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': •i'. ¦ 4 \ $> ¦' ¦OOOOOOOOOOOOOOtfCaWUN *&aki.': '¦"¦'•.' vvM"^ "i" ¦ " »,'!$!,-., p|ML" < ANNO XLI - N. 216 RECIFE, QUINTA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE 1918 .:> pMnambuco- brasie' i****************** T noniaosta em Llnotypo o Impresso em * I machlna "DUPLEX MtESB»* ? I rnmlada (3.* •!»"«) l>0l° m- *08E' * 1 MAMA DE ALBUUUEHUUE MELLO. ? T ,rcI. _ hsorlpt. 720. - ned. §07. * I O». CnM ||B Nouonoroçao, 312. * ??++??+?+??+++**+ + + A PROVÍNCIA DIRECTOR - D IN ÍZ PBRYL.O ******************* . * ASSIGNATURAS ,,<»» ? * Inlorlor..— Anno SM0O0* " - BonióslroMOOO + + Capital. - Anno 2(1)000 * " - sèmpstro ia»uou •§• + lleil. llua 1.1 do Novembro, 227 * * ******************* AGENTES NA EUROPA hão nosso» enoiitos exclusivos para an- .Miolo», na Franca, In«latorra o Sulssa : ri». - 1U> 2i, ao, imifl«to hc»l lq^t^ '^AN^SSE^^^r **AA~£íT^mnuR\õ~ "— cirurgião DENTISTA. Diplomado na Amorloa nSode cte um gabinete modorno' com nma aportelcoada o completa installação instrumentos e apparelhos concornen- ,«. í sua arte. Consultório o rosldoncla, rua Imporatrlz '' consultas de .3 4s í horas da tarde.^ TELEGRAMMAS PELAS LINHA S NACIONAES SOFFRIMENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS DR. GOUVEIA DE DAnitOS necomoçou seu sorvlço clinico, dando consultas do 1 as * na rua da Imperatriz, "JasiaonolB provisória - "Hotel do Par- ^TjoIFdE BARROS FILHO Avisa aos clientes o amlgús do dr. Silvo Ferreira, ausento temporarlamonto dosta capital, quo se encontra 4 disposição dos mesmos, em sou consultório, 4 rua da Ma- triz da Doa Vista, 97, do 0 4s 10 horas da manha e de 14 4s 10 horas, todos os dias lltelS.nnnnnAWWflWVAWWnn EUGENIE BUFFETT "THEATRO SANTA ISABEL" Sabbado, 10 dc Agosto os bilhetes restantes podem ser procu- rados lia sorte da Liga pernambucana dos Alliàdos ft rua 15 de Novembro n.° 495 1 ¦¦ andar, todos os (lias de 13 4s 15 horas, o' no sabbado na bilheteria do.Theatro. SOLICITADAS DE HOJE Ao commercio o ao publico, por Oswal- do Símio Santos da Figueira. Ao commercio o ao publico, por JoSv Sliniío Santos da Figueira o outros. Aos srs. proprietários o inquilinos dc casas pur Caetano Moscarolll. Ào commercio, por Arthur Gonçalves Tonos o Altredo Monteiro. Despedida, por Antônio Padilha de Bar- ros o ramlUj. Agradecimento, por Pacll'1- co fiandeira de Mello o seus rimos. A Mimosa, por, Francisco Carneiro.' Aviso, por dr. Adaucto Brandão. Clinica do olhos, por dr. Isaac Sala- zar. "To^ÍM^RcTor ' Km 7 de Agosto de 1018 MERCADO DE.CEItEAES Noticiando hoje o dia commercial, te- mos 11 dizer que os trabalhos tio merca- o do coreaos, correram ainda animados o Interessados, tendo os principaes arti- iros se mantido cm posição de inteiio ennillbrlo c com operações rogulares pelos commissárlds nos centros delego- °-o8'artigo milho, porem, ainda 'so 'encon- trou om declínio na praça, o valendo, bom como os demais produetos as bases que descriminamos na quarta pagina. BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Nilo houve cotação. Arthur I/ubeux, presidente. Pedro da Cunha Andrade, secretario. MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram com a taxa de 12 1|10 d. sobre Londres a 90 dias a vista. Um seguida (ís noticias do Rio, os han- cos começaram a operar com as taxas dc 12 118 d. a 18 ll-l d. c nesta posição se mantiveram até ao fechamento do mer- cudòí, Em papel'particular nilo constou negocio. Alfândega 12 'd. MERCADO DO RIO Os estabelecimentos bancários abriram com as taxas de 12 1|1 d. a 12 3I8 d. c as- sim se conservaram ato ás ultimas notl- das. ' TAXAS DE~COBRANÇA (a 90 dias) lianco do Brasil 12 3|32 d. 10Í8-M. London and Brasilian Bank 12 1|1« d. 10.5800.,. , , London'and River Plate Bank 12 1|1« d. íoístm.i lianco do Recife 12 1110 (I. 193800. lianco Ultramarino 12 i|8 d. 19*793. .'!(4 vista) I, ¦ liando do Brasil 11 20|32 d. 20-9157. -1 Loudou and Brasilian Bank li 7|8 d.... .W55IO. ' i London and River 1'lato liank 11 29J32 d. 208157. Ilanco do Roclfe 11 15|l« d. aosini. lianco. Ultramarino 11 15|ltí d. 20S104. tFranco 00 dv| ft vista - London and Brasilian Bank •.!.V,:?7,-Ii $753 lianco Ultramarino .$715 «750 , lianco, do Roclfo «750 ÍíBj London and River" Plate Bank . $7-12 $752 ' lianco do Brasil'..'«735 «710 liaiino do Brasil 1*200)Dollar lianco do Rocl.o :..-1*280)Dollar London and Brasilian Bank-1*200)Dollar London nad Rivor P. Bank««WDollar lianco Ultramarino -1*240)Dollar MERCADO DE ASSUCAR Assucar —Correram ainda hoje os tra- balhos deste mercado com relativo inte- resse para a praça, onde os principaes ty- Pos guardaram poslçíío sustentada o ro- ram negociados pelos commtssarios, de accordo com as bases quo cotamos abaixo. INTERIOR NOMEAÇÃO RIO, 0. Foi nomeado chefe do servi- ço de rocrulamonlo da Bahia, o major ro- rormado Tilo da Silva Machado, NA CÂMARA RIO, 0. Ilounio a commlssílo do fl- natiças da Câmara o asslghou vários pa- recoros. OS BANCOS ALLEMÃES E OS EMPREGA- DOS BRASILEIROS RIO, 0. Os bancos allemflcs dlspen- Bando vários empregados brasileiros, do- ram aos mesmos uma gratirtcaçllo cor- respondento a seis mezes do vencimentos. NO CATTETE RIO, ,0. Os srs. Álvaro do Carvalho o Asiolpho Dutra conforonetaram com o dr. Wonceslau Braz. EM PROL DA MISSÃO MEDICA RIO, o. A 0 (lo corronto rcaliza-so na cathodral unia missa pelo bom exlto da missão medica. REPRESENTAÇÃO AO MINISTRO DA FAZENDA RIO, 6. A directoria da Assoclaçilo commercial dirigio uma nova rcproscnla- çlío ao dr. Antônio Carlos sobro os vários atropelos quo trouxe ao cunitncrclo o de- creio sobre câmbios. ENTREVISTA ' RIO, 0. O "Jornal (lo Brasil" entre- vlstou o deputado paulista Barros Pen- toado sobre vários assumptos políticos. Quanto 4 entrevista do conselheiro Ro- drigues Alves, respondeu que esto deu o sua opinlflo pessoal, o que lcz multo bem. Explicou que o dr. Álvaro do Carvalho contestou quo o dr. Rodrigues Alvos ti- vesso escripto ao dr. Wenceslau llraz, dando explicações quanto ii organisação do ministério. Accrescentou quo quando o conso- lheiro regressar de üuaratinguotft haverft probabilidades do se saber quaes os esta- dos que vao cóílabórar no futuro mlnlsto- rio. A RENDA DA ALFÂNDEGA CARIOCA RIO, 0. A renda da Alfândega so elevou no moz rindo a 0.111.081* contra -i.D52.57l do julho de 1017. ESCOLA DE AVIAÇÃO RIO, 0. Dentro (lo poucos mezes o governo torft installada om Silo Paulo, uma escola de aviação do exercito, com o material esperado da França. NO LLOYD BRASILEIRO RIO, 0. O dr. Osório de Almeida com- iriunlcoú aos commandantes de. navios que, em consídoraçilo ao pedido da) escola de pllolos do reserva, a marinha amerl- »çána resolveu permlltlr em cada navio seu 3 alumnos daquella escola. A CARESTIA DA VIDA RIO, 0. GU Vldiil reclamando urgon- tes providencias contra a carestia da vida, diz que os acontecimentos começam a se tiosõnròíar o ameaçam assumir maiores proporções, desasocegando os espíritos. Adianta que toda esta Inquietação; Jus- lirica-se devido 4 ralta de providências .lo governo, ha multo reclamadas o não atendidas. O MARECHAL HERMES E A SUA REFORMA RIO, 0. O "Correio (lll .Manlifí" diz que por uma caria aqui recebida, sabe-se que o marechal Hermes da Fonseca pre- lendo solicitar a sua reforma, fixando de- 1'lnittvamcnto a sua residência na Europa. O CÒMMISSARIÀDO DE ALIMENTAÇÃO EM FOCO RIO, 0. O dr. Leopoldo de IlulliGos cominimlcou ao dr. Wonceslau llraz (pie, em conversa que tevo com o superinten- dento da "Standar. 011", quo velo a sou chamado'de Silo Paulo, sobre a crise de gazolina o do kerozene, cllsso-lho o mos- mo serinipussivel a baixa de taes produc- los, devido il sua alta o clcvaçfio das laxas do transporte, no sEslados Unidos. Os Jornaes criticam o dr. Bulhões. NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL RIO, 0. Caso o ministro aulniBrl.es Natal so aposente, será nomeado em sua vaga o dr. Tavares do Lyra. Ha palpites' tambom para a nomeação do dr. Carlos Maximillano. Ioda 011 KivfliirãP UlnUJUulu » Usinas do 1.» .. Usinas do 8,« .. Crystalllsado Brancos Somenos Mascavados Brutos soecòs .'. frutos mellados lletames ........ N.lo houve Mo hOuv.o Nilo houve 788H0'a O8000 0*800 a 8*000 1$S00 a' 50300 JSíOO a 5Í300 NJO llOUVC 38000 . MERCADO DE ALGODÃO AliiodOo Na praça o genero para a ex- Portaclio rol cotado ao preço do 08*000 Pelos 15 kilos, tondo porom, so negocia- (lo o arligo garantido para especuladores ao preço do 70*000 pólos 15 kilos. 0 mercado recitou enuposlçüo firmo. CONTINUAM OS FURTOS NO ESQUADRÃO DE CAVALLARIA sos ologlos ao acto do governo do Uru- guay, extinguindo o ônus pessoal dos proprietários do fronteiras dos dois pai- Z03. O dr. Kilo 1'oçanlia agradecendo a com- munlcaçáo dessa nobre resolução, expres- sou ao ministro do exterior do Uruguay a satlsfaçí.o du governo e do povo brasl- loiro. A COMPANHIA CANTAREIRA AUGMENTA OS VENCIMENTOS DE SEUS EMPREGADOS - RIO, 0. —• Apus uma conferência no pa- lado do governo fluminense, a siiporin- tendência da Companhia Cantareira, resol- vou conceder o augmento reclamado pela secçflo carril.. Ha probabilidades, lambem, de. que o ai- ludldn augmento se estenda ao pessoal das barcas. UM PROJECTO Rio, 0, O deputado Abel chermont apresentou um projecto estabelecendo quo, quando om operações do guerra, a policia dos estados gozarilo dos mesmos direitos do oxorcllo, tendo as rainllias dos òfficiaes c praças mortos direito As mos- mas vantagens que ha no c.tercltu. AINDA NA CÂMARA RIO, 0. Na Câmara nao houve nume- ro para a vntaçfío. Foi encerrada a discussão da tnatorla. NO SENADO RIO, 0. Na sessão (lo hojo do senado, o sr. Pires dc Carvalho combateu longa- nionlo o projecto da requlslçdò do Com- mlssarlado do allmenlaçilo, ospeciulmcnte uo ponto quo limita a exportaçfio o a con- cessiio do créditos lllimllados ao governo. O orador adiu quo n'um paiz desorga- iílsadò como o nosso, nilo se podo limitar o consumo nem a cxportaçilo. Acha aló razoável a elevaçilo preço do alguns artigos do primeira necessidade. Accrcscenla quo a questão principal a ser estudada, (! a de valoiisar muitos produetos brasileiros, como o cacau, o .assojMir, etc. Mostra, om seguida a razão da elevação do preço do assucar, devido ao preço tia' saccaria, otc. O sr. Pires de Carvalho terminou o seu discurso, enviando ft mesa um projecto limitando a 2000 contos o credito do go- vorno. O sr. Francisco Valladarcs também combateu vários artigos do projecto. EM PERIGO RIO, 0. Estil cm perigo, na altura da barra, uma barca noruegueza. Vários rebocadores iraballiam para o ícu salvamento. MAIS UM PROJECTO RIO, 0. O deputado Odavlo Rocha apresentou um projecto autorisando o 1,'ovorno a patrocinar o campeonato sul americano dc "foot-ball", a reallzar-so (isto, aqui. Alem do um auxilio que o governo con- .tedcril, aütdrisáíft o abatimento do 50 °|" ins viagens marítimas o terrestres dos jogadores. ¦ POLÍTICA DO RIO GRANDE DO NORTE RIO, 0. rr Tc|egrapham de Natal, dizen- Io que "A Republica" publica uma nota Io dr. Ferreira Chaves, cm que este diz ier recebido um manifesto dos moços, lodlndo para reformar a Constituição, afim de reelegel-o. O dr. Ferreira Chaves declara. não accoltar a reeleição, mesmo- <tuo soja reformada a Constituição. Dizem ser isso um recu'o para evitaria Miia política. exterior" COMMUNICADOS DA GUERRA PAUIS, 0. (Official). As nossas Iro- yas venceram a resistência Inimiga o transpuzeram o Vcsle. "Lo Pelit Pàrlsien" diz que no de- correr da batalha do Ducrlsc, os exerci; los sob o comutando do general llangin, conquistaram 500 peças de artilharia c outros lautos canhões do trlncliolra. !) REI FERNANDO DA BULGÁRIA VISITA- RA' VIENNA LONDRES, o. Tolegrápham do Anis- terdam, dizendo constar em Vioiina quo o rei Fernando da Bulgária visitará cm iirovo osla cidade. COUSAS DA GUERRA i De ante-hontem para hontem, desappa- feceu do quartel t)o ¦ esquadrão do cavai- larla,' situado no Prlnelpe, um poncho. 0 tonente Jorge David desconriando de <or sido o autor do furto, o carroceiro daquella corporação,, que 6 uma própria maça, mandou dar uma busca na «casa do mesmo, na Aldeia, districto do Pombal. 0 varejo rol dado, porem, nüo foi ülli encontrado o tal poncho. E' bom provável, caso nilo seja desço- horto o autor do furto, quo o comman- "anto do esquadrão mande descontar dos venclmontos dos seus subordinados a im- 1'ortancla correspondohto' ao objecto lur- tado. E so Isso acontecer, ntto é nada de ad- mlrar, pois as praças de cavallarla ainda estão descontando mensalmente, certa Im- Poriarrcia polo dosapparpclmonto de diver- sas caixas de balas do respectivo quar- lc', facto esto oceorrido ha mezes. Sabom quem tom uma bôa omeina de ourlvorsarla e relojoaria f A "Diamantina", rua Nova 282. NO MINISTÉRIO DA MARINHA RIO, il. O almirante Wllllam Caper- lon esteve hontem no ministério da ma- rlnha, cm retribuição 4 visita quo o ai- mirante Alexandrino do Alencar mandou razer por oecaslão de sua chegada. o ministro da marinha mandou ma- trlcular um oITidal, 2 mochanicos o a marinheiros na escola do submersivels. NO SIINISTERJO DA GUERRA RIO, 0. O marechal Caolano do Fa- cia declarou que o fardamento das praças (pio acompanham a missão medica, nfio devo ter numero, mas somente o disllnc- tivo do infantaria. CONTRA, A CARESTIA DA VIDA RIO, 0. Hontem om Frlburgo reall- zou-so um grando "meeting" do protesto contra a carestia da vida._ Discursou o dr. Boniraclo do Figuelre- do, medico naval. O povo percorreu varias ruas. O orador pedio augmento de salários para os operários o ao povo quo so dis- solvcsse, promettendo ir ao prefeito po- dir tambom providencias onergicas. EM SANTA CATIIARINA BIO, 0. Reallzaram-se hontem om Santa Catliarina as eleições do governador e do seus superintendentes e conseliiol- ros municlpaos, tendo o dr. Lauro Muller obtido grando votação. DE BELLO HORISONTE RIO, 0. Chegaram hojo de llollo Ho- rlsonte os médicos que acompanham a missão motllco militar. A INDEPENDÊNCIA DA BOLÍVIA RIO, 0. Toda a Imprensa sau'da hojo a passagem da Independência da Bolívia. "RAIDS" ALLIÀDOS LONDRES, - 0. Os "raids" aéreos ai- iladns sobro Revés, iDeunen, Collom o Stutgãrd coutaram espantosos estragos, li' enorme o numero de mortos o forldos. O palácio ducal de Wutemhorg o In- liúmbros outros edifícios ficaram destrui- dos. Os jornaes do Genebra descrevendo es- cos "raids", dizem que os prjuizos são assombrosos. Cnnllnuainos hojo o liilcivs-oinle artigo do Max Nordau sobre o u pvo modo Vestir da mulher liiliira -. F.' uma iiioda ou uma revolução das cal- ças na mulher '.' S.o fosse llllltt simples moda dcsappiiiororia depois do útil rei- nado mais oil menos longo, mais ou me- nos universal, como todas ;.s modas, l'o- rom, so 6 uniu revolução, toin prolialilll- dades de durar, linplaiuar-se Império- SOinonti) em nossos cusllimes e do cons- lliulr-se um traçu da cl/l!lsaçAo nova. Por minha parlo, creio ipie estamos em presença do uma, revolução. Porquo as calças da mulher são um aymbolp. slg- nlflca a malerlallsação da i-ruiilitado civil o Jurídica da mulher o do homem, quer dizer, do fenilnlstiio; o eomo a victoria decisiva deste fi o mais seguro rosullado da guerra iiiundlal (cu o predisse nas co- Intimas da '-Naelon", nos pilmolros mezes do llllõ, oin uma correspondência Inlltu- lada "A guerra o as mulheres"), as cal- ças da mulher BObíjjSrlvorflo a esla calas- irophe universal. Esta prodlçíló não 6 arriscada. A hlslorla demonslra que toda a vez quo uma modificação no trajo lol a expressão do 'uma Iransformação política o social o de um novo estado moral ita colloctl- vldado, ficou como fado consummado o não cede oNorrcno a um retorno offen- slvo do anlerlor. rjn todos os oxómpiòs quo acodom 4 mouiorla não quero citar mais do que um, porque fi. relativamente recente o eslil entro os mais caracterls- ticos. Nas vésperas dajftlovolução Francoza, lodo honiem oducudó', ainda que fosse de condição mediana, mas que pretendesse fazer parle da boa sociedade, usava os ca- bellos trançados sobro as espaduas e cm- poados do branco, o;j uma peruca linitan- do osso ponteado, -u' calções curiós com molas compridas c sapatos. Dois annos depois da tomada da Baslllha, quando a Convenção regia os destinos da França, houve mudança total do seirlo. Nada de calções, nem de trancas, nem de empiia- dn, nem de. perucas.' Os homens usavam o sen cabello natu- ral, quando o tinham, se não o cortavam a oscovlnhà, "a Tilo'', como se dizia, cm memória do um lllmtre romano amigo da liberdade-, o o calça i, abolido, era subs- tltilldó pdas calças, i prenda mais preMa at6 então, usada poi is trabalhadores bra- caos o outros prolel [rios dus cidades. Os contemporâneos comprohondiam tilo bem o sentido dessa mudança que o termo "sans-cullnto" se fc:-. a característica dos revolucloiiui-ios, primeiro donogrldor e (Icsdenlioso o om sogulda simplesmente determinante o .doscriptlvo. A coisa ora clara ò intolllglvel para lodo o mundo : o calçfiò era o antigo regimeu. o fendalls- mo, a reacção; a calça era a Revolução, os Direitos do Homem, a nova liberdade e as suas glorias emhrlagadorns. I-: Islo fl- cou. Nom o 10 Thermidor nem o 18 llru- marlo mudaram nada a esle respeito. A Restauração niestua, que poudo trazer do novo os emigrados o restabeleceu o lln-ono dos Bòurbons o o oeremonlal da çôrtó de yòrsalhes, foi Impotente para restlluir ao calção a sua posição o o seu prestigio. Entro os personagens quo os "1'ourg.ons" do estrangeiro haviam trazido do desterro havia uns quantos duques o marqueses velhos que, mais como demoiis- tração raivosa contra a Revolução do que por costume, pretendiam arvorar o cal- çilo Juntamente com a trança o o empou- dn; mas não conseguiram senão quo se rissem delles. Murmurayhmfihes nas cos- ias ; "Muda, velhote ! " Na rua aponta- vam-n'os com o dedo o os seus lilhos mesmos, não "obstanle os bons prlncl- pios em que os educava, traziam com desenvoltura a calça. Esta se manteve vlc- íoriosamèniò como a Revolução, sua ma- drlnha, e hoje em dia o calção, o orgu- lhoso calção de Versalhes o das Tullie- rins, não sobrevive senão como uma re- üqula histórica degradada, cabida na con- dição do atavio de lacaios o eortezãos, gente que gasta tambom libro. O mesmo vae suecedor com as calças da mulher. Não faltarão resistências. A sala ierft os sous fanáticos, llaverií obstinados quo quererão permanecer refradarios, que dirão líorrorVs das calças,-que a aceusa- rão do todas as malfeilorias, que a acol- marho do indecente, dc dosairosa, .le an- i|-l'oininino. As "não-me-toques" so liga- rão talvez, Ijormarãn o syndlcato da mo- 'lestia, do gosto, do bom tom, negar-se-ão a rpiehor em sua casa as quo tragam calças; porem nada adiantará. A linha dc demarcação so oslabolocorft muito rapidamente : do um lado, a Juvon- tudo, o prbgrosso, as IdOas modernas, a emancipação-, do outro, os fosseis, a tra- dição velhaiTona, a rotina, a servidão fo- mlnlna. E islo seni decisivo, çuie. mulher quererá que a classifiquem; quando u vo- jam appareccr, do antiquada, de numa- da, de despojo murcho do pasasdo, hoa, cm sumiria pura ser collocada cm um mu- seu dc antigüidades'.' Precisamente a racoiricq legitima da mulher será a (pio hu do vencer as ul- limas repugnanclns o levarft rapldamcnto as calças a iodas as damas, salvo umas (piantas vós. MAX NORDAU. CCo;i[/f!ii'íJ_) ___ BB? ¦¦ * .* THBBRv' '¦' Hf W/' æíí*'¦;;¦ .v';- ' ' ¦¦•'¦''¦¦¦¦:¦ W ¦••:-•'?."¦ ímkí. -lá- fm\ ¦¦'• fflRBHB^R-r^'¦¦•¦¦' '' '^ mL rmâfáêm lm falta de experiência A missão americana no monumento de Etréfilly Os grandes crimes OS TRES PROTAGONISTAS MDIIltEM Al'0'S UMA SICIIIE 1)15 LUTAS! Mlguol l'errelrii, empregado 'ia pro- ririodado "Boin .lurdlin'', om uma dus margens do rio Purifs, no Amazonas vi- via em constaiiíc luçlií com a sua com- panliolra Flrmlnn Fiuridi-.i. Cerlo dia, recciaudo as bruiallilildos esposo, Flrmlna fugira para a casa do sr. Ilorculanp Batitlsla, pedindo timparo. A 17 dc Março, dois dias depois, Ml- guol sonhe onde se. acliuvu escondida a esposa o tjb Intuito do desarfogar o seu ódio sanguinário, dlrlgiu-se ft usiradu na qual se achava trabalhando llermilano. Abi, ao defrontar com elle, o bandido investiu subitamente, conseguindo tomar- Ilu: das mãos a mucliuilinlia. Travou-se enlão forte lueta corporal, no decurso da qual, subjugando o con- tondor, Miguel desferiu varias punhala- das, deixando-o em estudo graco. Um seguida dlriglu-sc ft cisa do Um co- nliecido, onde pediu um copo do água, ao mesmo tompo que, icontavu fiiaiiiente o facto, dizendo qiio estava viug.ul-) o que ia enlregur-so á auloridiidu local. Pouco depois, dalii saliliido o sedo- i-ado (lirigiu-so á casa da yjstlnia, (tue tninbom fica á margem «io rio, porém uin/poitcfl longe da sua. An vel-o, a pÓllcoS passos de dlstlll- cia, flrmlna correu, cspayórlda, rumo do barranco, abandonando a casa a quo estava recolhida; O bandido lambem correu atraz delia, numa anda iftdpmlta do assasslnal-a. Foi então que, na imniinoncia dn po- rigo, a Infeliz mulher se atirou il água, pousando'' assim fugir lis garras do sco- lerado. Esle, na febre do desespero, tambom utlrou-so ao abysinò fluvial, cngaifltihan- do-sò ã tona com Flrmlna, que rosul- tou serem ambos tragados pelas águas. ilerclilàno, cm cònsequaiiplil das punha- iadas que recebeu, veio u faliccor. Os'cadáveres de Flrmlna o Miguel não roram encontrados. Chimaiuos a attonção dos srs. chauf- feurs para a nova-qualidade dc pneuma- tlCOS MICHELIN R. U'., supurlor qualidade liara os nossos calçamentos. Miranda Sou- za & C. Agentes em Pernambuco. NA TERCEIRA PAGINA Concerta-se, funde-se c propara-so com presteza qualquer peça de machlna, motor ou macliinismo de fabrica, uzina ou engo uho, por preços módicos, na fabrica Pes- sáa de Queiroz, 4 rua da Aurora ii." 1539. ^^uTduquFde^cÃxÍ^s Ias Escíls Noticias tolegrnplllcas do Portugal dlzein quo so pretendo ludttoi' lia nova constl- UluIçAu a faculdndo prosldenciiil ile dis- solvor o congresso, qiiuiido esto llflo sa Htilzor escrnvlsar nu presidente. Não são esses os termos, mas o scnll- (1() i) osso. SI nós estivéssemos Ia, dlrlainOí quo nilo valia a pena esso trabalho: O roglnion tio governo a figurar na futura constitui- ção vae ser o presidencial, e, no regimeu presidencial, não ha UOCOSSldadO de disso- lução das câmaras. Por dois motivos. Primeiro, porque, no regimeu prcslden- ciai os depuiados e senadores são feitos polo presidente, por melo dos seus tiro- postos. Depois, porque, ainda mesmo qui as autoridades não Intarvenham directu- irrúllte nas eleições, os deputados o sena- dores eleitos depressa se "avucculhum", ou se tornam escravos. E o presidente nunca terft oceasiâo do dissolver o congresso. h" hoje, uma pratica usada por todos os govornos enviar commlssões aos outros paizes paru verem como se fazem as col- sas. Bastaria que viesse uma commissão do Portugal o visse como ú no Ilrasll. O quo faliu aos nossos Irmãos ri a expcrlen- cia. Gonçalves Maia. Um deputado rlo-Brantloilso dn sul, o sr. Alcides Mala declarou na Câmara, se- gundò as ultimas noticias, que o sr. Bor- ges do Medeiros governador do seu es- tado, foi um dos primeiros a aconselhar o eslado do guerra do Brazil com u Alie- manha. E' possível. As Idéas são em geral tão liem guardadas quo nfio se descobrem o o rol phllosopho, Marco Aurélio, dizia deltas que eram um bom ([tio sallcador nenhum as poderia roubar, lãn escondi- das, ou guardadas ellas sãu. hojo 6 pequeno o numero dos germa- uophllos. Kilo porque o governo 6 ai- liado, como porque os alleniães oslão apa- hliando, Si hu gormanophilps e deve ha- ver, por interesso pecuniário, como os quo dão os seus nomes ás emprezas Ini- nilgas, ou os que fazem negócios com elles, esses, quando se lhes pergunta o que são, rospond.orn inevitavelmente : Eu sou brasileiro. Mas não dizem que são alliàdos. Com relação, porem, ao dr. Borges de Medeiros, nós não tornos elementos para garantir que. no seu cérebro, no fundo du sua alma, no intimo das suas Idéas, elle, que fi um homem Inlòlllgonio, tlves- se preferencias pelos allemães. Não. Estamos mesmo mais Inclinados a acreditai' que, Intimamente, o governador do Rio Orando fosso aluado. E' pona ontrolanto quo essas Idéas esti- vossom tão escondidas. Porque toda a han- cada do Rio Grande, com excepçáo única do sr. Nabuco do Gouveia, nunca se ma- nifostou pelo:* alliàdos. E Basearia quo o sr. Borges de Medeiros deixasse ver uma pontinha de suas Idéas atiladas, para que iodos Tossem aluados. Alguns então, como os srs. Osório, Gu-' morclhdo Ribas nunca perderam a ocea- '••ião de denunciai' que eram "boches". E, quando um dia, defendendo a triste neu- trtdfdadè ullcmã que nos custou algumas vidas e alguns navios, censuravam a attl- tude do deputado Gonçalves Mala, que de- sojnva umu porção do loucuras, como a declaração da guerra, a tomada dos vapo- res, o 1'cchamonto dos bancos e oulras, o sr. deputado Osório chamou-o, com des- prezo : allladn. Ao quo elle respondeu : Alliado não; allládisslmo. Foi nm escândalo. Hoje está tudo contra os allemães e mais alliàdos do que o próprio rol da In- giatorra, È' justo; 6 mesmo digno do ap- plauso. Mus 6 pena que Deus tenha leito as Idéas Ião escondidas, que multas vezos são conhecidas depois. ¦> (10 C O N T 0 S SABBADO 5 LOTERIA FEDERAL Exames do sangue, urina, pu's, oscar- vos, fezes, leito, etc, no Laboratório Cli- nlco do dr, João costa. Rua Larga do Rosário 1IS, (sobrado). Do 9 ás 11 o do I ás l. Resultado om íí horas. UMA MEDIDA LOUVÁVEL _l[0, c. O "Jornal do Commertdo". 11'uma varia do uma columna, foz caloro- OS ALLEMÃES FAZEM TRINCHEIRAS PARIS, 0. Foch prepara-se para en- frentar o inimigo [entrincheirado ao nor- to do Veslo.i O QIJIS PENSA UM JORNAL AUSTRÍACO SOBRE A GUERRA PARIS, 7. Quer os allemães estejam ou não dispostos a adhilttll-o, o certo rt quo a Áustria começa a mostrar-se decl- (lida ft crença de quo a "entonto" se ap- próxima da vlcloria rinal. O jornal "Arbelter Zoltung" segundo Informações hojo recebidas da Sulssa, prognostica abertamente, a dcrrola dos allemães. .Afflrma este jornal quo os francezes, Inglezcs e americanos, ' do combinação, ,ostavam destinados a dominar os Impo- rios centraes. Diz o mesmo jornal : /'Não devemos esquecer que os franco- zes e os anglo-saxonlos são com os alie- mães os povos mais clvlllsados do Unlver- so c são capazes de razer uso das modor- nas Invenções technicas. Em seguida o mesmo Jornal ronde lio- menagem ao exercito Iranccz o diz ser o mesmo pelo menos igual, cm valor, ao exo»cito germânico. A mesma rolha adianta : "Ao contrario do que suecedeu na fren- te oriental, o lactor .decisivo na guerra seni o numero. , E' innegavel que a "entente" com os americanos, est4 em superioridade nume- rica, superioridade esta que cresce dia a dia. Pnêumatlcos michhhn, superiores, qualidade "R. U." acabam do receber MI- randà Souza & C. Agentes em Peruam- buco. 1 Vlsltao a exposição de finíssimos ter- nos promptos por preços anteriores 4 guerra, n'Airaiataria Dantas. Rua Larga do Rosário, 273, antigo 37. O censor cortou o resto do artigo, mus ainda assim deixou passar o bastante paru mostrar o pensamento da maioria dos austríacos. SERVIÇO" ANGLO r f FRANCEZ Communlcado do Grande Estado .Maior dc França . PARIS, 7. Ao sul de Morlancourt uma divisão alloma capturou as trincheiras avançadas, porem os -brllannlcos rcloma- ram em seguida todos os principaes pon- tos. ²Ao sul do Uobecq os brllannlcos avançaram por uma fronte do cerca de SOtIO metros. ²Na roglão do Monldldler progredimos ao sul üo Hamlcourt e ao sudeste do Mes- nll Saint Georges. .'"— Sobre o Vesle e ao sul de Auberlve repelllmos o ataque inimigo e installa- rnò-nos na estação do Ary Salsogne. ²Foch foi nomeado marechal do Fran- ça. Petaln foi agraciado com a medalha UMA SENHORA li' ALCANÇADA POR UMA CARROÇA D. Maria da Conceição, viuva, resldon- to ii rua de Sãu João u." -1S0 hontem, ás 13 l|2 horas, ao passar pela rua. Duque de Caxias, foi colhida pôr uma carroça, guiada por Arthur Manoel de Carvalho, a qual sahla da praça Dezqsolu com direc- çiSo á rua Estreita do Rosário, desonvol- vendo grande velocidade. Alcançada no couro caüolludo pelo va- rão rio vohlculo, aquella senhora que vi- nha em companhia do uniu menor, caldo por terra. Sòceorttda por vários transeuntes, l'ol d. Maria da Conceição levilda para uma dus pliarmacias existentes na rua Duque de Caxias o, depuis de receber os primei- ros curativos, seguio- em auto paru a casa acima allucllda. Abi; mais tarde, compareceu u Asslslori- da, medlcando-a novamente. O carroceiro criminoso lol preso om flagrailto polo ajudante de ordens do sr.' desembargador chefe- de policia leuenle I-hilluo do Mendonça. Interrogado p mesmo na sübdelègacia do districlo, disse que, elTccilvamonto, o carro quo guiava, desenvolvia certa velo- cidade nu oceasiâo em que alcançou d. ¦Maria da Conceição, mas Isso fòl devido, ao sahlr da praça Dezesele, se ver. en- tre dots "tramears", um que so destinava a Afogados e outro que regressava daqucl- lo arrabalde. Até enlão, accrescentou. Arthur do Car- valho, vinha em marcha regular com a minha carroça. Também foi ouvida cm auto de pergun- lus em sua residência a victima, cujo estado inspira cuidados. O delinqüente rol recolhido 4 Casa da detenção, após preenchidas as formalida- des da lei. FOI FERIDA GRAVEMENTE PELO AMANTE militar. I.- Um Jábóaljlò, no logar Cabras, residia em companhia do indivdiuo Antônio Bor- niii-do, a mulher do nome Joanna Maria du Conceição. Ante-hontem, ás 23 liorus, quando dor- mia, Joanna recebeu tros ferimentos que lhe vibrou ex-abrupto, com um pompas- so, o seu próprio amante, levado por cio- mes. Este, porprotado o delicto, ovadlo-sc. A vlctimu foi sóccofrlda por varias pes- .soas da yisiribança, que a entregaram á policia local. Hontem, pela manhã, chegou a mesma a osla cidade, sendo medicada pela assis- tencla na estação Central, dando em se- giilda enirada no hospital Pòdró II. O seu estado o grave. lliilux X, liara diagnostico o tratatnonto dus doenças do coração, pulmões, fígado, rins, estômago, utero, ovatio, etc. No Ga- blneto medico do dr. João Costa. Rua Larga do Rosário 148. De 0 ás 11 e de 1 ás I. NA^ORDEM^DO^DÍ RIO, i>. Causou espcclo que, du- ranto o violento discurso do deputa- do Nlcanor do Nascimento contra o dr. Wenceslau Braz, somonlo o do- fondessd o sr. Astolplio Dutra o, as- sim mesmo em apartes. Anteriormente, quando Gonçalves Maia ou Maurício de Lacerda dizia une o dr. Wencoslait Braz era feio, a Gamara parecia vir abaixo. Hojo, somente, so ouve a voz rio sr. As- lolpho Dutra o Isso mesmo quando por acaso vem ft Câmara. O sr. Nlcanor do Nascimento dis- se que o sr. Astolplio Dutra foi de- posto (lus funeções do "loudcr" pelo dr. Álvaro de Carvalho. (Do um lologramma d'"A Província".) Pobre Laliui ! Vae, aprende ! JA ninguém mais le defende... Nlcanor do Nascimento,, Te alaca sem fundamento ? Quo Injustiça, Wenceslau ! Nlcanor molter-to o pau ! Mineiro tão inriocohto, Ouc se até com a gente, Ser assim tilo maltratado ! Coitado dello ! «oitado ! Do outro lado o conselheiro, Foi quem to atacou primeiro. E, peccado extraordinário ! Chamou-te do perdulário !... Do Cattete velo a nota, 'Mas causou a rlsota Dos que estão olhando J;i O sol Guaratiuguelá ! Nach Paris! Era esse o grito dos soldados allemãei quando Invadiram u Bélgica o a França : -- Até Paris ! Coutavam então estar om Paris cm quln- zc dias. Ia vão quatro annos. E cer- lamento si alguns estão chegando Aló Paris não é com o riso no rosto. O artigo que publicamos cm seguida fi do coronel Replnglon, o mais -reputado dos críticos Inglezcs, da guerra. Nosso ar- ligo elle narra a situação militar na Tron- to occidental o o que elle escreve 6 tanto muis inleressnnte, quanto está sendo con- firmado pelas noticias vindas nos últimos dlhs - LONDRES Judio. 37. Todas as no- tiçiiis do .campo .de batalha . concorrem para nos mostrar que a situação das tro- pus ullemãs, no sacco rormado entro o Vcsle e o Murne, esta se. tornando positl- vamenle Intolerável. A manobra do generalisslmo, Foch, ago- ra multo clara, é a seguinte : sua of- lenslva, tendo Rolms corno base, vae pou- CO a pouco se estendendo pelas duas mar- gens do Vesle, para collocar o Inimigo entro os braços de um tenaz Irresistível. A Isso, o general Ludendoi-ff se pode- contrapor, lançando mão das reservas do príncipe Ruprecht, da Baviera. Essas reservas perinittir-lhe-flo manter lntclrl- ça suu frente olTcnslva, para sob sua pro- lecçáo preparar as novas operaçfles do1 que precisa absolutamente não paia manter seu prestigio em faço do exerci- lo e do parlamento, como para sustentar o moral e a tranquillldado do povo alie- mão. Mas, antes do tudo, elle Iem necesslria- de dc se desembaraçar da perigosa linha de Ia Foro en Tardonois e estabelecer uma nova fronte mais segura no Vesle c no Aisno. Tudo concorre para nos convencer que ó disso que está tratando o generalisslmo allèmão, pois a Turlosa defensiva do suas tropas náqucllo sacco Indefensável tem como objectivo assegurar a retirada do material pesudo e dar ao alto commando o lempo necessário para organisar a nova tinha de frente. Mus é preciso não esque- cer que (lados os limites dc renovação do seus effectivos, o general Ludendorff cstA sacrificando nessa manobra desespenada, tropas que dentro cm pouco lhe fêjtarão em outros logares. Alem disso, nem o general Foch, nom o general Petaln, parecem prestes a af- frouxar suu offensiva; ao contrario, cada vez mais a Intensificam com o Intuito evi- dento do não pormlttir quo o general Lu- dondbiTr organize uma nova linha com a segurança conveniente. A situação geral 6 agora a seguinte : os aluados estão atacando o grosso do exer- cito allèmão por dois lados, tendo como objectivo principaes u oeste La Fero cu Tardenois o a leste Flsmes., La Foro en Tardenois, deve ser a pri- melra a cahlr e isua queda não pode tar- dar multo; quanto á Flsmes c á linha do Vcsle, sua situação 6 ainda mais sogura, e depende, da habilidade do alto comman- do allèmão. A' primeira vista, pareço incomprchensl- vel que o general Ludendorff não se ro- solva a sacrificar uma parto de seu ma- terlal para salvar o resto, nem sujeitar a massacre suas melhores dlvIsOos; mas, é preciso não esquecer que, alem do lo- das as considerações puramente estrale- gtcas, devo pozar grandemente sobre seu espirito a necessidade dc oceultar umas tantas coisas, cujo conhecimento traria as mais desastrosas conseqüências quer do ponto do vista militar, quer do ponto do vista moral o político. Assim sendo, 6 do suppor que mantenha essa alluclnadaba- talha de resistência na frente de La Fero en Tardenois, unicamente para nSo ddxar nas mãos do adversário grando numero do trophéos. Mas surft crivei que essas considerações ridículas cheguem a comprometter ainda mais sua situação, sacrificando recursos homens quo tão preciosos lhe seriam em futuras operações ? Portanto, o quo temos a fazer 6 não lhe deixar nem um momento do repou- so. E' preciso obrigal-o a manter a luta Incessante o se for possível a travar uma nova batalha do grande vulto sem haver tomado disposições cora tranqutllidade. E' preciso acima de tudo ntantor a offensiva para que o Marne continuo a arrastar cm suas águas centenas de mortos allemães para Paris "Nach Paris", como o Krnnpronz tanto deseja. Coronel Ro- pinillon. UMA REUNIÃO POLITCA i llajobá rol um dia... Volta á tua pescaria. Z. Na fabrica "Pessoa do Queiroz", 4 rua da Aurora n.° 1539, fundo-so e concerta-so qualquer peça do machlna, motor, ou ma- chlnlsmo de Fabrica, usina ou engenho. Proços módicos. GRAVATA', 7. (Do nosso correspon- dento especial em Gravata). Afim de tratar de assumptos políticos, rounio hon- tem aqui o directorlo do Partido ' domo- crata dantista.' Tomaram parto nessa reunião os srs. Moysés Lins, José Vieira, João Paulino, Joaquim Correia e dr. Possidonlo de Bar- ros, sendo quo esto fot quem presidio a dita reunião. PARTE COMMERCIAL Na 4.a pagina\ fc

