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A Integração Entre Brasil e Argentina via Gás Natural · PDF fileAltera ções nos Paradigmas Econômicos refletindo-se no setor de energia de Brasil e Argentina . Objetivos •

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A Integração Entre Brasil e Argentina

via Gás Natural

Seminário Brasil – Argentina

Rio de Janeiro, 10 e 11 de junho de 1999http://www2.mre.gov.br/ipri/SBRARGENTINA2.html

Ildo Luís Sauer, Estanislau LuczynskiPrograma Interunidades de Pós-Graduação em EnergiaUniversidade de São Paulo

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INTEGRAINTEGRA ÇÇÃO BRASIL ÃO BRASIL -- ARGENTINA ARGENTINA VIA GVIA G ÁÁS NATURALS NATURAL

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Tópicos

• Aspectos Gerais

• Paralelo entre a Situação Energética de Brasil e Argentina

• Reforma do Setor de Óleo e Gás nos Dois Países

• Perspectivas para o Gás Natural no Brasil

• Situação do Gás Natural na Argentina

• A Integração Através do Gás Argentina

• Considerações Finais

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Altera ções nos Paradigmas Econômicos refletindo-se no setor de energia de Brasil e Argentina .

Objetivos • Redefinição do papel do Estado• Melhoria da qualidade dos serviços

prestados• Estabelecimento de mercados

concorrenciais

Deflagradores da reestruturação no segmento de petróleo

• Disponibilidade limitada do recurso• Impactos ambientais e riscos• Mudanças na dinâmica econômica

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Situação do Setor

BRASIL ARGENTINA

Reestruturação Legal - Inst itucional• Em meados da década de 90 começa o processode liberalização do setor de combustíveis fósseis,culminando com a criação da Agência Nacional doPetróleo e a elaboração da Nova Lei do Petróleo.Ext ingue-se o monopólio mas é mant ida a estatal,PETROBRÁS. Tem início a construção do gasodutoBrasil – Bolívia. A cultura gasífera ainda é incipi enteno país.

• A part ir do final da década de 80 começa oprocesso de desestat ização e ext inção do monopólio.Até meados da década de 90 90% do setor estáprivat izado; os preços estão liberados; a regulaçãogovernamental é reduzida e a compet ição estáestabelecida. Surge a ENARGAS. É aprovada umanova Ley de Hidrobarburos.

Mercado de Gás• O Brasil ocupa a terceira posição em termos dereservas provadas, porém, estas correspondem àterça parte das reservas argent inas. O consumoanual de gás equivale a 1/6 do consumo argent ino e aprodução de energia elétrica é predominantementede origem hídrica.

• A Argent ina ocupa a Segunda posição em termosde reservas provadas gás natural da América do Sul,a segunda maior produção e o segundo maiorconsumo domést ico. A capacidade instaladatermelétrica é a mais importante, seguida dahidrelétrica.

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Gás Natural na América do Sul (1997)

País ReservasProvadas 1

(109 m3 )

Prováveis(109 m3 )

Potenciais(109 m3)

Produção(106 m3 )

Razão R/P(anos)

Argentina 684.0 113.0 N/d 37074.0 18.4Bolívia 132.6 72.4 25.7 6442.0 20.6Brasil 224.0 87.4 153.2 9188.0 24.4Colômbia 223.6 N/d N/d 7142.0 31.3Chile 42.9 80.0 N/d 2695.0 15.9Equador 23.1 N/d N/d 1560.0 14.8Peru 195.8 182.6 389.1 369.0 530.6Venezuela 4065.0 N/d N/d 41763.0 97.3

Font e: OLADE, 1998; OECD/IEA 1999.

Consumo de Gás Natural na América do Sul * (109 m3 )

1991 1992 1993 1994 1995 1996Argentina 22.1 22.3 23.6 24.3 27.1 31.0Brasil 3.9 4.0 4.5 4.5 5.0 5.3Chile 1.5 1.7 1.6 1.7 5.0 5.3Colômbia 4.3 4.4 4.7 4.6 4.4 4.7Venezuela 21.9 21.6 23.3 24.7 30.0 32.0*Os dados para Bolívia, Equador e Peru não estão di sponíveis;Fonte: BP, 1997

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Reformas - SínteseBrasil Argent ina

Função Antes da reforma Depois da reforma Antes da ref orma Depois da reforma

Legislação Lei 2.004 (1953) Lei 9.478 (1997) Ley 17.31 9 (1967) Ley deHidrocarburos

