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A primeira vez da minha mulher com outro. Tudo começou quando ainda éramos noivos. Minha noiva, hoje esposa, 1,71 m, 57kg, um corpo maravilhoso, olhos azuis e todos, mas todos mesmo pelinhos dourados. Linda. Eu sempre gostei de exibir a Cátia. Pedia para ela colocar roupas sensuais, sem ela perceber, quando saíamos, saia de perto e ficava observando os homens que, julgando que ela estava só, a olhavam de forma mais ousada. Apesar de ser reservada em público, sempre foi muito quente na cama, fazíamos de tudo, sempre com muito tesão. Depois de casarmos, comecei a tirar fotos dela, que demonstrava um grande prazer em se exibir para mim. Naquela época não havia foto digital e eu me deliciava sabendo que, ao revelar as fotos, alguém podia ver minha deliciosa mulher nua. Apesar de nossa relação continuar sempre muito boa, mesmo após dois filhos, durante nossas transas comecei a fantasiar com minha mulher a presença de uma terceira pessoa, sempre um outro homem. Nessa hora, ficava evidente o quanto ela ficava mais excitada, gozando muito mais do que de costume. Passamos a usar um vibrador para simular a presença de outro macho com a Cátia, mas meu sonho era ver minha mulher gozando com outro, de carne e osso. Dei a entender isso muitas vezes, mas quem acabou propondo foi ela. Para minha surpresa, lendo uma revista erótica, destas que têm anúncios, ela me perguntou se eu gostaria de transformar nossas fantasias em realidade. Um calor subiu na mesma hora e transamos loucamente, gozando como nunca. Ficou decidido: colocaríamos um anúncio para encontrar um felizardo para ser o segundo homem da minha gostosa mulher, no auge dos seus 25 anos. Colocamos o anúncio e, dentre muitas cartas, selecionamos um candidato. Paulo, 40 anos, bonitão, corpo sarado, pareceu ser a pessoa certa. A pedido de minha mulher, marquei um encontro para conhecê-lo, inicialmente, para não corrermos riscos. Antes de ir ao encontro, já estava decidido que seria ele. Após conversarmos, marquei o dia em que finalmente minha maior fantasia de voyeur iria acontecer. Foram apenas dois dias de espera mas, apesar de minha grande excitação, minha mulher não quis transar comigo. Isso aumentou meu tesão. Do momento