A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00216.pdf · 2012-05-06 · NO LLOYD BRASILEIRO RIO, 0. — O dr. Osório de Almeida com-iriunlcoú aos commandantes de. navios

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ANNO XLI - N. 216 RECIFE, QUINTA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE 1918.:>

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triz da Doa Vista, 97, do 0 4s 10 horas da

manha e de 14 4s 10 horas, todos os dias

lltelS. nnnnnAWWflWVAWWnn

EUGENIE BUFFETT"THEATRO SANTA ISABEL"

Sabbado, 10 dc Agosto

os bilhetes restantes podem ser procu-

rados lia sorte da Liga pernambucana dos

Alliàdos ft rua 15 de Novembro n.° 495

1 ¦¦ andar, todos os (lias de 13 4s 15 horas,

o' no sabbado na bilheteria do.Theatro.

SOLICITADAS DE HOJEAo commercio o ao publico, por Oswal-

do Símio Santos da Figueira.Ao commercio o ao publico, por JoSv

Sliniío Santos da Figueira o outros.

Aos srs. proprietários o inquilinos dc

casas pur Caetano Moscarolll.Ào commercio, por Arthur Gonçalves

Tonos o Altredo Monteiro.Despedida, por Antônio Padilha de Bar-

ros o ramlUj. Agradecimento, por Pacll'1-

co fiandeira de Mello o seus rimos.

A Mimosa, por, Francisco Carneiro.'

Aviso, por dr. Adaucto Brandão.

Clinica do olhos, por dr. Isaac Sala-

zar."To^ÍM^RcTor'

Km 7 de Agosto de 1018MERCADO DE.CEItEAES

Noticiando hoje o dia commercial, te-mos 11 dizer que os trabalhos tio merca-

o do coreaos, correram ainda animadoso Interessados, tendo os principaes arti-iros se mantido cm posição de inteiioennillbrlo c com operações rogularespelos commissárlds nos centros delego-°-o8'artigo

milho, porem, ainda 'so 'encon-

trou om declínio na praça, o valendo, bomcomo os demais produetos as bases quedescriminamos na quarta pagina.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCONilo houve cotação.Arthur I/ubeux, presidente.Pedro da Cunha Andrade, secretario.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram com a taxa de 12 1|10

d. sobre Londres a 90 dias a vista.Um seguida (ís noticias do Rio, os han-

cos começaram a operar com as taxas dc12 118 d. a 18 ll-l d. c nesta posição semantiveram até ao fechamento do mer-cudòí ,

Em papel'particular nilo constou negocio.Alfândega 12

'd.

MERCADO DO RIOOs estabelecimentos bancários abriram

com as taxas de 12 1|1 d. a 12 3I8 d. c as-sim se conservaram ato ás ultimas notl-das. '

TAXAS DE~COBRANÇA(a 90 dias)

lianco do Brasil 12 3|32 d. 10Í8-M.London and Brasilian Bank 12 1|1« d.10.5800. ,. , ,

London'and River Plate Bank 12 1|1« d.íoístm. i

lianco do Recife 12 1110 (I. 193800.lianco Ultramarino 12 i|8 d. 19*793.

.'! (4 vista)I, ¦ liando do Brasil 11 20|32 d. 20-9157.-1 Loudou and Brasilian Bank li 7|8 d....

.W55IO. 'i London and River 1'lato liank 11 29J32

d. 208157.Ilanco do Roclfe 11 15|l« d. aosini.lianco. Ultramarino 11 15|ltí d. 20S104.

—Franco

00 dv| ft vista- London and Brasilian • Bank •.!.V,:?7,-Ii $753

lianco Ultramarino .$715 «750

, lianco, do Roclfo «750 ÍíBjLondon and River" Plate Bank . $7-12 $752' lianco do Brasil'..' «735 «710

liaiino do Brasil 1*200) Dollarlianco do Rocl.o :.. -1*280) DollarLondon and Brasilian Bank -1*200) DollarLondon nad Rivor P. Bank ««W Dollarlianco Ultramarino -1*240) Dollar

MERCADO DE ASSUCARAssucar —Correram ainda hoje os tra-

balhos deste mercado com relativo inte-resse para a praça, onde os principaes ty-Pos guardaram poslçíío sustentada o ro-ram negociados pelos commtssarios, deaccordo com as bases quo cotamos abaixo.

INTERIORNOMEAÇÃO

RIO, 0. — Foi nomeado chefe do servi-ço de rocrulamonlo da Bahia, o major ro-rormado Tilo da Silva Machado,

NA CÂMARARIO, 0. — Ilounio a commlssílo do fl-

natiças da Câmara o asslghou vários pa-recoros.

OS BANCOS ALLEMÃES E OS EMPREGA-DOS BRASILEIROS

RIO, 0. — Os bancos allemflcs dlspen-Bando vários empregados brasileiros, do-ram aos mesmos uma gratirtcaçllo cor-respondento a seis mezes do vencimentos.

NO CATTETERIO, ,0. — Os srs. Álvaro do Carvalho o

Asiolpho Dutra conforonetaram com o dr.Wonceslau Braz.

EM PROL DA MISSÃO MEDICARIO, o. — A 0 (lo corronto rcaliza-so na

cathodral unia missa pelo bom exlto damissão medica.

REPRESENTAÇÃO AO MINISTRO DAFAZENDA

RIO, 6. — A directoria da Assoclaçilocommercial dirigio uma nova rcproscnla-çlío ao dr. Antônio Carlos sobro os váriosatropelos quo trouxe ao cunitncrclo o de-creio sobre câmbios.

ENTREVISTA' RIO, 0. — O "Jornal (lo Brasil" entre-vlstou o deputado paulista Barros Pen-toado sobre vários assumptos políticos.

Quanto 4 entrevista do conselheiro Ro-drigues Alves, respondeu que esto deu osua opinlflo pessoal, o que lcz multo bem.Explicou que o dr. Álvaro do Carvalhocontestou quo o dr. Rodrigues Alvos ti-vesso escripto ao dr. Wenceslau llraz,dando explicações quanto ii organisaçãodo ministério.

Accrescentou quo só quando o conso-lheiro regressar de üuaratinguotft haverftprobabilidades do se saber quaes os esta-dos que vao cóílabórar no futuro mlnlsto-rio.

A RENDA DA ALFÂNDEGA CARIOCARIO, 0. — A renda da Alfândega so

elevou no moz rindo a 0.111.081* contra-i.D52.57l do julho de 1017.

ESCOLA DE AVIAÇÃORIO, 0. — Dentro (lo poucos mezes o

governo torft installada om Silo Paulo,uma escola de aviação do exercito, com omaterial esperado da França.

NO LLOYD BRASILEIRORIO, 0. — O dr. Osório de Almeida com-

iriunlcoú aos commandantes de. naviosque, em consídoraçilo ao pedido da) escolade pllolos do reserva, a marinha amerl-

»çána resolveu permlltlr em cada navioseu 3 alumnos daquella escola.

A CARESTIA DA VIDARIO, 0. — GU Vldiil reclamando urgon-

tes providencias contra a carestia da vida,diz que os acontecimentos começam a setiosõnròíar o ameaçam assumir maioresproporções, desasocegando os espíritos.

Adianta que toda esta Inquietação; Jus-lirica-se devido 4 ralta de providências.lo governo, ha multo reclamadas o nãoatendidas.

O MARECHAL HERMES E A SUA REFORMARIO, 0. — O "Correio (lll .Manlifí" diz

que por uma caria aqui recebida, sabe-seque o marechal Hermes da Fonseca pre-lendo solicitar a sua reforma, fixando de-1'lnittvamcnto a sua residência na Europa.

O CÒMMISSARIÀDO DE ALIMENTAÇÃO EMFOCO

RIO, 0. — O dr. Leopoldo de IlulliGoscominimlcou ao dr. Wonceslau llraz (pie,em conversa que tevo com o superinten-dento da "Standar. 011", quo velo a souchamado'de Silo Paulo, sobre a crise degazolina o do kerozene, cllsso-lho o mos-mo serinipussivel a baixa de taes produc-los, devido il sua alta o clcvaçfio daslaxas do transporte, no sEslados Unidos.

Os Jornaes criticam o dr. Bulhões.

NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERALRIO, 0. — Caso o ministro aulniBrl.es

Natal so aposente, será nomeado em suavaga o dr. Tavares do Lyra.

Ha palpites' tambom para a nomeaçãodo dr. Carlos Maximillano.

Ioda 011 KivfliirãPUlnUJUulu »

Usinas do 1.» ..Usinas do 8,« ..Crystalllsado Brancos SomenosMascavados Brutos soecòs .'.frutos melladoslletames ........

N.lo houveMo hOuv.oNilo houve

788H0'a O80000*800 a 8*0001$S00 a' 50300JSíOO a 5Í300

NJO llOUVC38000

. MERCADO DE ALGODÃOAliiodOo — Na praça o genero para a ex-

Portaclio rol cotado ao preço do 08*000Pelos 15 kilos, tondo porom, so negocia-(lo o arligo garantido para especuladoresao preço do 70*000 pólos 15 kilos.

0 mercado recitou enuposlçüo firmo.

CONTINUAM OS FURTOSNO ESQUADRÃO DE

CAVALLARIA

sos ologlos ao acto do governo do Uru-guay, extinguindo o ônus pessoal dosproprietários do fronteiras dos dois pai-Z03.

O dr. Kilo 1'oçanlia agradecendo a com-munlcaçáo dessa nobre resolução, expres-sou ao ministro do exterior do Uruguaya satlsfaçí.o du governo e do povo brasl-loiro.

A COMPANHIA CANTAREIRA AUGMENTAOS VENCIMENTOS DE SEUS

EMPREGADOS -RIO, 0. —• Apus uma conferência no pa-

lado do governo fluminense, a siiporin-tendência da Companhia Cantareira, resol-vou conceder o augmento reclamado pelasecçflo carril..

Ha probabilidades, lambem, de. que o ai-ludldn augmento se estenda ao pessoaldas barcas.

