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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA “A Palavra de Deus é Viva e Eficaz.” Hb 4,12 ANO XVIII - Nº 221 - MAIO DE 2015

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

“A Palavra de Deus é Viva e Eficaz.” Hb 4,12

ANO XVIII - Nº 221 - MAIO DE 2015

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Editorial2 Maio de 2015Folha Diocesana de Guarulhos

Enfoque Pastoral

A Igreja de Guarulhos se prepara para um tem-po especial. Estamos caminhando para a nossa 10ª Assembleia Diocesana de Pastoral, onde po-deremos contemplar de maneira clara e objetiva as necessidades de nossa Diocese. A nossa Diocese, isto é, nós todos que dela fazemos parte devemos ter consciência de que estamos no mundo, mas na obrigação de aprender a seguir o caminho traçado por Cristo.

A Palavra de Deus é sempre a fonte de sabedoria e dinamismo pra todos nós, ajudará então em todo o processo reflexivo de nossa As-sembleia. Vamos então deixar-nos tocar, incomo-dar, empurrar por esta Palavra que o Papa Fran-cisco qualifica de “poder libertador e renovador”. Voltar às origens de nossa fé é o caminho mais seguro para perceber os eventos vividos, nas solicitações encontradas, os sinais verdadei-ros da presença e do desígnio de Deus. Somente um olhar de fé, consciente pode contribuir para a construção de uma Igreja da esperança e do amor onde Deus manifesta toda a sua plenitude. Somos chamados como Igreja, que é viva, a enfrentar com a coragem própria da fé os desafios apresentados pela nossa realidade. Sabemos que devemos enfrentar no mundo uma dura luta contra “os principados e os poderes”. Não podemos esconder os problemas que os desafios possam nos apresentar ao anunciar o Evangelho que veio para salvar todos os ho-mens, sem excluir nenhum. Como no tempo dos

Apóstolos, essa mensagem não agrada alguns, mas precisamos afirmar a identidade do cristão, pois somos portadores de uma imensa benção para toda a humanidade. Devemos tornar evi-dente aos olhos de todos os sinais do Reino. Neste trilhar ao encontro de Deus que possamos aprender a ouvir, ouvir sem julgar, compreendendo que ouvir é possibilitar que o outro possa expressar-se, pois escutar é igualar--se sem espanto e com ternura. Na esperança da chegada das novas Di-retrizes da Ação Evangelizadora da Igreja (2015-2019) vamos acolher, vamos refletir e acima de tudo viver a vontade de Deus que se manifesta na Igreja através de seus pastores. Que a Virgem Imaculada, nossa Padroeira, interceda para que se realize o melhor na vida de todos, cônscios que na oração, caridade e misericórdia seremos a Igreja que vai ao encontro de todos em especial os menos abastados.

Padre Francisco G. Veloso JrCoordenador Diocesano de Pastoral

RUMO A 10ª ASSEMBLEIA DIOCESANA

COMUNICAÇÃO A SERVIÇO DA FAMÍLIA

O jornal Folha Diocesana é o veículo de co-municação mais expressivo da Igreja particular de Guarulhos e permanentemente está a serviço da promoção da família, por isso tomo a liberdade de neste editorial transcrever trechos da mensa-gem do Papa Francisco para o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais neste ano de 2015. Desejo que o jornal seja cada vez mais valorizado e propagado como instrumentro de evangelização e portador de boas notícias que edifica as famílias através das editorias que visam formar e informar cada leitor(a). Acompanhe o que diz o Papa Fran-cisco com o tema:

Comunicar a família: ambiente privilegiadodo encontro na gratuidade do amor

“A família é o primeiro lugar onde aprende-mos a comunicar. Voltar a este momento originá-rio pode-nos ajudar quer a tornar mais autêntica e humana a comunicação, quer a ver a família dum novo ponto de vista....” “Na família, é sobretudo a capacidade de se abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se escolheram e todavia são tão importantes

uma para a outra… é sobretudo esta capacida-de que nos faz compreender o que é verdadei-ramente a comunicação enquanto descoberta e construção de proximidade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente ao encontro e acolhendo-se, é motivo de gratidão e alegria: da saudação de Maria e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amo-roso desígnio que Deus tem sobre Ela e o seu povo. De um «sim» pronunciado com fé, derivam consequências que se estendem muito para além de nós mesmos e se expandem no mundo. «Visi-tar» supõe abrir as portas, não encerrar-se no pró-prio apartamento, sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, se respira abrindo-se para além de si mesma; e as famílias que assim procedem, po-dem comunicar a sua mensagem de vida e comu-nhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas, e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias. “Os meios mais modernos de hoje, irre-nunciáveis sobretudo para os mais jovens, tanto podem dificultar como ajudar a comunicação em família e entre as famílias. Podem-na dificultar, se se tornam uma forma de se subtrair à escuta, de se isolar apesar da presença física, de saturar todo

o momento de silêncio e de espera, ignorando que «o silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras ricas de conteúdo» (BENTO XVI, Mensagem do XLVI Dia Mundial das Comunicações Sociais, 24/1/2012); e podem--na favorecer, se ajudam a narrar e compartilhar, a permanecer em contacto com os de longe, a agradecer e pedir perdão, a tornar possível sem cessar o encontro. Descobrindo diariamente este centro vital que é o encontro, este «início vivo», saberemos orientar o nosso relacionamento com as tecnologias, em vez de nos deixarmos arras-tar por elas. Também neste campo, os primeiros educadores são os pais. Mas não devem ser dei-xados sozinhos; a comunidade cristã é chamada a colocar-se ao seu lado, para que saibam ensinar os filhos a viver, no ambiente da comunicação, se-gundo os critérios da dignidade da pessoa huma-na e do bem comum.” Que a mensagem do papa Francisco con-tinue animando os colaboradores que elaboram as editorias, fatos e fotos da Folha Diocesana para que seja sempre este veículo de unidade da família cristã. Viva a Comunicação! Viva a Família!

