A Postura Em Loja Minha Tese

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A POSTURA EM LOJA Lembro-me aquele 5 de outubro de 2010, quando tudo era mais misterioso que hoje (aparentemente) e recebi de um notvel Ir.. uma apostila onde se achava inserido o tema para meu trabalho como aprendiz A POSTURA EM LOJA. No entendia direito, porem tinha certeza que no recebera por acaso essa tarefa No Aulete, dicionrio digital, POSTURA ( Do lat. positura,ae. Ideia de: - por.) tem vrios significados, a- a posio do corpo ou de parte dele, aspecto fsico, b- a maneira de andar, de se locomover e de se comportar, cdeo posicionamento ou ponto de vista; atitude, modo de agir; Indivduo de boas maneiras no trajar e no comportamento.

Outros significados, como postura de ovos, esto fora de nosso escopo e no sero discutidos, assim ser abordado de maneira restrita a POSTURA EM LOJA. Primeiramente, Hlio P. Leite comenta que Duas so as posturas tradicionais e imutveis, uma apresentada encontrando-se o maom sentado, outra, estando de p. (XIII ERAD). Contudo, possvel ir-se alm dessas, pois outras posturas ocorrem e que sero delineadas a seguir: A- A POSIO DO CORPO OU DE PARTE DELE, ASPECTO FSICO 1. SINAL (POSTURA) DA ORDEM: Em p, estando com os ps em esquadria, isto , o p esquerdo voltado para a frente, e a perna direita em ltero-rotao, colocar a mo direita com a palma para baixo, dedos unidos e extendidos, polegar em abduo formando uma esquadria e tocando a garganta. Com a postura do Aprendiz, estando de p e a Ordem so formadas trs esquadrias imveis, ps, braos e mos que representam a procura de um equilbrio passivo e esttico nos trs planos, material, astral e espiritual. Atitude assumida pelos irmos ao se darem a conhecer, em cumprimento apresentao do Ritual. A postura especifica da Ordem a do Aprendiz inclusive o sinal, nica e universal para todos os ritos e maons do mundo. Alem desta, cada grau possui a que lhe caracterstica. A liturgia manica exige que os maons mantenham, quando em Loja as posturas do Grau. A posio do corpo fsico contribui para o xito de uma sesso. Esotericamente, facilita-se para receber os fluidos e as vibraes, bem como transmiti-las aos Irmos que como eles

compartilham das benesses msticas e exotricas que a sesso distribui. A postura mal executada redunda na sua inexistncia, ou ainda, quando o maom, estando de p, relaxa na postura, ele no esta a Ordem, mas no caos. Ser como o maom sem o avental, estar despido. 2. O SINAL GUTURAL OU SAUDAO MANICA: Partindo da posio de Ordem, o Sinal consiste na rpida retirada da mo direita horizontalmente cruzando todo o pescoo at o ombro deixando-a cair ao longo do corpo, formando uma esquadria e voltandose depois ao Sinal (postura) de Ordem. O Sinal Gutural uma aluso pena "de ter minha garganta cortada desde o lado, minha lngua arrancada pela raiz e meu corpo enterrado nas areias do mar na mar baixa, onde a mar flui e reflui duas vezes em vinte e quatro horas, se alguma vez, conscientemente violar esta minha obrigao. Simboliza, portanto, a honra de guardar segredo, preferindo ter a garganta cortada a revelar os segredos as Maonaria. Os ps em esquadria simbolizam a retido do caminho a seguir e a igualdade dos princpios fundamentais da Ordem. Os trs esquadros formados pela mo, brao e ps significam: podem me degolar que no conto os segredos; o brao e antebrao em esquadria significam fora disposio da Ordem; a esquadria dos ps significa que o caminho do maom deve sempre ser pautado pela retido do ngulo reto. So trs os esquadros porque trs a idade do aprendiz maom. 3. DE P E ORDEM: Significa: a- estando o Maom em Loja de p e ordem ele estar fazendo o sinal do grau em que a Oficina da Arte Real est funcionando; de v ser executado de forma digna, sria, elegante, com o corpo ereto, erguido verticalmente, estando de p no interior de um Templo Manico; b- Que o Irmo ao dizer-se de p e ordem para outro irmo, seu Gro-Mestre, Gro-Mestre Adjunto, Venervel Mestre, 1 Vigilante, 2 Vigilante, etc. ele est dizendo que est pronto para receber e cumprir ordens e, principalmente, c- que est cnscio de suas obrigaes para com a Sublime Ordem, a Famlia, a Ptria e a Humanidade; d- que demonstra interesse por assuntos que desconhece; quem cumpre o que promete; quem retribui carinho e, primordialmente, solidariedade. Mas por que de p? Porque sem dvida alguma em todos os costumes conhecidos o gesto de FICAR DE P, expressa RESPEITO, REVERNCIA, CONSIDERAO e em alguns casos quer significar FORTE HOMENAGEM. o caso, por exemplo, quando se aplaude de p algum que pronunciou um belo discurso, ou que adentra a um determinado recinto. DE P E ORDEM, sem embargo de melhor entendimento, para mim significa que estamos aguardando ordem, disposio, tanto individual quanto coletivamente. Pronto para receber e procurar

cumprir as ordens emanadas de quem pode dar. Pode, ainda, expressar um gesto de humildade, dado que, a humildade uma das muitas virtudes cultuadas pelos Maons e pela Maonaria. Finalmente, toda organizao se rege por normas, por regras que se destinam a assegurar a hierarquia e a disciplina. DE P E ORDEM mais do que uma mera passagem ritualstica; um ato que homenageia a LITURGIA MANICA. Faz lembrar que nas missas, em alguns momentos fica-se de p, em outros de joelho, tudo para obedecer liturgia. Faz lembrar tambm que, em algumas solenidades, fica-se de p, quando certa autoridade chega; fica-se de p, quando se executam ou se cantam os hinos oficiais. Nos nossos Templos Manicos, quando neles adentram certas autoridades, fica-se de p, ainda que para isso seja necessria a ordem do dirigente.

4. SAUDAO RITUALSTICA: Devemos estar perfeitamente eretos, altivos formando um Esquadro com os ps, o sinal de ordem que por si s representa um ngulo reto. A Saudao ritualstica smbolo da postura que deve presidir o discurso do Maom, respeitando-se rigorosamente Venrvel Mestre, Primeiro Vigilante e Segundo Vigilante S realizada quando o Obreiro estiver de p e parado, ou praticando a Marcha Ritualstica. Portanto, os Sinais e Saudaes jamais podem ser feitos por quem esteja sentado, andando, ou portando Instrumentos de Trabalho (Malhete, Bastes, Espadas, Livros, etc).

5. POSTURA DURANTE A PRECE: Na Revista Manica de Cinccinatti, 1849, Moore levanta duas questes sobre a postura durante a prece: 1. atitude manica em Loja, durante os trabalhos ou na abertura ou encerramento quando o Ministro do Evangelho fizer a prece que os obreiros se ajoelhem? Na abertura ou fechamento da Loja apropriado (no imperativo) fazer-se uma prece, principalmente se houver um membro do clrigo presente oficiando. Durante a prece, cada irmo pode ficar em p ou ajoelhar-se, conforme sua opinio esteja em harmonia conforme esteja acostumado a praticar em sua religio. Aprendemos quando fomos admitidos na Loja a nos ajoelhar durante a prece. 2. O mestre pode ditar resolver ou adotar durante a prece qualquer outra postura que no a manica? No, durante a prece, deve-se deixar o obreiro adotar a postura de acordo com o ditame de sua conscincia. 6. SENTADO: Segundo Hlio P. Leite, duas so as posturas tradicionais e imutveis, uma apresentada encontrando-se o maom sentado, outra, estando de p. No entanto,