UM PROJECTORio, 0, — O deputado Abel chermont

apresentou um projecto estabelecendoquo, quando om operações do guerra, apolicia dos estados gozarilo dos mesmosdireitos do oxorcllo, tendo as rainllias dosòfficiaes c praças mortos direito As mos-mas vantagens que ha no c.tercltu.

AINDA NA CÂMARARIO, 0. — Na Câmara nao houve nume-

ro para a vntaçfío.Foi encerrada a discussão da tnatorla.

NO SENADORIO, 0. — Na sessão (lo hojo do senado,

o sr. Pires dc Carvalho combateu longa-nionlo o projecto da requlslçdò do Com-mlssarlado do allmenlaçilo, ospeciulmcnteuo ponto quo limita a exportaçfio o a con-cessiio do créditos lllimllados ao governo.

O orador adiu quo n'um paiz desorga-iílsadò como o nosso, nilo se podo limitaro consumo nem a cxportaçilo.

Acha aló razoável a elevaçilo dò preçodo alguns artigos do primeira necessidade.

Accrcscenla quo a questão principal aser estudada, (! a de valoiisar muitosproduetos brasileiros, como o cacau, o.assojMir, etc.

Mostra, om seguida a razão da elevaçãodo preço do assucar, devido ao preço tia'saccaria, otc.

O sr. Pires de Carvalho terminou o seudiscurso, enviando ft mesa um projectolimitando a 2000 contos o credito do go-vorno.

O sr. Francisco Valladarcs tambémcombateu vários artigos do projecto.

EM PERIGORIO, 0. — Estil cm perigo, na altura da

barra, uma barca noruegueza.Vários rebocadores iraballiam para o

ícu salvamento.

MAIS UM PROJECTORIO, 0. — O deputado Odavlo Rocha

apresentou um projecto autorisando o1,'ovorno a patrocinar o campeonato sulamericano dc "foot-ball", a reallzar-so(isto, aqui.

Alem do um auxilio que o governo con-.tedcril, aütdrisáíft o abatimento do 50 °|"ins viagens marítimas o terrestres dos

jogadores. • ¦

POLÍTICA DO RIO GRANDE DO NORTERIO, 0. rr Tc|egrapham de Natal, dizen-

Io que "A Republica" publica uma notaIo dr. Ferreira Chaves, cm que este dizier recebido um manifesto dos moços,lodlndo para reformar a Constituição,

afim de reelegel-o. O dr. Ferreira Chavesdeclara. não accoltar a reeleição, mesmo-<tuo soja reformada a Constituição.

Dizem ser isso um recu'o para evitariaMiia política.

exterior"COMMUNICADOS DA GUERRA

PAUIS, 0. (Official). — As nossas Iro-yas venceram a resistência Inimiga otranspuzeram o Vcsle.

— "Lo Pelit Pàrlsien" diz que no de-correr da batalha do Ducrlsc, os exerci;los sob o comutando do general llangin,conquistaram 500 peças de artilharia coutros lautos canhões do trlncliolra.

!) REI FERNANDO DA BULGÁRIA VISITA-RA' VIENNA

LONDRES, o. — Tolegrápham do Anis-terdam, dizendo constar em Vioiina quoo rei Fernando da Bulgária visitará cmiirovo osla cidade.

COUSAS DA GUERRA

i

De ante-hontem para hontem, desappa-feceu do quartel t)o ¦ esquadrão do cavai-larla,' situado no Prlnelpe, um poncho.

0 tonente Jorge David desconriando de<or sido o autor do furto, o carroceirodaquella corporação,, que 6 uma própriamaça, mandou dar uma busca na «casa domesmo, na Aldeia, districto do Pombal.

0 varejo rol dado, porem, nüo foi ülliencontrado o tal poncho.

E' bom provável, caso nilo seja desço-horto o autor do furto, quo o comman-"anto do esquadrão mande descontar dosvenclmontos dos seus subordinados a im-1'ortancla correspondohto' ao objecto lur-tado.

E so Isso acontecer, ntto é nada de ad-mlrar, pois as praças de cavallarla aindaestão descontando mensalmente, certa Im-Poriarrcia polo dosapparpclmonto de diver-sas caixas de balas do respectivo quar-lc', facto esto oceorrido ha mezes.

Sabom quem tom uma bôa omeina deourlvorsarla e relojoaria fA "Diamantina",

rua Nova 282.

NO MINISTÉRIO DA MARINHARIO, il. — O almirante Wllllam Caper-

lon esteve hontem no ministério da ma-rlnha, cm retribuição 4 visita quo o ai-mirante Alexandrino do Alencar mandourazer por oecaslão de sua chegada.

— o ministro da marinha mandou ma-trlcular um oITidal, 2 mochanicos o amarinheiros na escola do submersivels.

NO SIINISTERJO DA GUERRARIO, 0. — O marechal Caolano do Fa-

cia declarou que o fardamento das praças(pio acompanham a missão medica, nfiodevo ter numero, mas somente o disllnc-tivo do infantaria.

CONTRA, A CARESTIA DA VIDARIO, 0. — Hontem om Frlburgo reall-

zou-so um grando "meeting" do protestocontra a carestia da vida. _

Discursou o dr. Boniraclo do Figuelre-do, medico naval.

O povo percorreu varias ruas.O orador pedio augmento de salários

para os operários o ao povo quo so dis-solvcsse, promettendo ir ao prefeito po-dir tambom providencias onergicas.

EM SANTA CATIIARINABIO, 0. — Reallzaram-se hontem om

Santa Catliarina as eleições do governadore do seus superintendentes e conseliiol-ros municlpaos, tendo o dr. Lauro Mullerobtido grando votação.

DE BELLO HORISONTERIO, 0. — Chegaram hojo de llollo Ho-

rlsonte os médicos que acompanham amissão motllco militar.

A INDEPENDÊNCIA DA BOLÍVIARIO, 0. — Toda a Imprensa sau'da hojo

a passagem da Independência da Bolívia.

"RAIDS" ALLIÀDOSLONDRES, - 0. — Os "raids" aéreos ai-

iladns sobro Revés, iDeunen, Collom oStutgãrd coutaram espantosos estragos, li'enorme o numero de mortos o forldos.

O palácio ducal de Wutemhorg o In-liúmbros outros edifícios ficaram destrui-dos.

Os jornaes do Genebra descrevendo es-cos "raids", dizem que os prjuizos sãoassombrosos.

Cnnllnuainos hojo o liilcivs-oinle artigodo Max Nordau sobre o u pvo modo dóVestir da mulher liiliira -.

F.' uma iiioda ou uma revolução das cal-ças na mulher '.' S.o fosse llllltt simplesmoda dcsappiiiororia depois do útil rei-nado mais oil menos longo, mais ou me-nos universal, como todas ;.s modas, l'o-rom, so 6 uniu revolução, toin prolialilll-dades de durar, dó linplaiuar-se Império-SOinonti) em nossos cusllimes e do cons-lliulr-se um traçu da cl/l!lsaçAo nova.Por minha parlo, creio ipie estamos empresença do uma, revolução. Porquo ascalças da mulher são um aymbolp. slg-nlflca a malerlallsação da i-ruiilitado civilo Jurídica da mulher o do homem, querdizer, do fenilnlstiio; o eomo a victoriadecisiva deste fi o mais seguro rosulladoda guerra iiiundlal (cu o predisse nas co-Intimas da '-Naelon", nos pilmolros mezesdo llllõ, oin uma correspondência Inlltu-lada "A guerra o as mulheres"), as cal-ças da mulher BObíjjSrlvorflo a esla calas-irophe universal.

Esta prodlçíló não 6 arriscada.A hlslorla demonslra que toda a vez quo

uma modificação no trajo lol a expressãodo 'uma Iransformação política o socialo de um novo estado moral ita colloctl-vldado, ficou como fado consummado onão cede oNorrcno a um retorno offen-slvo do anlerlor. rjn todos os oxómpiòsquo acodom 4 mouiorla não quero citarmais do que um, porque fi. relativamenterecente o eslil entro os mais caracterls-ticos.

Nas vésperas dajftlovolução Francoza,lodo honiem oducudó', ainda que fosse decondição mediana, mas que pretendessefazer parle da boa sociedade, usava os ca-bellos trançados sobro as espaduas e cm-poados do branco, o;j uma peruca linitan-do osso ponteado, -u' calções curiós commolas compridas c sapatos. Dois annosdepois da tomada da Baslllha, quando aConvenção regia os destinos da França,houve mudança total do se irlo. Nada decalções, nem de trancas, nem de empiia-dn, nem de. perucas.'

Os homens usavam o sen cabello natu-ral, quando o tinham, se não o cortavama oscovlnhà, "a Tilo'', como se dizia, cmmemória do um lllmtre romano amigo daliberdade-, o o calça i, abolido, era subs-tltilldó pdas calças, i prenda mais preMaat6 então, usada poi is trabalhadores bra-caos o outros prolel [rios dus cidades. Oscontemporâneos comprohondiam tilo bemo sentido dessa mudança que o termo"sans-cullnto" se fc:-. a característica dosrevolucloiiui-ios, primeiro donogrldor e(Icsdenlioso o om sogulda simplesmentedeterminante o .doscriptlvo. A coisa oraclara ò intolllglvel para lodo o mundo : ocalçfiò era o antigo regimeu. o fendalls-mo, a reacção; a calça era a Revolução,os Direitos do Homem, a nova liberdade eas suas glorias emhrlagadorns. I-: Islo fl-cou. Nom o 10 Thermidor nem o 18 llru-marlo mudaram nada a esle respeito.

A Restauração niestua, que poudo trazerdo novo os emigrados o restabeleceu olln-ono dos Bòurbons o o oeremonlal daçôrtó de yòrsalhes, foi Impotente pararestlluir ao calção a sua posição o o seuprestigio. Entro os personagens quo os"1'ourg.ons" do estrangeiro haviam trazidodo desterro havia uns quantos duques omarqueses velhos que, mais como demoiis-tração raivosa contra a Revolução do quepor costume, pretendiam arvorar o cal-çilo Juntamente com a trança o o empou-dn; mas não conseguiram senão quo serissem delles. Murmurayhmfihes nas cos-ias ;

"Muda, velhote ! " Na rua aponta-vam-n'os com o dedo o os seus lilhosmesmos, não "obstanle os bons prlncl-pios em que os educava, traziam comdesenvoltura a calça. Esta se manteve vlc-íoriosamèniò como a Revolução, sua ma-drlnha, e hoje em dia o calção, o orgu-lhoso calção de Versalhes o das Tullie-rins, não sobrevive senão como uma re-üqula histórica degradada, cabida na con-dição do atavio de lacaios o eortezãos,gente que gasta tambom libro.

O mesmo vae suecedor com as calças damulher. Não faltarão resistências. A salaierft os sous fanáticos, llaverií obstinadosquo quererão permanecer refradarios, quedirão líorrorVs das calças,-que a aceusa-rão do todas as malfeilorias, que a acol-marho do indecente, dc dosairosa, .le an-i|-l'oininino. As "não-me-toques" so liga-rão talvez, Ijormarãn o syndlcato da mo-'lestia, do gosto, do bom tom, negar-se-ãoa rpiehor em sua casa as quo tragamcalças; porem nada adiantará.

A linha dc demarcação so oslabolocorftmuito rapidamente : do um lado, a Juvon-tudo, o prbgrosso, as IdOas modernas, aemancipação-, do outro, os fosseis, a tra-dição velhaiTona, a rotina, a servidão fo-mlnlna. E islo seni decisivo, çuie. mulherquererá que a classifiquem; quando u vo-jam appareccr, do antiquada, de numa-da, de despojo murcho do pasasdo, hoa,cm sumiria pura ser collocada cm um mu-seu dc antigüidades'.'

Precisamente a racoiricq legitima damulher será a (pio hu do vencer as ul-limas repugnanclns o levarft rapldamcntoas calças a iodas as damas, salvo umas(piantas vós.

MAX NORDAU.CCo;i[/f!ii'íJ_)

___

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falta de experiência

A missão americana no monumento de Etréfilly

Os grandes crimesOS TRES PROTAGONISTAS MDIIltEM Al'0'S

UMA SICIIIE 1)15 LUTAS!Mlguol l'errelrii, empregado 'ia pro-

ririodado "Boin .lurdlin'', om uma dusmargens do rio Purifs, no Amazonas vi-via em constaiiíc luçlií com a sua com-panliolra Flrmlnn Fiuridi-.i.

Cerlo dia, recciaudo as bruiallilildos dóesposo, Flrmlna fugira para a casa dosr. Ilorculanp Batitlsla, pedindo timparo.

A 17 dc Março, dois dias depois, Ml-guol sonhe onde se. acliuvu escondida aesposa o tjb Intuito do desarfogar o seuódio sanguinário, dlrlgiu-se ft usiradu naqual se achava trabalhando llermilano.

Abi, ao defrontar com elle, o bandidoinvestiu subitamente, conseguindo tomar-Ilu: das mãos a mucliuilinlia.

Travou-se enlão forte lueta corporal,no decurso da qual, subjugando o con-tondor, Miguel desferiu varias punhala-das, deixando-o em estudo graco.

Um seguida dlriglu-sc ft cisa do Um co-nliecido, onde pediu um copo do água,ao mesmo tompo que, icontavu fiiaiiienteo facto, dizendo qiio estava viug.ul-) o queia enlregur-so á auloridiidu local.

Pouco depois, dalii saliliido o sedo-i-ado (lirigiu-so á casa da yjstlnia, (tuetninbom fica á margem «io rio, porémuin/poitcfl longe da sua.

An vel-o, a pÓllcoS passos de dlstlll-cia, flrmlna correu, cspayórlda, rumo

do barranco, abandonando a casa a quoestava recolhida;

O bandido lambem correu atraz delia,numa anda iftdpmlta do assasslnal-a.

Foi então que, na imniinoncia dn po-rigo, a Infeliz mulher se atirou il água,pousando'' assim fugir lis garras do sco-lerado.

Esle, na febre do desespero, tambomutlrou-so ao abysinò fluvial, cngaifltihan-do-sò ã tona com Flrmlna, dé que rosul-tou serem ambos tragados pelas águas.

ilerclilàno, cm cònsequaiiplil das punha-iadas que recebeu, veio u faliccor.

Os'cadáveres de Flrmlna o Miguel nãororam encontrados.

Chimaiuos a attonção dos srs. chauf-feurs para a nova-qualidade dc pneuma-tlCOS MICHELIN R. U'., supurlor qualidadeliara os nossos calçamentos. Miranda Sou-za & C. Agentes em Pernambuco.

NA TERCEIRA PAGINAConcerta-se, funde-se c propara-so com

presteza qualquer peça de machlna, motorou macliinismo de fabrica, uzina ou engouho, por preços módicos, na fabrica Pes-sáa de Queiroz, 4 rua da Aurora ii." 1539.

^^uTduquFde^cÃxÍ^s

Ias Escíls

Noticias tolegrnplllcas do Portugal dlzeinquo so pretendo ludttoi' lia nova constl-UluIçAu a faculdndo prosldenciiil ile dis-solvor o congresso, qiiuiido esto llflo saHtilzor escrnvlsar nu presidente.

Não são esses os termos, mas o scnll-(1() i) osso.

SI nós estivéssemos Ia, dlrlainOí quonilo valia a pena esso trabalho: O roglniontio governo a figurar na futura constitui-ção vae ser o presidencial, e, no regimeupresidencial, não ha UOCOSSldadO de disso-lução das câmaras. Por dois motivos.

Primeiro, porque, no regimeu prcslden-ciai os depuiados e senadores são feitospolo presidente, por melo dos seus tiro-postos. Depois, porque, ainda mesmo quias autoridades não Intarvenham directu-irrúllte nas eleições, os deputados o sena-dores eleitos depressa se "avucculhum",ou se tornam escravos.

E o presidente nunca terft oceasiâo dodissolver o congresso.

h" hoje, uma pratica usada por todos osgovornos enviar commlssões aos outrospaizes paru verem como se fazem as col-sas. Bastaria que viesse uma commissãodo Portugal o visse como ú no Ilrasll. Oquo faliu aos nossos Irmãos ri a expcrlen-cia.

Gonçalves Maia.

Um deputado rlo-Brantloilso dn sul, osr. Alcides Mala declarou na Câmara, se-gundò as ultimas noticias, que o sr. Bor-ges do Medeiros governador do seu es-tado, foi um dos primeiros a aconselharo eslado do guerra do Brazil com u Alie-manha.

E' possível. As Idéas são em geral tãoliem guardadas quo nfio se descobrem ojá o rol phllosopho, Marco Aurélio, diziadeltas que eram um bom ([tio sallcadornenhum as poderia roubar, lãn escondi-das, ou guardadas ellas sãu.

Já hojo 6 pequeno o numero dos germa-uophllos. Kilo só porque o governo 6 ai-liado, como porque os alleniães oslão apa-hliando, Si hu gormanophilps e deve ha-ver, por interesso pecuniário, como osquo dão os seus nomes ás emprezas Ini-nilgas, ou os que fazem negócios comelles, esses, quando se lhes pergunta oque são, rospond.orn inevitavelmente : —Eu sou brasileiro.

Mas não dizem que são alliàdos.Com relação, porem, ao dr. Borges de

Medeiros, nós não tornos elementos paragarantir que. no seu cérebro, no fundodu sua alma, no intimo das suas Idéas,elle, que fi um homem Inlòlllgonio, tlves-se preferencias pelos allemães.

Não. Estamos mesmo mais Inclinados aacreditai' que, Intimamente, o governadordo Rio Orando fosso aluado.

E' pona ontrolanto quo essas Idéas esti-vossom tão escondidas. Porque toda a han-cada do Rio Grande, com excepçáo únicado sr. Nabuco do Gouveia, nunca se ma-nifostou pelo:* alliàdos. E Basearia quo osr. Borges de Medeiros deixasse ver umapontinha de suas Idéas atiladas, para queiodos Tossem aluados.

Alguns então, como os srs. Osório, Gu-'morclhdo Ribas nunca perderam a ocea-'••ião de denunciai' que eram "boches". E,quando um dia, defendendo a triste neu-trtdfdadè ullcmã que nos custou algumasvidas e alguns navios, censuravam a attl-tude do deputado Gonçalves Mala, que de-sojnva umu porção do loucuras, como adeclaração da guerra, a tomada dos vapo-res, o 1'cchamonto dos bancos e oulras, osr. deputado Osório chamou-o, com des-prezo : — allladn.

Ao quo elle respondeu : — Alliado não;allládisslmo.

Foi nm escândalo.Hoje está tudo contra os allemães e

mais alliàdos do que o próprio rol da In-giatorra, È' justo; 6 mesmo digno do ap-plauso. Mus 6 pena que Deus tenha leitoas Idéas Ião escondidas, que multas vezossó são conhecidas depois.

¦> (10 C O N T 0 SSABBADO 5

LOTERIA FEDERAL

Exames do sangue, urina, pu's, oscar-vos, fezes, leito, etc, no Laboratório Cli-nlco do dr, João costa. — Rua Larga doRosário 1IS, (sobrado). Do 9 ás 11 o doI ás l. Resultado om íí horas.

UMA MEDIDA LOUVÁVEL_l[0, c. — O "Jornal do Commertdo".

11'uma varia do uma columna, foz caloro-

OS ALLEMÃES FAZEM TRINCHEIRASPARIS, 0. — Foch prepara-se para en-

frentar o inimigo [entrincheirado ao nor-to do Veslo. i

O QIJIS PENSA UM JORNAL AUSTRÍACOSOBRE A GUERRA

PARIS, 7. — Quer os allemães estejamou não dispostos a adhilttll-o, o certo rtquo a Áustria começa a mostrar-se decl-(lida ft crença de quo a "entonto" se ap-próxima da vlcloria rinal.

— O jornal "Arbelter Zoltung" segundoInformações hojo recebidas da Sulssa,prognostica abertamente, a dcrrola dosallemães.

.Afflrma este jornal quo os francezes,Inglezcs e americanos, ' do combinação,

,ostavam destinados a dominar os Impo-rios centraes.

Diz o mesmo jornal :/'Não devemos esquecer que os franco-

zes e os anglo-saxonlos são com os alie-mães os povos mais clvlllsados do Unlver-so c são capazes de razer uso das modor-nas Invenções technicas.

Em seguida o mesmo Jornal ronde lio-menagem ao exercito Iranccz o diz ser omesmo pelo menos igual, cm valor, aoexo»cito germânico.

A mesma rolha adianta :"Ao contrario do que suecedeu na fren-

te oriental, o lactor .decisivo na guerraseni o numero.

, E' innegavel que a "entente" com osamericanos, est4 em superioridade nume-rica, superioridade esta que cresce dia adia.

Pnêumatlcos michhhn, superiores,qualidade "R. U." acabam do receber MI-randà Souza & C. Agentes em Peruam-buco.

1 Vlsltao a exposição de finíssimos ter-nos promptos por preços anteriores 4guerra, n'Airaiataria Dantas. Rua Largado Rosário, 273, antigo 37.

O censor cortou o resto do artigo, musainda assim deixou passar o bastante parumostrar o pensamento da maioria dosaustríacos.

SERVIÇO" ANGLOr f

FRANCEZCommunlcado do Grande Estado .Maior dc

França .PARIS, 7. — Ao sul de Morlancourt uma

divisão alloma capturou as trincheirasavançadas, porem os -brllannlcos rcloma-ram em seguida todos os principaes pon-tos.

Ao sul do Uobecq os brllannlcosavançaram por uma fronte do cerca deSOtIO metros.

Na roglão do Monldldler progredimosao sul üo Hamlcourt e ao sudeste do Mes-nll Saint Georges..'"— Sobre o Vesle e ao sul de Auberlverepelllmos o ataque inimigo e installa-rnò-nos na estação do Ary Salsogne.

Foch foi nomeado marechal do Fran-ça. Petaln foi agraciado com a medalha

UMA SENHORA li' ALCANÇADA POR UMACARROÇA

D. Maria da Conceição, viuva, resldon-to ii rua de Sãu João u." -1S0 hontem, ás13 l|2 horas, ao passar pela rua. Duquede Caxias, foi colhida pôr uma carroça,guiada por Arthur Manoel de Carvalho, aqual sahla da praça Dezqsolu com direc-çiSo á rua Estreita do Rosário, desonvol-vendo grande velocidade.

Alcançada no couro caüolludo pelo va-rão rio vohlculo, aquella senhora que vi-nha em companhia do uniu menor, caldopor terra.

Sòceorttda por vários transeuntes, l'old. Maria da Conceição levilda para umadus pliarmacias existentes na rua Duquede Caxias o, depuis de receber os primei-ros curativos, seguio- em auto paru a casaacima allucllda.

Abi; mais tarde, compareceu u Asslslori-da, medlcando-a novamente.

O carroceiro criminoso lol preso omflagrailto polo ajudante de ordens do sr.'desembargador chefe- de policia leuenleI-hilluo do Mendonça.

Interrogado p mesmo na sübdelègaciado districlo, disse que, elTccilvamonto, ocarro quo guiava, desenvolvia certa velo-cidade nu oceasiâo em que alcançou d.¦Maria da Conceição, mas Isso fòl devido,ao sahlr da praça Dezesele, se ver. en-tre dots "tramears", um que so destinavaa Afogados e outro que regressava daqucl-lo arrabalde.

Até enlão, accrescentou. Arthur do Car-valho, vinha em marcha regular com aminha carroça.

Também foi ouvida cm auto de pergun-lus em sua residência a victima, cujoestado inspira cuidados.

O delinqüente rol recolhido 4 Casa dadetenção, após preenchidas as formalida-des da lei.

FOI FERIDA GRAVEMENTEPELO AMANTE

militar. I.-

Um Jábóaljlò, no logar Cabras, residiaem companhia do indivdiuo Antônio Bor-niii-do, a mulher do nome Joanna Mariadu Conceição.

Ante-hontem, ás 23 liorus, quando dor-mia, Joanna recebeu tros ferimentos quelhe vibrou ex-abrupto, com um pompas-so, o seu próprio amante, levado por cio-mes. Este, porprotado o delicto, ovadlo-sc.

A vlctimu foi sóccofrlda por varias pes-.soas da yisiribança, que a entregaram ápolicia local.

Hontem, pela manhã, chegou a mesma aosla cidade, sendo medicada pela assis-tencla na estação Central, dando em se-giilda enirada no hospital Pòdró II.

O seu estado o grave.

lliilux X, liara diagnostico o tratatnontodus doenças do coração, pulmões, fígado,rins, estômago, utero, ovatio, etc. No Ga-blneto medico do dr. João Costa. — RuaLarga do Rosário 148. De 0 ás 11 e de1 ás I.

NA^ORDEM^DO^DÍÂRIO, i>. — Causou espcclo que, du-

ranto o violento discurso do deputa-do Nlcanor do Nascimento contra odr. Wenceslau Braz, somonlo o do-fondessd o sr. Astolplio Dutra o, as-sim mesmo em apartes.

Anteriormente, quando GonçalvesMaia ou Maurício de Lacerda diziaune o dr. Wencoslait Braz era feio,a Gamara parecia vir abaixo. Hojo,somente, sú so ouve a voz rio sr. As-lolpho Dutra o Isso mesmo quandopor acaso vem ft Câmara.

O sr. Nlcanor do Nascimento dis-se que o sr. Astolplio Dutra foi de-posto (lus funeções do "loudcr" pelodr. Álvaro de Carvalho.

(Do um lologramma d'"A Província".)

Pobre Laliui ! Vae, aprende !JA ninguém mais le defende...

Nlcanor do Nascimento, ,Te alaca sem fundamento ?

Quo Injustiça, Wenceslau !Nlcanor molter-to o pau !

Mineiro tão inriocohto,Ouc se dá até com a gente,

Ser assim tilo maltratado !Coitado dello ! «oitado !

Do outro lado o conselheiro,Foi quem to atacou primeiro.

E, peccado extraordinário !Chamou-te do perdulário !...

Do Cattete velo a nota,'Mas só causou a rlsota

Dos que estão olhando J;iO sol — Guaratiuguelá !

Nach Paris!Era esse o grito dos soldados allemãei

quando Invadiram u Bélgica o a França :-- Até Paris !

Coutavam então estar om Paris cm quln-zc dias. Já Ia vão quatro annos. E cer-lamento si alguns estão chegando — AlóParis — não é com o riso no rosto.