Padre Marcos ViníciusAssessor da Pascom Diocesana

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3Maio de 2015 Folha Diocesana de Guarulhos

Voz do Pastor

AGENDA DO BISPO

CONHECER AS ESCRITURAS

“Eles mostravam-se assíduos ao ensina-mento dos apóstolos...” (At 2,42). A nota da Bíblia de Jerusalém explica: “Instruções para os neoconvertidos, nas quais as Escrituras eram explicadas à luz dos eventos cristãos. Não mais como proclamação da Boa nova a não--cristãos.” Este aprofundamento das Escrituras destinado aos membros da primeira comunida-de de Jerusalém é o que queremos vivenciar com a Leitura Orante da Palavra de Deus. Se queremos viver a nova paróquia como comuni-dade de comunidades, o fundamento para esta vivência deve ser a Palavra que ilumina a cami-nhada da comunidade. Conhecer a Escrituras para conhecer a Cristo. Entrar na intimidade da Palavra de Deus

para deixar-se conduzir por ela. Estas são al-gumas das finalidades da Leitura Orante da Palavra de Deus que iniciamos, de modo geral, nas comunidades e grupos de rua neste mês de maio. Não se trata de estudo bíblico, pois isso já acontece na Escola de Ministérios, Es-cola da Palavra e outras iniciativas em nossas paróquias e foranias. Trata-se de rezar com as Escrituras de modo que a Palavra vá se tornan-do parte do nosso cotidiano e transformando o nosso modo de pensar e de ser. No mês de abril a equipe de subsídios da diocese já apresentou o modo de fazer a Leitura Orante nas foranias aos coordenadores de comunidades e grupos de rua. Espero que em cada paróquia os próprios coordenadores se reúnam com antecedência para juntos pre-pararem os encontros. Assim podem se ajudar

mutuamente. Como disse no CFP de março, não esperem sucesso imediato. Estamos ainda longe de viver nas comunidades a centralidade da Palavra de Deus. Acredito que teremos um caminho maravilhoso a percorrer. Deixemos o Espírito agir.

+Edmilson Amador Caetano, O.Cist.Bispo Diocesano de Guarulhos

0109h – Missa do trabalhador – Catedral20h – Missa da Trezena de NS de Fátima – com. NS Fátima – Par. Sta Mena

0210h – Visita à comunidade das Irmãs Carmelitas Missionárias17h – Missa NS das Vocações no Seminário e Instituição no Ministério de Leitor e Acólito

0307h30 – Missa Catedral e 10h – Missa com. Santa CecíliaParóquia São João Batista18h – Missa comunidade NS das Graças – Paróquia São João Batista

05 09h30 – Atendimento Cúria06 09-16h – Sem. Administrativo – Seminário e 20h – Escola de Ministérios

0709-16h – Seminário Administrativo – Seminário diocesano19h30 – Escola Diocesana de Liturgia

08 09h30 – Atendimento Cúria e 15-19h – Visita ao Seminário Diocesano09 08h30 – Escola de Ministérios e a noite: matrimônio em São José do Rio Pardo10 19h – Missa Paróquia NS de Fátima – Vila Fátima

11 12h – Missa Catedral e 19h30 – Palestra no Cong. Mariano da Par. Santa Cruz – Pres. Dutra

12 09h30– CODIPA – Cúria e 19h30 – Missa na trezena de NS de Fátima – Aracília

13 09h30 – Atendimento Cúria e 20h – Missa com. NS de Fátima – Par. Sagrado Coração de Jesus

1409h30 – Conselho de presbíteros e 14h30 – Atendimento Cúria19h30 – Missa Comunidade Santo Expedito – Paróquia Santa Cruz e Nossa Senhora do Carmo

15 10-13h – Reunião na Diocese de Santo Amaro

16 18h – Crisma na paróquia NS de Fátima – Tranquilidade

1708h30 – Missa comunidade São Francisco – Paróquia S. J. Batista11h – Missa da PASCOM diocesana na paróquia Santa Cruz – Taboão18h – Missa nas com. Santa Rita e NS Aparecida – Par. Sta Luzia – Mikail

1909h30 – Economato e 14h30 – Atendimento Cúria19h30 – Missa com. Sta Rita e NS Aparecida – Par. Santa Luzia Mikail

20 20h – Missa Setor 4 – Paróquia Santuário S. Judas Tadeu

2107h – Missa e reunião Sem. Propedêutico e 14h30 - Atendimento Cúria19h30 – Missa comunidade Santa Mônica – Par. Santa Rosa de Lima

22 09h30 – Atendimento Cúria e 19h30 – Missa Par. Santa Rita – Jd. Cumbica

2311h – Visita à comunidade das Irmãs Paroquiais de S. Francisco15h30 – Palestra 2ª Etapa ECC – Forania Aparecida19h30 – Missa comunidade São Camilo – Paróquia SJ Batista

2411h – Crisma Catedral e 15h – Missa Encontro diocesano dos coroinhas18h – Missa comunidade Sagrada Família – Paróquia Bonsucesso

25 12h – Missa Catedral

2709h30 – Reunião Geral do Clero – Seminário Diocesano20h – Missa Setor 5 – Paróquia Santuário São Judas Tadeu

30 19h – Crisma paróquia Santa Cruz e NS do Carmo – Taboão

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09h – Missa comunidade S. José – paróquia Santa Luzia – Mikail10h30 – Missa comunidade franciscana – paróquia Santa Luzia – Mikail15h – Ordenação Diaconal dos seminaristas Thiago e JhonnyParóquia NS de Fátima - Tranquilidade

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4 Maio de 2015Folha Diocesana de Guarulhos

Falando da Vida

Formação

Ser tímido nem sempre é um problema, pois ti-midez não é doença. É apenas um padrão de com-portamento caracterizado por uma inibição frente a situações que envolvem contato com o mundo exte-rior, principalmente nas relações sociais. Em alguns casos, ser tímido é até uma van-tagem, pois o tímido adota sempre uma postura de prudência frente a situações novas correndo assim, menos riscos. Outra vantagem do tímido é que ele passa uma imagem de credibilidade, característica importante em cargos de responsabilidade. O tímido não costuma agir por impulsos; normalmente é reflexivo e focado nos seus objeti-vos. Essa postura cautelosa faz com que cometa menos erros, pois a premissa básica nas suas re-lações com o meio é de que existe uma situação ameaçadora que precisa ser bem administrada. A desvantagem de ser tímido é que a timi-dez causa ansiedade, pois até mesmo em situações normais, o tímido gasta muita energia causando as-sim uma perda de qualidade que o impede de des-frutar a vida com tranquilidade. Em geral, os tímidos são meio compulsivos por resultados e por isso, exi-gem muito de si mesmos. O medo de errar, de ser rejeitada, a dificul-dade em fazer amigos se torna um entrave na es-fera profissional e afetiva da pessoa tímida. Certos cargos na área comercial exigem capacidade de

