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ftNNO LIII N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924 ^mmw,,;^.-*!'¦¦¦¦^Ítv»«'n^.j.-yy^—_ . , . ..^.,» "•«¦«;. i ' ' '"" ¦ ¦ejadMtg^^iiia,J^..li.TOUM^»a.,i,iUj^^-iTir--j>'.^.,..„...,.u - r, |E|NAMBUCO -BRASIL NOTICIOSO E POLÍTICO MAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE- J5ESSES PAftTIDARlOS ,». ÒO WWíWti A JUGOS NEM CONVE. ^7",-..GENCIAS CONTRA A DBFE. ZA-DüS DIREITOS DO PO- "VO E DO COMMERCIO DEüMOG BATA 6COMPOSTA EM TANOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRÉSS» raaamaa«uvaouHJMxxuMK-MnMmBKsnnam ¦ iwhhmui mmUi Director-IDIISTIZ r^EFTVX^O PROVÍNCIA" Fundada cm 1873 Tscrlptorio, redacção o officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Ilecife Pernambuco Gerente : J. de Lucena e Mello. Telepliones : Redacção : 1975 ; Escriptorio : 1955. Toda correspondência deve ser dirigida ao director ou ao gerente. Sao nossos, agentes de annun*- cios : NO EXTERIOR França e SuisBa : L. Mayenco & Cia Eue Trouchet, 9 PARIS o 19, 21, "23 Ludgate HIII LON- DRES E. C. NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havas Numero do dia . Numero atrazado Anno .. Semestre Trimestre Anno .. . liras» Exterior $200 $100 48$000 25?000 13$000 80*000 AS ASSIGNATURA8 SAO PAGAS ADIANTADAMENTE Rogamos aos srs. assignantrs re- clamarem a demora ou falta de entrega da folha ToivÍMERCIO BOLSA COMMERCIAL DB PER- NAMBUCO Cotações officiaes da Junta dos Corretores Em 0 setembro tle 1021 Cotações do negócios effcctuatTps 110 dia O do setembro ele 1924 50 acções do Banco elo Credito" Real de Pernambuco, elo valor de 100?000 juros de 6 o|o ao preço de 853000 cada uma. 5 acções da Companhia de Se- gtiros Amphitrite do valor realiza- do de 500? ao preço de 3G5$000 cada uma. Cambio s|Londres a 110 d|d .. 5-1|4 por 1S000 do Banco. Idem idem a 90 djv 5 9|32 por 1$000 do Banco. Idem idem á vista 5 3|16, 5 5|32 lio;' 1Ç00O do Banco. . Idem 8|Bojjjdeaux ã vista 5 11132 por 1S000 particular. Idem s|Nova York a vista ... 10S200 o dollar do particular. Idem idem ielem, 10$300 o dol- lar do Banco. Idem sjParis a 90 d|v S545 o franco do Banco.\ -j.'í.dem idem á'vista 8550, ?546-;o; ifranco" do Banco. Idem s|Lisboa á vista 5320 o es eudo do Banco. . .Assucar crystal branco secco a 13ÇO00 e 135200 entrega em ou- tubro. Idem bruto para despojo regular- a bom o posto 110 armazém do com prador a 105000 os 15 kilos entre ga em outubro. —^ No elia 8 do setembro do 102*1 Assucar crystal branco secco a 12Ç000 entroga em novembro. Idem idem idem idem a 12Ç000 entrega em dezembro. Presidente, João ele F. Antunes. Secretario, Ernesto da Silva Neves MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com a taxa de 5 fj-l d. s|Londres a 90 dias d!o vista. Após as noticias no Rio, sacca- vam com as de 5 1|4 d. e 5 9|32 d., fechando o mercado com a taxa de £ 9|32 d. Alfândega: 15000 ouro 5$GC9. Em papel particular não con- atoui negocio. TAXAS CAMBIAES 5 1|4 d. e 5 5|32 d. Libra esterlina Franco . . -. .'¦'. Dollar . . .' . . Peseta (Cap.) . . Peseta (Proy.) . . Esc. Lisboa,)' . .. Esc (Prov,). Franco belga . . . Franco suisso . . Lira Marco Poso nrg. (ouro) . Peso arg. (papel) Florlm .... . 45§714 46S545 §500 105400 153GC 15380 $320 Í330 9525 15960 5460 4Ç0OO Telegrammas Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL O CENTENÁRIO DO BARÃO DE MACAHUBAH RIO, 9 (Pelo Submarino). Os jornaes registam do modo es- pecial a passagem do centenário do nascimento do barão de Macahu- bas. A1» noite, será realizada uma sos Cousas diversas OLINDA IV Na petição da empreza -, m- ser assignalado: "que havia feito ao município, em 1915, uma grando concessão nos preços ele consumo de luz publica, fixando em 14 dinheiros o seu consumo, emquanto o cambio estivesse abai- xo desta taxa. " Não padece a menor duvida que 1 a ompreza transigindo, o fez por I não lhe advir gravo prejuízo. A I guerra européia e conseqüente bai- xa do cambio levou o municipio a DO EXTERIOR Noticias dc Allcmunhn —- Os socialistas allemães, impressionados com a victoria que acabnni ele oh- ter os seus collegas americanos estão pensando ua possibilidade da criação elo um novo partido político, dentro das normas elo American Labor Party. Os jornaes socialistas dizem' que a criação do um tal partido na Alemanha, com ligações oom os d,emais partidos soofialistas .inglc- zes e americanos .poderia formar uma força politica internacional poderosíssima, capaz ele regular muilas elas altas negociações inter-i nacionaes que se operam actual-' 1 Brasa íiurja* moiiiirclua estará vitalmente affé- ?.*[ ctadai prpsagiaiido-so até a póssi- RJiálfijf liíliilarie de uma guerra*ivil:.IíiDíÜÍé! Os titulos brasileiros Boi- sa estão sendo' cotados com firme- za, apesar das noticias publicadas por alguns jornaes de continuar, em alguns pontos desse- paiz sul- americano a perturbação da ordom pública; ¦ "A te popular nas curas so- bronaluraos que se produzem em Loureles, " o logar do milagre ", continua a sor o eacarnoo da scieu- cia. Uma commissão elo cincooutá médicos inglozos examinou recente- Arthur Bernardès, para o fim tle A projectada fusão dor, dois Ks- tados llmitrophos Santa Catlia- rina e Paraná ele ente se Ira-; 1 tarei numa reunião dos governado- j ros a ef£ectivar-sè no Rio, inda es-; to anno, sob a presidência elo sr. mente uo mundo, ã revelia elos so-j tados, declari menlo o caso ele uma rapariga, que su suppõe ter sido curada de uma infocão cto sangue em Loiir- eles o após um exame dos ante- cèdehtos emo lhes foram apresen- são solenne no Iustituto Histórico tomar aquella resolução com que j ciálistas europeus e americanos. j Vado o milagre. so conformou a Stá> Thereza, não i "T -Vot'*t'i;ls Ao Hçspnnba Dos, N.-10 obstante ram, não estar pro- Brasileiro. PERNAMBUCO NO RIO RIO, 9 (Pelo Submarino) . podendo ser coagida neste sentido nem ter-lhe deixado de oceorrer o quo provinha elo mesmo motivo. Em 1018 cobrava de accordo O commrmdante Luiz Gomes pelas com esta reforma a luz publica, o columnas do "Jornal do Brasil", 500 reis, papel as particulares por enaltece a Pernambuco, dizendo K- W. h., não so dando mal até ter progredido muito esse Estado. jentão/como se vel de sua exposição . I de. Agosto do mesmo anuo: "A com ¦-,f'j | pauhia sempre cobrou os 500 róis O GENERAL POTYGIAKA j por K w dog p!U.ticuhu,ea> em RIO, 9 (Pelo Submarino). pape]| nao porque se julgasse sem E' cada vez mais animador o esta- direito do fazer a cobrança pela ta- do de saúde do general Potygua- xl1 °ul'°. mas porque esta taxa ten I do sido sempre sufficiente para co j brlr as despezas geraes, juros do capital, amòrtisaçãò, porcentagens ela couta de depreciarão do capital ect., ele*., entendeu, não não ele- RIO, 9 (Pelo Submarino). ver sobrecarregai' o contribuinte, Os principaes membros da colônia como facilitar por esta i'e>iiiui o eles amazonense aqui domiciliada, pedi envolvimento tle novas installa- ções." mostramos que a mágnii- nimldadc* da empreza não tem em quo se firmar, e seu mal actual provem de sua previsão e uão se ter preparado para a eventualidade em tempo. Si fosse ainda preciso outra pro va ele aue os 500 réis são máximo e papel, recorremos ao Rcgulamcu to da companhia, que, aliás, não pode vigorar, a nosso vor, sem au últimos jornaes de Madrid : "' Os comboios de abastecimento em Marrocos continuam o padre Wfoodlock, jesuíta, encarregado da peregrina- ção británnicii a.Lóur.des reiterou a seguir j a sua crença 110:1 milagres de Nos- sem novidade^ diz um communica-, Ka senhora do Loureles, o elocla- do official. A artilharia naval co- ,.ou . operou com a força de terra para I o bombardeio'do inimigo.