O artigo que publicamos cm seguida fido coronel Replnglon, o mais -reputadodos críticos Inglezcs, da guerra. Nosso ar-ligo elle narra a situação militar na Tron-to occidental o o que elle escreve 6 tantomuis inleressnnte, quanto está sendo con-firmado pelas noticias vindas nos últimosdlhs -

LONDRES — Judio. 37. — Todas as no-tiçiiis do .campo .de batalha . concorrempara nos mostrar que a situação das tro-pus ullemãs, no sacco rormado entro oVcsle e o Murne, esta se. tornando positl-vamenle Intolerável.

A manobra do generalisslmo, Foch, ago-ra multo clara, é a seguinte : sua of-lenslva, tendo Rolms corno base, vae pou-CO a pouco se estendendo pelas duas mar-gens do Vesle, para collocar o Inimigoentro os braços de um tenaz Irresistível.A Isso, o general Ludendoi-ff só se pode-rá contrapor, lançando mão das reservasdo príncipe Ruprecht, da Baviera. Essasreservas perinittir-lhe-flo manter lntclrl-ça suu frente olTcnslva, para sob sua pro-lecçáo preparar as novas operaçfles do1que precisa absolutamente não só paiamanter seu prestigio em faço do exerci-lo e do parlamento, como para sustentaro moral e a tranquillldado do povo alie-mão.

Mas, antes do tudo, elle Iem necesslria-de dc se desembaraçar da perigosa linhade Ia Foro en Tardonois e estabelecer umanova fronte mais segura no Vesle c noAisno.

Tudo concorre para nos convencer queó disso que está tratando o generalisslmoallèmão, pois a Turlosa defensiva do suastropas náqucllo sacco Indefensável só temcomo objectivo assegurar a retirada domaterial pesudo e dar ao alto commandoo lempo necessário para organisar a novatinha de frente. Mus é preciso não esque-cer que (lados os limites dc renovação doseus effectivos, o general Ludendorff cstAsacrificando nessa manobra desespenada,tropas que dentro cm pouco lhe fêjtarãoem outros logares.

Alem disso, nem o general Foch, nomo general Petaln, parecem prestes a af-frouxar suu offensiva; ao contrario, cadavez mais a Intensificam com o Intuito evi-dento do não pormlttir quo o general Lu-dondbiTr organize uma nova linha com asegurança conveniente.

A situação geral 6 agora a seguinte : osaluados estão atacando o grosso do exer-cito allèmão por dois lados, tendo comoobjectivo principaes u oeste La Fero cuTardenois o a leste Flsmes. ,

La Foro en Tardenois, deve ser a pri-melra a cahlr e isua queda não pode tar-dar multo; quanto á Flsmes c á linha doVcsle, sua situação 6 ainda mais sogura,e depende, da habilidade do alto comman-do allèmão.

A' primeira vista, pareço incomprchensl-vel que o general Ludendorff não se ro-solva a sacrificar uma parto de seu ma-terlal para salvar o resto, nem sujeitara massacre suas melhores dlvIsOos; mas,é preciso não esquecer que, alem do lo-das as considerações puramente estrale-gtcas, devo pozar grandemente sobre seuespirito a necessidade dc oceultar umastantas coisas, cujo conhecimento traria asmais desastrosas conseqüências quer doponto do vista militar, quer do ponto dovista moral o político. Assim sendo, 6 dosuppor que mantenha essa alluclnadaba-talha de resistência na frente de La Feroen Tardenois, unicamente para nSo ddxarnas mãos do adversário grando numerodo trophéos.

Mas surft crivei que essas consideraçõesridículas cheguem a comprometter aindamais sua situação, sacrificando recursosdò homens quo tão preciosos lhe seriamem futuras operações ?

Portanto, o quo temos a fazer 6 nãolhe deixar nem um momento do repou-so. E' preciso obrigal-o a manter a lutaIncessante o se for possível a travar umanova batalha do grande vulto sem havertomado disposições cora tranqutllidade. E'preciso acima de tudo ntantor a offensivapara que o Marne continuo a arrastar cmsuas águas centenas de mortos allemãespara Paris — "Nach Paris", como oKrnnpronz tanto deseja. Coronel Ro-pinillon.

UMA REUNIÃO POLITCA i

llajobá rol um dia...Volta á tua pescaria.

Z.

Na fabrica "Pessoa do Queiroz", 4 ruada Aurora n.° 1539, fundo-so e concerta-soqualquer peça do machlna, motor, ou ma-chlnlsmo de Fabrica, usina ou engenho.

Proços módicos.

GRAVATA', 7. — (Do nosso correspon-dento especial em Gravata). — Afim detratar de assumptos políticos, rounio hon-tem aqui o directorlo do Partido ' domo-crata dantista. ' •

Tomaram parto nessa reunião os srs.Moysés Lins, José Vieira, João Paulino,Joaquim Correia e dr. Possidonlo de Bar-ros, sendo quo esto fot quem presidio adita reunião.

PARTE COMMERCIALNa 4.a pagina • \

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Page 2: A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00216.pdf · 2012-05-06 · NO LLOYD BRASILEIRO RIO, 0. — O dr. Osório de Almeida com-iriunlcoú aos commandantes de. navios

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A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE 19)81

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N. 216¦I

COMMUNICADOSDA GUERRA

I mur *»-à\-|iiti!'wii

Tuiogramina ila Logucno lirltininlcii, lie.vobldo cill 7 iln -Agosto do ItlIS :

o* MlòiniioR im-uni forçados u orfoaíii*ir :i i'1'iii-iuiii puni iilcnr iln Alsno o iloVr-slt) c estilo i-ceuiinili) luuilieiu pura nlrinUo Avro ein Npnj iiidier .*mi frcntn llrltilnnlen ollbs se rcllruriuii)>iii-ii ntiMii dn Ancro om ambos ns ladosOé Allioi-i. os Aiiiodus dominam ós bancosUi» sul iln Alsno o ili| Voslo ile SolsaohsV"- fornth ticcupnilüs, Existem Indíciosi •• rstnrom ns nllomuos fazendo sorlns ten*

t tlvns para mutilei- u ijriha dn Voslo, osl.i resistência porem o considerada comoum nitiln do i-otdrtlai- ti nqcnô com o filoo.- salvar os cimliDes o iiiiiiorinl. ti nvnn

CORONEL ARTHUR DE St-QUEIRA CAVALCANTI

0 coronel Artliur do Sli|lloll-ll Vavaioan-ii oiii ninloi' do no annos o cunhado do )!•lustro dr. lYi-olni Limai anual ministrodu ogrlculturo,

Ciisinlii lui potu/n toinpo com n '.'.Nina.sra". d. Gormoti l.uziii Cnvjilcan.il, doixu dosou primeiro matrimônio soto niiios, ipieSÍlO :

Dr, CopIos do Lima Cavalcanti, casadoooin d. Ilolonn Cnvüloantl; dr. Atoolurtlndo Lima Cavalcanti, Ai-tinn- do Slqiie.lpuCavalcanti, rilho, estiulanto do medicinano mu üo Janeiro; d. Duioo do Lima <"a-viiii-auii o mais os Jovens Calo, nuj pFonlunUo qiio so uoliuni nos Estudos i.ni-dos du Aiiioi-Ii-ii.

O sou enterro offócluou-so iiontoin mes-mo Ás 10 o li-.' lionis, no eomlierin.do .simlo Amaro, sondo oxtponpillnarlamoiíio concorrido.

"A Provlileln Inincnlando ti dnlurnsuperda, appesonin A dlstlncta.rninlllii doliraiitendo limi-to ns sutis niuis seullilns1'DlllllllOIIOÍIIS.

COVIltA FACTOS NAO IIA Allttt \1F.N-TOS.—A Casa flondlin podo as dlsllnélnslâminas dn Rcelfo ,'t gbntlioita de uma vi*sim, a Ilm do vei-irioaroin n moillcldatltidos preços dos sons urtlgos, o lioni assima bôa qualidade dos mosmos. — nua Nova,155.

SPORTS

Esle>lll SI

de cruel enrorinliHido,lulloooii linntoin, n'ostn oldailo, il rim duMotriz, "11." Iii, 8,o andar, ils s lionis o illlminutos, o iiinsiro coronel Ai-iluir do SI-queira Cavalcnntl.

Fru o saiidoso cavalheiro um dos nialsadiantados InduslHabs do nosso oslmlo,

Proprietário ila importante usino "Podi-osii", Situada no povoado do Florem, lionitnifclplò do iioniin, n eópoiiol Artliur SI*ipiolia Hindu superintendia nliliniiiiioiilo,as do iuiioii-iio o Cucou'".

Operoso, iiitoiiiironto o do uma cupael*iludo admirável, oru iilndii o digno ò.xllnc*lo inn lionleni ilo soolodiido quo so luipii*

in nos alliados rol om uniu fronio dó :ll; nl111 <• ailmlruçap o il estima do todos pelasmilhas sobro iiin mudo ém'alguns pon-1 !"lllí* inaholr-ns oapiiviuitos.io< di! in milhas! 1 !'°i' ussaa mesmas ipiulidiidos, acoresel*

¦ Muis tio Ün aldeias foram arrancadas do!Ill,s ''o beijos predicados moraes, u sua

itoilpi- dos Aiiomiius om um si) dln. I m,vU' 'nospopaila oaiisoii umu ilulnposn<-".\s pontas uliomaos om canhões o ma* surpreza no solo do sons numeroso* anil*tt.orliil iiiriini onoi-inos e os prisioneiros1'eltAs pólos alliados na 1'renle dn .\luriu-,óvoodom do ío.oüo. o flonerul noi-ti-olm,i-niniiiuiiiiuiiio do ri." oxoi-oito franco?., emiinloni iln iliu tOCOÜ .08 mnloros lniivoros« maneira lirilliunlo com quo os britou*ii'.*.<V*j combateram nn vallo do Ai-ilre .1•*'-le do lleiius.

il* iruvoi-nos juponoz o Iiuioi-loiliii) doi-l-fllram enviai' tropas parn a Sibéria, umi-oi-ln numero jcii-a. desoinbnrcur om Wlu-(llvósloolc, iniuiodliilunieiile.

,\ dccluraçno .iinorleanii diz Bor o filoauxiliar os czóclio siavos contra os pri-çlpnelrps iiusii-iui-os o ãiloiuflas artnailos,s:ilvii|<u,-iidai- os depósitos o i-eroixai-iniaèsquor jsrorçbs du upverno próprio odoroia piopi-ia, oudo us russos dosoja-ivni ncooiiur g auxilio,

Nn Câmara dos conjmtins om r.)s, o sr,ilaiíôur disso : o iliu do p-ovorno lu-itun-nioo o assegurar u pislaiipaçno político ooionomlea da Itussiu. sem lutorvonçOo1 lu-torna do qualquer ospcelo.

o governo declarou cailiejòrlcamónionau existir tonoiio no mrrlhifli' absoluta*monto a integridade toi-iliorlul du liu*i,i.Inroi-inu-so oliii-ialinento rpití ròpçns nu-.-nos e militares ninadas, com oohoiiitoii-cia aetivn da pòpulaclfp russa, Uesombai'*Vou" em Aioinuiitoi om -.',s, sèlidn u suai-lmiiadu IVsp.jaiiu cóiíi èritliuslasino poíupopuluoãu.

O sr. Lloyd Cteorgó om mcnsngbm queillriglo ao pnvn Driláílhtcjá om :,a disso :"Contlmiei/ios firmes", pois os prospoe-ios ilo Vlrtorla uniu-a foruiii tão brlllinu*to^ ròmo nu moinonto pièsentè. Em só!-iiiozos passmlos o góverlíô ulloinão deíllio*laiianionio recusou us bases Justas o ra-zonveis pi-op-nmlas pólos alliados e liian-nu a inasj-ui-a da motloi-açilo pártiiliou atuissla, pscrAvISoil a lliinuiiila, o tentou.so apodoi-ui- do supremo potioi', subju-Kiindo os alliados, om atac/liò llnul o dos-'espbrâdo.

oracas il Invencível bravura tios exerci*tos alijados tprna-.so agora evldojud quou sonho da cqhqjtlStq (lo Universo paru ovjónsegulnicnto do qual os alleniíics pro-lÓngaVam a guerra iiuiieu jioderú ser roa-Usado.

o quinto anuo da entrada du üraii llre-lanha ua guerra em IJ8, rol assi-rnaladupelos iiiiiuoi-osos tributos dos alliadosprcsladus il tiniu Drolaiilia.

o sr. Roosevolt disso : '-Fm iodos os¦lias do gloria da l.lran llielanlia não oxls-le outro oxomplu do jioderoso eaioriipcomo aquelle que rol reilo rtui-anlo us ul-Hinos quatro annos e que salvou o inundoclvlllsado".

O sr, üerarrt, anllKo eilibábtàdoi' unieri-*'8iio em Berlim, disse. : A tlrau [ti-elunli.ilól á pi-lineira das nai-oes que, dosprezan-dò orrereelinenlo so atravessou no <-uinl-nlio do conquistas do ku.lser o devido uIsto presentomeiite tiés a lionramos.

o sr". bhaiirchlll, ministro dus munições,cm carta quo publicou om 6|8, disso : Aapparetii-lii rto poder estuvii com o Inimigomas a roalldudo du podei: eslava epninps*ei»''. Tres cousas terríveis iii-ontoooi-anirum a Allemanha, durante o anno presbn-lo : pi-imolro, apezar de Jfi tor chegado anmez do atrosto, os alaquos allemães ,-ís for-cas Hrltarinlcns e 1'ianeozas não produ-zli-ani iioiiiuiin restiuàdo positivo, poli,eontriiiio, aiforn ó. o Inimigo ropbllliloiseBiinclo, a louinpanliu submarina estil derodo dominada: terceiro, ns roreas ninei-l-oanas desembarcam cóm segurança omFrança o ha muitas semanas oxcodondo n10.000' ps soldados que dosemliai-cum itia-rlalnente e cei-eu de um milliãn o melo doamericanos j.-l cruzaram o Atlântico.

A estas tres cousas terríveis ainda sepode nddiecionar o augniontq da suprema-ein dos alliados nos ares.

Ainda .existe' um dever por parte dos nl-liados, contliiu'n o sr. Churchill (pio o nileiróta detislva dos allemães no campo<Je lucta. a quul (: indispensável o tormln'o. das hostilidndos.

Ém sei?undo loger, os allemães por li-vre c expontânea vontade e por netos doplop.rin.regeneração devem..jlerinltlvumou-lo tei-mliiui- com o systema quo os levoua lãn moiisii-uosos .crimes, somonie enlãnlhes podorã ser pormitiiilo retomai: o --.ouloifar vago na Llgu das naçOes « ppdonlbsçr., recebidos na nova iruianai;:lo du imnianidadq. — pedi.

r "ÒClnlistrii" — Psyoliopalhlu Ous pro-rissOes religiosas. A vida nos coiivenips.O Jesultlsnío o as, instituições .'iiooa.slioas,sua noção. ¦ publica e prlvud.i, í-eu reÇexonn socledhüft'o'ria riinlilia.

"pm- .Muuoei

Arão. Ilfu grilhife volume.'do cen-u do lo;.paginas. IllnstraçOes na cnpa e téxló. A'venda-nas livrai-las l\'oguelra, Conlempora-nèn e outras.

O CRIME OCCORRIDO NOPOVOADO ARARA

.-••^""

PASSOU O EXERCÍCIO E REC'*-. L'HEU-SE A' PRISÃO O SUBDE-1 ¦ LEGADO LOCAL, AUCTOR

. r ! * DO DEL1CTOCònforhie offtciO recebido hontem

fièlò sr. desembargador Antônio Gui-marães, chefe de policia, do delegadode Limtieiró, acaba de se recolher ásala livre cto respectivo Conselho mu-híciàpai, ò tenente, da gtiarda nacional,Mdnbrio rióracio Correia/de Oliveira,subdelegado do povoado. Arara, da-quel.ié muhiiclpio.

Essa' autoridade, no dia 1 do cur-réht^b, áçHava-sè1 em casa de sua resi-déhçl^ no referido povoado, guandofoi' aggrétli(io a tiros por. dois indivi-iãüfps'*

, "Readndó aò Üesaçato, o tenente lio-

. jiçüriò dç' tQliv.eirÍ,,,fez div.ersos ditipa-rçjs, coírfr- os mesmos,, matando, upi eferinUo''.õ outro. ,

Praticado o crime, o delinqüenteíissou o exercício do cargo que oceu-piva ao seu substituto legal, recolheu-(W^^áftdrá á cdnipététlte ijrisãó.^****************^^**^*^t**J^^^St'^\^^S^^

O BENEFICIO DO ACTORSOARES

b ábtór íosí Sbhres, da Companhia Ale-xandre Azevedo, velo a nossa rbdacção,horitêm, cbltimunícar-hós que é no diaU do Corrente qiie roâliso o seu beneli-cio, iiò Sáhta Izábe!, tendo deliberadorevertei* ttlljtàtle dd apurado com p seufestival artístico em ruvor da "Liga per-tiambucana dos*-alilados".

E' ile louvar o gesto do' sympatiusa*do artista pelo que auguramos, desde" ja,que nesse dia o Santa Izabel i-egorgMar.lde espectadores.

"Çrlmorose" 6 a peça a ser enscenada,pela ultima vez, no dia do beneficio do ac-tor Soares, aiem de outros nurnctlvòsque estão sendo organisados para lazerparte do espectaculo.

Fdirr-itAi.i,IIIIASII. SPOÍ1T i.l.ir,

sympntliisudo, gi'emlo spórtlvniilò loallsiula aiilo-lioninm, nu

sua sedo social, elegeu a suii umu dl-i-eclnrin, pura n periodo do 1018 u 1.011),a qual ricbu assim consllluijia : presi*iloiue. joáo Antônio Lasalvia; vlce-dlti.i,louiniim da Cusia Muiu: l." secrotarlíi,,luso da Ciinlia Ponanio; S!,0 dito, Kurme-liando do Araújo Pbrolra; orador, Josédos santos l.essa; tliosoui-olro, FernandoFernandes Uarros; director do sport-,Ayack Fernandes Murros; riscai, Sei-gloTelios Rlboiro o Syntíicancla : AnclollnatoMeira do Araújo (reeleito), Mario do .Mi-riinda Canipós o Pedro Clorleiizzi.

1.1'IA SI'011'I'IVA li. IIIISCOl*tcaiisòü*'so, domingo passado, n i

"flôld" dn Collegio Salosiuno, o niilnindoinalei) outro as rorics óquipdi do Orátorlue ünliló, filiados :i "Liga Sportlva n. nos-oo", rundada sob os auspícios do Tupy o.du Associação.

Üevèstlti-se o Jogo de eornetei' Interes-santíssimo, dado o ardor o combiiiuçãodos "|i|ayers" do anilias us partes, saltoulandose, pur parle do União : Amarlllo,Fernando o pelem; o pur parlo do Oru to-rio : Carlos l.apa, Allemão o Caminho.

Âctuou fcomo i-oreroe o sr. Adarico fiegromonte que não se portou a contentodo todos, pois deixou de punir innumerasraltas.

1'araliens aos dois denodndos bon.leudo-res, pelo bonito empate ÒxÓ.

AMEniCA FOÔT-11ALI, CLIJHA dlreelorin do pujanle grêmio spoí'Uvo

"Ainericu Fonl-hall Cluli" vae soloniiisai-li grande vleloriu que alcançou no iliu -.'Ido -corrente, reallsnndo, no próximo diato, sabbadO, uma solrêe dançanle nos v.is-los salões do sua sedo social, parti n (:":iljíi esnl dislriliiiiudo os convites.

Esta 1'osta prometia alcançai' grandeexilo, dndns ns justas .syinpnthias de quogosa o "Arnorica" o mesmo porque so ro-veste de Intimidade, não exigindo a dl-i-ocioriu deslo club, dos convidados, rigorno trajo.

Ao "America" us nossos agptidecinionlospelo convite que tóve n gentileza de nosenviar.

A "Emulsilo do Scoit" oura u tísica pul-liionur e nlToci;õo-, dos oruãos rospindu-rios. "Attosio quo loniio empregndo som-pre onin bons resuiindos u !'Emulsilo doSoou" sobretudo uns casos de lymphuii-mo, o nrfeeçOos pulmonares. — Dr. Ça-liilllo Salgado. Iieloui. Pnnl.

PRISÃO DE UM DESERfOR DOEXERCITO

José Ribeiro, residente em N:iz-.i-reih, foi s.ortóádp em janeiro do cor-rente anuo, para servir nus fileir.ásdo exercito.

Vindo elle para esta cidade, foi ser-vir no j-l batalhão de infantaria.

Não supportando o serviço do exér,cito, José Ribeiro desertou, indo paraLimoeiro, onde foi preso.

Hontem, pela manhã, devididanioii-le escoltado por dois policiaes, veio onieslmo para aqui, sendo apresentadona chefatura ao sr. desenibargitdorAntônio Guimarães. ..

Esta autoridade mandou, então apre-sental-o ao coronel commandanle in-terino da região, pura os devidos fins.

COMPANHIA ALEXANDREAZEVEDO

MOVIMENTO MILITAR EMPERNAMBUCO

Vem d' ->,T SuiisiKultln o'inspiicliir doTiro illl -."i llr-JlICo Mlllliii'1 o om cujadepomloiiolii estíò as Jtiihaa ar tiro dopoiniiniliiicii,

Fui assim vlctnrlnsii n nnssii roolaiiiuçãocnnli-a n prnoeillliionlo ilo o.v-lnspeetür,iilianiliiiiiinilo n sedo suus lunçcücs, paruvoriuieur nu Puriiliyba, a titulo nãn sulio-mu* t|o (|II0,

lista Indloiiçãn nós não u rizenios somliaso, autos polo oouliiirio, -coin u maiorcerteza, visto coillò foi 1'nelo publico onotório ler u ov-lnspeolor Ido il Piliiiliyli,'!,ia Doando, quando para ali rol ouvindo<> i:i." Ilnlttlllfln de Caçadores.

Islo dt lo, tomos ainda om relação .1quesião dns linhas de Tirei do l'01'iuuuliu-i-ii. de salloiilnr o pouco apreço que con-lliiu.i a proslar un siirlu desses iiilinl-ravels núcleos de olvlsnm iiillllur, n au-loriiluili' ilu luspcclor du lleirlãu ih> Por-iiiuuhiico i|ile, sejn pm- pulltleil, seja 1:1polo quo for, mio facilita nem mesmoalojamentos possíveis ilquollos du Cnpi-lal, rouiovendo-os n seu urbilrlo, somqualquer jusiiricatlva, pura slliuiçrios poi-ores, ,001110 no caso dn 19(1 de AtlVadorca,que ainda, após sua raorgonlsoçip, tambem, não obteve a baudolra de sim proprleilnde, diidlva do um dos seus membl'OS.o recolhida n IleRião quando rol d1Rim suspensão, eoiiloriuo uns ó coiuniunlcnili).

Essa má viinlade que se vem nolátuloeonira ns linhas do Tiro do Pornambuco;levada, titò ao oxlreino do extremo d ipqrclmonla nu (listrlbulçlio dos inslru-oloros, precisa de lor um rim, paru liemda piopiia organisacão nillltoi* do pulz, qiienão pode estar ã inoroó ile alTelenes oudosalloiçõos de partidarismo pró Isso oi:pró nquillo. uo modo Infeliz quo ali; hojelem Impeilidn n esialieleclmeulo da cnnsti-iiooãii iiillliiii- pátria, em bases suseepllvols do (¦uranlir onicioiiloinouie a segtlrançii do loi-rlioilo iinçioiial.

Ilasia do puiiileuilia em muieria de (iríiaiiizaçãu militar, o qiioni porventura pre

fira nn intltfipiiiiioiito do piitrlolico o -uI lilline dever do snliliido os ni'1'OgailllOS illi| farras pnctldarlns deve procurar o eiim

pu próprio, quo são, não ns onsoi-iias liíi-do so lioinlsliiin us devotados o os aboe

I gados, o sim o terreno OXCUSO desses gnj Pinotes o salóes nndo n iiiistocrticia du

urrivisinu ropttlillcaiio nshl a Jogar a oubrn-cógn dòscalabro iiacionni.

A fabrica Pessoa de ijnqlrnz, :í rua dnAurora n." tr.aO, ostã ap|iarolliad:i o pos-suo posoal npin o competente parn prepnrar, fundir ou concertar qualquer peçu demachina, motor ou maclilnismo do fabrica,usina ou engenho. 1'rccos módicos.

T^IOTAS^FORÍ-N-^

OS "CONTISTAS" EM ACÇAO

Um pleno suecesso obteve hontein, como sen benelioio, o festejado notor comjeòAntônio Serra, pois o "Santa Izabel" osla-va repleeto.

Multo concorreu páí-a o rellz desempe--nho do engraçado "vaudcville" "O polloilo fruarda", levado A scena, a "coopera

ge" dos demais artistas da companhiaAlexandre Azevedo, que so souberam con-duzlr a contento .dos espectadores.

Ao distineto actor Serra, por oste nioti-vo, os nossos parabéns.

"A Lagartixa" é a aprimorada peçucom quo os applnudidos artistas OscarSoares e Julleta Pinto reallsani hoje, no"Santa Izabel", o seu beneficio.

Esse festival e dcdtcade A Associaçãocommercial, pelo que é de prever grandesuecesso.

Será enscenado também um acto de va-rledades no qual tomarão parte Alexandrede Azevedo, Cremllda do oliveira e Fer-reira de Souza.

Cremllda de Oliveira cantará o "Fatiotriste", acompanhado a guitarra; Ale-xandre Azevedo, apresentará algumas ean-çOes portuguezas e Ferreira de Souza,exhlblrd o "Meiro", de Guerra Junquei-ro.

ACCIDENTES NO TRABALHOO Jornaloiro Alfredo de Oliveira, hon-

tom, pela manhã, qunndo trabalhava naAlfândega, suecedeu uma caixa cahir-

lhe sobre o pé esquerdo produzlndo-lhorerlda incisa. —

O rcrido rol medicado no poslo da As-sister/cia retirnndo-se cm seguida parti asua residência na Torro.

,11'ltV 110 ItECIFEComparecendo numero legal do jura-

dos runcclònotl, limitem, u 1.» sessãourdiniii-iu do Jury, nu corrente unno, sen-do suhmettido a Julgamento o rbo Mu-noel Forrolra do Asls, incurso no artigo204, paragrapho I.", do eodlgo penal.

