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A participação da mulher no esporte Por: Miguel Pinheiro* Neste dia tão especial para todas as mulheres, não poderíamos deixar de prestar esta homenagem, a este ser que traz vida ao Mundo, carregando em seu ventre o fruto da semente humana, preparando pessoa a pessoa, como disse Roberto Carlos em “Força Estranha – Eu vi a mulher preparando outra pessoa, o tempo parou para olhar aquela barriga...”. Neste Dia Internacional da Mulher, o esporte apresenta sua contribuição ao debate sobre as questões relevantes dos movimentos femininos contemporâneos. Os itens tradicionais de reflexão das mulheres – como emprego, maternidade, direitos sociais – mantêm-se atuais e necessários. Mas o mundo moderno exige que passemos a dar atenção a itens que, à primeira vista, parecem menos importantes. É preciso que a sociedade fique atenta à participação feminina em todos os setores da vida brasileira. Se houve considerável evolução da mulher na atuação política, na economia, no esporte, considerando todas as nuances, ainda podemos aguardar melhor performance. Desde que a nadadora Maria Lenk inaugurou, solitariamente, a participação feminina brasileira nos jogos Olímpicos, em 1932, as atletas nacionais evoluíram muito em competições esportivas. Na delegação do país que foi a Seul havia 35 mulheres entre os 174 atletas; em Barcelona, foram 51 entre os 178 classificados; em Sydney havia 94 mulheres dos 111 atletas brasileiros. O desempenho feminino do Brasil em alguns esportes é notável, como vôlei, basquete e ginástica. Mas ao analisar a quantidade de medalhas conquistadas pelas mulheres ao longo da história, os números não correspondem à participação. O atletismo, esporte olímpico por excelência e modalidade na qual o Brasil mais conquista medalhas nas

A participação da mulher no esporte

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A participação da mulher no esportePor: Miguel Pinheiro*

Neste dia tão especial para todas as mulheres, não poderíamos deixar de prestar esta homenagem, a este ser que traz vida ao Mundo, carregando em seu ventre o fruto da semente humana, preparando pessoa a pessoa, como disse Roberto Carlos em “Força Estranha – Eu vi a mulher preparando outra pessoa, o tempo parou para olhar aquela barriga...”.

Neste Dia Internacional da Mulher, o esporte apresenta sua contribuição ao debate sobre as questões relevantes dos movimentos femininos contemporâneos. Os itens tradicionais de reflexão das mulheres – como emprego, maternidade, direitos sociais – mantêm-se atuais e necessários.

Mas o mundo moderno exige que passemos a dar atenção a itens que, à primeira vista, parecem menos importantes. É preciso que a sociedade fique atenta à participação feminina em todos os setores da vida brasileira. Se houve considerável evolução da mulher na atuação política, na economia, no esporte, considerando todas as nuances, ainda podemos aguardar melhor performance.

Desde que a nadadora Maria Lenk inaugurou, solitariamente, a participação feminina brasileira nos jogos Olímpicos, em 1932, as atletas nacionais evoluíram muito em competições esportivas. Na delegação do país que foi a Seul havia 35 mulheres entre os 174 atletas; em Barcelona, foram 51 entre os 178 classificados; em Sydney havia 94 mulheres dos 111 atletas brasileiros.

O desempenho feminino do Brasil em alguns esportes é notável, como vôlei, basquete e ginástica. Mas ao analisar a quantidade de medalhas conquistadas pelas mulheres ao longo da história, os números não correspondem à participação. O atletismo, esporte olímpico por excelência e modalidade na qual o Brasil mais conquista medalhas nas grandes competições internacionais, não registra uma só medalha feminina nas olimpíadas. Vale destacar, a boa participação nos Jogos PanAmericanos Rio 2007 e Para Pan.

Se formos verificar outros aspectos da inserção feminina no esporte, também chegaremos a situações que merecem atenção. Um estudo recente publicado pelo Sesc de São Paulo, intitulado “Escolhas sobre o corpo, valores e práticas físicas em tempo de mudança”, é revelador da condição da mulher nos amplos sentidos do esporte, especialmente na prática da atividade física como fator de saúde.

Neste 8 de março, a Prefeitura Municipal de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Desporto e Lazer, afirma o conjunto de medidas desenvolvidas visando aumentar a participação e o desempenho feminino nas múltiplas facetas do esporte por meio de projetos que contam com sua participação ativa, tanto nas discussões de políticas públicas para o esporte, como foi o caso da Primeira Conferência Municipal de Esporte, a reunião para a criação do Conselho Municipal do Esporte, onde estas terão assento no referido conselho, como também, nas atividades esportivas desde a Fundação, a exemplo da “1ª 2ª Taça Tati Palácio de Futebol Feminino” – É importante destacar que,

duas atletas do Time do Internacional da Cidade Operária, ao participarem do referido evento, tiveram seus desempenhos reconhecidos, sendo convocadas para a seleção Brasileira de Futebol feminino.

