A Lei Complementar N.º 212-2009

LEI COMPLEMENTAR N 212, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009

ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR N 229 - 29/06/2010, N255 - 30/09/2011, N 258, DE 23/11/2011, N 249, DE 30/06/2011; 270 27/02/2012; 285/2012; 311/2013; 319/2014;

331/2015

REVOGADAS AS LEIS COMPLEMENTARES: N 158/2007; N 094/2004; N 086/2004; N 073/2003; 3 E 4 DO ART. 3 DA LEI COMPLEMENTAR N

060/2003; N 026/2002; AS LEIS ORDINRIAS: N 2.856/2002; N2.827/ 2002; N 2.826/2002; N2.802/ 2001; N 2.778/ 2001; N2.753/ 2001; N 2.595/ 1998; ART.3 DA

LEI 2.562/ 1998; N 2.536/ 1997; N 2.494/ 1997; N 2.306/ 1995; N 2.212/ 1994; N 1.995/ 1992; N 1.924/ 1991; N 1.853/ 1991; N 1.833/ 1991; N1.759/ 1990; N 1.453/ 1987; N

1.318/ 1985; E, AS LEIS PROMULGADAS: N 150/ 1993; N142/1993;

DISPE SOBRE A ESTRUTURAO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS DA ADMINISTRAO DIRETA, AUTARQUIAS E FUNDAES DO MUNICPIO DE ANPOLIS, ESTABELECE NORMAS GERAIS DE ENQUADRAMENTO, INSTITUI TABELA DE VENCIMENTOS E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

A CMARA MUNICIPAL DE ANPOLIS aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL sanciono a seguinte Lei Complementar:

CAPTULO I DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 1. O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Administrao Direta, Autarquias e Fundaes do Municpio de Anpolis obedece ao regime estatutrio e estrutura-se em um quadro permanente com os respectivos cargos e um quadro suplementar com os respectivos cargos em extino, constituintes dos anexos que integram esta Lei Complementar.

Art. 2. Para os efeitos desta Lei Complementar so adotadas as seguintes definies: I - quadro de pessoal o conjunto de cargos de carreira, cargos isolados, cargos de provimento em comisso e funes gratificadas existentes no Municpio de Anpolis; II - cargo pblico o conjunto de atribuies, deveres e responsabilidades cometido ao servidor pblico, criado por lei, com denominao prpria, nmero certo e remunerao a ser pago pelos cofres pblicos;

III - servidor pblico toda pessoa fsica legalmente investida em cargo pblico, de provimento efetivo ou em comisso; IV - classe o conjunto de cargos da mesma natureza funcional e semelhante quanto ao grau de complexidade e nvel de responsabilidade; V carreira a trajetria proposta ao servidor no cargo que ocupa, desde o seu ingresso at o seu desligamento, segundo o tempo de servio e desempenho profissional, escolaridade e tempo de exerccio do cargo; VI referncia a posio distinta na faixa de vencimento dentro de cada nvel, identificada pelas letras A, B, C, D, E e F, correspondente ao posicionamento de um ocupante de cargo efetivo, em razo de seu desempenho no tempo de servio; VII grupo ocupacional o conjunto de cargos com afinidades entre si quanto natureza do trabalho ou ao grau de escolaridade exigido para seu desempenho; VIII - nvel o smbolo identificado por algarismos romanos, dentro de cada classe, quanto ao posicionamento de um ocupante de cargo efetivo, em razo de sua promoo; IX vencimento base a retribuio pecuniria pelo exerccio do cargo pblico, com valor fixado em lei, vedada a sua vinculao ou equiparao; X - padro de vencimento o valor do vencimento dos servidores por nvel e referncia, na tabela de vencimentos; XI - vencimentos correspondem ao somatrio do vencimento base do cargo e as vantagens de carter permanente adquiridas pelos servidores; XII - remunerao o vencimento base do cargo, acrescido das vantagens pecunirias, permanentes e temporrias, estabelecidas em lei; XIII - cargo em comisso o cargo de confiana de livre nomeao e exonerao, a ser preenchido tambm por servidor de carreira nos casos, condies e percentuais mnimos estabelecidos no pargrafo nico deste artigo, destinando-se apenas s atribuies de direo, chefia e assessoramento; XIV - funo de confiana so as funes exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, destinando-se apenas s atribuies de direo, chefia e assessoramento; XV - enquadramento o processo de posicionamento do servidor dentro da nova estrutura de cargos, considerando os nveis e tabelas de vencimentos base constantes dos anexos I e V e os critrios constantes nesta Lei Complementar. 1. Fica estabelecido o percentual mnimo de 20% (vinte por cento) dos cargos em comisso, em todos os nveis, os quais sero obrigatoriamente preenchidos por servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo. 2. As vantagens pecunirias permanentes so acrscimos remuneratrios ao vencimento do servidor, estabelecidos em lei, incorporados ao seu patrimnio, que por fora do disposto no inciso XV, do art. 37, da Constituio Federal, no pode ser reduzido ou suprimido.

Art. 3. Integram o Plano de Cargos e Vencimentos com Carreira Funcional os seguintes anexos: I Tabela de Correlao dos Cargos; II Tabela de Cargos a serem Extintos quando vagarem; III Tabela do Quadro de Cargos de Provimento Efetivo, composta dos cargos classificados por grupo ocupacional, com seus respectivos quantitativos; IV - Especificao dos Cargos, com requisitos para provimento, constando o grupo ocupacional, o ttulo do cargo, a descrio do cargo, classes, carga horria e pr-requisitos; V - Tabelas de Vencimentos, contendo sumrio e o valor do vencimento mensal bsico.

CAPTULO II DO PROVIMENTO DOS CARGOS

Art. 4. Os cargos classificam-se em cargos de provimento efetivo e cargos de provimento em comisso. Art. 5. Os cargos de provimento efetivo, constantes do Anexo III desta Lei Complementar, sero preenchidos: I - pelo enquadramento dos atuais servidores, conforme as normas estabelecidas nesta Lei Complementar; II - por nomeao, precedida de concurso pblico, nos termos do inciso II do art. 37 da Constituio Federal. Art. 6. Para provimento dos cargos efetivos, sero rigorosamente observados os requisitos bsicos e especficos estabelecidos para cada cargo, constantes do Anexo IV desta Lei Complementar, sob pena de nulidade do ato correspondente, sem prejuzo do disposto no Captulo II da Lei Municipal n 2.073/92. Art. 7. Fica reservado s pessoas com deficincia o percentual de 5% (cinco por cento) dos cargos pblicos do Quadro de Pessoal do Municpio de Anpolis, previsto no Anexo III desta Lei Complementar. 1. A norma do caput no ter incidncia nos casos em que a aplicao do percentual de 5% (cinco por cento) implicar, diretamente, em majorao do percentual mnimo fixado. 2. Nas operaes aritmticas necessrias apurao do nmero de cargos reservados, quando o resultado obtido no for o nmero inteiro, desprezar-se- a frao inferior a meio, e arrendondar-se- para o primeiro nmero inteiro subsequente a frao igual ou superior a meio.

CAPTULO III DA PROGRESSO HORIZONTAL

Art. 8. Progresso horizontal a passagem do servidor de seu padro de vencimento base para outro, imediatamente superior, dentro da faixa de vencimento do cargo a que pertence, observadas as seguintes condies: I - ter cumprido o estgio probatrio; II - ter cumprido o interstcio mnimo de 05 (cinco) anos de efetivo exerccio no padro de vencimento em que se encontre; III - ter obtido, pelo menos, 70% (setenta por cento) do total de pontos na mdia de suas 3 (trs) ltimas avaliaes de desempenho funcional, observadas as normas dispostas nesta Lei Complementar e em decreto; IV - no ter sofrido no perodo, pena de disciplinar de suspenso prevista no Estatuto dos Servidores Pblicos do Municpio; 1. O tempo em que o servidor se encontrar afastado do efetivo exerccio do cargo, no poder ser computado para o perodo de que trata o inciso II deste artigo, exceto nos casos considerados como de efetivo exerccio nos termos do Estatuto dos Servidores Pblicos do Municpio. 2. O servidor que cumprir os requisitos estabelecidos no caput deste artigo passar para o padro de vencimento seguinte, reiniciando-se a contagem de tempo, para efeito de nova apurao de merecimento. 3. A Administrao concede a Progresso Horizontal a cada 05 (cinco) anos, contados a partir da data de vigncia desta Lei Complementar, observadas as condies dispostas nos incisos I a IV deste artigo, nos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