O Conselho de sonlcnçu lieou compostodos seguintes cidadãos : Manoel do .Nus-cimonlo Lobo, l.ourenço 1'iuzii Paes liar-ròttò, Anionlo .loaquim CoriiolroLIns, Arls-tuiolos Cofd/òiip Coutlniio, Ulysses ira-goso de Àlbuquólquo, Oswaldo Lins oa-

vBlounte Pessnu, Manoel .Noves Manta,Luiz liiirliosu do Araújo o Alborlo Um--go 1'on'ce do Lcpn.

Occupuii n tribuna de ilerozu o d."Doinocrito de Souza.

O réo Tol absolvido por unanimidade dcvotos, obtendo um adiamento a sua II-herdade.

Continuam multados em 5OÍ0ÜO os jü-nulos que nflq comparecerem.

Os trabalhos foram adiados para lioio.Ai 12 horas.

PRISÃO DE DOIS DESSES PERIGO-SOS INDIVÍDUOS

Ha dias, o sr, Renato Medeiros,chefe da policia marítima, foi infor-mado de que su encontravam nesta cl-dade dois vigaristas de "escola".

Os leitores, talvez, desconheçam osignificado dessa palavra que vem aser na glrla dos "malandros" um indi-vlduo aperfeicoadisslitiio no "ccnlo

do vigário" e que, raramente, se dei-xa pr.ender.

De posse da denuncia,'o sr. RenatoMedeiros começou a pesquizar no sen-tido de descobrir o paradeiro dos doisnocivos indivíduos.

Aconteceu que hontem, pela manhã,aquella autoridade marítima vio-os pussitr ivum bond da linha de Dois Irmãos,pela rua Nova.

Incontinenti, tomou o mesmo elec-tricô, ainda em movimento, indo sen-tar-se no banco em que elles viaja-vam, ao lado de tini cavalheiro, comquem palestravam sobre compras evendas de cereaes e gados.

Um dos larapies dizendo-se de Vic-loria, onde ullegava ter uma grandefazenda, conseguiu incutir no espiritodo cavalheiro com quem vinha con-versando que devia attxilial-o, com ul-

I gu/m dinheiro, a fim de entrar depoisí em transacçáo com elle.

E ia sendo bem suecedido nessa| proposta, pois o incauto passageiro

se preparava para lhe confiar algunscontos, da grande importância que tia-ala comsigo, quando o sr. Renato Me-deiros djeu voz de prisão ao finórioIndividjup e bem assim ao seii compa-nheiro.

Essa captuia oceorreu no CaminhoNovo, sendo tomados como testemu-nhas de vista du transacçáo que iusendo feita uo "trancar" os srs. coro-neis Eduardo d! Lima Castro e Anto-

i mio Elias,- negociantes em nossa pra-ÇA. I

Em seguida, o chefe du policia mu-i ritinin conduziu, noutro bond, os dois

vigaristas è :i Sua victima. para a Re-partição ceniial da policia, apresén-tantlii iodos ;iu dr. Aristides Schld-bacli, 3." delegado da capital, emcuja dlWcuíiscrlpçãó iu oceorreudo. ofacto.

Nn chefatura, í"i então que se veioa saber quem eram os dois permeio-sos indiyiduos

Um uza o nome de José Vieira Rar-bosa, vulgo "José Portugue:;", e ooulro diz chamar-se Antônio Mendes.

'0 primeiro representa ter 50 an-nos de idade, é ile cor branca, esta-tttra regular, cheio do corpo, falia'(idílímbara-.çnd.oiíjiiie, o portugueztraz. a barba :.'inpre raspada, tem osbigodes grosso; e frisados, trajandobigodos grossos e frizadòs, trajandodecentemente.

O outro, é baixo, de cor morenaclara, tem 25 annos, falia também cr.mdesembaraço o portuguuez e veste-semuito bem.

Em poder dc ambos foram appre-Jiei.didos bilhetes de loteria feri.'-

rui, já extralndos e maços de papelde jornaes velhos, tudo isso indis-pensavel, aos "profissionaes" de suaespécie.

Depois de lavrada a competente fia-grancia comr.i os mesmos, na qual

! depuzeram ;i victima, o conduetor eI mais tres testemunhas, fórum os "fi-

noiios" iiu';viduos recolhidos ;i Ca-sa de detenção.

NOTAS SOCIAES

(lucreis ter as vossas Jóias bem con-cernidas V

Lovne-ns :í "Diamantina", rua Sova ss-2.

ACTOS^DERAES^ ~

ALFÂNDEGAO sr. insp;eict!or dest-a repartüção,

assignou hontem as seguintes porta-rias:

Tonando sem effeito a pena deprohibição de entrada nesta Alfândegae em suas dependências, imposta ;ífirma iomercial desta praça J. Ferrei-ra.& C."

tornaJn-do sem eff,é'lto a pohibiçáode entrada nesta Alfândega e em suasdependências, imposta, ao sr. PedroSilva Antunes, sócio da firma com-mercial d,esta praça Pedro Antunes,Gesteira & C;° ;

reintegrando no logar de despa-cliaiite líernl desta Alfândega ind»:-pendente de vaga, o sr. Manoel PedroSilva Almeida,

DELEGACIA FISCALEstão convidados a coimpáreér ú s,cc

ção do contencioso desta delígacia;us seguintes pessoas : sr. José Go-mes de Sá, por seu procurador, paraassignar o leriiib de flaiiça de escri-vão du coUectoria de Alugou de Bai-xo ; d. lgnez dè Pontes por seu pro-curador Antônio Augusto -de ülivei-ra para assignar o termo de fiança doagente do correio de Caruaru'; Jr.José Tavares de Andrade1 Lima puraassignar o termo de fiança do agen-te d;e Mü.ssurepe.

Foi assigiiado o termo de fiança doagente do correio de Angélicas, nes-te eslado, Manoel Clementina Bezer-ra de Menezes.

COBRANÇA DO SELLO FEDERALNOS PROCESSOS DE FIANÇA

•100 réis até áÓüfjÓQO ; 800 réis delliais de' 200$000 a 400S000 ; IJÍ200 demais de 40oíoc» a 6oosooo; ijtfeSí demais de óoojooo a soo?ouo; 2juoo de

mais de Soojooo a i.000$ooo; porquantia superior .a l.OOOjSOOO paga-semais d'e 2$000.

OS DIREITOS DA MULrffií?os deputados'partidários da concessão

do direito . de voto ãs mulheres reunir-rain-so para tornar,, conhecimento da res-posta do presidente Wilson íi Alllmu-u In-terniieiounl pura o SulTrugio das Mulho-ros.

0 sr. Wilson declnrou-se partidário ler-vproso da concessão do direito de sur-rrngio político ás mulhoios lis quues trl-bula as maiores lionienugens polo papelilnpoi-tanlo que v6m rcprcseillatido uguerra.

Os deputados resolveram pedir ,-í com-missão parlamentar do Suflraglo Ühlvèr-sul que apresente brevemente um rela-torio sobre casa questuo. ¦'^^^^^'^^^^^»•^^'^^''•¦^^^'V^»¦^^^'''«^^''^/^»^>^

Dajmos a seguir em resumo, o de-poimento prestado na policia pelavictima, que se chama. José Lúcio daSilva c é negociante em Surubim, domunicipio de Bom Jardim.

"Que lioje as S e meia tomou umbond com destino a Dois Irmãos, napraiça da Independência; que pou-co depois sentou-se ao seu lado, umtypo de estatura alta, bigodes e ca-bellos grisalhos, trajando roupa pretae entabolou conversação com o de-poente acerca de negócios de cereaese gado de que o mesmo se dizia graude negociante; que no decorrer dupalestra o desconhecido Se disse des-prevenido de capital, necessitando d.1certa importância para realisar as suastransacções -, que o mesmo ihe'accres-ceiitou possuir uma grande boiada ecomo tivesse maior quantidade devaccas e o prefeito de Victoria ondedisse o mesmo residir, não consentirque se abatesse as- mesmas iiili, pro-punha u venda dellas pelo que pe-dio a elle depcfewte algum dinhei-ro adiantado; que se preparava parafazer a entrega da quantia que con-dúzia, quando um cavalheiro que viu-javu no mesmo banco do bond e quedepois soiiíie chamar-se Renato Me-deiros, o prendeu."

"José Puifugiiez" é uni celebre yj-garista, i;i tendo percorrido quasi lü-dos os estudos do Brazil.

No Rio, fltiranle o longo tempoq'u'e esteve residindo, teve poucasprisões e estas mesuias na policia dc*23," dislriclo, em Madureira.

E isso, como dissemos acima, por-que é uni vigarista de "escola".

Na Bahia iMmfieni "José Porln-gtiez" residio por algum tempo, ten-do sido preso em flagrante .por cri-me de estellionato, no anuo de 1905.

Effectuou :i sua prisão o sr. Alva-ro Gòva, subdelegad/o naquella ep.o-cha do dislricto da Sé e hoje chefede policia daquelle estado.

Escoltou o criminoso para a Casade correcção o' então sargento da po-cia bahiana, de nome Abdon José,aclúalniente na policia deste estadocothmahdandò Ò destacamento da Bôa-Vista.

Sendo o crim'e afíançavel, "JoséPortuguez" prestou uma fiança pro.visciria no valor 'de 3.000$000 e pou-cos mil réis, sendo solto.

Uma vez em liberdade, ,elle.'eva-dio-se da Bahia.

'

O seu companheiro, porém, não éaqui conhecido... ,

Parece-nos, portanto, -.que é um"discípulo" de "José Portuguez".

*******-****m*S****j*SV*f*fVV^*******V^^********r1*

ANNIVKIISAIUOS;I). PIIII.O.MFNA PAIIIIUCI) nu aiiiií:i'.

— Ve piissnr, bojo, o dln do seu nnnlvor-sario niilallelo u o.viun, srn. d. PhllomomiPacheco do' ^hreii, vlrliinsn osposu dn r:fl-lliniivel ciivalholro sr, Miguel cysnelrosdo Abreu, soclo da .llrmu Nova A: Abreu,d'estn pvíçn,

A' naiiillclunto, os nossos pariibons.Dorilio lioje a dulii iintinlola dn pro-

lessoru d. Cooilla Miirlu dn Silva, uppllf.,1-du dlreclorn do "Collegio Sanla Coellln",iun São José.

O sr. Abrnhflo Carlos Alllz yô definirhoje a data do seu nutaílclo, sondo Islr,motivo paro s.er multo felicitado.

ACADUMir.O PHUli^.NCIA.NO LEMOS! -Esto Inlolllgcnto moço, qtip aotunlmonio,cupàa com brilhantismo o' quarto anno donossa Faculdade, Inz ininos bojo. Isto Oum motivo de Júbilo paru os seus ooildgase amigos, que são Innunioros.

Um sun rosldonolii, tio rua do Silo Ml-guol em Afogados, com certeza, sora ouo.uclomloo Priidonolnno I.onios multo cnm-prlnionlndo pela dntn de bojo.

Aos pnrnbens quo receber, Juntamos osnossos.

Complotn nnnos bojo o Joven Anto-nlo Baptista Cavalcanti; proprietário . ilalavanderia A. ri, c

Faz iinnos hoje o sr. Esnícrnldn No-bro, eoinnierclniile de nossn priiçu,

Fazem annos hoje :Os srs.: dr. Alfredo Ganiu, Joa-

quim de Britto.As exmas. sras. dd. : Francisca Vic-

lor de Carvalho e Maria do CarmoFrança dos Santos.

As senhoritas: Adalgisa de Aze-vedo Ramos, filha do sr. Antônio deAzevedo Ramos; Maria do CarmoAtenez.es, e Elviru de Lacerda Galvão,filha do major José Francisco de La-cerda Galvão. :"»íW.r(9l

As creanças : Luiza, filha do sr. S:t-mtiel Ferr.eira Pinto; Enaldo, filho dodr. Edgar Altino; e Waldemnr, filhodo capitão Beilarmino Oueirog.t.

*— Passa hoje a data natalicia 'dosr. A|maro Moura e Silva.

ASSOCI.M'uHS:CLUB DOS FUNCCIONANIOS PU-

BL1CÜS CIVIS. -- Por iniciativa dosr. .major Francisco de Assis Leite,sócio do "Club dos funecionarios pu-blicos civis, foram propostos sóciosdlo mesmo club'. os srs. engenheirosdrs. Misuel Domingues da Silva e Ma-noel Urbano de Albuquerque Go-iidjm,funecionarios du fiscalisação dusobras do porto; Antônio Raposo Nina,2." official da alfândega; FranciscoJosé da Cunha Galvão, 1." escriphíirario da Fiscalisação do porto; iler-minio Polycurpo de Mello, enipiegadoda Guarda ,moria da alfândega e o eu-genheiro civil Edmundo Dantes Ca-bra!, auxiliar das Obras do porto,

Estes novos associados foraín ins-criplos perante o sr. delegado doOlub, neste estudo, coronel ManoelRaymundo de Albuquerque.

SAIU'l'S :A sociedade recreativa "20 de

Abril" realisa no dia 15 do corrente,em sua sede na Ginieíleira, um sa-ráu daiisaiítè, pura o qual-iios enviouartencioso convite.

Gratos.IIEUNIOÉS:RECIFE OLI1!!. — Reuue-SÒ hoje, polns

.'o horas, om sun sede, A rua da Aurora",n." iii (antigo), 1.» andar, osla sociedade,em sessão plena de dlreoloriu, kflm-dó re-solver diversos assuniplos do interessosocial.

CENTRO AC1ADEMICO DE DIREITO. -Reune-se hoje, as 11 horas, esta sociedu-de acadêmica, no salão II de Agosto. ""

Vtsto se tratar, de. assunipto urgenle oimportante, o sr. presidente pede o eoin-pnroclinenlo de lòdos os associados.

CONFKUENCIAS :'CURSO DE RELIGIÃO. — O revê-

rendo conego Peijrira Alves, realisahoje, ás iy horas, na- sede do Circu-lo cajholico/, mais uma conferênciasob o thema "A

gloria, de ¦ Christo".ACTOS I1ELK.IOSOS:

FESTA DE SANTANNA. — Nn egreja doSanta Cruz serão Iniciados amanhã os rés-lejos ã Nossa Scnhoi-n SnnFAunn. com oliastcainónto da bandeira o a. celebraçãodu prlinelru iiovenn.

Esta resllvldnde quo é uma dus miiloi-eso mnls pomposns que se reallsam ueslucidade, prometle lor, esto anno, niiiiorcunho» de realcei pura o que niulto se tCihesrorçado os sons promotores.

A banda de musica do I." corpo do .po-llcln, sob a régonciii do habll iirolcssorniilbino llandelrn, executara durante a fés-.Ia, variados nu meros de seu repertório'

o pnteo do snnin cruz o o liiterloi' duogrojii; por doiocinlniioão dn Confraria dosiinFAnuii, recoliei-iun prnriisn illuinlnni.-ãoeleelrion, serviço esle a cargo du 1'lriniilliillana Pnviunl ,v C.

A iillima ladainha será celebrada u lsdo oorronio. dia di l'cslii, scgliindó-siiupds essn corimonln pellglpsn outros res-;lejos, entre os quues consta" iílil bem cpn-l'Ai-1'íoiiudo Ioiío do ui-111'lelo.

DIVEIISÍ1ES:THEATRO MODERNO. — "Matei

dolorosa,!' foi a fita hontem exhibi-da,-no "Th.ealro Moderno"' a quul ar-rastou grande concorrência ao queri-do centro de diversões.

Pura hoje já se acha aninincinduuma (.outra, intitulada . "Um coraçãoespesiiíliado".

O.'"film" ncimu é prodecção dufabrica Pathé Freres e extr-.ihido docelebre romance de Jules Mnry, deno-.minado "Blessé nu creur."

A1 interpretação é feita pelos con-

GOVERNO DO ESTADO

•wRssaàato ^

..Querels comprar sedas, cachomlras, vol-les, fantasias, emfim todos os artigos fl-nos, chies, e do rigor da moda, ide A ri-liai da "Primavera", que serel3 optima-mente servidos e o preços módicos. Estacasa fecha sou expediente ás 18 bortis.

NA TORRE.O subdelegado da Torre officiou,

hontem, ao sr. desembargador Anto-nio Guimarães, chefe de policia, requi-sitando o carro da caridade para con-duzir o cadáver do indigente Francis-co Gomes da Costa.

Este falleceu repentinamente, ante-hontem, ás 23 horas; na casa 11.° -10, árua da Mangueira, daquelle districto.

O sr. desembargador chefe de poli-cia provideiíõiou a respeito.

OS VIDROS DAS JANELLASParis lera crendo unia nova moda pára

os vidros dns Janellas '.»A verdade 6 quo os estouros dos obuzes

do grunde ounhão bocíio arrebentam asvidraças das casas.

Para evitar ou -para garantir..melhor cs-sas vidraças, o pela dcslocação do ar pro-vocada polu~ explosões, os. jornaes e mos-mo o governo fez crer que convlnha eol-lar-lhes tiras /fio papel. ^Algumas Indica-çfios n'esso sentido Toram dadas A popu-lução. e os parisienses encontram nn exo-cnção d'ossii modlda -do prudencin uhinoccnslão parn dar prova do seu bom gos-to o mesmo, pode dizer-se, do seu sen-timento artístico, Do cada vez são maisnumerosas us' janellas parisienses deço-radas com lindos motivos ornámentaes. Atal ponto que mr. Edmond Rostand, mara-vilhado, boiou poema tfs Janellas de Pa-ris. N"um dos Versos d'esso poema,, o nu-tor do "Cyranó." diz, se bem me lembro,que "a eidnüe do bom gosto encontrou noseu. Inrortnnlo um melo engenhoso dnInnçnr nina moda n mnls".

Querels ter o vosso relógio bem con-cortado ?

A "Diamantina", rua Nova 285,

si:\!iniados artiitus mr. AyiiK, Roclu-r,Chameroy, Vol.eys e mlle. Delvalr.

No iiiesnu) programnia figura a" hi-larlnnte ei mediu em 2 actos, da FoxFilm, "Elle e ellà".

-- Para sexta-feira, a grandiosa pro-dicção da Fox Film, intitulada "Co-ração e alma".

Theda Bara é a protagonista dessefilm, bastando isso para valer ao "Mo-demo" uma de suas soberbas encheu-tes,

- TI ÍI! ATRO-Cl.NEM A HELVETICA. —Este conlortnvel elno-llioiitro apresentahoje um pi-ograiunm execlleiito e escolhi-do.

Nu lein senl oxhlblda 11 primorosa liia"Fascinação", driiinn <\c onroiln oiionnia-dor que iiloauçnril grunde sueeosso,

ilêpllnji a Incoiiipariivol artista Italiana,tem nosto drnuin o principal pupol : o Isloo o sufllolonlo para so avaliar o quevalo esta belllsslma concepção clnemalo-grnplilen.

" Fascinação" 6 limo fllil do orlo c degrnndo driminllcldiido dosenvolvlda o In-terprolada peln rultihn da arte muda, quei- a Inlmllavel liorlinl.

A "Ironpo" "iltinnnbara" leva hoje einsecna a liilerossiinlo revista "Reciro noc-turno", quo foi nitillo iiprocinda lia diasno "llelvetica".

O niitor desln poçu roz-lhe algumas mo-illllcaçõos, Introduzindo 110 í." acto novascrlllens loeiios, que lhe dão mnls reiilco,de l'oi'iiiu que se encontra tiiullo remnije-latia.

"Ileclfe-Nocluriio", dovoril bojo aleuo-çur rolumlitiiilò suooosso, fazendo attrnlilrno 'ilolvotlcn" orescldisslino numero du"liidiiniecs",

Apezar* do liiiporlnnto inogramnia dohoje, o "llelvcllcn" eonservnrii o preço dt-l.siilin para os sons lus-rossos.

CINEMAS PATHE' E VICTORIA. -Umil'1'llh (|iie enoiintii polb nltrnbenle en-troclíi) ú oorliunonto "Supremo doeiirii".pussailn lionleni, em "promlóre" nosr-oi-nns deslos iinhnillogrniihos.

As soloctas platéus quo lionleni assisil-pnnl osso verdiidolro mimo dn nrle mildiitlvorain boa Impl-essão noiii o luieros.;.ii'iedesourolar de suus scenas llndissiiiips.

llojo, o mesmo lilm.CINEMA IIOVAI.. — A IS," serio dos

"MyStorlOS de jiyra" oonslllulo o pro-griimíhn do híiiilom do rroqííonttido ito.va!.

Esle elneinii coiilinniirã hoje n ser muito -ooiieoi-i-ldo, pois pnssurã 0111 PoprlSe nmesmo progrimima.

ÉDEN CINEMA. — "liellozn ipie debae"é um di-iiina do iimor, om ã snborbos.aeiiisdu "Ivan l-*llni"-.

E' uma urrojailn ooiiecpoãn que foi upl-e-eiaillsslina, sendo repelida uns sessões dehoje.

1'OI.YTIIEAMA PEII.NUIIirCANO. -O ospeetuoulo de hoje iíosto Ihontro ó emhonelielo da viuva d. l.oocndln Rnrhpsijdn Cosíâ que a dedica A lumilin poriino:liucnnu.

Senl passada a grandiosa pellicula "iiij:

busen da verdade", einoeiouunle (ipuiiiu,que lem como protagonista a ifrin-ios;:nclrlz May Miirra.v|

VIAJANTES:CORONEL CAIII.OS II. P. DE LYR\. -

Achn-sc nesta capital o llluslre coronelCuriós 11. P. do Lyra, proprietário .dn'.'Diário dc Periininbuco".

o digno vlnjunte regressa de sua viiigeínno sul du Republica.

Saudações,011. ANTÔNIO FUAüA ROCHA. — 1'i'íi

cedento do sul do pulz, ó espeado bojonesta capital, o llluslre dr. Antônio FruraRocha, vice-dlrcclur da "Escola de odoii-tulogia" e quo ó passageiro do pnquòtt!"Itaquera".

S. s. fora A capital da Republica tralarda equiparação daquelle conhecido o«ln-beloclmento de ensino superior.

Aooiiipanba-o nessa viagem, a sua dignaesposa.

O "Centro Acadêmico dd odontologia"prepara-se para receber condlguamenio oillustre viajante, prestando-lhe assim um-iJusta homenagem pela feliz doslncunibencia da missão que lhe fora confiada.

Também o corpo docente da mesma cs-ool.l promover-lhe-ã, pelo mesmo motivo,significativa manifestação.

DR. LALOR MOTTA. — Chefian-do uma ctfmmissão da Diréctoria dehygien,e e Saúde publica, segue hojepelo trem do interior' com diéstiiioaos mniuicipios de Salgueiro, Flores.Villa Bela e São José do Egyplo, í:dr. Lalor Motta, zeloso inspector sa-nitario que vue em serviço de prophy-laxia da ankylostomiase e impaltidis-mo.

Passageiros sabidos para o sulno vapor nacional "Itassucê", 110 dia0 do corrente.

Para o Rio de Janeiro — 1." tenen-te Sérgio H, Cardini, David Zessii',

• Francisco Galln, Francisco Albuquer-qce, José Britto Lisboa, Antônio C.Santos, José G. da Cunha, José Alaria.Coelho, CtemeVitino Santos, S,evcí'\-'no

G. Almeida, Luiz Nascimeulo, .Ma-noel M. Rolim, Mario C. Pinto.e JoséCândido Monteiro.

,— Chegados do norte no vapor na-cional "Italinga", no dia 7 do cor-rente ' , ,

De,. Mossoró — José Pinheiro Sal-gado Lins.

De Natal — Alfredo 'Teixeira

deSouza. '' '

MISSAS* :Serão, celebradas hoje : ..

"•»•Por. Alma.dê"jos,é .Caetano, de. Cur-

vnllio, as S horas,1 ha' capella 'do "Hos-pitai portuguez.1—Pelo eterno repouso da alma dè dHe.nriqueta Mitria d'Arattjo, tis 8 hc-ras, 'lia' capella do Collegio Salesiano.

O sr. secretario geral do estado,por acto de .hontem, exonerou, a pe-dido, o cidadão Waldemar de AzevedoLessa do cargo (ie l.° suppl.ente dosubdelegado 'do districto Xexéo, domunicipio de 'Água Preta.

O^sr. governador do estiVdb assig-nou hontem òs seguintes actos :

Concedeiído í.nais dois annos delicença ao sr. ge,neral Apolliiiario Ma-raiihão, íerventuário do officio do 4."tabellião de nõíias da. capijtal, paratratar de sua saücíe, otrde lhe, convier;

concedendo noventa dias dej liceu-ça^om o respectivo. órdepado- ao ba-charel Antônio da. Silva Souto'Filho,curador geral de • orphãos, para tira-tar de sua saúde onde lhe convier, ,fi-caitdo-ihe inarcado o praso de 20 diaspara entrar 110 goso da, mesma liceu-«a-

qomeando o bacharel Aptonio JoséHenrique Lima para exercer interina-mente o cargo de curador geral deorphãos, ficando-ihe imarcado o pra-so de 20 dias para legalisar ò titulode sua nomeação e assumir o -exér-cicio das respectivas funeções ; >.

nomeando o bacharel Renato Dor-nellas Câmara para exercer, por tem*po de 4 'annos, na forma da lei, o car-go de juiz municipal de' Taquaretinga, ficando assim dispensado do depromotor publico da mesma comarca;

nomeando o bacharel Cainito Cie*mente de Oliveira Guimarães paraexercer o cargo de promotor publicoda comarca . de Taquaretinga ;

nomeando o bacharellaado Ceei-

NOTAS -MftRIT-MASlieriiin onlrndii lionleni neslo porlo, .0*

sogtlliites vapores :Vapor naclnnnl "linpoun", procedeu!'

do Mossoró, oomniniidanlo Francisco '-V.Warner, com m lonolndns, oqulpaifeiu •)'...curgii stil om iransllo, u nmii do F. Cor-i-elu.

