A Luta Ideológica e a Educação Do Homem Novo

7/25/2019 A Luta Ideolgica e a Educao Do Homem Novo

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A Luta Ideolgica e aEducao do Homem Novo

Enver Hoxha

Primeira Edio:........Fonte:A Educao Ideolgica dos Quadros e das Massas.Traduo:Manuel Quirs.Transcrio e HTL:Fernando A. S. Arajo, abril 2006.!ireitos de "e#roduo: A cia ou dis!ribuio des!e docu"en!o # li$re einde%inida"en!e garan!ida nos !er"os da &'( Free )ocu"en!a!ion *icense.

'es!es l!i"os anos, o desen$ol$i"en!o da re$oluo, nodo"+nio da ideologia e da cul!ura, %oi "arcado or u"a lu!ade classe, le$ada e" %ren!e con!ra !odas as %or"as deideologia es!rana ao socialis"o, desde as $elassobre$i$-ncias ue $-" das ro%unde/as dos s#culos a!# in%lu-ncia a!ual da ideologia burguesa e re$isionis!a. 1obje!i$o %unda"en!al des!a lu!a consis!e nare$olucionari/ao do ensa"en!o e da consci-ncia doso"ens, de !odo o seu "undo esiri!ual, ara %a/erre$alecer a ideologia "aris!a3leninis!a a "oral role!4ria ea cul!ura socialis!a. 5 u"a lu!a de grande en$ergadura, u"alu!a de "assas, condu/ida co" a ar!iciao a!i$a de !odasas ca"adas da oulao u"a !al lu!a !radu/3se, na r4!ica,e" "o$i"en!os e a7es re$olucion4rias, e" $as!asdiscuss7es oulares, alicao de deba!es e %or"ulaoaber!a da cr+!ica, !udo a!i!udes e" ue se de%ron!a" as id#ias$elas, e os $elos cos!u"es reacion4rios, or u" lado, e asid#ias no$as e a "oral re$olucion4ria no$a, or ou!ro.

A lu!a elo aro%unda"en!o da re$oluo ideolgica ecul!ural, ue %a/ ar!e in!egran!e do rocesso dere$olucionari/ao geral da $ida do a+s, %oi rearada elo!rabalo ue o 8ar!ido dirigiu nos seus !rin!a anos deeis!-ncia. Aoiando3se nos resul!ados ob!idos, o nosso8ar!ido lu!a ara %a/er rogredir, se" in!erruo, o !rabaloue $isa %or"ao do o"e" no$o da sociedade no$a,socialis!a, u" o"e" do!ado de ro%undas con$ic7es
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"aris!as3leninis!as, de al!as ualidades "oraisre$olucion4rias co"unis!as, de $as!o ori/on!e cul!ural e ricouni$erso esiri!ual.

"e$orar ainda mais a consci%ncia socialista dasmassas tra&alhadoras' lutando contra todas asso&reviv%ncias e in$lu%ncias das ideologiasestranhas ao socialismo(

Ainda ue a nossa re$oluo !ena derrubado as $elasrela7es de roduo e !ena liuidado, assi", a base"a!erial ue as %e/ surgir e ue, "an!#" e ali"en!a asdi$ersas %or"as de ideologia das classes eloradoras, no

deia"os de nos cocar co" as nu"erosas sobre$i$-nciasdes!as e co" a sua in%lu-ncia. A sociedade no$a, socialis!a, eo seu con!+nuo desen$ol$i"en!o, no ode conciliar3se co"as sobre$i$-ncias es!ranas ao socialis"o ue, no sen!ra$a" a "arca e" %ren!e da re$oluo, "as esconde",ainda, o erigo de %a/er arreiar ca"ino. A !ris!e eeri-nciado aareci"en!o do re$isionis"o na (nio So$i#!ica, enou!ros a+ses, a+ es!4 ara "os!rar ue, se no see"rega" !odas as %oras ara aro%undar a re$oluo

ideolgica e cul!ural, abandona3se, de %a!o, a re$oluosocialis!a elo ca"ino, co"ro"e!e3se a sua reali/ao nodo"+nio ol+!ico e econ9"ico e abre3se ca"ino degeneresc-ncia burguesa e" !odos os do"+nios.

A in!ensi%icao da lu!a ideolgica de classe # di!ada,igual"en!e, ela necessidade de liber!ar, sob !odos osasec!os, as caacidades %+sicas, in!elec!uais e esiri!uais de!odos os !rabaladores, e" ar!icular das "uleres e dos

jo$ens, ara os ali$iar do esado %ardo dos reconcei!osan!igos, a %i" de er"i!ir ue o seu +"e!o re$olucion4rio seeri"a co" u"a %ora irresis!+$el, e" !odos os do"+nios dea!i$idade. 1 ideal do socialis"o # liber!ar os !rabaladores,no s do jugo social e econ9"ico, "as !a"b#" daescra$a!ura esiri!ual das ideologias es!ranas ao socialis"o.1 socialis"o # o nico sis!e"a ue cria !odas asossibilidades ara a e"anciao do o"e" e ue es!4 al!ura de a reali/ar co"le!a"en!e.


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A lu!a ue o 8ar!ido condu/ ara a educao do o"e"no$o # $as!a e co"lea. Es!a educao no se %a/ s or"eio da roaganda e da agi!ao, no se resu"e aenas au"a lu!a ura"en!e acad-"ica con!ra as id#ias e as

conce7es an!igas, reali/a3se !a"b#" a!ra$#s da criao decondi7es econ9"icas, sociais e ol+!icas, ue %a/e"desen$ol$er3se no o"e" as conce7es e as nor"associalis!as. Ela e%e!ua3se no decurso da a!i$idade r4!ica doso"ens, na lu!a ue eles condu/e" e no !rabalo ue%ornece" ara edi%icar o socialis"o. 'es!es l!i"os anos, o8ar!ido lu!ou co" rara corage", ara elaborar u"aorien!ao "aris!a3leninis!a e" !odos os do"+nios econdu/ir as "assas e" a7es re$olucion4rias. 1 nosso 8ar!ido

acu"ulou assi" u"a reciosa eeri-ncia, !erica e r4!ica,no rocesso de aro%unda"en!o da re$oluo socialis!a.

Foi lanada u"a o%ensi$a se" receden!es, e" ar!icularcon!ra as %or"as "ais $elas da ideologia das classeseloradoras, con!ra a "en!alidade a!riarcal e conser$adora,a religio e os cos!u"es re!rgrados ue, or causa dogrande a!raso erdado do assado, !-" ainda ra+/es e no%ora" de%ini!i$a"en!e e!iradas.

A lu!a condu/ida ara aniuilar a in%lu-ncia da religio deugrandes resul!ados. 'u" !e"o cur!o desojara"3se dassuas %un7es !odas as ins!i!ui7es religiosas e sacerdo!es, ueroaga$a" e "an!ina" $i$os o idealis"o e o "is!icis"o"ais obscuran!is!a e anacr9nico. A Alb:nia !ornou3se nu"a+s se" igrejas ne" "esui!as, se" adres ne" i"s ;.

)e %a!o, is!o no uer di/er ue se cegou a liber!arin!eira"en!e os !rabaladores da in%lu-ncia des!e io ue # areligio, orue, ara a+ cegar, ser4 necess4rio u" longorocesso de reeducao e de educao. Mas no # "enos$erdade ue u" gole decisi$o le %oi des!e "odo, dado, eue ele cons!i!uiu u"a $i!ria de!er"inan!e, u"a no$a eoderosa re"issa da "ais co"le!a e"anciao daconsci-ncia dos o"ens, da sua co"le!a liber!ao dascrenas e dos reconcei!os religiosos.

Es!a $i!ria no %oi ob!ida se" es%oros ne" or si"les

"edidas ad"inis!ra!i$as. ?odas as condi7es reueridas!ina" cegado "a!uridade e os !rabaladores, de li$re
http://www.marxists.org/portugues/hoxha/ano/mes/educacao-homem-novo.htm#t1*http://www.marxists.org/portugues/hoxha/ano/mes/educacao-homem-novo.htm#t1*


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$on!ade, decidira" a sor!e das ins!i!ui7es religiosas, ue!ina" "ani%es!ado se"re u"a a!i!ude an!i3nacional,ser$ido os %eudais, a burguesia e os ocuan!es. Se"desconsiderao elo %a!o de ue os eclesi4s!icos a!rio!as de

!odas as crenas lu!ara" ela liberdade e indeend-ncia daAlb:nia. Es!a a!i!ude an!i3nacional e an!ioular do "undoreligioso !ina en!rado e" con!radio, 4 "ui!o !e"o, co"os sen!i"en!os "ais ro%undos do o$o alban-s, !o a%errado 4!ria e liberdade. A lu!a de liber!ao nacional de$iaaro%undar "ais ainda es!a con!radio. As grandes!rans%or"a7es socialis!as, e%e!uadas e" !oda a $ida do ais,e o !rabalo de roaganda eecu!ado e" !odas as dire7eselo 8ar!ido, !ornara" as "assas ainda "ais conscien!es da

%ragilidade das crenas religiosas e da inco"a!ibilidade dasins!i!ui7es religiosas e adres co" a no$a realidadesocialis!a.

1 nosso 8ar!ido nunca er"i!iu ue se jogasse co" ossen!i"en!os do o$o. Mas, na sua ualidade de ar!ido"aris!a3leninis!a, concebe clara"en!e ue, no ca"ino dasua "arca $i!oriosa, a re$oluo socialis!a de$e uebrar,logo ue as condi7es obje!i$as e subje!i$as es!i$ere"

reunidas, !odos os $+nculos ue liga" as "assas ao "undo$elo e ue as i"ede" de "arcar e" %ren!e.

