiNs totalmente concentrada no 1º elo da cadeia. seu adquirente toma o crédito correspondente, e as reven-de com “alíquota zero”. Não há possibilidade de toma-da de crédito específico de mercadorias adquiridas pelo contribuinte que ocupa o lugar de último elo da cadeia, em face de expressa vedação da legislação que cuida do tema.
Totalmente irrazoável seria a hipótese de impossi-bilidade de aproveitamento – para fins de mencionado rateio – das receitas sujeitas ao regime monofásico de apuração das citadas contribuições. O princípio da iso-nomia Tributária seria indiscutivelmente maculado.
Nada mais justo, portanto, – e com fulcro em deci-sões judiciais reiteradamente prolatadas no mesmo sen-tido – que a própria Receita Federal do Brasil promovesse a edição de um Ato Declaratório interpretativo, no qual expressamente se permita que se leve à conta dos rateios previstos nos artigos 3º, § 8º, ii e iii da Lei nº 10.833/03 e 3º, § 8º, ii e iii da Lei nº 10.637/02, o montante de receita advin-
da da venda de bens submetidos ao já mencionado regime monofásico das Contribuição sub examen.
Antes do ADi nº 04/2016, aplicava-se um redutor nos créditos nominais de Pis/COFiNs, correspondente à par-ticipação das receitas tributadas pelo regime não-cumu-lativo na receita total, excluindo as receitas oriundas de venda de produtos sujeitos à incidência monofásica do Pis/COFiNs.
Atualmente, permite-se que as receitas oriundas de venda de produtos sujeitos à incidência monofásica de Pis/COFiNs sejam somadas às receitas tributadas pelo regime não-cumulativo, para fins de aplicação do redu-tor dos créditos nominais de Pis/COFiNs.
Pelo exposto, resta, cabalmente demonstrado, o efei-to benéfico do advento da norma administrativo-tributária citada. Em face de seus efeitos retroativos, entendemos que haja a possibilidade de apurar, caso a caso, a existên-cia de eventuais créditos pretéritos quinquenais de Pis/COFiNs, os quais estariam sujeitos à compensação com débitos presentes de tributos federais.
Caso sua empresa esteja sujeito à apuração monofási-ca das citadas contribuições, agende uma visita de um de nossos consultores. A Oliveira & Carvalho detém a experti-se necessária para promover a compensação administrati-va do que fora pago indevidamente.
1 “Art. 106. A lei aplica-se ao fato pretérito:I – em qualquer caso, quando expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados.”
ADI nº 04/16 – Uma correção de rumos na apuração dos créditos de PIS/COFINS
Por José Carlos CarvalhoConsultor Tributá[email protected] | www.oliveiraecarvalho.com
CDL NITERÓI 23
fique atento
Para quem ainda não soube da última novidade da Pre-vidência Social, é hora de ficar atento. isso porque, o
Governo do Rio estuda uma proposta que estabelece reformas nas aposen-tadorias com divisão de três grupos diferentes, conforme a situação do se-gurado no mercado de trabalho.
Com essas medidas, o governador espera separar os trabalhadores mais jovens - com mudanças mais duras - daqueles que estão com 10 ou 20 anos de contribuição – que terão que seguir regras de transição - e os que já atingiram as exigências da aposen-tadoria, que não serão prejudicados.
Reforma da Previdência pode ser dividida por grupos
O secretário da Previdência Social, Marcelo Caetano, explicou que, num cenário em que as mudanças valham apenas para as novas gerações, o impacto sobre as contas públicas so-mente será sentido a partir de 2040. E
a redução dos gastos previdenciários seria pouco expressiva, da ordem de 0,1% a 0,2% do Produto interno Bruto (PiB), apenas a partir daquela década.
No entanto, se valer para todos, sem regras de transição, em menos de uma década haveria uma redu-ção de gastos. Mas, para o executivo, essa mudança é improvável.
“O critério de corte para as regras de transição e para as regras perma-nentes ainda não está definido. O tempo da transição é a parte mais di-fícil da reforma”, afirma.
E caso nada seja feito, o sistema - já deficitário - poderá ficar inviável na virada para 2030, diante do envelhe-cimento rápido da população, exis-tindo assim apenas dois caminhos, segundo Caetano: aumentar impos-tos ou sacrificar mais investimentos em outras áreas.
