A Igreja e o Papado No Contexto Da Baixa Idade Media

7/23/2019 A Igreja e o Papado No Contexto Da Baixa Idade Media

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IDADE MÉDIAA igreja e o papado noContexto da Baixa IdadeMedia



A IGREJA MEDIEVAL



ALTA (séc.V a X)

• invasões bárbaras

• descentralização política

• ruralização da sociedade• formação do feudalismo

• consolidação da Igreja

BAIXA (séc.XI a XV)

• Cruzadas

• renascimento comercial

• ressurgimento urbano• crise do feudalismo

• surgimento da burguesia

• Coflitos entre a Igreja e o estado

IDADE MÉDIAANTIGA

Queda de RomaV(DC)

MODERNA

Queda de Constantinopla

Tomada Pelos Turcos

V (DC)



ESQUEMA ORGANIZACIONAL DA IDADEMÉDIA

AltaIdadeMédia

BaixaIdadeMédia

IdadeMédia

Aue

De!ad"#!ia



E$%ue&a 'a#ia!i'#al da Baixa Idade Média

Baixa

IdadeMédia

Cuada$

*a#+aCi$e d'

*eudali$&'

C'#$e%u"#!ia$

*at'$Ma!a#te

$

Re#a$!i&e#t' !'&e!ial eu,a#'

C'#text'

eal

M'#a%uia$#a!i'#ai$ I#latea

E$-a#.a/0'tual

Guea d'$ Ce&A#'$

0e$teNea

Ce$!i&e#t'de&'a1!'

Re$ui&e#t' da$!idade$

*'tale!i&e#t' d'Rei

Ex-a#$2'Ma3ti&a

S'lu+2' -aa!i$e

M'd' de -'du+2'!a-itali$ta

I#3!i' da IdadeM'de#a

C'-'a+4e$



Em!ora ten"a sido considerada uma seita su!sersi#a$ durante!oa parte do Imp%rio Romano$ o cristianismo se tornou areligi&o mais importante da Europa 'cidental(



As perseguiçoes e Martírio dos cristãos serviam de combustivel para o

crescimento do cristianismo quantomais eram perseguidos mais e mais

eram o numero dos cristãos a bai!o imagem de martirio em massa de

cristãos sendo queimados como toc"as "umana



A Igreja torna se a mais poderosainstitui)&o medie#al

A I*RE+A E ' PAPAD'



MOVIMEN5OS RE*ORMIS5AS

A Ode& de Clu#67 (&'alia+2' d' !le') C'&,ate a' !e$a'-a-i$&'

Si$te&a de ela+4e$ e#te a ie8a e ' e$tad' e&

%ue a' !.e9e d' e$tad' !a,ia a !'&-et"#!ia deeula a d'uti#a: a di$!i-li#a e a 'a#ia+2' da$'!iedade !i$t2;

C'&,ate a $i&'#ia

!'&-a 'u <e#da il3!ita de !'i$a$ e$-iituai$ (!'&'i#dul"#!ia$ e $a!a&e#t'$) 'u te&-'ai$ liada$=$ e$-iituai$ (!'&' '$ ,e#e93!i'$ e!le$i>$ti!'$)



MOVIMEN5OS RE*ORMIS5AS

C'&,ate a' Ni!'lai$&' Ni!'lai$&' <ida &aital e $exual de Clei'$

C'&,ate = i#t'&i$$2' de lei'$ #'$a$$u#t'$ da Ie8a



' ,acro Imp%rio Romano-*erm.nico

A exte#$2' teit'iald' Sa!' I&-éi'R'&a#'?Ge&@#i!'

<ai'u dua#te $ua.i$tia: &a$ #' $eu>-i!e e#l','u '$teiti'$ d'$ E$tad'$&'de#'$ da Eu'-a

O!ide#tal;



' ,acro Imp%rio Romano-*erm.nico

#utas entre os papas e os Imperadores do

$acro Imp%rio foram comuns levando a poderes

locais que por vezes se sobrepun"am ao

soberano&



RE*ORMAS Movimentos reformadores crescem lentamente nos Mosteiros trabalhos silenciosos

e incansáveis de pequenos grupos

Principal expoente mosteiro de clun' de onde sairá (ildebrando ou )apa *reg+rio

,II

(ildelbrando eleito papa-

.edicou/se ao trabal"o de ,igário de Cristo com forcas quase sobre/"umanas

0ra pequeno mas nesse corpo "abitava um espírito gigante

)iedade asc%tica 0spírito de abnegação1 $obia energia 1 Caráter col%rico duro

mesmo )edro .amiani o apelidou de 2$anto $atanás3 áspero como 2,ento do

norte/





RE*ORMAS 4 não comprimento resulta e!clusão da Aliança teocrática

4rdenou deposição dos que por simonia tivesse adquirido

ordenação ou benefício 0clesiástico

$uspensão de todos os clerigo e incontinentes

$urge oposição o decreto por cl%rigos simoníacos

incontinentes que acusaram então o papa de maniqueísmo

por ter proibido matrim5nio



RE*ORMAS

Ate no alto clero "avia oponentes

6eafirma o decreto acrescentando a proibição de

investidura leiga como fonte de todos os males seria

deposto os que aceitasse a investidura e e!comun"ão

aos princípios que concederem



A QUERELA DAS INVES5IDURAS( F )