@eja" o ue se assa nos a+ses e" ue os re$isionis!ases!o no oder 'o uadro geral da degeneresc-nciaburguesa, e" no"e das conjun!uras ol+!icas in!ernas ee!ernas, $ai3se a!# ao on!o de u!ili/ar a igreja ara %inssocial3i"erialis!as, in!ensi%ica3se a roaganda religiosa,au"en!a3se o n"ero de igrejas e de adres, rea$i$a"3se as$elarias reacion4rias e obscuran!is!as, ue da!a" da IdadeM#dia.

'a e!aa a!ual da re$oluo, a $ida inscre$e na orde" dodia, a co"le!a e"anciao da "uler, co"o u" roble"a"ui!o agudo. As "uleres e as raarigas %ora" as %oras"ais ori"idas e aralisadas da nossa sociedade, !an!o elosrecei!os religiosos co"o elas nor"as, cos!u"es e usosa!riarcais.

E" seguida ins!aurao do oder oular e criao dabase econ9"ica do socialis"o, a "uler albanesa, co"o


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!odos os !rabaladores, conseguiu liber!ar3se da eloraocai!alis!a, a!ingiu a liberdade e go/a de direi!os ol+!icosiguais aos do o"e" dera"3se3le !odas as ossibilidadesde se e"enar, co" !odas as %oras, na grande %ren!e da

edi%icao socialis!a do a+s. 8resen!e"en!e, no nosso a+s,as "uleres "ili!a" e" !odos os sec!ores de a!i$idade e no4 u" e"reendi"en!o no$o ue no !raga o cuno do seu!rabalo "anual e in!elec!ual. Elas cons!i!ue" cerca de BCor cen!o dos !rabaladores das cidades e dos ca"os.

'es!e a+s e" ue as "uleres e as raarigas era" as"assas "ais re!arda!4rias, desre/adas ela sociedade eelos o"ens, 4 agora cen!enas e "ilares ue dirige" as

ues!7es do oder e" !odos os escal7es, a!# Asse"bl#ia8oular, ue assu"e" i"or!an!es %un7es nas organi/a7esde "assa e nas do 8ar!ido, ue dirige" a roduo, assi"co"o ou!ros sec!ores da a!i$idade. 1 8ar!ido e o o$o es!o$erdadeira"en!e orgulosos das nossas "uleres e raarigasericas, ue, e"bora e" condi7es "ais di%+ceis ara elas doue ara os o"ens, !rabala" e lu!a" co" in!elig-ncia,corage" e bra$ura, !o be" co"o os seus ca"aradaso"ens.

Aesar dos resul!ados ob!idos na lu!a ela e"anciaoda "uler, assegurare" a igualdade co"le!a e au!-n!ica da"uler e do o"e", na $ida social e %a"iliar, ela con!inuaainda a ser u" roble"a reocuan!e. As conce7esa!rasadas, %eudais e a!riarcais ue julga" a "uler co"ou" ser in%erior, con!inua", !al co"o no assado, a ser orincial obs!4culo. Se" uebrar es!as conce7es ueori"e" e aralisa" a sua ersonalidade e as suas energias,se" ul!raassar es!a barreira, no se ode assegurar o seurogresso e o de !oda a nossa sociedade no ca"ino dosocialis"o.

Eis orue o nosso 8ar!ido dirigiu a on!a de lana da sualu!a ara a e"anciao da "uler, essencial"en!e na %ren!eideolgica, na lu!a con!ra as id#ias conser$adoras, as nor"ase os cos!u"es escra$i/adores e as conce7es ue di%a"a" eo%ende" a "uler.

1s sucessos ob!idos so grandes. 'o en!an!o, a co"le!ae"anciao da "uler con!inua a ser, no %u!uro, u"a das


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!are%as "ais i"or!an!es do 8ar!ido. E a e"anciao da"uler no uer s di/er u"a "uler li$re, "as ainda u"asociedade de%ini!i$a"en!e liber!a dos reconcei!os e dasconce7es, sobre a "uler, es!ranas ao socialis"o. Es!a

e"anciao suben!ende !a"b#" a criao de !odas ascondi7es "a!eriais e esiri!uais ara es!abelecer u"aigualdade e%e!i$a e co"le!a do o"e" e da "uler, e"!odos os do"+nios da $ida. 5 or is!o ue, se # reciso!rabalar co" obs!inao elo aura"en!o ideolgico ecul!ural, ela ele$ao do grau de ins!ruo e do n+$el !#cnicoe ro%issional das "uleres, a %i" de ue elas conea" o"es"o desen$ol$i"en!o dos seus ca"aradas o"ens eossa" eri"ir, co" co"e!-ncia, a sua oinio sobre !odos

os roble"as, #, !a"b#" reciso dar ro$as da "es"aobs!inao ara ue a sociedade e" geral e o "eio %a"iliar,os o"ens e" ar!icular, as coloue" e" condi7es iguais dedesen$ol$i"en!o e les er"i!a" ins!ruir3se e criar, 1 seu!rabalo e a sua a!i$idade social no de$e" ser en!ra$adoselas !are%as do"#s!icas, uo!idianas e %a!igan!es, ue soordinaria"en!e a sua sor!e. 's !e"os j4, e !ere"os cada $e/"ais, a ossibilidade de sociali/ar, de %or"a gradual,nu"erosos !rabalos do"#s!icos.

Doloca3se aui u"a ou!ra ues!o "ui!o i"or!an!e criaru"a $ida $erdadeira"en!e de"ocr4!ica na %a"+lia. A lu!aara a e!enso e o aro%unda"en!o da de"ocraciasocialis!a, na nossa $ida social, ene!rou !a"b#" no seio da%a"+lia, onde as "ani%es!a7es des!a desigualdade so "ais%or!es. So"os as !es!e"unas do abranda"en!o e dades!ruio dos %unda"en!os da $ida a!riarcal, daene!rao, se"re "ais $as!a, no seio da %a"+lia, dos

rinc+ios da "oral co"unis!a e do es+ri!o da ideologiasocialis!a. 'o$as %or"as de"ocr4!icas e socialis!as age"agora, "ui!o "ais, nos laos conjugais e nas rela7es%a"iliares. Mas es!as no$as %or"as de rela7es ainda no se!ornara" do"inan!es. 5 conecido o %a!o de ue a %a"+liae$olui rela!i$a"en!e co" "enor $elocidade do ue o conjun!oda sociedade. 5 or isso ue # reciso lu!ar ara ue es!ea!raso di"inua de dia ara dia e, ara ue a %a"+lia ossarogredir ao ri!"o do nosso !e"o, e" aralelo co" as

grandes "odi%ica7es ue "arca" a $ida do a+s. A %a"+liaalbanesa, enuan!o cen!ro de educao, cul!i$ou reciosas


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ualidades a!ri!icas e "orais. Mas cer!as conce7es!radicionais do seu !rabalo de educao no es!o al!urade resonder s nossas eig-ncias e, nu" cer!o sen!ido,o7e"3se realidade a!ual. 5 reciso !rabalar de %or"a

"ais a!i$a na re$olucionari/ao da $ida %a"iliar ara adese"baraar, ouco a ouco, das sobre$i$-nciasconser$adoras da "en!alidade a!riarcal, ara dela %a/er u"cen!ro e" ue os o"ens sero educados no es+ri!o daideologia do 8ar!ido.

A nossa sociedade no ode %icar indi%eren!e aosroble"as da %a"+lia considerando3os co"o ues!7esri$adas, e" ue no se de$e "e!er. 8elo con!r4rio, rocurar4

se"re as %or"as aroriadas ara in%luir nes!as ues!7es,condenando, co"o es!ranas ao socialis"o, as inger-nciasgrosseiras e se" !ac!o, oor!unas ou no, nos roble"as+n!i"os da %a"+lia.

1 8ar!ido condu/iu igual"en!e u"a lu!a incessan!e con!raa "en!alidade e a sicologia eueno3burguesa. 1ra, nes!aal!ura, con$#" dar ainda "aior e%ic4cia ao nosso a!aue. Aideologia eueno3burguesa es!4 ro%unda"en!e enrai/adana consci-ncia dos o"ens. Is!o es!4 ligado ao %a!o de ue,no assado, a euena roriedade ca"onesa e o !rabaloar!esanal ri$ado do"ina$a" no nosso a+s e %oi sobre es!abase ue %ora" edi%icadas as rela7es de !odas as es#ciesen!re os o"ens e se %or"ara" as suas conce7es. 'o 4d$ida de ue as grandes !rans%or"a7es econ9"icas esociais e o !rabalo desendido, e" "l!ilos asec!os, araa educao das "assas, dera" rudes goles ideologiaeueno3burguesa e redu/ira" o seu raio de ao naa!i$idade e na $ida das nossas gen!es.

Mas # reciso olar a realidade de %ren!e. As conce7es eas !end-ncias eueno3burguesas, conser$a"3se e "an!-"3se ainda $i$as. Aarece", e" "aior ou "enor grau, e"!odas as ca"adas da oulao, no s nos ca"os "as!a"b#" nas cidades. As sobre$i$-ncias eueno3burguesases!o en!relaadas co" !odas as %or"as de ideologia dasclasses eloradoras, !an!o co" os cos!u"es a!rasados ea!riarcais, co"o co" as in%lu-ncias burguesas ere$isionis!as.


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Do"o di/ o ca"arada Mao ?s#3!ung, "a ideologiapequeno-burguesa tem um carter conservador; a suainfluncia constitui uma das principais fontesdo oportunismoe do aventureirismo no movimento

operrio". )e %a!o, u" dos rinciais %a!ores ue !ornouoss+$el o rocesso da degeneresc-ncia cai!alis!a na (nioSo$i#!ica %oi a corren!e eueno3burguesa ligada aoburocra!is"o e resso geral da ideologia burguesa ere$isionis!a.

)i!o is!o, sobressai ainda "ais clara"en!e ue a lu!acon!ra a ideologia eueno3burguesa e as suas "ani%es!a7es# u"a das "ais i"or!an!es !are%as ue o 8ar!ido de$e

eecu!ar no seu !rabalo geral e, e" ar!icular, no seu!rabalo ideolgico.

