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/** JL \Jr R jAnno H—N. 183

INFORMAÇÕESII l<» »!i aliiMciro

iiiXiA-niiiiA, 25 nu mu» du I8o3ii iniflotuo vn

Saar.iaint.i J . 8... .1 tt, li',i,,.... da Sol, 3 a. ri*.

II,.-.. . ¦.'.. .. Oh. n í" m.|||ii|uan,a a SI), »i II li. 11'

ornem «Inenfeitados,

Quom t.

Hin de Janeiro. 25 de

A NOVA—__„ *^ uo ae i8«3 —

rOVIlVill n= ^^^=^>!^,Bgg"g!»g!g"***«»*B*B»«B^^

r ib.inrrniii ohsuivaiowo

fU* rçcitumoi lofo.u.açôaa

rjnjó criaaiiiiaaol

loajlkiaplaa (llltt., Para. a» Haiti.) Diiant,, Wlanl..», Cnaa.aaiia..., f,,ll... ¦ (Hair , f.rn. a llatt.) VutaaaCatat.,. fl)liij Ja l-.- .... Iliiiuva 77

a atuíaalar. . Ilaic, • lim.) Dito ,,Sinl.ia, S 1011' (IO iiuritj ,,,. Nnr ..Vota, n.ait .,...,,,,,.,,,,,,Ni,. .Ia Pt tia, l..a«i.i,.....,,, ,,,>fllamliutal.i (Hatila a I.lab.) «...la.a.iai,..,.,S,.utli«ai|.Ua a AalitK pia, ilamit

WAU9Ha.jP:Maiai.Ua, Barcalum, Cenuis <• ftapoiBi, St

.911,10 h. m.

leiro, Q(nom iiitila•viu a niicn (t, vti, oro-Ol*«0 do Corpu, ÒirislU Alé u ,1, s.•apue ta,. o „ mu?tal mil,^

'V «íírmaii.lftdes, o a mu tidfto decurlosoá• proowato nada m«|8 t,„ aíJÍSS

montado«tjrlo. Houve missa can--'dn orando ao evangelho o Sr.sMitess, M. o Imperador, SS. a aImportas e muit^ peMoog Kra,|;A;*

Anntineindn »ara o meio din «proeumo nó «amuAnuKtH «',!«hora. Ü0» pingos de.cWa E?ren «h cahiam por «obro o* cabeça»,descobertas dos sênlwrwsa,'Huaiedoceml olhm»JIS

lotes,m corOus rapada*,recentemente. Logo se via rm0 u urò-gramma „n„ seria «ecutado d riscí

'21

»»OCat.lUBt nl IVOlB.lllVia Cibu ftlu, boi .liai fl, » . U .|. ,, 9 i,^.laa tli minül.

1, r, ,'Eimo liItpitlIBf, .', tt. a 7 ». 13' Ji atoM.Munia, !> ». Ju» a.; d i, If • 1 b. 10* U

mal íoi teaeaaiei6 a Mi • a 3ü| 7 . «i 8 b *i 1 lo « *i ¦ , 11.15(3 ,30, I , .),5.%;7.'a0,' ílo^il.

• aiea aaa. BaBi'n.«i BlBll, S I, 1, -firuJa,. ií |/i jj B,

f ualhamplun (l'«tn. Bib,« Uab) IVaia ;m-4U)IVotilH Clll KUlKStltillyUU

tllÜitllJBOaBá.ll na .am, aiicoaro ai 50 CMlOJi, btaaeaa, qaarta ailaatpa

aa. 31 a. »,io, laaco.Tii .¦ 50 O/oüe», nata aaia*t>a

»tl 31 .» Daiiiaa... ¦>. ntcoatoWS, 1'Jttiti rtUO{n

1J#, iffJcaSAXCO UO SRAZlt

a.» 31 aa uata.a.**>'. »•»((.»

rACAUEMO DK IMPOSTOSPanna» i)'a#u., eantia, ata., ai» j; j, jt.lo,l.oclma aikatiailaaitmtllre, aláUO Jt Juniiu,

SlntCO»{¦.«-u.ifeJii «...,. s.p#jfu J, d») i,3fcor„Mal,. Hicl.aJu, ViatonJ. u. limam,. 61.llltrlBars* Aua.Ma »tacoBtla a. loi.ai.uia Ji.AlaiauJilno 1., Amatal, CunJa âa Bomflm ;<« A.¦rrpii.il, UOLEMIAS UA KLÍ,| I CAKOA.frAD/. Oibna, aipatlaliita, llui|.klu 5«., DÜlTÚri<SlBlot|liDlall, outltntW,,M.ua JoO.tUu,.

adyooIdosíalilan-ia Vitinbg, n.iiiia Ú7.Ifo.?llo roaa..lu, «..ultanJa 37,,"a^ul,.0 1, r.ll.lr», It.MMo MS.«-goa. Fuuc.aca Oetatligo ||«4,,|Ci,, ||.,. ,. IAIU.U.1ÃU1* Linurlo, Laurr, liuianj SS., . SOLItllAIlORIMI Aalonlo da Aioaui. lluaaflo 86.

COUPiftttiil Dl .-HIIMIO.-.

B«£fi™.tttdonat"iaom habitual..01

Jendôcí Prata mUÍt0 nltn*> • *í Ia também n bandeira da CamarnMuiiicipiil, carregudii pelo respectivoprocurador, o acompuihad nnlo«*. presnlcnto, o vereadores Coito.•cm» o Nunes de Souza.

t»r. coronel F.u^iih u o Sr. maior Ura-gnnça d frenti», o da,>oi J,mv. anpertar.se para vér melhor, com maiscuriosioiiiládo que dbvoefioX s vur.ts do pnlüo pegaram S. Mo mp.-rad.ir cs Srs. visconde ,i<i p„.rannputl .eSo Volloso. Carlos Vf.

ra da fies Nogueira da Oamâ eSylvio Ilrandao. l

proviivol, o» aeluaei preços se sus-

l'"ll" em quo um ,1'tdk'H teto d"' ero I1..11I, |„ io.oôü |ii,riM. e n n||||plantado da eerea do 500 „êre"^p ,!!'

°itr° fK" hfím «onhucldo umKrupi. do plantaç.Vti d«> IJiinutaluderam durautclmlitos,u),,os, ré-iultado: niiiuiai da 50ü(W f a ,,„,proprmtano ausente; outra fiz-i 1™*™*mo ««"^«tn dou w.qqo í »,,-

lo^Wí8! íUr 'lo cnrt<' WMÍlidw.1 tm í'?.Van •J0."0"' !",UCJ m«"ü»po iam s.-r mpstradoipor .nuitostlosv.,ll,os diHtrictos tloKmidv; twimha alguma ^^ p„ril n.ro.li arqueato ondo alcança o saldo aponúdocontra o caW, partícularmonto o delo.Wilo ho ascoiituiHOlhesscm rles«lo' pnn.-ip,,, a grande rjuântldivlo der« «tirado de CaylW cm jmrallelueom a somina docnpitaei empí eaadoideisnria attouitos o* «w..iír?-ff°- •«

irnlto, p..|;i UxmNabuco-prtHoni,

reín, da c£ffi-'-W onVttíllPíro '*l"£*'• v"!»8í nopniiio. pola

Sj^tM nu'mt>[>imotl'olRK*8«»a»

Síiwi ^"^'^«-Oaítíclialk.MK

W(,í.''. r«»man/.a, soprano,

oSí'lplw'Iu da Guarany, piano nymtro

,„ftog p„,aH Bt*3KW Srás

¦rtJWj '»ntftZjem«ilodíniK«, p..la

Avulso 40[vi «' "''i'1,0 !.rfla • t0ílos o» moatrei

nn?^bB,x1ndo o nlvildtftorrei

fórto.a chuvâ ó u,n Püuco '""'"

Poítu^í1 a noh {Ul"ml do c<)n»»l d»I urtUrflil é qu.» „0 ,/(IV0m urtitÚbt

!';!r« Porfaguozj mas,'a nos,",ao£r,8tllr,ílt,,,ne":lo ÍIICUI

Soma cousa

> e quo aos ilscaos incumbo nlgi^

Na rui da Quiuunla quebrou-s,,uma das vnrna do paliio,, „«• foi con-çertado

a podor do barbante, o o uaiWjrei nunca ospcrnsso liio sagrai*apolicaeilopara a sua modesta u'

ttonitos os pessimistas dò

Mdoo café do Cevlno no m»rwulo

21' i ¦ ° n,,I"JCt0 «nimador 'salras, deixam nw cmmu\peran«;a do t.»r.»m alirunem paço do sou trabalho..«•wiazendai.do lesta deuKnucfcl«8 e Itaugalla, o asnocrocas nflo 6 lilo bhlbaut... „,'"'Io o caso a safra

quo o uao passa/Io. Km muito» ou"tcos distriatt», as abundantes chuvas

ircotlt) nl 8PwKdn Maiónaoi uií, «, i ^T00" n ««"'eitanlo s^nímuito animadora.

No momentoratura

«iasloiros a <*.»-

um resultado

loKallebolv!,,to das

mas emserá iii«»Ihor do

da&>1u.,Zíiflt** ™?Ç«neta soprano,D mÍ;' »/<0f' I,da Kxcraa. SraD. Mar,:, Ar„ripo-C. Oomes.bor,UU í",rnKu"« «5 cortas de li-berdado otToreeTdas ,mia Excma. Bra,'. I- ranci^n taPín Vclloso da It.,C!1(a ciedad . üraillelra Contra a liscia-vidftoeCaha José do PatrocínioIriMidm á solcmnidado o Sr. Drwoiiel Jiufuaribe.SOuumerodo senhoria ora superiortr-2entaSn«.tand...se entre oscava-

ivíaM*8?.0^8 ,08 Srs-aenadoreat'.,rr,.™ ! Mot'l' J»»,}WH» «Castroi .trroira, «lesembar^ulorcs Ararip...£35 ^ '.0ur«!iw « Adriano LcV

Brovemonte deve ser nhsrta ao tra-

aIhelro

fl"posita« u, segundo consta dos re-g stros da policia, uma pipa comIm'„f „,C.ShI)0' " ''ual foi encmtradaein abandono, na ma da Saudebicamos agora sabendo mais'osta:que a tatacfto do Vdtetrioto 6 oZle-pijs.to publico,» Por isso nfto nosdíftSi9n*do ','U,A14 ftoü arr«««-dada a tal pipa do sebo.

Ora sebo.

nd.idi» doiínteranernííâmh.4 „„.•trincos o italiano. Â "',^l"n*,,' RUi

rmiíii. i. ;„,W,0H» (' "mu nova un-ntnt.ii.lacoii««.rviieftod.t mi

I£ possivol; mas dadas corías ulr-oo.ra»tançlaa, ,,„„ realmente „n„«gora, acreditamos quo apoderia ser arrastada n im-1'liear novamente comaosco.

exiitemFrança

Fscrevr-nosbem . . . Um n,i!,iP»»nte, aliás

' Hoiío-lhe qunira lombrnr so fia-. . hapinto Santo a postura, emurtut o da qual sfto obriiía«los n«pro|ir etários, los trrren.Aéxiárna cidade, a nsn.nt.irem"nhamento marginal dns ; ., .name especialmente

1'iitestagpdoi no

lut»

Na próxima segunda-feira apparo-titulo de Folha da Tarde, sendo seuredactor chefe o Sr. Fclix tf

a Bttençao'io mesmo funecionario ,,„ra as ruasf» Pm o de D. Oollia, onde a pos-tura pareço nfto vigorar. J

l OFFICIOSás (j i,[ d,»

LYCEU DE AliTKS 1Principiará amanhfi,no to i RU|a ,1,. geomotria (loII i Jm""1! CUJ° «awfclò continua-

t"rça«, quin-< io» U 1/1•erreirn.

om quo escrevemos,uma excellente temperatura reinaem todo o nalí, o se efia so conservaraasim podemosuma bôa col boi taespurar um geral,

A thuva augmentnva o foi prcoisoalterar o itinerário da pr««is«l,. i).,.pois> de volta pda rus\l« Quitada,as Irraandades principiaram a de-bamlar, u poucas t*) Uol,.olla i cn or-

Att toa Ja A.UuJmiUanti., MijJ.i,,raufia Qaa.M Caoiita tó....» Cl'tlHt.li.a ll,, Jü.SliüSJo»* A. lleln, Fttatlro J< )lattu 37, lobt.do.

fltll)-ESSOHlaaiil I. I.c.iti. o,,,,,, Ealíimiq l|«.m.i.»HAnn f. rrrtJeexpuiA

otalra, llaiimmu 4 c., QklUala lll.roltMICIPAS

ri| a.ioa, 1'rlmc.tu ,1» llai(0 l)iuutaotta, 1111..1. di Santi nita U.Al.lAIltls

A. Orll|lo 4 c.. Cjni.i ;g.COSPAMI1A Dt riKÍlOS DO ALTO DOUROAfBalcli a dapo.lto |«iil, r,|3,0|,„ á, j,^" ^LorERlAS, CAJIIIO f DESÇO*ros¦.M.i~Amu,«L.odu.^jl.í,„„,»BJ1M.ulBjl«iCO.yEITAHU 1 MMJuçXom «BCQUEdoardu Aaali Djnd*ir.. U.rtJij n. lid.