persuasão, qualidade que falta a pessoa tímida e introvertida. Muitos profissionais têm a sua carreira comprometida porque temem lidar com novos de-safios preferindo permanecer num cargo inferior a serem promovidos. A timidez em excesso gera também uma insegurança na hora de se relacionar afetivamen-te. Uma pessoa tímida não escolhe um parceiro espontaneamente, preferindo ficar numa posição passiva em relação ao sexo oposto, desejando ser escolhida ao invés de escolher alguém que realmente goste. Uma postura como esta pode comprometer a felicidade futura, pois a au-toestima rebaixada faz com que tenhamos uma opinião distorcida sobre nós mesmos, fazendo--nos super dimensionar os nossos defeitos e em contra partida, diminuir nossas qualidades. Enfim, considerando tudo o que foi dito, precisamos avaliar até que ponto a nossa timidez é qualidade ou defeito. Muitas pessoas famosas são ou foram tímidas: Lady Gaga, Julia Roberts, Tom Hanks, Brad Pitt, Ghandi, Albert Einstein, etc. Até na bíblia encontramos casos de timidez dos quais menciono três: Gideão, Saul e Jeremias. O caso de Saul é o mais dramático: Saul era um escolhido por Deus, era alto e bonito. Assim mes-mo se escondeu na bagagem, certamente por se achar incapaz para aquela tarefa. (I Samuel 10: 20-23). Como vemos o medo e a timidez podem

até nos fazer afastar da graça divina. Se você é tímido comece a encarar o problema. Evite pensamentos negativos contra si mesmo que só fazem abaixar a sua autoestima. Não pense que todas as pessoas ao seu redor estão olhando pra você e esperando que você cometa uma gafe, você não é o centro do mundo. Tente olhar para as pessoas enquanto fala com elas e dirija a conversa para assuntos que você domina. Lembre-se: ser tímido não é defeito, mas se a timidez lhe causa insegurança, mal estar e compromete a sua liberdade, procure ajuda com um amigo, padre ou Psicólogo.

Romildo R.Almeida - Psicólogo clínico

SOBRE A TIMIDEZ

É uma sentença exarada por um Tribunal Ecle-siástico, declarando que aquelas núpcias, onde, a princípio, se revestiam da verdade, na realidade apurada, não passaram apenas de uma “aparên-cia”, na medida em que lhes faltaram os elementos essenciais para fazer daquela união, um verdadeiro matrimônio. Isto não significa que as pessoas es-tavam mentindo uma para a outra ou para os as-sistentes, contudo a verdadeira intenção dos noivos poderia configurar uma dissimulação. Acredita-se que na celebração os noivos estejam agindo com sinceridade, mas os membros do Tribunal, apreciando detalhadamente os fatos, podem concluir que eles se enganaram, assim sen-do, não houve um verdadeiro matrimônio. Isto não significa, que não existira vínculo entre os cônjuges, apenas significa que o vínculo referido não constituiu aquilo que o matrimônio verdadeiro requer.Sempre nos perguntam: “Quem pode requerer a de-claração de nulidade de um matrimônio? Qualquer dos cônjuges pode ingressar no Tribunal Eclesiástico, requerendo o exame da valida-

de do seu matrimônio. Em geral, o cônjuge interes-sado comparece ao Tribunal, solicita uma entrevista preliminar com o Vigário Judicial, narra a sua situ-ação pessoal, recebendo orientação sobre como proceder para iniciar o processo. Pode também procurar um advogado especializado em Direito Ca-nônico credenciado junto ao Tribunal Eclesiástico. É necessário, também, que o cônjuge in-teressado apresente testemunhas e provas docu-mentais. Posteriormente, o outro cônjuge será con-vocado, para, caso queira, expor a sua versão dos fatos, apresentar suas testemunhas e documentos, dando-se início, deste modo, ao contencioso pro-cessual. Para que se possa abrir o processo, é necessária a apresentação dos chamados “docu-mentos obrigatórios”, quais sejam: cópia da car-teira de identidade, certidão de batismo de cada uma das partes, certidão de casamento religioso (original e cópia), cópia de processículo matrimo-nial, cópia de certidão de casamento civil ou do averbado (divórcio), certidão de domicílio canô-nico da parte demandada, ou seja, o endereço do ex-esposo ou ex-esposa (conta de água, luz,

celular ou qualquer outro documento que prove o endereço). E, para finalizar, torna-se importante escla-recer quem de fato poderá ser apresentada como testemunha ao Tribunal Eclesiático, para, posterior-mente, ser convocada pelo mesmo. Poderá ser qualquer pessoa que tenha co-nhecimento dos fatos, sendo elas: pais, parentes, amigos, colegas de trabalho, frisando-se que quan-to mais detalhes a pessoa indicada souber dos fatos em causa, mais aproveitável será o seu testemunho. Não havendo, desse modo, impedimento quanto ao testemunho de familiares, porém considera-se prudente não se convocar os filhos das partes. Em geral, nas causas matrimoniais, são os familiares, as pessoas que mais oferecem elementos esclarece-dores dos fatos. Contribuindo, de um modo muito especial, para que os juízes possam colher a maior quantidade possível de informações, a fim de forma-rem uma certeza moral, suficiente, para se pronun-ciarem.

Pe. Dr. Paulo Afonso Alves SobrinhoJuiz Eclesiástico

O QUE É UMA NULIDADE MATRIMONIAL

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5Maio de 2015 Folha Diocesana de Guarulhos

Pastoral emDestaque

Aconteceu

PASTORAL UNIVERSITÁRIA

A Pastoral Carcerária visita periodicamente todas as unidades prisionais de Guarulhos que são: Penitenciárias Desembargador Adriano Marrey e José Parada Neto + Anexo Peniten-ciário, localizados nas imediações do Parque Cecap, e os Centros de Detenção Provisória,

CDP I e CDP II, localizados nas imediações de Cumbica. Possui uma população car-cerária de aproximadamente 9.800 presos. Para as visitas e demais trabalhos temos 25 membros, sendo nosso coordenador o Sr. Luiz Carlos e nosso asses-sor espiritual Pe. Valdocir Apa-recido. As quintas e sextas na Cúria Diocesana, das 9h até 14h, acontece o atendimento às famílias dos presos. Tam-bém, é quando recebemos,

lemos e respondemos cartas de diver-sos irmãos encarcerados que procuram auxílio. Para entrada nos presídios portamos uma credencial emitida pela Secretaria da Ad-ministração Penitenciária que nos assegura o ingresso nos estabelecimentos subordinados a ela, dispensada a revista manual, sem nenhuma

restrição de lugares e celas, com fim de pres-tar assistência humana e religiosa aos presos e funcionários. É função da pastoral ser presença de Cristo e de sua Igreja no mundo dos cárceres. Exercemos este serviço especificamente em benefício dos presos e seus familiares, funcio-nários e autoridades responsáveis pela organi-zação e manutenção do sistema penitenciário, para seu maior bem, para implantação de polí-ticas públicas sociais, bem como para propiciar a esperança, a conscientização, o diálogo e a reconciliação de nossa sociedade. Assim queremos lançar o convite, mais uma vez, para todos que se identificam com este trabalho e que queiram conhecer melhor, que venham participar de nossas reuniões que acontecem todo 2º sábado de cada mês na ca-tedral às 14h. Participe!