Outra iniciativa de valorização em andamento é a realização da “Copa Batom” – campeonato mais charmoso do futebol feminino no Brasil.

Destaque para a Escolinha de Educação Física da Melhor Idade que atende a camada mais experiente da nossa sociedade, em especial, as mulheres. O desempenho feminino na Escolinha resultou na escolha de uma das atletas na condução da Tocha Olímpica na passagem pela cidade.

O “Projeto Brincando nos Bairros” – que circula pelas comunidades de de São Luís – levando esporte, lazer, recreação e serviços, conta com 50% dos instrutores do sexo feminino.

A corrida Cidade de São Luís Patrimônio da Humanidade e a Travessia Marítima – realizada em 8 de setembro em comemoração ao aniversário da Cidade, as mulheres tem tido um excelente desempenho e grande destaque.

“Nas férias de Junho – durante os Jogos Radicais de Praia” – a adrenalina toma conta das atletas adeptas aos esportes radicais.

A Semdel no projeto Movimento e Resgate das Escolinhas de Bairros – conta com mulheres como instrutoras.

Iniciativa em desenvolvimento, que merece destaque é a qualificação das pessoas que trabalham no comércio informal do Estádio Nhozinho Santos, onde 60% são mulheres.

A Prefeitura não tem esquecido de apoiar as atletas em eventos fora do Estado. Exemplo disso é a atleta de Karatê Brenna Rafaela Silva Souza, 14 anos, da Unidade de Ensino Básica Luís Viana. A jovem atleta acumula premiações, no ano passado ficou em primeiro lugar no Campeonato de Araraquara em São Paulo.

Enfim! As mulheres estão superando as barreiras do esporte!

“Mulher Mãe de Jesus – Mulher! Mãe da Humanidade!

*Formado em Comunicação Social pela Ufma, diretor da AssociaçãoNacional de Gestores de Esporte e Lazer do Brasil e Secretário Municipal de Desportos e Lazer.

Fonte da pesquisa:

Internet, site: http://www.jornalpequeno.com.br/2008/3/8/Pagina74508.htm

Clubes profissionais1

Anos Clubes Jogos (golos)

2000–20022002–20042004–20092009–20102009–2010201020112011–

Vasco da Gama

Santa CruzUmeå IK Los Angeles Sol [1]

→ Santos (emp.) FC Gold Pride

→ Santos (emp.) Western New York Flash

0103 00(111)0020 000(11)0014 000(26)0024 000(19)

Seleção nacional3

2002– Brasil 0055 000(56)

1 Partidas e gols pelo clube profissionalcontam apenas partidas do campeonato nacional,

atualizados até 12 de janeiro de 2011.

3 Partidas e gols da seleção nacional estão atualizadosaté 12 de janeiro de 2011.

Medalhas

Jogos Olímpicos

Prata Atenas 2004 Equipe

Prata Pequim 2008 Equipe

Jogos Pan-Americanos

Ouro Santo Domingo 2003 Equipe

Ouro Rio 2007 Equipe

Marta Vieira da Silva, mais conhecida como Marta (Dois Riachos, 19 de fevereiro de 1986), é uma futebolista brasileira que atua como atacante. Atualmente, joga pelo Western New York Flash.[2]

Marta já foi escolhida como melhor futebolista do mundo por cinco vezes consecutivas, um recorde entre mulheres e homens.[3] Foi considerada pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[4]

Após a grandes exibições recentes e, principalmente, nos Jogos Pan-americanos de 2007, Marta chegou a ser comparada a Pelé, sendo chamada pelo mesmo de o "Pelé de Saias". A alagoana declarou que se emocionou ao saber que o rei do futebol acompanhou os jogos da seleção feminina.[5] Além disso, entrou na calçada da fama do

Maracanã, sendo a primeira e, até agora, a única mulher a deixar a marca dos pés neste local.[6]

Índice[esconder]

1 Carreira o 1.1 Início profissional o 1.2 Los Angeles Sol o 1.3 Santos o 1.4 FC Gold Pride o 1.5 Retorno ao Santos o 1.6 Western New York Flash o 1.7 Seleção brasileira

2 Títulos o 2.1 Campanhas de destaque o 2.2 Prêmios o 2.3 Artilharias

3 Referências 4 Ver também 5 Ligações externas

Carreira

Início profissional

Após atuar como juvenil do CSA, Marta iniciou a carreira profissional no Vasco da Gama em 2000. Após dois anos no time cruzmaltino, transferiu-se para o Santa Cruz, onde jogaria por mais duas temporadas, antes de defender o Umeå IK, da Suécia. Por este clube, tornou-se muito mais conhecida na Europa e foi se destacando cada vez mais, até ser considerada a melhor jogadora do mundo.

