20
Região de Saúde GLEC Portal da Entidade Endereço Eletrónico Telefone Custo 2015 2011 2012 1 634 436,00 - 192 823,38 133 387,00 - 379 408,72 a) 6 312 197,60 277 491,50 a) - 2 847,64 Realização de auditoria energética a alguns edifícios do H. Júlio de Matos: certificação energética e elaboração de um plano de racionalização energética - PRE 1 345 130,65 -18% Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Baseline de Referência Consumo 2015 Evolução do consumo Consumos e custos Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP Eng.º Carlos Branco - SUCH www.chpl.pt [email protected] 961 276 583 Substituição da solução atual por tecnologia LED´s. a) Não existe referência para o ano 2011 ("baseline " utilizada no PEBC & Eco.AP) relativamente aos dados de consumo de gás e produção de resíduos, adotando-se nestes casos a referência de 2012. Medidas reportadas Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Medidas Reportadas 2015 Produção de Resíduos (ton/ano) 6,82 - Gás (kWh/ano) 4 876 220,70 -23% Água (m3/ano) 85 699,33 -36% % Energia Elétrica (kWh/ano) Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

  • Upload
    vulien

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Região de Saúde

GLEC

Portal da Entidade

Endereço Eletrónico

Telefone

Custo 2015

2011 2012 €

1 634 436,00 - 192 823,38

133 387,00 - 379 408,72

a) 6 312 197,60 277 491,50

a) - 2 847,64

Realização de auditoria energética a alguns edifícios do H. Júlio de Matos: certificação energética e elaboração de um plano de racionalização energética -

PRE

1 345 130,65 -18%

Centro Hospitalar Psiquiátrico de LisboaBaseline de Referência

Consumo 2015Evolução do consumo

Consumos e custos

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP

Eng.º Carlos Branco - SUCH

www.chpl.pt

[email protected]

961 276 583

Substituição da solução atual por tecnologia LED´s.

a) Não existe referência para o ano 2011 ("baseline " utilizada no PEBC & Eco.AP) relativamente aos dados de consumo de gás e produção de resíduos, adotando-se nestes casos a referência de 2012.

Medidas reportadas

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Medidas Reportadas 2015

Produção de Resíduos (ton/ano) 6,82 -

Gás (kWh/ano) 4 876 220,70 -23%

Água (m3/ano) 85 699,33 -36%

%

Energia Elétrica (kWh/ano)

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Page 2: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

 

IDENTIFICAÇÃO POSTALMorada AV. DO BRASIL, Nº 53

Localidade LISBOA

Freguesia ALVALADEConcelho LISBOA GPS 38.757215, -9.146157

IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Conservatória do Registo Predial OmissaNº de Inscrição na Conservatória -Artigo Matricial nº 000 Fração Autónoma

INFORMAÇÃO ADICIONALÁrea útil de Pavimento 32.302,25 m²

Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenhoenergético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referênciaou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt.

INDICADORES DE DESEMPENHO

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência nautilização de energia, incluindo o contributo de fontesrenováveis. São apresentados comparativamente a um valorde referência e calculados em condições padrão.

AquecimentoAmbiente

Referência: 38 kWh/m².ano

Edifício: 49 kWh/m².ano

Renovável - %

28%MENOSeficiente

que a referência

ArrefecimentoAmbiente

Referência: 27 kWh/m².ano

Edifício: 35 kWh/m².ano

Renovável - %

29%MENOSeficiente

que a referência

Iluminação

Referência: 60 kWh/m².ano

Edifício: 87 kWh/m².ano

Renovável - %

45%MENOSeficiente

que a referência

Água QuenteSanitária

Referência: 1,2 kWh/m².ano

Edifício: 1,3 kWh/m².ano

Renovável - %

9%MENOSeficiente

que a referência

CLASSE ENERGÉTICA

Mais eficiente

135%

ENERGIA RENOVÁVEL

Contributo de energia renovável no consumode energia deste edifício.

0%

EMISSÕES DE CO2

Emissões de CO2 estimadas devido aoconsumo de energia.

1.122,9toneladas/ano

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833Válido até 07/04/2025

1 de 10

Page 3: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO

Trata-se de um conjunto de 21 pavilhões (Pavilhões 11, 14, 15, 16A, 17A, 18A, 19A, 19, 20, 21, 21B, 21C, 22, 23, 24A, 24B, 26, 28, 29, 30 e 31), com as

tipologias de "Centro Hospitalar com Internamento e Centro Hospitalar sem Internamento", localizado no concelho de Lisboa, freguesia de Alvalade, a uma

altitude de 80m (zona climática I1 V3). O edificio tem a área total de 32302,65m2, sendo composto por 21s "Zonas Térmicas", com a área de 29973,4m2, e

zonas complementares com a área total de 2329,25m2. As zonas térmicas são compostas por salas de espera, gabinetes médicos, gabinetes

administrativos, instalações sanitárias, circulações e vestiários, salas de tratamento, quartos, salas de estar e de lazer. Tem pé-direito médio de 3,52m e

inércia média. Foram consideradas as trocas de calor que ocorrem através da envolvente exterior, da envolvente interior com btr>0,7, e da envolvente de

separação com edificios adjacentes ( quando existem), de acordo com o RECS. A potencia de iluminação considerada foi a efectivamente instalada.

Existem equipamentos de climatização do tipo caldeira para aquecimento e splits para efeitos de aquecimento e arrefecimento. A produção de águas

quentes sanitárias é garantida através das caldeiras que servem o aquecimento e por termoacumuladores. Também foram considerados outros consumos

referentes aos equipamentos instalados, nomeadamente equipamento informático,TV´s, etc. A ventilação é natural por meio de infiltraçõesmecânica. A

energia utilizada é a electricidade e o gás natural.