— Vupor nncloiiul "llntliign", procedeu-to de jiossorú o escola, com lisa lonelu-dus, equlpngcin tíí, coniinnndaiifc W. v.Aliearn, carga vurlos gêneros a'-Raul doF. Correia.. - - '

Subiram honlem deste porto, os seguiu-tes vapores :

Vapor orlontul "Bbnjainln", para DaPce-icua. <

Vapor nacional "Bocaina", 'com destinoí Santos e esculu,

>*s******l*'t**J*'*>********<&léfS******^^

PELA ASSIStENClA ^

Velhice PrematuraMilhares dc pnssôas quo por

descuido ou- imprudência du-rante a juventude representammais edade do que realmentetêm, podem rejuvenescer obser-vando uma vida methodicaelo-mando um tônico rcconstituintepara restaurar o sangue empo-brecido, purificar o viciado e rc-novar todo o organismo.

As Pjlulas Rosadas do Dr.Williams os curarão. Seu etTei-to se fará sentir cm pouco tem-po, porém torna-so necessáriousal-as constantemente, seguindostríetamente as itislrucções queaccornpanham cada frasco. E!-Ias recobrarão o vigor perdido..farão renascer a vivacidade, bril-fio do semblante c alegrias pio-prias da juventude.

As Pílulas Kosndns do T)r. SVll.llilins su nohom 11 veiuln em to*dus as pliuniiaulnso drueuriuu

TUDO NovmAOKS. — i-:'- o oiogunioinriimenlo do calçados ipio acaba (io m-eehop ¦a-.-Sapalarltt Colomlio. — Ituil Amnn." S30.

Os pnouiniilloos MICHEI.IX são os' me-llmros. itooeborain

' .Mlriinda Spuzn íc »:..

Agonies em PornUilibiico.

pi^RJAST^TlClASForam hontem recolhidos' ;i Casa

de detenção, á ordem da ínesnin autoridade, João Ferreira du

"Silva, MitiioílAntônio de Oliveira, José Liboiutn .deMello e Manoel André ria Silva.

- é(J subdelegado du Capunga ler

hontem recolher ú Casa de detençãopor embriaguez, Josépíia Gomes daSilva.

Deram entrada limitem na Cusu, dedetenção, como desordeiros: ,i ordemdo subdelegado de Santo Amaro, Severino Fernandi.s Fi.iedi.r.o; X ordemdo subdelegado -do Pina, listevão Fer-reira-, e ú ordem do subdelegado do1." districto de São José, MmoelIgnacio da Silva.

Processados por crime de roubos,foram hontem recolhidos n Cusu deetenção, ã ordem do subdelegad-.i do2." districto de São José, Artliur Iran-cisco dn Silva e José Luiz da Silva..

Vindo dc Palmares, rem parte, dmrhontem entrada na Cusu d,e detenção,á. disposição do sr. c'|:st'»:ib:ii'gadorchefe de policia, Antonia Maria daAlleluia.

Da Casa 1 de detenção seguiramhontem para o hospital • de SantaAgueda os detentos Francisco Cons-tantino de Araújo e Majioel Marinho.

Tiveram hontem liberdade da Casade detenção, de ordem do subdele*gado dío Recife1, José Simão da Silva ed,e ordem d'o subdelegado do Pcmbi!Gasparino Gomes.

O Thesouro do estado pagará hoje7." dia útil, aos juizes de direito e

juizes municipaes do interior, iuizesem disponibilidade e commissarios deensino.

PHARMACIA DC PLANTÃO.Esíará d|e plantão :hoj'(e-, tfuiviiyíc v.anoit,e, 1 pharmacia Bartlioloincu, sitaá praça da Independência.

NÓ/ repnrth.-ilo (,-eriil- dos iol.egt'apiio.3nclinni-se relidos despuehos. pnril.: Alijei--s:u, praça Siildunhn Jliirinlio, 10; 1'astoiv11. Florenllde; Carlos Ooines. rua 13 ile.lovombro, 508'; Manoel mímicos, impera-irlz, 117-, dr. Humberto Cnrnelio o MoilieH.

Hiivlni-uni-iios boje alRinis ojiòniiilnresdo um livro, jconTendo ns revelações 'lu

iillhno oiiibuixndor nlloniflo nu Inglulorru.-tlríijnS pela ol'1'eifta.

1'lii'a-? 'iinvainns

nmerleimns emii cnl'nsbranco o preto e fplhas nlcltelados, a pro-

çn barallsslnin, cncentpa-so n"'A Prima-vorn", Pila nanlo da Vlclorla ns. 378 o'17(1. Ppocri nxcepolonal. wono uma linvnllia-

***j**st*j»**sA*****************SJ>^^

LOTERIA FEDERAL. . im** FX'I'. — Um '1 ilo agosto do li!'1'-

Oi.» do plano aiü.;' Tologruinmii recebido pela Ageimiu genu

He J'ornanibiieo. , .anilll (Capllnl) .... •usset ....•8-200 Venilliln - Itoollii ....-.'lillilil ...'. ..¦¦

ii7ia .'..¦:'.'.::/;.'-...r.**'"Topmliiiicles

Todos os íiumeros Jormlniidos 0111 in i'1

I?; om « tom -Js. o.veopto os lorinlnndos ein

l«. • . •' 1"

sojooiiíii!»! ^r .-OiOiillíliiia _W- ,..jr,.,,,1.1-iiui ^LI :iiili>'<i'i:> B^1 :!.-:'¦ --¦ -'

^^L

Por ter siilo secoínmòttirta de uma syn-cope, na rün dn Atirará' compareceu hon-tem ao posto da Assistência a sra. Mafialiarhosa, residente ein Limoeiro.

Depeis do convenientemente medicada; osra. Maria Barbosa, retirpu-se.**^*^t********t^á^S*^^*+*WW^VSS^V^^^^***ri

o cargo de adjuneto do promotor pu-blico da comarca de Victoria, fican-do sem effeito a anterior nomeação;

reconduzindo o bacharel AnastácioPeregrino Leite, de Araújo 110 cargodei juiz municipal de Panellas, portempo de 4 annos, na forma da lei ;

considerando vitalícia 110 magistérioestadual a professora da cadeira 11. Sda capital, Eulalia Elysa Cavalcanti

Mano de Oliveira Mello para exercer de Albuquerque,

FOGO E LADRÕESNé}V4 -1

in-roiiil

Os Cofres couraçados americanosYork, patenteados sqb o 11." 11.SO'dispensável em (lunlquor cusu eqmmou particular a existência dé Uni delios.

Os «rs. pretendontes nao deverão delta'

para mais tardo a -acquislçlio de um tios

cofres aeimtt : porque antes prevenirquo remediar. .

Em todas as ppaeas • tom-sc vcnmu

grande quantidade dds ditos cofres e aqui

em pouco- tempo SA so vendeu cento o

tantos Sondo uma dus provas que o* co-

fres sito superiores de nço, garaniHlo »

brova do-fogo, reconhecidos como os u>-

maior eioceltaçao, devido ao apéríeiçoa-monto e"os vantagens que offorecem. ¦

Fiieillta-Be o-forma do pagamento o te-

mo.í do toBps ps tamanlips. .

parti mais explicações dos ditos coire,

com 0- representante • geral, Slzenondo Hj-a

Almeida -i quo íambom attende a 1 chamado-.

Deposito da rabrlcs em neciro rira Ua »»

tauraoilo ,'n."» 183, ísqulna da praça Ait-uu-

Oscar,- -derronte db Correio Oeral.

pho n.° 817.

ÂTTENCÁO _Em visia do representante .geral, ter «t

terminar a propaganda neste cstaao. •

presfnçfios vílo diminuir

Tendes o vosso, relógio quebrado, .

gando nüo ter concerto „„,,„»".Levao-o A joalhoria

"A Dlamantln •

nua Nova 282, quo o concertara poi 1 ¦**

cp baratisslmo,

Page 3: A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00216.pdf · 2012-05-06 · NO LLOYD BRASILEIRO RIO, 0. — O dr. Osório de Almeida com-iriunlcoú aos commandantes de. navios

IM. 2i(i* "Ki " ¦ -\

?, "!•*»

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-.J,- -—¦"¦« » ¦ ¦ >¦¦,..».- ;¦'. > —t n.«-.w..,tyM>l ,,^f*t«»»r»*r«"rrr''r-r^

l A PROVÍNCIA !¦' UUINTA-I-'E1UA, 8 DE AGÜSTO DE 1.9) 8

ULTIMA HORAPELA WESTER N TELEGRÁPH

OS MAXIMALISTAS NA SlBE-RIA

PARIS, 7. — O governo pVo-visorio da Sibéria communicou úembaixada na Rússia que a Si-beria oriental se encontra Hm-pa de maximalistas e allemãos.

ÒS MARINHEIROS ALLE-"KÍAÍÈÍSlr:È 'A1 /CAMPANHA '!*?*!*¦ ü,'StteMARINÂ''J),'Í!íí' ,ll!n"VÁRtó,13^'!fe*'0 '"Berlincr-"

TagI*^V,jd^;i,^.yimpr^sfipna

panha sàtajj^^j^i Q«\ marinheiros recusam-se a

ie<m»d*mWW' cca-.Un* C'^.A^Wí-ffl^»von c°Pe,e

A"ííâlí:UWDATE!AS! EXIGÉNii"'1 .^aÂS^All-EMÀES

I ^ÀRIS',"^'1^ ATtl8HanáH''rfeÍ'péBío' ;ak pròpbs*aà àllemacc.

O AVANÇO DOS ÁLLlAbOSPARIS, 7. '— A» forças allia-

das, no seu impetuoso avnnço,já attingiram o bairro sul de

;^NA ALSACIA--LORENAPARIS, 7. — Os soldados ai-

saciam» e lórenensès' têm-se re-voltado, aos milhares, impres-

sionando, ,\»tfft bastante. á. Alie-manha.,,,UI! l)í iw.'.Uli«f.oii ,ii

A EVACUAÇÃO DE SOISSONS! ''.'cJl/iatOi -¦' -'f />.

'.'I'.'H i;-;. inlf.ivif.

I «iPAJWfe, 7:,tir-i.iAi:,Al^nn|hfl,«té, hpntem, guardou o maiorjsigillo sobre a evacuação de Sois-rséní:vAci'/u;:,v;> csn s^tóísoií'.

VSl^ACASáÒ^^te;;I,t<^ÍSV,7.1^i^acassa,r^.todos os assaltos aílemães, quepretenderam lançar contra-ata-

iques. i-!WM.:,!v;;S<>TTIlÕLlit:itADAS^-^,:

Sem lolidariedads da redacção

lpfl;í?iaGABINETE MEDICO

• ' DO _ :..

DR. JOÃO COSTAbnutpr om moillelnti pola Facultlarto (to

Itlo do Janeiro, cticlo da clinica do "Ins-tltntii do ProlecçilO'o. Assistência il Intaii-cia" du Recllo, incillm dn íic«J HospitalPorttigliez ile Honoiiocncla.

, Oporncilcs — Partos — Homens das Se-hliorus c do Croniifas. — JIolcsllns dePollo — Vlns Urinarias — Sypliills.

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Gabinete medico : nua Larga do Ilosarlon.° 118. De 9 as: 11 e de 1 ils i.

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AÓ-GOMMEROÕ i EAO PUBLICO

',Nos abaixo assignados, suceesso-

res. di? Elmiie Dole' e René Henof, te-mos a honra de avisar aos nossos ami-gos e freguezes que a casa Watson.Laidilaw & C." Ltd. de Glascow., aca-ba de nSs nomear agentes nus esta-,dos dle Bahia, Sergipe, Pernambuco,Alagoas e outros estados do norte dtBrazil das conhecidas ê afámadas'cen.trifugas para assucar, iypo "Weslon"fabricadas, por aquella casa.

Pai'a outras infoi|iiaçõfcs cem osagentes Henot & C.° Bahia ou com osnossos representantes nesta praça,Araujo' & Pontual". — Rua Quinze deNovembro ii. 303, • 1." andar, Recife.

Henot & C."723-1

AO COMMERCIORapaz brazrleiro com 20 annos dr

idade com bastante pratica de escri-ptorio e .de fazendas eni grosso, comum capital de Rs — 2O:0i)i>S00u, e po-deirdo dar boas referencias de suapessoa, deseja, associar-se ou compraruma pequena industria ou uma casacomunercial dos seguintes ramos -. fa-izeíndas, armarinho ou commissões econsignações, tanto, na Capital comono interior do Estado, porem que sejalogar servido por via férrea.

Cartas nesta redacção para A. II. S.(5C39)

AGRADECIMENTOAo dr. Gustavo P.into, meu eterno

reconhecinunto pela dedicação e zelocom que se portou duranie o periodode minha moléstia, e as pessoas ami-gas que' procuraram noticias do meuestado de sau'de, agradeço penhoradocontinuando a aguardar as suas or-d,ens 'na rua do Toque, 235.

Torre, 8—S—918! : r.Antônio José da Silva Pontes.

¦ ___ 5663.

COPEIRA E ARRU-MADEIRA

Com pratica em casa de íratamen-to e dando referencias. Paga-se bem.Rua Paysandu' n. 382, Magdalena.

AÒ COMMERCIOTendo comprado :to sr. J. F.

Jacobina, livre e desembaraçadade todo e qualquer ônus, a Pa-daria Japoneza de sua próprie-dade, estabelecida no prédio darua Flôriano Peixoto n. 240,desta cidade, faço ;t presentedeclaração para os devidos ef-feitos.

Quem se julgar prejudicadoqueira apresentar sua reclamaçãodentro do praso de tres dias acontar desta data. ¦

Recife, 6 de Agosto de 1918.Manoel Rodrigues Quintas.

Confirmo. , ¦J. F. Jacobina

ei7A> FOLHETIM

A COLDMNA INFERNALEmocionante romance da actualiáa

dè, de Gáston Leroiikf!:,:!•¦'«&#¦'

v\.l㦠*

3. PARTE. O NOME SUPPOSTO

(Le faux nom)

— Ah I os demônios são capazes1disso l o "faux-nom" era uni "pho-no" i Espionagem e trocadilho! osuffici;e,nte para provocar a morte e oriso I ...

: Julieta, porém, não ria absolutamen-ijjj; ^- Ella quiz informar-se do facto em

todios os seus detalhes e, então,',quenão havia anais interesse de oceultar-lhe o que quer-que fosse, foi inteira-da do mysterio dos documentos "H"e da singular aceusação que pareciaPesar sobre o general. Ora, essa cartafazia justamente àlfusão á entrada deBoncoeur pari' ó"; serviço do general,i entrada, engendrada por Bussein, por

I intermédio do próprio Boncoeur e de"nhor Hanezeau. "O preço a que setazta allusão era o p^eço que o gene-ral devia pagar-ao seu chauffeur. Erasobre esse preço que . tinha havido

( accordo" I ...Essas explicações foram dadas peloPropno Boncqeür que, desde a desço-Derta do apparelho, já não se furtavaa revelação alguma. Ç^T

. Peclarara ainda que era sem duvida

'/

francez, mas que era cei-tamente mui-to mais allemão, tendo .conservado anacionalidade ailemã,

'"apezar da nalu-ralisação do seu pae" l

O? Boncoeur (ijoine francez) eramaílemães desde a 'revogação do editode Nantes. .

Emquanto o general auxiliado porGérard, assim descrevia as' peripéciasdo terrível drama qile acabavam de vi-ver, nem um nem outro se aperce-bia da alteração que se produzia naphysionomia de Julieta... Esta afãs-tava-se de Gérard, com horror... Ai'dea de qne o seu' noivo pudera, "por

qualquer que fosse a razão", susp.ei-tar de ujm iliomem honrado como ògeneral Tourette, collocal-o no mes-mo plano que um Boncoeur, e tra.ta'1-o..." essa idéa a fazia louça deraivai.. E, subitamente, quando soubeque o famoso documento, origem ecausa de todo o .'mal sofftidb por seutio, fora encontrado e entregue porMonique, ella então não mais se con-teve.. Os dous homens, estupefactos, vol-

AOS ESPIRITAS JOSÉ' RIBEI-RO E DEMAIS DOS GRU-

POS FEDERAÇÃO EKARDEÒISTA

' ' ''LaiuLMÍtavkl. dísiiladur jueoncebí-vel' e desinilmador", são os adjectl-vos. que nos cliegaini a mente paraqualificar o vosso procedimento.

Jesus, o "Divino Mestre" dos es-plrltas disse: "0"n'"'do vos quizeremtomar a capa largue tambem o mau-to", c vós vos distanciando dos «.eusensinamentos, levaes até o "escanda-lo" aqulllo qüle vossas consciênciasde "espiritas" deveriaini lepugnar.

E' sempre esta a conseqüência dastaes "Sociedades" ; em primeiro lo-gar .a anarchia poveniente dos dlrec-tores possuídos de orgulho e vaidade,em 2." logar "e por motivo disto mes-mo a pratica do "psíudo-esplritismo",

Ah l quanto soffre esia doutrina lEm logar de ser acariciada contra opeito' dos que se dizem seus prose,lytos, vive ao contrario calcada aospés daquelles que lhe não alcançama grandeza.

A malleria continua predominandoos pseudos-esplritas seguem comoque obrigando as ordens do "Mestre"a Ped'ro e aos outros discípulos paranão conduzirem bolça nem alforge nodesef.npenho de suas missões, aindahoje fazem quèsff/ss '& Poder, deFausto e de Matéria.

Irmãos! Deixae que a miséria dosambiciosos vos leve algumas cadeirase moveis ; sede humildes, elles ven-cerão na miséria, no escândalo, natransgressão dos santos principia;,vós porém vencereis peranie "Jesuso mestre Divino" que nos dar.l maisgraças e bênçãos.

.Como a Phocnix da Fibula, resur-gireis das próprias cinzas, (isto é daiiiufmildade) mais fortes e vigorosos.

"Sede humild.es e mansos de coração como o é nosso "Pae Celestial",ou não vos gloiifiqueis de "Espi.tas."

"A arvore se conhece pelo frueto"O espirita ,sú sc o reconhece pela hu-mlldade.

Até. Deus vos illumine.João Christtiiinno

imW

BOLSA^PERDIDAPede-se á pessoa que encontrou na

Egreja do Carmo, hontem por ocea-sião da missa uma bolsa de senhora,preta bordada a seda, o obséquio deentregal-a nesta rledacção que serábem gratificada.

7054— n tm+lMm ¦»

ENGENHO A' VENDAVende-se um bom e grande

engenho, com boas matlas, rioe cortado pela estrada de-ferroda Great Western.

- Melhores informações a ' tra-tar na Joalheria Salathie!. 7222

AO COMMERCIODeclaramos que ajustamos a venda

da nossa mercearia, sita á rua de SãoJoão, 153, nesta.localidade, com o sr.Alfredo de Freitas, pelo que convida-mos a quem se julgar prejudicado aapresentar sua reclamação dentro dopraso de.. 3 dias a contar desta data.

Várzea, 7 de Agosto de 1918.Silva & Comp.

:, 7233

DINHEIROCompra-se todos os. moveis

de casa de familia evitando o in-commodo de leilão podendo fi-car na posse até o dia da parti-da. Pagamento i vista, a tratarcom um particular, na rua doAragão n. 11, escriptorió, BôaVista. (5492)

AGRADECIMENTOMaria Christina Gaspar, seus filhos

Oswaldo e Othon, dr. Alfredo Gaspare familia, Aurelia Gaspar, muito gra-tos aos que, pessoalmente'ou por car-toes, cartas, telegrammas' lhes teste-niunharam condolências pela morte domuito querido — DR. FERNANDOD'AQUINO GASPAR, na difficuldadede se dirigirem singularmente a todosestes amigos, em protesto de eternoagradecimento, se Utilizam d'esta .mui-lo digna Imprensa,, á qual lambem fi-cam muito reconhecidos pelas liberaese carinhosas referencias feitas a si eao sen querido finado, afim de lhesagradecer o consolo que, t:;o distinc-ta e piedosamente lhes souberam dis-pensar.

Ao muito digno coronel l.amaigniéreTeixeira, tão solicito e cavallheiro npcommando d'este districto, em bôahora a si confiado, particularis.inisua .gratidão, pelo modo desinteressa-dò no desejo' de tudo facilitar á viuvae filhos do finado, alem de ter, comsua presença ao

'enterrei e missas, tra-

zido grande conforto aos que hoje de-pioram a irreparável perda.

Recife 6 de Agosto de 1918.:•:, .... 7227

taram-se. Enfrentavam ambos uma lou-ca furiosa.

Então, foi tua mãe que denuii-ciou imeu tio como espião ?

Mas, não comprehendeste I ...exclamou o general.

"Cala-te, meu tio 1 Tràta-se dosnomes Tpurettes l cabe-me « vez diafalar" | ...

Alas, Deus meu, Julieta, minhamãe ignorava... tentou dizer Gérard.

"Sua mãe, Gérard, nada igno-ral... Sua mãe é uma espiã" I ...

Estás louca I Estás louca I ...Sua mãe é uma espiã 1 Eu1 fiz

esta descoberta, eu mesma í Tenhodisso as provas l

E foi porque consegui as provasdisso que ella tenta manchar o meunome e que fez denunciar meu tio!...Tanto peor I foi ella quem assim oquiz!,.. E' preciso que se saiba averdadie I ... ,"vO

general levantara-se, agarrandoJulieta pelos pulsos, tentava ía/.el-acalar, julgando que a sobrinha eiilou--quécera..'. como ha pouco, imagina-raGérard louco... Elle, porém-"con-seguia livrár-se das mãos do Vtlò," e,emquáhto Gérard, de mãos na cabeça,mini' gesío de pavor e de terror paraa sito rázãò abalada, olhavri-a' comolhos desin,edtadamente abertos, ellareferiu-lhe tudo..l absolutamente tildoo que ouvira no quarto da hospedariado Cavallo Branco! Explicou i Gé-rard por que não consentira que ellepenetrasse no quarto "onde vira en-trar a espiã"! ...

"A; espiã era tua mãe" ! ... Cor-re e já a dizer-lh'o! Anda Vae di-zer-lhe isso de minha parte!... ESsaé" a'minha replica aos documentos-"H"!.,. "E/agora que. a sei vigiadapelo filho, tfize-llie que suspendo asminhas ordens, dize-lhe que |já tem odireito de- sair I ... Eu lh'o pei niit-to!., >

AOS SRS. PROPRIE-TARIOS E INQUILI-NOS DE CASASCAETANO MOSCAKIil.1.1 encarre-

ga-sc de comprar, vender, alugar, ar-rendar, zelar e pagar impostos pdequalquer propriedade, tanto na'cidadecomo nos' isubutblos, tendo,! para talfim, pessoal habilitado e competente.

Adianta dlilheiro ams srs. propriela-rios para pagamentos de impostos oualugueis dos prcdlcs que estejam occupados.

Encarrega-se tambem de dar fiança,mediante cauçio, aos inquilinos paraaluguel de casas.

Acceita procurações relativamentea prédios e terrenos.

Pódc ser procurado na rua lS deNovembro n. \*>\, antigo 65, 2.* an-dar, sala posterior, todos os diasutels, de 9 Is \l e de M ás 16 horas.

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lhas e spinaffre, cococcclhas,beterrabas e outras hortallçasjnocompartimento de verduras ir,53 e 55, no mercado de S. .lo-sé. (5529)

DR. MEIRA LINSCommunlca aos seus amigos e cll-

entes que depois de algumas semanasde ausência da capital já reassumiuo exercido clinico.

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l de Janeiro de «04«-

MUTILADO

XVIII

ONDE CHEGA O DRAMA

São sufficienles tres minutos''parase ir da rua do Coirsmando á ua doTemerário.

Durante'esses Ires minutos, um tra-ibalho fulminante produzia-se no es-pirito de Gérard.

Este teve tempo de rememorar cer-tas phrases ouvidas na noite de Ch.e-nevill.e-sob-Arracoiirt.

Não precisava ir buscal-as níuitolonge.

j Estavam sempre presentes na suamemória, mas a cada palavra de Ju-íieta, ellas haviam jorrado coníó le-Iras de fogo.: "Foi uma mulher queos assassinou a ambos! " "Depois dese ter Á>isto livre, de um, -que o es-itortáva por cerla/ cousas;, ella livrou-se do outro que sabia, cousas depiais!" "...Matar Hanezeau pae, fa-zia-llie conta! " "...Uma mulher tor-na-èe terrível quando tem interessesmais altos do que o de um espigãoda altura daquelle ondeatm accidenteé tão fácil.

E tambem r.evia sua mãe deslisan.do pelo corredor de Vezouze, iia noi-te em que o imperador se fizera lios-pedar sem a menor cerimonia... fn-gindo depois tão rapidamente!.

Fora, airJda nessa noite, que sr.amãe assassinara Feind de um modotão singular, "na oceasião em que es-te começava a falar"... o tal Feindque viera bater á porta do quarto desua mãe, como si estivesse em suaprópria casa...

O rapaz apressou o passo e chegouá entrada da casa da. rua do Temera-rio, onde havia, precedentemente, ali-tes djev ir para a casa do general Tou-rette, deixando o seu auto.

Elle fez soar a campainha.

ELIXIR DE NOGUEIRACurai o

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[•¦ MSS7i"gii.,i.i', iiiiii «LjfffilBBa

Acaba de receber esle armarinho demiucüjzas/a .MIMOSA, artigos parapresentes: como sejam,' finos estojospara toilette/ chies ce-tinhas de vi-dro para alfinetes e grampos, elegan-tes jartinhqs e téleias para (lòres eporta-bihelc.l/ finas loções, sabonetese extracios, chies licpreirós e.tété-létes, finas garrafas para água e licoresem phantusia, elegantes, lindos cen-lros.de mesa e oulras muitas bijoute-rias, que cum as vistas das exmas. fa-milias serão apreciadas sendo vendi-das por preços reclames "Baratos"pois esle é o lemma de nossa casa aA1IMOSA.

Ainda recebeu variado sòrliiiienlofim bolsa de vime (palha) em todosos tamanhos e para iodos os preços.

Esta loja de miudezas a MIMOSAá rua Duque de Caxias, jij, chama aespectativa das exmas. senjfofas e se-hhoritas para o stock de modernascintas em diversos modelos e de con-sistencia duráveis, forçaçlas de borra-cha, obedecendo aos últimos figiíri-nos dos melhores ateliers de Paris oque com vistas ao grande stock resol-ve a vender por preços rasoá.véis.