basta que o p se movimente para romper uma das esquadrias. Ou a postura se faz na sua integridade. Ou ele deixa de ser postura. A postura sentada uniforme nos trs Graus: ps unidos, joelhos encostados, corpo ereto, braos cados com as mos, com seus dedos unidos, descansando sobre os joelhos. A postura essencialmente esttica. Assemelha-se a uma postura de Faras. O maom ter oportunidade de interromp-la varias vezes, quando solicitado a se por de p. Essa postura d ao corpo o descanso natural, nela se pode permanecer um longo perodo sem sofrer cibras ou sacrifcios. A maonaria adotou essa postura para que a mente acompanhe o desenvolvimento do Ritual, unindo as mentes dos maons presentes para a construo da Egrgora, possibilitando o envio da grande mensagem ao centro espiritual da Loja e de cada maom individualmente. No se trata de espiritualizar a mente, mas apenas do efeito mecnico de separar a mente do corpo, pois sabemos, sem duvida, que a prpria mente que subjuga o corpo, num ato de auto-libertao. Em suma, a maonaria ensina e orienta o maom a usar a mente, subjugando, atravs das posturas o corpo fsico, para que no haja qualquer interferncia sobre a mente que viaja. Jos Castellani tece os seguintes comentrios a esse respeito: discordo, frontalmente, dessa bobagem que se tem ensinado, sem nenhuma base, aos Aprendizes: a de ficar sentado em posio de "filha de Maria", ou de casta e pudica donzela, de joelhos unidos. Nunca vi isso em lugar nenhum, nunca houve instrues nesse sentido ; mas desde que fui iniciado, h quase 34 anos, tenho visto os Mestres de Cerimnias exigirem essa postura esdrxula, sem que saibam porque. Perguntei a alguns deles, em vrias ocasies, porque exigiam isso ; e a resposta era invarivel: "No sei. Eu aprendi assim". certo que o maom no deve ter uma postura relaxada, mas pode se sentar normalmente, sem essa frescura de joelhos unidos, que, como mdico, posso garantir ao caro Ir.:, uma postura forada, cansativa e prejudicial, principalmente para os mais velhos e para os mais gordos. Um dever manico procurar a luz, assim, pesquisamos o que poderia nos brindar a cincia mdica contempornea sobre a posio sentada. A posio sentada aconselhvel: a- As costas devem estar retas, os ombros para trs; bO quadril deve tocar o encosto da cadeira;

c- Sente-se no fim do assento e apoie-se completamente; d- Tente elevar o tronco por uns 10 segundos e depois relaxe um pouco; e- Distribua seu peso em ambos quadris por igual;

f-

Seus joelhos devem formar um ngulo reto com a coxa e devem esta um pouco mais elevados que o quadril (se possivel, use um descanso sob os ps;

g- No cruze as pernas; h- Mantenha os ps no cho; i- Evite permanecer na posio por mais de 30 minutos. A boa postura enquanto sentado, diferentemente do que pensa no cansativa, no requer muito esforo, nem gera dor, pois respeita a configurao da coluna sem sobrecarreg-la. Assim, a postura recomendada pelos especialistas aproximase daquela que apregoa o primeiro debatedor e parecem exagerados os comentrios do ilustre Jos Castellani. B- A MANEIRA DE ANDAR, DE SE LOCOMOVER E DE SE COMPORTAR 1. ADENTRANDO O TEMPLO: Para entrar no templo, aps transpor a porta, assume a Postura Manica com o sinal da ordem. Os trs passos devem ter amplitudes diferentes proporcionais a 9, 12 e 15 (3, 4, 5). Avanando sem levantar os ps, no se abandona o plano fsico, como ponto de apoio e com o p esquerdo frente, sobre a linha central do templo, segue o caminho dos mestres, a Linha evolutiva para onde obrigatoriamente ele deve seguir, o p esquerdo arrastado para frente e depois o calcanhar direito bate em esquadro no calcanhar esquerdo. Os trs passos simbolizam a- o trplice perodo que marcar as etapas do estudo e do progresso do Maom; b- as trs qualidades morais que devem caracterizar o Ap.. : Retido, deciso e discernimento. Simbolismo da marcha do aprendiz: Durante a marcha, na interpretao mstica e esotrica da Maonaria, o aprendiz maom no Rito Escocs Antigo e Aceito no deve levantar o p do cho, e sim arrast-lo. Dentro da liturgia manica a marcha tem sentido esotrico, ligado a uma espcie de campo de fora do pensamento, gerado pelos irmos reunidos em loja; chamam-no Egrgora. Dizem os msticos e esotricos da arte da Maonaria, ser este um campo de fora que parte do oriente, tem um plo na coluna da sabedoria, na pessoa do venervel mestre e termina na pessoa do guarda do templo; sendo esta a razo do guarda do templo nunca poder sair de seu posto, nem do templo, e a porta do templo no pode ser tocada por outro irmo oficial qualquer enquanto a loja estiver aberta. O aprendiz maom est ligado s coisas da matria, ele constri seu ser material, ligado Terra e depois, ao galgar outros graus ele passa a tirar os ps do cho. Em nenhum momento, nenhuma das palmas dos ps, tanto direito como esquerdo descolam do cho. H quem queira explicar este arrastar de ps como ligados ao fato do aprendiz maom ainda no estar simbolicamente acostumado com toda a luz, ento vai tateando. A

marcha do aprendiz maom tem relaes com as trs colunas do templo: sabedoria, fora e beleza. Sabedoria porque se destaca a cabea como se estivesse numa prateleira quando se coloca a mo em esquadro na garganta; Beleza porque a postura e a marcha devem ser feitos com garbo, energia, elegncia; Fora porque devem ser feitos de forma enrgica, orgulhosa e denotando fora moral. Alm disso, o posicionamento da marcha do aprendiz emblema de trs passagens: nascimento, vida e morte. Quando bem feito representa discernimento, retido e deciso. Quando a marcha torta e frouxa representa: Inpcia, farsa, vacilao. Ps em esquadria, com o direito voltado para o Norte e o esquerdo voltado para o Oriente: retido de carter do iniciado; Trs passos, com o p esquerdo frente, juntando-se o p direito a cada passo, caminhar do ocidente para o oriente, em busca da luz (conhecimento); levado pelo p esquerdo (lado do corao - emoo e imaginao); apoiado e freado pelo p direito (razo e inteligncia); a cada passo do esquerdo deve-se juntar o direito (emoo e imaginao no devem afastar-se demasiadamente da razo e inteligncia). Marcha interrompida: penosa e vagarosa. Simbologia divergente da cincia mdica atualmente conhecida, quando se sabe que o hemisfrio cerebral dominante em 98% dos humanos o hemisfrio esquerdo, responsvel pelo pensamento lgico e competncia comunicativa, enquanto o hemisfrio direito o responsvel pelo pensamento simblico e pela criatividade. Geometricamente h uma nica dimenso: a linha. 2. A LOCOMOO EM LOJA

A. SUBIDA E DESCIDA DOS DEGRAUS DO TEMPLO. (6) Sete so os degraus do Templo osquatro do Oc.. que do acesso ao Or.., representam temperana, justia, coragem e prudncia e os trs degraus que do acesso ao Alt.. do Ven.. representam f, esperana e caridade. Todos os degraus, sempre que possvel, sero subidos ou descidos um a um, rompendo a marcha com o p.. dir..e o esq.. juntando-se a ele, formando uma esquadria, se assim permitir a largura do degrau.

(ver livro de

Castelani) B. A CADEIA DE UNIO. Aps o encerramento dos trabalhos, ainda em Templo, forma-se a Cadeia de Unio; forma-se, isto , compe-se colocando todos os presentes em crculo, sendo que os Oficiais defronte aos locais que ocupavam, o Venervel Mestre voltado com as costas para o Oriente e o Mestre de Cerimnias, no lado oposto dando as costas Porta de Entrada. A formao ser em crculo, procurando-se, quando possvel, colocar o Altar no centro, como

Ponto Central de Loja. Cada Loja caracteriza a sua Cadeia de Unio, observadas, porm, certas regras gerais; assim, formado o Crculo, os Irmos que so os seus Elos, permanecem eretos com os braos cados. O Venervel Mestre comanda que os ps se unam; cada um, une os calcanhares e abre os ps em esquadria, tocando as pontas dos ps dos Irmos que esto ao lado. Forma-se, assim, um crculo unindo os Elos, dando uma base slida posta no pavimento; o contato com a matria; o Venervel observa se todos se posicionam corretamente. Assim, as extremidades ficam unidas equilibrando o corpo. A seguir, cruzam-se os braos, sendo que o brao direito colocado sob o esquerdo; do-se as mos. As segundas extremidades, ento, unem-se; a posio obriga o aperto das mos, bem como, o aperto do plexo solar, controlando assim, a respirao. Depois de observado que os braos esto harmoniosamente cruzados, o Venervel concita os Irmos a que respirem uniformemente, com rpido exerccio de inspirao e expirao; quando a respirao for uniforme, o ar dentro do crculo, ou seja o Prana (ou, no feminino, a Prana) contido pelas paredes redondas formadas pelos Elos, circula nos pulmes de todos, numa troca constante de energias. Os Elos estaro, ento, unidos pelos ps, pelos braos e mos e pela respirao. Falta a unio das mentes. H um fundo musical apropriado; um incenso aceso; silncio. O Venervel Mestre avisa que circular a Palavra Semestral transmitida de ouvido a ouvido, sussurrando-a partindo "a direita e da esquerda at chegar correta ao Mestre de Cerimnias que com um aceno dir que chegou Justa e Perfeita. Caso, pelo caminho, a Palavra resultar errada, ento o Mestre de Cerimnias dir em voz alta que a Palavra chegou incorretamente; o Venervel Mestre repetir, ento, a operao. A Palavra Semestral distribuda como garantia de freqncia, dando a regularidade manica. Essa Palavra une as mentes e assim, todo o organismo humano ficar unido; todo Elo se unir aos demais Elos; haver um s pensamento; uma s mecnica. A Palavra Semestral provm da Autoridade Superior, ou seja, do Gro-Mestre. O Gro-Mestre, recolhido ao seu gabinete, em meditao, busca uma Palavra que possa servir de contato entre ele e a sua Jurisdio. No se trata de uma Palavra comum surgida de um primeiro pensamento, mas uma Palavra gerada pelo Esprito que possa representar a Autoridade do Gro-Mestre e que transmitida pelas diversas Cadeias de Unio, possa na realidade desempenhar o papel de Unio.