| INTERVENÇÃO FEDERAL AMAZONAS NO ram ao presidente Bernardès a de- cretação elo estado ele intervenção ampla para aquelle Estado. NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, 8 (Pelo Nacio- nal) A' hora em que telegrapho organiza-se na praça Quinze de Novembro grande prestito civico, figurando todas as escolas publicas torização da prefeitura e está: do Estado e do Municipio, com j Preço' ninxüno autorizado poi* con- Assucar Mercado calmo. Na praça, os diversos typos não foram cotados, Algodão _ Matta 1." sorte e ser tão U." (gênero prompto), 100$: mediano, (respectivamente), . .. í)5?000, (gênero prompto). Mercado calmo. MERCADO DE OEREAES fPeljão Gênero novo do Esta- do conforme o typo 55$ a 00$, di- to do sul, conforme o typo 55S a G0$, gênero prelo do sul, 57$ a ¦58$000. Farinha 18$000 a 20Ç000 ge- ígero do Estado, eoufjrme a" pro- ¦cedencia e qualidade Milho'— 165000 a 165500, con- lorme a qualidade, raccarla e en- .trega. Café _ 50$000 a 51S000, con- forme o typo. AIqjoI _ Extra sello 6$700 a .. . "WOO. com Bello 8? a 8$500 a cagada conforme o gráo. Agn-velcnte Extra sello 3$3:J0 a riiSeoO com sello 4? a 4$250 a ca.nada conforme o gráo. M15RCADO DE VÁRIOS GENEROS Racfio r— Gem existência. Borracha _ $700 a $80o. Caroços .\i algodão 35000 a .. destino ao Instituto Histórico, em homenagem á memória do notável philologo Abilio Cezar Borges, cujo retrato é carregado em cha- rola. ²¦ Amauhã, aqui é esperado o couraçado "Minas Geraes" trazen- do os ministros brasileiro 0 italia- no, que vão fazer a recepção do -Bsasll. aofpríncipe -italiano, nesta cidade esperado a 12 db corren- te. Os ministros e o príncipe serão hospedes do governador no palácio da Acclamação. .— Falleceu aqui a sra. Ursula Catharino, esposa do commenda- dor Bernardo Martins Catharino. '•- NOTICIAS DE PABAHYBA PARAHYBA, 9 Foi inaugurt do festivamente na cidade de Ba- mineiras o patronato agricola "Vi- dal do Negrciros. " O presidente do Estado fez-se representar pelo secretario do Es- do, dr. Álvaro do Carvalho. A comitiva, que foi aquella ci- dade om trem especial, regressou hoje magnificamente impressionai- da, tendo sido alvo dos maiores elogios os directnres do estabeleci- mento, drs. Josó Trindade e Lati- ro Montenegro. ²Regressou domingo ultimo a esta capital, procedente da cidlade de Souza, aonde fora em consequen cia do assalto do bandoleiro Chi- co Pereira, o chefe de policia da capital, dr. Democrito de Almeida. O illustre viajante, que é figura de inconfundível elestaque na po- litica situacionista e muito sympa- thizado pela população, recebeu ua "gare" da Great Western signifi- cativa manifestação de apreço, to- canelo ne3sa oceasião a banda do musica elo 22'batalhão de caçado- res. Regressou também domingo ultimo, do sertão p dr. Nelson Lus tosa, redaetor secretario da 'União' "I1ULTO" 0 sabonete aa èllte. 0LU3 DE ENGENHARIA tra.qip com n municipalidade 580 réis por kilo-watt-hora para instai lação com medidores. "O grypho é nosso". Se fossem ouro a declaração se impunha. Os peritos na arbitra- geni foram unanimeii declarando serom pápbL Haverá quem seja ifo ingênuo que acredite estaria a com panhiá protelando a solução do Tri bunal Superior si. julgasse pos-:ivt'l a .outra solução, que tanto lhe aproveitaria? Ató .1918, quando por assim di- zer terminada a guerra, a compa- nhia estava satisfeitíssima com os' 5(>0 resis, máximo, e*m papel quo davam para tudo quo se pode exi- gir como acima referimos. Não artieitlava a menor queixa contra o preço ela luz publica. Mesmo agora, na petição de que nos temos ocçupado, a empreza nem dc leve suggero modificação ncíitò preço ou nor não lhe advir prejuízo, ou, caso haja, pretender cobril-o no preço ela luz particular, o quo não ó razoável. Da magnanimidade da empreza na cobrança dos 5(30 réis, em pa- pel, surgiu "o desenvolvimento de novas installações" para o que a companhia não se tinha apparelha- do, e viu-se coagida a fazel-o, ago- ra, com cambio baixo, mas ainda assim nada disto justifica as suas actuaes pretensões. As emprezas não devem prover somente as necessidades do pttbli- co uo momento do ser lavrado o seu contracto, ma3 também para as quo sobrevem na vigência do mesmo, e nesto iutuito é que fiolim estabelecidas as condições de pra- zos, preços, etc. Descuidou-se a Sta. Thereza por assim dizer, em absoluto, quan- to a água, e, em parte, quanto a luz, c premida, agora, pretende uira reforma tle contracto em ter- mos que nada podo justificar tPe um modo geral o ainda menos an tes de solução do Supremo Tribu- nal. AEDUARDO DE MORAES. Sabonete R7ALTO para ' toilette. " IWOVELARIA EÜROPÉA » As columnas em operação acham resistência dos rebeldes concentra- dos em Morabo o Aguada. As canhoneiras da costa oceiden- tal cooperam no bombardeio. Num reconhecimento feito 110 vallo Lati. descobriram-se éjoric.en- trações que tiroteiavam os ueroT planos. A aviação bombardeou-as, obri- gando os mouros a so refugiarem em trincheiras. ²( Official ) A columna de Uadluel foi muito atacada por nu- meroso grupo do inimigos, travan- do-se então um coriibate violontis- sinto. A luta travou-se a pouca dis- tatteia, tendo os officiaes usado das suas pistolas. Os mouros sof- freram muitas baixas o os hespà- nhoes perderam; um'tenente, cinco soldados e muitos feridos. ²Uma trota enviada á inipren- sa polo directorio militar, respon- dendo um pedido dos jornaes, diz lamentar a falta tle critica serena e de> advertências úteis e dosapáí- xonadas. A nota acerescenta que suspeii- der a censura neste momento seria aggravar mais ainda as paixões dos nuelleos estranhos á general idade do paiz. E' necessário quo a imprensa seja dirigida pelo patriotismo com discrecãò o serenidade Alerii dis- bo, o estacio das operações em ser discutida a reforma ela Consti- tuição do Brasil o cogitado qual deva ser o faturo presidente da republica noticias que nos che- saiu pela primeira vez agora, essa projectada annexão dá-nos oppor- tunidüdo para fazer alguns com- mentos a propósito das questõeii üntcrestudiiacs t; da absurda su- ' . premaoiá de nma unidade da Pe- não¦¦. dêração sobre as outras.; Temos visto suficientemente,! " A opinião elos medicpa, abala a minha fé. Ainda acredito] dadas an circumstanclás elo caso j que* a cura foi sobrenatural, Não. soffrendo as suas péssimas conse- ha razão para que Deus não sus-.' queucias, quanto tem sido perni- pendesse com um fim benéfico os \ C;C:í:l ,,03 outros Estados a supre-, ! effeitos elas grandes leis nuturaes por Elle dictadas. f O sceptismo manifestado com re- 1 lação ás curas tle Lourdcs é o rc- ! sultado dc um julgamento injusto , e não baseado na evidencia "'. A commissão ele médicos com- ' punha-se tle catholicos o não ca- tliolicos e os seus membros affir- niaràm que apenas seguiram pelos factos sclóntificos e não so deixa- ram. influenciar dc maneira nenliii- I ma pelas crenças possoaes. . Éntrementòs as périgrlnaçõos.in- , glezas a Loureles continuam tão nu- . morosas como sempre. Ha pouco; dias partiram do Liverpool 1.500 peregrinos após a publicação do relatório dos medico:;, seguindo os , viajantes com a. firmo nas cu- ras sobrenãturaes. Segundo a lenda, uma pástorá do Lourdos foi conduzida pela visão ¦ elo Nossa Seilhora ao manancial elas I agtlás miraculosas, lia mais elo Oincocnla aniiiO.of Durante esse; período do tempo muitos milhares de peregrinos fi- , zefrám uma viagem a Lourdes e | segundo se affirma numerosos dos quo foram soffrendo males elivòr- sos sáiráin completamente cura- f elos. i A sciencia medica não nega quo «Marrocos, causada poi uma ree.ru-1 se produziram algumas dessas cu- descimento da rebeldia rifouha, re- quer prudência nas noticias e com- nieutarios. Todas essas razoes le- vam o directorio a manter a ecu- sura. . Noticias ele lugiálerki O çorrpspònaente do " Times " em Madrid informa terem ciiegado rc- forços a Marrocos. O governo de- clara que a situação geral conti- mia immutavol , mas a òffoiisiva das suas tropas so iniciou. O correspondente do ** Daily Te- lograph " em Tanger diz constar por informação vinda ele Mejpiti altitude", do fü- m Y terem chegado lambem reforço: \ ras, mas ellas são áttribuitlas mais lia auto Slíggestfto (| \-: a cffnftos miraeuiósoB ou sobrenãturaes." Noticias d<* Itália De Roma ; O carro fúnebre quo transportou o corno do eUMuitado i\ía'ttoot'i o os membros ela sua familia qu:- o acompanham ao ihausoléo na sua cidade natal, ligado ao expresso elo Triestre, parou, especialmente, om Memte Rotoiiclo. Os passageiros, na oceasião da chegada do férotro, déscobrírain-so todos e guardaram uma réspòitosa Reunir-so-á amanhã pelas 20 ho ras em sua sede o Club de Enge- rc Inaugurou-se hontom, pelas 11 horas, a "Movelaria Europeu", im portante casa tle moveis á rua das Trincheiras 130. De propriedade ela firma M. Mils tein, a **Movelaria Européa" tem o que de mais chie existe no gene- nharia, em cuja sessão o engenhei- ro sr. dr. Nestor Moreira Reis terá o seu trabalho "Centrifugismo da população de Recife", o qual constitue um estudo de grande in- teresse e opportunidade. 3$800 na estação conforme a en- trega.' , Couros espichados 3? a 2$500. Couros verdes 1? a 1S300. Cêrn 1." 100?; mediana, 70$; gordurosa, 62$; arenosa, 55$, pelos 15 kilos. Flor, imsooo. Mamona 13Ç500 a 11S000, na estação, conforme a enti'ega. Polles do cabra 5S000. Pelles do carneiro 5$000. St)ln 3?200 a 3Ç400. O acto da inauguração, que sa verificou á hora acima, teve o comparecimento das pessoas con- vidadas e dos representantes da imprensa, aos quaes os componen- tes da firma fizeram servir profu- so copo de cerveja. , is e! rifonhos. Os hespánhóds bombardearam os rebeldes com couraçados, aeropla- nos e artilharia, ignorando-se os resultados ela luta. Acroditá-se que muitos soldados IrespaülieJos natur.acs ostão doser- laudo, om vista da ordem de Ab- del-Krim mandando quo o povo alimente, vista e sustente todos 0.1 desertores das tropas hespanliolas. ²Noticias eio Swanea Not!- cias procedentes ele Marrocos dizem que a situação ela frente oceiden- tal é muito grave. Os rebeldes têm estado áctivlssimòs na região de Tètüan o 110 Valle de Lau,fon- de cercaram totalmente as poglções héÊpánholás, assim como so acham a dez kilometros de Chachnounn. Sabe-se ,'ppr informações viutiai de Madrid, que o general Primo de Itiyéra. conserva-se continua- mente 110 Ministério da Guerra, muito aborrecido, com a difficul- dade de communicar-so com an tropas dei general Aipnru; alto com missario de Marrocos. ²Tqlegrapliáni de Henelayo que não ha perigo Imnioeiiato da que- ela do tlirono do refÀífònso XIII. Entro as numerosas pessoas que so o.chayam iia estação coutavam- so os deputados (ionzales, Lazza- ri, Agnini o Girardoni. Antes Co. partir, a viuva lilat- tcoti mandou ao;, jornaes a se- guinte mensagem : ** Povo da Ronfa ! Povo d-.t tia- lia ! Generoso e grande povo, quo me trouxestes, na hora dr, dosgra- ça, a palavra do conforto e amor ! Nosto dia do h(to, consenti que en vos dirija nm appello do con- cordia que nos confraternizo o console. Uma concórdia ente traga li:;: á trova om quo vivemos, paz á nossa pátria o unidade á lia- lia. Commuiigae commigo, neste momento em que, junto ao corpo macia periódica ele certos Estados sobre outros. Aliás, essa suprema ciu tem sido desfruetada por Estados do sul, eleade o império. Na republica, o mesmo. Após o governo advenlicio do marechal Floríano Peixoto, a primeira pre- sidencia civil* que coube a Prutlcn te de Moraes, trouxe a preponde- rancia do S. Paulo, que se tornou o Estado leader da politica, tan- to mais com a chefia elo general Glycerio, que se ufanava de ser o dirigente das "suas 21 brigadas". E, duranto tres quàdriennios segui dos, esse Estado manteve a bege- monia política; depois, coube a vez (le Minas; seguiu-se o Rio Orande do Sul, após, outra vez Mi nos, com a presidência do sr. Won ceslatl Braz. A successão deste faz-so cabendo a S. Paulo o can- didato. Morlo este, antes do empos- sado. abriu-se, então, um paronthe sis 110 predomínio do sul, á vista da crise, então insolvavel, sol) que se debatia a politica nacional, com o assassinio do grande chefe general Pinheiro Machado, elegendo-se, en- tão, um nortista, o sr. Epitácio Í?esson aliás tão somente por- que. desarvornda a alta politica r.a clonal, ainda esta se não encontra- va capaz para ditar um candidato ao nrnsil. Mas, durante os tres an- nos do governo Epitácio, a politica do sul se refez e reivindicou o (li- rolto que se lem nt.tribuido ele dar os candidatos á presidência ela re- publica, surgindo a actual presidon cia Arthur Bernardès. Ora. não es nosso desejo discutir- mos isso. O que queremos com- montar 6 que umn visão mais ani- pia, mais patriótica eleve inspirar os nossos homens públicos. íí cs- ta 6 que o Brasil é os 21 Estados em que está dividido o vasto terri- torlo nacional, pelo que a direcção dos seus destinos devo caber ao es- pirito de elite, ao cérebro possante, á energia moderna e resistente, do sul ou elo norte que, no mo mento propicio, rcuna os elemen- Visita ás fabricas Um conunúnicado, que publica- mos noutra locai d'A PROVÍNCIA, originário do Departamento de Saúde o Assistência Publica, nos a conhecer quo o sr. director desse departamento visitou pessoal- mente hontem uma fabrica das muitas existentes nesta cidade?. Está ahi uma iniciativa digna de applausos. Km se tratando tle hygiene e numa cidade como é a nossa, 011- de a população cada dia se tor- na mais densa e tradicionalmente ha muitos focos tle infecção as medidas de salubridade precisam ser amplas, isto é, não se limitar a.os indivíduos cm domicílios, ape- na:;, a pessoas, unicamente. Deve vizar ás condições hygienicas, no seu todo, desses prédios onde ha agglomorados ele seres em trabalho diurno ou nocturno. lia muito que fazer neste sen- tido. E a respeito existe, se nos nâo enganamos, legislação mu- nicipu!. E' verdade que a acção da hy- gieno não deve collidir com os le- gitimos direito» dos industriaes e commerclantes. Respeitados estes, porem, sem prejuízo dos da col- lleetividade, a hygiene pode exer- eer-se em beneficio da cousorvução da existência de milhares de se- ros, quo ordinariamente se ava- riam, enlre outras causas co- 1110 o álcool, o fumo e a parca o péssima alimentação. em ani- bientes impregnados de miasmas. 