A Primeira Vez Da Minha Mulher Com Outro

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A primeira vez da minha mulher com outro. Tudo comeou quando ainda ramos noivos. Minha noiva, hoje esposa, 1,71 m, 57kg, um corpo maravilhoso, olhos azuis e todos, mas todos mesmo pelinhos dourados. Linda. Eu sempre gostei de exibir a Ctia. Pedia para ela colocar roupas sensuais, sem ela perceber, quando saamos, saia de perto e ficava observando os homens que, julgando que ela estava s, a olhavam de forma mais ousada. Apesar de ser reservada em pblico, sempre foi muito quente na cama, fazamos de tudo, sempre com muito teso. Depois de casarmos, comecei a tirar fotos dela, que demonstrava um grande prazer em se exibir para mim. Naquela poca no havia foto digital e eu me deliciava sabendo que, ao revelar as fotos, algum podia ver minha deliciosa mulher nua. Apesar de nossa relao continuar sempre muito boa, mesmo aps dois filhos, durante nossas transas comecei a fantasiar com minha mulher a presena de uma terceira pessoa, sempre um outro homem. Nessa hora, ficava evidente o quanto ela ficava mais excitada, gozando muito mais do que de costume. Passamos a usar um vibrador para simular a presena de outro macho com a Ctia, mas meu sonho era ver minha mulher gozando com outro, de carne e osso. Dei a entender isso muitas vezes, mas quem acabou propondo foi ela. Para minha surpresa, lendo uma revista ertica, destas que tm anncios, ela me perguntou se eu gostaria de transformar nossas fantasias em realidade. Um calor subiu na mesma hora e transamos loucamente, gozando como nunca. Ficou decidido: colocaramos um anncio para encontrar um felizardo para ser o segundo homem da minha gostosa mulher, no auge dos seus 25 anos. Colocamos o anncio e, dentre muitas cartas, selecionamos um candidato. Paulo, 40 anos, bonito, corpo sarado, pareceu ser a pessoa certa. A pedido de minha mulher, marquei um encontro para conhec-lo, inicialmente, para no corrermos riscos. Antes de ir ao encontro, j estava decidido que seria ele. Aps conversarmos, marquei o dia em que finalmente minha maior fantasia de voyeur iria acontecer. Foram apenas dois dias de espera mas, apesar de minha grande excitao, minha mulher no quis transar comigo. Isso aumentou meu teso. Do momento em que ficou decidido que sairamos com o Paulo, ela decidiu que seria dele em primeiro lugar. No dia combinado, Ctia se preparou com todo cuidado, sem me deixar ver. Estava no clima. Depois de um aperitivo em um barzinho de happy hour, em que ns trs pudemos nos conhecer um pouco melhor, chegou finalmente a hora da pergunta, que ela tomou a iniciativa de fazer: vamos? Fomos no nosso carro, e ele no dele. No caminho combinei que, ao chegar no motel, iria deix-los a vontade para descontrair. Chegando, fiquei na ante-sala, enquanto ouvia o Paulo ir tomar banho e minha mulher dizer para ele que o esperaria na sauna. Logo, ele entrou, e eu fiquei com o silncio e a imaginao. Aps uns poucos minutos, tirei minha roupa e fui ao encontro dos dois. A cena que vi inesquecvel: minha mulher, nua, sendo abraada e acariciada pelo macho, enquanto o beijava apaixonadamente. Me sentei e fiquei observando enquanto ela foi baixando seu corpo at abocanhar seu pau, j duro como pedra. Como sabe chupar maravilhosamente, minha mulher arrancava gemidos do homem, que com as mos segurava sua cabea. Comecei a acariciar sua bunda e, ao passar a mo em sua bucetinha, percebi que estava encharcada, demonstrando o seu grau de excitao. Ctia ento virou-se para mim e, com a

cabea abaixada, comeou a me chupar, deixando sua bundinha exposta para o novo macho. O que eu tanto havia esperado estava prestes a acontecer. Paulo comeou a pincelar o seu pau na buceta da minha mulher que, com sua mo, o dirigiu para penetr-la. Lentamente, o homem foi colocando o seu pau e quando estava todo dentro, comeou um vai e vem que mexia com o corpo dela e se transmitia sua boca, que envolvia meu pau. Minha mulher estava dando para outro! S que j viu isso tem idia do teso que . Fomos logo para a cama. Fiquei assistindo e me masturbando a primeira foda de verdade de minha mulher com outro. Paulo a comia na posio de frango assado. Entre gemidos, minha mulher pediu para mudarmos de posio, ficando de quatro e me chamando para fazermos um 69, enquanto dava para o outro. Que delcia chupar sua bucetinha enquanto via o pau entrando e saindo. A excitao estava muito grande, a Ctia no conseguiu segurar seu primeiro gozo, que veio forte. Avisou: ah, vou gozar, vou gozar, e gozou deliciosamente. Paulo, tendo o seu pau apertado pelos espasmos desse gozo, tambm no resistiu. Pude ver seu pau pulsando enquanto enchia a buceta de minha mulher de porra quente. Sa de baixo dela a tempo de assistir nosso amigo tirar seu pau, deixando que sua porra escorresse e casse no lenol, onde h pouco estava a minha cabea. Eu ainda no havia gozado, havia chegado finalmente a minha vez. Ctia, cansada, deixou-se cair na cama enquanto eu a virava e, levantando suas pernas, metia meu cacete, facilmente acolhido por sua buceta alargada e cheia de porra. Gozei quase que imediatamente, juntando minha porra do outro homem. Nesse dia, Ctia ainda transou mais duas vezes com nosso amigo e pudemos fazer uma DP, que era seu sonho. Foi a primeira vez, mas ficou claro para ns dois que no seria a ltima.