C. O SILNCIO. Em Loja, o Aprendiz Maon no tem direito ao uso da palavra. Esta frase, sendo substancialmente verdadeira, no espelha, porm,

correctamente a realidade. A mesma ideia, correctamente formulada, expressa-se pela seguinte frase: em Loja, o Aprendiz Maon beneficia do direito ao silncio e cumpre o dever do silncio. O Aprendiz Maon no usa da palavra em Loja, no porque se lhe no reconhea capacidade para tal (pelo contrrio: o Aprendiz foi cooptado para integrar a Loja, pelo que se lhe reconhece valor), no porque no se lhe atribua um estatuto inferior aos restantes (mais uma vez, pelo contrrio: o Aprendiz tem um estatuto de plena igualdade pelos restantes e um importante plo de ateno da Loja, que tem como uma das suas mais importantes tarefas a sua formao), mas porque o cumprimento de um perodo de silncio considerado imprescindvel para o seu processo de

aperfeioamento. O silncio do Aprendiz em Loja importante por, pelo menos, trs razes: a defesa do prprio Aprendiz, a focalizao da sua ateno para a simbologia de que se v rodeado e a demarcao de prioridades no seu processo de aperfeioamento. Em primeiro lugar, estando o Aprendiz Maon confinado ao silncio, nada tem de dizer, sobre nada tem que opinar, nenhuma posio lhe exigida. O silncio a que confinado funciona, desde logo, como um meio de defesa, de proteco, do mesmo. O Aprendiz Maon est a efectuar um processo de integrao num grupo novo, com regras especficas, com uma ligao interpessoal forte. Desejaria, porventura, ter uma atitude proactiva de se dar a conhecer, de intervir, de mostrar o seu valor. Mas no precisa: que tem valor, j todo o grupo o sabe - por isso o aceitou no seu seio -, o conhecimento advir, nos dois sentidos, com o tempo e a naturalidade dos contactos entre todos. O Aprendiz Maon est num processo de mudana de paradigma quanto forma de estar social. Os valores apreciados nos meios profanos no sero os mesmos que so preferidos entre os maons. Na Maonaria no se busca eficincia, produtividade, riqueza, estatuto, etc.. Na Maonaria valoriza-se a fora de carcter, o reconhecimento das prprias imperfeies, o desejo de melhorar, a ponderao, o respeito pelo outro, a tolerncia, a pacincia, etc.. Seria injusto para o Aprendiz maon que, vindo das realidades do mundo profano, est ainda em processo de adaptao aos objectivos do mtodo manico de aperfeioamento, deix-lo expressar opinies que, a breve trecho, mudar, exprimir conceitos que, desejavelmente, abandonar, em suma, actuar como est

habituado a actuar no mundo profano, para logo verificar que errou e que o seu erro foi publicamente exposto. Todo o processo de aprendizagem um processo de tentativa-erro-correco. O aperfeioamento pessoal um processo tambm com estas caractersticas. Errar normal. Ser, porventura, at necessrio. Os maons experientes sabem-no. Mas quem est a soletrar as primeiras letras do novo alfabeto de valores s com o tempo o verificar. No necessita de errar publicamente e, porventura, sentir-se diminudo com isso. Tempos viro em que ser muito til, para si e para os demais, que expresse a sua opinio, que colabore, que intervenha. Enquanto est na fase de aprendizagem, o que se espera dele que aprenda, que se situe, que se concentre em si prprio, no na imagem que gostaria de transmitir para os demais. Por outro lado, o facto de o Aprendiz maon estar confinado ao silncio, permite-lhe focalizar a sua ateno para tudo o que o rodeia, para tudo o que se passa, para tudo o que dito - sem necessidade de responder! A experincia mostra-nos que, muitas vezes, no damos a ateno que deveramos dar a situaes, a aces, a declaraes, porque estamos em simultneo a pensar na resposta que vamos dar situao, aco, declarao. O Aprendiz Maon, com o seu direito ao silncio, est eximido de responder, de opinar. No tem assim de desviar a sua ateno para preparar a sua resposta. Pode e deve concentrar toda a sua ateno no que se passa, meditar sobre o seu significado, errar ou acertar, emendar o erro ou confirmar o acerto, em suma, ver (ver mesmo, no apenas olhar...) os smbolos, procurar compreend-los e atribuir-lhes significados, utilizar esse conhecimento para sua prpria melhoria. O silncio do Aprendiz permite-lhe, finalmente, pensar, depois reflectir e seguidamente meditar. E pensar, reflectir e meditar o principal trabalho que tem a fazer. Porque s assim ver para alm do bvio, s assim despertar para o desconhecido, s assim se virar do exterior para o interior de si mesmo. E s assim poder descobrir que tudo o que verdadeiramente importa j o tem, dentro de si. Basta que o encontre, que o utilize, que o aceite, que o desfrute! A prioridade do maon ele prprio. O trabalho do maon melhorar, aperfeioar-se. Tudo o que de bom o maon faa tem como objectivo esse aperfeioamento. A solidariedade um meio de aperfeioamento. A fraternidade um meio de aperfeioamento. O comportamento tolerante um meio de aperfeioamento. O importante est dentro de si. Tudo o que exterior,

incluindo a riqueza, posio social, reconhecimento dos demais, s tem valor na

medida em que se repercuta positivamente no interior de cada um. O Aprendiz Maon vai, em silncio, conhecer e aprender o significado de muitos smbolos. Vai, em silncio, assistir a rituais e procedimentos. Vai, em silncio, assistir a debates e verificar como se podem debater opinies contrrias de modo civilizado, profcuo e satisfatrio. Mas vai, sempre com o auxlio do silncio, que h-de vir a compreender que no foi uma imposio, antes um benefcio, sobretudo surpreender, apreender e compreender que o primeiro grande objectivo do maon, o primeiro grande passo para se aperfeioar, a primeira ferramenta para descortinar o significado da Vida e da sua existncia, CONHECER-SE A SI MESMO. E esse conhecimento de si mesmo no se obtm falando para os outros, conversando, discursando, palrando, opinando. Esse conhecimento de si mesmo adquire-se lentamente, s vezes dolorosamente, sempre buscando persistentemente, apenas em dilogo consigo mesmo. O silncio do Aprendiz Maon - quanto mais cedo este o perceba, melhor! - s existe perante os demais. Na realidade, o silncio do Aprendiz mais no do que um ensurdecedor dilogo consigo prprio, uma discusso que o que tem de bom trava com o que tem de mau, uma conversa com a criana que nos esquecemos de ser, com o adulto ponderado que, s vezes, deixamos para trs de ns prprios, com o experiente e sabedor ser que, de qualquer forma, o decurso do tempo mostrar que existe em ns, ns que, muitas vezes, no damos por ele e no nos damos ao trabalho de inquirir se ele existe. no silncio que o Aprendiz Maon vai amaciando as asperezas da pedra bruta que ele prprio. O silncio do Aprendiz Maon o primeira prenda que a Loja lhe d. Deve o Aprendiz Maon utiliz-la como uma ferramenta. Se a utilizar bem ou mal, ele prprio - e s ele - o avaliar! Rui BandeiraPublicado por Rui Bandeira s 19:16

COMPORTAMENTO SENTADO COMPORTAMENTO EM LOJA

POSICIONAMENTO DOS OBREIROS EM LOJA MANICA Helio P. Leite 14.09.2010 Postura da Ordem: Atitude assumida pelos IIr.. ao se darem a conhecer, em cumprimento apresentao do Ritual. A postura especifica da Ordem e a do Ap.., inclusive o sinal, nica e universal para todos os ritos e maons do mundo. Alem desta, cada grau possui a que lhe caracterstica. A liturgia manica exige que os maons mantenham, quando em Loja as posturas do Grau. L conhecemos as posturas do Ap.. e seu significado. A posio do corpo fsico contribui para o xito de uma sesso, contudo, algumas Lojas, no por ignorncia, mas por desleixo e desinteresse, no do muita importncia de como se senta o maom e como de p se coloca, para receber os fluidos e as vibraes, bem como transmiti-las aos IIr.. que como eles compartilham das benesses msticas e exotricas que a sesso distribui.