CAPTULO IV DA PROMOO

Art. 9. Promoo a passagem do servidor para o nvel imediatamente superior quele a que pertence, dentro da mesma classe, pelo critrio de merecimento, observando as seguintes condies: I - cumprir o interstcio mnimo de 03 (trs) anos de efetivo exerccio na classe em que se encontre; II - ter obtido, pelo menos, 70% (setenta por cento) na mdia de suas 03 (trs) ltimas avaliaes de desempenho funcional nos termos desta Lei Complementar; III - estar no efetivo exerccio do seu cargo. IV - ter evoludo no grau de escolaridade exigido para ingresso no cargo e/ou concludo cursos com carga horria superior a 40 horas, realizados at 10 (dez) anos antes da publicao desta Lei Complementar, correlacionados a sua rea de atuao, conforme Anexo III, parte integrante desta Lei Complementar. (ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR N258- 23/11/2011) IV - ter evoludo no grau de escolaridade exigido para ingresso no cargo e/ou concludo cursos com carga horria superior a 40 horas, realizados at 10 (dez) anos antes da publicao desta Lei Complementar, correlacionados a sua rea de atuao, conforme Anexo IV, parte integrante desta Lei Complementar. (NR)

1. As promoes sero concedidas sucessivamente de forma que o servidor ser promovido ao nvel posterior somente se tiver cumprido o interstcio mnimo de 03 (trs) anos no nvel anterior, cumulativamente com as demais condies previstas nos inciso de II a IV desde artigo. 2. Entende-se por afastamento do efetivo exerccio os casos previstos no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Anpolis. 3. A administrao conceder a Promoo a partir de 12 meses da publicao desta Lei Complementar. 4. Na Promoo, o servidor posicionado no nvel da tabela a que for promovido, na mesma classe em que se encontrava no nvel anterior. 5. O servidor dever solicitar a promoo por escrito, mediante apresentao dos documentos necessrios. 6. O comprovante de curso que habilita o servidor percepo do incentivo mencionado no inciso IV o diploma ou certificado expedido pela instituio formadora, registrado na forma da legislao em vigor. 7. Os certificados ou diplomas de cursos exigidos dos servidores como prrequisito para seu ingresso ao Quadro Permanente de Pessoal do Municpio de Anpolis no lhes daro direito ao benefcio estabelecido no caput. 8. Para os fins previstos no inciso IV, cada habilitao ser considerada uma nica vez. 9. Os certificados apresentados para mudana de nvel sero atestados pela comisso de desenvolvimento funcional. 10. Os servidores que, na data da publicao desta Lei Complementar, contarem com 03 anos de efetivo exerccio no servio pblico municipal, podero requerer promoo para o nvel superior correspondente de acordo com seu nvel de escolaridade ou cursos e tempo de servio j prestado, conforme abaixo: I no nvel II os que contarem com mais de 03 (trs) anos de efetivo exerccio; II no nvel III os que contarem com mais de 06 (seis) anos de efetivo exerccio; III no nvel IV os que contarem com mais de 09 (nove) anos de efetivo exerccio; IV no nvel V, os que contarem com mais de 12 (doze) anos de efetivo exerccio.

Art. 10. Caso no alcance o grau mnimo na Avaliao de Desempenho, ser conferida ao servidor a prerrogativa de cumprir interstcio de mais um ano, para efeito de nova apurao de merecimento. Pargrafo nico. Ao trmino do interstcio complementar concedido, ser realizada nova apurao considerando o perodo disposto no caput e as duas ltimas avaliaes do servidor.

CAPTULO V DA AVALIAO DE DESEMPENHO

Art. 11. A Avaliao de Desempenho ser apurada, no decorrer do ano, em Formulrio Prprio analisado pela Comisso de Desenvolvimento Funcional. Pargrafo nico. Caber Comisso de Desenvolvimento Funcional elaborar os critrios, os fatores e o mtodo de avaliao de desempenho, bem como a confeco de formulrio prprio.

Art. 12. Os critrios, os fatores e o mtodo de avaliao de desempenho sero estabelecidos em regulamento especfico, em at 120 (cento e vinte) dias aps a publicao desta Lei Complementar.

CAPTULO VI DA COMISSO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL

Art. 13. Fica criada a Comisso de Desenvolvimento Funcional com a atribuio de coordenar os procedimentos relativos avaliao peridica de desempenho.

Art. 14. A Comisso ter as seguintes atribuies: I - coordenar os procedimentos relativos Avaliao de Desempenho dos servidores, com base nos fatores constantes do Formulrio de Avaliao de Desempenho, objetivando a aplicao do instituto da progresso e promoo; II - verificar e propor soluo para situaes de conflito funcional, bem como indicar as necessidades de capacitao e treinamento de servidores, com base na apurao dos resultados da avaliao de desempenho; III - apreciar e decidir recursos interpostos por servidores em face de divergncias existentes no ato da avaliao funcional, exceto nos casos relacionados ao processo de avaliao do Estgio Probatrio, previstos em lei; IV - coordenar os procedimentos relativos Avaliao Especial de Desempenho, prevista no art. 41, 4 da Constituio Federal.

Art. 15. A Comisso de Desenvolvimento Funcional ter sua organizao, composio e forma de funcionamento regulada por ato do Poder Executivo, editado no prazo de 60 (sessenta) dias aps a publicao desta Lei Complementar.

CAPTULO VII DO VENCIMENTO E DA REMUNERAO

Art. 16. A remunerao dos servidores pblicos do Municpio de Anpolis ser fixada ou alterada por lei especfica, observada a iniciativa do Poder Executivo, assegurada a reviso geral anual, no ms de julho. (ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR N 285/2012)

Art.16. A remunerao dos servidores pblicos do Municpio de Anpolis ser fixada ou alterada por lei especfica, observada a iniciativa do Poder Executivo, assegurada a reviso geral anual, no ms de maro. 1. Os vencimentos base dos cargos pblicos so irredutveis, ressalvado o disposto no inciso XV do art. 37 da Constituio Federal. 2. Os cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal do Municpio de Anpolis esto hierarquizados por nveis de vencimento no Anexo V, parte integrante desta Lei Complementar. 3. O aumento do vencimento base respeitar a poltica de remunerao definida nesta Lei Complementar, bem como seu escalonamento e respectivos distanciamentos percentuais entre os nveis e padres. 4. obrigatrio o pagamento integral da folha de pagamento do pessoal ativo e inativo da administrao direta, autrquica e fundacional do Municpio at o 5 (quinto dia) til aps o ms vencido, sob pena de se proceder atualizao monetria da mesma.

Art. 17. Os proventos dos servidores inativos e os benefcios dos pensionistas, expressamente enquadrados nesta Lei Complementar, observaro o disposto na Constituio Federal, mormente o art. 7 da Emenda Constitucional n 41/03, e legislao especfica. Pargrafo nico. Na extenso dos direitos previstos no caput deste artigo, ser observada a diferenciao, nos limites e forma prevista em lei, entre aposentadorias e penses com direito paridade.

CAPTULO VIII DA MANUTENO DO QUADRO

Art. 18. Novos cargos podero ser incorporados ao Quadro Permanente de Pessoal do Municpio de Anpolis, observadas as condies legais e regimentais, sob as seguintes condies: I - denominao dos cargos; II - descrio das atribuies, III - pr-requisitos para ingresso e carga horria; IV - justificativa de sua criao; V - quantitativo dos cargos; VI - nvel de vencimento base dos cargos.

CAPTULO IX DA CAPACITAO

Art. 19. O Municpio de Anpolis dever instituir como atividade permanente, a capacitao de seus servidores, tendo como objetivos: I - criar e desenvolver hbitos, valores e comportamentos adequados ao digno exerccio da funo pblica; II - capacitar o servidor para o desempenho de suas atribuies especficas, orientando-o no sentido de obter os resultados desejados pela Administrao; III - estimular o desenvolvimento funcional, criando condies propcias ao constante aperfeioamento dos servidores; IV - integrar os objetivos pessoais de cada servidor, no exerccio de suas atribuies, s finalidades da Administrao como um todo.

Art. 20. Sero 3 (trs) os tipos de capacitao: I - de integrao, tendo como finalidade integrar o servidor no ambiente de trabalho, atravs de informaes sobre a organizao e o funcionamento do Municpio de Anpolis;

II - de aperfeioamento, objetivando dotar o servidor de conhecimentos e tcnicas referentes s atribuies que desempenha, mantendo-o permanentemente atualizado e preparando-o para a execuo de tarefas mais complexas; III - de adaptao, com a finalidade de preparar o servidor para o exerccio de novas funes quando a tecnologia absorver ou tornar obsoletas aquelas que vinham sendo exercidas at o momento.