Mas, no momento, são apenas especulações. O próprio secretário adiantou que existem várias regras de transição sobre a mesa do gover-no, como seguir a sistemática do pe-dágio, já usada na reforma de 1999, em que se calculava quanto tempo o trabalhador ainda tinha para se apo-sentar e se colocava um período adi-cional de contribuição.
Outra opção seria fixar a norma com base no tempo de contribuição, na idade ou data em que o trabalha-dor começou a contribuir para o regi-me ou combinar essas três variáveis. Logo, o tempo é de espera para o que ficará decidido nos próximos dias.
“O tempo da transição é a parte
mais difícil da reforma“,
Marcelo Caetano
Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas
24 o LoJiStA n setembro 2016
EDUCaçãoEm paUTa
Discutir a educação é sempre produtivo. Afinal, indiscutivelmente, ela possui um impacto em to-das as áreas de nossa vida, porque é por meio dela que a nossa sociedade cresce e forma cida-
dãos de bem. Não é de hoje que a educação é amplamente debatida. Essas discussões têm como resultado novas di-retrizes para a base curricular, e estabeleceu, ao longo dos anos, novos conteúdos para os alunos brasileiros.
Foi assim, fruto de uma dessas deliberações, que sur-giu a ideia da inclusão da disciplina empreendedorismo nos currículos dos ensinos fundamental e médio, e na edu-cação superior (PLs 772/2015). O relatório do projeto que muda a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e prevê o es-tudo do empreendedorismo é de autoria do senador José Agripino (DEM-RN).
De acordo com o autor, a educação empreendedora se faz importante não só para quem vai se tornar um
Empreendedor desde a escola
empresário, mas também para promover uma educa-ção mais criativa em prol do desenvolvimento e da la-pidação de todos os jovens no futuro. O presidente da CDL Niterói, Luiz Vieira, vê com bons olhos o estudo da disciplina, pois segundo ele, isso prepara o aluno para o mercado de trabalho.
"Essa inserção é excelente! Porque, na realidade, ela que nos coloca em pé de igualdade com a educação mun-dial. O mundo pensa educação dessa maneira. Estudar o empreendedorismo desde o ensino fundamental até o su-perior é uma forma de fazer com que os jovens queiram empreender. isso fará com que o nosso país cresça ainda mais", conclui.
CDL NITERÓI 25
oLImpÍaDasRIo 2016
Dia histórico para Niterói
Niterói foi marcada com grande alegria por conduzir a Tocha Olímpica até o rio de Janeiro. Escoltada por sete medalhis-tas, e conduzida por dez remadores da Marinha do Brasil, o
maior símbolo da Olimpíada atravessou a Baía de Guanabara, no dia 3 de agosto, e chegou à Escola Naval levada por Torben (bicam-peão) e Lars Grael (dois bronzes) em um barco a remo. A tocha foi entregue ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, e foi ele o primeiro con-dutor na capital.
Em Niterói, o revezamento da Tocha foi marcado de forma tranqui-la, sem registro de brigas e confusões. Até o trânsito fluiu bem durante o percurso, afinal, para garantir um deslocamento tranquilo na cidade, a Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) disponibilizou 150 agentes e 11 viaturas, além de 200 guardas municipais. A autarquia elaborou, inclusive, roteiros alternativos para reduzir o impacto no trânsito du-rante o revezamento da tocha. Houve interdições temporárias em al-gumas vias para preservar a segurança das pessoas que foram acom-panhar o comboio, assim como de motoristas.
Nesse dia, as secretarias municipais de Esporte e Lazer, e de Cultura, em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), prepararam, ainda, atrações culturais gratuitas em nove pontos da cidade. As apresentações tiveram início na Praça Arariboia, com o Projeto semente e Cydel Trindade/Orquestra Mãos Calejadas, e ter-minaram no Teatro Popular, com a pira olímpica acesa, com o show da banda Devir.
Além desses pontos, o Museu de Arte Contemporânea (MAC), Praia de icaraí, skatepark, Praia de são Francisco, Campo de são Bento, Abel (Avenida Roberto Silveira) e Praça da República tam-bém foram contemplados com a passagem da Tocha. Depois de percorrer vários municípios, o símbolo olímpico encerrou seu traje-to na abertura do grande evento internacional, às 20h, no estádio do Maracanã, no dia 5 de agosto.