1'rosiga o sr. director do Depar- tamento do Saúde e Assitencia iiesse trabalho. Quo somente para produzir o que é apreciável é qu» se justifica a existência de um ap- parelho dessa natureza no seio ele uma conectividade. Prosiga e con- cretíze em actos a sua acção, toda vez que a mesma se impuzer liei- tamento. ULTIIWA HORA na Terceira pagina PELA GUARDA CIVIL de Glacomo Matteóti, o meu espi-1 rito se penetra de*sentimentos de toS consagradores de sua escolha delicadeza, religião o amor ; orae numa assembléa democrática. commigo, povo da Itália ! Que as minhas palavras, ností. hora, sejam a .suprema força pára approximar- vos do Bem a que as nossas almas aspira.:i-. ! ( Assignado ) \iy.i._ Mfattco(i;-" S-i,:i: :;i. 1>U. QpNÇALVES Pêlo, sif lis e uüe.içus nervo ¦.-'¦ll--''1" l!!,ià'".l,:' «UEltKA da Hespánha, existindo, porem, em í^ " ,7 Pra<;a '"l Inde"enuen- considerável excitaçáo 1 ^..~ h nnonr ~ Uas 14 17 últimos acontecimentos * todo paiz deante dof políticos. Acredita-se que o rei está so preparando' para exigir do general Primo dn Rivera qne se demitia, visto o fracasso ela sua viagem á Marrocos. A situação interna do paiz vr.o pcorando, (emquanto os rebeldes marroquinos organizam e realizam formidável offensiva. contra as tro- pas metropolitanas. No emtanto, o general Primo de Rivera consolida o seu incerto directorio cujo pri- meiro annivc-rsario vae celebrar- se agora. No caso de resignar a dictadu- ra, formar-se-á um gabinete Iibe- ral, indo o general Primo ele Ri- vera para um exílio voluntário. O novo governo teria por mis- são negociar o termo ela guerra de Marrocos. Acredita-se que não se encon- tran d o uma solução pacifica, a ¦.-cij-ji Telefone, 30i*.1 liüiHiiniitaiHi.**:, ibww :-:3 ¦:w,í:, awBiiirKiJl Pelas escolas USCOIiA POIATlüCHNICA PHK.VAMlifi'() DK Iniciaram-se honrem os exérqi- cios práticos que a turma de es- turiuntos das cadeiras ele topogra- phia o estradas teem dd levar a effeito em a visinha cidade de Olinda, Hoje, ás 0 e .10, proséguirãb os trfihalhos, dovendo os aluinnos so j reunir 110 ponto Inicial da estrada do Paulista. Km commemoraçao á passa- gem elo centenário do famoso edil- catlor bahiaiio rir. Abílio César P-orgcs, a Escola hasteou hontem om sua fachada o pavilhão riacio- nal. Ainda mais: reputamos como cansa geradora desse effeito a que aliudimos a supremacia de um Estado do sul sobre outro também eio sul o de todos os desta parte do paiz sobre todos os do norte, a maior extensão territorial, a maior renda, a mais dilatada representa- ção politica no Parlamento Rrasi- leiro (aliás constitucional), ele, etc, ele umas unidades sobre ou- Iras. Tem sido esse o argumento in- vocado para justifieal-a. Além desse inconveniente, ha a O SCB-INSPECTOR TAMBÉM * ESTA" COMPLICADO¦', Não é somente contra o sr. Ju-* lio Machado, inspéctor da Guarda Civil, que pezam as aceusações que levaram o governo a nomear uma. commissão de inquérito pnra apu- ra 1-as. O ajudante da Guarda Civil, aq que nos consta, tambeni está com- plicado. 13' assim que ó aceusado como autor de actos dcsabotiadorcs para sua condueta 110 seio da referida comfporação. Ainda ante-hontem procurou o sr. desembargador Silva Rego, che- fe de policia, o guarda 118, que se acha doente, pedindo-lhe provi- elencias no sentido do sr. Pessoa, sub-inspector dessa corporação, fa- zer-lhé entrega da quantia de ... 1 5 0$000, proveniente de uma su- bscripção do alguns dc seus colle- gas, a qual se acha em poder do mesmo sub-inspector. O guarda 118 disse ainda que ha pouco tempo o sr. Pessoa ri- fou uma mobília, vendendo os res- pectivos bilhetes a vários dos seis companheiros, á razão de 5$000 cada um, cabendo ao queixoso o bilhete premiado ; mas até a data presente acerescentou não recebeu a referida mobília. Essas o outras graves irregula- ridades que vêm, oceorrendo no seio da (luerda Civil do Pernam- buco, não são mais do que o r«* I considerar a ogeriza existente in- \ I!exo da Péssima administração Ao v. Júlio Machado. ¦<N^*^i^^*^^*^A»<^<^»S^^^^'*j*^^^^^WWWV^*^>Wl> ti.tn.UlLIlOSO E GRANDE - E' O Hadissiino e novo sortimento de tape- les que acaba ae* receber de Parts e tori.ires A PRIMAVERA, a cisa que poj su'- admirável stock em tapeçaria*}, »ect- ter-Estados por motivos de limites territoriaes, causa principal das constantes incursões á mão arma- da que se verificam. Agora, que o governo da repu- blica está cogitando de parcial rc-1 dos para estofos; repostelroí e »3nefasj forma constitucional, não seria do | certinas e mais atUfro, para adorno mais fazeii-se uma reforma com- MERCADO DO SAL -1024 Preços do sal de 7 n 21—7- Snl grosso typo Norte—Saccarla nova 70 ltilos de 13S a 13Ç500, saecaria usada, 70 kllos, 12? af 12Ç600. Cal triturado Sacco d e70 kllos 141000 a 15?000. _ mm^m^^m^ã^^^m ^É^~^«,? pleta, por ser relativamente oppor- tttno o momento. Innegavelmcntc (rata-se de tra- balho complexo. Senão vejamos, a reforma deveria tornar equitati- va a representação nacional e a representação estadual um» casa de nno rosto, offerecendo as ,->t>'i\rv. vnntnp"»! pn«s|vpíi íiji urooni espíritos apaixonados suggerirem o fracclonamento do paiz, a quanto importaria a separação de um do oil tro. Obra ele real e indefectível na- limitar cionalismo seria essa verdade equitatlvamente a extensão tle tn-que somente realizável si defendi- dos os Estados brasileiros dentroinflexiveliueníe pelo Congresso do numero existente ou, mesmo.Nacional em manifestação de puro reduzindo-o (o o exemplo principi-patriotismo porque, de facto, ária pela projectada fusão de San-sua estruelura poderia ser con- ta Catharina e Paraná); e. final- Msagrada pela conslilucionalidade mente, fixar pontos que firmassemque o legislativo lhe daria, como claramente a equivalência perfeitatambém, apenas seria obtida, si e inspphisiiiavel do uma região itrabalhada por energia intransi- outra. Assim, extinguir-se-ão essas con cretizadas manifestações de supe- rioridarie; essas r'xas tntestinas; esse constante mal-estar entre o genle. Assim leriamos altingido a me- ta desejável: o Brasil em toda sua pujança uniforme, o Brasil dos bra sileros, som as condemnaveis pre- norte c o sul, que tem dado logar a ferencina regiouucs.