Art. 21. Os cursos de capacitao tero sempre carter objetivo e prtico e sero ministrados, direta ou indiretamente, pelo Municpio de Anpolis: I - com a utilizao de monitores locais; II - mediante o encaminhamento de servidores para cursos e treinamentos realizados por instituies especializadas, sediadas ou no no Municpio; III - atravs da contratao de especialistas ou instituies especializadas.

Art. 22. As chefias de todos os nveis hierrquicos participaro dos programas de treinamento: I - identificando e analisando, no mbito de cada rgo, as necessidades de capacitao e treinamento, estabelecendo programas prioritrios e propondo medidas necessrias ao atendimento das carncias identificadas e execuo dos programas propostos; II - facilitando a participao de seus subordinados nos programas de capacitao e tomando as medidas necessrias para que os afastamentos, quando ocorrerem, no causem prejuzos ao funcionamento regular da unidade administrativa; III - desempenhando, dentro dos programas de treinamento e capacitao aprovados, atividades de instrutor; IV - submetendo-se a programas de treinamento e capacitao relacionados s suas atribuies.

Art. 23. O rgo responsvel pela Gesto de Pessoas, em colaborao com os demais rgos de igual nvel hierrquico, elaborar o levantamento de necessidades e a execuo de programas de capacitao e treinamento. 1. Os programas de capacitao sero elaborados, anualmente, a tempo de se prever, na proposta oramentria, os recursos indispensveis sua implementao. 2. Para os programas de capacitao e treinamento devero, obrigatoriamente, ter preferncia os servidores efetivos.

Art.24. Independentemente dos programas previstos, cada chefia desenvolver, com seus subordinados, atividades de treinamento em servio, em consonncia com o programa de capacitao estabelecido pela Administrao, atravs de: I - reunies para estudo e discusso de assuntos de servio; II - divulgao de normas legais e aspectos tcnicos relativos ao trabalho e orientao quanto ao seu cumprimento e sua execuo; III - discusso dos programas de trabalho do rgo que chefia e de sua contribuio para o sistema administrativo; IV - utilizao de rodzio e de outros mtodos de capacitao em servio, adequados a cada caso.

CAPTULO X DAS NORMAS GERAIS DE ENQUADRAMENTO

Art. 25. Os servidores ocupantes dos cargos de provimento efetivo do Municpio de Anpolis sero enquadrados nos cargos previstos no Anexo I desta Lei Complementar, cujas atribuies sejam da mesma natureza, mesmo grau de dificuldade e responsabilidade dos

cargos para os quais fizeram concurso pblico, bem como os que se tornaram estveis nos termos do Art. 19 dos Atos das Disposies Constitucionais Transitrias da Constituio Federal de 1988, observadas as disposies deste Captulo.

1. O enquadramento ser efetivado, no cargo e referncia de vencimento de acordo com o tempo de efetivo exerccio do servidor, cabendo a rea de Gesto de Pessoal a competncia para realizar os procedimentos necessrios, no prazo de 90 (noventa) dias contados da publicao desta Lei Complementar.

2. No processo de enquadramento ficam assegurados, a ttulo de complemento residual de vencimento base, os valores excedentes que componham o atual vencimento do servidor, devendo o referido complemento ser computado para concesso de futuros reajustes gerais anuais e demais vantagens percentuais que incidam sobre o vencimento base.

3. Fica mantida a jornada normal de trabalho de trinta horas semanais para os servidores pblicos municipais efetivos, sem prejuzo do vencimento base atualmente percebido, desde que estes estejam cumprindo esse horrio na poca de implantao deste Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos.

4. Fica assegurado aos professores de artes, o enquadramento no quadro de pessoal do magistrio, desde que o servidor possua nvel superior, em curso de Licenciatura de graduao plena, em universidade ou instituto superior de Educao ou Artes. Tal prerrogativa poder ser concedida aos demais professores de artes que completarem o curso superior na mesma exigncia legal no prazo mximo de 05 anos:

I - aos professores de artes, que cumprirem a carga horria de 30 horas e que no se adequarem ao disposto no 4 do presente artigo, fica assegurado o enquadramento, progresso e promoo, nos mesmos moldes dos ocupantes do cargo de assistente de atividades culturais e desportivas.

II aos professores de artes, que cumprirem a carga horria de 20 e 40 horas semanais, fica assegurado a percepo do vencimento base proporcional aos que cumprirem a jornada de 30 horas semanais, resguardado, em qualquer caso, o disposto no 2 deste artigo.(REVODA PELA LEI COMPLEMENTAR N258- 23/11/2011)

Art. 26. Do enquadramento no poder resultar reduo de vencimento, acrescido das vantagens permanentes adquiridas, ressalvadas as hipteses previstas no art. 37, inciso XI da Constituio Federal.

1. Para efeito do caput, consideram-se vantagens permanentes as seguintes: I. Gratificao adicional por tempo de servio; II. Excesso constitucional previsto na Lei Complementar n 144; III. VPAN. 2. Aos servidores que desempenham atividades especiais, sero concedidas

gratificaes de exerccio e produtividade, possibilitando a apurao do rendimento de seu trabalho.

3. A atribuio de gratificaes de exerccio e produtividade, bem como a determinao das atividades especiais, ser objeto de ato do Poder Executivo e leis especiais que regulem a matria, no podendo ser base de clculo para qualquer outro benefcio.(ALTERADO PELA LEI COMPLEMENTAR 311 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013)

3 - O adicional de produtividade adquirido pelo efetivo exerccio do cargo, sendo determinado e regulamentado pelo Chefe do Poder Executivo, devendo compor a base de clculo para fins previdencirios, no podendo compor a base de clculo para qualquer outro benefcio. (NR)

4. Os ocupantes dos Cargos de Fiscais de Posturas e Fiscais de Edificaes faro jus ao adicional de produtividade a ser concedido mediante apurao do rendimento do trabalho, que poder ser igual a 0% (zero por cento) a 200 % (duzentos por cento) sobre o

vencimento base. (ALTERADO PELA LEI COMPLEMENTAR N 229, DE 29 DE JUNHO DE 2010.)

4. Os ocupantes dos cargos de Fiscais de Posturas e Fiscais de Edificaes faro jus ao adicional de produtividade a ser concedido mediante apurao do rendimento do trabalho, que poder ser de 0% (zero por cento) at o limite de 300% (trezentos por cento) sobre o vencimento base. (NR)

I- Os ocupantes do cargo de Fiscal de Postura, que laborarem tambm em regime de planto, faro jus ao adicional de produtividade at o limite de 330% (trezentos e trinta por cento) sobre o vencimento base, conforme regulamentao em Decreto. (ACRESCIDO PELA LEI COMPLEMENTAR N 255, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011)

5. Os ocupantes dos Cargos de Auditores Fiscais de Tributos Municipais faro jus ao adicional de produtividade a ser concedido mediante apurao do rendimento do trabalho, que poder ser igual a 0% (zero por cento) a 450% (quatrocentos e cinqenta por cento) sobre o vencimento base.

6. Fica criada gratificao especial de trnsito para os ocupantes do cargo de Fiscal de Trnsito e Transporte Urbano estipulada em 200% (duzentos por cento) sobre o vencimento base, no podendo, a referida vantagem, ser base de clculo para qualquer outro benefcio.(REVOGADO PELA LEI COMPLEMENTAR N 249/2001)

7. Aos servidores que exeram as funes de motorista; limpeza urbana; manuteno de praas, parques e jardins; iluminao pblica; obras pblicas; vigilncia; zeladoria; manuteno e operao de veculos e mquinas ser concedido abono especial correspondente a 33% (trinta e trs por cento) a ser calculado sobre o vencimento base, quando cumprida a jornada de 08 (oito) horas dirias.

8. A VPAN, instituda atravs da Lei Complementar n 088/2004, no ser, excepcionalmente, reajustada na mesma data e no mesmo ndice do vencimento base estabelecido em razo da implantao do presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Administrao Direta, Autrquica e Fundacional do Municpio de Anpolis, voltando plena aplicao do disposto no art. 1 da Lei Complementar n 088/2004 a partir do ano seguinte a publicao desta Lei Complementar.