Torben Grael, Eduardo Paes e Lars Grael
Vela de ouro é de NiteróiA 5ª medalha de ouro para o Brasil nos Jo-
gos Olímpicos do rio de Janeiro foi conquistada na Baía de Guanabara, aos pés do Pão de Açú-car, pela dupla brasileira Martine Grael e Kahe-na Kunze. As campeãs, que começaram a vele-jar juntas na baía, venceram a última regata da categoria 49er FX da vela, deixando a prata e o bronze para a Nova Zelândia e Dinamarca. A conquista, comemorada e recebida com muito orgulho por Niterói, só mostra a importância do país na prática do esporte.
26 o LoJiStA n setembro 2016
Independentemente da quantidade de medalhas de ouro conquistadas nessas Olimpíadas, um primeiro lugar ficou em cada um de nós que somos fluminen-
ses: o de bem recepcionar o mundo que es-teve e ainda está com os olhos voltados para nós. A estimativa é de que 3 bilhões de pesso-as estiveram atentas à transmissão dos Jogos Olímpicos que se deram no nosso estado.
Essa foi uma imensa responsabilidade e excelente oportunidade para mostrarmos que, além de belos, somos também eficien-tes, bons profissionais, pontuais, educados e corteses. E isso aconteceu, desde a mais singela resposta ao cruzar com um turista que tinha alguma dúvida sobre onde seria este ou aquele local, até no atendimento mais personalizado como o que foi ofereci-do pelos hotéis, táxis, e serviços.
Por Claudia CataldiCientista Política, jornalista e membro titular da Academia Fluminense de Letras
Oportunidade de ouro Fe
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Bras
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Nosso estado é belo, e é o principal destino ainda, quando se fala em Brasil
Afinal, era nossa imagem que estava em jogo. Nosso estado é belo, e é o prin-cipal destino ainda, quando se fala em Brasil, mas está quase perdendo este posto para o Nordeste. Cabe a cada um falar bem, tratar bem e desdizer o vídeo bobo que circulou na internet onde um turista chega ao Rio e é assaltado, “en-garrafado”, mal tratado e desiste de nos visitar.
Temos que, de uma vez por todas, acabar com este complexo de vira-lata que fala mal do que é nosso. Nenhum país ou cidade desenvolvida do mundo mantém essa prática. Vai ver que é por isso que são desenvolvidos. Copiemos!
Até porque somos ouro no quesito receptividade. Agora vamos rumo ao pó-dium nas Paralimpíadas.
POlÍtica
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01 setembroa
05 setembro18h30
às21h30
18h30às
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18h30às
21h30
Conteúdo: A importância da venda consultiva; As diversas funções do vendedor; Desenvolvendo habilidades de prospecção de mercado e busca de clientes;
Principais ferramentas de vendas para a entrevista de diagnóstico; Desenvolvendo ahabilidade de levantar necessidades de clientes; Princípios fundamentais do processo
de negociação; Organização das ações de pós-venda
TÉCNICAS DE VENDAS
Conteúdo: Controle, previsão e análise do caixa; A origem dos recursos e seu registro; Análise do fluxo de caixa; Determinação do capital de giro;
Apuração dos resultados da empresa.
CONTROLES FINANCEIROS
Conteúdo: A importância da satisfação do cliente; Perfil do profissional de atendimento; Momentos da verdade das empresas; Agregar valor geraencantamento do cliente; Os sete pecados no atendimento ao cliente;
Ações estratégicas para fortalecer a relação com o cliente; Medindo a satisfação do cliente.
ATENDIMENTO AO CLIENTE
08 setembroa
17 setembro18h30às
21h30
Conteúdo: O sistema de gestão de pessoas, Sistema de remuneração e provisão de pessoas, Seleção, desempenho e retenção de talentos,
O trabalho em equipe e a percepção humana, A comunicação interpessoal e os conflitos em uma equipe, O empresário como coach da equipe.
2h de Consultoria por empresa
GESTÃ DE PESSOAS E EQUIPES (NaMedida)450,00
2 part. porempresa
Conteúdo: O sistema de gestão de pessoas, Sistema de remuneração eprovisão de pessoas, Seleção, desempenho e retenção de talentos,
O trabalho em equipe e a percepção humana, A comunicaçãointerpessoal e os conflitos em uma equipe,
O empresário como coach da equipe.