Ana Paula PereiraPastoral Carcerária

CELEBRAÇÃO NO PRESÍDIO

Celebração com os presos - Penitenciária Parada Neto – março/2015

Na antiga cidade grega de Atenas havia um espaço chamado “Areópago”, no qual reunia-se o conselho dos cidadãos para discutir assuntos sobre filosofia e educação, além de funcionar como tribu-nal. Segundo o livro dos Atos dos Apóstolos, São Paulo lá esteve diante de grandes filósofos e a eles anunciou a Boa Notícia do Ressuscitado (Cf. At 17, 16-34). Em nossos dias, as universidades surgem como grandes areópagos contemporâneos, nas quais as pessoas debatem o saber, aprimoraram sua capacidade de pesquisa e se preparam para o disputado e exigente mercado de trabalho. A Igreja, como proclamadora da paz, é chamada a dialogar com o mundo, pois o mundo é lugar da comuni-cação de Deus para conosco. Em sua Exortação Apostólica, o Papa Francisco orienta a Igreja a dialo-gar com as ciências – a fé em diálogo com a razão. Dialogar com as universidades e com os demais sa-beres faz parte da evangelização (Cf. EG 242). Assim sendo, desde o início de 2014, te-mos resgatado em nossa diocese a Pastoral Uni-versitária, que tem por objetivo dialogar com as ins-tituições, fazer presente o Evangelho nestes locais, e dar assistência formativa, espiritual e pastoral aos católicos universitários que se encontram em nos-

sas paróquias. Para este trabalho a Pastoral agrega hoje a Missão Veritatis Mater (que tem por carisma a evangelização nas universidades e já possui, in-clusive, atuação nas universidades paulistanas), a Comunidade católica Shalom e o Movimento Uni-versidades Renovadas (MUR) que está vinculado à Renovação Carismática Católica. O desafio é grande, mas já estamos em diá-logo com algumas instituições, além de mantermos através do MUR, alguns Grupos de Oração dentro dos campi universitários. Missas com a presença de nosso Bispo já foram celebradas tanto na FIG (cen-tro) quanto na UNIMESP (Vl. Rosália), e com grande participação. No dia 27 de março conseguimos re-alizar no campus da FIG uma apresentação teatral através do ministério de artes da Comunidade cató-lica Shalom, seguida de uma breve colocação sobre o período quaresmal, também, com ótima participa-ção dos estudantes.

“Não deixemos que nos roubema força missionária!”

Você também é convidado a participar de nossa equipe entre em contato pelos seguintes emails: [email protected]; [email protected].

Locais onde acontecem osGrupos de Oração universitários:

GOU Bom Pastor (FIG-Centro) - toda sexta-feira das 21h00 às 21h20min, sala 24.

GOU Thalita Kum (Eniac) - toda quarta-feira das 20h15min às 20h40min, em frente à praça de ali-mentação (parte de baixo).

GOU Nova Unção (UNG-Centro) - toda segunda-fei-ra das 21h00 às 21h20min, próximo ao auditório C. GOU Fonte de Amor (UNG-Dutra) - toda quarta-feira das 20h50min às 21h10min, ao lado da cantina do prédio C.

GOU FIG-UNIMESP- toda terça-feira das 21h00 às 21h30min, sala 114, próxima à lanchonete Estrela.

Maiores informações: [email protected]

Seminarista LeonardoAssessor Diocesano

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Aconteceu6 Maio de 2015Folha Diocesana de Guarulhos

Persistência e fé para todos os jovens da Dio-cese de Guarulhos, durante essas horas rezei com muitos de vocês, me emocionei com testemunhos e palavras e parabenizo cada ação! Deus esteja sem-pre com vocês!”; “Tão bom acordar e ver o Face-book repleto de orações e da Palavra de Deus! Obri-gado por isso!”. Estas são algumas das mensagens que recebemos ao longo da Jornada Diocesana da Juventude, realizada nos dias 27 e 28 de Março em nossa Diocese e que meditou o tema: “Felizes os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5, 8) proposto pelo Papa Francisco para iluminar e pre-parar o caminho rumo à JMJ 2016.

Para este ano, o Setor Diocesano da Ju-ventude se propôs a organizar um evento ousado e singular: inspirado no chamado do Papa Francisco nós assumimos o desafio de construir uma corren-te que unisse toda a juventude em oração por 24h via redes sociais. Foram as 24h de oração on-line, evento que se iniciou às 18h da sexta, 27 de Mar-ço, e encerrou-se às 18h do sábado, 28 de Março. A proposta era simples, porém desafiadora, per-manecer 24h conectados em oração, utilizando as redes sociais para compartilhar suas experiências através da utilização da hashtag: #JDJGRU2015. Cada jovem foi chamado a participar diretamente de casa ou reunido aos jovens de suas respectivas paróquias – às quais foram propostas 12 intenções diferentes de oração – enquanto a equipe de co-municação do Setor Juventude monitorava todas as ações e compartilhava tudo em suas próprias redes sociais num intenso trabalho que durou mais de 30 horas! Trabalho este que valeu a pena já que foram envolvidas diretamente (de acordo com as estatísti-cas das redes sociais) mais de 3700 pessoas, com um alcance geral de mais de 25 mil pessoas! Clero, seminaristas, religiosas, adultos e jovens em todos cantos (casa, trabalho, escola, parques, hospitais) participaram ativamente desta linda iniciativa que, com certeza, entrou para a história desta Diocese.

Outro evento marcante: uma Via-Sacra pe-las ruas do Centro da cidade com a réplica da Cruz e do Ícone da JMJ. Foram cerca de 150 jovens que saíram da Capela Nossa Senhora do Rosário em direção à Catedral Nossa Senhora Imaculada Con-ceição cantando e meditando ao longo das 14 es-tações. No meio do caminho, como sinais de Deus, se juntaram a nós vendedores, moradores de rua e jovens que passavam por ali no momento em que a juventude diocesana se ajoelhava diante da Cruz! Acompanhando o trajeto e participando de todos os momentos, nosso bispo Dom Edmilson acolheu os jovens na Catedral com uma reflexão so-bre o tema da JDJ e lançando o desafio para que os jovens participem da Jornada Mundial na Cracóvia. O evento se encerrou com a adoração à cruz do Senhor! Parabéns a todos que organizaram e obri-gado a todos que participaram. Com certeza inau-guramos um jeito novo de evangelização em nossa Diocese. E agora o desafio continua: nesta Semana Santa compartilhe suas experiências de oração nas redes sociais utilizando a hashtag: #SemanaSanta-GRU2015. Vamos continuar espalhando o amor e a Palavra de Deus!