9. Aos servidores na funo de auxiliar de educao, com jornada de 06 (seis) horas, ser concedido abono especial correspondente a 33% (trinta e trs por cento) a ser calculado sobre o vencimento base, e aqueles com jornada de 08 (oito) horas faro jus, alm do abono especial correspondente a 33% (trinta e trs por cento) ao pagamento de horas extras. (ALTERADO PELA LEI COMPLEMENTAR N 249/2011)

9. assegurado aos ocupantes do cargo de auxiliares de educao o direito ao abono, equivalente a 33% (trinta e trs por cento) de seu vencimento, desde que, o benefcio tenha sido concedido em decorrncia do enquadramento realizado no plano de cargos e salrios, em maro de 2010, e que esteja em efetivo exerccio da funo. (NR)

10. Os ocupantes dos cargos de Desenhista e Projetista faro jus ao adicional de produtividade a ser concedido mediante apurao do rendimento do trabalho, que poder ser de 0% (zero por cento) at o limite de 200% (duzentos por cento) sobre o vencimento base. (ACRESCIDO PELA LEI COMPLEMENTAR N 229, DE 29 DE JUNHO DE 2010.)

11. Os ocupantes dos cargos de Cadastrador Imobilirio faro jus ao adicional de produtividade a ser concedido mediante apurao do rendimento do trabalho, que poder ser de 0% (zero por cento) at o limite de 250% (duzentos e cinquenta por cento) sobre o

vencimento base. (ACRESCIDO PELA LEI COMPLEMENTAR N 229, DE 29 DE JUNHO DE 2010.)

12 O servidor efetivo aposentado no cargo que exera atividade medida por produtividade ter integrado aos seus proventos o adicional de produtividade percebido conforme o cargo, na mdia dos pontos do ltimo ano que antecedeu a sua aposentadoria, bem como as demais vantagens adquiridas ao longo de sua vida funcional, em funo do cargo. (ACRESCIDO PELA LEI COMPLEMENTAR N 311, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013)

13. Fica institudo o Adicional de Educao para o Trnsito AET, no percentual de 10% (dez por cento) sobre o vencimento base, para os ocupantes do cargo de Fiscal de Trnsito, no exerccio de suas funes de acordo com o anexo IV da Lei Complementar n 212/2009, e lotados no mbito da Companhia Municipal de Trnsito e Transporte CMTT. (ACRESCIDO PELA LEI COMPLEMENTAR N 331, DE 19 DE MAIO DE 2015)

Art. 27. O Prefeito Municipal designar Comisso de Enquadramento constituda por 7 (sete) membros, sendo que dentre estes, ser presidida por 01 (um) membro da Procuradoria Geral do Municpio ou 01 (um) membro do rgo de Gesto de Pessoas e, da qual faro parte tambm 01 (um) representante do Instituto de Seguridade do Servidor Pblico de Anpolis ISSA, 01 (um) representante da Companhia Municipal de Trnsito e Transporte, um representante da Secretaria Municipal da Fazenda e 02 (dois) representantes indicados pelo Sindicato da categoria dos servidores pblicos municipais.

Art. 28. Caber Comisso de Enquadramento proferir a anlise ou correo dos atos de enquadramento. 1. A atuao da referida Comisso, que tem natureza temporria, durar 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da data de publicao desta Lei Complementar, prorrogvel por igual perodo, a pedido da prpria Comisso ou por determinao do Prefeito Municipal. 2. Para cumprir o disposto no caput a Comisso se valer dos assentamentos funcionais dos servidores e de informaes colhidas junto s chefias dos rgos onde estejam lotados.

Art. 29. Os servidores pertencentes ao Quadro Suplementar sero enquadrados nas classes de vencimentos da nova estrutura de cargos, observados os mesmos critrios estabelecidos para os demais servidores.

Art. 30. O servidor que entender que seu enquadramento tenha sido feito em desacordo com as normas legais, dever dirigir Comisso de Enquadramento petio de reviso do mesmo, devidamente fundamentada e protocolizada. 1. A Comisso de Enquadramento a que se refere o art. 28 desta Lei Complementar dever decidir sobre o requerido, no prazo de 30 (trinta) dias que se suceder a data de recebimento da petio, ao fim do qual ser dada ao servidor cincia do despacho. 2. Sendo o pedido deferido, a ementa da deciso da Comisso dever ser publicada na forma oficial no prazo mximo de 10 (dez) dias a contar do trmino do prazo fixado no 1o deste artigo e, os efeitos financeiros decorrentes da reviso do enquadramento sero retroativos data de publicao do enquadramento.

CAPTULO XI DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS

Art. 31. Os cargos e classes do Quadro Suplementar existentes no Quadro de Pessoal do Municpio de Anpolis que forem vagando em razo do enquadramento previsto nesta Lei Complementar ficaro automaticamente extintos. Pargrafo nico. So garantidos aos servidores aposentados em cargos extintos, bem como aos beneficirios de instituidores de penso que tambm ocupavam os referidos cargos, os direitos, vantagens e nomenclaturas inerentes a estes cargos relacionados no quadro suplementar existente no Quadro de Pessoal do Municpio de Anpolis, abrangidos pelo art. 3 da Emenda Constitucional n 41/03.

Art. 32. A progresso e a promoo previstas nos Captulos III e IV sero extensivas aos servidores ocupantes dos cargos constantes do Quadro Suplementar de Pessoal do Municpio de Anpolis, estabelecida no Anexo II desta Lei Complementar.

Art. 33. Os cargos de provimento em comisso e as funes gratificadas so os previstos em lei especfica.

Art. 34. As despesas decorrentes da implantao desta Lei Complementar correro conta de dotao prpria do oramento, suplementada se necessrio, de acordo com a disponibilidade financeira do Municpio e disposies constantes da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Art. 35. A jornada de trabalho para os servidores pblicos abrangidos por esta Lei Complementar, que ingressarem no quadro permanente do Municpio a partir da publicao desta Lei complementar ser de 8 horas dirias, sendo-lhes assegurado vencimento base, proporcional a jornada de trabalho executada, no sendo estas consideradas como horas extraordinrias.

Pargrafo nico A todos os ocupantes dos cargos de auditores fiscais de tributos municipais, fiscais de edificaes, fiscais de posturas, cadastradores imobilirios e desenhistas projetistas, que j exerciam as suas funes antes da entrada em vigor da Lei Complementar n 212/2009, ser unificada a carga horria de 08 (oito) horas dirias, sendo-lhes assegurada a devida proporcionalidade dos vencimentos bases das respectivas categorias, reajustados hora de trabalho executada, no sendo estas horas adicionais consideradas em nenhuma hiptese, como horas extraordinrias. (ACRESCIDO PELA LEI COMPLEMENTAR N 311/2013)

Art. 36. So partes integrantes desta Lei Complementar os Anexos I a V que a acompanham.

Art. 37. O artigo 2 da Lei 2.073/92 passa a vigorar com a seguinte redao:

Art. 2. Para efeitos desta Lei, servidor pblico toda pessoa fsica legalmente investida em cargo pblico, de provimento efetivo ou em comisso. (NR)

Art. 38. Altera o artigo 3 da Lei 2.073/92 e revoga o pargrafo nico do mesmo artigo, que passa a vigorar com a seguinte redao:

Art. 3. Cargo pblico o conjunto de atribuies, deveres e responsabilidades cometido ao servidor pblico, criado por lei, com denominao prpria, nmero certo e remunerao a ser paga pelos cofres pblicos. (NR)

Pargrafo nico Revogado.

Art. 39. Altera os incisos I, II e IV, do artigo 6 da Lei 2.073/93, que passam a viger com a seguinte redao.

Art. 6. ...

I cargo pblico o conjunto de atribuies, deveres e responsabilidades cometido ao servidor pblico, criado por lei, com denominao prpria, nmero certo e remunerao a ser paga pelos cofres pblicos; (NR)

II classe o conjunto de cargos da mesma natureza funcional e semelhantes quanto ao grau de complexidade e nvel de responsabilidade; (NR)

...

IV grupo ocupacional o conjunto de cargos com finalidades entre si quanto natureza do trabalho ou ao grau de escolaridade exigido para seu desempenho; (NR)


Art. 76. Vencimento base a retribuio pecuniria pelo exerccio do cargo pblico, com valor fixado em lei, vedada a sua vinculao ou equiparao. (NR)


Art. 77. Remunerao o vencimento base do cargo, acrescido das vantagens pecunirias, permanentes e temporrias, estabelecidas em lei. (NR)

Art. 42. O artigo 15 da Lei 2073/92 passa a vigorar com a seguinte redao:

Art. 15. Na realizao do concurso pblico devero ser aplicadas provas escritas, complementadas ou no por provas orais, tericas ou prticas, de ttulos, entre outras modalidades, conforme as caractersticas do cargo a ser provido. (NR)

Art. 43. Fica inserido ao Art. 10 da Lei n 2073/92, o pargrafo nico passando a viger com a seguinte redao:

Art. 10. ... ...