_ CiLçADOFabrica a «apor, Altatidcji 1»,

icgaramem a ca poi Ia imperial.0 1» batalhão formou am linltachegada, o depois ,|t! tre>s a,cuja precisão não fui jnfehonrosa aquelles bravos miliaegula. em passo dobrado £TÔquartel. 'Durante o tmjecto da procissfiolo^euinascabeçadasinsi^uieanteH

o uns rolos minusoulos.

scargas,oiraiucuto

la. ,»-üe-llonríqttcr,

Docididamento, a festa teria sidomelhor se nílo „ estragasse a chuvaNfto no.s explicará o Apóstolo pnraloe.-i.iue Deus manda assim un.bornfosd,. água -rn occ.isiíto dò "i.

acharem na rua tantos Srs. saeefdo.les, aos quaes o ritual nfto perinitteconservarem enxutas ns Sabrindo um guardan-huva ffastará o Piulro Ktorno Intriiwdocom suas m-érerküsslmas ?

unpnuo

«ab.udo, «m companhia úg Sr. j«c»DahMno. a pisseiar nn esrua fflc!,?íi'!*

'»-» ^'S™ A rua do Rial™*.cs'l»"':' da do S'nado, „paut.,ndo-so a oguaftí* »'mWelle5tídra°: 1W hím^ ^aJlflt ,í,üí,la' >",>;u,lil" nos consta,e a cabeça bastante maolmcadcorrido pelo Dr. ilurr,¦Mtniu para a sua resiuosalvador ,'„rre,a, Copacabana.nij "^ 'VÍU';í'''' fe eom quo uoiTtlílo ini|lttt !»"!llt» rv.r.l jo , I'muitaJ,aill„ paTlleSItidituioirti.c agora com esto aoeídsnto imi.r-rin'!1JVe,,U imhXr ,,,! cuidadosasamigos do Sr. Oscar Mbdbmw. quesao numerosos. '

Poi nomeado oncarrcgailo do ne-picos no Paràgiiay o aecratariodalegaçftp nos Iwta.bis Unidos, J0.AQurgel do Amaral Valente.

JOli

ftdí m,u^ {;1,,!,líaM "«M^^igidhftes',,.*,M '"«Um» Moura. Pereirada Cunha 8amU0| pt,r„.nce< vioenti-»K^ur.a. M„H„ e Oliveira, Teixeira"W Arartpe l « tenentes Fer-uauuo uo Amaral «1 Concniefto SrsSiqueira Dins, eominendodoreJ Hd-legirde, Cupertíno do Amaral, te-

£J5 ronel 1>i,ne,,tí» 1'ueuo e ou-

vidados"1'1'10 a coueurrcnein d8 «on;

:)i*»ii',t Um & solemnidade os dis-p!*oteríd«s pelos represen-liversa:; aasooiaçoo.'. aboli-1 emanoipadoras.

atii criança, lilha do Sr.inler. recitou a poesia Li-« um dos nossos poetas,terminou ás 4 boras tl„

Comprimentaram aamo do Canind^, Drs. Álvaro fJa- VompnincntnrainT"ha, Ihrnta Ribeiro, Jnirunribe «^r.n» semana lunior, Soslro Guaranv, Álvaro de •nÇ°5heíro Delfortdiveira, l.iherato llarfoso, Peruirn (,,,llvSo' ,Far,ds A"iJames H Howat. eapcllfio majortuinano Conokno Sobreira, coro-ne I do engenheiros Dr. Francisco da

S. M, o Impe-passada, os Srs,:t Duarte, alferes

\ugii8to V. Cortez,Ilowat, -

cursostu o tes ue1'iontstas

Uma g;mnjur ICôberdade. ú¦ A iBittatardo.

Distrünrgiiocearda Redem

titi-.-c o l' numero de umensa,sob o titulo de .1 7Ver.,. Çao e o bvmno da «o:io-«lado Lcareiise,

Foi removido

CORREIO DAS SALASFazem hoje nnnos as líxcmas. Srns.D. Margarida Pinheiro Castro.

H* ^'V1» Azevedo Rocha.D. Izabel Pinheiro C.uiinnrftcs.Iznuru, Iliba do Sr. Honorio O.Moníí.

E os Illmus. Srs.:Dr. Eduardo Cláudio da Sil

para Franca, namesma e.itl.egorfa o consuf geralno Hollanda, Antônio Alvescitado de Andrade Carvalho.

Tulejírainmas da Agencia Havoseoiilirmam a noticia quo hoatemdêmos de ter sido en^rregado™i'.r* "«protss deorganisar novo aa-binote na Ital-ia

Nalippa

Ma-

va.

or-

llormauo Marques de Souza,viscondodo Nictherov.

0 NOVO MINISTÉRIOFicou hontem dellnitivumento

gnnisudo o seguiute gabinete.- pro-Kidento do conselho o ministro daFaz.mdu, o Sr. senador LafavetteHodrigues Pereira ; ministro do Im-porio, deputado 1'rancisco AntunesMaciel; ministro dos Negócios Ms-trangeiros, senador Francisco deCarvalho Soares llrundrto; minis-tro ds Justiça . deputado Fran-cisco Prisco do Souza Paraizo; mi-nistro dá Agricultura, deputado Al-fonso Augusto .Moreira Penna ; mi-nistro da fiucrra, deputado Antônio«!<* Almeida Oliveira; ministro da

Joaquim Hodri

Seguem boja para Marselba210 amostras do cales que o Centro«la Lavoura o Commercio, por inter-mcd.o do Sr. Carlos Prad.4, vai l'r«•m .-xpo.Mcfto uas ci.lades dc y.nck,-Neufcluitel, Iaausanna e lienelimPriiçurantlo assim dnr deSuvolW*íía Suissa.

C0Um,m° lloí"lus^ «'"«A companhia de vapores do Marse-ma ouereceu o-, setintransporto gratuito do do mais que fossem expodidasio mesmo lim, "'"

casa _ do Sr, sonador I.níz Fe-nuiniram-se hontem «liversosorese quasi todos os Srs. t',.»»-beraes, que, segun.lo tios

apoiar o minis-tadoscouitn, resolveramt.no.

paquetes para oessas amostras

dade Cearense,seguinte telo-

No festival da Soeifoi lido hontem ogramma:

- Ficaram livres - anteliontem osmunicípios do Maranguapo e Muee-jana. lloji' nearii o do Anuiraz oarnanhH o da capital.

Fortaleza, 23 de Maio

Effectuou-se. hontem no salftoCongresso Grvmriastico PortucuIt^stival da SoeiedatloCèarênso em còúimom'l;*!op«'ào «los captivos na cidadei'ortal«'za e anniversario da batalhade luyuty.

O s*alilo estava iirli.sticanmnte de-«.'orado com escudos, bondfestões de louro._ No palanque da Orchestrafundo, via-s» um ilegantpreso por dois escudos«latas notáveis

Deu principio á solemnidadegrande marcha D. Pedro 11posta pelo Sr. R,

. Km outra secyfto d'esta folhu sobo utulo <.oma se protege as artes >encontrará o leitor um artigo q,te foipublicado pelo Industrial, de pèr-iiambuco, e pnra o qual chamamosa aitonçfto.

Chegou hontem do Oovaz o Sr Ma-nnel Alves de Castro, ,-befe do fiar-tido conservador d'aquülla provinein.Um jornal dc llucnos Avrc» p„-OUca um telugrammo com data de ,Sdo corrente, do Rio Orando do Sulem que se noticia que no Üaguarât)loram inatigura»l«>B com pramlo n>

gosyo os t-abalhos de abortura docanal que deve ligar a lagoa Merimao oceano, (. (1t,0 sn preparavamgrandes festejos para quando a com-missfto dn engenheiros levasse ostrabalhos nté o no lagu&r&o, ondeso pensa cm procurar um locar oaraSI :ilil>l|.'ll.r. ,.««..1 »..-* "

,b,',|>,.;irul? f,8!'^1'!^. Frnnciscouo Paula \ailadar.!s, juiz de di-KUiciro Carneiro Monteiro. José S.-r-g o de Oliveira, major Morin, once-ob-.rociMl Aristóteles Caluca. Ú:x-nuel Alves de Oliveira Pereira, com-missfto do corno collactívo VniftoU|H»rnna,.losó 1'ouciano do Oliveira• J. da Rosa, P, Duarte, eommissãoNal uco, hucitdes de Paula Rarros,José Cândido Gomes, capitfto^Fran-cisco de Buria de Almeida Corte Real,deputado l-errtíra Cantilo. José La-rary, Arthur IVixeira de .Macedo,Josu Uarboza Rodrigues,Dr..tonquimíiwr «d(w ,San,0H freira, ma-rechnl Miranda Reis. padre Dr. J.». Castello Branco, lir. AntônionZf?v'mt0'*f' B J^h'e,,p°wi«»,'B*!i

r f• o-nn:'' d»"»*n«bargador (»cnlor cíiS; ¦ .'rAH.-1 -Crr?°' d«««<«harpa-

rá a eiiuetúar-sa nnstas o sabbados, dns 8 1

Kncerra-so hojo a inscripoílo parno 1 - anno do curso commercial.*

n»K?uÍ^âa i í1"!"'0"" hoio o cursopublico do chimica mineral.

Franeiseo José Lopes Neves, mo-rador na laileira do Faria n. 4WC aopassar anteliontem no meio dia p.darua tle í». Pedro, foi atropelado pelacarroça n. 86, quo o contundiu emuma perna.O conduetor evadiu-se 0 o offen-dido recolheu-se A sua casa, que orao melhor que podia fazer.

üm navio ameri.-nno acaba de fazerinteressantes descobertas no fundodo oceano.O.vapor BlaUe, capitsío Broconson

partiu om flnsdeDesembropara fazeralgumas sondagens entre as u,.r-mudas e as Ilahnmns, e cbciíou bapouco do volta a Nova-York.

A maior prufundidadc sondada até.,,ÜJ7,^,tl,',ntico' Xüln Challengtr,era de 2903 braças. Ém 19deíanelropor I.l-11 de lattitude norte e Gtj*2i'«Ia longitude oeste, a 105 milhas delerra, o Blake sondou uma profundi-dade do IÕIÍ1 ICfiei.» «le policia da corte, V. Cos- -

eÔr^ü1» e'r.° D,il-).ccchio>'««ente- fndo a temporatura'coronel Bcnedicto Ribeiro doOIiveira íundo de 3d frriose alteres Ismaol Marinho Falcão

'raças, pu 7;l0u metros,"", 'da aguà, no

0 nosso collega do Rio News, ana-.•"¦ando o caso do actual confllctodas companhias telephonieat nftoacha para o classiilcsr senão n imí.i-vm , trapaça », incluindo no casomesmo a coinganhia americana queveudeu os l,.|«s) apparelhos telènho-nicoH ,,,,„, depois, a sua cessionárialez embargar.E ainda o collega nfto considerou aqiioslfto oo ponto do vista do privile-enor dado aos télephones de

P.

Abolicionista ?.'!' , r Ulft C!xrx.nl l*"*

'possa ser na-

lornçfto A re- .V^ld° P0"1 "avios até 18 pés de ca-

com

leiras o

e aotrüpnéuns «luas

lado.?

.\cha-.s.íHomem.

Ader.

Cho -aram hontem do Norte o ca-pitfto José Ipnacio Xavier dc Rritotransferido do 20» para o 0» de inftn-teria e o al&ras Manuel SebastiLde Azcv-cm Bn.lfto, transferido doesquadrão de C.ovaz para o ItncntociiiSmifAnna.loLiv

enfermo o Dr. T

2 toi solemneineiit.' inau-jxposiçfto colonial hollan-

Marinha, Antônioguos Júnior.

0 Club Beethoven ábnseus sa"

cln.ssien.Esta informaçío é bastante, por-que já todos sabom o que sfto os con-certos do Club. umas festas

saSjtPonde so sabo a«'

ta noitees aos amigos da musica

é

eiicio-íorar por mais.

aro II, com-

agani, executadapelas bandas de musica do Arsenald«» Querra, Arsenal de Marinha ecorpos do policia da corte e Niethe-rov.

Km seguida subiu á tribuna oorador offlcíai da Sociedade, denu-tado Antônio Pinto, que pronunciouum s.gnilicativo o Un elaboradodiscurso.,.u,; Io. coberto de applausosprolongados o éhttíuéiaaticosi

mdo «Ia tribuna o mesmo so-oi cantado por.23 senhoras oabolicionista

No dia,'uradii a ,deza em Am'stertlam,

*? .

Tomou posse hontemmandante da fortaleza de Viueirai-"' i o capitfiô de frafjata Carlos

Nuronb:,. em substitui-losó Pinto da

o r regi-••rnmento.

0 spljditõ bespanbal José f., "b .I'«,dri*.«»f? toutou, hontemp,'manhft, suicidar-se, atiran *

mar, na pra«;a MunicipalO lutehz parece estar soílren.lo desuas faculdades mentaes.

nçal-

lo-so ao

dc com-

Freuerico deçfto «Io capitfto teneritLuz.

Dosenlior.hvmno

Consta-nos que o ministérioapreseutarft amanhã ás cumarus.

80

CORPUSSahiu bont

puit.Çhrtsti. que dantessnniráruadosuciedndiLMns ouse tempo tbi-so: S. Jorgenao nppareoe mais, nem o popular

CHRISTIo n procissfto do Cor-

costumavacom S, Jorire.