Anderson GonçalvesSetor Juventude da Diocese de Guarulhos

JDJ MOBILIZA JUVENTUDE

No dia 02 de abril, Dom Edmilson Amador Caetano, Bispo da Diocese de Guarulhos, conduziu a manhã de oração com os sacerdotes e semina-ristas da Diocese no Seminário Ima-culada Conceição – Lavras. A manhã de oração é uma oportunidade de reflexão, espiritualidade e confrater-nização. Ainda nesta ocasião, Dom Edmilson acolheu com carinho os Seminaristas Thiago Ramos e Johnny

Bernardo, confiando a eles a admis-são ao Sacramento da Ordem. Ambos realizam a etapa do Ano Pastoral e ainda este ano pode-rão receber o sacramento da Ordem, afirmou o bispo. A ordenação diaconal dos seminaristas Thiago e Johnny está agendada para o dia 31 de maio às 15h na Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Tranquilidade.

Pascom Diocesana

ADMISSÃO AOSACRAMENTO DA ORDEM 53ª ASSEMBLEIA DA CNBB

Dom Edmilson Amador Caetano par-ticipou da 53ª Assembleia Geral da Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada de 15 a 24 de abril, em Aparecida (SP). Os bispos atualizaram as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE). O novo texto que trata dos cristãos leigos e leigas, pre-parado após recebimento de sugestões e emendas pela comissão responsável foi também motivo de reflexão.

Foram eleitos, Dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília, para pre-sidente da CNBB e Dom Murilo Krieger, arcebispo de Salvador e Primaz do Bra-sil, para vice-presidente. Além do secre-tário geral (reeleito) e os presidentes das doze comissões episcopais pastorais; de delegados da CNBB para o Conse-lho Episcopal Latino Americano (Celam) e para a XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, marcada para outubro deste ano, no Vaticano.

Pascom Diocesana

Via-Sacra pelo centro da cidade

Celebração na capela do Seminário Diocesano - Lavras Dom Edmilson no Centro de eventos Padre Vitor Coelho – Aparecida

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7Maio de 2015 Folha Diocesana de Guarulhos

AconteceuNo dia 01 de abril, na Paróquia Nossa Senho-ra de Fátima – Vila Fátima, foi celebrada a Santa Missa Diocesana dos Santos Óleos. Com a par-ticipação de todo clero, seminaristas, religiosos e religiosas e de um grande número de fiéis. A missa foi presidida pelo Bispo de Guarulhos, Dom Ed-milson Amador Caetano, que em sua homilia res-saltou a importância dos sacerdotes e agradeceu a cada um pela dedicação e empenho na ação

evangelizadora, porém deixou claro que ser sacer-dote não significa ser diferente no meio do Povo de Deus,mas assumir de maneira específica um serviço de pastor. “Somos todos iguais pela gra-ça do batismo que nos proporciona o sacerdócio comum”, recordou o bispo. Durante a santa mis-sa, como se é prescrito nessa celebração, Dom Edmilson abençoou o Óleo dos Catecúmenos e dos Enfermos e consagrou o Óleo do Crisma e os sacerdotes renovaram as promessas sacerdotais.

Ao término, Dom Edmilson entregou a sua mensa-gem de páscoa a cada representante paroquial;das congregações religiosas e casa de formação sa-cerdotal que compõe a Igreja particular de Gua-rulhos.

“Deus nos guarde a todos em sua caridade, e nos coduza, pastores e ovelhas, à vida eterna.”

Pascom Diocesana

MISSA DOS SANTOS ÓLEOS

Dos dias 2 a 4 de abril, as diversas Paróquias da Diocese de Guaru-lhos, em comunhão com toda a Igreja, celebraram o ponto central da Calendário Litúrgico: a celebração do Tríduo Pascal. Na Liturgia da Igreja, o Tríduo Pascal tem início com a Santa Mis-sa da Ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa, passa pela Celebração da Paixão de Cristo, na Sexta-feira Santa, e encerra-se no término da Vigília Pascal, nas vésperas do Domingo da Ressurreição. Confira as fotos das celebrações realizadas em algumas das Pa-róquias de nossa Diocese em nosso site:

www.diocesedeguarulhos.org.br

PARÓQUIAS CELEBRAMO TRÍDUO PASCAL

VIGÍLIA PASCAL - COMUNIDADES NEOCATECUMENAIS

No dia 4 de abril, no Centro Dioce-sano de Pastoral, foi celebrada a Vigí-lia Pascal das Comunidades Neocate-cumenais, com a presença do Bispo de Guarulhos, Dom Edmilson Amador Caetano, e do Padre Paulo Afonso. No caminho neocatecumenal, que é um itinerário de formação cristã para jovens e adultos, vivenciamos a experiência da Páscoa no seio da co-munidade, onde somos gestados na fé. É esta Boa Nova que com alegria anunciamos, que Cristo, que nasceu da Virgem Maria, sem pecado origi-nal, que foi condenado e crucificado,

que foi anunciado por profetas, duran-te muitas gerações e veio ao mundo para que tudo o que estava nas Es-crituras se cumprisse Nele, RESSUS-CITOU de entre os mortos, para dar a vida aos pecadores e oprimidos. Para dar a vida a cada um de nós. Os acontecimentos vividos pelo povo de Israel são retratados num cântico chamado “Dajenu”, cân-tico este que é cantado ao final da Vigília Pascal, relembrando as maravi-lhas deste grande acontecimento.

Délcio Aparecido FernandesParóquia São José

Celebração na Paróquia N. Sra. de Fátima - Vila Fátima Pe Marcelo, Pe César e Pe Otácilio - Vigários Foraneos Consagração do Óleo do Crisma

Paróquia Sao José – Jardim Paulista

Centro Diocesano de Pastoral

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8 Maio de 2015Folha Diocesana de Guarulhos