Exploração/Produção

PETROBRÁS PETROBRÁS maiscompanhiasnacionais ouestrangeiras

YPF Diversos; 35companhiasoperando

Transmissão/Transporte

PETROBRÁS Companhiasestaduais,privadas enacionais

Gas del Estado TGN, TGS e mais 9companhias

Distribuição PETROBRÁS Companhiasestaduais,privadas enacionais

Gas del Estado TGN, TGs mais 9companhias

Regulação MME/CNP e DNC ANP, agênciasestaduais

Secretaria deEnergia

Secretaria deEnergia eENARGAS

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Brasil1) Cogeração e geração termelétrica

• O estado da arte tecnológico já permite um fator de utilização do processo de cerca de 85%, com redução de custos e de prazos de implantação.

• A consideração de um contexto de geração distribuí da aponta como vantajosa a adoção da cogeração.

• O contexto atual favorece a geração térmica devido ao crescimento da demanda de eletricidade; aos baixos custos do investimento inicial; à disponibilidade do gás na tural e ao quadro institucional emergente (“project finance” e “power purchase agreements”).

• Considerando todos os projetos de geração térmica em construção, em licitação e em estudo, prevê-se, ao final, uma potência instalada de 27, 512 GW.

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Pot .PDG Pot . ANEEL Cons. Gás ObsUsinas / Classe Empresa ( MW ) ( MW ) (106 m3/dia)

Classe A(Obras em andament o ouparalisadas )Cuiabá I-1 Enron 150 1100 Ex Gasod.Cuiabá I-2 Enron 150 1100 Ex Gasod.Cuiabá I-3 Enron 180 - C.Comb.Angra II Elet ronuclear 1.309 - NuclearJacuí Gerasul 350 - CarvãoCSN CSN 235 1200 G.BolíviaAngra III Elet ronuclear 1.309 - NuclearSub-t ot al Classe A 3.683Classe B(Projet os c/concessão/aut orização)Campo Grande II-1 Enersul 40 300 G.BolíviaCampo Grande II-2 Enersul 40 300 G.BolíviaCampo Grande II-3 Enersul 40 300 G.BolíviaPecém ( 1 ) COELCE 240 1200 G.Nordest eUruguaiana ( 1 ) AES 600 2400 G.Argent inaSub-t ot al Classe B 960Classe C(Em fase deaut orização/licit ação)BTB I-1 RJ 501 1900 G.CamposIgarapé I Cemig 255 1250 G.BolíviaIgarapé II Cemig 135 1000 G.BolíviaPlanalt o Paulist a I (1 ) TPP 155 1000 G.BolíviaPlanalt o Paulist a II TPP 155 1000 G.Bolívia

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Planalt o Paulist a III TPP 155 1000 G.BolíviaPlanalt o Paulist a IV TPP 165 - C.Comb.Nort e Capixaba ES 150 700 G.CamposCarbocloro – Cubat ão ( 1 ) Cogera 235 237,2 950 G.BolíviaPaulínia ( Rhodia ) ( 1 ) Cogera 172 168,8 1050 G.BolíviaSolway ( ABC ) ( 1 ) Cogera 215 214,8 1050 G.BolíviaNordest e III- PIE Celpe 400 1800 G.Nordest eRBPC – Cubat ão I ( 1 ) Sit he/Maruben

i410 400 1850 G.Bolívia

RBPC – Cubat ão II Sit he/Marubeni

500 1900 G.Bolívia

Araucária BR/COPEL 444 1900 G.BolíviaRLAM – Mat aripe ( 1 ) PTB/ABB-EV 360 475 1850 G.Nordest eFafem – Camaçari Pet robrás -

BA20 100 G.Nordest e

Reduc I – GN Pet robrás - RJ 700 3000 G.CamposReduc II – RESVAC Pet robrás - RJ 350 - Ult raviscosoRevap – RASF F.