A postura mal executada redunda na sua inexistncia. Ser como o maom sem o avental estar despido. A postura do Ap.., estando de p e a Ordem, raramente apresentada com a perfeio exigida pelo Ritual. Duas so as posturas tradicionais e imutveis, uma apresentada encontrando-se o maom sentado, outra, estando de p. No entanto, basta que o p se movimente para romper uma das esquadrias. Ou a postura se faz na sua integridade. Ou ele deixa de ser postura.

A postura sentada uniforme nos trs Graus: ps unidos, joelhos encostados, corpo ereto, braos cados com as mos, com seus dedos unidos, descansando sobre os joelhos. A postura essencialmente esttica. Assemelha-se a uma postura de Ioga. O maom ter oportunidade de interromp-la varias vezes, quando solicitado a se por de p. Essa postura d ao corpo o descanso natural, nela se pode permanecer um longo perodo sem sofrer cibras ou sacrifcios. Mas porque a maonaria adotou essa postura? Para que a mente acompanhe o desenvolvimento do Ritual, unindo as mentes dos maons presentes para a construo da Egrgora, possibilitando o envio da grande mensagem ao centro espiritual da Loja e de cada maom individualmente. No se trata de espiritualizar a mente, mas apenas do efeito mecnico de separar a mente do corpo, pois sabemos, sem duvida, que a prpria mente que subjuga o corpo, num ato de auto-libertao. Em suma, a maonaria ensina e orienta o maom a usar a mente, subjugando, atravs das posturas o corpo fsico, para que no haja qualquer interferncia sobre que viaja. Quando o maom, estando de p, relaxa na postura, ele no esta a Ordem, mas no caos. CIRCULAO EM LOJA (MAONARIA ADONHIRAMITA) Todos os IIr.., ao adentrar no Templo, durante a sesso, devem faz-lo com as devidas formalidades, ou seja, o retardatrio devera entrar com a marcha do grau, cumprimentar o Ven.., os VVig.. e aguardar, entre CCol.. e Ordem, que o Ven.. o autorize a ocupar o seu lugar em Loja. A exceo feita para as delegaes de Loja. A circulao ordenada no espao entre CCol.., estando acesa a Chama Sagrada, observa-se rigorosamente as disposies ritualsticas de circulao, tais como giro na Loja, rompimento de Marcha, subida e descida dos degraus etc. a circulao feita de acordo com o smbolo de infinito ( - no sentido horrio no Oc.. e anti-horrio no Or..), rompendo com o p direito

e sempre com o Sin.. do Grau, se efetuada aps a abertura do L.. da L... a circulao de um Ir.. em Loja feita de acordo com o esquema apresentado na Planta do Templo. O M.. CCer.. circula com a esp.. ao invs do Sin.. do Gr.., ou seja, posiciona o anteb.. dir.. junto do peito, formando uma esqud.. com o BR.. e com a m.. dir.. segura a esp.., perpendicularmente, sem deix-la tocar o corpo, procedendo da mesma maneira os MM.. designados para formao do Plio, Comisso de Recepo Bandeira e sua Guarda de Honra. O M..CCer.. ou outro Ir.. circula sem o Sin.. o Gr.., quando portar material litrgico, documentos, livros e certificados. Faz vnia (reverencia com a cabea) ao Ven.. o Ir.. que circula portando esp.. ou objeto, sempre que cruzar a linha imaginaria que delimita o S.. e o N.., como, tambm, na linha da balaust.., antes de ingressar no Or.. e dele sair. Se no portar esp.. ou objeto, o Ir.. que circula que circula com o Sin.. do Gr.. desfaz e o recompe toda vez que cruzar a linha imaginria que delimita o S.. e o N.., como tambm, na linha da balaust.. antes de ingressar no Or.. e dele sair. SUBIDA E DESCIDA DOS DEGRAUS DO TEMPLO. Sete so os degraus do Templo os quatro do Oc.. que do acesso ao Or.., representam temperana, justia, coragem e prudncia e os trs degraus que do acesso ao Alt.. do Ven.. representam f, esperana e caridade. Todos os degraus, sempre que possvel, sero subidos ou descidos um a um, rompendo a marcha com o p.. dir..e o esq.. juntando-se a ele, formando uma esquadria, se assim permitir a largura do degrau. CONSIDERAES SOBRE O TRECHO ACIMA Edward dos santos Quanto a essa explicao ocultista da postura, deixa pra l. a onda de misticismo que assola a sociedade, entrando em nossas Lojas. Esse termo, inclusive, de recente introduo o vacubulrio manico e os dicionrios nem o registra. So as artes de quem quer transformar uma instituio, que uma construtora social, atravs de sua ao poltica, social e assistencial, numa seita metafsica e at religiosa, descaracterizando-a e tirando o seu racionalismo. A Maonaria ativa e no pode se tornar

contemplativa, por mais que queiram os que tm---repito---os ps na estratosfera e a cabea no espao sideral, para igualar o vcuo interno no vcuo externo. Edward dos Santos MI.. Grau 33 Importante: TEXTO EXTRADO DO ANAIS DO XIII ERAC. Consideraes sobre o trecho acima -- Jos Castellani O trecho da circulao em Loja, foi totalmente transcrito de obras minhas, que devem ter sido usadas para esse trabalho do ERAC. Essa foi uma grande luta minha, pois, h 30 anos, todo mundo circulava ordem. J quanto primeira parte, referente postura, discordo, frontalmente, dessa bobagem que se tem ensinado, sem nenhuma base, aos Aprendizes: a de ficar sentado em posio de "filha de Maria", ou de casta e pudica donzela, de joelhos unidos. Nunca vi isso em lugar nenhum, nunca houve instrues nesse sentido ; mas desde que fui iniciado, h quase 34 anos, tenho visto os Mestres de Cerimnias exigirem essa postura esdrxula, sem que saibam porque. Perguntei a alguns deles, em vrias ocasies, porque exigiam isso ; e a resposta era invarivel: "No sei. Eu aprendi assim". dessa maneira que se perpetuam as sandices manicas, influenciando Aprendizes e Companheiros, como nesse trabalho do ERAC (ERAC que pretendemos disciplinar e organizar, na prxima administrao do GOSP). certo que o maom no deve ter uma postura relaxada, mas pode se sentar normalmente, sem essa frescura de joelhos unidos, que, como mdico, posso garantir ao caro Ir.:, uma postura forada, cansativa e prejudicial, principalmente para os mais velhos e para os mais gordos. Quanto a essa explicao "ocultista" da postura, deixa pra l. a onda de misticismo que assola a sociedade, entrando em nossas Lojas. Os maons operativos e os que criaram a Maonaria dos Aceitos, a forma moderna, jamais pensaram em misticismo e nunca lhes passou pela cabea essa tal de "egrgora". Esse termo, inclusive, de recente introduo no vocabulrio manico e os dicionrios nem o registram.

So as artes de quem quer transformar uma instituio, que uma construtora social, atravs de sua ao poltica, social e assistencial, numa seita metafsica e at religiosa, descaracterizando-a e tirando o seu racionalismo. A Maonaria ativa e no pode se tornar contemplativa, por mais que queiram os que tm --- repito --- os ps na estratosfera e a cabea no espao sideral, para igualar o vcuo interno ao vcuo externo. Ergonomia sentado E desenvolveu uma tese que serve para seu trabalho: 6 os ps devem estar completamente apoiados; 6 a altura do assento deve permitir a formao de um ngulo reto das coxas com as pernas; 6 a regio renal deve estar completamente apoiada no encosto; 6 o assento deve apresentar depresses para evitar que o peso da perna pressione os vasos sanguneos, estrangulando-os. Ver tambm: http://www.posdesign.com.br/artigos/tese_suzi/Volume%201/09%20Cap%C3%ADtulo%205% 20%20-%20Biomec%C3%A2nica%20da%20%20postuta%20sentada.pdf

Sentado: argument de castelani filhas de maria

. TURNING YOUR BACK:

Never turn ones back on the Master to address the lodge without first receiving permission from the Master to speak.

