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A POLÍTICA
EXPANSIONISTA DE
D. JOÃO II
E A RIVALIDADE
LUSO-CASTELHANA
D. João II em duas ilustrações
da época
A política expansionista
de D. João II
Fim do contrato com Fernão Gomes (1474)
Ainda príncipe, D. João assume o controlo das navegações com o objectivo de chegar à Índia.
A política expansionista
de D. João II Resolução dos conflitos com Castela
(1474-79)
Solução: Tratado de Alcáçovas (1479).
Territórios a sul do cabo Bojador, mais Açores, Madeira e Norte de África para Portugal.
Territórios a norte do cabo Bojador, Canárias e direito de conquista de Granada para Castela.
Viagens de exploração
Diogo Cão:
Tentativas para atingir o extremo sul de África
Bartolomeu Dias
Passagem do Cabo da Boa Esperança (1488)
Diogo Cão
Bartolomeu Dias
Afonso de Paiva
Pero da Covilhã
Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã
Partem para a Índia por terra (1487), de
modo a obterem todas as informações
necessárias aos portugueses.
Só Pêro da Covilhã chegou à Índia;
Afonso de Paiva ficou-se pela Abissínia
(Etiópia), procurando obter a aliança do
“Preste João” (Imperador da Abissínia,
que era cristão) com o Rei de Portugal.
A rivalidade luso-castelhana
1492 – Cristóvão Colombo chega
à América
D. João II reclamou essas terras com base no tratado de Alcáçovas
A Espanha também reclamou essas terras
Solução: Tratado de Tordesilhas
(1494)
Estabelecimento de uma linha imaginária de pólo a pólo, passando 370 léguas a ocidente do arquipélago de Cabo Verde.
Territórios a oriente dessa linha para Portugal e a ocidente para Espanha.
Tratado de Tordesilhas
Teoria do “Mare Clausum”
(”Mar Fechado”)
Portugal e Espanha tornam-se senhores dos mares. A navegação fica fechada aos restantes países.
(mas estes não irão aceitar a decisão, que tinha sido até aprovada pelo Papa…)