*reg2rio VII e a ,ua re3ormas

lema do seu ponti0cado 1 4Maldito a5uele 5ue 06er a o!ra

do ,en"or relaxadamente4 +eremias 78$9:

Motivos-

Irregularidade nas eleições pontífice 6omano

4 papado como joguete nas mãos dos partidos 7imperadores8&

Investidura leiga tráfico criminoso de dignidades e benefícios

eclesiásticos




,imonia o in#estido paga umacerta 5uantia pela in#estidura

nicolaismo pr;tica de concu!inatopelos cl%rigos




Conse5u<ncias das in#estidurasleigas1

Cle' Vil: i#di#': !i$&ati!' e i#!'#ti#"#!ia!au$a d' #i!'lai$&'




Ap+s o decreto (enrique I, em carta a *reg+rio ,II

)romete emendar/se mas o arrependimento em nada foi

sincero

9ornou a conferir $imonicamente investidura a vários bispos

:omeou Arcebispo para Milão mesmo esta não estando

vacante

;ormou parceria com *uilberto de 6avena oponente de

*reg+rio




,enrique convocou conciliabo em Vormácia com vários -ispos de

boa vontade ou não e proclamaram a deposi.ão de Gregorio

/ste procedimento teve consequ0ncias grav%ssimas re&utando

todas as negocia.1es paci&icas

2ome.ou a luta do golpe e contra golpe

2arta de deposi.ão de Gregório enviada por ,enrique IV

Gregório excomungou solenemente ,enrique IV





AS CRUZADAS (H?)

o papa <rbano II e seu discurso no

Concílio de Clermont 7=>?@8

Aumento populacional cruzadas #ibertar erusal%m do domínio

muçulmano

6eativar as rotas comerciais com o4riente

.emonstrar a superioridade da Igreja



IGREJA MEDIEVAL



0A0A BONI*CIO VIII VS REI *ELI0E IV

K at'7 Que$t2' d'$ I&-'$t'$• Rei *eli-e i#$tituiu i&-'$t'$ $',e ' !le'• O 0a-a -'3,e ' !le' de -aa (H)• Ma$ te<e de etia a -'i,i+2'

K at'7 Que$t2' d'$ ,i$-'$• Rei i#di!a#d'/de-'#d' ,i$-'$• O 0a-a -'te$t'u e& u&a ,ula ()• Bula 9al$a 9'i 9'8ada -el'$ 9a#!e$e$

• 0a-a -'&ula a Bula Unam Sanctam ()7 “Fora daIgreja não há salvação”

K at'7 Ate#tad' de A#a#i• B'#i9>!i' VIII ex!'&u#'u ei ()• Rei e -i&ei'?&i#i$t' a!u$aa& ' -a-a de .ee$ia• Exé!it' 9a#!"$ -e#deu ' 0a-a e& A#a#i %ue

9ale!eu -'u!' te&-' de-'i$



0S?A5EN5ADO

Beat' Be#t' I (?) Reti'u ex!'&u#.2' d' ei Ex!'&u#'u '$ exe!ut'e$ d' ate#tad' de A#a#i

Cle&e#te V (?)

C''ad' e& Li2' Di93!il $itua+2' -'l3ti!a #a It>lia 5a#$9eiu e$id"#!ia -aa A<i#'# (H)

C'#$e%P"#!ia$ d' ate#tad' Di&i#ui+2' d' -'de -a-al 0a-ad' e& A<i#'# Ga#de Ci$&a d' O!ide#te



0A0ADO EM AVIGNON (?)