Why? Any debates that are in motion must be conducted using proper Masonic etiquette. One always stands to order when addressing the chair. Customs differ in various jurisdictions as to the method of salute, however some salute should always be given when addressing the Master.

Two brethren, both on their feet, simultaneously arguing a motion, who are facing each other and ignoring the Master is unacceptable.

Masonic Etiquette, for the most part, is merely good manners and respect for your lodge, its members, its Worshipful Master and the convention of Freemasonry, in general.(ver Masonic etiquette) The following items are not Masonic offenses, They are simply a lack of Masonic Etiquetteor in other words, considered to be bad form or bad manners.

Coloquei o ttulo em um site de pesquisa e o primeiro trabalho encontrado, (Valdemar Sanso E-mail: [email protected]) COMPORTAMENTO E POSTURA MANICOS A ordem, o amor e o progresso so, ao mesmo tempo, a causa e o objetivo de nossas reunies. Quando examinamos os conceitos de ordem, logo vislumbramos a necessidade da ritualstica bem executada. Em especial em nossos trabalhos temos um ritual a ser seguido, nosso cerimonial deve seguir todos os cnones, meticulosamente, estabelecendo uma unidade de doutrina, a anttese seria a anarquia. (Cogitar usar) Todo Irmo estar convencido de que haver de ter um comportamento adequado em todo o momento e lugar, no s Manico, mas durante vinte e quatro horas de seu dia. Conceitos impessoais, dedues subjetivas, pensamentos menores e pr-conceitos sem fundamentao so razes mais que suficientes para demonstrar o quo vazio ser o relacionamento deste Ir.. para com seus pares.

(j usei) Ao fazermos o Sinal de Ordem, bem como a Saudao Ritualstica, devemos estar perfeitamente eretos, altivos formando um Esquadro com os PP.. quando executarmos o sinal de ordem que por si s representa um ngulo reto. smbolo da postura que deve presidir o

discurso do Maom, respeitando-se rigorosamente E.., N.. e Pr... Dessa forma, s so realizados quando o Obr.. estiver de p e parado, ou praticando a Marcha Ritualstica. Portanto, os Sinais e Saudaes jamais podem ser feitos por quem esteja sentado, andando, ou portando Instrumentos de Trabalho (Malhete, Bastes, Espadas, Livros, etc).

A maonaria no secreta, mas discreta. As cerimnias que realizamos aqui s interessam a ns, so reservadas aos iniciados. O esquadro com os ps O sinal do aprendiz (http://www.ephesians5-11.org/handshakes.htm

(J usei)The sign of the Entered Apprentice alludes to the penalty of the Entered Apprentice's obligation. The sign is made by drawing the right hand rapidly across the neck as shown on the left. The penalty that the sign alludes to is, "having my throat cut across, my tongue torn out by its roots, and my body buried in the rough sands of the sea at low water mark, where the tide ebbs and flows twice in twenty-four hours, should I ever knowingly violate this my Entered Apprentice obligation." Explanation of the Entered Apprentice sign: Draw the right hand rapidly across the neck as represented and drop the arm to the side. This action shows the penalty of having the throat cut and the tongue ripped out. O cumprimento do aprendiz (se chama BOAZ The Grip of the Entered Apprentice is made by pressing the thumb against the top of the first knuckle-joint of the fellow Mason, the fellow Mason also presses his thumb against the first Mason's knuckle.

The name of this grip is "Boaz". When a candidate is imparted with this grip and its usage it is done in this manner."

Rizardo da carmine: A marcha do Aprendiz com trs passos que formam um ngulo reto. Cada passo indica a retido do caminho que o Maom deve seguir na jornada da vida; e

todos os trs unidos indicam que essa reta deve ser conduzida at o Terceiro Grau, ou seja, ao "superlativo". O sinal do Grau compe-se de trs movimentos, sendo que o da "ordem" ser o primeiro. Esses trs movimentos reunidos oferecem uma forma que lembra todas as imagens simblicas do Tringulo. O sinal de ordem que por si s representa um ngulo reto, smbolo da postura que deve presidir o discurso do Maom. O toque, que possui, tambm, trs movimentos, sendo que dois, precipitados e um lento, simboliza a atividade e a continuidade com os quais deve ser orientado o trabalho. A bateria por trs representa, a ateno, o zelo e a perseverana necessrios para cumprir a obra manica. O trplice abrao a imagem do afeto fraterno que une todos os Maons. Por fim, a aclamao, tambm essa, por trs, exprime os votos formulados aos Maons por cada irmo, por cada Loja em particular e para a prosperidade manica em geral. O que devemos entender pelas palavras: "Trs governam a Loja"? Se, no sentido literal, esses so o Venervel e os dois vigilantes, devemos recordar que no sentido simblico, o nmero trs representa em especial a Deus, Inteligncia e Virtude. Por conseguinte essa proposio significa que a loja, ou melhor, a Maonaria tem por Mestre, somente a Deus, por guia nos trabalhos, a Inteligncia e por finalidade de suas aes, a Virtude. A CADEIA DE UNIO Aps o encerramento dos trabalhos, ainda em Templo, forma-se a Cadeia de Unio; formase,isto , compe-se colocando todos os presentes em crculo, sendo que os Oficiais defronte aos locais que ocupavam, o Venervel Mestre voltado com as costas para o Oriente e o Mestre de Cerimnias, no lado oposto dando as costas Porta de Entrada. A formao ser em crculo, procurando-se, quando possvel, colocar o Altar no centro, como Ponto Central de Loja. Cada Loja caracteriza a sua Cadeia de Unio, observadas, porm, certas regras gerais; assim, formado o Crculo, os Irmos que so os seus Elos, permanecem eretos com os braos cados. O Venervel Mestre comanda que os ps se unam; cada um, une os calcanhares e abre os ps em esquadria, tocando as pontas dos ps dos Irmos que esto ao lado. Forma-se, assim, um crculo unindo os Elos, dando uma base slida posta no pavimento; o contato com a matria; o Venervel observa se todos se posicionam corretamente. Assim, as extremidades ficam unidas equilibrando o corpo.

A seguir, cruzam-se os braos, sendo que o brao direito colocado sob o esquerdo; do-se as mos. As segundas extremidades, ento, unem-se; a posio obriga o aperto das mos, bem como, o aperto do plexo solar, controlando assim, a respirao. Depois de observado que os braos esto harmoniosamente cruzados, o Venervel concita os Irmos a que respirem uniformemente, com rpido exerccio de inspirao e expirao; quando a respirao for uniforme, o ar dentro do crculo, ou seja o Prana (ou, no feminino, a Prana) contido pelas paredes redondas formadas pelos Elos, circula nos pulmes de todos, numa troca constante de energias. Os Elos estaro, ento, unidos pelos ps, pelos braos e mos e pela respirao. Falta a unio das mentes. H um fundo musical apropriado; um incenso aceso; silncio. O Venervel Mestre avisa que circular a Palavra Semestral transmitida de ouvido a ouvido, sussurrando-a partindo "a direita e da esquerda at chegar correta ao Mestre de Cerimnias que com um aceno dir que chegou Justa e Perfeita. Caso, pelo caminho, a Palavra resultar errada, ento o Mestre de Cerimnias dir em voz alta que a Palavra chegou incorretamente; o Venervel Mestre repetir, ento, a operao. A Palavra Semestral distribuda como garantia de freqncia, dando a regularidade manica. Essa Palavra une as mentes e assim, todo o organismo humano ficar unido; todo Elo se unir aos demais Elos; haver um s pensamento; uma s mecnica. A Palavra Semestral provm da Autoridade Superior, ou seja, do Gro-Mestre. O Gro-Mestre, recolhido ao seu gabinete, em meditao, busca uma Palavra que possa servir de contato entre ele e a sua Jurisdio. No se trata de uma Palavra comum surgida de um primeiro pensamento, mas uma Palavra gerada pelo Esprito que possa representar a Autoridade do Gro-Mestre e que transmitida pelas diversas Cadeias de Unio, possa na realidade desempenhar o papel de Unio.

timo esse pr

sbado, 12 de fevereiro de 2011 Marcha do Aprendiz Maom http://segredomaconico.blogspot.com/2011/02/marcha-doaprendiz-macom.html

Charles Evaldo Boller

Sinopse: Simbolismo, misticismo e esoterismo ligados marcha do aprendiz maom.