Marta no jogo das estrelas contra o Umeå IK em 2009.

Los Angeles Sol

Em 12 de janeiro de 2009, durante a coletiva de impressa que antecedeu a premiação dos melhores jogadores do mundo de 2008, anunciou a sua transferência para o Los

Angeles Sol dos Estados Unidos.[7] No clube estadunidense, foi artilheira da liga nacional, levando a equipe ao vicecampeonato.[8]

Santos

Em 1 de agosto de 2009, o Santos anunciou sua contratação, por empréstimo de três meses (até o final de 2009), mas sua apresentação só aconteceu após o término da Liga de futebol feminino dos Estados Unidos de 2009. Após o período no Santos, onde disputou a Copa Libertadores Feminina e a Copa do Brasil, ela retornou ao Los Angeles Sol.[9] Em 10 de setembro foi apresentada no clube e sua estreia ocorreu em 16 de setembro, em um jogo amistoso contra o Comercial em Campo Grande.[10]

FC Gold Pride

Após o encerramento das atividades do Los Angeles Sol,[11] ficou disponível para o draft (onde os demais clubes escolhem para contratação as jogadores deste clube que encerrou suas atividades). O clube estreante na Liga, Atlanta Beat, após acordo com o St. Louis Athletica, trocou sua posição (recebendo por isso algumas jogadoras). Por sua vez, o St. Louis Athletica selecionou Shannon Boxx, meia da Seleção dos Estados Unidos. A seguir, o Philadelphia Independence selecionou a goleira Karina LeBlanc. A seguir, o FC Gold Pride escolheu Marta para reforçar sua equipe.[12] Na temporada 2010, foi pela segunda vez consecutiva artilheira da liga, e, dessa vez, levando seu time ao título.[13]

Retorno ao Santos

Em 16 de dezembro de 2010, o Santos apresentou novamente Marta. Será um contrato de dois meses que pode se transformar num vínculo de um ano. A diretoria do clube confirmou que está finalizando as negociações para que o clube dispute a Liga de futebol feminino dos Estados Unidos já em 2011. Entretanto, por força do regulamento da competição, o clube teria apenas cinco jogadoras brasileiras - Marta e mais quatro. As demais jogadoras seriam dos Estados Unidos.[14]

Western New York Flash

Em 26 de janeiro de 2011, foi anunciada como novo reforço do Western New York Flash para a temporada da Liga de futebol feminino dos Estados Unidos de 2011.[2] Ela se apresenta em 25 de fevereiro.[15]

Esta é uma oportunidade incrível para que as jovens jogadoras de futebol assistam em sua cidade natal uma das melhores jogadoras de todos os tempos. Ela tem incríveis atributos físicos combinados com habilidades técnicas fenomenais. É extremamente emocionante vê-la jogando e é muito importante para o futebol feminino. Estamos ansiosos com a sua chegada.

— Aaran Lines,

treinador do Western NY.[15]

Seleção brasileira

Conquistou, com a Seleção, a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de 2003 e 2007, liderando a artilharia da competição com 12 gols nestes últimos. Foi ainda medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 2004 e 2008.

Em 27 de setembro de 2007, durante a partida de semifinal na Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2007, realizada na China, contra os EUA, marcou o gol mais bonito da competição e, para alguns, o gol mais bonito marcado durante toda a existência deste torneio e ajudou o Brasil a chegar pela primeira vez em sua história à final dessa competição. O Brasil ficou em 2º lugar e Marta foi escolhida a melhor jogadora da Copa, recebendo o prêmio Bola de Ouro e também foi a artilheira da competição com 7 gols.

Títulos

Marta fazendo gol de pênalti na final do Pan.

Vasco da Gama

Campeonato Brasileiro Sub-19 : 2001[carece de fontes?]