E" ri"eiro lugar, de$e3se lu!ar ara o re%oro dadiscilina role!4ria no !rabalo, con!ra a !end-ncia acon!en!ar3se co" ouco e con!ra a "en!alidade ca"onesa ear!esanal, de$e3se "os!rar "aior eig-ncia no ue di/resei!o roduo de !odo o !rabalo social. Mas is!o no #u" si"les roble"a de educao. ?ra!a3se de u" roble"asocial e econ9"ico co"leo. S es!abelecendo jus!oscri!#rios socialis!as, no do"+nio da organi/ao das nor"asde !rabalo, da re!ribuio e do con!role do !rabalo, da suauan!idade e ualidade, se ode condu/ir co" sucesso aeducao das "assas, co" $is!a a inculcar3les as ualidadessocialis!as necess4rias eecuo conscienciosa, no"o"en!o reuerido e co" u"a al!a rodu!i$idade, de !odo o!rabalo social.

)e$e ser condu/ida u"a lu!a %ir"e con!ra o indi$idualis"oeueno3burgu-s, ue se "ani%es!a na !end-ncia araconsiderar as ues!7es sob u" :ngulo es!rei!o, de"asiadoes!rei!o, a circunscre$er3se rigorosa"en!e ao in!eresseessoal, ue se o7e ao in!eresse geral da sociedade, a $i$ernu"a redo"a, nu" "undo acanado e "esuino, ue"an!#" o o"e" a%as!ado dos grandes ideais da sua #oca,ue o !orna indi%eren!e e a4!ico eran!e !udo, sal$o o seuin!eresse essoal e %a"iliar, e s o inci!a a rocurar oin!eresse "a!erial e a rria uie!ude.
http://www.marxists.org/portugues/mao/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/o/oportunismo.htmhttp://www.marxists.org/portugues/mao/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/o/oportunismo.htm


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A rocura do es!ri!o in!eresse essoal # u"a eresso,no s da ideologia eueno3burguesa, "as de !odas asideologias das classes eloradoras, u" sen!i"en!o ue !e"as ra+/es na roriedade ri$ada, e" ue se aia" es!as

ideologias. Es!a !end-ncia, ue se "ani%es!a sob as "aisdi$ersas %or"as, # u"a das "aiores e "ais gra$es cagasue erda"os do assado e u" dos "aiores erigos uan!oaos des!inos do socialis"o. 5 or is!o ue a lu!a, con!ra !odae ualuer !end-ncia ue coloca o in!eresse essoal aci"a doin!eresse geral de$e ser considerada co"o u"a ues!o%unda"en!al e" !odo o !rabalo ideolgico do 8ar!ido.

'a lu!a con!ra a ideologia eueno3burguesa, de$e3se !er

e" con!a ue as suas "ani%es!a7es se insere" e" di$ersasa!i!udes conser$adoras e liberais, ue elas ali"en!a" id#iascon!r4rias aos rinc+ios e le$a" a assar de u" e!re"o aoou!ro. A sua ao %a/3se sen!ir larga"en!e na a!i!ude e"relao ao !rabalo e roriedade social, "as !a"b#", e"ar!icular, na %or"a de $ida e nos di$ersos 4bi!os aduiridos,sobre!udo no seio da %a"+lia.

8ara re%orar e !e"erar cons!an!e"en!e a consci-nciasocialis!a das nossas gen!es, ser4 reciso, no s lu!ar con!raas sobre$i$-ncias das $elas ideologias a!riarcais,conser$adoras e eueno3burguesas, "as ainda condu/iru"a lu!a con!+nua e in!ransigen!e con!ra a in%lu-ncia dasa!uais corren!es ideolgicas burguesas e re$isionis!as. 1nosso a+s no $i$e isolado do "undo cai!alis!a ere$isionis!a ue nos cerca e ue, co"o nos ensina *enine,roaga, ao deco"or3se, !odas as es#cies de "icrbios"or!ais.

Do"o re$olucion4rios e "aris!as co"reende"os oerigo ue reresen!a a subs!i!uio de u"a $ela ideologiaescra$i/adora, or u"a no$a ideologia escra$i/adora, de u"$eneno an!igo, or u" no$o $eneno ue, or "ais re$es!idode acar ue es!eja, e ualuer ue seja a sua "4scara de"odernis"o e de liberalis"o, no %ica "enos "or!al. 'ascondi7es a!uais, u"a !al subs!i!uio reresen!a u" grandeerigo. )es!ruindo a in%lu-ncia das ideologias es!ranas aosocialis"o, ue $-" das ro%unde/as dos s#culos,cica!ri/ando as cagas sociais e ideolgicas erdadas da $ela
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sociedade %eudal3burguesa, o nosso 8ar!ido lu!a ara i"ediro aareci"en!o de no$as cagas sociais e ideolgicas,rrias do "undo "oderno cai!alis!a e re$isionis!a.

?odas as lu!as ue condu/i"os, nes!es l!i"os anos, e!odo o rocesso da re$olucionari/ao da $ida do a+s soou!ros !an!os goles se$eros con!ra a ideologia burguesa ere$isionis!a. @isa" le$an!ar u"a barreira co"ba!i$a %ren!e ene!rao des!as ideologias. Mas seria i"erdo4$el ensarue es!a"os, daui ara o %u!uro, ao abrigo de !oda eualuer in%lu-ncia burguesa e re$isionis!a, ue as nossasgen!es es!o, daui ara o %u!uro, i"uni/adas. (" dosrinciais asec!os da es!ra!#gia os!il dos i"erialis!as e dos

re$isionis!as, con!ra o nosso a+s, # jus!a"en!e a ressoideolgica ue !-" a ossibilidade de eercer a!ra$#s dosnu"erosos canais da in%or"ao "oderna, e" ar!iculara!ra$#s da in%lu-ncia cul!ural, ue re$es!e "l!ilas %or"as. 5or is!o ue u"a das ri"eiras !are%as consis!e e" organi/ar,!a"b#" no %u!uro, u"a lu!a con!+nua con!ra a ideologiaburguesa e re$isionis!a, !ornando "ais aguda a nossa$igil:ncia de classe e a%ir"ando o nosso es+ri!o "ili!an!ere$olucion4rio.

A lu!a na %ren!e ideolgica, co"o o 8ar!ido sublinouse"re, # u"a co"onen!e "ui!o i"or!an!e da lu!a daclasse, ue se rossegue se" in!erru7es e" !odos osdo"+nios ol+!ico, econ9"ico, ideolgico e cul!ural. 5 des!alu!a ue deende o %eli/ desen$ol$i"en!o da re$oluo, ade%esa e a consolidao das suas auisi7es.

A eeri-ncia j4 ro$ou, de %or"a irre%u!4$el, ue !odo oabandono da lu!a de classe, !odo o seu en%raueci"en!o,!odas as conce7es err9neas e !odas as de%or"a7es des!alu!a !-" esadas conseG-ncias e!re"a"en!e s#rias. 5nes!es asec!os ue de$e"os $er e rocurar u"a das "aisi"or!an!es causas do ue se assou na (nio So$i#!ica e e"cer!os ou!ros a+ses, # neles ue reside a rria ess-ncia da!raio re$isionis!a.

1 i"or!an!e no # s ad"i!ir a lu!a de classes, "assobre!udo !er dela u"a corre!a e $as!a conceo, uer di/er,

conceb-3la co"o u"a lu!a ue se rossegue duran!e !odo oer+odo is!rico de assage" do socialis"o ao co"unis"o,


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co"o u"a lu!a ue no se desen$ol$e s con!ra os ini"igose!ernos e in!ernos, "as ue decorre !a"b#" no seio doo$o e do 8ar!ido, co"o u"a lu!a ue de$e ser condu/idacon!inua"en!e e" !oda a ar!e e or !odos.

Enuan!o con!inuar a lu!a de classes, ue no # criadaar!i%icial"en!e, "as eis!e, de %a!o, co"o lu!a en!re duas $iasde desen$ol$i"en!o H a $ia socialis!a e a $ia cai!alis!a H nonos ode"os abandonar a u"a a!i!ude %ei!a de uie!ude, decon!en!a"en!o de si rrio e de liberalis"o, re!endendo3se!er suri"ido !odos os "ales e e$i!ado !odos os erigos. 8elocon!r4rio, a on!a de lana da lu!a de classe de$e es!arse"re acerada, orue cons!i!ui a ar"a oderosa ue nos

ro!ege dos ini"igos, ue nos dese"baraa de !odos os"ales, ue nos %orja co"o re$olucion4rios role!4rios.)e$e"os condu/ir es!a lu!a de %or"a conseGen!e, %a/endose"re sobressair o car4!er an!ag9nico ou no an!ag9nicodas con!radi7es e aoiando3nos co" %ir"e/a nas "assas.

'a nossa !erra # a classe oer4ria ue es!4 no oder e,a!ra$#s do 8ar!ido e do Es!ado role!4rio, ela dirige !oda a$ida do a+s. 1 seu ael de direo e de con!role #de!er"inan!e. Se" es!a direo no 4 di!adura dorole!ariado, no 4 socialis"o. 5 or is!o ue o 8ar!idoconsagrou e con!inua a consagrar !oda a sua a!eno educao geral da classe oer4ria, ele$ao da suaconsci-ncia ol+!ica e ao desen$ol$i"en!o das suascaacidades, ara ue ela es!eja al!ura, no s deco"reender a sua "isso, co"o classe dirigen!e no oder,"as !a"b#" de a reali/ar na r4!ica.

1s anos assados "arcara", nes!e sen!ido, i"or!an!essucessos ue aarece" co" clare/a na ele$ao do es+ri!o"ili!an!e da classe oer4ria, nos "agn+%icos resul!adosob!idos no !rabalo, nas inicia!i$as e cria!i$idadere$olucion4rias, no re%oro e e!enso do con!role oer4riodire!o, na ele$ao do n+$el ideolgico, cul!ural, !#cnico ero%issional, no %a!o de ue, elo seu ee"lo e !rabalo, aclasse oer4ria d4, cada $e/ "ais, o !o" a !oda a $ida doa+s.