CONSUMOS ESTIMADOS POR FORMA DE ENERGIA

Representa uma previsão do consumo das diversas formas de energia utilizadas no edifício. Este consumo é estimado para um ano, tendo emconsideração condições padrão no que respeita à utilização do edifício e dos seus sistemas técnicos. Caso não existam sistemas de climatização naprevisão do consumo, considera-se a existência de um sistema por defeito.

Formas de Energia Custo[€/kWh]

Eletricidade 0,17

Gás Natural 0,05

CONSUMOS ESTIMADOS POR TIPOLOGIA

O gráfico apresenta uma previsão do consumo de energia para a(s) tipologia(s) do edifício com maior consumo, desagregado por diversos usos, tendo sidoconsideradas condições padrão no que respeita à utilização do mesmo e seus sistemas técnicos. Caso não existam sistemas de climatização na previsãodo consumo, considera-se a existência de um sistema por defeito.

Principais Tipologias Área[m²]

Consumos[kWh/ano]

Distribuição de Consumos por Uso[%]

Centros hospi ta lares seminternamento

32.303 3.406.778

Legenda

Aquecimento

Arrefecimento

Iluminação

Água Quente Sanitária

Outros

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

2 de 10

Page 4: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA

As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. Aimplementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.

Nº daMedida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado

do Investimento

Redução AnualEstimada da

Fatura Energética

ClasseEnergética

(após medida)

Substituição das lâmpadas atuais e/ou instalação deLED’s para iluminação 92.153€ até 113.065€

Instalação de sistema solar térmico coletivo comapoio individual 14.040€ até 1.970€

Instalação de sistema solar fotovoltaico ligado àrede de baixa tensão 114.284€ até 12.808€

Aplicação de isolamento térmico sobre/sob a laje deesteira da cobertura 230.595€ até 59.154€

Substituição de caixilharia existente por uma novacaixilharia e introdução de proteção solar interiornos vãos envidraçados

199.310€ até 21.392€

Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado.

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

O gráfico representa o impacte no consumo de energia e custo associado. A desagregação apresentada, reflete o impacte individual de cada medida demelhoria, bem como de um conjunto de medidas selecionadas pelo Perito Qualificado.

CENÁRIO INICIAL

CENÁRIOFINAL _

Formas de Energia Custo[€/kWh]

Eletricidade 0,17

Gás Natural 0,07

Solar 0

CLASSE ENERGÉTICACENÁRIO FINAL

Medidas de melhoria incluidas na avaliação do cenário final.

Medidas de melhoria não incluidas na avaliação do cenário final.

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

3 de 10

Page 5: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Dada a natureza e diversidade dos edificios de comércio e serviços, estes apresentam um potencial de melhoria e otimização muito variado. Pese emboraeste facto, os sistemas técnicos responsáveis pelo aquecimento e arrefecimento, bem como pela produção de águas quentes sanitárias, são determinantesno consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamentodesses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de arcondicionado. A implementação destas ações em articulação com um Técnico de Instalação e Manutenção (TIM), contribuem para manter esses sistemasregulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através um técnico qualificado, informação sobre odimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticose de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar odesempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

DEFINIÇÕES

Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização parasuprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.

Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nosdiversos usos considerados no edifício.

Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenáriode referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.

Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interiorcompreendida entre 20ºC e 25ºC.

Plano de Racionalização Energética (PRE) - Plano para a implementação de um conjunto de medidas exequíveis e economicamente viáveis, identificadasatravés de uma avaliação energética. A obrigação de implementação deste plano, é determinada de acordo com um conjunto de critérios e apenas aplicávelaos Grandes Edifícios de Serviços.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Tipo de Certificado Certificado Existente

Nome do PQ MANUEL JOÃO MORGADO ALVES BORRALHO

Número do PQ PQ01375

Data de Emissão 07/04/2017

Nome do TIM Artur José Monteiro de Oliveira

Morada Alternativa Av. do Brasil, nº 53,

NOTAS E OBSERVAÇÕES

A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face aodesempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições deconforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitircomparações objetivas entre edifícios.

Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões decomportamento dos utilizadores.

Para a elaboração do presente certificado energético foi utilizada como documentação de suporte o Decreto Lei 118/2013 e o ITE 50/54. Todos asinformações referentes às dimensões da fracção e respectivos espaços, assim como as referentes aos equipamentos, foi recolhida no local. Ao adoptar-seas simplificações constantes no Dec. Lei 11/2013, majorou-se os valores referentes aos coeficientes de transmissão térmica (U) em 35% para efeitos dedeterminação da classe energética. Os valores máximos para os coeficientes de transmissão térmica (Umáx.) indicados no CE, relativamente aoselementos da envolvente opaca bem como o factor solar máximo admissivel dos vãos envidraçados, são apenas aplicáveis a novos edificios, pelo quedevem ser tomados como referência para efeitos de identificação de oportunidades de melhoria em edificios existentes. O presente certificado energéticocorresponde a um conjunto de 21 pavilhões (Pavilhões 11, 14, 15, 16A, 17A, 18A, 19A, 19, 20, 21, 21B, 21C, 22, 23, 24A, 24B, 26, 28, 29, 30 e 31),separados entre si fisicamente, mas com utilização e proprietário comum, não sendo susceptiveis de utilização/aluguer independentes, pelo que o seuestudo e certificação foi efectuado como um todo.