À PROVÍNCIA Telegrammas íiurja* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00211.pdf · ftNNO LIII — N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924

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ftNNO LIII — N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924^mmw,,;^.-*!'¦¦¦¦^Ítv»«'n^.j.-yy^—_ . , . ..^.,» "•«¦«;. i ' ' '"" ¦ ¦ejadMtg^^iiia,J^..li.TOUM^»a.,i,iUj^^ -iTir--j>'.^.,..„...,.u -

r, |E|NAMBUCO -BRASIL

NOTICIOSO E POLÍTICOMAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE-

J5ESSES PAftTIDARlOS,». ÒO WWíWti A JUGOS NEM CONVE.^7",-.. GENCIAS CONTRA A DBFE.

ZA-DüS DIREITOS DO PO-— "VO E DO COMMERCIO

DEüMOG BATA COMPOSTA EM TANOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRÉSS»raaamaa«uvaouHJMxxuMK-MnMmBKsnna m ¦ iwhhmui mmUi

Director-IDIISTIZ r^EFTVX^O"À PROVÍNCIA"

Fundada cm 1873

Tscrlptorio, redacção o officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

Ilecife — Pernambuco

Gerente : J. de Lucena e Mello.Telepliones : Redacção : 1975 ;

Escriptorio : 1955.

Toda correspondência deve serdirigida ao director ou ao gerente.

Sao nossos, agentes de annun*-cios :

NO EXTERIORFrança e SuisBa : L. Mayenco &Cia Eue Trouchet, 9 PARIS o 19,21,

"23 — Ludgate HIII — LON-

DRES — E. C.NO RIO E EM S. PAULO

Agencia Havas

Numero do dia .Numero atrazado

Anno .. •SemestreTrimestre

Anno .. .

liras»

Exterior

$200$100

48$00025?00013$000

80*000

AS ASSIGNATURA8 SAO PAGASADIANTADAMENTE

Rogamos aos srs. assignantrs re-clamarem a demora ou falta

de entrega da folha

ToivÍMERCIOBOLSA COMMERCIAL DB PER-

NAMBUCOCotações officiaes da Junta dos

CorretoresEm 0 dò setembro tle 1021

Cotações do negócios effcctuatTps110 dia O do setembro ele 192450 acções do Banco elo Credito"

Real de Pernambuco, elo valor de100?000 juros de 6 o|o ao preçode 853000 cada uma.

5 acções da Companhia de Se-gtiros Amphitrite do valor realiza-do de 500? ao preço de 3G5$000cada uma.

Cambio s|Londres a 110 d|d ..5-1|4 por 1S000 do Banco.

Idem idem a 90 djv 5 9|32 por1$000 do Banco.

Idem idem á vista 5 3|16, 5 5|32lio;' 1Ç00O do Banco. .

Idem 8|Bojjjdeaux ã vista 5 11132por 1S000 dò particular.

Idem s|Nova York a vista ...10S200 o dollar do particular.

Idem idem ielem, 10$300 o dol-lar do Banco.

Idem sjParis a 90 d|v S545 ofranco do Banco. • \

-j.'í.dem idem á'vista 8550, ?546-;o;ifranco" do Banco.

Idem s|Lisboa á vista 5320 o eseudo do Banco.. .Assucar crystal branco secco a13ÇO00 e 135200 entrega em ou-tubro.

Idem bruto para despojo regular-a bom o posto 110 armazém do comprador a 105000 os 15 kilos entrega em outubro.

—^No elia 8 do setembro do 102*1Assucar crystal branco secco a

12Ç000 entroga em novembro.Idem idem idem idem a 12Ç000

entrega em dezembro.Presidente, João ele F. Antunes.Secretario, Ernesto da Silva Neves

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram hontem coma taxa de 5 fj-l d. s|Londres a90 dias d!o vista.

Após as noticias no Rio, sacca-vam com as de 5 1|4 d. e 5 9|32 d.,fechando o mercado com a taxa de£ 9|32 d.

Alfândega: 15000 ouro 5$GC9.Em papel particular não con-

atoui negocio.

TAXAS CAMBIAES5 1|4 d. e 5 5|32 d.

Libra esterlinaFranco . . -. .'¦'.Dollar . . .' . .Peseta (Cap.) . .Peseta (Proy.) . .Esc. Lisboa,)' . ..Esc (Prov,).Franco belga . . .Franco suisso . .LiraMarcoPoso nrg. (ouro) .Peso arg. (papel)Florlm .... .

45§714 46S545§500

105400153GC15380$320Í3309525

159605460

4Ç0OO

TelegrammasDos nossos correspondentes e

da agencia Havas

BRASILO CENTENÁRIO DO BARÃO DE

MACAHUBAHRIO, 9 (Pelo Submarino). —

Os jornaes registam do modo es-pecial a passagem do centenário donascimento do barão de Macahu-bas.

A1» noite, será realizada uma sos

Cousas diversasOLINDA

IV

Na petição da empreza -, m-ser assignalado: "que havia feitoao município, em 1915, umagrando concessão nos preçosele consumo de luz publica, fixandoem 14 dinheiros o seu consumo,emquanto o cambio estivesse abai-xo desta taxa. "

Não padece a menor duvida que1 a ompreza transigindo, o fez porI não lhe advir gravo prejuízo. AI guerra européia e conseqüente bai-

xa do cambio levou o municipio a

DO EXTERIORNoticias dc Allcmunhn —- Os

socialistas allemães, impressionadoscom a victoria que acabnni ele oh-ter os seus collegas americanosestão pensando ua possibilidadeda criação elo um • novo partidopolítico, dentro das normas eloAmerican Labor Party.

Os jornaes socialistas dizem' quea criação do um tal partido naAlemanha, com ligações oom osd,emais partidos soofialistas .inglc-zes e americanos .poderia formaruma força politica internacionalpoderosíssima, capaz ele regularmuilas elas altas negociações inter-inacionaes que se operam actual-'

1 Brasaíiurja*moiiiirclua estará vitalmente affé- ?.*[

ctadai prpsagiaiido-so até a póssi- RJiálfijfliíliilarie de uma guerra*ivil: .IíiDíÜÍé!

• — Os titulos brasileiros ná Boi-sa estão sendo' cotados com firme-za, apesar das noticias publicadaspor alguns jornaes de continuar,em alguns pontos desse- paiz sul-americano a perturbação da ordompública;

— ¦ "A te popular nas curas so-bronaluraos que se produzem emLoureles, " o logar do milagre ",continua a sor o eacarnoo da scieu-cia.

Uma commissão elo cincooutámédicos inglozos examinou recente- Arthur Bernardès, para o fim tle

A projectada fusão dor, dois Ks-tados llmitrophos — Santa Catlia-rina e Paraná — ele ente se Ira-;

1tarei numa reunião dos governado- jros a ef£ectivar-sè no Rio, inda es-;to anno, sob a presidência elo sr.

mente uo mundo, ã revelia elos so-j tados, declari

menlo o caso ele uma rapariga,que su suppõe ter sido curada deuma infocão cto sangue em Loiir-eles o após um exame dos ante-cèdehtos emo lhes foram apresen-

são solenne no Iustituto Histórico tomar aquella resolução com que j ciálistas europeus e americanos. j Vado o milagre.so conformou a Stá> Thereza, não i "T -Vot'*t'i;ls Ao Hçspnnba — Dos, N.-10 obstante

ram, não estar pro-

Brasileiro.

PERNAMBUCO NO RIORIO, 9 (Pelo Submarino) . —

podendo ser coagida neste sentidonem ter-lhe deixado de oceorrer oquo provinha elo mesmo motivo.

Em 1018 cobrava de accordoO commrmdante Luiz Gomes pelas com esta reforma a luz publica, ocolumnas do "Jornal do Brasil", 500 reis, papel as particulares porenaltece a Pernambuco, dizendo K- W. h., não so dando mal atéter progredido muito esse Estado. jentão/como

se vel de sua exposição. I de. Agosto do mesmo anuo: "A com

¦-, f'j | pauhia sempre cobrou os 500 róisO GENERAL POTYGIAKA j por K w „ dog p!U.ticuhu,ea> em

RIO, 9 (Pelo Submarino). — pape]| nao porque se julgasse semE' cada vez mais animador o esta- direito do fazer a cobrança pela ta-do de saúde do general Potygua- xl1 °ul'°. mas porque esta taxa ten

I do sido sempre sufficiente para coj brlr as despezas geraes, juros do

capital, amòrtisaçãò, porcentagensela couta de depreciarão do capitalect., ele*., entendeu, não só não ele-

RIO, 9 (Pelo Submarino). — ver sobrecarregai' o contribuinte,Os principaes membros da colônia como facilitar por esta i'e>iiiui o elesamazonense aqui domiciliada, pedi envolvimento tle novas installa-

ções." Já mostramos que a mágnii-nimldadc* da empreza não tem emquo se firmar, e seu mal actualprovem de sua previsão e uão seter preparado para a eventualidadeem tempo.