Umeå IK

Liga dos Campeões da UEFA : 2003-04 Campeonato Sueco : 2005, 2006, 2007 e 2008 Copa da Suécia : 2007

Santos

Copa Libertadores da América : 2009 Copa do Brasil : 2009

Gold Pride

Liga de futebol feminino dos Estados Unidos : 2010

Seleção Brasileira

Jogos Pan-americanos : medalha de ouro (Santo Domingo 2003 e Rio 2007) Campeonato Sul-Americano : 2003 e 2010 Torneio Internacional Cidade de São Paulo : 2009

Campanhas de destaqueSeleção Brasileira

Copa do Mundo de Futebol Feminino - 2º lugar (2007) Campeonato Sul-Americano Feminino - 2º lugar (2006) Jogos Olímpicos - medalha de prata (2004 e 2008)

Umeå IK

Liga dos Campeões da UEFA em 2006-07 e 2007-08 - 2º lugar Copa da Suécia em 2004, 2005 e 2006 - 2º lugar Campeonato Sueco em 2004 - 2º lugar

Los Angeles Sol

Liga de futebol feminino dos Estados Unidos - 2º lugar (2009)

Prêmios

Melhor jogadora do mundo pela FIFA : 2006, 2007, 2008 [16] e 2009 [17] Bola de Ouro da FIFA : 2010 Copa do Mundo de Futebol Feminino Sub-20 Bola de Ouro (1): 2004 Copa do Mundo de Futebol Feminino Bola de Ouro (1): 2007 Copa do Mundo de Futebol Feminino Chuteira de Ouro (1): 2007 Eleita pela revista Criativa uma das 25 mulheres mais criativas de 2007.[18]

Artilharias

Jogos Pan-americanos de 2007 (12 gols) Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2007 (7 gols) Campeonato Sueco em 2004, 2005 e 2008 (22, 21 e 23 gols)[19]

Torneio Internacional Cidade de São Paulo de 2009 (7 gols) Liga de futebol feminino dos Estados Unidos de 2009 (10 gols) Liga de futebol feminino dos Estados Unidos de 2010 (19 gols)

Fonte da pesquisa:

Internet, site: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marta_%28futebolista%29&printable=yes

Daiane dos Santos

Daiane dos Santos

Informações pessoais

Nome completo Daiane Garcia dos Santos

Apelido Dai

Modalidade Ginástica artística feminina

Especialidade solo

Representante Brasil

Nascimento 10 de fevereiro de 1983 (28 anos)Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Nacionalidade brasileira

Compleição Peso: 41 kg Altura: 1,44 m

Nível sênior

Treinador Raimundo Blanco

Clube Esporte Clube Pinheiros

Período em atividade 1997 – atualidade

[Expandir]Medalhas

Daiane Garcia dos Santos (Porto Alegre, 10 de fevereiro de 1983) é uma ginasta brasileira, que compete em provas de ginástica artística.

Daiane foi a primeira ginasta brasileira, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha de ouro em uma edição do Campeonato Mundial. Dos Santos fez parte da primeira seleção brasileira completa a disputar uma edição olímpica – nos Jogos de Atenas -, repetindo a presença na edição seguinte, nas Olimpíadas de Pequim.

Daiane possui ainda dois movimentos nomeados após suas primeiras execuções: Dos Santos I e Dos Santos II.

Índice[esconder]

1 Carreira 2 Principais resultados 3 Ver também 4 Referências 5 Ligações externas

Carreira

Daiane iniciou-se tardiamente na modalidade. Descoberta pela professora Cleusa de Paula, aos onze anos – quando a média é aos seis -, começou a treinar na AACETE (Associação dos Amigos do Centro Estadual de Treinamento Esportivo), passando depois ao Grêmio Náutico União.[1]

Em 1999, conquistou suas primeiras medalhas, na categoria sênior, ao competir no Pan-americano de Winnipeg: Prata no salto e bronze por equipes. Dois anos mais tarde, disputou seu primeiro Mundial, o Campeonato de Gante, na Bélgica. Nele, encerrou em quinto lugar na final do solo.[1]

Em 2003, aos vinte anos, mudou-se para a cidade de Curitiba e tornou-se novamente a medalhista de bronze por equipes no Pan-americano de Santo Domingo. Na sequência, competindo no Mundial de Anhaheim, na Califórnia, conquistou a primeira medalha de ouro brasileira desta competição: Na final do solo, performando ao som da música “Brasileirinho”, superou a romena Catalina Ponor e a espanhola Elena Gómez, executando, pela primeira vez, o movimento que recebeu seu nome – o duplo twist carpado ou Dos Santos , desenvolvido com o auxílio do técnico Oleg Ostapenko, seu treinador até então. No ano seguinte conquistou medalhas em etapas da Copa da Mundo e, lesionada, disputou as Olimpíadas de Atenas, na qual compareceu à final do solo e encerrou na quinta colocação. Apesar de não conquistar medalha, performou seu segundo movimento, intitulado Dos Santos II, a variação esticada do primeiro.[2][1]