Durante a marcha, na interpretao mstica e esotrica da Maonaria, o aprendiz maom no Rito Escocs Antigo e Aceito no deve levantar o p do cho, e sim arrast-lo. Dentro da liturgia manica a marcha tem sentido esotrico, ligado a uma espcie de campo de fora do pensamento, gerado pelos irmos reunidos em loja; chamam-no Egrgora. Pessoalmente nunca senti a manifestao desta hipottica energia, talvez porque ainda no alcancei os nveis certos na Escada de Jac, ou nunca o alcanarei por possuir mente de formao preponderantemente cartesiana. Dizem os msticos e esotricos da arte da Maonaria, ser este um campo de fora que parte do oriente, tem um polo na coluna da sabedoria, na pessoa do venervel mestre e termina na pessoa do guarda do templo; sendo esta a razo do guarda do templo nunca poder sair de seu posto, nem do templo, e a porta do templo no pode ser tocada por outro irmo oficial qualquer enquanto a loja estiver aberta.

O aprendiz maom est ligado s coisas da matria, ele constri seu ser material, ligado Terra. o que significa o esquadro sobre o compasso. O aprendiz maom est ligado s coisas materiais e depois, ao galgar outros graus ele passa a tirar os ps do cho.

Alguns irmos brincam com a marcha do aprendiz maom, chamando-a de a marcha do "manquinho", exatamente devido esta caracterstica do p esquerdo ser arrastado para frente e depois o calcanhar direito bate em esquadro no calcanhar esquerdo.

Em nenhum momento, nenhuma das palmas dos ps, tanto direito como esquerdo descolam do cho. H quem queira explicar este arrastar de ps como ligados ao fato do aprendiz maom ainda no estar simbolicamente acostumado com toda a luz, ento vai tateando.

De tudo o que se l a respeito, o arrastar de ps est ligado unicamente ao fato do aprendiz maom estar ligado ao cho, Terra, um dos quatro elementos, porque ainda no galgou a escada em direo de sua espiritualizao. Isto simblico, mas pretende passar sensibilidade com os assuntos da espiritualidade.

Pessoas como eu podero dizer, num primeiro instante, que bobagem, mas sabemos que a ritualstica manica carrega em si mensagens em seus smbolos que talvez um dia o iniciado vai descobrir o significado. Da, se mudar o smbolo, muda-se a mensagem, ento importante executar a ritualstica com rigor, seno ela realmente no passa de atitude fingida e no de um smbolo esotrico. E sabemos que estamos na Maonaria para nos influenciarmos mutuamente. As quatro linhas de pensamento bsicas da Maonaria devem fundir-se numa s para preparar o homem em sua caminhada pela sociedade, onde far sua obra.

Um exemplo: sabe-se que a espada do guarda do templo uma arma branca (que no corta nada fisicamente), mas alm de ser smbolo da honra e do poder, ela o que espanta as ms influncias do mundo externo Egrgora; e se a espada fosse substituda por um fuzil AR-15? Este ltimo tambm uma arma de ataque, porm, que mensagem esta poder transmitir? Ser que a mensagem a mesma da espada? A metralhadora transmite a mensagem de ser arma de honra? Ou de destruio em massa? razo para preservarmos os smbolos exatamente como foram idealizados pelos primeiros maons com risco da mensagem original perder-se. O mesmo se d com o movimento arrastado dos ps durante a marcha do aprendiz. Ser esta uma daquelas invenes que poluem a Maonaria Simblica, dita por Albert Pike?

Ainda no possvel afirmar, ademais, na Maonaria tudo parece ter uma razo de ser at prova em contrrio; assim que funciona. A marcha do aprendiz maom tem relaes com as trs colunas do templo: sabedoria, fora e beleza. Sabedoria porque se destaca a cabea como se estivesse numa prateleira quando se coloca a mo em esquadro na garganta; Beleza porque a postura e a marcha devem ser feitos com garbo, energia, elegncia; Fora porque devem ser feitos de forma enrgica, orgulhosa e denotando fora moral.

Alm disso, o posicionamento da marcha do aprendiz emblema de trs passagens: nascimento, vida e morte. Quando bem feito representa discernimento, retido e deciso. Quando a marcha torta e frouxa representa: Inpcia, farsa, vacilao.

Os trs esquadros formados pela mo, brao e ps significam: podem me degolar que no conto os segredos; o brao e antebrao em esquadria significam fora disposio da Ordem; a esquadria dos ps significa que o caminho do maom deve sempre ser pautado pela retido do ngulo reto. So trs os esquadros porque trs a idade do aprendiz maom.

Acima de qualquer especulao ou considerao, importante lembrar que existem duas maneiras de efetuar qualquer tarefa: fazer bem feito ou mal feito: implica que, tanto para fazer bem feito, como para fazer mal feito leva-se quase o mesmo tempo e se gasta quase o mesmo recurso; ento faa bem feito! Ademais, como estudante da arte real importante fazer tudo bem feito, para escalar a Escada de Jac com galhardia e progredir espiritualmente para honra e Glria do Grande Arquiteto do Universo.

DE P E ORDEM http://www.revistauniversomaconico.com.br/ritualistica/em-pe-e-a-ordem/ A Maonaria uma instituio admirvel. Pelos seus princpios, pela sua histria e pela sua razo de ser.

Dentre os princpios que lhe asseguram a existncia, destacam-se como fundamentais o culto permanente virtude e o combate sem trgua a toda sorte de vcios. Do ponto de vista de sua histria, pode-se afirmar que nenhuma nao do planeta pode se jactar de no lhe dever a consolidao de suas conquistas, sobretudo no que respeita defesa de seus direitos fundamentais, sobremaneira a liberdade. A luta permanente em defesa da fraternidade universal e o combate sem trgua a todas as ideologias e aes que atentem contra a dignidade do homem e tica nas relaes de convivncia, dentre outras, justificam, cabalmente, sua razo de ser. dever fundamental de todos aqueles que por meio da Iniciao penetram, ainda que superficialmente, nos mistrios da Maonaria, conhecer e interpretar seus smbolos e alegorias. No se pode entender que o Maom no saiba o significado da ritualstica que pratica e da liturgia dos diversos atos manicos. Se o Maom no sabe o significado real de sua Iniciao e o que significam os smbolos que ornamentam o interior de uma Loja Manica; jamais poder fazer progresso na Sublime Ordem e o que pior inapelavelmente, por no saber o que est fazendo na Maonaria, seu desinteresse e sua inrcia s concorrero para a fragilizao da Instituio. A obedincia cega, sem curiosidade aos comandos daqueles que dirigem as Lojas, perniciosa e inglria. No se trata aqui de aplaudir o velho chavo sem lgica, mas usado com freqncia, de que FULANO ENTROU NA MAONARIA, MAS A MAONARIA NO ENTROU NELE. No isso, quem entra para a Maonaria tem que conhec-la para poder am-la e contribuir para o fortalecimento de sua existncia. Quem entra para Maonaria tem que honrar os sagrados juramentos que faz e os compromissos a que se submete. Quem entra para a Maonaria tem que tomar posse de seus postulados, estes sim devem penetrar no territrio de seus conhecimentos. A Maonaria, j se prega com freqncia, no mais aquela sociedade secreta que, pelos segredos de suas aes despertou intrigas, inveja, perseguio dos dspotas e at a condenao da Igreja Catlica Apostlica Romana. O que ainda se consegue, de algum modo preservar, a despeito das atitudes estpidas dos boquirrotos que conseguiram ludibriar nossa vigilncia e iniciaram na sublime Instituio, a forma de comunicao entre os Maons.