Wheeler/Siemens

100 - Ult raviscoso

Regap – GN FIAT - MG 700 3300 G.BolíviaRepar – GN Pet robrás - PR 430 1900 G.BolíviaRecap I PQU -SP 25 100 G.BolíviaRecap II PQU/Rolls-

Royce300 1250 G.Bolívia

Cosern RN 100 450 G.Nordest eSão Paulo I SP 450 1950 G.BolíviaSão Paulo II SP 450 2000 G.BolíviaSub-Tot al Classe C 8032

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Classe F(Est udos aut or.emandament o/programados)Joinville SC 450 1850 G.BolíviaCampo Grande I ( 1 ) ESAE 300 1400 G.BolíviaCandiota III – I RS 350 - CarvãoSeival I Copelmi 250 - CarvãoSeival II Copelmi 250 - CarvãoSudest e III- PIE RJ/SP 450 1850 G.BolíviaSudest e IV- PIE RJ/SP 450 1850 G.BolíviaNordest e IV- PIE NE 400 1800 G.Nordest eNordest e V- PIE NE 400 1800 G.Nordest eSalvador/BA ( 1 ) Iberdrola

Energia250 1100 G.Nordest e

Vit ória/ES (1) CVRD 500 2100 G.CamposSão Mat eus/ES (1) - GN Escelsa 150 700 G.CamposSão Mat eus/ES (1) - GN Elet roriver 250 1100 G.CamposJuat uba/MG ( 1 ) - GN CEMIG 250 1200 G.BolíviaJuiz de Fora/MG ( 1 ) - GN Cat -Leo 40 200 G.CamposCorumbá/MS ( 1 ) - GN ESAE 150 700 G.BolíviaMSGÁS ( Aquidauana ) ( 1 ) CGMS 300 1350 G.BolíviaMSGÁS ( Três Lagoas ) ( 1 ) CGMS 800 3500 G.BolíviaPont al Paraná/PR (1) - ( carvão ) COPEL 500 - CarvãoIt aguaí/RJ ( 1 ) - GN DEIG/VILCO 1000 - CarvãoCampos/RJ (1) - GN CCP 100 400 G.CamposJaperi/RJ ( 1 ) - GN CCP 150 700 G.CamposLight /Escelsa/Cerj/Elet robrás –RJ ( 1 )

LECE 700 3000 G.Campos

Macaé/RJ ( 1 ) - GN Furnas 500 2100 G.CamposMacaé/RJ ( 1 ) - GN CDSA 160 700 G.Campos

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Arrail do Cabo/RJ ( 1 ) - GN Occident al/CNA

100 400 G.Campos

Nat al/RGN (1) - GN FECOERN 100 400 G.Nordest eMacau/RN (1) - GN BR/COTMINAS 330 1400 G.Nordest eGuamoré / Nat al ( 1 ) - GN Iberdrola

Energia250 1100 G.Nordest e

Cachoeira do Sul/RGS - GN (1) CONTEST 250 1100 G.BolíviaCachoeira do Sul/RGS - Carvão(1)

CONTEST 480 - Carvão

Treviso/PR – Carvão ( 1 ) CONTEST 125 - CarvãoPinheiros/RGS - Carvão ( 1 ) COPELMI 300 - CarvãoPort o Alegre/RGS ( 1 ) - GN AES Brasil 600 2600 G.BolíviaJoinville/SC ( 1 ) - GN CELESC/SCGá

s450 1900 G.Bolívia

Siderópolis – Carvão ( 1 ) Promon 125 - CarvãoGuararema/SP ( 1 ) - GN ADTP 400 1800 G.BolíviaJundiaí/SP ( 1 ) - GN Bom Jardim 827 3600 G.BolíviaPaulínia/SP ( 1 ) - GN DSG 500 2200 G.BolíviaSant a Branca Light 900 4000 G.BolíviaSub-Tot al Classe F 3300 11537

Tot al Classe A 3.683Tot al Classes ( A+B ) 4.643Tot al Classes ( A+B+C ) 12.675Tot al Classes ( A+B+C+F ) 27.512

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Brasil3) Interconexão elétrica - Opções entre Argentina e Brasil

Opção Capacidade(MW)

Extensão(km)

Custo estimado(106 US$)

Yacyretá - Itaipu 2150 300 96Yacyretá - São Paulo 3000 1240 938Yaciretá Itá via Garabi 1500 440 326Mista 2500 (*)

1350(**)

3000(***)

N/dN/dN/d

42296938

(*) sistema Itaipu + sistema sul do Brasil + UHE I tá ou Garabi;

(**) Itaipu + Yacyretá (link de corrente contínua);

(***) link de corrente contínua.