Pargrafo nico. O ato de provimento dever, necessariamente, conter as seguintes indicaes, sob pena de nulidade: (NR)

I - fundamento legal; (NR) II - denominao do cargo ou funo; (NR) III - forma de provimento; (NR) IV - nvel de vencimento do cargo ou funo; (NR) V - nome completo do servidor; (NR)

VI - indicao de que o exerccio do cargo no se far cumulativamente com outro cargo ou emprego, ressalvados os preceitos constitucionais; (NR)

VII - declarao de bens. (NR)

Art. 44. Ficam revogados os incisos VII e VIII do art. 36 da Lei n 2.073/92.

Art. 45. O artigo 47 da Lei n 2.073/92 passa a vigorar com a seguinte redao:

Art. 47. Promoo a passagem do servidor para o nvel imediatamente superior quele a que pertence, dentro da mesma classe, pelo critrio de merecimento, observadas as normas estabelecidas nesta Lei e em decreto. (NR)


Art. 48. Caso no alcance o grau mnimo na Avaliao de Desempenho, ser conferido ao servidor a prerrogativa de cumprir interstcio de mais um ano, para efeito de nova apurao de merecimento, objetivando a promoo funcional. (NR)

Pargrafo nico. Ao trmino do interstcio complementar concedido, ser realizada nova apurao considerando o perodo disposto no caput e as duas ltimas avaliaes do servidor. (NR)

Art. 47. Fica revogado o artigo 49 da Lei n 2.073/92.


Art. 50. Para concorrer promoo, o servidor dever, cumulativamente: I - cumprir o interstcio mnimo de 03 (trs) anos de efetivo exerccio na classe em que se encontre; II - ter obtido, pelo menos, 70% (setenta por cento) na mdia de suas 3 (trs) ltimas avaliaes de desempenho funcional nos termos desta Lei; III - estar no efetivo exerccio do seu cargo. IV - ter evoludo no grau de escolaridade exigido para ingresso no cargo e/ou concludo cursos com carga horria superior a 40 horas, realizados at 10 (dez) anos antes da publicao desta Lei, correlacionados a sua rea de atuao. (NR)


Art. 51. O servidor aprovado no estgio probatrio, nos termos do art. 41, da Constituio Federal, poder concorrer ao instituto da promoo desde tenha obtido a mdia de 70 % (setenta por cento) nas 3 (trs) ltimas avaliaes de desempenho. (NR)

Art. 50. O artigo 52 da Lei n 2.073/92 passa a viger com a seguinte redao:

Art. 52. No concorrer promoo, o servidor: (NR) I - em estgio probatrio, aposentado ou em disponibilidade; (NR)

II - que estiver em exerccio de mandato eletivo remunerado, com exceo dos enquadrados no artigo 38, item III, da Constituio Federal, exceto o mandato sindical; (NR)

III - que estiver em licena para tratar de interesse particular ou afastado a qualquer outro ttulo, sem nus para os cofres pblicos; (NR) IV - que estiver disposio dos Poderes da Unio, dos Estados e dos Municpios; (NR) V - que no preencher os requisitos exigidos pela especificao da classe a que concorra. (NR)

Art. 51. Os dispositivos da Lei no 2.073, de 21 de dezembro de 1992, que estiverem em desacordo com esta Lei Complementar ficam revogados.

Art. 52. Com a publicao desta Lei Complementar ficam revogadas as Leis Complementares: n 158, de 24 de outubro de 2007; n 094, de 27 de outubro de 2004; n 086, de 04 de maio de 2004; n 073, de 27 de dezembro de 2003; 3 e 4 do art. 3 da Lei Complementar n 060, de 27 de junho de 2003; n 026, de 31 de outubro de 2002; as Leis Ordinrias: n 2.856, de 29 de abril de 2002; no 2.827, de 08 de fevereiro de 2002; no 2.826, de 08 de fevereiro de 2002; no 2.802, de 28 de novembro de 2001; no 2.778, de 11 de outubro de 2001; no 2.753, de 20 de agosto de 2001; no 2.595, de 07 de julho de 1998; art.3 da Lei 2.562, de 06 de novembro de 1998; no 2.536, de 19 de novembro de 1997; no 2.494, de 24 de junho de 1997; no 2.306, de 20 de setembro de 1995; no 2.212, de 24 de junho de 1994; no 1.995, de 30 de junho de 1992; no 1.924, de 31 de dezembro de 1991; no 1.853, de 15 de julho de 1991; no 1.833, de 22 de abril de 1991; no 1.759, de 15 de junho de 1990; no 1.453, de 15 de maio de 1987; no 1.318, de 10 de setembro de 1985; e, as Leis Promulgadas: N 150, de 22 de outubro de 1993; no 142, de 24 de setembro de 1993; e demais disposies e leis municipais que digam respeito criao de cargos, vencimento base, vencimentos, carga horria, e quantitativos dos cargos relacionados nesta Lei Complementar.

Art. 53. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANPOLIS, 22 de dezembro de 2009.

Antonio Roberto Otoni Gomide PREFEITO MUNICIPAL

Andria de Arajo Incio Adourian PROCURADORA GERAL DO MUNICPIO

ANEXO I

TABELA DE CORRELAO DE CARGOS

CARGO ANTIGO CARGO

Agente Administrativo

Nvel I

Auxiliar de Administrao (Alterada pela Lei Complementar n258- 23/11/2011)

Agente Fiscal Arrecadador de Tributos (NR) Nvel II

Agente Fiscal Arrecadador de Tributos (Alterada pela Lei Complementar n258- 23/11/2011)

Executor Administrativo Tcnico de Contabilidade(NR) Executor Administrativo Tcnico de Contabilidade

Agente de Servio Social Executor de Programas Agrimensor Agrimensor Analista de Esporte e Lazer Analista de Tecnologia de Informao Analista de Comunicao Social Analista em Cultura Analista em Finanas Contador

Economista Arquiteto Arquiteto Arquivista Artficie de Servios e obras Pblicas Armador

Carpinteiro Encanador Jardineiro Marceneiro Pedreiro Pintor Serralheiro Soldador Lanterneiro

Assistente de Atividades Culturais e Desportivas Auxiliar de Programas

Assistente de Tecnologia de Informao Operador de CPD Administrador de Sistema

Assistente Social Assistente Social Auditor Fiscal de Tributos Municipais Fiscal de Tributos Municipais Auxiliar de Educao Auxiliar de Educao Auxiliar de Obras e Servios Trabalhador Braal

Auxiliar de Obras e Servios Auxiliar de oficina Auxiliar de oficina Auxiliar de Servios de Higiene e Alimentao Auxiliar de Servios Gerais

Servente de Merendeira Avaliador Imobilirio Biblioteconomista Biblioteconomista Cadastro Imobilirio Nvel I

Auxiliar de Cadastro Nvel II Cadastror Imobilirio

Conzinheira Conzinheira Cuidador Desenhista Projetista Desenhista

Desenhista Projetista Educador Social

Engenheiro

Engenheira Agrnomo Engenheiro Ambiental e Sanitrio Engenheiro Civil Engenheiro da Agrimensura Engenheiro de Trnsito e Trfico Engenheiro Eltrico Fiscal de edificaes Fiscal de edificaes Fiscal do Meio Ambiente Fiscal de Postura Fiscal de Posturas Fiscal de Trnsito e Transporte Urbano Fiscal de Trnsito Maestro Maestro Mecnico Mecnico Motorista Motorista Msico Msico Operador de Mquinas Operador de Mquinas Supervisor de Obras e Servios Supervisor de Obras e Servios Tcnico de Defesa do Consumidor Analista em Gesto Gestor Pblico

Socilogo Tcnico de Administrao

Tcnico em Manuteno Tcnico em Manuteno Engenheiro de segurana do trabalho Engenheiro de segurana do trabalho Tcnico em Trnsito e Transporte Tcnico em tributos Cadastro Comercial Vigia Vigia