CAPE' DE C1ÍV1.ÃOA respeito do café do Cevlftono Observer de 'A do Abril .•'

«< Checamos as

-so

i no extremo tialloraçAo do café é, bem ou mal, p.íde-se a/.cr uma idéa da safra acolherno lim «lo anno. Julgamos-nos auto-risndos a aílirmarquo, a respeito dosdois pontos extremos do paiz emque se planta café, os districtos deajataie o Haputalòj a estaçfto tom

I solo inteiramente favorável. Km todoo liaputalo o aspeeto dos calezaes é

| mais que satisfactorio, e se, como é

earense,agani.

'Ia Sociedaderegendo a orchestra o Sr.

Seguiu-se o concerto com oste oro-gramma: '

Grande marcha /). Pedro II exe-OUteda por quatro bandas de musica—1«. Pagam.i ^'W''''1 i{','rMA *' mio pensiero, áriado IvuvHIas, para soprano, pela

Hontem, ftlbora da tarde, quandopassava p.da rua do CondA .|'|.'n"quina da-praça da>AooUmaflío.>doonn n. iM.iu oompanhln de èarrisUrbanos; foi o conduetor AdrianoHaptisla entalado pela carroça n 8814.In Km preza (íarv, SahdO ntirndo noclino, lleando bastante ferido.

Foi recolhido á Santa Casa da Mi-sencordui.

Sra. D. l'resoiiiana PilaíelfoMarchou;

A S R. Trinta Rotôes roalisaamnnhft nas suns salas uma eãblen*«lida¦ loira», que principiará por umespectaculo dramático e terminarádeíitro" dü 0ntrar Pda m,,nhfl

t Ruterindo-se ás considoracões daimprensa franceza sobro a triplicanllinnça, Aizn Gajeta da Allemanhado Norte :As relações entro a Allemanha.Áustria e Itália té. n dado que pensará nnprensa franci-za, que se ócepamuito do urttgo «[uo escrevemos a talrespeito.

Nfto achamos que a oocasifto seiaprópria pnra polemicas, mas semprefaremos algumas breves obfiervaoOes

Ej>ganã-se o Rínyeíquandòdiz quea tríplice alliiinça passaria do defen-siva a ollVnsiva, se. por acaso o reiji-meti republicano fosso substituídopelo repimen monarchico. Mesmodepois de restaurada a monarchiaem branca, a Allemanha esperariaque a tomassem, o que não tardariamuno.

Asociedude União MilifarerTeetuouantel,.,nlcm,uos salões do GingwaoBrazijeirq, a sua soiree que estevemuitíssimo concorrida.

A excellente banda do Corpo de'Iiçiadn Corte executou brilhantesquadrilhas, polkas o valsas

O sexo amável o franzino estavamuito bem representado cm bellezae numero.O serviço datVufrtfoi profuso e bom

Corpo de Policia, rodeada pelos mili-tares presentes e todos os convidado,executou,.bvmno nacionnl.snudandòa entrada do dia 2-1 do Màio, anni-versano oa batalha de Tuvutv

A nranbilidude da directoria dasociedade tornou ainda mais trrntasas impressões da festa di.Militar.

Queixa-se um amigo nosso de mieo agente da estaçfto da Piedadeparece não ter muita educação,Quando qualquer pessoa reclamad elle alguma cousa, 'raivoso:

Cuifto

'< — Nfiopassageiros I

evanta-so e dizadmitto satisfações do

«- Se não for dospassageiros.dequem ha de ser?.. '

Custa-nos bom a crer que oSi. agente tenha assim tfio mãogemo; e mesmo talvez onoaso amiiroesteja enganado e nüo seja e agenteo toi homem quo nfto adiai tte «/«-/ações, »

xemaCastro

Variações para piano, pulo FXCmo.>r. Dr. A. Cardoso de Menezes — AC. Menezes,Leónorá, ariu

Magãlfifles donado, haDimmi che m'aini, romanza

Ha de ser uma festa de so lhe tiraro chapéu.

,,ar,t soprano, peExemn. Sra. I) M.iria A.de "'Castro •

teri eno,

•Meicndanti.eon- olle como lògar d.:

Pretende o Temps, e com rnzío,que a trança nfto precisa da opiniãoca Allemanha para deliberar o ouedevo fazer, mas se o Temps nos dáíçençn. tanto a Allemanha, a Aus-tria cornou Itália, entendem o mesmoa respeito da França.

Quanto ao Soir pareço que nftocomprehendeu o nosso artigo, por-que lalla do conselhos quo "dêmos

á1* rança.Nós nfto dêmos conselhos mM™„

lespejos, e como | concidadãos pn^oX^^cZmn

Quom vai da estaçfto de Rlachuelo¦••a o Jacaré atravessa um trato doconhecido pelo nome det ..Campo do Raposo», quo está abande «lezIIILIIS

Ronlisou-se antehontem no thoa-trinho da Gávea a soiree da Socte-dade Unifto Familinr.nà lift i"-'11?.'!''0]1 Pfila renrosenta-cfto da tragédia Antônio José ou oI opta c a Inquisição, que como daprimeira vez foi desempenhada demodo a nfto deixar nada adesekrDepois n menina Cândida Baratarepresentou a scena cômica O SrBento dos Pontinhos, que lheValmige.raes applausos, o^SalmenJtSminou a parte dramática cora a co-media Viuva das Cornelia, ttlmtos amadores foram tamltem calor»!samento victoriados. ^ort-

Depois principiou o baile, quedurou até depois daa.fn.nre. «impreanimado o alegre. .«"*¦¦.oFoi uma esplendida festa.

i. 1MJ°^Trainm ,"« se tratandole construir um theatro. O capitalprec.so, 85 contos, será passad. porcontando-se já com aaccionistasadliesücidadoa.lbesfto de varias pessoas grad» dJ

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A FOLHA NTV -Sexta-feira 25 do Maio de 18834 MU Nlllí

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\Mlgnaturn»CÔBTB PltOVIrlOUS

üin moz. 150001 Um mez. ljfi(XlPrlmestr» .ií.nw | TrlmeBtrt l|Õ00

l*Nt»rl|it«irl«i a» orOcInaMVM Uu* Nova 00 Oiiviuon 84

ltio de Janeiro,

Os bditohss n* Polua Nova iik-BBKVAll PAIU Hl TOPOS OS. DIREITO»DB CltOlMIlKUAIll! I.ITTIÍIIAIIIA flAUAN-TltlO.s piill I.KI.

A01 Srs. aislgnantea ro,m-se ofavor du reolamarom contra qualquerIrregularidade na entrega da FolhaNova.

O NOVO GABINETESe os historiadoras tiverem oeen-

sifto do litllir do ministério organl»sado pulo Sr. senador Lamyotte, «lo-algnal-o-hfio provavelmente polonome de ministério da 21 do Maio;nós, porém, chamal-o-hemos minís'torio de S. Jorge, ou melhor, ininis-terio dns urascnriiH.

Quom governará por meio d'ellosorfto alternadamento todns us frac-çOes do partido liberal.

E' ura ministério parlamentarcondescendenteSaberá conciliar os Interesses dos

foudaos com as conveniências dnCorda.

Como nfto representa principio»,cnhirána primeira tempestade; mas,ate morrer, irá vivendo, o ministroda Fazonda estudando as quatrooperações fundatnontnes da arithmo-tica paru podor discutir o orçamonto,o ministro dn Agricultura lendo omanual «lo agricultor, o o ministrodo Guerra o compêndio do arte mi-litar do general 1'avtí, ultimamentepublicado á custado Kstndo.apezardaopinifto contraria dos proltasiOnaes.

Tínhamos hontem pouca fé; noomtanto esperávamos mnis do Sr.conselheiro Lafayotte.

Rate gabinete prova mais umu vezque, no Brazil, pura ser ministro niloé preciso ser estadista. Basta rapro-sentar, na composição do ministério,tal ou tal província.

As festas religiosas do correntemez parece que tôm uma corta in-fiuencia sobro os nossos negóciospolíticos: a abertura do parlamentorealizou-se no dia da Ascenção ; nodia seguinte ft Penteeostes-, dia emquo o espirito divino desceu em lín-guas «le fogo sobro os apóstolos, osdeputados, illiiminndos; dcrHbarumo minièterioj tornou-se indispensáveln influencia do S Jorge pnra poder-mos chegar a uinaorgaiiisaeào minis-toriitl.

E' provável quuo Santo esteja zun-gado por nfto assistir mais om offigio11 procissão em Buahonrn Foi por issoqueriosdeu ministério tão aguado,

Veremos d'áqui 11 um mez o quonos yôm trazer S. João o S. Pedro.

AH ESCOLAS PUIMAUIAS<i Sr. inspector da liiMnicçfto pu-

blica do município da cdrtó mandouao» seus dologndoi nas dlvorsas fre-guezins um coiupriilo nviso-circular,om quo desenvolve e man.In executartodo um programam «ta ensino, apo-tar do nfto tor elle por il,„ senão ro»giilaiiioiittir a romessa, nos prafasso»res publico», dos livro» para0111I11111-nos pobres,

Podo pnrocor estranho quo o zelosofiiiiccionnrio mando assim pór urapratica as suns Idéas, aliás bom in-toncionadtvs, na véspera da reuniãodo congresso pedagógico, o quandohaja um projecto tio reforma do on-sino primário elaborado por umneoniiiiissão parlamentar; porquo oSr. Dr. Souza Uandolrn Pilho fi. só-nranle inspector o nfto director daInstrucçflo publica dn corto. Mas nempor isso furtamos este reparo, ho nftohouvosso 110 aviso incdldoB quo nospnrecom mal tomadas.

E' claro qun não so devo dar gratultninonto os livros aos nluranoscujos pões estiverem om condlçOesde png.'1-os; iiuih iit-hamos quo oSr. inspector, restringindo esta libo-rnlidado unicamente nos indigentesfoi severo do tirais, porquo um chefe«le familin, sem ser Indigente, pôdenflo ter os recursos para comprarlivros para a instrucçào dos seusIlllios.

Nfto hn iluvidn que os livros postosá disposição do alumno nfto lhesficam pertencendo; nina julgamosque proliibir quo os leve para casa,sob pretexto de quo podo cstragnl-os,fi uma precaução improcedente, por-quo tira 110 puu ou A mfte occtsiftoparu completar o trabalho do pro-fessor o concorrer para 11 instrucçSodos lllbos.

Hoje, que todos oa educadoresaconselham, quando fi possível, quea e.iticneíio dos meninos sejn dadapela mãe de familia^ parece-nos es-tritnho que séprohibaá mulher pobrecuidar dn vida intcllectunl dos seuslllbos.

*

Não queremos entrar, por om-quanto, nn discussfto do methodo deensino ordenado pelo Sr. inspectorgcrnl ; reservamos estas questõespara mais tanta, quando a reuniãodo congresso pedagógico ns tornarmais opportunns. Mns hn ainda noaviso um ponto, desde já decididoíc que merece ser reconsiderado peloSr. Dr. Souza Bandeira Filho: é orelativo ao prazo do fornecimento deivros. quo hn de ser leito por dois

aunos. sem que o professor tenhaireitoa novo fornecimento antes da

expiração «lo prazo.Suppondo que um professor tenha

30 alumnos nu sua escola, o que façao sou pedido de livros em relaçãoa esto numero de meninos pobres ;esmo fi. licito admittir que «. numerodVstes possa nugmontnr no correrdo anno, perguntaremos oque deverafnzer se se der esto cnso ?

Ver-sc-lui na necessidade do com-Ipraros livros ú «un custa, se niioquizer ex« ór-sun merecer as censuras

dn iiiHpe«.|oriii,(|iie ninrcou uu. prazoInexorável para novo pedido,

Conoluimo» (1'lsiO quo s.< a faltado regulamentos A um dofelto, ndemasiada rogulamontaoBo apresentatambom sous Inconveniente»

.líi tenras folio ns noaiu observa»çíicH n respeito das tondonòlna donovo Inspector ; o seu aviso torna-asainda mni» procodonto».

Manifestou, lm poucos dlai,o dignofuncolonerio o desejo «le vér retri-biiídim os ilelegitilus «lu insIrucçAopiimnriii,nllm ie que possam euldurmnis soriamonto de tfto ImportantesattrlbuIçOos j Mio reli cot lu quo,quan»tlu Indo estiver regulamentado, comopretende fiizel-o, terá reduzido osseus auxiliara» a simples inatru-mentos,i|tte,nfto precisando do idéas,quasi mula tôin quo vér com a in-Btntcçíio publica.

Hoje, que se truta do introduzirnos exorettos o espirito de Iniciativa,mosmo mm oílleinos inferiores, nftopodemos ndmittir pnra o ensino umarogulnmontnçfto assimilando os pro-fossoros 11 cabos de esquadra, o osd 'legado» du inspeciona apenas asargentos.

ACATBCHESEDOS IND10S(1 Apóstolo chama a attenção «lo

governo para 11 catechoso dos índios,(|tio considera como único meio doresolver o problema dn substituiçãodo trabalho escravo pelo trabalholivre.

Mostra-se0collegn severo pnrn comn coliinisaçftü estrangeira que, dizelle, só tem servido parn corromperos costumes da camada baixa dnsociedade, o augmentar a estatísticacriminal. Paz a penna excopçflo erafavorita imniigriição portuguezo, con-siderando como fugidos das prisõesda liiissía, da França «• tios EstadosUnidos os outros iuimigrentes.