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

4 de 10

Page 6: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação doedifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bemcomo as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicosencontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais oulimites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES

Sigla Descrição Valor / Referência

IEE Indicador de Eficiência Energética(kWhEP/m².ano) 224,5 / 178,6

IEEs Indicador de Eficiência Energética de Consumos do tipo S (kWhEP/m².ano) 175,4 / 129,5

IEEt Indicador de Eficiência Energética de Consumos do tipo T (kWhEP/m².ano) 49,1 / 49,1

IEEren Indicador de Eficiência Energética Renovável (kWhEP/m².ano) 0,0

Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0

DADOS CLIMÁTICOS

Descrição Valor

Altitude 80 m

Graus-dia (18º C) 1022

Temperatura média exterior ( l / V) 10,9 / 22 °C

Zona Climática de inverno I1

Zona Climática de verão V2

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total

[m²]

Coeficiente de Transmissão Térmica*[W/m².ºC]

Solução Referência Máximo

Paredes

PEXT 1 – Parede exterior com uma espessura total de 1,10 m, semisolamento térmico, de construção anterior a 1960, com um coeficiente detransmissão térmica de 1,3 W/(m2.ºC) determinado de acordo comsimplificações propostas pelo Dec. Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

7389,0 1,30 0,70 -

PEXT 2 – Parede exterior com uma espessura total de 0,90 m, semisolamento térmico, de construção anterior a 1960, com um coeficiente detransmissão térmica de 1,4 W/(m2.ºC) determinado de acordo comsimplificações propostas pelo Dec. Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

1757,0 1,40 0,70 -

PEXT 3 – Parede exterior com uma espessura total de 0,80 m, semisolamento térmico, de construção anterior a 1960, com um coeficiente detransmissão térmica de 1,5 W/(m2.ºC) determinado de acordo comsimplificações propostas pelo Dec. Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

4572,0 1,50 0,70 -

PEXT 4 – Parede exterior com uma espessura total de 0,70 m, semisolamento térmico, de construção anterior a 1960, com um coeficiente detransmissão térmica de 1,6 W/(m2.ºC) determinado de acordo comsimplificações propostas pelo Dec. Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

5421,0 1,60 0,70 -

PEXT 5 – Parede exterior com uma espessura total de 1,20 m, semisolamento térmico, de construção anterior a 1960, com um coeficiente detransmissão térmica de 1,2 W/(m2.ºC) determinado de acordo comsimplificações propostas pelo Dec. Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

7647,0 1,20 0,70 -

PEXT 6 – Parede exterior com uma espessura total de 0,90 m, semisolamento térmico, de construção anterior a 1960, com um coeficiente detransmissão térmica de 1,4 W/(m2.ºC) determinado de acordo comsimplificações propostas pelo Dec. Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

1757,0 1,40 0,70 -

PEXT 7 – Parede exterior com uma espessura total de 0,60 m, semisolamento térmico, de construção anterior a 1960, com um coeficiente detransmissão térmica de 1,8 W/(m2.ºC) determinado de acordo comsimplificações propostas pelo Dec. Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

788,0 1,80 0,70 -

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

5 de 10

Page 7: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

PDI1 - Parede interior simples em contacto com espaços não úteis, comuma espessura total de 1,10 m, sem isolamento térmico, de construçãoanterior a 1960, com um coeficiente de transmissão térmica de 1,16W/(m2.ºC) determinado de acordo com simplificações propostas pelo Dec.Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

118,0 1,16 0,70 -

PDI2 - Parede interior simples em contacto com espaços não úteis, comuma espessura total de 0,90 m, sem isolamento térmico, de construçãoanterior a 1960, com um coeficiente de transmissão térmica de 1,24W/(m2.ºC) determinado de acordo com simplificações propostas pelo Dec.Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

84,0 1,24 0,70 -

PDI3 - Parede interior simples em contacto com espaços não úteis, comuma espessura total de 0,70 m, sem isolamento térmico, de construçãoanterior a 1960, com um coeficiente de transmissão térmica de 1,39W/(m2.ºC) determinado de acordo com simplificações propostas pelo Dec.Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

1654,0 1,39 0,70 -

PDI4 - Parede interior simples em contacto com espaços não úteis, comuma espessura total de 0,80 m, sem isolamento térmico, de construçãoanterior a 1960, com um coeficiente de transmissão térmica de 1,32W/(m2.ºC) determinado de acordo com simplificações propostas pelo Dec.Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

1205,0 1,32 0,70 -

PDI5 - Parede interior simples em contacto com espaços não úteis, comuma espessura total de 1,20 m, sem isolamento térmico, de construçãoanterior a 1960, com um coeficiente de transmissão térmica de 1,08W/(m2.ºC) determinado de acordo com simplificações propostas pelo Dec.Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

861,0 1,08 0,70 -

PDI6 - Parede interior simples em contacto com espaços não úteis, comuma espessura total de 0,50 m, sem isolamento térmico, de construçãoanterior a 1960, com um coeficiente de transmissão térmica de 1,69W/(m2.ºC) determinado de acordo com simplificações propostas pelo Dec.Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

247,0 1,69 0,70 -

PDI7 - Parede interior simples em contacto com espaços não úteis, comuma espessura total de 0,60 m, sem isolamento térmico, de construçãoanterior a 1960, com um coeficiente de transmissão térmica de 1,54W/(m2.ºC) determinado de acordo com simplificações propostas pelo Dec.Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

214,0 1,54 0,70 -

Coberturas

COBINT1 - Cobertura interior plana de estrutura leve, sem isolamentotérmico, com uma espessura total não definida, coeficiente de transmissãotérmica de 2,25 W/(m2.ºC) determinado de acordo com simplificaçõespropostas pelo Dec. Lei 118/2013, despacho nº 15793-E/2013 e ITE50.