Si fosse ainda preciso outra prova ele aue os 500 réis são máximoe papel, recorremos ao Rcgulamcuto da companhia, que, aliás, nãopode vigorar, a nosso vor, sem au

últimos jornaes de Madrid :"' Os comboios de abastecimentoem Marrocos continuam

o padre Wfoodlock,jesuíta, encarregado da peregrina-ção británnicii a.Lóur.des reiterou

a seguir j a sua crença 110:1 milagres de Nos-sem novidade^ diz um communica-, Ka senhora do Loureles, o elocla-do official. A artilharia naval co- ,.ou .operou com a força de terra para Io bombardeio'do inimigo. |

INTERVENÇÃO FEDERALAMAZONAS

NO

ram ao presidente Bernardès a de-cretação elo estado ele intervençãoampla para aquelle Estado.

NOTICIAS DE BAHIAS. SALVADOR, 8 (Pelo Nacio-

nal) — A' hora em que telegraphoorganiza-se na praça Quinze deNovembro grande prestito civico,figurando todas as escolas publicas torização da prefeitura e lá está:do Estado e do Municipio, com j Preço' ninxüno autorizado poi* con-

Assucar — Mercado calmo.Na praça, os diversos typos não

foram cotados,

Algodão _ Matta 1." sorte e sertão U." (gênero prompto), 100$:mediano, (respectivamente), . ..í)5?000, (gênero prompto).

Mercado calmo.

MERCADO DE OEREAESfPeljão — Gênero novo do Esta-

do conforme o typo 55$ a 00$, di-to do sul, conforme o typo 55S aG0$, gênero prelo do sul, 57$ a¦58$000.

Farinha — 18$000 a 20Ç000 ge-ígero do Estado, eoufjrme a" pro-¦cedencia e qualidadeMilho'— 165000 a 165500, con-lorme a qualidade, raccarla e en-

.trega.Café _ 50$000 a 51S000, con-forme o typo.

AIqjoI _ Extra sello 6$700 a .. ."WOO. com Bello 8? a 8$500 acagada conforme o gráo.Agn-velcnte — Extra sello 3$3:J0a riiSeoO com sello 4? a 4$250 aca.nada conforme o gráo.

M15RCADO DE VÁRIOS GENEROSRacfio r— Gem existência.Borracha _ $700 a $80o.Caroços .\i algodão — 35000 a ..

destino ao Instituto Histórico, emhomenagem á memória do notávelphilologo Abilio Cezar Borges,cujo retrato é carregado em cha-rola.

¦ Amauhã, aqui é esperado ocouraçado "Minas Geraes" trazen-do os ministros brasileiro 0 italia-no, que vão fazer a recepção do

-Bsasll. aofpríncipe -italiano, nestacidade esperado a 12 db corren-te.

Os ministros e o príncipe serãohospedes do governador no palácioda Acclamação.

.— Falleceu aqui a sra. UrsulaCatharino, esposa do commenda-

dor Bernardo Martins Catharino. '•-

NOTICIAS DE PABAHYBAPARAHYBA, 9 — Foi inaugurt

do festivamente na cidade de Ba-mineiras o patronato agricola "Vi-

dal do Negrciros. "

O presidente do Estado fez-serepresentar pelo secretario do Es-do, dr. Álvaro do Carvalho.

A comitiva, que foi aquella ci-dade om trem especial, regressouhoje magnificamente impressionai-da, tendo sido alvo dos maioreselogios os directnres do estabeleci-mento, drs. Josó Trindade e Lati-ro Montenegro.

Regressou domingo ultimo aesta capital, procedente da cidladede Souza, aonde fora em consequencia do assalto do bandoleiro Chi-co Pereira, o chefe de policia dacapital, dr. Democrito de Almeida.

O illustre viajante, que é figurade inconfundível elestaque na po-litica situacionista e muito sympa-thizado pela população, recebeu ua"gare" da Great Western signifi-cativa manifestação de apreço, to-canelo ne3sa oceasião a banda domusica elo 22'batalhão de caçado-res.

Regressou também domingoultimo, do sertão p dr. Nelson Lustosa, redaetor secretario da 'União'

"I1ULTO" 0 sabonete aa èllte.

0LU3 DE ENGENHARIA

tra.qip com n municipalidade 580réis por kilo-watt-hora para instailação com medidores. "O grypho énosso".

Se fossem ouro a declaração seimpunha. Os peritos na arbitra-geni foram unanimeii declarandoserom pápbL Haverá quem seja ifoingênuo que acredite estaria a companhiá protelando a solução do Tribunal Superior si. julgasse pos-:ivt'la .outra solução, que tanto lheaproveitaria?

Ató .1918, quando por assim di-zer terminada a guerra, a compa-nhia estava satisfeitíssima com os'5(>0 resis, máximo, e*m papel quodavam para tudo quo se pode exi-gir como acima referimos.

Não artieitlava a menor queixacontra o preço ela luz publica.

Mesmo agora, na petição de quenos temos ocçupado, a emprezanem dc leve suggero modificaçãoncíitò preço ou nor não lhe advirprejuízo, ou, caso haja, pretendercobril-o no preço ela luz particular,o quo não ó razoável.

Da magnanimidade da emprezana cobrança dos 5(30 réis, em pa-pel, surgiu "o desenvolvimento denovas installações" para o que acompanhia não se tinha apparelha-do, e viu-se coagida a fazel-o, ago-ra, com cambio baixo, mas aindaassim nada disto justifica as suasactuaes pretensões.

As emprezas não devem proversomente as necessidades do pttbli-co uo momento do ser lavrado oseu contracto, ma3 também paraas quo sobrevem na vigência domesmo, e nesto iutuito é que fiolimestabelecidas as condições de pra-zos, preços, etc.

Descuidou-se a Sta. Therezapor assim dizer, em absoluto, quan-to a água, e, em parte, quanto aluz, c premida, agora, pretendeuira reforma tle contracto em ter-mos que nada podo justificar tPeum modo geral o ainda menos antes de solução do Supremo Tribu-nal.

EDUARDO DE MORAES.

Sabonete R7ALTO para '

toilette.

" IWOVELARIA EÜROPÉA »

As columnas em operação achamresistência dos rebeldes concentra-dos em Morabo o Aguada.

As canhoneiras da costa oceiden-tal cooperam no bombardeio.

Num reconhecimento feito 110vallo Lati. descobriram-se éjoric.en-trações que tiroteiavam os ueroTplanos.

A aviação bombardeou-as, obri-gando os mouros a so refugiaremem trincheiras.

( Official ) — A columna deUadluel foi muito atacada por nu-meroso grupo do inimigos, travan-do-se então um coriibate violontis-sinto.

A luta travou-se a pouca dis-tatteia, tendo os officiaes usadodas suas pistolas. Os mouros sof-freram muitas baixas o os hespà-nhoes perderam; um'tenente, cincosoldados e muitos feridos.

Uma trota enviada á inipren-sa polo directorio militar, respon-dendo um pedido dos jornaes, dizlamentar a falta tle critica serenae de> advertências úteis e dosapáí-xonadas.

A nota acerescenta que suspeii-der a censura neste momento seriaaggravar mais ainda as paixões dosnuelleos estranhos á general idadedo paiz.