De igual modo, apesar da devassa da Internet, o ritual e o desenrolar das sesses ainda esto, de algum modo, preservados. A Maonaria, segundo palavras do saudoso Irmo Octaclio Schuller Sobrinho, uma Escola de Conhecimento. Os conhecimentos adquiridos conduzem o Maom senda da Perfeio, da Justia, da Moral e dos Bons Costumes; se praticados dentro de um Templo interior, que denominamos de Ctedra Manica, que em nossa interpretao o Templo Sagrado onde o Irmo eleva-se espiritualmente, em presena do Ser Onisciente e Onipotente, e isso o que difere de uma ctedra comum no mundo profano. Bibliografia: de p e a ordem

1. CASTELLANI, Jos, Consultrio Manico XI, ISBN 978-85-7252-286-1, primeira edio, Editora Manica a Trolha Ltda., 176 pginas, Londrina, 2011;

2. PIKE, Albert, Morals and Dogma, of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry, primeira edio, Supreme Council of the Thirty Third Degree for the Southern Jurisdiction of the United States, 574 pginas, Charleston, 1871. O silncio: http://a-partir-pedra.blogspot.com/2007/11/o-silncio-do-aprendiz.html (6)POSICIONAMENTO DOS OBREIROS EM LOJA MANICA Helio P. Leite http://www.formadoresdeopiniao.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7 247:posicionamento-dos-obreiros-em-loja-maconica&catid=66:templo&Itemid=85

Data do texto: 09/09/2008

Sinopse do autor: Charles Evaldo Boller, engenheiro eletricista e maom de nacionalidade brasileira. Nasceu em 4 de dezembro de 1949 em Corup, Santa Catarina. Com 61 anos de idade.

Loja Apstolo da Caridade 21 Grande loja do Paran

Local: Curitiba

Grau do Texto: Aprendiz Maom

rea de Estudo: Filosofia, Maonaria, Ritualstica, Simbologia

CIRCUMAMBULATION This mouthful of a word, meaning literally "walking around," is not only the name of a part of a degree but also of a symbol. The candidate is conducted around the lodge room for a reason later explained, but the inner meaning of this ceremony is hidden. Its deep significance unites the initiate not only with all who have gone this way before in a Masonic lodge, but with those uncounted millions of men who for thousands of years have made of circumambulation an offering of homage to the Unseen Presence. Among the first religions were sun and fire worship. Prehistoric man found God in nature. Thunder was His voice; lightning was His weapon; wind was His breath; fire was His presence. The sun gave light and heat; it kept away the wild beasts; it grew the crops; it was life itself. Fire gave light and heat and prepared the food - it, also, was life itself. Worship of the sun in the sky was conducted symbolically by worship of fire upon piles of stones which were the first altars. Man is incurably imitative. The small boy struts with his father's cane; the little girl puts on her mother's dress to play grown up; the valet imitates the master; the clerk imitates his manager.

Early man imitated the God he worshipped. Heat and light he could give by fire, so lighting the fire on the altar became an important religious ceremony. And early man could imitate the movements of his God. The sun seems to move from east to west by way of the south. Early man circled altars, on which burned the fire which was his God, from east to west by way of the south. Circumambulation became a part of all religious observances; it was in the ceremonies of ancient Egypt; it was part of the mysteries of Eleusis; it was practised in the rites of Mithras and a thousand other cults, and down through the ages it has come to us. When the candidate first circles the lodge room about the altar, he walks step by step with a thousand shades of men who have thus worshipped the Most High by humble imitation. Thus thought of circumambulation is no longer a mere parade but a ceremony of significance, linking all who take part in it with the spiritual aspirations of a dim and distant past. A further significant teaching of this symbol is its introduction to the idea of dependence. Freemasonry speaks plainly here to him who listens. Of this Newton (1) has beautifully written: From the hour we are born till we are laid in the grave we grope our way in the dark, and none could find or keep the path without a guide. From how many ills, how many perils, how many pitfalls we are guarded in the midst of the years! (1) Dr. Joseph Fort Newton: an Episcopal minister whose golden pen has given to Freemasonry The Builders, The Men's House, The Religion of Masonry, Short Talks on Masonry, and whose vision and inspiration are a power in the Masonic world. With all our boasted wisdom and foresight, even when we fancy we are secure, we may be in the presence of dire danger, if not of death itself. Truly it does not lie in man to direct his path. and without a true and trusted friend in whom we can confide, not one of us would find his way home. So Masonry teaches us, simply but unmistakably, at the first step as at the last, that we live and walk by faith, not by sight; and to know that fact is the beginning of wisdom. Since this is so, since no man can find his way alone, in life as in the lodge we must in humility trust our Guide, learn His ways, follow Him and fear no danger. Happy is the man w ho has learned that secret. REERNCIAS

http://espacodomacom.blogspot.com/2008/07/marcha-do-aprendiz.html

Marcadores: Aprendiz ON MASONIC ETIQUETTE (http://www.masonindia.org/MInfo_4.htm ) By R. W. Bro. M. K. Sridharan Regi. Grand Director of Ceremonies

Chamber's dictionary defines the word Etiquette as "the unwritten or conventional laws of courtesy observed between the members of the same society" The world Etiquette is derived from French whose meaning also corresponds to "The Ticket". Again a reference to the dictionary defines "The Ticket" as "The correct thing" Therefore, Masonic Etiquette covers the correct form of discipline and decorum to be observed among the Brethren. The charges of a Freemason which are cnumerated at the commencement of the Book of constitutions, on which our entire masonic structure is based enumerates the various Obligations of a Brother and his behaviour towards society under different circumstances. On the subject of Masonic Etiquette I would draw the attention of the Brethren to section VI in particular, which deals with the behaviour of the Brethren towards the other Brethren whilst in the Lodge and outside. A contemporary Philosopher and thinker says ; "Man is the roof and crown of creation"

This shows the high position man occupies in the eyes of our divine Creator. The same Philosopher further says : "The success and beauty of an individual life helps to build the glory and effectiveness of the nation". There is of course no argument about the truth of these statements and it must always be the effort of man. to realize his high position in creation and develop a life of success by being useful to his fellow-beings and beauty by his cheerful, amiable and discreet conduct. Our Masonic Institution affords ample scope for the development of this state of mind and body. The fundamental requirement to achieve this state of mind is a sense of discipline and decorum which in part forms the Etiquette to be observed by the Brethren in and out of the Lodges. I shall now deal with the Etiquette required to be observed by the Brethren in the Lodges and at Banquet. The very fact that while in all other institutions there are Chairman and President who preside over the Meetings, in Masonic Lodges the head is the 'Master' who rules over the Lodge, shows that implicit obedience and discipilne is the basic requirement of our Institution. At the same time it must not be forgotten that although various gradation of Officers are required to maintain the discipline and to impart instructions to those who are placed under them, we are all always equal and on the level. But in the fast changing world this outlook appears to have considerably changed. Still Brethren are expected to give respect and reverence due to the elder not only by age but also in masonic experience. To do this and to infuse a sense of discipline and obedience into the younger minds, the behaviour of the elders play a very important part. It must be their aim to infuse into the minds of the younger generation the basic truth that: "Any Institution will be in grave danger of chaos and disintegration if men who have not learnt to obey are given the right to command". If this axiom is first imbibed by the Brethren who enter the Order, not only his future will be bright, but also the Institution will gloriously prosper. Our system has been so well organised that by convention in Lodges a Brother is elevated to the Office of the Master usually after

going through the various offices where he learns to obey the orders of the higher officers and also how to command those in the lower rung. Our Institution, we must acknowledge, is highly democratic in that every member is trained gradually and elevated to the highest office of a Master, there to rule for a year and then become the invaluable "Past Master". Not only to advise the Master where necessary in the discharge of his duties, but also to unite with every other Past Master in the grand design of infusing character and discipline into the minds of new entrants. it is therefore the primary duty of Past Master to always stand by the Worshipful Master in maintaining harmony in the Lodge. It must be horne in mind that an entrant gets his first impression of masonry only during the ceremony in the Lodge. With this object in view there are various forms of Etiquette that a Past Master must observe. I shall dwell on a few of those points here. 1. Dress in Lodges and at Banquet Must receive careful attention. The Dress specified by the Regional Grand Lodge at its Meetings: "Brethren not in Naval, Military or Air Force Uniforms shall wear either full evening dress or dark lounge suit with tie or black and white or Indian Ceremonial dress: and not bush shirts, open neck shirts or other informal dress". should be adopted. Banquets must be considered as a social completion of the Meeting and therefore Dress regulation must be observed there also. 2. Correct Masonic Regalia appropriate to the Rank held by the Brother should be worn. 3. While within the Temple the posture of the Brother must conform to what has been imparted at the Initiation Ceremony, i.e. "all Squares, Levels and Perpendiculars are true and proper signs to know a Mason by". Brethren should therefore while sitting, standing or moving around in the Lodge must do so with perfection. Lounging and slovenly attitude shold be avoided. 4. All Brethren must maintain absolute silence in the Lodge. 5. Except the Director of Ceremonies, no other Brother should correct any mistake that may occur during the course of a Ceremony and even he does so only when the error is a serious one.