15372,0 2,25 0,50 -

* Menores valores representam soluções mais eficientes.

Medida de Melhoria Aplicação de isolamento térmico sobre/sob a laje de esteira da cobertura

A cobertura interior dos pavilhões afectos à presente auditoria, não possuem nenhum tipo de isolamento térmico, pelo que recomenda-se a aplicação deXPS 40, sobre a cobertura interior plana, numa área de 15.373 m2. A redução de consumo em energia térmica associada à aplicação de isolamento térmiconas coberturas interiores, avalia-se em 604,75 MWh/ano, o que corresponde a 59.154,00€/ano. O investimento inicial para a aplicação do isolamentotérmico estima-se em cerca de 230.595,00€. O período de retorno simples, determinado de acordo com a fórmula da Portaria 15797-L/2013 de 3 deDezembro, é de 3,89 anos.

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

6 de 10

Page 8: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

VÃOS ENVIDRAÇADOS

Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total

[m²]

Coef. de TransmissãoTérmica*[W/m².ºC]

Solução Referência

Fator Solar

Vidro Global

Envidraçado E1: Vão Simples com caixilharia plástica giratória, vidro duploincolor de 4 mm + 4 mm e 15 mm de lâmina de ar, com proteção solarexterior do tipo estore de cor clara.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 2,1 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,04.

proteção solar exterior do tipo estore de cor clara.

2792,0 2,10 4,30 0,78 0,04

Envidraçado E2: Vão Simples com caixilharia plástica giratória, vidro duploincolor de 4 mm + 4 mm e 15 mm de lâmina de ar, com proteção solarinterior do tipo cortina opaca de cor clara.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 2,5 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,37.

proteção solar interior do tipo cortina opaca de cor clara.

79,3 2,50 4,30 0,78 0,37

Envidraçado E3: Vão Simples com caixilharia plástica giratória, vidro duploincolor de 4 mm + 4 mm e 15 mm de lâmina de ar, sem proteção solar.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 2,7 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,78.

sem proteção solar.

1273,0 2,70 4,30 0,78 0,78

Envidraçado E4: Vão Simples com caixilharia de madeira giratória, vidrosimples incolor de 4 mm, com proteção solar exterior do tipo estore de corclara.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 3,4 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,07.

proteção solar exterior do tipo estore de cor clara.

220,0 3,40 4,30 0,88 0,07

Envidraçado E7: Vão Simples com caixilharia de madeira giratória, vidrosimples incolor de 4 mm, sem proteção solar.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 5,1 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,88.

sem proteção solar.

677,0 5,10 4,30 0,88 0,88

Envidraçado E5: Vão Simples com caixilharia metálica fixa, vidro duploincolor de 4 mm + 4 mm e 15 mm de lâmina de ar, sem proteção solar.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 3,8 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,78.

sem proteção solar.

3,1 3,80 4,30 0,78 0,78

Envidraçado E6: Vão Simples com caixilharia plástica giratória, vidrosimples incolor de 4 mm, sem proteção solar.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 4,9 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,88.

sem proteção solar.

15,4 4,90 4,30 0,88 0,88

Envidraçado E8: Vão Simples com caixilharia metálica fixa, vidro simplesincolor de 4 mm, sem proteção solar.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 6,0 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,88.

sem proteção solar.

30,4 6,00 4,30 0,88 0,88

Envidraçado E9: Vão Simples com caixilharia metálica giratória, vidrosimples incolor de 4 mm, sem proteção solar.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 6,2 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,88.

sem proteção solar.

52,3 6,20 4,30 0,88 0,88

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

7 de 10

Page 9: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

* Menores valores representam soluções mais eficientes.

*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

*Valores menores representam soluções mais eficientes.

Envidraçado E10: Vão Simples com caixilharia metálica de correr, vidrosimples incolor de 4 mm, sem proteção solar.Coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 6,5 W/(m2.ºC) e com factorsolar de 0,88.

sem proteção solar.

1,1 6,50 4,30 0,88 0,88

Medida de Melhoria Substituição de caixilharia existente por uma nova caixilharia e introdução de proteção solar interior nos vãos envidraçados

Alguns dos pavilhões ainda possuem caixilharia de madeira com envidraçados simples de 4 mm, pelo que recomenda-se a aplicação de caixilharia plásticacom envidraçados incolores duplos de 5 mm + 4 mm e 12 mm de lâmina de ar, com proteção solar interior do tipo cortina opaca de cor clara, sendo a áreatotal de envidraçados a substituir de 1049 m2.A redução de consumo em energia térmica associada à substituição dos envidraçados e caixilharias nas envolventes exteriores, avalia-se em 210,78MWh/ano, o que corresponde a 21.392,66€/ano. O investimento inicial para a aplicação do isolamento térmico estima-se em cerca de 199.310,00 €. Operíodo de retorno simples, determinado de acordo com a fórmula da Portaria 15797-L/2013 de 3 de Dezembro, é de 9,31 anos.

SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO

Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]

PotênciaNominal

[kW]

DesempenhoNominal*

Solução Ref.

Caldeira

Sistema do tipo caldeira que se encontra afecto à climatização poraquecimento e à produção de águas quentes sanitárias, com umapotência nominal de 294 Kw e 0,98 de rendimento. Utiliza o gás naturalcomo fonte de energia.