Concordamos que fi dever do go-verno empregar todos os esforça,,para fazer penetrar ajus da efvilisn-çfto nr.s tribus índias; acreditamosque os caboclos, uma vez acostuma-dos ás nossas praticas, hão do serum valioso elemento para o deson-volvimeiito do paiz; mas nfto àgon-seUiaramos que se empreguem pnraconseguir este lim os meios propôs-tos pelo Apóstolo.

Com elToito, quer o collegn que íi-que a catechoso complotaracnto in-dependente du autoridade civil, oque seja entregue aos bispos que tra-tarão de conscguil-a por meio douma innumora Imtnigruçuo de capu-cliiiilios, missioniuido livres a indo-pendentes, o não reconhecendo a in-tervençilo governamontnl senão paralhes dar os vencimentos.

Nilo 6 dilllcíl porcober os motivosdo ódio do Apóstolo contra a iinmi-grnçào: os nllcmiíes protestantes vftointroduzindo os cultos dissidentesque tanto assustam o colloga, o ositalianos aportam ás nossas plagascom ns idéas «lo emancipação reli-giosn que se manifestaram na penln-bula ao mesmo tempo que se renlisou11 independência politica.

O bou 01II0 ti, pois, lógico,., nftomm admiramos dVlie.

A CatCOliesO, comi) ello II etilellili',nfto seria lonttO a creaçilo do lira Ps-tado ii.» listado.

V.' incontestável que osjosilitas ob»tiveram roíultadoi maravilhoioi noParaguay j fizeram dos índios sei»vagens um povo trabalhador, ntnstambom o prepararam para aceitarqualquor despotismo.

Os capuchinhos, dosojndos polocollegn, Diriam dos nossos Índiosmachinas para o trabalho e nfto ho-mona; o, hu preeliamoa do braços,precisamos também dointelligonclas.

O Apóstolo iiHsignalit como benetl-cio «In medida proposta, que os in-«lios nssim civilisudos nfto pensarãoem fazer fortuna pnra voltarem á pa-trla, como os estrangeiros, que vftoempobrecendo o paiz pela emigraçãodos capltaos. E' verdade que com oseu Hjstoma os trabalhadores nuncachegarão A torturai'; mus nfto haverá*por isso menor emigrnçíio do capi-taos, porque os Índios catoehisadosornnr-sD-hfto servos da gleba, trn-liiillintiilo cm proveito dos seus reli-giosos oivilisndores, quu oraprogarftoos tivuhados lucros pnra estondor osen domínio sobre o Brazil inteiro.

<) meio proposto pelo collegn séteria como resultado a conquistadaBiiçfto petas congregações religiosas

No omtanto julgamos quoaquestftõda civilisaçao dos índios c umad'nquollas quo devem prendernaiton-çlo dos governantes, e que merecemsérios estudos de parte dos homensdedicados ao paiz.

Mas que não seja olla oceasião parnuma importação do capuchinhos emgrando ou pequena escala.

Hy;";l«»ii«*.~- O rheumatismo, nsmoléstias dn pelle, a BVphilta e pnra-lysiaa acham remédio prompto esiguro nns águas sulpiiurosas deTeixeira ií I rindo, cujo deposito é nru« do S. José 11.01.

Cluli Rcctliovcn (02 Çnes «InGloria).—27" concerto, bojo sexta-feiraria H horas, o programma vaipublicado nu bocçHo « Declarações»«1'csüi folha,— O secretario, Barão deVasconcellos, Rodolpho.

O fcoliioctc do Ur. Diniz, deii»(istu ilii Augusta Familia Imperial,flinccionn todos os dins utois dus<S horas da 111 iiibá ús 5 da tarde 0 nosdomingos o «lias BantlllcndoB das 0 á1 lioru ; ruu dos Ourives (38, esquinadn do Ouvidor.

Fumo Chpornl Mineiro. -Especialidade.—Itua Sete de getem-bro ns. "(I 11 7li C. (

monto e «leu tiinii dontadan'um «ledodo urbano Domingo». Manuel Por-nirn.

QtlO mlucnçfto completa ! Atira omordei

Hontom, ás n horas dn noito, forampresos, pelo Sr. lononta llollor.na ruudo Vise..lide .ritaiíiin, esquina «Indo Porto, os conhecidos dosordol*ros Ailolpbo Coelho Cintra (vulgolloxigi,) Mnnii.d Porrolra do Nns-olmonto (vulgo Miiudiicu «le Miihhu-da) Joronymo Poroira «le Josui(vul-go Ciibcllijini). Américo Itlbolro daCunha, Fntneiseo Monteiro FragaSan.lv, Jofto llnptista los SmitosLeonardo Pranelsoo Nunes. José Por-nandes dos Santos, Antônio Pinuciscod» Posa, Augusto dn Costa Vidnlo Koiufto Fernandes dn Silva.

Os oflleiaos padeiros 0111 Vlinnall/ernm tiltiuininenie graves reoln»rançOea sobre os *<<mh ordenado», quesfto muito baixos, sobre a má qun-lidado «los alimentos o sobro os nlo-jumentos que lhos tlflo seus patrões,Iteolnmarnm também sobre as horai«le trabalho, que variara ontro 11 o 18,

Os pntr«*ios attendoram ás rocia*inações sobro ordenados, alimentose ai.«lamentos; quanto as horas detrabalho, um tios prinoipae» pontostle reclntnaçfto, declararam nada po-der fazer, porque pnrn isso ern no-ccssarlo augmentar o pessoal, o queimportava um augmento do .r)0 "... nopreço do pilo.

E o povo do Viunna fi exigente,quer pfto fresco tros vozes por dia.

Antônio llnptista dos Santos foi,anteliontüiii, quetxaf-80 á policia deque lendo subido a passeio, UO voltarpara seu quarto, no prédio n, II dnrun Nova do Ouvidor, encontrou, nftosó n porta do mesmo aberta, comotambom 11 falta do umn bengala comonstfto do ouro, diversos objectos o ti

lUpaque esta'fui arrombado.

A policia ouviu-o com attenção,tomou notne mandou-o embora. Nós,peln nossa parte, nao lhe damos doisvinténs pelas probabilidades tle tor-unr a vér u sua bengala O ns.sunsroupas brancas.

. tjectos _roupa que estava Om ura bahit o qunl

l*XPEDIEi\TESn. Assionaktb." — Sentimos nfto

poder servil-o. A sun informaçãononhum meio nos dá para 11 vcrill-carinos: e como já temos tido muitaspecasiOea de o dizer, não compramosnabos em sacco.

Antebontem, ús 11 horas «Ia noito,entrou no botequim n. 41 dn rua daMisericórdia o soldado do batalhãonaval JosóJonquim do Lima, o exigiu«o «lon 1 do mesmo botequim que Theliasse 1 'bidns, e como este 11 isso sepppuz se, atirou-se pnrn ello comunia fnea.

S-uiil 1 Lima preso, resistiu tenaz-

Já do ha muito é subido quo depapel se fazom magníficas rodas paracaminho do ferro, mas hoje cuida-seserinincnte em fazer trilho.» parn sub-stitulrora oa da neo o do forro.

AUcgn-so 11 favor do papal o preçode custo que pormitte fnxcrem-soostrilhos muito nriis baratos quo osoutros, e 11 duração que taes trilhospodem ter.

O papel não se distando nem socontraha sob n influenoia tio frio ou«lo calor; portanto não será necessa-rio, como se far.com os trilhos actual-monte usados, distanciar ns oxtremi-dados. Por outro lado, como ostrilhos de papel serio muito leves,podein-se fazer mais compridos, cjuntarem-so porfoitamento uns nosoutros, de modo a formar uma su-purllcio tao unida como se toda ellatosse feita de uma só peça.Hn, além d'csttis, outras van ta-geus, como menor estrago de mato-rial. mnis velocidade, e. portanto,economia de combustível, o maiscommodidado, nor ser insignificanteo attnto das rodas nos trilhos.

Os moradores dos subúrbios estiloinchados que ninguém podo com avida irelles. Já tinham a maior ruadn Cidade, a 2! de Maio; agora tômtambom o ministério da mesma run .queremos dizer «Ia mesma data.

FOYBBDizer o qua é, 1, o que vale a Fm,j

de Mme. AngOl, achiimmt eiCUiadoporquo o nosso publico conhece esta!oporeta até á iBoIedado; tfto bonitalhe pareceu era tempo n musica deííOCQcq, emo agora 10 lho afigurauuiHsiiilorn — d'ondo su concluo maisuma vez que tudo quanto 6 de muis- sobeja, isto fi — quu a própriamusica, menino quando fi bõn, con-vom que nos seju ministrada em n*_queiins doses jiitru melhor 11 poder»mos saborear.

E nfto vindo a propósito fallar dapeça, csiá claro que só nos podomoioecupar do desempenho que ella ob»tava antehontem no thoatro D. Po-.ir., 11, peln companhia de opera co-mico italiana do Sr. Ciiteehi.

*Fallar bem em absoluto nfto M.

tnri quem ache demasiada bondado ¦ur s bo nós cos nossos collega» mo-Unimos ultimamente om tinta côrderoHit a penna com que descrevemoso merecimento dos artistas qui (rit.balharam tra Poljtlioama, nto harnzfto para usar ile outro processo«•oill estes que, no seu gênero, valemincomparavelmente mais.

Mas mesmo muito raais.•

E começando pelos que estrearam— o tenor Dellliera o o barytono Ce-sari, apenas notaremos que esto, peloseu gênero do voz - o a (Pelle 6 umvozeirão — está pouco de molde pnrno papel do Porapouinet, quo ilguroser 11 m rnpnzola de motter poucomedo.

Mas como ninguém tez este reparoe só olhou i.nra o quo ello valia comocantor, juntaremos os nossos applau-sos iiosi|iie lhe dispensou o publico,e que o Sr. Deliliers 1 ituibein mereceu;com certeza maiores seriam 0 mnis cs-pOntaneOB, se este ultimo nfto llgu-rnsse no elenco como uma «Ias cole»bridadea da companhin.

O Sr. Fiearru agradou muito nopnp.d de Loncltaud.quo 6 «lo pequenaimportância, mas a quo ello deugrande relevo.

E' um aetor cômico ue bastantemerecimento.

a

A Sra. Preziosi estava antehontemmelhor de voz, unas nfto mostroumaior desenvoltura, o o papel deLange nfto requer outra cousa,

Ouando soubemos que no roper-torio desta cantora cômica, figuravatambém a Favorita, uma opera ver-dadetramento dramática, achamosmuita cousa junta pura uma pessoasó; mas como a Sra. Preziosi n'aquellegênero pouco tem mostrado, tudofaz crer quo seja aquelle outro a suaespecialidade.

FOLHETIM 10

CHARLES I.OtlO\

REGINATERCEIRA PARTE

IV

(Continuação)9 duque sontiu uraiimãozinlia tipo-

dernr-ae-lhe de braço. Era a baro-noza.

Fez uma aposta imprudente,nr. duquo.

Ouviu-a?Nfto snbo que ouço tudo í"Pois bom I tem o direito de

apostar contra.Pobre mulher! disso a baro-

neza, com voz compadecida. Quo lhefaz ella ?

Jorge de Norébe nem sequer pen-sava em perguntar a si mesmo comquo direito o objecto dos seus nnti-}:os amores vinlui agora envolver-secom a sua nova pnixfto. A recusa doReginn exaspernrn-o.

Como ! pois aproveitara a oceasiãoparabfforecer-lhe ura pròseiito dignod'ella e cPclle, em circim.stiinciiistaes que a mais delicada stiseeptibi-lidado não podorin ter-se ofiendido,e cila reeiisnva piiblicntnotito, comdesdémI... Uma nctrizl... Oquehavia, pois,occiilton'iiqiicllesingularcoração? Outro nmor? Ninguém lb'oconhecia. E, comtudo, olla deviaamarl... Quem ora esse rival mjsfco-

rioso que lhe proferia, ai ciúme doqunl, sem duvida, acabava de sacri-licar um adorno cobiçado por [miloutras mulheres; c as hoinonagohsd elle, duque de Norebe, ainda muitomnis desejadas ?Tem dó iPelbi?

Quereria antes que tivesse ciu-raes?Oh! murmurou o duque, ellntem ura segredo !... Sabol-o-hoil...Pois nfto o adivinhou ? disso 11baroneza, cruzando as mãos no braço

do Sr. do Norebe o olbnndo-o doalto a baixo com ur do méigh com-paixão.Como o teria podido ?Ah ! meu pobre duquo !..,A senhora zomba?

Ah ! quanta razão ha em di-zer-se que o amor dá espirito nosque o não tôm, e... vice-versa.

~r Que quer dizer?Ob I é muito incòmprehensivòl

pnra o sonhor.Por favor, baroneza... exala-

mou o duquo que, sob n pressãodessas inaihuaçOeB suavemente per-lidas, tornnvu-so. visivelmente impa-ciente e nervoso.

Mus, a baroneza empregava' to.lo ocuidado para não lhe propinar o vo-nono de um só trago. Ello o teria ré-pcllnlo com asco. Fnz.iii-Ih'0 aceitarem pequ, uns dosas, exeítándo-llie asede (loque olle julgava sor a vor-dado, e deixando que lhe arrancasseas palavras.

listava nssim no seu elemento. Anutiiroz.u llzei'ii-ii ambiciosa, pregiU-çosn c rasteira, com um envoltóriogracioso, como cortas serpentes; os-ijiieceiM. o veneno, K civiltaaçfíò pro-vêru a essn falta, Entro obsu crcaiiiraamassada ue astucia sarylj, de yilozn0 de cruel,lado inslinetiva, e Regina.iiqiielln nlma di) diamante, dovin ha-tiirnlmentc havor nhtagonisinó. A

víbora «leve odiar o pássaro. Agora,Regina, som b sabor, som o querer)pisara sobre um dos seus mais ucuri-ciados cálculos. Etolka Milksltino.dizia comsigo que, n não .sor aquollamulhor, olla nn presente hora pode-riu muito bem sor dilíjuoza.