6. Promting in Lodges should never be done by any one, except the Immediate Past Master with respect to the Worshipful Master and Director of Ceremonies with respect to other Officers. 7. Use of Ritual Books in the Lodges by any one must not be encouraged. There are Lodges where the Director of Ceremonies makes it a point to see that Brethren, except the Immediate Past Master and the Director of Ceremonies, leave their Books outside the Temple. Any error in the rendering of the Ritual or Floor Working or general procedure in the Lodge, must be made a note of and informed to the Brother concerned in private after the Meeting. Such corrections and concrete and constructive suggestions to the best advantage of the Lodge must always be brought up at the Lodge of Instruction, subject them to the scrutiny of other Past Masters and if acceptable, adopt the same. In doing so it must always be borne in mind that deviations from the Ritual issued by the Grand Lodge should not occur. The practice of some Brethren to sit in the Lodge and go on criticising the working during the course of the Ceremony is highly improper. They should rather exhibit their knowledge and capacity by doing a perfect ceremony when an opportunity offers itself and thereby improve the standard of the Lodge by example and precept. Brethren, Please remember that every person is not endowed with the same amount of memory, mode of delivery or stature as yourself. That draw back by itself should not subject the Brother to adverse comments. If it does we are ourselves flouting the fundamental etiquette and principles of Masonry. Such Brethren who are not endowed so have always in them some compensatory good quality or other, such as sincerity of purpose, administrative ability or highly charitable disposition, which could always be used to the best advantage for the progress of the Institution. In general, the Brethren must refrain from a tendency to adversely criticise the action or behaviour of other Brethren and ridicule them inside or outside the Lodge. Such actions have always a reaction, which kindle the ego in the criticised person, leading to misunderstanding and ultimately variance. In matters like this, it is only the elders who should set an example by their acceptable, amiable and pleasant attitude and behaviour towards every other person. Man by nature is a child of ignorance. Every day event unto death he keeps on learning. If what ever thus learnt by experience is imbibed in us and that experience passed on to the younger

generation to their best advantage, then definitely something more valuable than any material gains would have been contributed to the Institution in particular and society at large. I have so far dealt with only one aspect, i.e. behaviour in the Lodges leading to proper masonic etiquette. You will appreciate that there are a number of such aspects in the various walks of life which require similar study and correction, if necessary. I would now like to dwell briefly on the Etiquette to be observed at the Masonic Banquets. It has always been found that the pre-Banquet fellowhship is indulged to excess. While it is perfectly in order to have some innocent mirth, it is absolutely essential that Brethren keep within limits. Lodges in England and Continent, it is understood, have a system by which a fellowship before Banquet is always kept to the minimum. Rarely they exceed even half an hour. Those who want to enjoy further fellowship may well do so the Bar after the Banquet and the Toasts are over. The conversation during fellowship, could border on mild humor and mirth, but must not lead to frivolity or levity. The seating at the Dinner Table is always the duty of the Director of Ceremonies. I need not here dwell on this as this has been well laid down by convention. The Stewards must be always on attendance at the Dinner Table to ensure that every Brother enjoys the hospitality. Challenges on Installation or other important Nights should be kept to a minimum. Obligatory Toasts should be called by the Worshipful Master only. In exceptional cases, the only other person authorised to call the Toast is the Director of Ceremonies. Brevity should be the watch word of speeches at the Dinner Table. Normally the proposer and the Responder of a Toast should limit their speeches to about two and three minutes respectively. Thus the speeches will be heard and Brethren will enjoy it. Some Lodges have a system of calling the Absent Brethren Toast at 10-00 p.m. This is a good system, to remember those Brethren who for some reason or the other are unable to attend the Meeting. The one Brother who is responsbile for the maintenance of dignity, decorum and etiquette at the fellowship and banquet is the Director of Ceremonies. it is therefore essential that he is a Past Master with a genial temper and sober disposition.

Be it a Past Master or master Mason, I do not wish them to get the impression that the Worshipful Master or the director of Ceremonies are autocratic in the discharge of their duties even if it be so. It is up to the other Brethren to unobtrusively rectify such defects. Past Masters have been ruling Masters and whenever they wish to make an open comment they should consider how they themselves would have felt under similar circumstances during their rulership. If this is conscientiously done many problems would be solved, nay, I would say there should be no problems at all. The other Brethren who aspire to become Masters in due course would do well to study the various procedures adopted in the Lodges and formulate within themselves an acceptable and perfect system of ruling the Lodge during their Mastership which would dissiminate maximum happiness to the maximum Brethren. May the Great Architect of the Universe bless and guide every Mason to realise that Mankind is the crowning feature of creation and that the success and beauty of their individual life will always contribute to the effectiveness of the Nation. This would enable the Brethren to realise the necessity of observing strict Masonic Etiquette in theory as well as in practice, so that men of character would emerge with capacity to contribute the maximum good to the society at large. 1. Marcha do Aprendiz Sinal gutural: com tudo o que significa, em especial ter a G C de for perjuro.

Cumprimento s trs Luz, como Ap

d- APOIO L conhecemos as posturas do Ap.. e seu significado. A posio do corpo fsico contribui para o xito de uma sesso, contudo, algumas Lojas, no por ignorncia, mas por desleixo e desinteresse, no do muita importncia de como se senta o maom e como de p se coloca, para receber os fluidos e as vibraes, bem como transmiti-las aos IIr.. que como eles compartilham das benesses msticas e exotricas que a sesso distribui.

e-

A postura mal executada redunda na sua inexistncia. Ser como o maom sem o avental estar despido.

f-

A postura do Ap.., estando de p e a Ordem, raramente apresentada com a perfeio exigida pelo Ritual.

A postura manica ( o sinal da ordem): com ele se formam 3 esquadrias imveis, ps, braos e mos) que representam a procura de um equilbrio passivo e esttico nos trs planos, material, astral e espiritual. Circumambulation is not a mere parade or "ring-around-the rosie", but represents a ceremony of sacred significance, linking each and every man who takes part in it with the spiritual aspirations and communion with our Creator, sought by our ancestors, too, long before us. Circumambulation teaches us that no single man...alone, ...without a true and trusted friend in whom we can confide, can always, unfailingly find his way home. Masonry teaches us that we live and walk by faith, not by sight; and the understanding of that fact is the beginning of wisdom. In life, as in the lodge, we must walk upright, in humble submission, trust our Guide, (our Creator), learn His ways, follow Him and fear no danger. COMO Fazer a saudao antes de falar (TRADUZIR!) HOW? If you have something of interest to say, raise your hand. When the Master recognizes you, you must stand up, and be recognized by the Master to speak. To address the brethren, you should say: Worshipful Master, Right Worshipfuls, Worshipfuls, Wardens and Brethren. If the Most Worshipful Master is in attendance, you should say: Worshipful Master, Most Worshipful, Right Worshipfuls, Worshipfuls, Wardens and Brethren. Postura durante a prece. C. Moore. Masonic Review. J. Enrst Ed. Cincinnati, 1849. P.106. Duas so as posturas tradicionais e imutveis, uma apresentada encontrando-se o maom sentado, outra, estando de p. No entanto, basta que o p se movimente para romper uma das esquadrias. Ou a postura se faz na sua integridade. Ou ele deixa de ser postura.

A postura sentada uniforme nos trs Graus: ps unidos, joelhos encostados, corpo ereto, braos cados com as mos, com seus dedos unidos, descansando sobre os joelhos. A postura essencialmente esttica. Assemelha-se a uma postura de Ioga. O maom ter oportunidade de interromp-la varias vezes, quando solicitado a se por de p. Essa postura d ao corpo o descanso natural, nela se pode permanecer um longo perodo sem sofrer cibras ou sacrifcios. Mas porque a maonaria adotou essa postura? Para que a mente acompanhe o desenvolvimento do Ritual, unindo as mentes dos maons presentes para a construo da Egrgora, possibilitando o envio da grande mensagem ao centro espiritual da Loja e de cada maom individualmente. No se trata de espiritualizar a mente, mas apenas do efeito mecnico de separar a mente do corpo, pois sabemos, sem duvida, que a prpria mente que subjuga o corpo, num ato de auto-libertao. Em suma, a maonaria ensina e orienta o maom a usar a mente, subjugando, atravs das posturas o corpo fsico, para que no haja qualquer interferncia sobre que viaja. Quando o maom, estando de p, relaxa na postura, ele no esta a Ordem, mas no caos. Assiduidade,.. postura: http://www.polibusca.com.br/texto.aspx?idTxt=34 TEXTO EXTRADO DO ANAIS DO XIII ERAC.(Encontros Regionais de Aprendizes e Companheiros do GOSP) Consideraes sobre o trecho acima -- Jos Castellani