Es!es resul!ados cons!i!ue" u"a base slida ue er"i!eco"le!ar a educao da classe oer4ria. 'es!e do"+nio, o


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!rabalo essencial de$e consis!ir, co"o se"re, e" assegurara sua educao ideolgica e ol+!ica, e" ar"43la da !eoria"aris!a3leninis!a e dos ensina"en!os do 8ar!ido,es!rei!a"en!e ligados $ida e lu!a uo!idianas. A sua

educao ro%issional, o n+$el de ins!ruo e de cul!ura noso "enos i"or!an!es.

Es!es dois asec!os da educao co"unis!a, dos oer4riose de !odos os !rabaladores, es!o es!rei!a"en!e ligados.Don!udo, o 8ar!ido deu e con!inua a dar o ri"ado educao ideolgica, ol+!ica e "oral, orue, ao con!r4riodos burgueses e dos re$isionis!as, no $e"os na classeoer4ria u"a si"les %ora de roduo ue se de$eria

con!en!ar e" !rabalar e rodu/ir, enuan!o os burocra!as e!#cnicos do"inaria", %aria" a lei, a ori"iria", aeloraria" no in!eresse da burguesia cai!alis!a ere$isionis!a.

As !eorias burguesas !ecnocr4!icas, ue ueria" negar anecessidade da re$oluo social do role!ariado, arasubs!i!u+3la ela re$oluo !#cnica e cien!+%ica, ue $isa$a"rejei!ar o car4!er re$olucion4rio conseGen!e e a "issois!rica da classe oer4ria, so3nos absolu!a"en!ees!ranas. A re$oluo !#cnica e cien!+%ica nunca oder4"odi%icar ne" a na!ure/a do cai!alis"o ne" a do socialis"o,e no ode al!erar as leis obje!i$as da e$oluo da sociedade.En!re ns, a re$oluo !#cnica e cien!+%ica desen$ol$e3se soba direo da di!adura do role!ariado. 1s burocra!as e os!ecnocra!as no ode" es!ar, ne" nunca es!aro, no oder #a classe oer4ria e as leis da di!adura do role!ariado uedo"inaro a!# e!ino do Es!ado, a!# $i!ria co"le!a doco"unis"o.

'o nosso a+s, os esecialis!as, os !#cnicos e osin!elec!uais e" geral, sa+dos da classe oer4ria e das "assas!rabaladoras, educados elo 8ar!ido no es+ri!o dosocialis"o, ocua" o lugar ue "erece" e dese"ena"u" ael i"or!an!e e" !odos os do"+nios de a!i$idade,co"o auiliares da classe oer4ria e ser$idores do o$o. 18ar!ido no lu!a s con!ra as conce7es burocr4!icas,!ecnocr4!icas e in!elec!ualis!as, "as, ao "es"o !e"o,con!ra as conce7es $ulgares ue nega" e desdena" do


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!rabalo e do ael da intelligentsia. 1 obje!i$o do 8ar!ido #"an!er aintelligentsiaura e re$olucion4ria, lig43laes!rei!a"en!e aos oer4rios e aos ca"oneses, !orn43lacaa/ de se de%ron!ar co" as in%lu-ncias es!rangeiras,

burguesas e re$isionis!as, e de lu!ar co" de!er"inao, co"o!e" %ei!o a!# aui, ela grande causa da classe oer4ria e doo$o.

'a lu!a ela educao do o"e" no$o, o 8ar!ido e%e!uouu" !rabalo %ru!uoso, e" ar!icular no ue se re%ere educao co"unis!a da ju$en!ude. A nossa ju$en!ude es!4es!rei!a"en!e ligada ao 8ar!ido, esclarecida do on!o de $is!aol+!ico, "oral"en!e ura, orien!ada co" correo e no !e"

nenu"as er!urba7es na $ida # u" co"ba!en!e in!r#ido,ue coloca !oda a sua reciosa energia ao ser$io dare$oluo socialis!a e do rogresso do o$o.

'o "undo cai!alis!a e re$isionis!a, obser$a3seea!a"en!e o con!r4rio. *4, o roble"a da ju$en!ude # u"dos "ais inuie!an!es. A ju$en!ude re%le!e a crise des!asi!uao. 'o uadro da lu!a, ela e"reende, de !e"os a!e"os, di$ersas a7es re$olucion4rias. Mas desorien!ara"3na, inculcara"3le o sen!i"en!o do $a/io "oral e da aus-nciade ideais na $ida, condu/e"3na ara o ca"ino do deboce eda degeneresc-ncia, conso"e" a sua energia o%erecendo3leu"a $ida se" ideais e se" ersec!i$as. A burguesia recorrea !odos os "eios, dos jogos in%an!is i"rensa, li!era!ura, escola e igreja, ara corro"er a "assa da ju$en!ude edo o$o, a%as!43los da ol+!ica da lu!a elo %u!uro e dare$oluo, dando a es!es concei!os o asec!o de u"a $idadi!a li$re e "oderna.

A ones!idade, a $ida si"les e digna, a "oral ele$ada eura, a %idelidade ao o$o !rabalador e 84!ria, !odas asgrandes e re$olucion4rias $ir!udes dos o$os soconsideradas ela burguesia e ela sua "4uina deroaganda, co"o anacr9nicas e arcaicas. Do"ba!e"3nasaber!a ou indire!a"en!e, de%or"a"3nas e ada!a"3nas de%or"a de"aggica, ara ser$ir os in!eresses da burguesia,e" de!ri"en!o dos in!eresses dos !rabaladores, ara su%ocara re$ol!a re$olucion4ria e con!rariar a in%lu-ncia do "aris"o3


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leninis"o, ue # o de%ensor des!e grande !esouro esiri!ualdo o$o.

1s idelogos burgueses e re$isionis!as rocura"

con$encer a ju$en!ude e as "assas de ue # in!il lu!ar aradescobrir u"a sa+da das ro%undas con!radi7es ue "ina" asociedade e" ue $i$e". A nica al!erna!i$a ue ro7e" #o abandono ao essi"is"o e corruo. 5 aui ue !-" asua %on!e os encoraja"en!os, c+nicos e conducen!es aconseG-ncias sociais ca!as!r%icas, ao alcoolis"o, !oico"ania, ao ero!is"o e a "ui!os ou!ros ins!in!os bes!iais,ue causa" es!ragos no "undo cai!alis!a e re$isionis!a.

En!re ns, e" oosio co"le!a co" es!a si!uao, ajo$e" gerao, reunida na sua rria organi/ao "ili!an!e,a (nio da u$en!ude do ?rabalo da Alb:nia, e guiada elo8ar!ido, en!rou na arena da lu!a de classes ideolgica co" u"es+ri!o ino$ador in!r#ido, co"o u" co"ba!en!e in%le+$el,co"o u"a %ora re$olucionari/adora, u"a %ora "o!ri/ eco"ba!i$a no do"+nio das !rans%or"a7es sociais, ideolgicase cul!urais.

8reser$ando3se da in%lu-ncia da ideologia burguesa ere$isionis!a, a nossa ju$en!ude erica condu/iu3secorajosa"en!e, na ao en#rgica da lu!a con!ra !odas as!radi7es caducas do $elo "undo e con!ra !udo o ue #es!rano ao socialis"o e en!ra$a a nossa "arca e" %ren!e.'es!a lu!a, $iu3se crescer, de dia ara dia, a ersonalidade daju$en!ude, a sua corage" au"en!ou, as inicia!i$asre$olucion4rias "ul!ilicara"3se e a sua eeri-nciaenriueceu3se.

Mas de$e"os seguir se"re co" a!eno e co"reendera nossa ju$en!ude na sua arrancada i"e!uosa. Es!e sur!o #aco"anado or di%iculdades de cresci"en!o e orcon!radi7es. 'o !rabalo, co"o ali4s e" !odas as ou!rascoisas, a ju$en!ude de%ron!a3se co" u" s#rio obs!4culo,%or"ado elas "ani%es!a7es de conser$an!is"o ue re%reia"o seu +"e!o re$olucion4rio, subes!i"a" a sua energia ecaacidades criadoras, ue aralisa", sobre!udo no do"+niodas rela7es sociais e "orais, e" ar!icular no seio da %a"+lia

e, nu"a cer!a "edida, !a"b#" na escola. 8aralela"en!e ais!o, a ju$en!ude de%ron!a3se !a"b#" co" a in%lu-ncia do


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liberalis"o e co" u"a es#cie de indi%erena ue le!es!e"una a oinio social, e nalguns casos a %a"+lia. 'ode$e"os esuecer ue a lana da ideologia re$isionis!a eburguesa es!4 aon!ada e" ri"eiro lugar ju$en!ude ue,

ela rria %al!a de eeri-ncia, # "ais $ulner4$el. 5 or is!oue, !a"b#" no %u!uro, o 8ar!ido lu!ar4 ara le$ar aju$en!ude a co"ba!er !odas as %or"as de in%lu-ncia dasideologias es!ranas ao socialis"o, ara a ali"en!ar, de %or"aconseGen!e, dos ideais re$olucion4rios "aris!as3leninis!as,ara abrir e" !odos os do"+nios os ori/on!es sua energiainesgo!4$el e encorajar larga"en!e o seu es+ri!o deinicia!i$a.