Havia algum fundamento n'cssnillusão. O facto é que Jorge do No-r«''be, om 1'nriz, ílzora-lhe umn cortoassídua, Ella tinha-o subido contai-oem distanciai O poüoòquo se subiu qsou respeito perinittin-llio rciirescntiir11 virtude.

Houvera reulmento um barão Milk-slvine, polaco das províncias prus-siiinns, que morrera, o nada provavaque não houvosso sido casado. Ellatinha relações com a alta nobreza.Era 1111 thentico que se 11 irmão StepbtthTieszk citbirn com denodo dianto do1'lownii, depois de jii tor sorvido nsordens do (iaribaldi, 1111 Sicilin. Isto

I nfto impedia de ser bom recebida 110| bairro de S. Germano. Todos sa-I bem que ossos húngaros 80 batem aoj nenso, por Dous ou pelo Diabo, oom-; tonto quo so balam. IVnsuvit e pra-! tienvn 11 religião na stric.tit medida

! ein uno 11 devoção 6 umn elegância;1 11'estn sorte tinha accesso em todos

os cnmpos. Apertara a mito do Sr.I Parnejl, de pjisBagem om Pariz, «jdnnsúru com I). Carlos.Subia umn infthidado do cottsns o

giinrilnvii-as todas pnra si, ou quasitodas. Iluuria-iis, talvez, om uniucorrespondonciii regular quo entre-tinha 00111 um corto niiijor llollinniinsobre o qual nuiicii 1'nlíiiva.

O quo so sabia u respeito dejín(lavn-lliu ura aspecto interessante'.Era, som contostaçlto,:uma das lin-«Ins miillieros do Pariz.

Jorge de Norebe lórn pobre, con-spinuloreproscripto. Niloqiiizornriiiéossos pontos negros do seu pas8adoappiiroe.oHsem agora. As acçOes mnis

Honrosas ^o as quo tts vezes mnis sedoBojam oçcultar. Etolka Milkskiaenão so subiu como, conliccin u fundo'osso plissado, inclusive o nascimentode Svlvin.

Isso dava-lhe certo prodominiosobro o duque. Era qunsi, dizia ella,Uma livpotlH'eu ,1,1 seu ilucado.Dominava também o marquez Sil-vi.ini p. Io mesmo segredo. 1C verdade

que o iii!ii'i|in'z, por sou turno, subia arespeito d'elln muitas cousas que opublico ignorava. Quem quer ser di-pi.muita devo saber farejar o espiãoparu deaprlontal-o o, algumas vezespara sérvir-so (Pollo. ü marquez Sil-vinni, t mio recusado tros ou quatrovozes uma pasta em Madri.I, sondogrando proprietário na Si ei lia, «•muito influente nus p.loiçõüii, raaisquo bera visto no Vaticano o beta n-ce.bido no Quirihnl, passara por on-trotnr com cinco ou seis dos muisimportantes houiona dn Europa ra-lações o uma correspondunera umtanto occultna.

Como quer que fosse, a buroneznestava visivoliiraiito nus bons «rrnciisdo nncifio, e ossn protocyilo eru umndus que impuem 11 estima. 0 d iram)não gostava do pito de Doloros inasraspoitava-o Esta bánovoliracia quelhe testuinunhava o marquez crauujndas mollraros cordas do arco douradocom quo Gtolkn Milksklno vlsavn nsun presa.

Por uátas imííõos u nlgtimaã outrasacreditara por um mòmõhto ter ai lin-guloá raalfsàçfto dosseus soiihüs.Virn-so «luqiieza llllllienticii, com unstrezonioB contou tio rauilimoutb.

Podia illmlir-so sobre o seu podor001110 Hobiv. as intançOos de .lorgd doNirébo. Mns ern a iílusão da ptuti Inqunsi ganha, dn proxiwn victoria', 11ii.nis natural o a ranis doce, quoliügliui, sii com n suu prosonçíi, viernnrniiicai-llii'.

O Mequetrefe no seu n. 310 oceu-pa-so com a chegada do Sr. Saraivais poripecias dn crise politica.

Por isso u odiava com furor. Odiavatambém o duque, ugorn que so lheescapava. Odiava SyFvia por sua mo-, por sua pureza, pela vida1!: ibriu radiante de felici-

n André, nfto sentiu

No pnpel de Clnirctte. nilo foi aSra. Julia Cesarl mnis foliz.

Chegau-lhe a vez de Ilcar doente, e11'cstns circuinstaucias cumpre á cri-tica ser benerola o perdoar até oscortes que o Sra. Cesarl, bem contraa «nn vontade talvez, teve de fnzer noterceiro neto.

•Os coros é que nVsta companhia

sfto dignos de menção o do applauso;cantam com brio, o não se mostramosntitomatos que estamos habituadosa vér.

A htise-en-scène merece tambémlouvores, sobretudo a do segundoBoto,que produziu o melhor eileito.

Em resumo: 08 espeotaculos queesta companhia está proporcionandoao publico, estão na altura do nossobom gosto; mas quanto a nós oSr. Ciacchi devia passar-se pnra oPolvthoama; foi utr um errro ccono-mico não ter nlli estreado.

Voltou á scena antclionteiu no

cidade«1 ue sedado. Quantopor ello nem ódio. nom interesse.Comtudo, ollo devia achar-se fatal-mente envolvido em qualquer tramatendo por objoctivo uniu «IV-sas duas^"Ibeivs unidas a elle por laçosüuuitiw, dos quaes alguns eram já"sivoisparaoBseuBolliosponetrantesde OSpitlO.

Parn ferir aquelles quatro entestodos superiores n ella, não tinhaarmas nora alltados além da astuclà!B çnluiniim perllda o n cégn cuiiipli-

4eíavíaCn80, T°llllVÍ"' ,lf,od"B-Deinnis, matar é uma nocosaidadocomo qualquer outra. E' provávelique a caBoavel.quando passa muito: tempo seui morder, sinta que o seu

i^neno a incoramodii, e quando: morde, morda com volüptuosidado|

— Enti.o, siippõo quo n Roglnn tom! um segredo quo a luipedo de aceitar1 os sous oHoreeimenlos?

Ella quasi ni'o coiifossou.j

— li admirável I E não necrescon-tou mais nada ?Nada.Pois baínj quo quer entfto quonu lhe diga? Procuro. 'Mns, a senhora sabe algumnCllUsaT exclamou o duque, que ciuln

.palavra, aguçada com um sorrisoI provocante,, excitava, como a eaiei[vermelha queínfioimplacável sacodenu trente do touro desvairado;Tanto como o sen bor,Sra, baronezn.

Elelka sentiupropicio. A colora cli

que o momento ,.,.„Era osso o íui

do crédulo recloaliímnia Maif

eguvii, cógataiite^ein quo o ouvi-'be som indignação n

1 irdea ¦consijiencin

pude revoltar-se, a rnzão erguer avoz ; o nspido mordeu, a chaga estáfeita. 0. sem mnis trabalho, irá ca-vando-se o ulcerando-so por simesma,

— Sei somente, rstor.utiiu elln emtom sério o grave, que é u.n segredode estatura ma pouco elevada, 1110-re.no. com lindíssimo» olhos, que temueedado, segundo dizem, vinteedoisnnnos, Será preciso aceroscentar quepossuo talento musical; que a Reginao encontrou ninda ignorado ha ai-guns mozos; que convenceu o directordo Lvem a montar a sua oiiorn, daqual desempenha ü principal pnpel,Cm quo o senhor ha de upplaudil-afrenética monte, o eu também ?André Sirvenl... exclamou oduque, que entreviu era um segun-do, como á luz de um relâmpago.mil cousas até nbi desapercebidas.Penso quo adivinhou. Nfto se or-gulbe d isso. (instou bastante tompo.K11 tão acredita...

Sr. duquo, ou nunca acredito.Uüoio n oaIum.nl», Se! ou nfto sei.bei, como todo p inundo. qU0 a He-gína dedica no Sr. Sirvori oxtraordi-nano interéaso; que se tornou res-ponsiivel pelo seu talento, quo ello a\«, desde ha quatro mezes. era suacnsn ou no thentro, qunsi todos os«Uns. Sol que o Sr, Sirven é uni rapazbem parecido, elegante, distinetoemtodo» os pontos, quo possuo, emflm,to.lo quanto é preciso paru agradara umn mulher. Sei que de todnsaquellas quo s. upiiibiun esta noiteno palácio Silviuui, o d'entro aa

qunea muitas são jovens, formosas,adornadas dotados os dons costumeidos a todas as hoinenagons, nfto haumn tn vez que nfto se tivesse lison-geado_de receber Bs suas, oxceptuan-do a Regina. '

[Continua,)

Reeecrelo Dramáticofundo do mar, pecactaciilo e minore. '

Os nrti .i:i,

Mo

0,OS

vantagem

I m dramade grande espe

peripécias.encarregados tios dlfterentei papei» ashlram-ao bem«em liHoiija, pótle-he dlier quinovos interpretei levamnos antigoH.

O publico assim o entendeu noanpphiui.ua e ohamadas que fez a com-.

lista organliada uma companhiafrancaia de ^opereta que vni traba-bar mn s. Paulo, ,. ,,,,,. ,|jsp6> (t(,¦'""'• "• ' •- pecuniários, ao que

CilpoKerilVejIlililH «...mi aurprehondentefSJwi. oom ourilliantes, detrabalho do ouriveearia,' «foche relicario, OU ri 010 porESí.ííí.JMteP1" tHangulaVes

A FOLHA MOV,t-Sexta-feÍra 2R a. Maio de

oa brilhantes«dos em ind

-,1'\ •v'M'iii.jj, oÃVrecidoa peloP ...e ministro a Ul/, XIV, e quessítt jwt1 - ¦»-*• eO relógio do bo» i|o

¦ui/ XIV.*citlo a I. \rge|, ofrero»

«os constaOs artistas aon tratados n'estnrírte, entre oa quaes ae contam

Massart, BI vira Riehard.a baMuntero o miiroa capital do S.mitigo.

ulnruialevem «egulrpara'aulo no próximo do-

«'>t>rag,io o o Pequeno Eltphante' 'inamarca e-malteado um tra•mllio maravillmao.

,„ , ,",|",'7"ln '•' pree-ilo, noa e'rap.w„vrl oee.iltar ,.,,, r,.e|,. e dei-«T dj protl.k«a|.,„ sem ,,,„ ,;,„-,„.„.

,m *.'""" rn,<i -¦»¦"<- "^vero d'..-''" '••"P'»i"a quemnlelieidale na-cional eonatltttõ um dogmaor liif.irmnçftea fidedigna»,

'lOi.be-

foram1 '". 'Vfiu",'V« da llabiaram despacha,»,,.,, eu, ||.ia de Março""ra^moveía destinados 4a escolaspul.hea* .1 nua província, represou-conta e que na Europa foram fabri-

ld83

No .lia 20. a Associação DramáticaPortuense, do Porto das Caixas, deuuma recita o baile, a quu compare,ceram a Sociedade Musical Itabora-]iyeiiHe..liversaspessoasgra«lasireí»acidade e numeroso» convidado» dediversoH outros pontos; minandomuita Mitisfnçfto o prolongando-ío obaile atl! ás il I 2 horas da manhftAs senhoras portuenses a itabora-J-yonsos mulwcontribúirab- com suasbeijas toilottes e proverbial ameni-dade «o trato para tfto brilhanteresultado.

Com o título Memórias de um editorforam publicadas agora as memórias«Io celebre editor italiano Barbemreunidas o postas om ordemlilho ,|„ ilna.lo. peloO capitulo mais interessante d'estevolume de recordações é seguramentenijiiellcem oue se falia.lo nascimento«lelictor Manuel; nascimento cer-cano de um mystcrio que Barbera

procura esclarecer e explicar por meiomas observações possoaos

i.oalisou.soantehontem o.li-sarAu

l<_ 1 ChristovBo.„ lÜi } *! ¦•S-i-wIo o programma,

_rafl_L. D.0ficdade» «!"»'l""«icfl'> doA o A ' in,<-: ».J-''»nde nuvêrturaNúcleo Dramático Familiar, compo»f»çao do falloci.lo maestro 1'ortuiiatoKopresentouHie depols-o modele^ }»"•"»?'«n.Saftloa, original do"or», Jofto I-erroira Marque» e ManuelJoaquim Valladfto. s.J.òs doc

"tá

um acto-o morto embargadomLnT«mú* vhU%n nao Po«P«upalmas no corpo acenlco, pelo felizdesempenho que cada memoro d'eledava ao seu papel.Comprimentamoa ao Núcleo.

Anteliontem, cm casa doa Srs f n.rda Alves & C A praia de Uo-a <la 1utn pequeno desastre, de

tefogo, esquina da rim .(a Paaaaffem«leu-se •¦•" ••-" - -«—•foi

'», de quei'aquclles

«IasExiíte uma versão que se espalha¦oralmente na Itália. Segundo essat

versão, Vietor Manuel ufto era Ilibode Carlos Alberto. O verdadeiro filho«lo rei deve ter morridocenilio, na cidade de jpoucos dias depois (loseu inascimètito;mas conseguiu-se ocultar esto acon»tecimento de todos».