E' necessário quo a imprensaseja dirigida pelo patriotismo comdiscrecãò o serenidade • Alerii dis-bo, o estacio das operações em

ser discutida a reforma ela Consti-tuição do Brasil o cogitado qualdeva ser o faturo presidente darepublica — noticias que nos che-saiu pela primeira vez agora, essaprojectada annexão dá-nos oppor-tunidüdo para fazer alguns com-mentos a propósito das questõeiiüntcrestudiiacs t; da absurda su-

'

. premaoiá de nma unidade da Pe-não¦¦. dêração sobre as outras. ;

Temos visto suficientemente,!

" A opinião elos medicpa,abala a minha fé. Ainda acredito]dadas an circumstanclás elo caso jque* a cura foi sobrenatural, Não. soffrendo as suas péssimas conse-ha razão para que Deus não sus-.' queucias, quanto tem sido perni-pendesse com um fim benéfico os \ C;C:í:l ,,03 outros Estados a supre-,

! effeitos elas grandes leis nuturaespor Elle dictadas.

f O sceptismo manifestado com re-1 lação ás curas tle Lourdcs é o rc-! sultado dc um julgamento injusto, e não baseado na evidencia "'.

A commissão ele médicos com-' punha-se tle catholicos o não ca-

tliolicos e os seus membros affir-niaràm que apenas seguiram pelosfactos sclóntificos e não so deixa-ram. influenciar dc maneira nenliii-

I ma pelas crenças possoaes.. Éntrementòs as périgrlnaçõos.in-, glezas a Loureles continuam tão nu-. morosas como sempre. Ha pouco;

dias partiram do Liverpool 1.500peregrinos após a publicação dorelatório dos medico:;, seguindo os

, viajantes com a. fé firmo nas cu-ras sobrenãturaes.

Segundo a lenda, uma pástorá doLourdos foi conduzida pela visão

¦ elo Nossa Seilhora ao manancial elasI agtlás miraculosas, lia mais elo

Oincocnla aniiiO.ofDurante esse; período do tempo

muitos milhares de peregrinos fi-, zefrám uma viagem a Lourdes e| segundo se affirma numerosos dos

quo foram soffrendo males elivòr-sos sáiráin completamente cura-

f elos.i A sciencia medica não nega quo«Marrocos, causada poi uma ree.ru-1 se produziram algumas dessas cu-descimento da rebeldia rifouha, re-

quer prudência nas noticias e com-nieutarios. Todas essas razoes le-vam o directorio a manter a ecu-sura.

— . Noticias ele lugiálerki — Oçorrpspònaente do " Times " emMadrid informa terem ciiegado rc-forços a Marrocos. O governo de-clara que a situação geral conti-mia immutavol , mas a òffoiisivadas suas tropas já so iniciou.

O correspondente do ** Daily Te-lograph " em Tanger diz constarpor informação vinda ele Mejpiti altitude", do fü- m Yterem chegado lambem reforço:

\ ras, mas ellas são áttribuitlas maislia auto Slíggestfto (| \-: a cffnftos

miraeuiósoB ou sobrenãturaes."Noticias d<* Itália — De Roma ;O carro fúnebre quo transportou

o corno do eUMuitado i\ía'ttoot'i oos membros ela sua familia qu:-o acompanham ao ihausoléo na suacidade natal, ligado ao expresso eloTriestre, parou, especialmente, omMemte Rotoiiclo.

Os passageiros, na oceasião dachegada do férotro, déscobrírain-sotodos e guardaram uma réspòitosa

Reunir-so-á amanhã pelas 20 horas em sua sede o Club de Enge- '¦ rc

Inaugurou-se hontom, pelas 11horas, a "Movelaria Europeu", importante casa tle moveis á rua dasTrincheiras 130.

De propriedade ela firma M. Milstein, a **Movelaria Européa" tem oque de mais chie existe no gene-

nharia, em cuja sessão o engenhei-ro sr. dr. Nestor Moreira Reisterá o seu trabalho "Centrifugismo

da população de Recife", o qualconstitue um estudo de grande in-teresse e opportunidade.

3$800 na estação conforme a en-trega.' ,

Couros espichados — 3? a 2$500.Couros verdes — 1? a 1S300.Cêrn — 1." 100?; mediana, 70$;

gordurosa, 62$; arenosa, 55$,pelos 15 kilos. Flor, imsooo.

Mamona — 13Ç500 a 11S000, naestação, conforme a enti'ega.

Polles do cabra — 5S000.Pelles do carneiro — 5$000.St)ln — 3?200 a 3Ç400.

O acto da inauguração, que saverificou á hora acima, teve ocomparecimento das pessoas con-vidadas e dos representantes daimprensa, aos quaes os componen-tes da firma fizeram servir profu-so copo de cerveja.

, is e!rifonhos.

Os hespánhóds bombardearam osrebeldes com couraçados, aeropla-nos e artilharia, ignorando-se osresultados ela luta.

Acroditá-se que muitos soldadosIrespaülieJos natur.acs ostão doser-laudo, om vista da ordem de Ab-del-Krim mandando quo o povoalimente, vista e sustente todos 0.1desertores das tropas hespanliolas.

Noticias eio Swanea — Not!-cias procedentes ele Marrocos dizemque a situação ela frente oceiden-tal é muito grave. Os rebeldestêm estado áctivlssimòs na regiãode Tètüan o 110 Valle de Lau,fon-de cercaram totalmente as poglçõeshéÊpánholás, assim como so achama dez kilometros de Chachnounn.

Sabe-se ,'ppr informações viutiaide Madrid, que o general Primode Itiyéra. conserva-se continua-mente 110 Ministério da Guerra,muito aborrecido, com a difficul-dade de communicar-so com antropas dei general Aipnru; alto commissario de Marrocos.

Tqlegrapliáni de Henelayo quenão ha perigo Imnioeiiato da que-ela do tlirono do refÀífònso XIII.

Entro as numerosas pessoas queso o.chayam iia estação coutavam-so os deputados (ionzales, Lazza-ri, Agnini o Girardoni.

Antes Co. partir, a viuva lilat-tcoti mandou ao;, jornaes a se-guinte mensagem :** Povo da Ronfa ! Povo d-.t tia-lia ! Generoso e grande povo, quome trouxestes, na hora dr, dosgra-ça, a palavra do conforto e amor !Nosto dia do h(to, consenti queen vos dirija nm appello do con-cordia que nos confraternizo oconsole. Uma concórdia ente tragali:;: á trova om quo vivemos, pazá nossa pátria o unidade á lia-lia. Commuiigae commigo, nestemomento em que, junto ao corpo

macia periódica ele certos Estadossobre outros. Aliás, essa supremaciu só tem sido desfruetada porEstados do sul, eleade o império.

Na republica, o mesmo. Após ogoverno advenlicio do marechalFloríano Peixoto, a primeira pre-sidencia civil* que coube a Prutlcnte de Moraes, trouxe a preponde-rancia do S. Paulo, que se tornouo Estado leader da politica, tan-to mais com a chefia elo generalGlycerio, que se ufanava de ser odirigente das "suas 21 brigadas".E, duranto tres quàdriennios seguidos, esse Estado manteve a bege-monia política; depois, coube avez (le Minas; seguiu-se o RioOrande do Sul, após, outra vez Minos, com a presidência do sr. Wonceslatl Braz. A successão destefaz-so cabendo a S. Paulo o can-didato. Morlo este, antes do empos-sado. abriu-se, então, um paronthesis 110 predomínio do sul, á vista dacrise, então insolvavel, sol) que sedebatia a politica nacional, com oassassinio do grande chefe generalPinheiro Machado, elegendo-se, en-tão, um nortista, o sr. EpitácioÍ?esson — aliás tão somente por-que. desarvornda a alta politica r.aclonal, ainda esta se não encontra-va capaz para ditar um candidatoao nrnsil. Mas, durante os tres an-nos do governo Epitácio, a politicado sul se refez e reivindicou o (li-rolto que se lem nt.tribuido ele daros candidatos á presidência ela re-

publica, surgindo a actual presidoncia Arthur Bernardès.