Fonte: CESP, 1997

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Gás Natural na ArgentinaParticipação do Gás no Consumo Final por Setor (1997)

Argent ina (%) Brasil (%)Industrial 36.5 Industrial 58.0Comercial 3.7 Uso não -

energét ico15.0

Residencial 21.6 Residencial 1.0Geraçãoelétrica

31.6 Geração elétrica 24.0

Transporte(CNG)

5 Transporte 1.0

Outros 1.6 Outros (*) 1.0Consumo final 33.33 Consumo final 2(*) público e agropecuário;Fonte: MME/SNE, 1998; IEA, 1999.

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A Integra ção Atrav és do G ás ArgentinoObjetivos Energéticos Explicitados pelos Países da América do Sul

Argentina 1) Exportador de minérios;2) Exportador de eletricidade, petróleo e gás natur al.

Equador Consolidar-se como produtor independente de petróleo e gás.

Venezuela Ser um grande produtor-exportador de petró leo e gás natural sem obedecerrigidamente as cotas da OPEP.

Colômbia Produtor-exportador de carvão, petróleo e g ás natural.

Peru Produtor-exportador de carvão, petróleo e gás n atural.

Bolívia Produtor-exportador de carvão, petróleo e gá s natural.

Brasil 1) Aumentar a produção interna de petróleo;2) Tornar-se exportador de derivados de petróleo.

Fonte: Adaptado de Mai, Santos & Meldonian,1998.

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A Integra ção Atrav és do G ás ArgentinoPossíveis Barreiras à Integração Energética na América do Sul

Possível Causa Efeito

Gás de Camisea (Peru) Concorrente do gás de Urucu (A mazonas)

Gás boliviano e argent ino Concorrente do gás de Camp os, OC, diesel e GLP(Brasil)

Eletricidade argent ina e gás natural argent ino Quand o dest inada a geração térmica concorrecom a hidreletricidade brasileira

Aumento da produção de petróleo nacional Diminuição das importações de petróleoargent ino

Exportações energét icas devidas a decisõespolít icas ao invés de econômicas

Retração no comércio intra-regional de energia

Fonte: Mai, Santos & Meldonin, 1998.

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A Integra ção Atrav és do G ás Argentino

Pedidos de Importação de Gás Natural Argent ino(Mm3 /dia)

Empresa VolumePETROBRÁS 12AES 12Pan American 15Enron 2.8Sulgás 15

Fonte: Roberto, 1998.

Projeção da Demanda de Gás Natural (10 6 m3 /dia)1995 2000 2005

Oferta 16.8 22.7 24.4Demanda potencial 18.0 44.4 66.1Projeções / SP 11.1 12.1 14.5Fonte: PETROBRÁS, 1995/1998; COMGÁS, 1998.

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Gasodutos em Projeto e em Construção no Cone SulGasoduto Origem Dest ino Volume

(106 m3 /dia)Invest imento (*)

(US$ 106 )

Methanex Tierra del Fuego Sul do Chile 2 6.5

Pacífico Neuquén Chile (VIII Região) 3.5 150

Gás Andes (**) Sant iago 5-19 162

Atacama Cuenca delNoroeste/Salta

Eletricidade,mineração, água

4-8.5 230

Norandino Cuenca delNoroeste/Salta

Eletricidade,mineração, água

4-8.5 330

Boliv-Argent ina Santa Cruz Argent ina 6

Mercosul Cuenca delNoroeste

P. Alegre-São Paulo 25 1500

Mesopotâmico (#) Entre Rios(Argent ina)

Uruguaiana (Brasil) 2.5-10 110

Paysandú Collón (Argent ina) Paysandú (Uruguai) 0.5 120

UTE Ancap Rota 14 Casablanca(Uruguai)

1.5 90

Rio de la Plata Buenos Aires Montevidéu 1-3 100(*) est imat iva; (**) projeto; (#) em construção;Fonte: ENARGAS, 1998.

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A Integração Através do Gás Argentino

Projetos Argent inos para Exportação de GásNatural (1998)Gasoduto País Abastecido Trecho Argent ino

(km)Diâmetro

(")

Aldea Brasilera -Ponte Pte. Vargas-Justo

Brasil (Uruguaiana) Aprox. 450 20 - 24

B. Aires-Colonia Uruguai (Montevidéu) Aprox. 230 (tot al);Aprox. 42 (submerso)

20 e 16

Cólon-Paysandú(Ponte Art igas)

Uruguai (Paysandú) Aprox. 13.2 (subterrâneos);Aprox. 1.76 (sobre pontes)

10

Norandino Chile (II Região) Aprox. 380 20Atacama Chile (II Região) Aprox. 520 20

Fonte: ENARGAS, 1998.

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