A ama foi n

em um in-oggio imperial,

segredo.é que seberço ilrocem nns

única quo ficou com oc devido á sua cumplicidadeintroduziu furtivamente no

pequeno príncipe real o1 Io robusto de um cnrni-ceiro, estabelecido nas inimediações.alem das portas do Ifomn, emVio-ronca,Massimo d'Az_eglio fo-Baque mostra v

victima rnvo isenhores,Estava ello a trabalhar na machinade peneirar assucar. e por descuidoou imprudência deixou, estando arancbma a funecionar, prender umnnas mios,em uma entrosa. O resul-ta.lo fo. ficar com a inflo quasi com-

pletnraenta esmagada, sendo neces-sano amputar-lhe iramedlatamentettois «leiloa.Foi soccorrido pelo Dr. Eduardouo Menezes o romettido para n Mi-scricordin, *

endo»|«SiSSh *.'m .,luvi'1''' ••¦¦¦ Mcarneoitianirnf».. atirado á face dn artista-razilelrn. vietiraa ou ,|a inepeia ouIa ,,spee,ilaç«o, maa que deixa b«*.tanto clara a prova de nossa doca-deneia moral.

guando o bem entendido pátrio-.sm.. de um povo o de aon governo?lml!h_„e.flWta nw«?eo«íro« factossimilliantes. o que de u.il se poderáconseitmciosamenf." esperarfllnvlnino é, nojs, o facto, quo'teixniros apontado, contra o miniBrtopoueos oa protestos «los homenssensatos o honesto».

S Tia a falta de madeiras apropria-ilas ao fabrico i|*«ss..s movelaf NftoO Pniz inteiro dispo,., em admiraivelI abundância, da» melhora* nuali-«la«lea do ma.leira, nfto só para nsmala importantes obras de marce-Sç6eCs°m" ,mrn <imt*^*T C0M-

Na exposição de llorlím, de quet os oceiipimos em o ultimo numero|L??Í!í "e„'»t'*' " «Imírante Stoach,ministro da marinha allemS, mos-trou-so admirado em presença «Iagrande eollecçfio de nossas madel-ras .exposta p-los distineto» neijo-çiantej do Rio Cirando do Sul, .Snàl-ding cV Irmilo, oonsiderando-as atéadaptadas As construcçoes navaes.Faltariam bons artistas? A atllr-niativa « impossível sem a mais for-mal o condemnavel violaçflo da ver-dade. ¦

De feito, ontre ns variadas obrasle mareeneria fabricadas nNista e

remo ,|„ .n.„,|„e/a nosso protesto,,ZZ ,"" ?a^«inoeroiroto rnque lactos i,|,.„Ueos nfto so reprodu"

m!ílVtrme> I)orám. 1u« noa do-utKnaUÃrofMV9BÇ09ÍCOntw

.. «trt„« ...f ! ' t'1*-""'"".'' industrias«le"&XromMradh0re'mBlM

a applienriionos itliíarismos tes

repre-

qu«- estes ae estendamff^í-^-Ki™- 1u>.*«?-» ««• ponto0 Vista anui se estabelecerem por-rnn^"£->mW«iodadoemlívorue nossa prosperidade.n... ÍL11.?.'I ¦""»«'••« «'«tn a vantagemque reconhecemos.

S_K,Pj"f,c ««.inente Briavoinneciò cerZ(TUlTlY°mo um l,,di-

4 11 ii "ivilisaçio.mil.

""ll*n,(|,,ino»0«u|o XVI. quandor f«rT",t,",í-S0 'Tl«l'«ndcnte, •pretende,, f„ll(!„P „eu ',

nerc.o, attrnliíu i custa do grandeshZlT "H !,r,,f,t,w ü «"-«Ficanteaueilfns, pr .curando nnclonnlisar asêm.,1.'.' ,n,i"itri'''' em condições decompetir com outros paizes.«hiJL Me1 ° P«*-«**»|-»9 Carlos ad-quiriu babel» operário» do outrasm.ç,v* eoniesmo pr_ticáram llen-"«.ue IV e Colbert sem olhar paraessas economias, que provam sim-pestu,..,.,. , indigencia de senti»meiitos patriotleos,A republica franceza, quando pre-tendeu restaurar a industrialOmmas enormes em favorranos estrangeiros.

A Áustria, querendo introduzir nopar* a Baçfig do linho mecanicamente,rorneeeu us fundo» precisos ao fruncezuerard, que emTlenna montou o pri-m«"iro importante estabelecimento.K quando n'este sentido na.latemos fato; uuanilo nossos orça-montos brilham jwla ausência dequalquer favor concedido ás artes eIndustrias, e quando, ao menos, nilomandamos a esses grandes paizesalguns de nossos patrícios babeisadquirir alguma instrucçfto, o nueseria preferível; por amor n econo-

, KstudandoIretes e taxas•«"iitativos da navegaçfto d'aqueli.porto, i. do coiiiinercio nfto íó de Im-porta.;*., a exportaçflo. mas tambéminierprovlnclal o servm-lo-nos do iu-tor.,iaç.*.,.s, fjnu nos foram graciosa-mente cedidas, chegamos a resultadosiiauieiuejiistillcamu emprego

em melhorar ade avultado capitabarra,<> movimento da naveirncflo deungo curso peh, barra do Kio íirander<wila nuiuinlmonto:

Ea.i*.f.t'„ Mirtíu„, «a, MB MM0UM >.... 410 ama 66,4*. •Applicando a esta tonelagem a dif-erenoa de 20 ihilllnga para maia,acuada acima entre a média dos fre.te» para o Kio Orando do Sul e a dosfreto* para os outros portos, temosum rasii tado contra a província def nu. ,iiO, que, ao cambio médio do1 «__.!_._ f61'"a enorme quantiao l.«S82:ffi1$l40 «lo nossa moeda, e

que annualmonta onera o commerciou aquella provineia._0 valor tia importsçfto e exporta»

Çào «Ia província regula nununl-mento;

21

votoude ope-

Importaçfio...,Kxportnçfto ...

10.f»00:OOOSt>0()9,4W:000Í(W0

••» 10.9OO;OÕÕSOOOA»íiim, pois, aquella dlfferença nosiretes s.'. por ai representa annunl-mente ç.n Macio ao movimento cora-mercai d'aquelle porto cerca de0,5 por cento.Addicionando n isto : a dlfferençaentre as mínimas taxas ,lo seguro,acima indicadas, mais 2 por cento •

prejuízo pela demora na entrada e«ainda dos navios, mns 2 por centodepreciaefto das meren.lnrii.a _.„;

A fre-Alto,

4iah

fre-na,

,'Ue_ia

anteg"Iieralmuitos

Jm uma con-om uma mulher

i um daqutd-am conllrinarvolunta-riameiite esta versfto, ai|iia"La Mármore deu (6 dnrnnnos.

Heparei nas inilos do falso VíctorManuel, dizia d'ÀMegHo; nfto sftomios tio um príncipe desanguo realmas mllOS .Io ilibo de um carniceiro''B esta opmiflo .pie Barbara contesta, declarando ser falsa.Nas suas Memórias refere elle qm.tendo sido recebido pelo rei em certamanhft, elle se lhe apresentara nettli-genteinontc tle camisa aberta, tendotido occas.fto de vêr quanto o seu

peito era carnudo, musculoso o com-inum, mas ao mesmo tempo viu quens suas mfioa eram pequenas a tinasem relaçfo á sua corpuleucia.Barbera refere tambVersnçfto que tív

chamada Mariànna Winckercriada do quarto na corte, quandorebentou o incêndio, em que se diziater perecido o filho de Carlos Al-oerto,Kstu conversa teve logar no annoue l>s.t, em Klorença,Mariànna Wincker jurou polo seu-Jena que tinha visto a ama do ih-queno príncipe, chamada Zaulançar-se no meio das ohanretirar d'alli sft esi8 qual havia tido

goiroa ferimentos. Quanto á amamorreu uma semana depois, viatimii«a sua dedietieflo.Existe uma carta do Carlos Albertoeaoripta em 1828, o tintada de Pio-renea, na qual se le esta passagem •¦-iiX.atiotti. esquecendo-se de si puraBO pensar na criança, levou Víctor

pitra o meio do quarto, o lançou sobreelle toda a água quanta encontrou,foi assim que ella conseguiu salvar-lhe a vida !u

Barbera acerescenta quelactos meinorav 'dos depois pelai) narrações que pfldoouvir da própria bocea de Amadeu/.anotti marido da ama de VictManuel

Alem . possuirom a maior mn-riiiha mercante do mundo, os inglezesrornecem de navios todos os outrospaizes, trabalhando com uma acti-vidade assombrosa,

Paizes como a Noruega, a Itália oos batados Cnidos, que d'antés es-tavaiii a par com a Inglaterra, pns-saram açora ao segun.lo plano, ealguns perderam menino a sua in-tiueueia como marítimos.A Italia.quenindalin poucos annoscoimtruia navios na proporçílo deKX) ikm) toneladas em Gênova o om

• "w!u.,J,0J" nilu «•onstròe maisde 12.tX)0.Oa americano», de 1500 000 toncln-«Ias desceram a menos «Io 100.000 om10 nnnos.Isto

em outras províncias iin i.mm-intemos visto trabalho, to ?,„, 0 'IT'

°m V nín?uera P*5**8 "«'

te», que U™ ,Sc „." <l,tnr' m*n,ían*M fahriear na Kuropa»xeeutarni„Te m"è níâ *»i&L* T?"' T lmh V°mmn do ori^perfeiçío eV2urane_ _Síri_tf?!S_ ?"J*ll_.?0.M"*n.^«i °«Hi>?«»eS

lottl,ilas cliaminas, e

ilva a sua criança,apenaa alguns li-

queVrro

0 s t e sforam continua-

tor

Quanto noi. -, -•---, general Ln Muniram,Ji.irbera attribue-lheo seguinte'—«Jánilo acredito ua substituiefto «io iiunso. tem lallndo, o que deve ter sido«Ita no palácio de Pofegio imperial.«a iiiinha opinião aquella narrativa".u-voii de ser verdadeira no dia emqu» pule vir as notável. stmiUianças2««t j^-JL1"1! entre Viütor Manuel o«mlle de Carlos Alberto.

Toi autohontom remettido parao necrotério o cadáver de um indi-'Wuo do côr preta, que fallocou ro-pentínamento, ao passar, ás 5 horasna tarde, pela rua do Visconde doMarnuguapo.

As jóias da coroa do França deviam4°ir y.°**didtt8 (!"> ieiiílú nos fins deAtiril, e o governo toncionava iesor-var apenas as seguintes:nni-nwnf^''! «Í!,ln,lI»<« compradoP?r Philippe de Orléan» a Williamk*& wvenmúor de Madrasta, por-i.o/o.OOO Iraucos, ou 1,350 coutos donosso papel.A Espada Militar, mandada fazer

expliea-se pela clrcumstancio.te continuarem estes paizes a con-struir navios ,1». madeira, á vela, em-quanto os Inglezes faxem vapores d»,aço o ferro de grandes velocidades

Emqunnto os Estados-Unldo» como seu absurdo systema proteccionistaquo lhes torna

'caríssimo* o matéria!e a mfto do obra, pedia para os seusestaleiros isenção de direitos do im-1

portaçfto e prêmios de tonelagem,como em França, os inglezes con-stroem calados os seus navios o osque lhes eiieoininendani. deixandoque os outros povos so queixem.Dos estaleiros de Glasgow, New-castle, Sunderland, Harslopool, eoutros, cabem annüalmente ao marnavios de aço o forro e de ferro, cujaarqueacSo se conta por milhões detoneladas, o que atravessam regu-Iiirmento- o oceano com velocidades

do IS e mais milhas por horaeqüivalem as tio um caminho deregular

Ainda ha pouco eahiu ao mar oAiirmmm, de 7.500 toneladas, menos1,000 que o Servia.

Tem tio comprimento -170 pis, 57de bocea, 3'.) de pontal. Depois dedesastre City-of Rome tem-se truta-do de corrigir as dimensões exagera-das que so davam aos navios. Oprincipio consistia em ser o eonipn-mento dez vezes a largura. D'ahluma marcha mais rápida, mas poucasolidez. O Aurannia tem de compri-inento tí 1 2 vezes a largura.

Hste navio, além da sua força no-minai de lOtKM) eavallos, tem umagrande sUperflcie do panno. Pddecarregar 500 passageiros de câmara e1,000 emigrantes; além de num pro-visão de enrvfío para podor lazer avolta do mundo com uma velocidadede 15 milhas.

Tem mecanismos muito perfeitaspara embarcar o dtsembarcar mor-endorins, e pôde mesmo dizer-so queéo que Im de mais perfeito em con-strueçiío naval.

gurança inferiores aos.....bores vindo» do estrangeiro.hqttom ousarácontestar.quo nVstcponto a Bahia conta muito» artistasdistinetos í"

Condemnados como improcedente*os motivou apontados, talvez se pre-tenda attnbtiir o facto exposto .i espe-cialidadedesses moveis para as escolaspublicas.(Jueni nfto vô.que similhante razftoseria irrisória e capaz somente d0 Hr-'mar uma defesa manca, senio in-loliz?