Vida Presbiteral

CARIDADE DE OTAWA170 ANOS DE MISSÃO

A Congregação das Irmãs da Caridade de Ottawa, completou no dia 20 de fevereiro, 170 anos de fundação e uma das celebrações de comemoração aconteceu em março na Paró-quia Nossa Senhora Aparecida – Cocaia. Ao término da celebração a comunidade agrade-ceu e se despediu da Irmã Jacqueline St-Jean que voltou para o Canada. “A Congregação nasceu em Bytown, atualmente Ottawa, capi-

tal do Canadá, no ano de 1845. Fundada por Elisabeth Bruyère que nasceu em L’Assomption, Quebec, Canadá em 19 de mar-ço de 1818. Órfã de pai aos seis anos, vive uma parte de sua in-fância em Montreal, onde sua mãe trabalha como doméstica. Ela cuida de seus dois irmãos mais novos e ao mesmo tempo frequenta a escola das Irmãs da Congregação de Nossa Senho-ra. Beneficiando de uma excelen-te educação, torna-se professora

e leciona durante cinco anos em escolas rurais de pequenas cidades no Ca-nadá. Mulher de fé audaciosa e de um cora-ção movido pela compaixão sente o apelo de Deus para seguir Jesus na vida consagrada e faz sua profissão religiosa no ano de 1841 na Congregação das Irmãs Grises de Montreal. Em 20 de fevereiro de 1845 foi enviada em missão para Bytown, hoje Ottawa, e inicia a Congregação das Irmãs da Caridade de Ot-

tawa, a primeira congregação feminina da ci-dade. Encarnando o carisma de Santa Marga-rida d’ Youville, fundadora das Irmãs Grises de Montreal vivendo a compaixão sem fronteiras servindo aos pobres, ela abre a uma nova di-mensão do carisma, a missão educativa, uma necessidade gritante que ela descobre quando chega em Bytown. Movida pelo desejo ardente de fazer a vontade de Deus, ela socorre os po-bres, doentes e inicia a primeira escola bilíngue do leste de Ontário. Sua vida é uma bela his-tória de amor a Deus e aos pobres. Ela voltou para casa do Pai no dia 05 de abril de 1876. Hoje as Irmãs da Caridade de Ottawa, as Lei-gas consagradas e os(as) Associados(as), co-locam seu carisma de compaixão no serviço aos pobres e na missão educativa. A Congregação vive a sua missão nos seguintes países: Canadá, Estados Unidos, Brasil, República da África do Sul: Lesoto, Ma-lawi e Zâmbia. Camarões, Japão e Tailândia”. ( Irmã Ivani Costa- Boletim Informativo da Paró-quia N.Sra de Fátima )

Pascom Cocaia

Vida Religiosa

Que neste mês Mariano possamos recordar que aos pés da cruz todo sacerdote se torna filho de Nos-sa Senhora. Possamos recordar as palavras do pró-prio Cristo “vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa” (Jo 19:26-27). E assim honrá-la como todo nosso coração, sermos verdadeiros devotos do seu amor gratuito, simples e fiel. Maria aquela que durante toda via dolorosa permaneceu fiel ao lado de seu filho, seja espelho que permaneçamos fiéis ao povo a nós confiado, as ove-lhas perdidas. Maria caminhou com seu filho, nos co-loquemos a caminhar, junto a está mulher que enfren-tou todos os desafios de exclusão e preconceito sobre as mulheres de sua época. Que nós sacerdotes filhos diletos de Maria, possamos lutar contra toda forma de discriminação que sofre as mulheres na sociedade, na família e no trabalho. Sejamos verdadeiros encorajadores das meni-

nas, moças, mulheres e idosas, sejamos homens de Deus, pastores, filhos desta mãe e medianeira. Sejamos capazes de parar por um instante e de uma forma toda singela rogarmos juntos à nossa querida mãe e medianeira: “Como somos felizes por nos encontramos em tua presença e novamente nos colocarmos sob teu olhar, pois és nossa Mãe bem-amada, tão bela em tua pureza e tão bondosa em tua afeição. A tí eleva-mos nossos olhos, afim de que tua santidade possa iluminar a nossa vida e modele profundamente nossa alma. Ajuda-nos a nos oferecer a Deus integralmen-te, como tu o fizeste; dirigi nossos pensamentos para o Senhor e orienta nossos corações para ele, de tal forma que a tarefa principal, única, de nossa existên-cia, consista em amá-lo, e que todas as nossas ações tenham por fim aguardar-lhe e cumprir sua vontade . Realiza em nós esta atitude fundamental de doação e de amor, fazendo-nos apegar, com todas as fibras do nosso ser, à pessoa de seu Filho Jesus Cristo.”

Padre Paulo LeandroRepresentante dos presbíteros

MARIA, MÃE DOS SACERDOTES

Pe Jair e as Irmãs cantam em ação de graças

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9Maio de 2015 Folha Diocesana de Guarulhos

Bíblia

Liturgia

As leitoras e leitores da Sagrada Escritura encontram inúmeros tipos de literaturas em suas páginas. Erotis-mo, desejo e comprometimento entre os amantes são alguns temas expos-tos nos poemas que formam o livro do Cântico dos Cânticos. Os oito capítulos do livro do Cântico dos Cânticos apresentam uma série de sete poemas pautados pelo desejo da busca, do encontro, do gozo e da separação entre a amada e o amado. Ela, uma jovem chamada de Sulamita – plena de paz, na língua hebraica (7,1) - e, ele, um jovem iden-tificado por Salomão (3,7). O primeiro poema mostra a admiração entre os jovens enamora-dos. O assunto entre eles não é o ca-samento ou uma união estável, mas, simplesmente, o amor. Ela é uma jo-vem livre e plenamente disposta a es-tar com o “amado de sua alma” (1,7). Uma jovem que se nega a fechar o amor em normas estabelecidas pelo regime patriarcal da época. Nas socie-dades antigas eram os pais que “con-tratavam” o casamento. Não aceita

a união arranjadas por meio de um acordo ou contrato. Ser livre e manter--se plenamente livre é o desejo dessa jovem enamorada. Busca nada mais do que estar com aquele que a ama. “Que ele me beije” (1,2). Eis seu único desejo. A jovem tem sempre a inicia-tiva de buscar o amado. Seu compor-tamento visa criticar a exploração do amor como mercadoria que desuma-niza a beleza e o prazer de viver. “Seus beijos são melhores que o vinho... uma fragrância refinada... são como perfumes derramados” (1,2-3). O de-sejo acontece num ambiente de liber-dade, contra o medo; da realização que não se transforma em pecado. O amor não é explorado. Por exploração entendemos a sujeição do amor às lógicas opressoras que acabam desu-manizando o divino dom da paixão. O desejo de estar com o amado é correspondido: “São belas as tuas faces entre os brincos e teu pescoço, rodeados de colares” (1,10). A jovem não é entendida como mo-eda de troca ou mera mercadoria a ser entregue ao seu proprietário. A jo-

vem expõe seu grau de opressão ao denunciar que fora forçada a vigiar as vinhas de seus irmãos: “meus irmãos irritaram-se comigo e me puseram de guardiã de suas vinhas, mas a minha própria vinha não guardei” (1,6). Mas essa situação não a deixa só. Seu amado a procura e, se declara apai-xonado, ansioso de preocupação pela amada. A época provável para a reda-ção final do poema é após a reforma de Esdras. O livro dos Cantares surge no mesmo período de Gênesis 1-11 e do livro de Malaquias. Este último vai se ocupar do combate à lei do divórcio instituída por Esdras. Após o exílio ba-bilônico (587-536 a.C.) a situação so-cial está completamente ambígua. Por um lado os sacerdotes, príncipes, pro-fetas e profissionais exilados buscam reconstruir o velho ideal teocrático em Judá. O projeto do Povo de Deus pode ser reconstruído, agora, num sistema imperialista. Do outro lado social, está o povo da terra. Pessoas comuns que resistiram durante 50 anos. Tomaram posse de muitas terras que pertence-ram aos exilados, que ora voltam. O