230.202,00

6.016,00

294,00 0,98 0,89

294,00 0,98 0,89

Sistema do tipo caldeira que se encontra afecto à climatização poraquecimento e à produção de águas quentes sanitárias, com umapotência nominal de 254,5 Kw e 0,98 de rendimento. Utiliza o gás naturalcomo fonte de energia.

198.882,00

5.201,00

254,50 0,98 0,89

254,50 0,98 0,89

Sistema do tipo caldeira que se encontra afecto à climatização poraquecimento e à produção de águas quentes sanitárias, com umapotência nominal de 166 Kw e 0,98 de rendimento. Utiliza o gás naturalcomo fonte de energia.

129.978,00

3.384,00

166,00 0,98 0,89

166,00 0,98 0,89

Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]

PotênciaNominal

[kW]

Perdas estáticas

Solução Máximo

Termoacumulador

Sistema do tipo termoacumulador que se encontra afecto à produção deáguas quentes sanitárias, com uma potência nominal de 1,6 Kw e 0,85de rendimento. Utiliza electricidade como fonte de energia.

1.797,00 1,60

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

8 de 10

Page 10: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

*Respeitante apenas a caudal de ar novo

Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]

PotênciaNominal

[kW]

DesempenhoNominal*

Solução Ref.

Split

Sistema do tipo split que se encontram afectos à climatização poraquecimento e arrefecimento, com uma potência nominal unitária dearrefecimento de 3,2 Kw e uma potência nominal de aquecimento de 3,8Kw. Utiliza electricidade como fonte de energia. Foi considerado orendimento 2,25 de acordo com a Portaria 15793-E/2013

5.950,00

5.011,00

3,80 2,25 3,40

3,20 2,25 3,00

Descrição detalhada IluminaçãoConsumo[kWh/ano]

Tipo de

LâmpadaPotência

[kW]

Iluminação interior

Sistema de iluminação constituido por lâmpadas incandescentesfluorescentes tubulares, fluorescentes compactas, Led e iodetosmetálicos, cujo comando é efectuado manualmente.

1.124.275

FluorescenteCompacta 2.9

FluorescenteTubular 150.8

Incandescente 3.3

Iodetosmetálicos 24.1

Leds 0.7

Descrição dos Elementos Identificados Uso Tipologia

Caudal de Ar[m³/h]

Insuflação* Extração

Infiltrações

A ventilação dos diversos pavilhões é efectuada naturalmente por meio deinfiltrações nas portas e janelas.

Medida de Melhoria Substituição das lâmpadas atuais e/ou instalação de LED’s para iluminação

A iluminação dos pavilhões é constituída essencialmente por lâmpadas fluorescentes compactas, fluorescentes tubulares, incandescentes e iodetosmetálicos com balastro electromagnético. Recomenda-se a substituição destas lâmpadas pela nova gama nova gama de LEDs. A redução de consumo emiluminação associada à substituição das lâmpadas avalia-se em 606,13 MWh/ano, o que corresponde a 113.065,92€/ano. O investimento inicial para asubstituição das lâmpadas estima-se em cerca de 92.153,00 €. O período de retorno simples, determinado de acordo com a fórmula da Portaria 15797-L/2013 de 3 de Dezembro, é de 0,81 anos.

Medida de Melhoria Instalação de sistema solar térmico coletivo com apoio individual

A produção de energia térmica para as águas quentes sanitárias, é efetuado com recurso às caldeiras que também servem o aquecimento e que utilizamgás natural como fonte de energia. Recomenda-se a instalação de um sistema de painéis solares térmico, dispersos pelos pavilhões que possuem consumode AQS, em número de 18 unidades, que perfazem uma área total de 40,5m2, aproveitando os depósitos existentes. Estes coletores solares fornecerãoanualmente 26.093 Kwh e estariam afetos à produção de água quente sanitária.A redução de consumo em energia térmica associada à instalação dos painéis solares, avalia-se em 13.324 KWh/ano, o que corresponde a 1.970,85€/ano.O investimento inicial para a instalação dos painéis solares estima-se em cerca de 14040,00 €. O período de retorno simples, determinado de acordo com afórmula da Portaria 15797-L/2013 de 3 de Dezembro, é de 7,12 anos.

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

9 de 10

Page 11: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Medida de Melhoria Instalação de sistema solar fotovoltaico ligado à rede de baixa tensão

A principal fonte de energia utilizada no edifício é a eletricidade, pelo que se recomenda a instalação de um sistema de painéis solares fotovoltaicos, emnúmero de 200 unidades dispersas pelos diversos pavilhões, que perfazem uma área total de 322,2m2 e que produzem anualmente 75347 Kwh, os quaisserão para autoconsumo. A redução de consumo em energia térmica associada à instalação dos painéis solares fotovoltaicos corresponde a12808,00€/ano. O investimento inicial para a instalação dos painéis solares estima-se em cerca de 114.284,00€. O período de retorno simples, determinadode acordo com a fórmula da Portaria 15797-L/2013 de 3 de Dezembro, é de 8,92 anos.

Legenda:

Uso

AquecimentoAmbiente

ArrefecimentoAmbiente

Água QuenteSanitária

Iluminação Outros Usos(Eren, Ext)

Ventilação eExtração

Ascensores Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Sistemas de Regulação, Controlo e Gestão

Técnica

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

10 de 10

Page 12: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

AFIXAÇÃO DO CERTIFICADO ENERGÉTICO

VERSÕES ALTERNATIVAS OU COMPLEMENTARES

Nota de apoio à utilização da informação nesta página

De acordo com o estabelecido no Decreto-Lei 118/2013 de 20 deagosto, os edifícios ou frações de comércio e serviços devem afixar oscertificados energéticos em posição visível e de destaque. Estaobrigação recai, tipicamente, sobre edifícios que apresentem uma áreaútil de pavimento superior a 500m², ou, a partir de 1 de julho de 2015,superior a 250m² e refere-se em concreto à afixação da 1ª página docertificado.