Sete#ta e d'i$ a#'$ de e$id"#!ia 9'a de R'&a I#$ta,ilidade -'l3ti!a #a It>lia

Mai'ia d'$ !adeai$ 9a#!e$e$ d'$ #'<'$ !adeai$ dua#te ' -e3'd' 9'a& 9a#!e$e$

5'd'$ '$ 0a-a$ 9'a& 9a#!e$e$

Cle&e#te V (?) I#i!i'u -'!e$$' !'#ta B'#i9>!i' VIII

0e$$2' de *ili-e IV

C'#!lu3d' !'& te$te&u#.'$ da i#'!"#!ia d' 0a-a 0'!e$$' !'#ta '$ te&-l>i'$ C'#!3li' de Vie#a (?) *ili-e IV &'eu e&



CONCLIO DE VIENA

O!'id' e& ? C'#<'!ad' -el' 0a-a Cle&e#te V (?) Que& !'&-ae!euT

Ce!a de -elad'$ Dura)&o7 !e!a de &e$e$ Re$ultad'

Di$$'lu+2' d'$ !a<alei'$ te&-l>i'$ C'#de#a+2' da$ .ee$ia$ d'$ e$-iituai$ Re9'&a da Ie8a



OS 0A0AS DE AVIGNON ()

J'a' II (?) E$ta,ele!eu e$id"#!ia 1xa e& A<i#'# Ex!ele#te ad&i#i$tad'

Be#t' II (?) Ex!ele#te 5el'' Re9'&'u ' -al>!i' e& A<i#'#

Cle&e#te VI (?) C'&-'u A<i#'# da Rai#.a de N>-'le$ 0e$te Nea



OS 0A0AS DE AVIGNON ()

Inoc<ncio VI =9>?@-9>@ Re3ormas na cria

Beato r!ano V =9>@-9>:

Pa6 na Europa Retornou para Roma =9>$ mas #oltou para A#ignon =9>: *reg2rio I =9>:-9>8

Retornou para Roma =9> ,anta Catarina de ,ena

,aldo Poder temporal en3ra5uecido Cristandade 3erida1 Cisma do 'cidente Mel"or Administra)&o1 Indica)&o de !ispos



GRANDE CISMA DO OCIDEN5E ()

M'te de Gei' I Cadeai$ elee& U,a#' VI (A,il )

S', 9'te -e$$2' d' -'<' '&a#' Cadeai$ elee& a#ti?-a-a Cle&e#te VII (A'$t' )

C'#9u$2' #a Ci$ta#dade Dua+2' de a#'$ 'u<e di'!e$e$ !'& d'i$ ,i$-'$ Sa#t'$ a-'iaa& Cle&e#te VII Sa#ta Catai#a a-'i'u U,a#' VI

E$!e<eu a !adeai$ e $',ea#'$

“(...) a solenidadeda coroação, o

respeitotestemnhado, os!avores "e

solicitastes provama reglaridade da

eleição#



GRANDE CISMA DO OCIDEN5E ()

Gei' II -'&ete e#u#!ia 8u#t' !'&a#ti?-a-a Be#t' III #2' a!eit'u

Cadeai$ e& 0i$a elee& a#ti?-a-aAlexa#de V (H)

C'#!3li' de C'#$ta#+a e$'l<eu a %ue$t2'



CONCLIO DE CONS5ANA

O!'id' e& ? C'#<'!ad' -el' 0a-a Gei' II (?)

Que& !'&-ae!euT Ce!a de e!le$i>$ti!'$ Dura)&o7 !e!a de : a#'$ Re$ultad'

A!eita+2' da e#W#!ia de Gei' II De-'$i+2' d'$ a#ti?-a-a$ J'2' III e Be#t' III C'#de#a+2' de ee$ia$ Elei+2' d' 0a-a Mati#.' V



CLERO REGULAR

M'#a$ti!i$&' Be#editi#'$7 XOa e ta,al.aY; Be#t' de

NW$ia (It>lia: $é!; VI); *a#!i$!a#'$ D'&i#i!a#'$



A ESCOLS5ICA

Retomada de Arist2teles$ aplicando-oF teologia Tomismo de ,&o Tom;s deA5uino =9@@? G 9@7

,uma Teol2gica =racionalismoaristot%lico H dogmatismo crist&o

Deus % um ser racional/ 98J1 Ke&o III consagra Tom;s de

A5uino 0l2so3o o0cial da Igreja



CONCLUSO

Di&i#ui+2' d' -'de te&-'al d'$ 0a-a$ Au&e#t' d' -'de &'#>%ui!'

Di&i#ui+2' d' -'de e$-iitual d'$ 0a-a$ C'#!iliai$&' 0'te$ta#ti$&'

*i& da Ci$ta#dade7 Re#a$!e#+a Mel.' 'a#ia+2' ad&i#i$tati<a da

Ie8a



BIBLIOGRA*IA

C'&-"#di' de i$tia da Ie8aV'lu&e II Aut'7 *ei Da',et' R'&a HH

Cat.'li! E#!6!l'-edia .tt-7//[[[;#e[ad<e#t;'/!at.e#/

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