Nfto terá a Bahia artistas hal.ili-tados n executar qualquer obradomareeneria á vista do modeloslhes sejam apresentadost Quemtandd a verdadf.seNVsta

indeléveis de alguma reprovada'cspeculaçfio.

Bm respeito ft dignidade mesmado paiz, desejamos nfto registrarfactos idênticos, contra os quaes nospronunciaremos sempre, com a in-dignaçAo, quo ellez sabem inspirar.

optado»

A PEDIDOSComo •»«* |ii'4»t4'X4' ns arlivs!

Conveacidos do nbatimeuto pro-fundo, em que jazem as artes nopaiz; testemunhas das constantesamarguras que tanto iillligeiu ao ar-tista brazileiro, experimentamos,comtudo, iiiiiiiensa difBculdade emnereditar na pratica de actos tendeu-tes a aggravar inales, que compro-mettem o bom publico o partiouiâr.H' que no examo dos negócios dopa.z, procedendo com calma e semprevonçOes, nfio nos interessa nrti-culnr queixas e levantar censurassem que motivos reàcs e importan-tes nos justifiquem.

quepre-minara a nojfar?

Vincia possuímos em ai-gumaa escolas uiobilias bem acaba-das e feitas por modelos anos Bstados-Dnldos.A escola do Monteiro, a cargo daboeledade Propagadora da fnstruoçfioPublica, acha-se, ha alguns annos,nas condições mencionadas, sendo osmoveis, que possuo. «Io madeira su-

penor A dos que noa tem vindo doestrangeiro.Seria, finalmente, porque essesmoveis fabricados na Europa o ti-vesscni sido por preço mais commodo?Bata razão, que

'carece de prova,firmada om um juizo comparativo,i|liando fosse real, revelaria um des-acerto inqualificável, e impossível deacíitar-so,

De leito, qual a missão dos go-vernos em face tle males quo atacamos legitimo» interesses das diversasclasses do paiz ?Será a da completa indifferençã,ou a do concurso prestado á pro-greseSO d'esses males? () qu0 J|„.sordena o patriotismo?OppOstoa á [ntervençSo dirocta tios

governos no desenvolvimento paei-ileo tias artes e industrias, bemeo»nhecemoso» bons eiTeitos da influen-cia indi reetn, como era multas naçoeatemos observado.A opinifto contraria seria eviden-temente fatal, pois que, ou oppri-mina a liberdade, eon.licfto inheren-te ao desenvolvimento das industria»e artes, ou traduzir-se-Lin em umconselho de indolência aoa direotoreada Booiedade, reduzindo-oa ao imiielde simples espectadores.Admlttamoa. entretanto, quo essesmoveis fabrieatlus no paiz custassem

maior preço, e qno a economia tiosdinhelros públicos determinasse o|fabrico ua Kuropa.

Será procedente esta razão? Cia- ^'" *¦*• Pratanliiirií o paiz com esta mal enten-dida economia, quando as artes na-cionnes definham, e o artista brazi-leiro esmorece á falta de traliacuinprinilo-llie, BÓmentfl naa-arpostos "

Quem recusaria fazer o bemnecessitado, sendo, entretanto, pro-«ligo para com o opulento no intuitodo auferir vantagens ?Tal 6, mais ou menos, o papel cen-suravel. que o governo provincial dallahiaacaba tle representar em detri-inento dos artistas d'essa província,o com sacrifício dos créditos do paiz.Sim, o estrangeiro om presença dolacto decidir-so-ha ou pela inepeiade nossos artistas, ou pela influencia

perniciosa do interesses inconfessa-veis.

W assim, quo so protego as artesn este paiz, e se olha para o artistabrazileiro ILavrado, como deixamos no

Barra do Kio Grande do Sul(Da Revista de Engenharia)

Ha apenas quinze dias que tivemosoccasifto de corrigir uma idéa errôneado que ernmos infensos á execuçãodos melhoramentos, «le quo careceaquella barra, o isto por motivos deordein econômica. Quando nfto bas-tasso o facto do termos franqueadonossas columnas para ampla dis-cussfto do iiasiimpto pelos proflssio-naes. que dVlle se quisessem oeou-par, nossa declaração estampadano ultimo numero d'esta Revistataria sido Bufllcionto para convencera quem quer que seja. de que émnossa opinião aqueile melhoramentoé uma urgente necessidade, e poresse motivo aguardamos anciosa-mente a apresentação do plano quetem de ser suhmottido á apreeineftotio governo, o por este approvado páraa realisaçSo d'essa importante obra.Todavia entendemos quo nenhumavantagem ha etn satislazer a SOffro-

gtlidfto de vér começar precipitada-mente a eonstrueefto, A soinma decapitães a empregar tem de ser muitoavultada; e. portanto, antes de 00-meçar deve tlear bem assentado umprojecto cuidadosamente elaborado.

Hasta apreciar os prejuízomáu estado d'aquella barraao commercio do toRio lirniii

sabidapreeiaçao da» mercadoria», r.1 por cento; chegamos á enorme

porcentagem do ltl.õ por cento; esem levar em linha de conta o au-gmento do movimento commercial(lo porto e a diminuição no contra-'•ando, que serfto conseqüências lo-Bicas e naturaes do melhoramentoua narra, fcssa elevada porcentagempor si ná representa em relação áimportação e oxportaçilo. admtttidasenta 2,tm contos, um prejuízo an-nual do nada menos do S.ilOmtHXlé.O commercio interprovincial damesma província anda por cerca de80.000:0*5 annnal.nente! e podemosa dinittirijue este commercio tambémpartilha doS riscos o inconvenientesd essa perigosa barra, e com certezanfto seremos exagerados calculandoem s porcento o prejuízo animal quesoflre. Esta porcentagem bastariapara oceorrer aos compromissos pro-venientes .1.. capital que, porventurase venha a levantar para a execuçio<los melhoramentos da barra e doporto.

Fica. portanto, bem patente quo aporcentagem sobre o commercio in-terprovincial, representada pelaenorme soinma du 2.400:000$, eleva-na n n n uai inento o prejuízo total áavultada cifra de S.7(X);OO0J, quefrancamente permittirisapplicar umcapital de 25.000:0005 ao melhora^mento da barra a portodo RioOrandedo Sul, e anula deixaria margempara o commercio daquidla praçafazer uma economia animal de pelomenoa3.000:000$, desde que fossemrealizados esses melhoramentos

llanco AuxiliarAté que atinai pudeEurekal Os Messias

está salva a pátria.Avanti.

so exclamar--appareceram;

que oícarreta

i a provineia dole tio Sul, para corroboraresto nosso modo de pensar e justi-Heiir a instante necessidade de me-lhoral-á. Tomando ns cotações oill-ciaes da European Mail paraoa fretespagos pelo commercio d'aquella pro-vincia, e bonfrontando-as com osque paga o commerclo dos outrosportos do Império e tio Rio da Prata,facilmente se reconhecem as desaa-trosas conseqüências d'aquello es-tado tia barra.

Assim os fretes por tonelada sendopara os portos do

r, , -. , Srtllilng/íe.iri/,—llalna 20Maranhão \"j

DECLARAÇÕESClot) de Regatas &nana.arense

In familiar d'èsteibado, '..'. tio cor-

para queIas conti-

lio,im-

no

faráPernambuco .~iRio tio JaneiroSantosSta. CatharinaHuenos Ayres.Montevitléo...Fray Bentos...Rosário

21 shilliiiírs, ido Sul

oo30|JO

23:iõ2)00

. 27

. 30para o

o freto

^ A primeira partiOliib terá logar sarente mez.

A direetoria pede a concurrenciatle todos os Srs. sócios e suas Kxcmaslamiliis, rogando haja a maior sim'plieidade nos vestuarins,possam as mesmas partiniiar sem dificuldade.

Ii' absolutamente veda Io o in-gresso a quem nilo fôr sócio ou nfiopertencer á familia do sócio.

A direetoria chama a attençtto dos'Srs. sócios para o art. fõ dos Esta-tutos e para o Regulamento IntCap. VI.Nfto ha convites.Secretaria do Club do RegatasGnanabarenaè, 10 de Maio de 1SI3 —.\/. de Almeida, 1- secretario. '(•

terno

ex-

OU em mediaporto do Rio (iramnsondo dns seguintesconformo a carga:

II» r» iblUWMll ales.—Carvffo o ferro. 40Glasgow.— „ ,» —Carga gorai,.._o"i_>_.._.Carvfto o ferro.Troou.—Carga geral...pu em média 49 ahiílíogs porlatia, vomos quo o Uio (iriimlelrete duplo do quo pagamos outrosportos do Império o o Uio da Prata.i > mesmo acontece com as taxas cá-18 pelns Companhias de seguros

procedências, e

38754272

tono-paga

iiriulmarítimos; no passo que só" cobrampnra os outros portos do dirimi e para08 do Hio da Prata 1 ai 12 por centosobre o valor das merendorins, para0 Rio Orando do Sul ellas cobram3 a 4 12 por cento.

LOTERIA 317 BAs encommendas da 2" parte da4« loteria para o custeio da nnfer-maria dos loucos.annexa ao Hospitaldo S. Jofto Baptlsta, énfregami-ao atéo dia 28 tio corrente no escriptorio

da thesouraria. á rua do Viseondode Uruguav n. 85, om Nictherpj.

ln LOTERIA EXTRAORDINÁRIAmmm iioriodf,ia\eiiio

:t« SE RI liA extracçiio d'estn loteria qne deviater lognr a 2(1 do corrente fica trans-ferida para um novo dia, que serábrevemente nnniincindo. O resto debilhetes continua

criptorio daVisconde doNictherov.

Thesouraria dns loteriasicia, 24 do Maio de 1883.-José do Rosário,

a vondor-so nu es-thosouraria,üruguay n

a rua doHõ, om

•ovin-

DISECTORIA GERAL DOS CORREIOSI'.i ordem do Kx.m. Sr. director

weral, Dr, l.uiz JJetd;i Paes Letue,faz-ae publico que n'esta repnrliçfto•serfto recebidas propostas em cortasfechadas, alé o dia 10 de Junho pro-sííiiio futuro, para contratar-se oserviço da eonduoçfio de malas du-rantu o exercício vindouro, nas se-guiutes linhas de correio:

. ••' Pn «"laçlo do .SanfAnna sH. Jofto tio Príncipe, passando pelaPonto do Cimento, cidade do 1'irabre Passa-Tres, diariamente.2.» Do Porto Novo do Cunha aoSumidouro in Cantagallo, lõ vem

I'nr »>ez. ......y_-ãfifrj:i.* De itagiinliv A Itaourusei,Mangaratiba, Sacco de Mangaratiba.Monauaba, Jacarohv o Angra dosReis n vice-versa, líj vezes por mm._.» De Angra dos Reis á Mara-oueaba e Pnraty o vice-versa, i vezes

por mez.B.« Daeetaçfto de Santa Cruzílía-trada doferro D. Pedro Hjá Villa deItaguaby diariamente.O.1 Da estaçfto do Macuco

gueaia do S. .Sebastifto dodiariamente.7.» Dn estaçfto do Macuco

guezia de Santa Maria Mas;diariamente.H • Dn cutnçfto de übá A Creado Paty do AÍleres, lõ vezes por mez.O.4 Da estaçfto do Porto Novo doCunha á freguezia do Carmo dsCantagallo, diariamente.10.» Da Barra Mansa ao Rio Claro,diariamente.11.* Do Rio Claro a Santo Antôniode Capivary, 15 vezes por mez.12,« Do vargem Alegre á freguezia

das Dores, diariamente, e d'este ul-timo logar á freguezia do Turvo,lo vezes por mez.

13 « Da estaçfto da Volta Redondaa S. Joaquim da Barra Mansa, pas-sando pela fregrezia do Amparo, dia-namento.

14.» Da estaçfto da Barra Mansa ácidade do Bananal, diariamente.

lõ*. Da estaçfto da Divisa a Passa-Vinte, passando pelas agencias doQuati», .'alcito e S. Vicente Ferrer,diariamente.

10*. Da Corte até a estádio do RioBonito, compiehondendo" todas asagencias intermedias e inclusive oserviço da Venda das Pedras a lta-borahy, diariamente.

17». Da Còrt.» até as agencias doMacuco e da cidade do Cantagallo,eomprchendeiido todas as agenciasIntermedias da estrada de ferro doCantagallo, e conduzindo todas asmalas que forem expedidas por in-termedio de qualquer das agenciasmencíonatlas, diariamente.

18.* Da Kstaefto do Pinheiro &Pieatla dos índios, diariamente.II».* Da Kstaçiio da Barra do Pi-rahy á da Cachoeira, estrada de ferro

D. Pedro II, o vice-versa, diária-mente.

20.* Da listaçfto do Itatiaya A ei-dade de Arcas, e vice-versa",diária-mente.

2l.« De Itatiaya á Freguezia deSanfAnna dos Tocos, e vice-versa,diariamente.

22*. Da estaçfto da Conceição atéPorto Novo do Cunha ili. F. D. P. II)e d'alli até a estação de S, Geraldo,e ramaes do Leopoldina o Pi rape-tinga, recebendo quaesquer outrasmalas que passem a ser expedidas! por intermédio de qualquer das esta-cões daquellas estradas, comprehen-ditlas entre aquelles extremos.