Para além deste dever, a afixação do certificado energético demonstraum compromisso e preocupação com aspetos relacionados com odesempenho energético dos edifícios. Permite igualmente dar aconhecer aos utilizadores do edifício, o desempenho energético que esteapresenta.

Atendendo à possibil idade de alguns edifícios apresentaremconstrangimentos na afixação da 1ª página do certificado, quer pela suadimensão em A4, quer pela inexistência de um local que o permita fazerde uma forma visível e destacada, foram criadas versões alternativas.

As versões alternativas aqui apresentadas, podem ser usadas comoalternativa ou complemento da 1ª página do certificado energético. Aescolha do modelo a utilizar fica ao critério do proprietário, podendo esteutilizar qualquer uma das versões apresentadas.

O layout desta página encontra-se preparado para dar resposta àimpressão sobre papel autocolante. Para esse efeito, poderá ser usadoqualquer papel A4 que apresente uma configuração de 4 etiquetas porpágina (etiquetas com 105mm x 148,5mm).

Em algumas circunstâncias, poderá ser especialmente relevante acompatibilidade entre o suporte onde a etiqueta será afixada e o tipo depapel escolhido, bem como a exposição que o mesmo terá ao exterior.

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

Certificado EnergéticoGrande Edifício de Comércio e Servicos

SCE144682833

Page 13: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Mês DataConsumo

m3Preço

Un.Sub. Total Dias

Quota de Serviço (Dias)

Sub. TotalAdicional

C.M.LisboaSub. Total

Saneamento Variavel

C.M.Lisboa

Sub. TotalSaneamento

Fixo Dias Sub. Total

Taxa Recursos Hídricos

ARH

Sub. Total TOTALPreço

Total m3

Janeiro 18-12-10 a 17-01-11 12960 1,4141 € 18 326,74 € 31 24,8324 € 769,80 € 0,1056 € 1 368,58 € 0,60 € 7 776,00 € 0,1308 € 31 4,05 € 0,0218 € 282,53 € 28 527,70 € 2,20 €

Fevereiro 18-01-11 a 15-02-11 13010 1,4141 € 18 397,44 € 29 24,8324 € 720,14 € 0,1056 € 1 373,86 € 0,60 € 7 806,00 € 0,1308 € 29 3,79 € 0,0218 € 283,62 € 28 584,85 € 2,20 €

Março 16-02-11 a 17-03-11 10488 1,4141 € 14 831,08 € 30 24,8324 € 744,97 € 0,1056 € 1 107,53 € 0,60 € 6 292,80 € 0,1308 € 30 3,92 € 0,0215 € 225,49 € 23 205,80 € 2,21 €

Abril 18-03-11 a 15-04-11 13265 1,4141 € 18 758,04 € 29 24,8324 € 720,14 € 0,1056 € 1 400,78 € 0,60 € 7 959,00 € 0,1308 € 29 3,79 € 0,0212 € 281,22 € 29 122,97 € 2,20 €

Maio 16-04-11 a 16-05-11 15429 1,4141 € 21 818,15 € 31 24,8324 € 769,80 € 0,1056 € 1 629,30 € 0,60 € 9 257,40 € 0,1308 € 31 4,05 € 0,0212 € 327,09 € 33 805,81 € 2,19 €

Junho 17-05-11 a 17-06-11 19042 1,4141 € 26 927,29 € 32 24,8324 € 794,64 € 0,1056 € 2 010,84 € 0,60 € 11 425,20 € 0,1308 € 32 4,19 € 0,0212 € 403,69 € 41 565,84 € 2,18 €

Julho 18-06-11 a 15-07-11 18395 1,4141 € 26 012,37 € 28 24,8324 € 695,31 € 0,1056 € 1 942,51 € 0,60 € 11 037,00 € 0,1308 € 28 3,66 € 0,0212 € 389,97 € 40 080,83 € 2,18 €

Agosto 16-07-11 a 16-08-11 21799 1,4141 € 30 825,97 € 32 24,8324 € 794,64 € 0,1056 € 2 301,97 € 0,60 € 13 079,40 € 0,1308 € 32 4,19 € 0,0212 € 462,14 € 47 468,30 € 2,178 €

Setembro 17-08-11 a 15-09-11 19670 1,4141 € 27 815,35 € 30 24,8324 € 744,97 € 0,1056 € 2 077,15 € 0,60 € 11 802,00 € 0,1308 € 30 3,92 € 0,0212 € 417,00 € 42 860,40 € 2,179 €

Outubro 16-09-11 a 18-10-11 19798 1,4141 € 27 996,35 € 33 24,8324 € 819,47 € 0,1056 € 2 090,67 € 0,60 € 11 878,80 € 0,1308 € 33 4,32 € 0,0212 € 419,72 € 43 209,32 € 2,183 €

Novembro 19-10-11 a 16-11-11 14444 1,4141 € 20 425,26 € 29 24,8324 € 720,14 € 0,1056 € 1 525,29 € 0,60 € 8 666,40 € 0,1308 € 29 3,79 € 0,0212 € 306,21 € 31 647,09 € 2,191 €