8ara a!ingir es!e obje!i$o, # reciso !oni%icar a $ida daju$en!ude e" !odos os asec!os, alargar o c+rculo dos seusin!eresses e da sua a!i$idade, conecer as suas asira7es edesejos, areciar as suas ossibilidades e %oras. 'es!esen!ido, # reciso orien!ar u" !rabalo "ais "ale4$el ecuidadoso, lu!ando con!ra !odas as "ani%es!a7es de%or"alis"o e de burocra!is"o, !oda e ualuer !en!a!i$a dei"or o au!ori!aris"o e a !u!ela, orue so a!i!udes ue no!-" e" lina de con!a os in!eresses e as necessidades da

ju$en!ude, as ar!icularidades sicolgicas da idade, e!c. E""ui!os casos, se"elan!es "ani%es!a7es so a realidade,no s de ais e ro%essores, "as !a"b#" das organi/a7esdo 8ar!ido e dos uadros ue !rabala" co" a ju$en!ude. As$elas !radi7es conser$adoras e burocr4!icas en!ra$a", e"ar!icular, a de"ocra!i/ao "ais arrojada da $ida escolar ei"ede" a ju$en!ude de ar!iciar e%e!i$a"en!e nare$olucionari/ao geral da $ida na escola.

A nossa !are%a consis!e e" dar ju$en!ude a ossibilidadede organi/ar, or si "es"a, a sua $ida, de %or"a a!i$a edin:"ica, e ajud43la co" abilidade a %a/-3lo. 8ara es!eobje!i$o, u" ael ar!icular co"e!e organi/ao da (nioda u$en!ude do ?rabalo da Alb:nia. Es!a de$e dar u" no$oi"ulso sua a!i$idade, !endo e" con!a as "odi%ica7esr4idas ue decorre" da e$oluo da $ida do a+s e darria ju$en!ude e, ada!ar as suas %or"as de !rabalo aes!as "odi%ica7es e s no$as necessidades ue elas %a/e"nascer no seu seio.


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A nossa sociedade encon!ra3se nu" er+odo de rogressoi"e!uoso. ?radi7es, nor"as e cos!u"es seculares souebrados, as ideologias de !odas as classes, cuja boa es!relae"alideceu, so a!acadas, surge" no$as %or"as e cos!u"es

ue liber!a" o ensa"en!o e a consci-ncia dos!rabaladores, !riun%a a ideologia do role!ariado glorioso. A"ais i"e!uosa re$olucionari/ao da $ida do a+s e a 4seralu!a ideolgica condu/ida ao longo des!es l!i"os anoscriara" u"a no$a relao, "ais judiciosa, en!re as eig-nciasdo socialis"o e a consci-ncia dos o"ens. Mas seria, co"o #e$iden!e, u" erro, ensar ue se a%as!ou radical"en!e !odasas %or"as e "ani%es!a7es das ideologias an!igas, ue seresol$era" !odas as con!radi7es nes!e do"+nio. ?o %or!e

uan!o !ena odido ser o nosso a!aue, ele no ode serde%ini!i$o e, de %a!o, no o #. As osi7es conuis!adas elaideologia socialis!a !-" necessidade de ser consolidadas e dese !ornare" ainda "ais %ir"es, a!# do"inare" e" !oda aar!e, e" !oda a nossa sociedade.

*u!ando co" obs!inao ara re$olucionari/ar !odos osasec!os da nossa sueres!ru!ura, ondo $igorosa"en!e oacen!o sobre a necessidade de in!ensi%icar a lu!a ideolgica,

no erde"os nunca de $is!a ue o %a!or decisi$o, uede!er"ina a nossa "arca e" %ren!e, # o rogressoinin!erru!o da nossa sociedade e" !odos os do"+nios. 5 snes!a base ue se ode reali/ar a re$olucionari/ao doensa"en!o e da consci-ncia dos o"ens. 5 or isso ue anossa lu!a ideolgica no se desen$ol$er4 co" sucesso a noser ue, ao "es"o !e"o, se %aa rogredir a roduosocialis!a e a co"bine"os co" a re$olucionari/ao dos"ecanis"os da $ida social, econ9"ica e ol+!ica, co" a

educao co"unis!a das "assas !rabaladoras, co" a sua"obili/ao e" a7es e "o$i"en!os re$olucion4riosincessan!es.

A lu!a ideolgica, co"o u"a das %or"as "ais co"leas eduras da lu!a de classes, # u"a lu!a de "or!e en!re a nossaideologia e a ideologia ini"iga, es!rana ao socialis"o, en!reo no$o e o $elo, en!re o ue # re$olucion4rio e o ue #reacion4rio.


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'o decurso des!a lu!a oo"os ao an!igo, ue nega"os euere"os suri"ir, o no$o, ue nasce e se a%ir"a. Jsconce7es e id#ias burguesas e re$isionis!as oo"os osnossos on!os de $is!a "aris!as3leninis!as. J $ela

sicologia eueno3burguesa oo"os a nossa sicologiasocialis!a. Js "ani%es!a7es de indi$idualis"o e deindi%eren!is"o burgueses e eueno3burgueses oo"os ori"ado do in!eresse cole!i$o e da solidariedade socialis!a. Aoliberalis"o burgu-s e s id#ias conser$adoras e a!riarcaisoo"os o nosso es+ri!o rogressis!a. Js !end-ncias ara u"a$ida %ei!a de ualidade e de resuno oo"os o es+ri!o desacri%+cio e de ao, o es+ri!o r4!ico, a "od#s!ia e aeig-ncia ara consigo rrio.

A %or"ao da conceo "aris!a3leninis!a do "undodese"ena u" ael de ri"eiro lano no aro%unda"en!oda lu!a de classe ideolgica. Dria"3se agora no$as condi7esobje!i$as, ue nos do a ossibilidade de %a/er rogredir !odoo !rabalo desen$ol$ido, ara ue os co"unis!as e as "assas!rabaladoras assi"ile", de %or"a criadora, o "aris"o3leninis"o, ara %a/er reousar a lu!a con!ra as conce7esidealis!as e "e!a%+sicas sobre bases ainda "ais cien!+%icas,

ara reali/ar a assi"ilao da !eoria "aris!a3leninis!a,ligando3a cada $e/ "ais es!rei!a"en!e r4!icare$olucion4ria. Ao longo des!es l!i"os anos %oi condu/ido u"grande !rabalo ara o es!udo da is!ria do nosso 8ar!ido edos seus docu"en!os %unda"en!ais. 'es!e es!udo, a nossaa!eno %oi cen!rada nos ele"en!os essenciais, nos rinc+iosue es!i$era" na base da ao do 8ar!ido e nos "#!odos e$ias or ele seguidos ara resol$er di$ersos roble"as, e"%uno das condi7es concre!as do a+s a ar!ir des!es

ensina"en!os, arende3se a resol$er os roble"as a!uais uesurja" e" no$as condi7es is!ricas. 1 sur!o de nu"erosasa7es e "o$i"en!os re$olucion4rios, e" ar!icularideolgicos, #, ele !a"b#", aco"anado do es!udo do"aris"o3leninis"o e da elaborao !erica dos roble"asue se liga" a es!as a7es e "o$i"en!os. 'es!e do"+nio,rea$i$ou3se !a"b#" o !rabalo da i"rensa e dos ou!ros"eios de roaganda e de cul!ura de "assas.

1s resul!ados cons!i!ue" u"a base slida, ue er"i!eoerar ainda co" "ais obs!inao e de %or"a "ais 4bil, co"


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o obje!i$o de ue !odos os co"unis!as e !odos os!rabaladores !ena" u" coneci"en!o seguro da !eoria"aris!a3leninis!a. 8ara es!e %i", eige3se ue seja"es!udadas, de %or"a aro%undada e con!+nua, as obras,

se"re a!uais, dos nossos grandes cl4ssicos, Mar,Engels, *eninee S!alin, os docu"en!os do nosso 8ar!ido e os"a!eriais e" ue es!4 generali/ada a eeri-ncia de"o$i"en!o co"unis!a in!ernacional. Es!e es!udo no #, e node$e !ornar3se, u" obje!i$o e" si, "as de$e es!ares!ri!a"en!e ligado r4!ica re$olucion4ria a!ual e ser$i3la.'o # reciso es!udar !udo o ue nos cai na "o. )e$e3se,elo con!r4rio, %iar u" obje!i$o de!er"inado e escoler ali!era!ura ue co" ele se relaciona. 1 es!udo da !eoria

"aris!a3leninis!a de$e er"i!ir3nos aro%undar oconeci"en!o da ol+!ica do 8ar!ido e alic43la corre!a"en!ee" !odos os do"+nios de a!i$idade, de co"reender be" econdu/ir co" sucesso a lu!a con!ra o i"erialis"o e ore$isionis"o "oderno, de conecer as leis da lu!a de classese as das rela7es en!re as condi7es da $ida "a!erial e aconsci-ncia dos o"ens, as leis da econo"ia e da ol+!ica, de%or"a a oder discernir e resol$er corre!a"en!e ascon!radi7es e os roble"as ue coloca o desen$ol$i"en!o da

$ida do a+s.Es!e resul!ado a!inge3se, no arendendo de cor algu"as

%r"ulas e algu"as !eses, "as aduirindo u" slidoconeci"en!o dos rinc+ios %unda"en!ais e a "e!odologia"aris!a3leninis!a, assi"ilando os "#!odos ue o"a!erialis"o dial#!ico usa ara in!erre!ar os %en9"enos eresol$er os roble"as, lu!ando, co"o se"re, con!ra asosi7es dog"4!icas e con!ra os on!os de $is!a subje!i$is!as.

1 "aris"o3leninis"o # se"re u"a !eoriare$olucion4ria. Ao esclarecer os no$os roble"as ue a $idasusci!a, desen$ol$e3se na lu!a con!ra as conce7es dos seusad$ers4rios ideolgicos. 5 s no rocesso des!a lu!a ue eleode ser assi"ilado de %or"a ro%unda, ue as id#ias"aris!as3leninis!as $i$as ode" i"lan!ar3se e !rans%or"ar3se nu"a con$ico conscien!e e "ili!an!e. A con%ron!ao deon!os de $is!a e o deba!e de$e" ser larga"en!e e"regues"es"o no seio do 8ar!ido e de !oda a sociedade, na lu!acon!ra !odas as "ani%es!a7es de con%or"is"o e con!ra a
http://www.marxists.org/portugues/marx/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/marx/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/lenin/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/stalin/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/marx/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/marx/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/lenin/index.htmhttp://www.marxists.org/portugues/stalin/index.htm


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!end-ncia ara "ascarar as con!radi7es. S seguindo es!a$ia nos ode"os i"uni/ar a!i$a"en!e con!ra as ideologiases!ranas ao socialis"o e reali/ar u"a educaore$olucion4ria, de %a!o.