Visitai a MIMOSA aonde eíicoritra-reis Iodos os artigos modernos chies ebaratos, ,'Duque dí Caxias, 355

Fránci-sco Carneiro¦waíiM

"*^ni a' a #f™,"!ti^J ÜLJ l*3"! \J

Compra-se ouro velho,dente?, dentaduras que-bradas de ouro velho. Tro-ca-se jóias velhas por no-vas e compra-se moedasantiga", U ças e outros obje-ctos pertencentes a esteramo. Ouro paga-se dí7(C500 aSGOOOa oiUv*.(^flitnn TlrtTrnusiirt '

Iiptrii d. 101(6710)

.Martine veiu abrir. Elle empurrou aboa mulher immediatamenle para den-tro de um chalésinho que servia dehabitação ao jardinheiro.

,' Martine via-o fechar a poria cheiade surpr;eza pelo seu silencio. A ex-sustava-a : Gérard não estava pallido,estava verde.

Qiie deseja, tu te recordas da-quelle dia de festa em Vezouze queminha mãe óiferecett alguns dias an-tes da declaração de guerra í

Lembro-me, senhor Gérard.Nesse caso, deves tambem le re-

cordar de que á noitinha minha mãetomou um auto com meu pae e o se-nhor Kaniosky,' para ir á casa de in-formações a respeito dos boatos degíuíerrái que se vinham tornando alar-mantes.

Recordo-me, senhor Gérard, res-pondeu Martir.e, que enrubecera e cifja emoção a partir desse momento,augmeníou visivelmente. Recordo-me,senhor Gérard, e recordo-me de quesua mãe viu-se obrigada a descer doauto em nossa casa porque sentira-se subitamente indisposta.

' — Ah ! tu te recordas disso ?Recordo-me sim, senhor Gé-

rard.Tens certeza de te lembrares dis-

so?Lembro-me sim, senhor Gérard.

li quanto tempo ficou minha mãeem tua casa ?

Toda a noite, senhor Gérard !ella só se recolheu ao castello na ma-nha seguinte., ,— 'Toda a noite, em tua casa! "..

Toda a noite, serias capaz de jural-o :...rard !

Por que dizer : "com certezaq.ie fim ?

Com ceiteza que sim, senhor Gé-(Continua)

3

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compras de casas, ouro velho, bri-lhantes, platina, cautellas de Monted,e Soccorro, jóias de qualquer valore moveis, pagando-se juro superior aoutro qualquer, assini como caucio-na-se títulos, apólices, letras hypothe-carias, debentures, acções de Com-pahhias eic., encarrega-se de contrac-tos e (tisjractos còininie'rci.ies e todo equalquer negocio coitcerneiile ao foro

Ihfonnaçòes, cbíii Al. Ribeiro, Pá-teo do Paraizò h. lo.

EDITA E SBANCO DO BRASILCÓNSTRUeÇAO DE UM EDIFÍCIO

PARA AGENCIA NO RECIFENo escriptorió do Hanco do Brasil

no Recife e ha secretaria de n| Matrizno Rio de Janeiro, são recebidas pro-postas, até 10 Ae Agosto próximo fu-turo, para a çonstrucção do edifíciodeste .departamento do Banco de ac-cordo com o projecto e a especifica-ção que na mesma localidade estarãoá disposição, para exame dos interes.sados.

Os proponentes d!evfinio declarar:a)—o praso para conclusão das

obras;b)—o custo da ceusirucção do edi-

ficio;c)—Os prasos em que des em ser ef-

fectuados os pagamentos;d)—As garantias de idoneidade e

capacidade profissional e financeiraque offerecam.

No acto da entrega das propostas,os concurrentes larão uni depositopara garantia da assignf-.híra do con-tiaclo, de importância equivalente,no mininio, a 2''\" sobre o orçamentoque apresentarem, e, por oceasião daassignatura do contractp c in o co;i-currente preferido, será este depositoelevado a 10 "|" o servirá para garan-tir a execução das obras.

Pelo Banco do Brazil em Recife.Eduaido de Andrade Júnior

Gerente.

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

ASSEMBLÉA GERAI. ORDINÁRIA, .2." E ULTIMA CONVOCAÇÃO

De ordem dò sr. presidente, tfònvi-

do a todos os sócios no goso de seusdii;eitos á comparecerem no domingoli do corrente, á t hoa da tarde, nasede da Associação dos empregadosno commercio, á rua da Imperatriz,afim de se proceder a eleição dos còr-pos dirigentes desta sociedade, parao anno social de 191S a 1919.

Havendo necessidade de se tratarde outros assu.mpf.os que devem ín-teressar directamente a todos os so-cios, encareço em nome do sr. pre-'sidente a assistência de todos os as-sociados. , >'

Recife, 5 de agosto de 191S.CaiHrto Sérgio de Farias. .

1." secretario.7235 .

' '

THE GREAT WESTERN OFBRAZIL RAIWAY COM-

PANY LIMITEDAVISO

:?.-,Concessão d''e' desvios'"''"*'

Em face, da absoluta carência deagulhas e cruzamentos necessários árnstallação de desvios, esta adminis-tração avisa aos interessados que nãopoderá mais attèiider a pedidos quelhe sejam dirigidos em .tal. sentido..

Escriptorió da administração em 6de agosto de 1918.

H; JungsiedtSuperintendente''

7210. ".

MONTE PIO DA FAMÍLIA .SOCIEDADE DE SEGUROS DE VIDA

Conimunicamos aos srs. sócios qntfazem seus pagamentos etm Recife,que estão em poder do Loudon & Ri-ver Plate Bank, nesta Capital, os.:tu:-cibos referentes ás quotas ns. 106,107, IOS e 109, chamadas em 13 dejulho do anno çorrejiíeíVencimento do 1." praso : 2 de agosto

de 1918Vencimento do 2,"praso- \2 de agos-

to de 191S '"Monte Pio da Familia.

Bento de1 CamposSuperintendente ¦•¦

THE GREAT WESTREN OFBRASIL RAILWAY CO. LTD

AVISO 't „DESPACHOS DE BAGAGEM NAS ES-

TAÇÕES DA CAPITAL NAS VES-PERAS DOS TRENS INTER-'-;

ESTADOÀBSPara conhecimento dos inleressa-

dos, avisamos que d'ora em diante asbagagens entregues nas estações dacapilal nas vésperas dos treus intei-estadoaes para seguirem por'estes, sirserão .acceitas até 19 horas, achando-se porem abertas as estações na ma-nhã seguinte quando poderão ser rio-vãmente elíectuados despachos, 'até15 minutos ànljeS da partida do trem.

Recife, ean 6 de Agosto de 1918.72.35

MUTUALIDADE PERNAMBÜ-CANA

SESSÃO DE ASSEMBLE;À Ç.E-RAL EXTRAORDINÁRIA 'f

2." Convocação:¦: !||<-feiDando cumprimiínto á deter-

minação do sr. director-preçi-dente e baseado no disposto, fi-nal do art. 34, paragrapho 2.,",dos Estatutos dlestá sociedade,convido todos os srs. Mutüál.is-tas, que estiverem eiri plcnrí i£D-so dos seus direitos sociaes, ácomparecerem em nosso' esçrjp-torio Central, no dia 12;do' co.v.-rente mez, ás 13 horas, para,em sessão de assembléa «eral

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Page 4: A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00216.pdf · 2012-05-06 · NO LLOYD BRASILEIRO RIO, 0. — O dr. Osório de Almeida com-iriunlcoú aos commandantes de. navios

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THEATRA PROVÍNCIA QIÍINTÃ-FEÍ.R j^S" • DE_AGOStO t>fíT9l8' _; N. 216

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fOnODE^, MWMMMM JflKKSáUtw Krm B itf' ' ''V

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Uma trindade nunca apresentada pela Fox-HJ.rnf' -"Mtm"i'1

UMA peça DE GRANDE BSPECTAGÚLO-CONJUNCTO SUPREMO-UM DRAMA EMPOLGANTE

9*mmmmi^m*tm*mwmms»mnmtt»mmmm*s*msmmmm^m-f^-•»""¦¦ _'

T-H ES 13 flfc. 3EB.A.n /Hk—A actrla primaz, cujos dotes è rmirsossHO ilJiimÜados.X-S A» 3BL lr&"'£r *3C 3C;3LâX_iX .'&¦ UP&IO- -0 ninais apreciado galã.jbello, joven, vigoroso, delicado-"W <í& LiTB Ét 1-4 áiW-^-A persoritfiònçfto da força e domínio pela btutalidade.

O TRIO INGOMPARAVEL'.RVproíuntando a uHItnn e próomjuonto produto dramática em 8 actos da inimitável fabrica da moda FoicFllm Çorporatioo

Li *

s.imntnariH conceocão moderna, que versa sobro os sentimentos humanos, cada qual mais diversos. Estudo priiundb ã P oíeío.1ídasTiaSia qna-s se incuba o. ódio e a vingança e irrompe umbem mag.ro.o o amor da fam.H.

' aíf°fa Sane Itíte «ffií ^Uo7 innHit a^que esphacV.a o ,-roprio a.or, para dedicr-se aos ou

tros-íhn còíavao dè ouro inmu, couraça de energia e ded,cacâo-A alma sacrificando-^ aló á morte, para felicidade peren-ue da irmã. -A fabrica Fox-Film, cm terno dos tres grandes artistas protaconistas multiplicou os vastíssimos recursos de sua organisacS»mndehr • com kl lhes externo,, symbolos e lembretes, vastíssima con.parsar.a, vlgoro«a cnscenaçao ll.cat ai c technic» J"pVccave

TIÍEDA BARA-HÁRRY HILLIARD e WALTER LAW, Ires nomes acclamados separadamente foram n real. - ]lllir.eCCavel. tniiU.-V »ftl\.rt — imiv». a iiiuw».." v ""- — -•• ¦ --- . -sacio inaccessivel de um espectaculo de «alto valor, artistu.o-moral e paUlottco.

]: ' úNk'^ fftf_^l mã* ' ¦ nkX&k:^i'-'''¦"

^^yÊÊÊm1-"\Sr ^^^íMMMuMmlM^-' i^MfWtWk^^rtj

nm ¦¦ x '¦ ^,1kíHIkí1 Bü i1'^fllÍMHlI ~ IrVf ;^KÍ''! j¥;';.'; :,;•:¦;;. :::-^-'^^ÍB^^H^^Hh| . I»'¦:''•. ¦!-'1';:- >;-'." ^'¦fc^í^!^ffP--í:W>-':i'-^v"';;-i_^^Í^^^BB • I

pRínn F^-'-«'l i«(';'-''i ;V',J ' j

cxtraordiiKiria, resolverem -so-bre a notificação constante doofficio que abaixo transcrevo:—"Ministério da Fazenda" —Ins-

pectoria geral de seguros — Riode Janeiro, 9 de Julho de 1918.

Srs. directores da Companhia''Mutualidade Pernambucana" -

Recife — Relativamente ás ai-

tcráções dos estatutos dessa so-

ciedade, sujeitas á spprovaçâcdo governo, notifico-vos façaesuma convocação da AssembléaGeral, afim de que se modifi-

quem os estatutos, — de forma

que as operações de ceRiu-os pos-sem a ser realiradas sob bases

technicas, por planos de sos1»1'05a prêmio fixo, em obediência ao

despacho do Exmo. sr. Ministro

da Fazenda, de 13 de Junho

próximo findo, que por essa ra-

zão denegou approvação ás ai-

ludidas alterações, apresentadascom o vosso requerimento de 23

de Novembro do anno passado.Saudações. Pedro Vergne de

Abreu, Inspeetor de Seguros."Recife, 7 de Agosto de 1913.

Joaquim de Góes CavalcantiDirector-Gerente

7200

corrente às n horas no edifício daAssociação Commercial, afim de ou-virem ler o relatório do sr. prftj-dente o elegerem os novos corpos di-rigentes para o futuro bieimio. Bncírreco o comparecimento de todos ossrs. sócios.

Recife, 5 de Julho de 1918.Cláudio José Geurra

2." secretario

PREVIDENTE PERNAMBU-CANA

237 CHAMADATendo'sido autorisado o pagamento

de um.pecúlio á beneficiaria do tal-Iecido sócio Manoel Joaquim d..: Mi-randa, convido aos srs. consocios. afazerem o pagamento de 5$50O. rela-tivo 1 chamada acima, até o dia 15 docorrente.

Recife, 1 de agosto de 191S.Manoel Nogueira de Souza.

Tliesourefro7173

COMPANHIA CERVEJARIAPERNAMBUCANA

Acham-se A disposição dos senho-res accionistas, no escriptorio á ruaViscond;e do Rio Branco n. 1101, acopia do balanço, fechado em 30 de

junho próximo passado, a relação no-minai dos accionistas e a lista dastransferencias de acções.

Recife, 30 de julho de 1918.A directoria.

7163

REAL HOSPITAL PORTU-GUEZ DE BENEFICEN-

CIA EM PERNAMBUCOTF PRÊMIO DE VIRTUDE

Tendo de ser adjudicado o. Prêmiode Virtude de quinhentos mil reis

(500500) instituído pelo fallecido com-mendador Antônio José de Maga-Ihães Bastos: "a filha ou filho fami-lias natural da cidade do Recife dePernambuco, que pelo seu trabalhohonesto tiver concorrido efficiumen-te para sustentação de seus pães, ouassistido a seu pae ou mãe com ver-dadeira dedicação e amor filial, ^ du-rante doença grave e prolongada".

São convidados os que se julgaremaptos, em taes casos, a concoirer aoreferido prêmio, até 31 de agosto doanno corrente.

Para melhores informações e ac-quisição das- minutas que os podemhabilitar,, deverão os pretendentes di-rigir-se A sede do' Real Hospital Por-tuguez, ou em poder do 2." secreta-rio á rua Duque de Caxias 276 e 2S0.

Recife, 1." de agosto de 1918.Plácido Alves de Faria

2." secretario7193

VENERAVEL ORDEM TER-CEIRA DE S. FRANCISCO

DO RECÍFEPela presente convida-se as pes-

soas que poísuem jazigos nesta vene-ravel ordem a comparecerem a estasecretaria denlro do pràso d'e 20 diaspara providenciarem sobre a substi-tuição das caixas tlamiüficaçtas, afimde

'poderem ser recolhidas aos novos

jazigos; ficando avisados que a ordemTerceira dará o competente destinoaos despojos que ficarem abandona-dos.

Secretaria da Ordem 3." de S.Francisco do Recife, 24 de julho de191S.

Joiio Daplista Fm ladoSecretario

7110

Pálmyra de Oliveira Campos,Oscar Camiios e sua esjiosa Za-lina de Arão Góes commémo-ram o 3o." dia do passamentode seu presado cunhado, irn.ão,amigo e lio, Ramí Moraes deOliveira fazendo distribuir umpequeno obulo aos pobres quepara tal fim se apresentarem nasécje da Federação Espirita Per-nambucana, ás 7 horas da ma-nha-do dia 9 do corrente.

5657

REAL HOSPITAL PORTUGUEZ DE BENEFICEN-

CIA EM PERNAMBUCOJosé Caetano de Carvalho

Por alma do fallecido nossosócio José Caetano de Car-valho, éna capella riVsta ins-

_ tiluiçào resada u'a missa pe-Ias 8 ho'ras da manhã, do dia 8 doandante, be;m como por alma de suafamilia.

Recife 4 de Agosto de 1913.Plácido Alves Faria

7206

RAUL MORAES DE OLIVEIRA30." DIA

]jn Leopoldina Moraes de Oli-^¦~^ veira e seus filhos, Engracia

Moraes de Oliveira, convi-_. dam aos parentes e amigos

para assistirem as missas que por ai-ma de seu querido esposo, pae e ir-mão Raul Moraes de Oliveira .mandamcelebrar na matriz de Santo Antônio,pelas 8 horas do dia 9 do corrente30." dia do seu fallecimento.

Antecipando desde já os seus agra-decimentos aos que comparecerem.

565S

>m^^^^^rais

sãtTus de estopa, será vendida na, con lições e lugarem que se acha, sujeita ao pagamento dos impostosalfandegários & de toda? as demais dispezss com a<fescar$* etc, po 'endo o* srs. pretendentes exarai-ml-a e receberem quaesquer outros.esclarecimentospor escripto, do illaa. sr, Vice-Consúftno lo^al acimaindicado. . ,

Caução de 20 *0l0 no acto do leilão

OppirlDoidaile exceprional(7237)

1,'illlll!! re-Niliíí

IM:fctl

MAJOR AUGUSTO DA SILVA30." DlÁ'

Dr. Jota Manta, seus filhos Inaldoe lzinnia Manta, fazem reáar míssil poralma do seu estimado parerie e atui-go major AUGUSTO DA SH-VA, As Shoras do dia 10 do correntí (sabbado)na matriz de Nossa Senhora do Car-mo em Beberibe. Agradecidos con-•fessam.se aquelles que comparece-rem ã este acto de religião e caridade.

Beb'eribe, 6—8—018.

Emilio Ferreira Baltar30." DIA

FEDERAÇÃO DOS CONTRI-BUINTES

ASSEMBLÉA GERALDe ordem1 do sr. presidente da

directoria convido a todos os sóciosda Federação dos Contribuintes paracomparecerem á reunião de Assem-bléa geral, a realisar-se no dia 12 do

COMPANHIA CERVEJARIAPERNAMBUCANA

JUROS DE DEBENTURESConvida aos possuidores de "De-

bentures" desta Companhia, a viremreceber o juro relativo ao semestrefindo em 30 de junho ultimo, na ra-zão de 8 T ao anno, em seu escripto-rio A rua Visconde do Rio Branco, n.1101.

Recife, 12 de julho de 1918.A DIRECTORIA.

FÚNEBRESRSÍpMÕRÃES>pE pUVmRA

30." DIAManoel Arão c sua esjiosa

ANTÔNIO RODRIGUES GO-MÊS DA SILVEIRA

2." anniversario

tA

familia Rodrigues daSilveira convida a todos osparentes e aimigos, para as-sistirem ás missas que por

alma dO seu inesquecível e queridochefe Antônio Rodrigues Gomes daSilveira, mandam celebrar na Ordem3.:l de S. Erancisco, ás S e meia damanhã do dia i0'. do corrente, 2." an-niversario de seu passamento.

7238 _

D. HENRIQUETA MARIAD'ARAUJO

sAntônio Braz da Cunha,

sua mulher e filhos,-D. AldaBraz da Cunha, seu maridoe filhos (ausentes), ArmandoBraz da Cunha, sua mulher e

filhos dr. Isaac Salazar da Veiga Pessoasua mulher e filhos, Horacio Braz daCunha (ausente) sua .mulher e filhosagradecem as pessoas de sua anijsadeque acompanharam ao cemitério osrestos mortaes da presada comadre,amiga e madrinha —D. HenriquetaMaria de Araujo,— e de novo os con-vidani para assistirem as missas de 7odia que pelo repouso eterno de suaalma serão

"celebradas na próximaquinta-feira, 8 do corrente pelas 8 ho-ras da manhã na Capella do CollegioSalesiano.

Confessam-se agradecidos aos quese dignarem comparecer a este actode piedade. 72\?>

Beatriz [Carneiro Baltar, Julia Ttonio de' Mello Guimarães, dr. AbelaJosé Marianno Carneiro Leão e liihmilia (ausentes) e Juvina Baltar, consistirem as missas que pelo repousoenteado, irmão, cunhado, tio, genroRA BALTAR, mandam celebrar nacorrente, ás 8 horas'1 da manhã. Portecipadamente agradecidos a todos qu

asso de Mello Guimarães e José Aiv-rdo Baltar, sua senhora e filhos, dr.os (ausentes), Emilio Amstein e fa-vidam aos parentes e amigos para as-eterno de seu querido marido-, filho,sobrinho e primo EMÍLIO FERREI-matriz da Bôa Vista, 110 dia 12 do

este acto de religião confessam-se an-comparecerem.e compaicueiei».

Agente FragosoEscripUiio—Rua 15 de Novembio n. 285, antigo 33

ImportanteLEILÃO

O égente Fragoso, devidamente auiorisado peloIllra. Sr^M. P. Liuritzen, viie-TOisul da Suech, quepara isto recebeu íégvl autorisaçío, veiderá em lei ãopublico, que deverá effecluarse no dU29 do conen-te ásl3 horas, na sé le do vice.cansulal > di Suécia,árua Floriano Peixoto a. 35, antiga da Imperatriz,(sala de detraz) e em presença da mçsma auto í-dade consular, a carga existente a bordoada barcasueca H FVID, encaluad . em Japú estado' oe Alag "S;

A referida carga, que se compôs de l.i\)b.À\)à k;-losde SEMENTE DV, LINHAÇfr, acconticiona&a, me

Agente Fragoso

Importante leilãoEm Olinda, Praça Santa Cruz dos Milagres, 182, jna

residência no Iilmo. sr. Adolpho Teix ira, co•»-ceituádo commer c ante desta p- aça que se rj ti-ra com sua exua. familia para o Rio de Janeiro,

Domingo, 11 do correnteCONSTANDO:

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De belüsíima mobília austríaca torueada e entalhada compalha no encosto era cor de nogueira, rico espelho-phantazia, |piano, linda coileção de bis uitTJ f jarros,, esplendido mobília- \.rio de quartos, cadeiras de junco, excellente terno para saia derefeições, confortável raesa elástica, poreellauas para almoçof jantar, crvstaes, finos uaetaes, louças e vidros, lindo centrode mesa, trens de cosinha, telhas de zinco, etc. e tudo mai« decosa dn familia de tratamento, cujo aonuncio detalhado serápublicado no dia do leilão.

Ao correr do martelloOPPORTUNIDADE ÚNICA

Chama-se a attenção para esse leilão

WEntrega com pagamento a vista

.. ÍP.Vrp (7242) \Todos com' Irente para a rua <lo

I Vigário Tenoriò.

,101. AO MEIO DIA

Em seu esrriot< rio á rua15 de Novembro n. 272O agente Peregrino, autoria ido

pelo dr. engenheiro chefe do escrip-torio technico da f.scalisaçâo doporto do Recifi, venderá cm publí-co lciUo os lotes acima.

Caução no seto doleilãO 7224

ie reregnni)Agencia—Rua ls de Novembro, 272

LeilãoSaiaio, 10 Io correnteDos seguintes lotes :

N. CX área 206.00 m. 2.N. CXI área 20b,00 m. 2.N. CXII arca Í05.00 m. 2.N. CXI1I arca 257,88 m. 2

m o 1VE t-*'» JE\ C I C31)1', acosto in: 1318

e AlijodSo.

"~><cz&/

Ceronos, camhlo, AasiicarVl''e a primeira, pagina.

UlVIÍltSOS CEXEROS

ABiiarrtente -Cnta-so este artigo «O-Precóde 15200 a 13100 extra sello o 15500 a18600 com sello, a canada, çonrorme oerrto Mercado estável.

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Èellào preto - Do sul çota-se rie 2ü,000

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>ste artigo

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Sola-Cota-se este artigo ao preço de33100 a 33700 o kilo, conloi-me a quall-

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Lavado 'procedente

do norte: alqueiresdo 100 kilos a granel, ti iinnlo, OíTuii a

Sncearia nova 75 kilos, Í0S50Ò a loíõpp.saccarla usada 75 kilos, 03500 a 0?000.Triturado : kilo 3170 u/9180.Cominilin de lUimarucil : saccarla u=ati.ide 75 kilos, 83500 a 83000.

MERCADO DE ESTIVASDesconto de 10 °|°

Pimenta da índia kilui'iiosí)ilorps cio ceraPliosplioros do madeira 1101000 BVinho Alcoliaça 1|IU .. 85301)0 aQueijo 1'alniyra, .um ouciio Prata, kilo ..'Oüoljo ilo nelno. umFolha tio louro kilo .... 23800 0Vinlio do Porto, caixa conformo

ll qualidade 10$000 aVcrmontli Italiano, caixa 803000 aVelas grandes, caixa .. 653000 aVinagre oxtrangeiro, 1|I0Velas pequenas Rio caixa II ..Vinagre nacional l i 10

, 530001153(100-15030(1000300083000

n.lo hanilo hta

33000

iòo$oóo\003000'703000503000203000Í!D300Ü"

Em Igual período do anno do1017

DU'1'erença para mais

102:0823ii0

07:0003580

CAIXA ECONÔMICAMOVIMENTO DE HONTEM.

líntraila do deposito $í«aSmnSabidas do deposito .;.., 11:1383000

.... 11:8253000

537003300

3630001731)00163000100SOOO

AUazema, kiloAlhos, miiança ¦¦ •¦Arroz nacional sacco .. 3-13000 aArros carnllna arroba .. .... ••Alplsln, arroba 15?500 aAzeito, luta

çonrorme a qualidade.navalhai! caixa , ,v,"lianha de porco, kilo .. 23200 abatatas portuguezas, caixaCanella em pó, libraCebolas do lllo GrandeCebolas portuguezas, sem exlsten-

Cerveja preta duzla allrahma, caixa .. 483000 a

" Antarctica, caixa" Pernambucana caixa .. ..

super-Alo «3onn nCbft preto, caixa 153000 a

çonrorme n.qualidade. • • ¦Chá verde, caixa de . 183000. aChourlça, lata _.. !. ••Xarque do lllo G. do Sul, kilo

25100 a'•¦>' do nio da.Prata, kilo 2310 a

Comlnlio, kiloCravo kiloHerva doce, kiloFarelo de trigo, sacco 93000 a.Farelo do algodão sacco .. .. ..Farinha do trigo nacional e ex-

trangelra, çonrorme a quallda-de, sacco 37?000 a

Farinha rie trigo cxtrangelra bar-rica, conforme a qualidade .. .. nüo na

Kcrozene, caixa de •• 30$000Manteiga lngleza, libra sem exis-

tcuctu Manteiga nacional-kilo . 53200 a 53000Old-Ton inglez, caixa . ooçooo a' 055000

nüo lia21300

nlio na6?ooo

453000

. 423000

50300051S0CO47300050*000303000

25300005000

233002350043001)0300045000

10300075000

44.5000

IMPORTAÇÃOVapur nacional "IlassucO", entrado do

Mossoró c escala em 5 e consignado nPaul do I-'. Correia.Cnriia de Cnlicdrllo (Accrrsclmo do vapor

"Ituqucru" )S„r,.o _'5||0 a Agencia do necite.Vapor nacional "Ilallnga", entrado do

Mossoró e escala em 7 e consignado aItanl de F. Correia.

