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A libertação do gadareno Marcos 5 Contraste entre a obra do demônio e a de Deus Pr. Ildo Mello

A Libertação do Endemoniado Gadareno

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Apresentação da Mensagem do Pr. Ildo Mello (01/02) sobre lições extraídas do texto do Evangelho de Marcos 5, que trata da maravilhosa libertação do endemoniado Gadareno. Contraste entre a obra do demônio e a de Deus, Sistema de valores dos gadarenos, onde porcos valem mais que os humanos. “A luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas” (João 3.20)‏.Assista ao vídeo desta mensagem: http://vimeo.com/15242833Link para esta mensagem em MP3: http://www.divshare.com/download/10738686-56d A Libertação do Endemoniado Gadareno (Marcos 5:1-20)Mensagem do Pr. José Ildo Swartele de MelloVemos neste episódio, um claro contraste entre a obra do demônio e a de Deus. O que nos faz lembrar das palavras de Jesus registradas em João 10.10 "o ladrão não vem senão para matar, roubar e destruir; mas eu vim para que vocês tenham vida e a tenham com abundância". O Diabo é esperto para cativar e ludibriar as pessoas, apresentando uma série de atrativos que têm, por objetivo último, o de matar, roubar e destruir. Tudo o que ele oferece termina em inferno. O Gadareno não nasceu endemoniado. Ele foi uma pessoa como outra qualquer. Ele até mesmo tinha mulheres e filhos (v.19). Mas a Bíblia adverte: "Não deis lugar ao Diabo" (Ef 4.27). As pessoas podem se afundar no pecado até ao ponto de se verem totalmente dominadas pelo mal. Eis aí o retrato mais grotesco do que os demônios pretendem fazer com os seres humanos. Dominado e derrotado pelo mal, aquele gadareno não habitava mais em casa, mas em um cemitério (v.3), e era impelido pelos demônios para a solidão do deserto (Lc 8.29). Tornou-se um ser anti-social e violento (v.4), vivendo inquieto e ansioso, andando de um lado para o outro numa angústia sem tréguas (v.5). Ele passou a não apreciar e nem a valorizar mais a própria vida. Perdeu o pudor e, sem nenhum respeito próprio, andava sem roupas (Lc 8.27). Com um espírito autodestrutivo, feria-se a com pedras (v.5).Este é um quadro chocante, mas devemos saber que o adversário tem estratégias diferentes para atingir pessoas diferentes. Geralmente ele é mais sutil. Quantos não ficam surpresos consigo mesmos ao serem tomados pelo ódio, rancor, chegando mesmo a agirem com assustadora violência? Quantos não estão também estressados e angustiados sem conseguir descansar direito? Quantos não estão perdendo o pudor. Por exemplo, o que acontece em certos bailes funk. Onde foi parar a dignidade humana? E quantos não estão também experimentando uma grande solidão? Mesmo em meio a multidão, sentem-se como um Robson Crusoé. Não tem amigos em quem possam confiar. Feridos e traumatizados, desenvolveram verdadeiras couraças que servem de barreiras para o desenvolvimento de saudáveis relacionamentos interpessoais. Estão, de fato, sem perceber, sendo impelidos para o deserto.Mas a boa notícia é de que há esperança, mesmo para alguém tão arruinado como era o caso do endemoniado gadareno. Jesus o libertou! De modo que, agora, ele podia ser visto assentado tranquilamente na comunhão de Jesus e de seus discípulos (v.15). Sinal de que estava apto a voltar ao convívio social. E não se encontrava mais nu, pois estava agora vestido (v.15)! Recobrou sua honra e dignidade! E já não mais gritava e agia como um louco, pois havia recuperado o bom senso (v.15). Além destas três coisas maravilhosas, outra é que ele agora encontrou razão e motivação para viver (Mc 5.18). Queria seguir o Mestre! Desejava tornar-se um missionário! Pretendia ir para terras distantes, mas Jesus orienta-o a primeiramente retornar para sua família. Pois missões começa em casa (v.19 e At 1.8)! Jesus promove a restauração do lar! Ao mesmo tempo, Jesus está deixando um missionário em Decápolis (v.20)! Uma testemunha do seu poder libertador! Sinal de sua compaixão até mesmo por aqueles que se mostram hostis a ele.Como o processo de libertação daquele homem implicou no sacrifício de dois mil porcos (v.13), o povo dali acabou expulsando a Jesus da região (v. 17), pois possuíam um sistema de val

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Page 1: A Libertação do Endemoniado Gadareno

A libertação do gadareno

Marcos 5

Contraste entre a obra do demônio e a de Deus

Pr. Ildo Mello

Page 2: A Libertação do Endemoniado Gadareno

Decápolis

Page 3: A Libertação do Endemoniado Gadareno

Propósitos dos demônios (Jo 10.10)

Ninguém nasce endemoniado, mas... ”Não deis lugar ao Diabo”

Page 4: A Libertação do Endemoniado Gadareno

Dominado e derrotado pelo mal

Endemoniado Antisocial e violento Inquieto, ansioso e

angustiado Feria-se a com pedras Não se vestia Não habitava em casa,

mas em um cemitério Impelido para o deserto

Page 5: A Libertação do Endemoniado Gadareno

Liberto por Jesus

Assentado Vestido Em perfeito Juízo Aos pés de Jesus (Lc 8.35) Encontrou razão para viver (Mc 5.18)

Page 6: A Libertação do Endemoniado Gadareno

Tornando-se um missionário

Deseja seguir os passos de Jesus Primeiro deve retornar para casa Missões começa em casa Jesus promove restauração! Jesus deixa um missionário em Decápolis!

Uma testemunha do seu poder libertador

Page 7: A Libertação do Endemoniado Gadareno

Legião de Porcos

Sistema de valores dos gadarenos onde porcos valem

mais que os humanos.

Jesus é expulso, pois representava uma

ameaça aos porcos

Page 8: A Libertação do Endemoniado Gadareno

Povo Também estava Dominado por Legiões

De Porcos (Mamom – materialismo)

Do Exército Romano que ocupava a cidade

De demônios de toda espécie que buscavam afastar as pessoas da vida abundante e

impedir o progresso em direção a Deus

Page 9: A Libertação do Endemoniado Gadareno

E quanto a nós?

Existe algo que...

... impede nossa caminhada cristã?

... atrapalha nossos relacionamentos?

... nos perturba e oprime?

... nos domina e escraviza?

... amamos mais do que a Deus?

Page 10: A Libertação do Endemoniado Gadareno

Onde está o nosso tesouro?

“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”

(Mt 6:19-21).

“Não podeis servir a dois senhores” (Mt 6.24).

“A luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas”

(João 3.20)