'o en!an!o, nos nossos "#!odos de educao, a ro!inaersis!e, assi" co"o $elos 4bi!os de !rabalo, uei"ede" de a!ingir !ais obje!i$os. 'a nossa i"rensa e nasnossas ublica7es, na r4dio, nos cursos e nas con%er-nciasainda 4 "ui!o %or"alis"o e !o" o%icial. 'o se encon!ra a+,na "edida desejada, o es+ri!o de con%ron!ao de oini7es e,e" $e/ de se recorrer a"la"en!e ao "#!odo do deba!e,a!e"o3nos a "#!odos es!ereo!iados e de%or"ados, dando3se

ro$as de ouco es+ri!o criador. Se"elan!es "#!odosi"ede" a roaganda %ru!uosa e a assi"ilao, de %or"acriadora, do "aris"o3leninis"o e da ol+!ica do 8ar!ido. 5or is!o ue a lu!a ue condu/i"os con!ra esses "#!odosde$e ser ainda "ais resolu!a. 'o de$e"os esi!ar e" nosdese"baraar"os corajosa"en!e de !odas as %or"as de!rabalo ue assara" de #oca e ue j4 no resonde" aon+$el a!ual do desen$ol$i"en!o ol+!ico, ideolgico e cul!uraldas nossas gen!es, s eig-ncias ue es!e n+$el engendrou e

necessidade de o ele$ar se"re "ais.)olocar cada ve* mais o Ensino' a )ultura e a Arteao servio do +ocialismo e do Povo

'o decurso do er+odo ue acaba de !er"inar reali/ou3seu" i"enso !rabalo ara re$olucionari/ar cada $e/ "ais oensino, a cul!ura, as le!ras e as ar!es e ara as 9r cada $e/"ais ao ser$io da causa do socialis"o e do o$o.

A re$olucionari/ao da escola # u"a das "aiores a7ese"reendidas elo 8ar!ido. A larga discusso oular ue sereali/ou sobre es!a ues!o er"i!iu, e" grande "edida,co"ba!er as conce7es e as in%lu-ncias burguesas ere$isionis!as e elaborar as conce7es "aris!as3leninis!as noue concerne escola. A!ual"en!e lu!a3se %ron!al"en!e araseguir as orien!a7es %iadas elo 8ar!ido nes!e do"+nio,orien!a7es cujo bo" %unda"en!o # de"ons!rado !odos osdias ela eeri-ncia. 1s no$os rogra"as escolares soalicados co" sucesso. (" grande !rabalo, e" ue


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ar!icia" "ilares de ro%essores e edagogos, #rosseguido ara redigir os no$os !e!os escolares. ?rabala3se, do "es"o "odo, ara a re$olucionari/ao dases!ru!uras, dos "#!odos e das %or"as do ensino e da

educao. Es!as "edidas !ende" a cen!rar e" !orno do eioideolgico "aris!a3leninis!a !odo o !rabalo de ensino eeducao da escola, a reali/ar es!e !rabalo no resei!o daunidade das suas co"onen!es %unda"en!ais H es!udo,!rabalo, roduo e educao %+sica e "ili!ar H a lig43loes!rei!a"en!e e e" !odos os asec!os r4!icare$olucion4ria.

As "edidas ue $isa" re$olucionari/ao da escola

relaciona"3se co" os rrios %unda"en!os de !oda a suaa!i$idade. A ar da e!enso do ensino, o 8ar!ido $ela e"ar!icular elo seu desen$ol$i"en!o e" ro%undidade, elore%oro do con!edo socialis!a da escola. )e cer!e/a ue,!a"b#" no %u!uro, a escola conecer4 u" rocesso dee!enso e de acen!uao do seu car4!er de "assa, a!ra$#sde "l!ilas e $ariadas $ias, e" ar!icular no ensinosecund4rio e suerior. Mas nas ues!7es de con!edoer"anece" se"re as "ais i"or!an!es. 5 or is!o ue a

reali/ao co"le!a, e a ri!"os !o r4idos uan!o oss+$el,das !are%as ue %ia"os, e elaborao !erica "aisi"e!uosa, sobre a base da eeri-ncia r4!ica, das ues!7esideolgicas, cien!+%icas e edaggicas, assi" co"o o con!edodo !rabalo do ensino e da educao, e" ar!icular dosrogra"as e dos "anuais escolares, cons!i!ue" a nossarincial reocuao.

Agora ue a e!enso do ciclo de ensino de K anos e"!odo o a+s es!4 !er"inada, a necessidade de consolidar ere%orar uali!a!i$a"en!e !orna3se ainda "ais aguda. 5 acondio de u" !rabalo de n+$el e de ualidade suerioresnas escolas de !odos os graus. J nossa escola "arca3se agoraa i"or!an!e !are%a de "oderni/ar, no lano cien!+%ico eedaggico, o ensino, o seu con!edo e "#!odos. Es!a !are%ano ode ser reali/ada se" ue o ensino re%li!a, de %or"aaroriada, os rocessos a!uais e as !end-ncias dodesen$ol$i"en!o da re$oluo !#cnica e cien!+%ica, se" u"es!udo ro%undo da ci-ncia e da !#cnica "odernas, se" oe"rego de "#!odos edaggicos "odernos. 8ara es!e %i",


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de$e" ser !ra/idas "odi%ica7es i"or!an!es e "ais r4idas,no s aos rogra"as e !e!os, "as !a"b#", e sobre!udo, aoconjun!o dos "eios did4!icos e"regues. 5 or isso ue ser4reciso in!rodu/ir gradual"en!e a !#cnica "oderna no ensino,

assegurar a uali%icao dos "es!res, ro$er os alunos e osro%essores da li!era!ura necess4ria, "os!rar3se, en%i", "aiseigen!e ara co" eles. (" roble"a de ri"eira orde" # oe"rego de "#!odos a!i$os ue es!i"ule" o !rabaloindi$idual dos alunos e dos es!udan!es, ara uedesen$ol$a" as suas caacidades, a!id7es e !alen!os.

'a nossa escola socialis!a, o aer%eioa"en!o dos"#!odos cien!+%icos do ensino reali/a3se !a"b#" a!ra$#s de

u"a ligao es!rei!a da !eoria r4!ica e ao !rabalorodu!i$o. A desei!o dos roble"as organi/a!i$os eedaggicos co"licados ue se coloca", a ar!iciao daju$en!ude escolar e es!udan!il no !rabalo rodu!i$o, nas%4bricas e nas cooera!i$as, nas a7es escala local enacional, reali/a3se co" sucesso. Mas 4 ainda di%iculdadesue resul!a" das inco"reens7es e dos obs!4culos ue %a/e"surgir, na organi/ao e alicao r4!ica des!e "o$i"en!o,!an!o os dire!ores das escolas co"o os das e"resas

econ9"icas.Don$#" consagrar igual"en!e u" cuidado ar!icular

alicao dos rogra"as e rearao "ili!ar da ju$en!ude,ue # reciso considerar co"o u"a ou!ra co"onen!e dee!re"a i"or!:ncia da nossa escola no$a. )e$e"os condu/ires!a rearao co" !oda a seriedade reuerida, ada!ando3as di$ersas idades e lu!ando con!ra !odas as !en!a!i$as arasubes!i"ar es!e de$er, ue se liga ao re%oro da de%esa daliberdade e da de%esa da 84!ria.

5 e$iden!e ue a lu!a ela re$olucionari/ao da escolaeige ue !odo o !rabalo seja ele$ado a u" n+$el cien!+%icosuerior. Se" e"reender"os es!udos s#rios, se"desen$ol$er"os as ci-ncias edaggicas, no se ode"cu"rir co" sucesso !odas as !are%as ue se coloca" nossaescola.

1s no$os rogra"as de educao %+sica e "ili!ar na

escola, rogra"as ue so alicados co" sucesso, dera" u"no$o i"ulso educao %+sica e aos desor!os. )e ualuer


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%or"a, # ainda u" sec!or re!arda!4rio do nosso !rabalo. 1srinc+ios de%inidos, segundo os uais o "o$i"en!o daeducao %+sica de$e !er, an!es do "ais u" car4!er de "assae %undar3se sobre u"a rearao %+sica geral e sobre os

desor!os de base, no so alicados de %or"a conseGen!e,e no!a3se, na r4!ica, a eis!-ncia de !end-ncias unila!erais.Ao "o$i"en!o de educao %+sica da ju$en!ude e das "assas%al!a a"li!ude os rgos do 8ar!ido, do oder, do ensino, daeducao %+sica, da ju$en!ude e dos sindica!os no leconsagra" !oda a sua a!eno. Aui, o essencial no so osobs!4culos e as insu%ici-ncias "a!eriais, e"bora as aja "asse ossa" re"ediar, o i"or!an!e # lu!ar con!ra asconce7es de%or"adas, ue se !radu/e" na subes!i"ao

do "o$i"en!o da educao %+sica de "assas e dos desor!osde base. 8ara ns, ue uere"os !er u"a ju$en!ude e u"o$o %or!es, sos e be" !e"erados, # reciso oerar u"a$irage" !a"b#" nes!e do"+nio e considerar is!o co"o u"ai"or!an!e !are%a do 8ar!ido.