Encomriicmln uo MossoróMercadoria - I ceixa a .1. n. Starra.

Curiiii de NatalTecidos — 4 fardos a ordem.Carfla do Mtíssoró deixada pelo .vapor

"Ilapiihy".Cale — 1 sacco a ordem.

Observação0 vapor nacional "noenina", entrado do

Ponto Alegre o escala, "Itapoan" a 8. (Lj-Mitrnntiito e escala e o vapor hespnnhol"Galea", entrado rio Buenos Aires no dia6 e os vapores "Tupy", entrado do lllode Janeiro e "Itapoan", entrado de Mos-sorrt no dia 7 do corrente, nilo trouxeramcarga para o nosso porlo.

Saldu para Delegacia

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS"Mi Mez do Agosto"itaquera", do sul a 8. ,' \"Oyapyck", do rtprte a 10. (Trazendo a

reboque, o pontílo >SnarU")."PyrlneuB", rio sul a 10. ."Manãos", do sul a 8."IManhv",.do sul a 8. v» •"Curvello", rio sul a 10."Cururupú' ", rio norte a 12."Uahla", rio norle a 13.•'Frlsla"j ria Europa a 15."Coari", do sul a 14.- , -"Rio de Janeiro'', do sul a 17.

VAPOllES A SAHIRMez de Aposto ¦ .

vando a reboque O pontuo 'Itau na ).Par.-l o escala, "Oyapock" a 14. (Levandoa reboque o pontilo "Snark".)Amarração e esvaia, "Pyrlneus" a 11.Hahla e escala "Commanriatubu a 8.Kow York o esvaia, "Gurvello" 11 10. rRio c escala, "Hahla" a 13.Mossoró, •• Piauhy" n'8.

;Manâos o escala, "Mnnios" a 8-^ .Macau o escala, "Itaquera" a 8.Porlo. Alegre e oseala, "Itatinga" a 10.Mantos e escala, "Ceará." a 14.Pará e escala, "Cururupú'"a 17.Buenos Aires o escala, "Frls a a lu-.Pari o esc "Rio do Janeiro" a 17.

ARRECADAÇÕES

RECEIlEDOniA 1)0 ESTADO *RECEITA DO MEZ DE AGOSTO ])E 1918

. 1 joHjIoÇUiJUDo dia I no rila 5Dia 6 Exgotto'

Exportação x Estatístico¦ ^Diversos Impostos^Saneamento

¦ Água

276360043:6103580

00I33S0r.:9125950

240Ç01O7215070

Somma 169:0855020

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bl&früüi

'T-. r-K*r ¦ -.i *i,w—^-l^Mm^MiMM

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Mossoró - 2 dias - Vapor nacionai"Itapoan", de 512 toneladas, equipagem29, commandante Frnnvisvo W. Hornnv,carga sal, cm transito; a Raul de F. Coi-'Mossoró

o espala - 2 dias £-~tip,ó?vna:cional "Itatinga", de 026 toneladas, equl-pngem 0-1, commandante W. V. Aheain,carga vários genoros; a Raul de F. coi-'

Parahyba — 4 dias — Barcaça nacional'"linda Rosa", de 35 toneladas, equipagemir-mestro Mlnervlno José, Braga, cargavários gêneros; a; AlTonso Pessoa.

Maceió — 2, dias — Lancha nacional"Dlctoza", do 10 toneladas, equipagem 3,mestre Slzenando\ dç Oliveira, oarga 70saccos de assucar;. ao Mestre.

NatiU — 4 dias —\cutter nacional. "Lida-dor'SXIe 28 toneladas, enulpagom 5, mos-iro

'Manoel Cândido Moura, enrga 91 rar-dos de algodilo; a Francisco .Leandro Ro-chn. ,,J;'-.,. ''j

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"Benj,amln", «coinmundante Juan H. Esco-Ia, carga vários gêneros. ;

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Bahia — Lugar Inglez "Admirai Drahe",commandante A. nohson,. carga vários ge-neros. i ,„

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Parahyba — Barcaça. nEdnnal "Ondlna"mestre ..Salustlano J. líbdrlglies, carga va-rios gêneros. . \ v

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4.li73:9àüC4íO517:585(1311(Í30:861<r950;tl3:65o(E340

3.08^:7150:551)2:644(£f'30

3.611:ÍMM<C740«.848:774(15161.545:7040:1801.2U:6U0(E100

23.902:659(C»26

794<C400213:812(E184814:5â3fl:'34

1.214:(iOO(E1002.399:773C0102.282:4270.350

ll;704:420ffil9fi5 272:278(t386

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Page 5: A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00216.pdf · 2012-05-06 · NO LLOYD BRASILEIRO RIO, 0. — O dr. Osório de Almeida com-iriunlcoú aos commandantes de. navios

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a historia de um erande deum nobre coração. E' a historia de uma existência desviada da normalidade do seu curso sob a influencia de. um alTccto \Ro são, tão; erande, tão ^ojro»')

que

^i^S^mi^Stm&miti. Eémm^pi ^«m\^inh0Io,-s=,urrfc,,iz- 11,e^p,ar^,pn-ge'bor^^'ú;i,a8olidaodofrloAlaska'ondea ",,c'"l,ovad0 ÜU1°

talvez faça esfriar a maior anciã de outr'ara, elle se contenta de actmpanhar de longe a felicidade de ambes e bemdizel-a como se losse a sua !

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gue frio admirável ella^^^^^^S^^^^^^^ s"a VÍda Cm 100-00°

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receber um lindíssimo sortimento desaoatinhos, ultimas creações da modano' Rio de Janeiro e S. Paulo, sendoem verniz, em branco, em cinza e embeige e vende por preços sem com-petencia.

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Continuação do portentoso drama scientifico.amoroso e policial, em séries

.a*» '<*-»(-•«»!--<

*»i.n «•»¦(,¦•«ii«út>ii«a< **v.

12.a série

Completará § pregramma 1 lli de suecesso e interessantes

N oií©is m te ^•¦r as

"si Por Lydianupciai—- Qüàraiita

A sublime gloria do imiiiortal poda GABRIEL DVNNUNZIO

Filais poüciaes em series, em viagem do Rio a Pernambuco

OS MOGAHOS DE PARIS 2 Séries—Policial

M

SUPERIOR AOS DEPÜRATI-VÓS SIMILARES

i Diz o chefe do serviço medico legalda policia.

Attcsto que tenho empregado emWiiiha clinica e sempre com bons re-

, sultados nas múltiplas modalidades da¦"yphiles, mormente nas manifestaçõesjutaneas e rheumatismaes, o depura-

;uvo Tayuvelame Carneiro, do hábilPnarmaceutico Antônio M- Carneiro,Whando-o superior, por não produzirPMturbações gastro intestinaes, aosPfeparados similares.¦ Fortaleza, 3 de Maio de 1917.•^——. Dr... Amadeu Furtado.

SITIO A' VENDAVende-se o da Estrada dos Afflic-

tos n." 1199, a tratar no mesmo.

AGRADECIMENTOSylvio A, Borges Lima e irmãos

l agradecem a todos que acompanha^ram á ultima morada os restos mór-taes do s/iu idolatrado pae, as maiu-festações de paz,eí que receberam pormeio de cartas, cartões e pessoalmen-te, assina como aos que .assistiram

j ás misrias. (7220)

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V. P. GOUVEIA31 —i PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA

Pernambuco01 •"ft"*Hr*"' *¦*

O DETECTIVE M.YSTEBIOSO9 séries—policial

CHALETAluga-se um chalet ultimamente

comstruido de alvenaria próprio parafamilia de trato;

'tendo água, banheiroapparelho sanitário e área para jar-

.dim ; denominado Villa S. José silo árua Nova do Feitosa, 155, a 3 minu-tos da estação do Hypodromo. A tra-tar na rua Sebastião Lopes ri. 41. An-tigo 5, (55W)

O TO"15 séries—policial

O BAMBO DO SELLO CINZENTO-**¦''*¦ •m^,m"^mm, 1- ^.-.rips—Policial

IA—2u Series—Policial

Aguardem pois, os melhores films do suecesso

T,=r::=: \y-*r

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,,JVrteC A PROVÍNCIA OUINTA-1'LÍIKA, 8 DB AGOSTO DE 19 18

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W. 216

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AMA — Precisa-se de uma de idadepafl todo serviço em casa de pe-

qiiena' familia .Paga-se multo bem.Tratar a estrada Ponte tVUchòa 23(antigo), no portão defronte a Usi-na eiectrica da Capunga. 5515_4_.ATTENÇÃO — Vende-se um pique-

no Restaurant no pateo do Para:-zó ii. 33, bem afreguezailo, '

própriopara principiante e tudo ê novo; ;.tratar no mesmo. (562S)

AjjVIA — Precisa-se de uma que sai-ba cosinhar. A tratar .i rua do

Sebo, 2%. 7213

AMA — Precisa-se de uma para co-sinhar. Rua da liitendencla, 725.

AMA — Precisa-se de uma para ar-rumar e que saiba bem eiígommar

A'"'tratar na rua da Gloria, 234.563''

A MA — Precisa-se"de uma para uma: pequena familia estrangeira.Rua da Gloria,- 493.

AMA — Precisa-se di uma para cos!-nha para 3 pessoas e que durma

eni casa dos patrões na Rua Direita,18, 2." andar. 'C''1'

AMAS — Precisa-se de uma cosiilheira e de uma arruniadeir.i, que

durmam em casa dos patrões. A ira-tar na rua da Aurora, 1375. 5657

AMA — Precisa-se de uma que sai-ba cosinhar, a iratar na rua do

Cotovello n." 56.

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p RISADA — Precisa-se para meninod'uma até 14 annos de edade que

seja limpa. A tratar na rua do Li-vramentò, 15 ou iia listrada dos AI.-flictos, 1Ò37. 7225

f ÁÍXEIR.0 — Precisa-se de um de12 a 14 annos de edade, com pra-

tica de molhados. A traiar ha rua daRestauração, 90. (antiga rua da Guia)

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PAfl*' PLANETA — E' o preferi-do. Distribue brindes aos seus

freguezes. Fabrica a vapor; rua doPires. 585.

PNGENIIOS — Vende-se unia cal-~1 dèirá eni perfeito estado liorisou-tal e tul« lar; trata-se cem AlbertoPerelia & C." nm Marcllio Dias n.",,5, (f,5M)

EMPREGADO — Precisa-se de umcom pratica de fazenda e que d"

boas referencias de sua condueta. AIratar na rua Rangel, 106. 55S1

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Recife. R. Baptista.

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tencia,'pagamento a VISTA.Concerta e afina-se pianos. Rua d.ts

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Precisa-se de um comvlerceariá de 12 a 14que tenha bons attes-

iratar na). (Olin-

565-'

_PAIXEI.RO —pratica de

annos de edadtados de sua condueta. AAvenida Joaquim Nabuco,da).

pOSIMIEIRA — Precisa-se de umaque seja habilitada e que durma

ein casa dos patrões, á rua Padre No-briga, antiga Alecrim, 416. 5658

ALUGA-SE — Um casal sem filhose serio precisa alugar um coiiimo-

do em casa de pequena familia, emSanto Antônio ou S. José, carta paraesta Redacção para A. Z. (5666)<_—__-i-«il 1 ii ii-Ma-a-a*-,---------—-—-¦» 1 ~—

JtMA — Precisa-se de uma para co-sinhar e outros serviços para ca-

sa de um casal á rua da Concórdian." 315. (566-1)

AOS DENTISTAS — Vende-se iiliigabinete em uma das prinçipaes

ruas d'esta cidade, a tratar na rua daImperatriz n." 185 1." andar, das 1.0as 14 horas. (5667)___M_______M_—__—». M*_ 1 ....

ALUGA-SE — O 1." andar da rua cioRangel n." 83, exclusivamente pa-

ra -é-scriptorio,.está limpo e asseiadoX tratar na loja do mesmo

(5661)

ALUGA-SE — quartos a rapazes no"castello" da rua do Imperador

n.°303 2." andar, trata-se no mesmo.(7240)

AMA DE LEITE — Precisa-se comurgência, a tratar na estrada da

Tqlniartoeira n. 3, junto ao ponto da2." secção de bond, casa HerculanoLemos, (5673) .'A MA — Precisa-se de uma para ser-

viços domésticos, urgente rua Au-gusta. n." 792 (Loja) (5672)

ADUBOS POLYSU' — Aplicado com— , Jexcellent.il resultado na Floricul-

tuira e Horticultura, por serem os maiseconômicos e hygienicos dos adubos.Esppciaes para Pomar e Parreiras.

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QOMPRAM-SE moveis e quaes-quer objectos de reconhecida utili-iade na rua de Santo Amaro n. 22,(antigo). Moveiaria Santo Anto-nio.

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bem na rua Duque de Caxias 11.°340'(antigo 86). 7138

PLEÇTROTIIERAPIA — Tratamen-to sob indicação medica pelas cor-

rentes continuas (processoespecial) das lesões trophicasligadas a Üemorrhagiás cerebraes,a myelites, a diabetes, das aneu-rismas da aorta etc. Cura pelo mes-mo processo da dysmcnorrhéa, da hy-drocele, da prisão de ventre habitual,da dilataçâo do estômago, da intero-colite chronica, da leucorrhéa (floresbrancas) anemia, estreitamento daurethra e da asthenia sexual. A en-tender-se com Argemiro Silva. RuaImperial n. 767. (4348)

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metros da feira, dependendo de pe-queno capital.

De aluguel barato, a casa presta-sea negocio avultãdo, de muito f_uti.ro.Para tratar e explicações na Agenciado Correio da mesma cidade.

PORMICIDA SPALLA — Nova re-messa deste conhecido c acredita-

do formicida acaba de chegar, e vei>de-se X rua do Bom Jesus, 163, 1."andar. 5610

piTHlRO.—Vende-s-e uni cóiii licençase com cigarros, bom ponto, fazendo

bom negocio. 0 motivo da venda, éo seu proprietário ter que se retirarpor doença.

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IMPORTAÇÃO DE CARGASDo accordo com a cláusula nona das condições impressas nc vers do

conhecimento, asdescargas serão-cffcctnadas pela agencia destn Companhiacorrendo as despezas do serviço do desembarque das alvarengas econduc-das*ara terra par conta dos srs. consignatarios, sendo o risco por conta dosmesmos senhores.

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Os conhecimentos de cargas só serão acceitos até a véspera dasahida do vapor e as ordens de embarque não poderão serentregues depois de 10 horas da manhã do dia da sa ida.

As reclamações por avaria, faltas ou extravio sôrserão atten-didas quando a resentadas por escripto. dentro de 3 dias,depois de terminada a descarga das a varengas para aAlfândega e pontos designad-,3 pela mestra repartição.

Os recebedores de cargas procedentes do extrangeiro deverãodar aviso á Agencia no mesmo cia da chega-a do vapor,sempre que desejarem receber em embarcações suas asmercadorias que lhes torern consignadas. A 1'alti desteaviso permittirá a descarga para i s armazéns da Alfândega.

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quando apresentadas por escripto no escriptorio. destaagencia derifró de Ires dias depois de terminada a descargadaj alvarengas. ^

Previne-se aos srs. recebedores que a entrega das meita-«orias transportadas pelos vapores da Companhia será feita nocães, logo após a descarga das alvarengas, correndo todos os«scos por conta da fazenda.

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apoliG-Em conlbrmidad: de alvará expedido em 11 de msirço do 1918 pelo

dr. Pedro Francisco Correia de Oliveira Pilho, juiz municipal de orpliSosdi cidade do Recife, recebi da Equitativa dos El U. do Prazll, Snriedadede sf.nros mútuos sobre a vida, a qsi mtia de CINCO CONIOb DE REIS

(lis. 5:000^)000) valordi apólice n. 81.8.9, einltttdá peli ívf-ridi Sociç-dade sobre a vida do sr.-(_speridiào Lins l.ü.lrijíu-s dn Coslr, eera \enci-da por fp.ilecimento do mesmo.

E, pelo presente deu a Equitativa quitação plena e jícral quinto acitada apólice n. 8I.8S3, entre»ue neste acto, a qual II--a nulla e de nenhum valor

Recife, C de agosto da 1918 ,Oí/io'n L. Bezerra de Mello.

Como tcs.ícnwiú\3s AiVannel Mendes Bezerra—Lafãyète Coutinho.;•

'fodas asrlirnus r.o-uiili jcíühs pelo t.ibelltio Francisco Ciiwra LimaRTfilíi.-^li

A EquitativaBRITTO ALVES

.ADVOGADOEscriptorio. — Fua 15 de Novtm-

bro n. 354, 1° andar, sala n. í.Residência. — Rua José de Alencar

n. 14S, l" andar.

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O PAQUETE*'' Cojnnia-odàliibaJíspferado dd sul no dia 6 dbC(fr«nte, sahirá. a 8 á tarde,para ;.

Este vapor é illuminado a luz electrica e offerece optimaswcommodações para passageiros.Para cargas, fretes, passagens e demais informações trata-seC(lm os agentes '

Amorim, Fernandes & &aTravessa da ?$adr© de Deus

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Villa-Nova,Aracaju,

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Esperado do,norie no dia 10,sahirápara MACAU, CAMOCIM e PARA'.

Conduz carga para WJanaos eportos intermediariosconi baideação.

Qualquer reclamação sobre a des-carga só será attendida se effectuadadentro de 24 horas, depei» de ler sidoa irtesma concluída.

As Ordens para os recebimentos decarga a bórdo,sô serão fornecidas atéás 12 horas da v-espera da sahida me-diante apresentação da 3.a VIA DODESPaCHO ESTADUAL, GUIAFEDERAL E CONHECIMENTOS.

As encommendas só serão recebi-das até a mesma hora do dia no tra-piche NOVO, situado no antigo Largoda Assembléa. -

,0 vapor alludido offerece accom-modações para passageiros de l.ae 3.classes.

Para passagens, valores, cargas emais iuformacács :

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19.7

96.533— Antônio dcAzevedoMaia Idem.

(1) Esta mesma apólice 95.286, 1"ji já sorteada esn lf, de outubro de

(2) T_mbem a apólice 101.099 loi já sorteada" em 15 de abril deslc

Capital Hs. i.ocsosoooCSoOo

AUT0R1S--DA A FÜHCCI01R POR CARTA PATENTE H. 20

Depósito no Thesouro Federal

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anno.(3) O sr. João Pereira Martins,. que ora tem sorteada sua apólice

81-.977, já chi I5 nc abril de 1916 teve sorteado a de n. 81.978.

(i) Pela segunda vezííoi sorteada a apólice 13.939; a primeira vezfoi eralS de abrilde 191l. . .

(5) O sr. Francisco Rios levo sorteada em' 10 de janeiro de 191b suaapólice n. 81.303 e agora a de n. 95.961

Os SORTEIOS d'A EQUsTATlVA. sã o TiilMESTRAES; to da npó-lice sorteada, é PAGA EM pi.*.H£IRO. IMMEprATAMEMTE, -on-ttnuando em vigor, „^_ .»-^« , n,u mr-c

NÕTÂ-Elevain-se a mais de 29.OOO:OOO$OO0 as APÓLICESSORTEADAS, as RESGATADAS o as SINISTRADAS, P^G.AS em DI-NHEIRO pela EQUITATIVA aos seus scguradoswivos e aos herdeiros oubeneficiários dus que falleceram

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Page 8: A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00216.pdf · 2012-05-06 · NO LLOYD BRASILEIRO RIO, 0. — O dr. Osório de Almeida com-iriunlcoú aos commandantes de. navios

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33 »/ <mn. xinos.'a, doutor, a areia que ca lenho deuad¦ chega para edificar uma casa.

o Uródonal, V. eliminara todo o seu ácido urico, a

: o fèr fabricando, c o seu rim não terá tempo Je formari

'grãos dc areia. O ácido urico c um verdadeiro veneno, más

"zmenle, possuímos o remédio contra elle.

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j O Uródonal não tem rival para! Reparar utna cura thermal! paraj completai- a acção dessa cura,

para a substituir completamente 5

cada anno, tratando-se de gòttosos! a quem seja imr,c:;sivcl gosar os |f

'| benéficos eiícitos de uma viliegia-' ura arinüal, em qualquer das es-

taçôc; mais em k'oga. Por outrolado uma tolher de sopa de Uro-donel, em um litro dc água com-mum, água mineral, ou qualquer

, água de meza, dá uma bebida. j cxcelleTite, que se pede tomar só, H

j ou misturada com vinho, cerveja,' £l ou, principalmente, com cidra.':'l

Ouer isto dizer, que nunca è de1 receiar, sob csíí ponto de vista» a

minirna fadiga, a mínima répü-

gnancia, ;.<¦ minifítá intolerância,ainda mesmo depoto de um uso

jjrolongadò c quasi continuo. »D' Morei.,

Meüco-Mor i* V claiie rífermado'. A.iiito MeJicodo> HiKpiuej ds Marinha e <ia> Caloniu.

¦ As mintlM obsorvocOtS clinicas repc-ndas fornecernm-mc, lo-iai rl!a5, a prova |jda tííicacif. iio Uródonal. na diaíhételi.rica,especialmente no-, casos rebeldes, cm que gns curai pliysit-ac c physio-.;hinicas, só dc '-

per si, se mostrava* inVufliciehtcs.».D' EOIDIO MATURI.

Profcsior dc Hydrolopu Moiicn n.i Uuiv-rsul.idcRcnl iic hbpolíi. Ex-Ajjiiirntc <íe Mmh««i;noHoipiul Suim-Anjotnc, de l'.vii. erc. C,

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O capitul realisado acha-se empregado em «coolices, prédios e titulode real valor.

Tem agencias nos principaes estados da Republica.TOA SEGUROS, Contra loao: Sobre (jredios, trastes, jacrca«üri*i

t>m lojas, depósitos e trapiches, fabricas^usinas, etc., etc, etc.Contra risco do maior : Sobre mercadorias, bagagens, b dltibri-

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'J';::.:'E_5TÁB^.LÈt.Í:M:E.NTÒ, '.DE ARTE;•?'.•.-:.;' :C%Pg'0;G^$!ÍS;g$;-f ^MÒOB RNÒS .,„-,,^^is^r^fe^gAi^í.'/-;£SMÊRAOO. .

1Í José B, Ribeiro Baudouin 1 ¦— ^

HojeO Oaoma da Elite Parnambucana-0 cinema das celebridados-Exhlbiçao dos melhores Íiltna-0 mais amplo e mais arejado-A leia mai- niti la-Urcl.estra comoosta dos melhores ele..,wntos do Rceiíc

Amanhã'TWtMirHN

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em 7 actos de Pathé-F.Sumplucsassossr.es da moda no lemplo da arte para reunião da Elite f

O esplendente film em 7 actos de Pathé-I-réres

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Uma l)çi de «rande espectaculo—Conjuncto supremo—Um ilra-na empolganteTHFDV BÃRrt;-À arlriz prinmz, cujos dbtes e recursos são ilh.nilados. HARRY HILLIARD- O mais apreciado galil, bello,

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. \ ultra graciosa comedia cm 2 nelos da l<ox-l>ilmaw "sa* •rara IR?» TE*1

No mesmo programma

Interpretada pelo irresiitivel cômico IIANK iMÀNN,

Breve - Film da Fox - AFFEIÇAO Ê DESDÉM—NAO FURTARAM ^JUVEN^UDE-respectivamentç inteip.retados por

Dustin Farnum, Virgínia: Pearson e Goorge Walsh. ^Films da Paramount D' Luxo - MARIA ROSA - A rORMENTA-respectivamente interpretados por Geraldine Farrar e

ü CORREIO DE WASHINGTON -Films temMary PickfordRm viagem da América" para Pernambuco-0 MYSTERIO DA DUPLA CRUZ

]ol o melhor

Sumpluaria concepção moderna, que versa sobre ns sentimentos humanos, cada qual mais diverso. Esiudo profundo dapror-ensòes das almas, nas quaesse incuba ,o ódio e a vingança e inompe lambem magestoso o aipor da família, a alleiçaoconjugal c|a dedicarão á pátria que nos servio de berço. / .'¦'" ' ,.

Um coração que só vive pelo amor eculto á irmã—airía alma que esphacela o próprio amor, para dedicar-se aos outros.Um coração de ouro numa couraça de energia e dedicação. A alma sacrifleando-se até a inerte, psra felicidade perenne da irinâ

?——Wll-l-l ¦ ¦¦—-¦ ——¦ i ¦ \ Ií"—\1(.

A fabrica Fox-Film, em torno dos três grandes artist.is protagonistas multiplicou usvastissimos recursos de!sua organisa-ção modelar: com detalhes externos, symbolos e lembr. tes vastíssima comparsiria, vigorosa enscenação iheuiral e leclmicaimpaccavel. THEDA BARA-HARRY HILLIARD e WALTER L\W, Ires nomes acclamaUos separadamente foram a realisaçaoinaõoesslvel de um esnectaculo de alto valor artisiteo, moral e patriótico.

.^ .

Sceunda-feira-0 explendente lilm em Saetos -ETERNA TORMENTA-interpretado pela sublime estrella •mignonnc-

MARP PICKFORD. . , , , „BREVEMSNTE-0 MYSTERIO DAS 7 PÉROLAS — Film em 8 series, 16 episódios e 32 partes, representada pelos Iras

mais populares artistas: Miss Mollie King-Mr. Creighton Hale-IWr. Leon Bary—Luxo oriental—Trucs senssccionaes-Aada.H .—Bdl'>v.a — Porf íção—Edicção Palhé New-York.series, cala qi

Hoje! Hoje! Sexta-feira—9 í

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0 phantasmi pardoUltimas seíies-0 LAÇO e ECHOS DO PASSADOKecapitulação d= todo drama—Reconstituiçao dí todi fita que íoi

hlbisâudosa3s2rePcorrtdaÇões de 'EDDIE POLO e PRISCILLA DEANtantas emoções provocaram no Polytheama.

Domingo — EMIR — O cavallo sábio, que tem feito muiti gentecomprehendercomo um cavallo chega mesmo a ser sabto c descobre

grande crime.

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