Dezembro 17-11-11 a 21-12-11 17237 1,4141 € 24 374,84 € 35 24,8324 € 869,13 € 0,1056 € 1 820,23 € 0,60 € 10 342,20 € 0,1308 € 35 4,58 € 0,0212 € 365,42 € 37 776,41 € 2,192 €

195537 276 508,87 € 369 9 163,16 € 20 648,71 € 117 322,20 € 369 48,27 € 4 164,11 € 427 855,31 € 2,188 €

Hospital Julio de MatosConsumo de Água EPAL 2011

Page 14: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Parque da Saúde de Lisboa GN

Edifícios alugados Edifícios Explorados por CHPL Edifícios alugados

Consumo Agua Consumo agua Consumo Agua

mês m3 P. Saude 195537 427 855,31 € 2,188 mês m3

Jan 4047 Jan 381

Fev 3556 Fev 333

Mar 4120 Mar 328

Abr 4170 Alugados 62150 135 990,67 € Abr 292

Mai 6411 Mai 635

Jun 4685 Jun 270

Jul 5883 Jul 191

Ago 5439 Ago 155

Set 5203 Set 127

Out 5224 Out 120

Nov 6706 Nov 350

Dez 6706 Dez 350

ANO 62150 CHPL 133 387 291 864,64 € ANO 3532

m3 - € - €/m3

Page 15: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

2011

KWh € €/KWh

Janeiro 211276,5

Fevereiro 96426,8

Março 182150,5

Abril 151320,3

Maio 175676,2

Junho 121698,8

Julho 119803,4

Agosto 155199,3

Setembro 173846

Outubro 154339,7

Novembro 174866,9

Dezembro 174866,9

1891471,3

1614627 126 770,06 €

1911281 152 483,27 €

3525908 279 253,33 € 0,0792

3525908

1891471,3

1634436,7 129 448,04 €

Total Eléctricidade Activa Edificios Alugados

Eléctricidade Activa Consumida no CHPL

Eléctricidade Activa Edificios Alugados

Eléctricidade Facturada PT Av. Brasil

Eléctricidade Facturada PT R. Murtas

Eléctricidade Total nos PT

Eléctricidade Activa Consumida no CHPL

Eléctricidade Total nos PT

Total Eléctricidade Activa Edificios Alugados

Page 16: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Número: Nº1-2013

Data:2013 - AGO- 9

/ /

Dirigido a: ACSS, I.P. Referência:

Assunto: Relatório sobre o Ranking do consumo 2011, do CHPL CHPL-Energia 2011

Conhecimento a: Elaborado por: Página n.º

N.º: Nome: M.Pereira dos Reis

Assinatura

1/2

RELATÓRIO RANKING 2011 De aplicação do PEBC e do ECO-AP, ao CHPL-Centro Hospital Psiquiátrico de Lisboa (Inscrito na 2ª conservatória, registo predial de Lisboa com º Nº 614 e art matricial 1513) DE: GLEC do CHPL: SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais PARA: ARSLVT Preâmbulo O CHPL – Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, é constituído por um parque de edifícios designado Parque da Saúde de Lisboa, em cujo campus existem 46 edifícios usados, cuja construção tem cerca de 70 anos. Muitos destes edifícios ou parte de edifícios estão alugados a outras 29 entidades que são: Fundação Gil . Casa do Gil Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica SUCH – Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, com 5 edifícios, sendo dois de tipologia industrial, uma bi-blioteca e dois edifícios de escritórios Infarmed – Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, com 5 edifícios Secretaria do Ministério da Saúde – Arquivo - Cave SOLIDITAS – Associação para a Cooperação, Desenvolvimento e Intervenção Social – R/C Associação Nacional de Doentes com Artrite Reumatoide Hospital D Estefânia, com 3 edifícios ESEMFR – Escola Superior de Enfermagem Maria Fernanda de Resende, com 2 edifícios IPS – Instituto Português do Sangue, com dois edifícios Associação Humanidades Humanus CAM – Centro de Apoio à Mulher ARS LVT – Centro de Saúde de Alvalade DGIES – Direção Geral de Instalações e Equipamentos de Saúde CAT HORA H - Centro de Acolhimento Temporário CRAS - Centro Regional de Alcoologia do Sul ADSE - Junta Médica e Arquivo, com dois edifícios CAT das Taipas - Centro de Atendimento a Toxicodependentes Finalmente são de exploração do próprio CHPL – Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa os restantes edifícios em número de 17 edifícios. E apenas a estes diz respeito a gestão de energia.

Page 17: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Número: Nº1-2013

Data:2013 - AGO- 9

/ /

Dirigido a: ACSS, I.P. Referência:

Assunto: Relatório sobre o Ranking do consumo 2011, do CHPL CHPL-Energia 2011

Conhecimento a: Elaborado por: Página n.º

N.º: Nome: M.Pereira dos Reis

Assinatura

2/2

Capítulo 1 Eletricidade Ao analisarmos os valores de energia elétrica de 2011 verificamos que nos registos de ARSLVT os valores indica-dos não são os mesmos dos registos de CHPL, para hospital Julio de Matos. Os registos existentes em CHPL de 2011 para Hospital Julio de Matos estão corretos e são: Eletricidade Energia Ativa 2 295 003 kWh Energia Reativa 208 369 kVAr Custo da Energia reativa 7 884 € Custo Total da eletricidade 178 420 € Resíduos Verificamos também que não há registo de resíduos que relativamente a hospital Júlio de Matos, somam 640 kg em 2011, sendo do grupo III e IV. Pedíamos, então que os valores corretos fossem registados em ARSLVT , para a rubrica Hospital Julio de Matos. SUCH, Serviço de Utilização Comum dos Hospitais Gestor Local de Energia e Carbono Manuel Reis, eng SUCH - Energia 2013 – Ago - 09