ANEXO II

TABELA DE CARGOS EXTINTOS A VAGAR QUADRO SUPLEMENTAR DE PESSOAL

CARGO CLASSE CARGA HORARIA SEMANAL

Contnuo 02 30 Encarregado de Frente de Trabalho 02 30 Tcnico de Eletrnica 02 30 Tradutor e Intrprete de Libras

(Revogado Pela Lei Complementar N 319/2014)

04 (Revogado Pela Lei Complementar N

319/2014)

40 (Revogado Pela Lei Complementar N

319/2014) Teefonista 02 30 Garon 02 30 Assistente Jurdico 05 30 Costureira 02 30 Agrimensor (Acrescentado pela Lei Complementar n258- 23/11/2011)

04 30

Professor de Artes (Acrescentado pela Lei Complementar n258- 23/11/2011)

02 20/30/40

ANEXO III

TABELA DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CLASSIFICADOS POR GRUPO OCUPACIONAL COM SEUS RESPECTIVOS

QUANTITATIVOS E CARGA HORRIA

GRUPO OCUPACIONAL NVEL SUPERIOR

CARGO CLASSE QUANTIDADE CARGA HORARIA SEMANAL

Analista de esporte e lazer 05 30 40 Analista de tecnologia de Informao 05 07 40 Analista de comunicao Social 05 03 40 Analista de Cultura 05 07 40 Analista em Finanas 05 19 40

Arquiteto

05

10 (ALTERADA

PELA LC 311/2013)

40

13 (NR) Arquivista 05 6 40 Assistente Social 05 32 30

Auditor Fiscal de tributos Municipais 05

30

30 (ALTERADA PELA LC 311/2013)

40 (NR) Avaliador Imobilirio 05 05 40 Bibliotecnomista 05 03 40 Educador Social 05 45 40 Engenheiro Agrnomo 05 04 40 Engenheiro Ambiental e Sanitrio 05 10 40 Engenheiro Civil 05 30 40 Engenheiro da Agrimensura 05 02 40 Engenheiro de Trnsito e Trfego 05 02 40 Engenheiro Eltrico 05 02 40 Fiscal do Meio Ambiente 05 08 40 Maestro 05 06 40 Tcnico de Defesa do Consumidor 05 16 40

Analista de Gesto 05 8 40 Engenheiro em Segurana do Trabalho 05 02 40

ANEXO III

GRUPO OCUPACIONAL ADMINISTATIVO


Agente Administrativo 03 1610 30 Agente de Servio Social 03 100 30 Agrimensor 04 05 30 Assistente de Atividades Culturais e Desportivas 03 27 30 Assistente de Tecnologia e Informao 04 40 40 Auxiliar de Educao 04 350 30 Cadastrador Imobilirio 04 35 40

LC N 311/2013

Cuidador

04

40 40

ALTERADO LC 249/2011 30 (NR)

Desenhista Projetista

04

28 30

ALTERADO LC N 311/2013

40 (NR)

Fiscal de Edificaes

04

37 30


40 (NR)

Fiscal de Posturas

04

35 30


40 (NR) Fiscal de transporte Urbano 04 180 36 Msico 04 50 30 Tcnico em Trnsito em Transporte 03 04 30 Tcnico em Tributos 03 16 30 Tcnico em Agrimensura 04 05 40

ANEXO III

GRUPO OCUPACIONAL OPERACIONAL


Artfice de Servios e Obras pblicas 02 225 30 Auxiliar de Obras e Servios 01 890 30 Auxiliar de oficina 01 25 30 Auxiliar de Servios de higiene e Alimentao 01 2.124 36 Mecnico 02 22 30 Motorista 02 266 30 Operador de Mquinas 02 100 30 Supervisor de Obras e Servios 02 63 30 Tcnico em Manuteno 02 54 36 Vigia 01 576 30 Cozinheira 02 50 30

ANEXO IV

TABELAS DE ESPECIFICAO DOS CARGOS

GRUPO OCUPACIONAL SUPERIOR

*Observao: O art. 4 da Lei Complementar n. 258, de 23/11/2009, fez alterao no ANEXO IV, Tabela de Especificao dos Cargos, para progresso de nveis de todos os cargos constantes no anexo para onde era: 5 anos de efetivo exerccio leia-se: 3 anos de efetivo exerccio.

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Promover, desenvolver e aprimorar conhecimentos ou habilidades de atletas ou

equipes, seguindo as tcnicas de cada modalidade esportiva e desempenhar outras tarefas.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior de Educao Fsica bacharelado ou licenciatura plena e registro no respectivo conselho

II 3 anos de efetivo exerccio no nvel I Certificado(s) em cursos profissionais devidamente reconhecidos em rgo

competente, correlacionados ao cargo de origem que somados atinjam 200 horas.

III 3 anos de efetivo exerccio no nvel II Curso de Especializao latu sensu na rea de atuao

IV 3 anos de efetivo exerccio no nvel III

CARGO QUANTIDADE CARGA HORARIA SEMANAL

ANALISTA DE ESPORTE E LAZER 30 40

Curso de mestrado na rea de atuao

V 3 anos de efetivo exerccio no nvel IV Curso de doutorado na rea de atuao

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Executar atividades relacionadas com planejamento e a analise dos aspectos

relacionados a TI e sistemas, coordenado projetos e implantaes, propondo alteraes, efetuando a manuteno necessria com a finalidade de otimizar a rea da Tecnologia da Informao.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em cincia da computao, analista de sistema, tecnologia em processamento de dados, tecnologia e desenvolvimento de sistema, sistemas de informao, engenharia da computao, ou equivalentes ; e registro no respectivo rgo fiscalizador de exerccio profissional quando exigido.




IV 3 anos de efetivo exerccio no nvel III Curso de mestrado na rea de atuao



ANALISTA DE TECNOLOGIA E INFORMAO

07 40 15

(ALTERADA PELA LEI

COMPLEMENTAR N 319/2014)

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Planejar, analisar e executar atividades inerentes s reas de jornalismo, relaes

pblicas, marketing, publicidade e propaganda, comunicao social ou equivalente.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em jornalismo, relaes pblicas, markting, publicidade e propaganda, comunicao social e registro no respectivo conselho.







ANALISTA EM COMUNICAO SOCIAL 03 40


ANALISTA EM CULTURA (Alterada pela Lei Complementar n258- 23/11/201)

07 40

ANALISTA EM CULTURA (Alterada pela Lei Complementar n270 - 27/02/2012)

65 40

ANALISTA EM CULTURA SUBDVIDIDO EM:

30

40

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Elaborar projetos de museus e exposies e conservar acervos museolgicos pblicos; Dar acesso informao; Preparar aes educativas e/ou culturais; Orientar a implantao das atividades tcnicas culturais; Participar de poltica de criao e implantao de museus; Efetuar diagnstico de estado de conservao de acervos documentais ao artsticos; Promover aes de restaurao de obras de arte e patrimnio histrico;

Planejar, analisar e executar atividades inerentes s reas de cultura e turismo, incentivando programas que visem valorizao das manifestaes culturais e preservao do patrimnio histrico e artstico do municpio. (Alterada pela Lei Complementar n258- 23/11/2011)

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Propor, elaborar, coordenar, orientar alunos em sala de aula e executar programas,

projetos artsticos culturais de formao pedaggica nas reas de artes e cultura; Elaborar projetos de artes e cultura; Propagar informao na rea de artes e cultura; Orientar a implantao das atividades tcnicas culturais; .Planejar, analisar e executar atividades inerentes s reas de cultura incentivando

programas que visem a valorizao das manifestaes culturais.(NR)

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em turismo, rea artstica com especializao em restaurao, museologia ou histria com especializao na rea de museus ou patrimnio histrico e registro no respectivo Conselho.



III 3 anos de efetivo exerccio no nvel II

ANALISTA EM CULTURA EM ARTES CNICAS (TEATRO, DANA ( Jazz Ballet Sapateado), CENOGRAFIA, CIRCO E ILUMINAO) (Acrescentada pela Lei Complementar n270 - 27/02/2012)

12 40

ANALISTA EM CULTURA EM ARTES VISUAIS (ARTES PLASTICAS E AUDIO-VISUAL) (Acrescentada pela Lei Complementar n270 - 27/02/2012)

09 40

ANALISTA EM CULTURA EM MSICA (Acrescentada pela Lei Complementar n270 - 27/02/2012)

09 40

Curso de Especializao latu sensu na rea de atuao


V 3 anos de efetivo exerccio no nvel IV Curso de doutorado na rea de atuao. (ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR N258- 23/11/2011)

NVEL PRREQUISITOS I Curso Superior nas reas de artes e cultura. (ALTERADA PELA LEI

COMPLEMENTAR N 270/2012) Curso Superior nas reas de artes, cultura, musica, dana, educao Fsica, letras,

literatura, podendo ser exigido formao e/ou experincia comprovada nas respectivas reas.(NR)

II 3 anos de efetivo exerccio no nvel I Certificado(s) em cursos profissionais devidamente reconhecidos em rgo competente, correlacionados ao cargo de origem que somados atinjam 200 horas.