governo nomeado pelos persas é Ne-emias (450 a.C). Seu projeto é de re-construção física da cidade. Agilizar o sistema de arrecadação e manter um possível clima de paz. Neemias enfrenta a velha questão: quem são os verdadeiros do-nos das terras. Os exilados (há golah) voltam à terra, os am-há-aretz (o povo do terra) não abre mão das posse das terras. No conflito percebe-se que Ne-emias e Esdras (398 a.C) lutaram para estabelecer um projeto de identidade, de libertação de todo o povo nobre. É neste clima de busca de identidade que devemos situar Canta-res. Os poemas “expressam um proje-to de restauração do povo na figura da mulher, a qual se torna o foco de inte-gração do campo (as aldeias da pro-víncia de Judá) e da cidade de Jerusa-lém. Trata-se de construir e restaurar um Povo de irmãos, que não vive na servidão e muito menos oprime seus irmãos” (Ne 5,7.18; 13,22-29).

Pe Antonio Carlos Frizzo e alunos do 2º ano do curso de teologia.

(Turma de sábado )

O AMOR NÃO FAZ DOS CORPOSDOS AMANTES MERCADORIAS

Durante o Tempo da Páscoa nos encontramos com Cristo na comuni-dade sob a luz do Círio Pascal, que entrou triunfalmente na Vigília. Acen-demos o Círio nas missas, para lem-brar desta vitória. Mas a Liturgia da Palavra deste tempo ensina também o caminho de nosso ser Igreja. A Palavra nos primeiros do-mingos da Páscoa mostrou o teste-munho da comunidade ao encontrar o Ressuscitado, e nos últimos domin-gos vai mostrar os frutos da ação da comunidade. Desde o dia de Pente-costes, a ação do Espírito Santo é a de continuar incessantemente a obra de Cristo, vindo a reunir os filhos de Deus dispersos, dando vida ao povo da nova aliança. É o Espírito do Res-suscitado que anima nossa vocação e missão, na multiplicidade dos dons!

Pelo evangelho de João 15, 9-17 (que ouviremos no segundo do-mingo de maio) faremos na liturgia a ligação entre Páscoa e Pentecostes: o chamado de Cristo é permanecermos unidos\ a Ele no amor. De nada ser-ve todo nosso empenho pastoral se não estamos produzindo os frutos do Evangelho. Na memória de Pentecos-tes, recordamos que o primeiro dom de Deus para nós é próprio Espírito Santo, que inspira meios de viver con-cretamente o seu amor. A assembleia litúrgica, reu-nida para celebrar o mistério da fé, questiona nosso modo de ser Igreja. Porque, como diz o Concílio Vaticano II, “a principal manifestação da Igreja se realiza na plena e ativa participação de todo o povo santo de Deus nas mesmas celebrações litúrgicas” (SC 41). O povo, convocado por Deus em

assembleia, ouve a Palavra e partilha o Pão para tornar-se um só corpo, para ter os mesmos sentimentos de Cristo. A participação plena e ativa na assembleia litúrgica deve refletir o testemunho pessoal e social de cada cristão. Na oração eucarística II su-plicamos que o Pai santifique as ofe-rendas, derramando o Espírito, “a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo”. Pedimos também: participando do pão da vida e do cálice da salvação, “sejamos reu-nidos pelo Espírito Santo num só cor-po”. Como diz Santo Agostinho, “se quiserdes compreender o mistério do Corpo de Cristo, escutai o que diz o Apóstolo [Paulo] aos fiéis: Vós sois o corpo de Cristo e os seus membros (1 Coríntios 12, 27). Sejamos membros do corpo de Cristo, para que nos-

so ‘amém’ seja verdadeiro. Quando recebermos a comunhão, sejamos construtores dela. A Igreja é chamada a tornar--se o corpo eucarístico do Senhor: a verdade do corpo eucarístico é o cor-po eclesial. O Cristo Ressuscitado que aparece para os discípulos medrosos lhes dá alegria e os empurra para a missão. Ele quer ser presença, em cada um dos membros da Igreja (que é seu corpo!) através de nosso tes-temunho. A dinâmica da assembleia litúrgica é o caminho da evangeliza-ção na comunidade: todos escutam o Senhor na Palavra e descobrem ca-minhos de vivê-la, mas cada um faça tudo o que deve fazer, de acordo com sua vocação e missão, na comunhão dos vários ministérios.

Pe Jair CostaAssessor Diocesano de Liturgia

ASSEMBLEIA LITÚRGICA,ROSTO E CAMINHO DA IGREJA

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Programe-se10 Maio de 2015Folha Diocesana de Guarulhos

MAIO 2015

ANIVERSARIANTES

ATENÇÃO COLABORADORES: Enviem suas matérias até o dia 15 de cada mês, contendo no máximo 30 linhas, com corpo 14.Caso venha com um número maior de linhas, faremos a redução proporcional do conteúdo.

Nascimento 18 (1982) Pe. Daniel Reichter 21 (1975) Pe. Pelegrino de Rosa Neto

Ordenação03 (1998) Pe. Jaime Gonçalves 03 (1998) Pe. José Wagner 14 (2006) Pe. Carlos Vicente 17 (1992) Pe. Luiz Carlos Kalef 21 (1995) Pe. Alci Vilas Boas30 (1992) Pe. José Miguel