Page 18: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

KWh Preço Un. Sub. Total

Taxa

Ocupação

de Subsolo

Preço Total

01-12-10 a 31-12-10 11,9853898 158924 1904771 0,02833300 € 53 967,88 € 74819 0,04579754 € 3 426,53 € 31 11,0567 € 342,76 € 530,14 € 58 267,30 €

01-01-11 a 31-01-11 12,00785574 158280 1901047 0,02833300 € 53 862,36 € 75260 0,04579754 € 3 446,72 € 31 11,0567 € 342,76 € 529,19 € 58 181,04 €

01-02-11 a 28-02-11 12,05169596 143590 1730163 0,02833300 € 49 020,71 € 75260 0,04136552 € 3 113,17 € 28 11,0567 € 309,59 € 481,33 € 52 924,79 €

01-03-11 a 31-03-11 12,02725068 148220 1782994 0,02833300 € 50 517,57 € 75260 0,04579754 € 3 446,72 € 31 11,0567 € 342,76 € 498,95 € 54 806,00 €

01-04-11 a 30-04-11 12,01938470 84560 1016235 0,02993300 € 30 418,96 € 75260 0,04432020 € 3 335,54 € 30 11,0567 € 331,70 € 301,22 € 34 387,42 €

01-05-11 a 31-05-11 11,99956716 79865 958290 0,02993300 € 28 684,49 € 75260 0,04579754 € 3 446,72 € 31 11,0567 € 342,76 € 287,74 € 32 761,72 €

01-06-11 a 30-06-11 12,04924063 71760 864637 0,02993300 € 25 881,18 € 75260 0,04432020 € 3 335,54 € 30 11,0567 € 331,70 € 262,39 € 29 810,81 €

01-07-11 a 31-07-11 11,9853898 73430 880088 0,03248300 € 28 587,90 € 75260 0,04320222 € 3 251,40 € 31 10,4520 € 324,01 € 301,55 € 32 464,86 €

01-08-11 a 31-08-11 11,9853898 70699 847360 0,03192300 € 27 050,27 € 75260 0,04320222 € 3 251,40 € 31 10,4520 € 324,01 € 292,11 € 30 917,79 €

01-09-11 a 30-09-11 11,98770237 69630 834705 0,03248300 € 27 113,72 € 75260 0,04180860 € 3 146,52 € 30 10,4520 € 313,56 € 286,92 € 30 860,72 €

01-10-11 a 31-10-11 11,78786532 80000 943350 0,03496600 € 32 985,18 € 75260 0,04320222 € 3 251,40 € 31 10,4520 € 324,01 € 319,81 € 36 880,40 €

01-11-11 a 30-11-11 11,93794560 133020 1588140 0,03496600 € 55 530,90 € 75260 0,04180860 € 3 146,52 € 30 10,4520 € 313,56 € 504,37 € 59 495,35 €

1271979 15251780 408 090,23 € 902 679 39 598,17 € 3 305,60 € 4 595,72 € 511 758,19 €

Centro Hospitalar Psiquiátrico de LisboaConsumo Gás Natural Galp Energia

Av. Do Brasil 53/NV CUI:PT1605000008585564AJ Nº Fornecimento:

8585564

DataPCS KWh

EstimadoConsumo M3

Consumo

KWhPreço Un. Sub TotalSub Total

Termo CapacidadeTermo

Fixo

Dias

Preço Un.

Page 19: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Parque da Saúde de Lisboa GN

Edifícios alugados Pav. 22 Edifícios Explorados por CHPL

Consumo GN Alimentação Consumo agua

mês m3 P. Saude 1271979 511 758,19 € 0,40233

Jan 4047 kWh 15 072 950

Fev 3556

Mar 4120

Abr 4170 Alugados 62150 25 004,95 €

Mai 6411 kWh 736477,5

Jun 4685

Jul 5883

Ago 5439

Set 5203

Out 5224

Nov 6706

Dez 6706

ANO 62150 CHPL 1 209 829 486 753,24 €

kwh pcs 14336472,34 486 753,24 € 0,0340 €

m3 - € - €/m3

Page 20: a) Não existe referência para o ano 2011 ( Centro ... · Portal da Entidade ... Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale ... Esta informação encontra-se desagregada

Designação do projeto - Eficiência Energética no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Código do Projeto - POSEUR-01-1203-FC-000061 Objectivo Principal - Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono Região de intervenção - Lisboa Entidade beneficiária - Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Data de aprovação - 07-09-2017 Data de conclusão - 31-12-2019 Custo total elegível - 1.051.523,00 € Apoio financeiro da União Europeia - FEDER/FC 998.946,85 € Apoio financeiro público nacional - 52.576,15 €

A operação a desenvolver prevê a implementação de um projeto integrado de gestão e racionalização energética no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, onde constam um conjunto de medidas de melhoria da eficiência energética nomeadamente: - Instalação de sistemas LED para iluminação - Instalação de sistema solar térmico - Instalação de sistema solar fotovoltaico - Aplicação de isolamento térmico - Substituição de caixilharias - Instalação de sistema Enerkeeper

Com a implementação da presente operação, pretende-se atingir os seguintes objetivos: - Redução da fatura energética das instalações - Instalação de equipamentos e redes de elevada eficiência energética - Redução da dependência de combustíveis fósseis - Transição para uma economia com baixas emissões de carbono