III 3 anos de efetivo exerccio no nvel II Curso de especializao latu sensu na rea de atuao.

IV 3 anos de efetivo exerccio no nvel III Curso de mestrado na rea de atuao.

V 3 anos de efetivo exerccio no nvel IV Curso de doutorado na rea de atuao. (NR)

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Desenvolver atividades de planejamento, superviso, coordenao e execuo relativa

administrao oramentria, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria, compreendendo analise, registro e percia contbil de balancetes, balanos e demonstraes contbeis.

Realizar clculos nas reclamaes que envolva procedimentos financeiros e bancrios. Desenvolver atividades de planejamento, superviso, coordenao, elaborao e

execuo de projetos relativos pesquisa e anlise econmica.

NVEL PR-REQUISITOS


ANALISTA DE FINANAS 19 40

I Curso superior em cincias contbeis, estatstica ou cincias econmicas e registro no respectivo Conselho.






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades referentes a projetos de edificaes, conjunto arquitetnicos e

monumentos, arquitetura paisagstica, urbanismo, projeto de interiores, planejamento fsico urbano e as demais atividades que se incluam no mbito da profisso.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em arquitetura e registro no respectivo Conselho.






ARQUITETO 10


40

13 (NR)


DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades de planejamento, orientao, superviso, coordenao e

execuo especializada, envolvendo a guarda e conservao de documentos, processos, fichas e papeis m geral.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em arquivologia e registro no respectivo Conselho.






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Realizar pesquisas referentes s necessidades bsicas, competindo-lhe contribuir

para aliviar ou prevenir dificuldades de natureza social e pessoal, prestando servio de consultas, elaborando planos e programas de obras social.

NVEL PR-REQUISITOS


ARQUIVISTA 06 40


ASSITENTE SOCIAL 32 30

I Curso superior em Servio Social e registro no respectivo Conselho.






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades de fiscalizao (notificao, autos, diligncias, avaliaes) dos

tributos municipais junto ao comrcio, industria e firmas de prestao de servios profissionais e liberais, quando ao cumprimento da legislao tributria.

Efetuar estudos relativos ao comportamento da tributao municipal e propor as medidas cabveis sua melhoria.

Informar processos de dbito e crdito, para a Fazenda Municipal; Gerenciamento dos cadastros fiscais, das informaes econmicas-fiscais e demais

banco de dados de contribuentes, autorizando sua implantano e atualizao. Julgamento de processos administrativos-tributrios. Executar outras atribuies correlacionadas ao cargo.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em qualquer rea.




AUDITOR FISCAL DE TRIBUTOS MUNICIPAIS

30 30

ALTERADO LC N 311/2013 40 (NR)




DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades ligadas ao setor imobilirio; Exercer julgamento da melhor soluo em avaliao de riscos; Propor modelos de gesto inovadora; Subsidiar a implantao de projetos de empreendimentos imobilirios; Proceder estudos de validade tcnica, econmica e comercial de empreendimentos; Realizar avaliao de imveis e percia judicial; Participar e fazer avaliaes em bens pblicos no caso de troca e locaes; Elaborar parecer tcnico de avaliao mercadolgica visando determinar o valor de

comercializao de imvel, judicial ou extrajudicialmente; Participar de estudos ligados poltica habitacioanl, mediar negcios imobilirios e

administrar imveis com meios para obteno de eficcia; Desempenhar outras atribuies compatveis com sua especializao profissional.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em gesto imobiliria ou equivalente; ou certificado de concluso do curso superior de avaliao e registro no respectivo Conselho





V 3 anos de efetivo exerccio no nvel IV


AVALIADOR IMOBILIRIO 05 40

Curso de doutorado na rea de atuao

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Elaborar pesquisas, promovendo as informaes adequadas para os processo

decisrios e para as prticas profissionais. Planejar, organizar, controlar e disseminar informaes atravs de atividades

oferecidas pela Biblioteca. Catalogar, classificar e indexar o acervo; Elaborar projetos especiais relacionados com o desenvolvimento da biblioteca (acervo,

equipamentos, mobilirio).

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em biblioteconomia e registro no respectivo Conselho






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Elaborar e coordenar as atividades scio-educativas oferecidas s crianas e

adolescentes nos ncleos de atendimento social; Realizar abordagem e encaminhamento dos usurios da assistncia social na proteo

bsica e especial de media e alta complexidade; palestra e trablhos de conscientizao.


BIBLIOTECONOMISTA 03 40


EDUCADOR SOCIAL 45 40

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em cincias sociais, servio social, pedagogia e psicologia e registro no respectivo Conselho






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Atuar na rea de saneamento, gua, esgoto e resduo; Trabalhar com atividades que afetam diretamente o meio ambiente; Controlar sistemas de abastecimento de gua, esgoto, coleta e transporte de resduos

slidos e controle sanitrio do meio ambiente e de vetores biolgicos transmissores de doenas;

Planejar, construir e ampliar sistemas de engenharia ambiental e Sanitria.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em engenharia ambiental ou sanitria e registro no respectivo Conselho





ENGENHEIRO AMBIENTAL E SANITRIO 10 40



DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Executar, supervisionar, planejar e coordenar no campo de engenharia civil, estudos

necessrios para a execuo de obras pblicas, construo, reformas ou ampliao de prdios ou de habitao em geral

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em engenharia civil e registro no respectivo Conselho






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades ligadas a agrimensura geral, zootecnia, horticultura, fruticultura,

solos, mecanizao e construes rurais planejamento, assistncia tcnica, consultoria, anlise de viabilidade tcnica e econmica, percia, ensino, pesquisa e extenso relacionadas as atividades acima citadas;

Faz descries, monitoramento e define espaos fsicos;


ENGENHEIRO CIVIL 30 40


ENGENHEIRO DA AGRIMENSURA 02 40

Analisar o perfil topogrfico no meio ambiente onde vai ser feita determinada obra, e aps seu inicio monitorar seu andamento e procurar mapear determinados problemas que aparecero em seu decurso.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em engenharia da agrimensura e registro no respectivo Conselho






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades ligadas ao planejamento, coordenao, superviso, fiscalizao e

orientao do trnsito e trfego no Municpio. Elaborar projetos, relatrios e estudos correlacionados ao trnsito e trfego no

Municpio. Demais atribuies administrativas e tcnicas correlatas.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em engenharia civil, eltrica ou curso superior em ar-quitetura e registro no respectivo Conselho





ENGENHEIRO DE TRNSITO E TRFIGO 02 40



DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades relacionadas com trabalhos tcnicos visando o planejamento,

organizao e controle na elaborao de projetos de instalaes eltricas, telefnicas, informtica e de outras reas afins, fiscalizar e vistoriar as instalaes.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em engenharia eltrica e registro no respectivo Conselho






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Colher amostras de guas, afluentes e resduos em geral, necessrios para anlise

tcnica e de controle;


ENGENHEIRO ELTRICO 02 40 ENGENHEIRO ELTRICISTA (Alterada pela Lei Complementar n258- 23/11/2011)

02 40


FISCAL DE MEIO AMBIENTE 08 40

Proceder s inspees e visitas de rotina, bem como apurao de irregularidades e infraes;

Verificar a observncia das normas e padres ambientais vigentes; Lavrar autos de infrao e aplicar as penalidades cabveis; Relatar ao superior hierrquico todas as decises a aes concernentes a sua atividade

de competncia; Praticar todos os atos necessrios ao bom desempenho da vigilncia ambiental no

Municpio; Solicitar a interveno policial para a execuo da medica ordenada, sem prejuzo da

aplicao das penalidades cabveis.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em qualquer rea






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Reger bandas, grupos corais e outros, promovendo arranjos musicais para fins

vocais e instrumentais; Exercer outras atividades compatveis ao cargo.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em msica com especificao em maestro regente e regis-tro no respectivo Conselho


MAESTRO 06 40






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Atuar no Departamento de Educao e Orientao ao Consumidor; Criar e desenvolver programas de educao e orientao ao consumidor; Promover eventos (feiras, palestras, seminrios, debates, dentre outros); Elaborar cartilhas, folhetos, cartazes e outros; Realizar audincias de conciliao entre consumidor e fornecedor; Elaborar decises em processos administrativos de primeiro grau.