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Conteúdo: A importância da venda consultiva; As diversas funçõesdo vendedor; Desenvolvendo habilidades de prospecção de
mercado e busca de clientes; Principais ferramentas de vendas para a entrevista de diagnóstico; Desenvolvendo a habilidade delevantar necessidades de clientes; Princípios fundamentais do processo de negociação; Organização das ações de pós-venda.
TÉCNICAS DE VENDAS
Conteúdo: Controle, previsão e análise da caixa; A origem dosrecursos e seus registros; Análise do fluxo de caixa;
Determinação do capital de giro; Apuração dos resultados da empresa.
CONTROLES FINANCEIROS
Conteúdo: A importância da satisfação do cliente; Perfil do profissional de atendimento; Momentos da verdade das empresas Agregar valor gera encantamento do cliente; Os sete pecados no
atendimento ao cliente; Ações estratégicas para fortalecer atendimento ao cliente; Ações estratégicas para fortalecera relação com o cliente; Medindo a satisfação do cliente.
ATENDIMENTO AO CLIENTE
a18h30
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Conteúdo: O sistema de gestão de pessoas, Sistema de remuneraçãoe provisão de pessoas, Seleção, desempenho e retenção de
talentos; O trabalho em equipe e a percepção humana. A comunicaçãointerpessoal e os conflitos em uma equipe. O empresário como
coach da equipe. 2h de Consutoria por empresa.
GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES (NaMedida)
450,00
2 part. por
empresa
a18h30
às21h30
Conteúdo: A administração financeira da empresa; Projetar fluxode caixa; Fatores que influenciam o planejamento; Definição
de metas com base nos resultados; Conclusão do plano: afinaleste negócio é viável?
ANÁLISE E PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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CDLNiterói
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a 18hàs
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Conteúdo: Perfil empreendedor, identificação de oportunidades denegócios, análise de mercado e financeira; concepção dos
produtos e serviços, orientação para elaboração de Plano de Negócios
INICIANDO UM PEQUENO GRANDE NEGÓCIO
340,00
03 novembro
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TÉCNICAS DE VENDAS
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CONTROLES FINANCEIROS
18h30às
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CDL Niterói
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ANÁLISE E PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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04 setembroCDL Niterói 230,00
Conteúdo: A importância da venda consultiva; As diversas funções do vendedor; Desenvolvendo habilidades de prospecção de mercado e busca de clientes; Principais
ferramentas de vendas para a entrevista de diagnóstico; Desenvolvendo a habilidade de levantar necessidades de clientes; Princípios fundamentais do processo de negociação;
Organização das ações de pós-venda.
Conteúdo: Controle, previsão e análise do caixa; A origem dos recursos e seus registros; Análise do fluxo de caixa; Determinação do capital de giro;
Apuração dos resultados da empresa.
Conteúdo: A administração financeira da empresa; Projetar fluxo de caixa; Fatores que influenciam o planejamento; Definição de metas com base nos
resultados; Conclusão do plano: Afinal, este negócio é viável?
INICIANDO UM PEQUENO GRANDE NEGÓCIO
08h30às
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25 setembroCDL Niterói 340,00
Conteúdo: Perfil empreendedor; Identificação de oportunidades de negócios; Análise de mercado e financeira; Concepção dos produtos e
serviços; Orientação para elaboração do Plano de Negócios.
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CDL Niterói
ATENDIMENTO AO CLIENTEConteúdo: A importância da satisfação
do cliente; Perfil do profissional de atendimento; Momentos da verdade das
empresas; Agregar valor gera encantamento do cliente; Os sete pecados no atendimento
ao cliente; Ações estratégicas para fortalecer a relação com o cliente; Medindo a satisfação do
cliente.
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19/09 a23/09
18h30às 21h30
CDL Niterói
TÉCNICAS DE VENDASConteúdo: A importância da venda consultiva;
As diversas funções do vendedor; Desenvolvendo habilidades de prospecção de mercado e busca de clientes; Principais ferramentas de vendas
para a entrevista de diagnóstico; Desenvolvendo a habilidade de levantar necessidades de
clientes; Princípios fundamentais do processo de negociação; Organização das ações de pós-venda.
R$ 230,00
cursos