2:1". Da estação de Belém (E. F.D. P. II) ao Morro Azul, passandoporS. Pedro eS. Paulo, S. Josó doBom Jardim e Arrosal de S. Sebas-tifto, de dois em dois dias.21.' Da estação de S. Sebastifto,

(listrada do ferro de Pirapetinga) aS. Sebastião do Parahvba, o viço-versa, diariamente.20 • Da Burra do Pirahy a Santa

Izabel tio Rio Preto, passando pelasagencias intermedias da Piedade do.Diabas e Santo Antônio do Rio Bo-nito. diariamente.20.* Da Barreira tio Soberbo a Tho-

resopolis o vice-versa, do dois omdois dias.2*.' Da estação do Pirapetinga,

I listrada de ferro do mesmo nome)á estação de Santo Antônio de Pa-dua (Estrada de ferro de Santo An-tonio de Paduaft S. Fidolis) ds doisem dois dias,

28.» Da estação de. Santo Antôniode Padua á írègOezia da Lage deMuriahé, passando pela arraial deBrotas, dez vezes por mez.

20.* Da fistnção de Snnto Antôniode Padua a S. Fidelis. passandopelns ngencins do Funil,Três Irmãos.Vnllão d'Antas. e estação Central,fS. Fidelis), de dois om dois dias.

30.* Da listaeão do Funil a S. Joséde Leonissn, de dois em dois dias.31*. Do S. José de Lconissa A

Conceição da Ponte Nova dez vezespor mez.

32.* Da listaçfto do Valífto d'An-tas a S. João tloPnraizo passandopor Bom Jesus do Monto Verde de.dois em dois dins.

SerçftoCentral da Direetoria Geraldos Correios, em 14 de Maio de 1883.— Paulino José de Souja, 2" official. (,

nl1- Joaquim

Comiiniihia Cni-ri.** il«> Ferrol-orto-Alofireiise

Convido os Srs. accionistas a rea-nirom-se em assembléa geral, paratomnrom conhecimento do pnrecirdacommissfto d'examo do contas, sal)-lindo, 20 do corrente ao meio-dia, nnrun Primeiro doMarço n.2fl, 1« andar.Na mesma assembléa devem sornomendo- os llscnes pnra o nnnode 1&S.1, do conformidade com a loido 4 de Novembro.Rio, 10 do Maio de 1883.— Manuel

de Miranda Castro, presidente. (•

J ¦ —»A*«w«(

/

A PuUi . IMÜVa Sexta-feira 25 de Maio de 1888

CLUB BEETHOVENíi i;ai:s iia cílohia íi

«•?.• com r.iiToECOCTE

SEXTA-FEIRA, 25 DE MAIOA'á 8 11ÜUA9

Programnial.« PARTE

Moznrt-Quarttto n, 10 Op. 10pnrn 2 violiilQI, viola o violoncollo,

flounod—Le Valloii, romnuco parabaino.

neriot—0»». Air Varie, pnrn vio-lino.

Beethovon—Sonata n. "I Op. 13(Pnthétiqtio), para piano,

2,« PAUTEHaydn-Qunrtelto ti, 31 Op. fll

parn 2 violinos, violo o violoncollo,Verdi—I). Carlos, arin pnrn baixo.Fnulhnbcr- -líoiunnce pnrn 2 violi-

nos, viola e 2 i iblòncellos.8ohuinann— 2"* Sonata (Aliegro)

pnra piano.Üraiuns—Danses Hongroises, parapiano (4 innins), violino e violoncollo

li. J. Klnsman BenjamimDirector dos confortos.

UDDDAf.ll FMALiP-AIvl-A

NAR COM O NEGOCIOiijiíim som i cisto

F.A.SEISTID^a.SModas, Confecções, Armarinho, Roupas Brancas e Vestidos

TERMI40° 0 iii;

*

Coiipiiliia Praça ia (floriaNiio se achando representado, na

assembléa gerai convocada paru hoje,numero legal do ncçOos,façu terceiraconvocação, pnrn q dia -< de Junhovroximo futuro, ao meio-dia, ria rundos Donedietinos ri. lõ, o n'essnreunido se resolverá, qualquer queseja a somma do capital represou-tado.

Os objectos a tratar süo ;Apresentaçiiu o discussiío do pn-

Tecer da commissão de examo decontus.

Apresentação o discussão do pro-iecto de reforma do estatutos.

KleicSo de novn diroctoria o com-missão fiscal.

A reunião sorá na run dos Bòrie-dictinos n. 15, sobrado.

ltio do Janeiro, 18 de Maio do1383.—Barão de S. Francisco, presi-dente, (•

CO.ilMIIl.V PiicltòiiDU

NAVEGÂÇÃQJ_ VAPORLinha do Sul

O PAQUETE

RIO APACommandante

Antônio Affonso da CostaSAiimA

no dia 27 do corronto, ás 10 hornsdn manhã, parn

Santos,I-'i-'.i-i"i-;ii:i,

Antônio::,Santa-Catliiirlnii,

Uto-iàraiitEc,Porto-Alcgre

Pelotas«i Dlohteyldéo

Sobro fretas, passagens o muis in-formnçOes, no eseriptorio dn compa-nhin (,

63 RUA DA MlÉEGA 63

ANNUNCIOS

pHAPKOS DE SOL. dosedu, boni-''-'tos para senhora, a 'lj'0(JO, ditospara homens, a GjíOOO, rua dos Ou-rives n. 80. (,

(PIAS VMF.NTOS—Aprompiam-so os>-' papeis para estes netos, com biv-vidade e módico pre,;o, na run doRosário n. 111.

(•

AU MliBVABD™ «««ilIMifêiMANUEL RIBEIRO

Este apreciável fumo, quo se ro-.•o ni monda peln sun bon qualidade,rendo-so etn algumas cuarutariii1'estn cflrte o no deposito geral; run

de Con calvos Dias n. 20.CASA IM» i.oi*í:s

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NEIGELINE SUSt !l A JtIJSInoicadlTej o nnlcu pA dr arrui cora bno

de giycerlm e inmtouiPUniTMAItlAS FINAS

Completo aórllmaiila ,lo partumarlai,eicina':, esponjai, pjflltl dc tartaruga, bulalo ,

marfim, o mjiltai nulnu nrllH"! do la.tlrlto ;i'tt'V".i baratuslmoi,

15!) RUA DO OUVIDOR 150

.18 PI SLIM Ml lílilSI,Ao pulilico cm geral: O.uso dos pliosphorosdo cozinheiro*, ouuccctidc rpgp, alem da grande economia fera a vantagem do não OBtratraru coiiinln. o -¦stpmago ''¦ os intcstini.s, como geralmonto acontece com o usodo scl.10, kyr.ii-üio ordinário, etc, etc.Comodosiiiicctunte. 6 um dos nudliorcs o approvado pela Excma. Juntade Hv^-ictu' Publica.Fu-wndo-se uso d'cst'.'s pliosphoros em logaros ondo persogliom osmosquitos, ollos desappaiccoiii coino por encanto.

,1'or iitacndii nu i^oposito geral do keroüeno Ihoxplósivb 5.j/im Vidas «•roprtedades. lr.ivessa de Hanta Kitau.lt*., c a varejo nos armazéns de{•

3CCÇ08 o molhados, cbnrutnrlns o confeitarias, etc

COLLETES de senhoras, n 2JJ, 3g o

i$, dúzia do ICj? pnrn cimn; na runda Assembléa n. Ul. (•

TjiMPIGE.NS, sarnns, comichões,J-,durtliros, pánnbs, manchas etodns as molestiis da pello, etc,eurnm-se riuliculmente com n po-«nada nnti-herpetica dc Raspa il,Pnço 1«|. Unicamento na rua daÍi3somblda n. 78, pharmácia Ras-paM. (•

DROGAS, proilac-tos ««Ssí-niluos, c rim còni|)I«tó ftop-

tiia.-üito dc '*sj><*«'i:tlii3a;ii*spliarmacoiiticas, nacionaese cHl«'.'i»;v-'«-'as, |ircçoà ra-xoaveis, li.. F.Gary &

'<.'., dro-

Í-nistas, roa dc Gonçalves

Mas a. 5 tr. (•

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eflr, para andar eom criança, narun do Torre. n. 14. (,

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"BWBOYYEAU liArFECTEURKslo Xaropu dopurailvo o rocontUtuinte du snl.oi- agTttdSvbl ei ,le eclioMeio oxcluslvanioule vendai, rol a|.|irovailo em ms pela antliía SotdcSáilereal ao M.Micina e iwnm decroto Uo lano xm. Cura Iodas ns moWias re- ii-lantçs «los vicio-* ilo ràangUQ : iíscro/iila.s, Bozema, Paoriiinu. HvròeaLjolwu, Jiuiivtiuo. Ooia o niiournatigmo. Vor alias liroiine.I.Tlrs ai.erlllw.<lliw'|'lva..dliircll^

Ia niiliiç.o, lortillca a .'coiioinia o provoca a usimlsío «i^s OlOmontOI iiior-bldos, .píer sejío vinil.;iiU.s, .píer purasili-rlus.

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i. 24, (.

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mfjflrj e todns ns moléstias do peitomil o du frarganta. Cura certa e

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Cito primaria, Ul.is as aulas frja» d esto curso só poderão ser SRm rreq.ieuta.las, „o máximo, |ií;j*5- por dez alumnos.•»? MEXSAI.IDADIÍS

*f lnslriicii'iloprimnrin. 10500*0•a* Cada 111 a teria «loiM curso secundário. 10$Ò0Òf•>& O director,m Domingos Bodrioübs'-íÇ Nascimento.

DE SANTO AMAROO tllllll. IKiril «a „,...,

do • .11. . lal,. hnrAti .1,,.Santo Amaro, niiinilm,,Oolobrnr ihI-ihiih «i.- S»-I—. limo dia na i-irii|i, ,1,.frr-,ii,./ii, ,i„ iíiupih „J ,.„;;;

\I1I-1111 US llfSSOIIN (II. ani..iiinisiili- o as ito lliia-l-- „niirriitrs, |uu*u tUMlnUromas missas, liojo 'iZ do cor-rniucfAMO horns, r doado ü-.«1'oiifi'ssuni

«ratos. j.

GASÂAlugn-se uinn com bastantes eom.

mndos, eícollento vi-la, com ngunesgoto o eliacaríiihn com inrorodósfructiferoí ;i ruado Progresso n. lo-tratà-18 com o Sr. Uohoi, na rnadòPttUlo Mattos n. .""al A, vendi. {,

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ROSTO. CASPA K COMICIIXO ctiratii-soradicalmente cm pouco tompo com oLicor o òa sauOnrtbs anti hkiui;.tioos do Dr. Poblo Snnchcz, os uni-cos especillcos garantidos contra iamolcstins dn pelle. t

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rain-si' exim o antigo o acreditadoxarope peitoral de \Stiico COMCOSTO,npprovndo pela Bxcma, junta dc liv>gicno, rocommendado pelos maisdistiuctos clínicos da corto 0 da pro-vincll eomo o molhor Mpàciflco inratodas oa moléstias do poito, agudasou elironicaa. (,

Todos estes medicnmcntos so eu«contram ú venda na phnrmacia Ura-gantina, rua da Cnigtiavanii n.lW A.

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aioooipio1$0j0

•4

DO

REVISTA Ií pilliPÚBLÍCAp 0ll\ZF,>AL

son a diukcçao do KNai:Niu;moCIVIL

JOSÉ ÂPÍ1ERIC0 DOS SAHTOSASSIONATfHA PAOAS ADIANTADAS

Por anno 12$000Por seis mozes ÜSUOOaVvulso SSpoÕ

K-.CIilPTORIO

79 EUA SETE DE SETEMBRO 79

THEATRO |||| |i, [BRO H

EMPnEZA A. FERRAR]

COiTflPANHIAjÕREOGRAPHICAEm breves dias nbrir-se-ba umanssignatiira para um pequeno nu-

jnero do ospectnculos do grandioso1'ailo em três netos

HCILKItlBllfBICO«'"«rüi.^io uo ariuii.ii ,„„

MANZOTTIO entbtisinsmo indescriptivel niíaoste monumental trabalho ooreoara-

Iiluoo tem produzido em \\{Y\7. jjniBoe outras cidades da Eutopá, ondotem stdo exbibido, é umo Wniiitiapnra a_ empreza de qUe „ .mesmanç.oitaçao o acolhimento lhe ser» pro-< igalisado polo pulilico do Hio de.laneiro.

Com antecedência Berilo publicados os «letallies concernentes „o es-pectaculü onde ílguni in para mala de400 pessoas.

TiWPASSBEum deposito dc assuear o mais gc-noras do confeitaria; informn-se noeseriptorio d'e.stn folha.

THEATRO I1ECEE!0_[)R.1Í1T[C')turnr/A i: direcç.1* de i.iiz nnio.i jòsioi

Sexta-feira 25 de Maio de 1883MAOMK1CO KSPKlJTACrt.O

pelas companhias dVste theatro edas Novidndes

D' representação da magnífica poçaera 3 netos

iSTRATAGEMA D1TIIdr Chivot e Dfnu

Itnlli.iolr interíhèdio, cmquo toiunm parte os festejados nrtis-tas 1). Popa, M»« Delsòl, W* LeoaWl<iveio,M!icbado,EugenioOvangui»a0 Alfredo.

Terminará com a oporeta

0 CAIMTAO ÍORTÜHArtistas: 1). papa, D. Lconor Ri-

vero; Srs. Machado o Corr.ein.

AMANHA - Uni Drama naliuiilo «Io 11-u*.

I)üMlNr;0-(;raiiile.'«ntiiH*i*.

brevemente O .llaeneo Azul.

V

:--«ii*«