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em Direito (bacharel)







TCNICO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 16 40

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Planejar e coordenar a gesto tcnico-administrativa e financeira. Elaborar, supervisionar, orientar, coordenar, planejar, implantar, controlar, dirigir,

executar, analisar ou avaliar, trabalhos, pesquisas, planos, programs e projetos atinentes realidade social;

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em administrao pblica, gesto pblica e sociologia ou qualificao latu sensu em reas afins e registro no respectivo Conselho. (ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR N258- 23/11/2011)

Curso superior em administrao, gesto pblica e sociologia ou qualificao latu sensu em reas afins e registro no respectivo Conselho.(NR)






DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Desenvolver atividades rea de segurana do trabalho, propondo normas e medidas

corretivas e preventivas contra acidentes indicando equipamentos de segurana; Planejar atividades e coordenar equipe de treinamento.


ANALISTA EM GESTO 08 40


TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO 02 40

NVEL PR-REQUISITOS

I Curso superior em engenharia de segurana de trabalho e registro no respectivo Conselho ou curso superior em engenharia ou arquitetura com especializao em segurana do trabalho no rgo competente.






CATLOGO DE DESCRIO DAS ATRIBUIES DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS

GRUPO OCUPACIONAL ADMINISTRATIVO

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades inerentes s funes administrativas, assistindo chefia imediata,

orientando servidores, coletando e analisando dados, distribuindo tarefas e outras atividades necessrias execuo dos objetivos da sua rea, com vista eficcia e eficincia organizacional.

NVEL PR-REQUISITOS

I Ensino Fundamental (a vagar)

II 3 anos de efetivo exerccio no nvel I Ensino Mdio


AGENTE ADMINISTRATIVO 161 30

III 3 anos de efetivo exerccio no nvel II Certificado(s) em cursos profissionais devidamente reconhecidos em rgo


IV 3 anos de efetivo exerccio no nvel III Certificado de concluso de curso superior

V 3 anos de efetivo exerccio no nvel IV Curso de ps-graduao na rea de atuao

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades recreativas, artsticas, estimulativas, higinicas e trabalhos manuais,

visando o desenvolvimento e integrao social da comunidade.

NVEL PR-REQUISITOS

I Ensino Fundamental (a vagar) (ALTERADO PELA LEI COMPLEMENTAR N 270/2012)

Ensino Fundamental a vagar para os servidores j efetivados e ensino mdio para os servidores que ingressarem sob a gide da presente Lei.(NR)

II 3 anos de efetivo exerccio no nvel I Ensino Mdio III 3 anos de efetivo exerccio no nvel II Certificado(s) em cursos profissionais devidamente reconhecidos em rgo


IV 3 anos de efetivo exerccio no nvel III Certificado de concluso de curso superior em qualquer rea.



AGENTE DE SERVIO SOCIAL 100 30

CARGO QUANTIDADE CARGA HORARIA

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Executar e acompanhar planos e projetos de obras pblicas, efetuando clculos e

manipulando equipamentos de software especficos; Executar atividades correlatas a sua rea de atuao.

NVEL PR-REQUISITOS


II 3 anos de efetivo exerccio no nvel I Ensino Mdio III 3 anos de efetivo exerccio no nvel II Certificado(s) em cursos profissionais devidamente reconhecidos em rgo




DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades auxiliares nas reas de cultura, esporte, lazer e turismo dando apoio

tcnico para o desenvolvimento de programas artsticos e culturais e de incentivo ao turismo e desporto;

Operao de equipamentos audiovisuais e demais atribuies inerentes assessoria em tarefas administrativas.

NVEL PR-REQUISITOS

I Ensino Fundamental (a vagar) (Alterado pela Lei Complementar N 270/2012) Ensino Fundamental a vagar para os servidores j efetivados e ensino mdio

para os servidores que ingressarem sob a gide da presente Lei.(NR)

II 3 anos de efetivo exerccio no nvel I

SEMANAL AGRIMENSOR 05 30


ASSISTENTE DE ATIVIDADES CULTURAIS E DESPORTIVAS

27 30

Ensino Mdio





DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Efetuar manuteno na infra-estrutura de redes, instalar e configurar

microcomputadores e perifricos, bem como realizar montagem e manuteno dos mesmos.

Instalar, manter e administrar sistemas, assim como da infra-estrutura de Tecnologia de Informao os suporta, cabendo-lhe colaborar com os fornecedores durante a fase de instalao e manuteno de todos os produtos e servios providos.

Elaborar projetos grficos, diagramao e montagens, preparar arte final, produo editorial impressa e digital, criar e executar material para impressos grficos, operar programas de editorao eletrnica, design de livros e jornalismo design editorial e computao grfica, ilustrao, logotipia, web-desing, e executar outras tarefas compatveis com o cargo.

NVEL PR-REQUISITOS

I Ensino Fundamental (a vagar) (Alterado pela Lei Complementar N 270/2012) Ensino Fundamental a vagar para os servidores j efetivados e ensino mdio

para os servidores que ingressarem sob a gide da presente Lei.(NR)





ASSISTENTE DE TECNOLOGIA E INFORMAO

40 40



DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Atuar em rea de Educao Infantil, no atendimento s crianas de o a 5 anos, de

acordo com as normas e projetos pedaggicos da unidade educacional; Auxiliar, prontamente, a criana na sua higiene pessoal, nas refeies, no repouso e

segurana sempre que necessrio e nos horrios estabelecidos pelos Centros de Educao Infantil.

Auxiliar os professores na realizao das atividades, no atendimento s crianas, no controle e guarda de material pedaggico.

NVEL PR-REQUISITOS

I Ensino mdio



III 3 anos de efetivo exerccio no nvel II Certificado de concluso de curso superior em qualquer rea.

IV 3 anos de efetivo exerccio no nvel III Curso de ps-graduao na rea de atuao

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Levantar informaes de campo para inscrio e atuao do cadastro imobilirio; Elaborar relatrios dos trabalhos de campo realizados e executar outras tarefas afins.


AUXILIAR DE EDUCAO 350 30 400

(ALTERADA PELA LEI

COMPLEMENTAR 319/2014)

40 (ALTERADA PELA

LEI COMPLEMENTAR

319/2014)


CADASTRO IMOBILIRIO 35 40

NVEL PR-REQUISITOS







DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Apoiar os alunos nas salas de aula com prticas necessrias para promover a incluso; Facilitar a autonomia pessoal possibilitando o acesso e o uso do meio fsico com

segurana; Auxiliar nas atividades de vida diria como o uso de banheiro, higiene, alimentao e

outros; Favorecer acesso ao material didtico-pedaggico adaptado; Auxiliar na adequao postural (posicionamento); Ampliar o convvio social na Unidade Escolar;


CUIDADOR 40

40 30

(Alterada pela Lei Complementar n249

/2011) 80

(Alterada pela Lei Complementar

n319 /2014)

40

(Alterada pela Lei Complementar n319

/2014)

Prestar cuidado especializado aos idosos, crianas e deficientes atendidos pela proteo social especial de alta complexidade;

Executar atividades de orientao, organizao, estmulo e recreao infantil a da velhice

Ter flexibilidade e disponibilidade para o trabalho em equipe.

NVEL PR-REQUISITOS

I Ensino mdio



III 3 anos de efetivo exerccio no nvel II Certificado de concluso de curso superior em qualquer rea.

IV 3 anos de efetivo exerccio no nvel III Curso de ps-graduao na rea de atuao

DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Calcular e definir custos do desenho; Analisar normas tcnicas ligadas construo civil; Elaborar desenhos de arquitetura e engenharia civil utilizando softwares especficos

para desenho.

NVEL PR-REQUISITOS

I Capacidade comprovada (a vagar)





DESENHISTA PROJETISTA

28 30

ALTERADO LC N 311/2013 40 (NR)



DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES: Exercer atividades de fiscalizao nas reas de edificaes e posturas, zelando pela

aplicao do plano Diretor, cdigo de posturas e demais leis sobre o assunto.

NVEL PR-REQUISITOS

I Ensino mdio

II 3 anos de efetivo exerccio no nvel I Certificado(s) em cursos profiss

Documents

A Lei Complementar N.º 212-2009