DIA HORÁRIO ORGANIZAÇÃO ATIVIDADE LOCAL

01-03 19:30 ECC 1ª Etapa Alvorada

01 Past. Operária Evento do dia do trabalhador A definir

01-04 RCC Retiro Nacional Coord. Diocesanos Brasilia

01-04 PJ Assembléia Sul 1

03-04 08:00 Vicentinos Retiro Ponte Grande

03 15:30 Past. Operária Encontro Diocesano Taboão

03 15:00 Sobriedade Reunião FOMAD Adamastor Centro

03 09:30 Pastoral Fé e Política Reunião Coordenação Centro Elizabeth

Bruyere

04 17:30 Sobriedade MISSA N.Sra.Pureza

07 20:00 Past. Educação Reunião Coordenação Catedral

06 14:00 Past. da Saúde Capacitação agentes A definir

07 09:30 CODIPA Coordenação Diocesana Cúria Diocesana

08 09:30 CP Conselho de Presbíteros Cúria Diocesana

08 08:00 PJ Oficinando II São José

10 14:00 Carcerária Reunião mensal Catedral

10 PASCOM Reunião Equipe A definir

10 14:00 SAV - PV Reunião mensal Catedral

11 19:30RCC ForaniasImaculada e Aparecida

Oficina Pregadores Sede RCC

12 - 20 Past. da Saúde Semana da Enfermagem

13 Past. da Criança Reunião Diocesana

13 14:00 Past. da Saúde Capacitaçãode agentes A definir

14 09:00 Pastoral daPessoa Idosa Reunião PPI Sede PPI

14 09:00 CP Reunião do Clero Seminário

17 14:30 Catequese Encontro Diocesano A decidir

17 09:00 Vicentinos Conselho central Sede Cumbica

17 19:00 RCC Avivamento pregadores Sede da RCC

17-24 08:00 PastoralPessoa Idosa Capacitação PPI Mikail

17 14:30 Dizimo Reunião mensal Cecap

17 14:00 PASCOM MULTICOM Adamastor Centro

18 10:00 PJ Lanç. subsídio FestJovem São José

18 15:00 PastoralUniversitária

Encontro com UniversitáriosForania Bonsucesso

SeminárioDiocesano

18 08 - 13 RCC EPA Sede da RCC

18 RCC Formação ministérios crianças Sede da RCC

20 14:00 Past. da Saúde Capacitação agentes A definir

20 19:30 CFP Forania Bonsucesso SantoAlberto

20 Past. da Criança Encontrão de Líderes A6

23-25 IAM Congresso Assessores IAM A definir

24 09:00 Batismo Equipe Diocesana A definir

25 15:00 Sobriedade Missa Sobriedade Diocesana Sta Rosa Lima

25 15:00 RCC Adoração crianças Sede RCC

25 09:00 PJ Forania Bonsu-cesso Escola Bíblica II Bonsucesso

25 14:00 SAV - PV Enc. vocacional Catedral

27 14:00 Past. da Saúde Capacitação agentes A definir

27 19:30 CFP - Fátima Conselho Forâneo Jd. Cumbica

27 19:30 RCC Formação para intercessão Sede RCC

29 20:00 For. Imaculada CFP – Forania Imaculada Vila Rosália

29 09:30 CP Colégio de Consultores CúriaDiocesana

31 14:30 ECC Formação coord. e equipes A definir

31 14:00 Dizimo Encontrão Forania Fátima A definir

31 08:30 Catequese Escola da Catequese Foranias

01 - Cuidados com a alimentação de pacientes internados e acomodados pela equipe de fonoaudiologia do HMU(Coordenadora: Dra. DENISE HANSEN)

02 - Orienteção sobre Batismo de Emer-gência de doentes. (Pe. Berardo Graz)

Dia 17 de Maio, das 14h30 às 17h.Centro Diocesano de Pastoral

Av. Gilberto Dini, 519 - Bom Clima

Informe:

Conforme já publicado no Calendário Diocesano, continuam nas terças--feiras de Maio, nos dias 05, 12, 19 e 26, das 14 às 17 os Encontros de Capacitação para Novos Agentes da Pastoral da Saúde no Centro de Pas-toral do Bom Clima.

Encontro da Pastoral da Saúde

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11Maio de 2015 Folha Diocesana de Guarulhos

Vai Acontecer

Convidamos todos os agen-tes da Pastoral Familiar para partici-parem do 5º Simpósio dia 30]de maio.

Setor Pós MatrimonialConvida Todos os agentes da Pasto-ral Familiar das paróquias das foranias Imaculada e Aparecida para participa-rem da formação.

Dia 17 de maio das 14H às 18H..Local: Paróquia São João Batista.Rua Capitão Zineu Simionato, 73 – Jar-dim Adriana.

Jair e HelenaCoordenadores

PASTORAL FAMILIAR

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IMPRESSOESPECIAL

7220993744 - DR/SPMMITRA DIOCESANA

CORREIOSDiretor Geral: Pe. Marcos Vinícius Clementino - [email protected] Resp.: Rodrigo M. Lovatel - MTB. 46.412 - SP Secretária: Caetana Cecília Filha | Orientação Pastoral: Pe. Francisco Veloso Jr.Editoração Eletrônica: Luiz Marcelo GonçalvesImpressão: NEO GRAF - Indústria Gráfica e Editora Ltda - Fone: 11 3333-2474Cúria Diocesana - Av. Gilberto Dini, 519 - Bom Clima - Cep: 07122-210Contato: 11 2408-0403 - Email: [email protected]: 28.000 exemplares - www.diocesedeguarulhos.org.br

12 Maio de 2015Folha Diocesana de Guarulhos

Na Solenidade da Ascensão do Senhor, a Igreja celebra o Dia Mundial das Comunicações Sociais. Desde o Concílio Vaticano II, a San-ta Igreja olha com acolhida a presença e o uso consciente dos meios de comunicação a ser-viço da evangelização. Esses meios, presentes a partir da história do mundo contemporâneo, tornaram-se aliados na missão de comunicar o Cristo ao mundo. No passado, a Igreja já sinali-

zava essa necessidade. Em 1975, o Papa Paulo VI, na “Evangelii Nuntiandi”, nos apontava a ini-ciativa de bem usar os meios para a evangeliza-ção ao dizer que a Igreja seria culpada diante do Senhor se não usasse os poderosos meios de comunicação para levar a mensagem da salva-ção às pessoas. Aí entra o serviço da Pastoral da Comuni-cação, a Pascom. Ela é uma das responsáveis de usar os meios de comunicação, sejam eles digi-tais, impressos ou visuais, para transmitir a men-sagem da Boa Nova a todos que necessitam. É a pastoral formada por sacerdotes, religiosas e leigos, com experiência ou não profissional, que doam os seus talentos para evangelizar através da produção de um informativo paroquial, um site, um registro fotográfico ou qualquer outra fer-ramenta comunicacional. Essencialmente através de seu trabalho comunitário, a Pascom torna-se uma pastoral missionária, levando a Boa Nova em locais além da comunidade paroquial. É uma pastoral dinâmica, informativa e colaborativa, pois não realiza o seu serviço individualmente, mas dialoga com as demais pastorais e movimentos da Paróquia para comunica-los aos demais. Neste ano, o 49º Dia Mundial das Comuni-cações Sociais será celebrado na Paróquia Santa Cruz e Nossa Senhora do Carmo no Taboão com a Santa Missa às 11h. Você é o nosso convidado a participar. E se a sua Paróquia não possui uma Pascom atuante na comunidade, converse com o seu pároco e apresente a ele essa iniciativa. A Pascom Diocesana está a disposição para auxi-lia-los nessa missão.

Vitor Azevedo Coordenador da Pascom Diocesana de Guarulhos

Vai Acontecer