)e$e"os !a"b#" reocuar"o3nos "ais co" a %or"a de$i$er da ju$en!ude e dos !rabaladores, co" a sua cul!urageral, os la/eres, os jogos, os ca"os de desor!os, a edio,

o "o$i"en!o ar!+s!ico, e!c. Degar a ar"oni/ar o !rabaloda escola co" !odo o sis!e"a de educao e!ra3escolar e acul!ura de "assas e, %or"ar u"a jus!a conceo daa"li!ude do con!edo da cul!ura e dos "eios de !rabalocul!ural cons!i!ui u" roble"a da a!ualidade "ui!oi"or!an!e. 1 sur!o da edio e u"a "ais larga di%uso doli$ro, a e!enso da rede dos cen!ros cul!urais e ar!+s!icos a!odo o a+s, o desen$ol$i"en!o do "o$i"en!o ar!+s!icoa"ador e, "ais recen!e"en!e ainda, a ins!alao da

!ele$iso, !al co"o a re$olucionari/ao do con!edo de !odoes!e !rabalo desen$ol$ido no do"+nio cul!ural, so +ndicesi"or!an!es do sal!o uan!i!a!i$o e uali!a!i$o ue ele deu.'es!e do"+nio, es!a"os co"ro"e!idos nu"a lu!a, "an!idaara acen!uar os !raos socialis!as da nossa cul!ura e des!ruiras in%lu-ncias an!iuadas e es!ranas ao socialis"o. 1ra, asede de cul!ura nas "assas no 4ra de crescer e no serogride a ri!"os aroriados ara oder"os es!anc43la. 1s"ais $ariados "eios da cul!ura de "assa ainda no

ene!rara" su%icien!e"en!e no seio da %a"+lia e os indi$+duosainda no se ser$e", larga"en!e deles, no !rabalo


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uo!idiano e nas oras de cio. 5 or isso ue, e" nu"erososcasos, no se cega" a concluir, ne" a desen$ol$er ne" aconsolidar os coneci"en!os aduiridos na escola. 5 nossode$er !o"ar "edidas ara ue es!a con!radio no se

aro%unde "ais.A nossa $ida socialis!a %oi e de$e ser ene!rada de cul!ura.

Is!o uer di/er ue aralela"en!e co" a escola, co" o li$ro,a a!i$idade ar!+s!ica, e!c., !oda a $ida, no seu conjun!o,co"reendida a a!i$idade rodu!i$a, o "odo de $ida e a%or"a de co"or!a"en!o, assi" co"o a criao de u" bo"uadro de !rabalo na %4brica, na escola e na aldeia, a+englobada a %or"a co"o edi%ica"os e geri"os as nossas

cidades e aldeias, a nossa arui!e!ura e o urbanis"o, !udois!o, ois, de$e ser$ir, en!re ns, a %or"ao cul!ural doo"e" no$o. Acon!ece, or $e/es, ue se !-" conce7eses!rei!as ou se subes!i"a !al ou !al do"+nio da cul!ura. E"ar!icular !es!e"una3se ouco cuidado nas condi7es da$ida uo!idiana. ?oda a a!eno es!4 cen!rada nas ues!7esda roduo. Is!o # co"reens+$el, "as # reciso res!ar!a"b#" "ais a!eno s condi7es de !rabalo, ao reouso eaos la/eres dos !rabaladores, u!ili/ao de !odos os "eios

de in%or"ao e de co"unicao social, ao desen$ol$i"en!ogeral da sua cul!ura.

'a lu!a a condu/ir ara ul!raassar es!as insu%ici-ncias #indisens4$el ue seja au"en!ado o in!eresse geral ue oEs!ado e a sociedade de$e" !ra/er ao !rabalo de educao eao !rabalo cul!ural, ao aer%eioa"en!o do "#!odo seguidoara cu"rir es!e !rabalo, na u!ili/ao co"le!a e racionaldos "eios eis!en!es, assi" co"o a criao de ossibilidadesara assegurar os "eios "a!eriais necess4rios.

1s resul!ados ob!idos nes!es l!i"os anos no rogresso dali!era!ura e das ar!es so no!4$eis e de u" $alor educa!i$orecioso. A lu!a erica do 8ar!ido e do o$o con!ra o blocoi"erialis!a e re$isionis!a, a re$olucionari/ao e" !odos osdo"+nios da $ida do a+s, as eig-ncias do 8ar!ido uan!o au"a cul!ura "ili!an!e, de es+ri!o re$olucion4rio, nacional eue resonda s condi7es da #oca, assi" co"o u"a "aiscorre!a co"reenso das obras li!er4rias e ar!+s!icases!rangeiras e u"a "ais jus!a a!i!ude e" relao aos


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reer!rios de obras eis!en!es, dera" u" i"ulso oderosoao sur!o da nossa li!era!ura e da nossa ar!e. Elas aduirira"u"a "aior "a!uridade ideolgica e ol+!ica, !al co"o u" n+$elar!+s!ico "ais ele$ado. A criao ar!+s!ica cresceu de %or"a

inco"ar4$el, !odos os g-neros de ar!e e li!era!ura, a rosa ea oesia, a "sica, as ar!es %igura!i$as, o !ea!ro e o cine"a,desen$ol$era"3se co" sucesso. Aos !alen!os a%ir"ados $-"jun!ar3se, e con!inua" !odos os dias a jun!ar3se, jo$ens!alen!os. A ar da "ais al!a ualidade das obras criadas elosro%issionais, a criao oular e o "o$i"en!o ar!+s!icoa"ador conecera" u" rogresso se" receden!es. A nossaar!e socialis!a "arca assi", oderosa"en!e, sobre as duasernas. Seguindo, de %or"a conseGen!e, os rinc+ios do

realis"o socialis!a, a nossa li!era!ura e ar!e re$olucion4riasconecero no$os e cada $e/ "aiores rogressos.

Dondu/indo as "assas, o 8ar!ido lu!a co" obs!inao araro"o$er o ue # socialis!a e aba!er !odos os obs!4culos ue%reia" a nossa "arca e" %ren!e, 7e a nu, co" corage", ascon!radi7es e lu!a ara as resol$er, cri!ica as lacunas se"nunca erder de $is!a a ersec!i$a geral, eecu!a !odos osdias o rocesso conecido ue consis!e e" edi%icar o no$o e

des!ruir o $elo, !rans%or"ar a $ida dos o"ens e %or"aro"ens no$os. A nossa li!era!ura e a nossa ar!e de$e" !er!a"b#" e" considerao es!a a!i!ude, de$e" !ra/er a sua"arca. A reresen!ao da no$a realidade socialis!a, no seudesen$ol$i"en!o re$olucion4rio, e co" as con!radi7esrrias da #oca H realidade e" ue a li!era!ura bebe oindisens4$el car4!er de"ocr4!ico e os con%li!os ue de$ere%le!ir H eis e" ue consis!e o no$o con!edo ue d4 $igor nossa li!era!ura e nossa ar!e do realis"o socialis!a. ("

se"elan!e con!edo condu/ %orosa"en!e a esuisas e aencon!rar %or"as no$as. ?udo is!o, assi" co"o o %a!o de seaoiar solida"en!e sobre a sua orige" nacional, sobre acriao e a erana cul!ural rogressi$a do nosso o$o,con%ere nossa li!era!ura e nossa ar!e socialis!as es!aoriginalidade e es!a no$idade, ue as dis!ingue" das ou!ras,no s enuan!o criao de u" o$o e de u"a naode!er"inados, "as ainda elos !raos ue es!a criaoaduire a!ra$#s de condi7es da lu!a con!ra o i"erialis"o e

o re$isionis"o "oderno e ela re$olucionari/ao de !oda a$ida do a+s.


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5 recisa"en!e o car4!er "ili!an!e re$olucion4rio dali!era!ura e da ar!e ue # negado elos re$isionis!as. )eoisde !er rocla"ado co"o es!rei!o ou, si"les"en!e,rejei!ado o realis"o socialis!a, co"o "#!odo cr+!ico, e o

rinc+io do es+ri!o do ar!ido do role!ariado, abrira" asor!as s "ais di$ersas corren!es reacion4rias e decaden!es,ue condu/ira" degeneresc-ncia da li!era!ura e da ar!e edelas %i/era" !es!a de on!e ara a rees!ru!urao docai!alis"o. Quando a ar!e engendra as id#ias e os obje!i$osda con!ra3re$oluo, uando se !orna o or!a3$o/ dasca"adas ou dos ele"en!os burocra!i/ados e e"burguesados,uando se o7e s asira7es e lu!a de "assas, nunca odeser u"a ar!e au!-n!ica.

1b!ere"os u" "aior desen$ol$i"en!o da ar!e do realis"osocialis!a consolidando as osi7es conuis!adas, lu!andocon!ra !odas as in%lu-ncias es!ranas ao socialis"o einconcili4$eis co" a ideologia socialis!a, co"ba!endo !an!o o"odernis"o co"o o conser$an!is"o, reresen!ando, de%or"a ainda "ais ro%unda, do on!o de $is!a ideolgico ear!+s!ico, a $ida e a lu!a ue o o$o condu/ ara edi%icar osocialis"o, cen!rando !oda a a!i$idade criadora sobre os

eris do nosso !e"o, re%orando o es+ri!o role!4rio dear!ido e o car4!er oular da nossa ar!e, lu!ando con!ra !odae ualuer in%lu-ncia do subje!i$is"o burgu-s e dou"anis"o abs!ra!o e ele$ando, de %or"a inin!erru!a, oael educa!i$o da li!era!ura e das ar!es.

Estender o Tra&alho )ient,$ico' Elevar o N,vel dasua -rgani*ao e !ireo

5 !e"o ue consagre"os u" "ui!o "aior cuidado o uea!# ao resen!e no %oi %ei!o, eanso e aodesen$ol$i"en!o da esuisa e da a!i$idade cien!+%icas, ueas organi/e"os e dirija"os "elor. Es!a necessidade # !an!odi!ada ela grande i"or!:ncia da ci-ncia na nossa #oca,co"o elas condi7es obje!i$as e !are%as do desen$ol$i"en!odo nosso a+s na e!aa ue a!ra$essa"os. A ci-ncia !ornou3se, oje, u" %a!or "ui!o i"or!an!e ara o desen$ol$i"en!oda roduo e de !odos os ou!ros sec!ores da a!i$idade social.