No ano seguinte, conquistou medalhas em novas etapas da Copa do Mundo, embora não tenha conseguido tornar-se bicampeã do solo, na final realizada em Melbourne. Em 2006, adotou uma nova rotina e uma nova música – "Isto aqui o que é?", de Ari

Barroso. Com ela conquistou medalhas em outras etapas da Copa. No Mundial de Aarhus, na Dinamarca, seguiu à final do solo e encerrou na quarta colocação. No fim do ano, em mais uma final de Copa do Mundo, a ginasta competiu novamente no solo e conquistou seu segundo ouro desta competição, ao superar ginastas como Cheng Fei e Elena Zamolodchikova. Em 2007, lesionada no tornozelo, disputou os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e terminou como medalhista de prata, superada pela equipe norte-americana.[1][2]

Ainda em 2007, a ginasta participou do projeto Raízes Afro-brasileiras - que revela a porcentagem da ancestralidade de um indivíduo – e descobriu ter uma porcentagem de ascendência européia maior que a africana. Na ocasião, a atleta declarou que o importante era a brasilidade de todos.[3] No ano seguinte, disputou os Jogos de Pequim – o segundo da carreira -, no qual foi à duas finais. Por equipes, a atleta, junto a suas companheiras, foi à primeira final coletiva na história da modalidade do Brasil, e encerrou a competição na oitava posição.[4] Individualmente, foi a sexta colocada na final do solo[5]. Em outubro, submeteu-se a uma cirurgia no joelho direito para alinhar a perna, desviada engularmente em dez graus.[6] Em 2009, afastada das competições, tornou a fazer uma cirurgia. Agora, para a retirada da placa de titânio posta na cirurgia anterior.[7] Em 30 de outubro do mesmo ano, a Federação Internacional de Ginástica divulgou o resultado positivo do exame antidoping realizado em julho passado. Na amostra de urina da atleta, foi encontrado a substância furosemida, um diurético da alça, que consta na lista das drogas proibidas pela Agência Mundial Antidoping (WADA).[8]

Principais resultados

Ano Evento AA Equipe

1999 Jogos Pan-americanos

2001Campeonato Mundial de Ginástica Artística

11º 5º

2003

Jogos Pan-americanos

Copa do Mundo - Stuttgart

Campeonato Mundial de Ginástica Artística

2004

Copa do Mundo - Cottbus 4º 9º

Copa do Mundo - Lyon

Copa do Mundo - Rio de Janeiro 4º

Jogos Olimpicos 5º

Copa do Mundo - Birmingham

2005Campeonato Mundial de Ginástica Artística

2006

Copa do Mundo - São Paulo 7º

Campeonato Mundial de Ginástica Artística

7º 4º

2007

Jogos Pan-americanos

Campeonato Mundial de Ginástica Artística

5º 23º

2008 Jogos Olimpicos 8º 6º

Fonte da pesquisa:

Internet, site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Daiane_dos_Santos

Mulheres do Brasil

Um parabéns para as mulheres de todo o Brasil!Especificamente para Maurren Maggi, Ketleyn Quadros, Fernanda Oliveira e Isabel Swan, Natália Falavigna, as guerreiras meninas do futebol, e para as meninas de ouro do volêi.Hoje, o Brasil ganhou a inédita medalha de ouro do volêi, um jogo emocionante contra as norte-americanas.Foi um ouro merecido, o Brasil sempre saía nas semi-finais da disputa pelo ouro.Mas este ano foi diferente, o Brasil só perdeu um set tendo disputado 25 destes.Uma

atuação brilhante.Houve a medalha de bronze de Natália Falavina, no taekwondo.A primeira medalha do país nesta modalidade.Dia 22/08, Maurren Maggi, trouxe o ouro para o Brasil.Com diferença de apenas um centímetro, Mauren ficou em primeiro lugar.Esta atleta que foi acusada de dopping em 2003, e não pode disputar a Olimpíada de Atenas.Se superou e hoje é a melhor saltadora à distância do mundo.Foi a

primeira medalha de uma mulher em competicão individual pelo Brasil.

Estas mulheres realmente mereceml

Fonte da pesquisa:

Internet, site: http://www.prolixo.com/2008/08/mulheres-do-brasil.html

Endereço de site muito interessante par aeducação infantil: http://amigasdaedu.blogspot.com/search/label/CRACH%C3%81S