?rans%or"ou3se nu"a %ora dire!a"en!e rodu!i$a, da e%ic4ciada ual deende, nu"a grande "edida, a ele$ao do oder


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econ9"ico do a+s. 1s rogressos reali/ados ela ci-ncia"oderna so colossais e !oda a neglig-ncia nes!e do"+niore%le!ir3se3ia nega!i$a"en!e no ri!"o geral da edi%icao doa+s. 1 desen$ol$i"en!o cada $e/ "aior da econo"ia e da

cul!ura s ode ser ainda "ais in!ensi%icado se o %i/er"osreousar sobre a ci-ncia e a !#cnica "odernas, seencorajar"os a re$oluo !#cnica e cien!+%ica. 'o es!4dioagora a!ingido elo nosso a+s no oder+a"os rogredir co"raide/, e" nenu" do"+nio, se" es!udos cien!+%icosro%undos, ue resonda" s eig-ncias do "o"en!o e!ena" e" con!a o %u!uro, es!udos ue oro e" e$id-nciaos obje!i$os ue nos roo"os a!ingir e indicaro as $ias aseguir ara esse %i". A necessidade de ele$ar a u" grau

cien!+%ico cada $e/ "ais ele$ado o !rabalo de direo de!odas as a!i$idades, no oder4 ser sa!is%ei!a se" ue nosaoie"os oderosa"en!e na ci-ncia e aro$ei!e"os, de%or"a in!ensi$a, as suas auisi7es.

As no$as !are%as %iadas no do"+nio da ci-ncia de$e" serigual"en!e baseadas sobre as nossas ossibilidades e sobreos resul!ados or ns ob!idos. A base "a!erial e !#cnica daecono"ia aer%eioa3se e "oderni/a3se se" cessar. 1 n+$el

de ins!ruo e de cul!ura das "assas ele$a3se con!inua"en!e,%oi criada u"a oderosa rede de escolas do ensino suerior ealguns ins!i!u!os ar!iculares, onde # condu/ido u" !rabalocien!+%ico organi/ado. 'o decurso des!es l!i"os anos,desen$ol$eu3se u" $as!o "o$i"en!o ue $isa eeri"en!ao cien!+%ica de "assas. )eois dele, o es%orodos !rabaladores cien!+%icos e de !oda a in!elligen!siacriadora uniu3se ao das "assas. 'es!a base, resol$era"3senu"erosos roble"as i"or!an!es e $i!ais ara o a+s, ara a

econo"ia e ara a cul!ura. A nossa !are%a consis!e e"consolidar es!es sucessos e ro"o$er, se" in!erruo, es!e!rabalo.

8ara alcanar es!e obje!i$o # indisens4$el rejei!ar !odasas id#ias $ulgares e ri"i!i$as ue subes!i"a" o ael daci-ncia, das ins!i!ui7es e dos !rabaladores cien!+%icos, id#iasue encon!ra" a sua %on!e na %al!a de eeri-ncia necess4rianes!e do"+nio e na ro%unda inco"reenso do grande aelue dese"ena a!ual"en!e a ci-ncia. Ao "es"o !e"o,de$e"os aro%undar a lu!a ue se desen$ol$e con!ra !odas as


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conce7es in!elec!ualis!as, ue $isa" %ecarer"e!ica"en!e !odo o acesso ao !rabalo cien!+%ico, a dar aes!e u" car4!er acad-"ico des!acado da r4!icare$olucion4ria da roduo, a das "assas !rabaladoras, a

subes!i"ar o ael das "assas no desen$ol$i"en!o daeeri"en!ao cien!+%ica e da ci-ncia e" geral.

8ar!indo de conce7es jus!as, odere"os $encer !odo oa!raso cien!+%ico ue se $eri%ica no resen!e, no do"+nio doses!udos e das esuisas cien!+%icas e" relao aos obje!i$osue nos roo"os a!ingir ara acelerar e in!ensi%icar odesen$ol$i"en!o da econo"ia e da cul!ura socialis!as. )es!a%or"a, odere"os conecer e !ornar nossas as auisi7es da

ci-ncia e da !#cnica "undiais na roduo e na esuisacien!+%ica e alic43las3e"os ainda "elor. Assi" se acelerar4o ri!"o da lu!a ara assar, na organi/ao e no !rabalo dedireo da roduo, das conce7es e dos "#!odosar!esanais es!rei!os s conce7es e aos "#!odos indus!riais"odernos.

)e %u!uro, # indisens4$el dar rioridade e consagrarainda "ais cuidado aos "eios e s %oras de ue de$e"disor os ra"os cien!+%icos "ais de!er"inan!es ara orogresso geral do a+s, !an!o no i"edia!o co"o a "ais longora/o, e ue guia" es!e rogresso. )es!e on!o de $is!a, naorgani/ao geral do !rabalo cien!+%ico, o ri"eiro lugar de$ecaber s di$ersas ci-ncias !#cnicas e agron9"icas, ue di/e"dire!a"en!e resei!o ao desen$ol$i"en!o in!ensi$o dosrinciais ra"os da econo"ia. A a!uali/ao de u"aagricul!ura "oderna, e" ar!icular, reuer es!udosorgani/ados e co"leos, no s da ar!e dos esecialis!asda agricul!ura, "as ainda dos !rabaladores das ci-nciasbiolgicas, u+"icas, %+sicas, "ec:nicas, e!c.

Ao "es"o !e"o, as esuisas rogrediro !a"b#", nodo"+nio das ci-ncias econ9"icas e sociais. 1s es!udos sobreo aer%eioa"en!o das rela7es socialis!as de roduo esobre os ou!ros roble"as do desen$ol$i"en!o da econo"iade$e" ser, de %or"a id-n!ica, obje!o de u"a a!enoar!icular. 'os l!i"os anos, acen!uou3se sensi$el"en!e ocar4!er de "assa dos es!udos ue !-" or obje!i$o osca"inos do desen$ol$i"en!o da nossa re$oluo, a sua


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eeri-ncia e" $4rios do"+nios, assi" co"o nu"erososroble"as sociolgicos. Es!es es!udos $i$i%icara" eenriuecera" o nosso ensa"en!o !erico "aris!a3leninis!ae criara" as re"issas de u"a organi/ao "ais slida, e"

!odas as es%eras de a!i$idade. 'o ue di/ resei!o s ci-nciasue se ocua" do es!udo da is!ria do nosso o$o e da suacul!ura "a!erial e esiri!ual, as !radi7es, daui ara o %u!uroes!abelecidas, %ora" consolidadas e descober!os no$osori/on!es, er"i!indo a es!es es!udos in!ensi%icar3se e !ra!are" "aior ro%undidade os roble"as essenciais do assado eos "ais agudos roble"as a!uais.

As !are%as ue de$e"os cu"rir no do"+nio da ci-ncia

i"7e" u"a "eloria radical da organi/ao e da direo de!odo o !rabalo cien!+%ico, a !odos os escal7es e e" !odos osdo"+nios, da lani%icao do seu desen$ol$i"en!o a!# alicao organi/ada dos resul!ados e das indica7es r4!icas.?rabalando elo re%oro dos cen!ros de es!udos na base, dosgabine!es !#cnicos, !ecnolgicos e dos gabine!es de es!udos,dos ca"os de eeri"en!ao das cul!uras, dos di$ersoslabora!rios, dos se"in4rios e das co"iss7es cien!+%icas, co"oi"or!an!es "eios ara dar ao !rabalo cien!+%ico u" car4!er

de "assa ainda "ais ronunciado, de$e"os !a"b#"rogredir "ais raida"en!e, ara o au"en!o e re%oro dasins!i!ui7es cien!+%icas ar!iculares eis!en!es e ara a criaode no$as ins!i!ui7es necess4rias, !o"ando "edidas co"$is!a a u"a organi/ao e direo "ais coordenadas ecen!rali/adas, do conjun!o do !rabalo e da $ida cien!+%ica escala nacional, e" %uno das ossibilidades a!uais e das!are%as %u!uras.

)es!a %or"a, u" se"elan!e desen$ol$i"en!o da ci-nciai"lica !a"b#" a e!enso gradual da base "a!erialnecess4ria a es!e !rabalo. Mais urgen!e ainda # o roble"ada %or"ao e da eseciali/ao dos uadros. Es!aeseciali/ao de$e ser co"le!a e di/ resei!o a !odos osra"os. Ela de$e co"ear, arcial"en!e, desde o ensinosuerior, ser aro%undada no decurso do !rabalo ro%issionale reali/ar3se a!ra$#s de es!udos s3uni$ersi!4rios a!ra$#s docu"ri"en!o de di$ersos !rabalos cien!+%icos. 8or l!i"o,uando isso seja indisens4$el, odere"os aduiri3la !a"b#"


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no es!rangeiro. Le!ardar e negligenciar a soluo des!eroble"a condu/ a e%ei!os nega!i$os ara o %u!uro.

1s rgos do 8ar!ido, do Es!ado e da econo"ia de$e"

"an!er e aoiar, da %or"a "ais a!i$a, o ensa"en!o cien!+%icodos nossos esecialis!as e dos nossos !rabaladores, areciar!oda e ualuer eeri-ncia osi!i$a e encorajar !odas asroos!as $4lidas, abrindo corajosa"en!e o ca"ino a !udo oue # no$o, renunciando ro!ina e aos $elos "#!odos de!rabalo, er"i!indo li$re curso oderosa energia criadora eao es+ri!o ino$ador das nossas gen!es.

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A Luta Ideológica e a Educação Do Homem Novo