Ora. não es nosso desejo discutir-mos isso. O que queremos com-montar 6 que umn visão mais ani-

pia, mais patriótica eleve inspiraros nossos homens públicos. íí cs-ta 6 que o Brasil é os 21 Estadosem que está dividido o vasto terri-torlo nacional, pelo que a direcçãodos seus destinos devo caber ao es-

pirito de elite, ao cérebro possante,á energia moderna e resistente, —do sul ou elo norte — que, no momento propicio, rcuna os elemen-

Visita ás fabricasUm conunúnicado, que publica-

mos noutra locai d'A PROVÍNCIA,originário do Departamento deSaúde o Assistência Publica, nosdá a conhecer quo o sr. directordesse departamento visitou pessoal-mente hontem uma fabrica dasmuitas existentes nesta cidade?.

Está ahi uma iniciativa dignade applausos.

Km se tratando tle hygiene — enuma cidade como é a nossa, 011-de a população cada dia se tor-na mais densa e tradicionalmenteha muitos focos tle infecção — asmedidas de salubridade precisamser amplas, isto é, não se limitara.os indivíduos cm domicílios, ape-na:;, a pessoas, unicamente. Devevizar ás condições hygienicas, noseu todo, desses prédios onde haagglomorados ele seres em trabalhodiurno ou nocturno.

lia muito que fazer neste sen-tido. E a respeito já existe, senos nâo enganamos, legislação mu-nicipu!.

E' verdade que a acção da hy-gieno não deve collidir com os le-gitimos direito» dos industriaes ecommerclantes. Respeitados estes,porem, sem prejuízo dos da col-lleetividade, a hygiene pode exer-eer-se em beneficio da cousorvuçãoda existência de milhares de se-ros, quo ordinariamente se ava-riam, enlre outras causas — co-1110 o álcool, o fumo e a parca opéssima alimentação. — em ani-bientes impregnados de miasmas.

1'rosiga o sr. director do Depar-tamento do Saúde e Assitenciaiiesse trabalho. Quo somente paraproduzir o que é apreciável é qu»se justifica a existência de um ap-parelho dessa natureza no seio eleuma conectividade. Prosiga e con-cretíze em actos a sua acção, todavez que a mesma se impuzer liei-tamento.

ULTIIWA HORAna

Terceira pagina

PELA GUARDA CIVIL

de Glacomo Matteóti, o meu espi-1rito se penetra de*sentimentos de toS consagradores de sua escolhadelicadeza, religião o amor ; orae numa assembléa democrática.commigo, povo da Itália ! Que asminhas palavras, ností. hora, sejama .suprema força pára approximar-vos do Bem a que as nossas almasaspira.:i-. ! — ( Assignado ) \iy.i._Mfattco(i;-"

S-i,:i: :;i.

1>U. QpNÇALVESPêlo, sif lis e uüe.içus nervo

¦.-'¦ll--''1" l!!,ià'".l,:'

«UEltKA

da Hespánha, existindo, porem, em í^ " ,7

Pra<;a '"l Inde"enuen-considerável excitaçáo 1 ^..~

h nnonr ~ Uas 14 tó 17últimos acontecimentos *

todo paizdeante dofpolíticos.

Acredita-se que o rei está sopreparando' para exigir do generalPrimo dn Rivera qne se demitia,visto o fracasso ela sua viagem áMarrocos.

A situação interna do paiz vr.opcorando, (emquanto os rebeldesmarroquinos organizam e realizamformidável offensiva. contra as tro-pas metropolitanas. No emtanto, ogeneral Primo de Rivera consolidao seu incerto directorio cujo pri-meiro annivc-rsario vae celebrar-se agora.

No caso de resignar a dictadu-ra, formar-se-á um gabinete Iibe-ral, indo o general Primo ele Ri-vera para um exílio voluntário.

O novo governo teria por mis-são negociar o termo ela guerra deMarrocos.

Acredita-se que não se encon-tran d o uma solução pacifica, a

¦.-ci j-ji — Telefone, 30i*. 1liüiHiiniitaiHi.**:, ibww :-:3 ¦:w,í:, awBiiirKiJl

Pelas escolasUSCOIiA POIATlüCHNICA

PHK.VAMlifi'()DK

Iniciaram-se honrem os exérqi-cios práticos que a turma de es-turiuntos das cadeiras ele topogra-phia o estradas teem dd levar aeffeito em a visinha cidade deOlinda,

Hoje, ás 0 e .10, proséguirãb ostrfihalhos, dovendo os aluinnos so

j reunir 110 ponto Inicial da estradado Paulista.

— Km commemoraçao á passa-gem elo centenário do famoso edil-catlor bahiaiio rir. Abílio CésarP-orgcs, a Escola hasteou hontemom sua fachada o pavilhão riacio-nal.

Ainda mais: reputamos comocansa geradora desse effeito a quealiudimos — a supremacia de umEstado do sul sobre outro tambémeio sul o de todos os desta parte dopaiz sobre todos os do norte, amaior extensão territorial, a maiorrenda, a mais dilatada representa-ção politica no Parlamento Rrasi-leiro (aliás constitucional), ele,

etc, ele umas unidades sobre ou-Iras.

Tem sido esse o argumento in-vocado para justifieal-a.

Além desse inconveniente, ha a

O SCB-INSPECTOR TAMBÉM *

ESTA" COMPLICADO ¦',

Não é somente contra o sr. Ju-*lio Machado, inspéctor da GuardaCivil, que pezam as aceusações quelevaram o governo a nomear uma.commissão de inquérito pnra apu-ra 1-as.

O ajudante da Guarda Civil, aqque nos consta, tambeni está com-plicado.

13' assim que ó aceusado comoautor de actos dcsabotiadorcs parasua condueta 110 seio da referidacomfporação.

Ainda ante-hontem procurou osr. desembargador Silva Rego, che-fe de policia, o guarda 118, quese acha doente, pedindo-lhe provi-elencias no sentido do sr. Pessoa,sub-inspector dessa corporação, fa-zer-lhé entrega da quantia de ...1 5 0$000, proveniente de uma su-bscripção do alguns dc seus colle-gas, a qual se acha em poder domesmo sub-inspector.

O guarda 118 disse ainda queha pouco tempo o sr. Pessoa ri-fou uma mobília, vendendo os res-pectivos bilhetes a vários dos seiscompanheiros, á razão de 5$000cada um, cabendo ao queixoso obilhete premiado ; mas até a datapresente — acerescentou — nãorecebeu a referida mobília.

Essas o outras graves irregula-ridades que vêm, oceorrendo noseio da (luerda Civil do Pernam-buco, não são mais do que o r«*

Iconsiderar a ogeriza existente in- \ I!exo da Péssima administração Aov. Júlio Machado.

¦<N^*^i^^*^^*^A»<^<^»S^^^^'*j*^^^^^WWWV^*^>Wl>

ti.tn.UlLIlOSO E GRANDE - E' O V»Hadissiino e novo sortimento de tape-les que acaba ae* receber de Parts etori.ires A PRIMAVERA, a cisa que pojsu'- admirável stock em tapeçaria*}, »ect-

ter-Estados por motivos de limitesterritoriaes, causa principal dasconstantes incursões á mão arma-da que se verificam.

Agora, que o governo da repu-blica está cogitando de parcial rc-1 dos para estofos; repostelroí e »3nefasjforma constitucional, não seria do | certinas e mais atUfro, para adorno 6»mais fazeii-se uma reforma com-

MERCADO DO SAL

-1024Preços do sal de 7 n 21—7-Snl grosso typo Norte—Saccarla

nova 70 ltilos de 13S a 13Ç500,saecaria usada, 70 kllos, 12? af12Ç600.

Cal triturado — Sacco d e70 kllos141000 a 15?000.

_ mm^m^^m^ã^^^m ^É^~^«,

pleta, por ser relativamente oppor-tttno o momento.

Innegavelmcntc (rata-se de tra-balho complexo. Senão vejamos,a reforma deveria tornar equitati-va a representação nacional e arepresentação estadual

um» casa de nno rosto, offerecendo as,->t>'i\rv. vnntnp"»! pn«s|vpíi íiji urooni

espíritos apaixonados suggerirem ofracclonamento do paiz, a quantoimportaria a separação de um dooil tro.

Obra ele real e indefectível na-limitar cionalismo seria essa — verdade

equitatlvamente a extensão tle tn- que somente realizável si defendi-dos os Estados brasileiros dentro dá inflexiveliueníe pelo Congressodo numero existente ou, mesmo. Nacional em manifestação de puroreduzindo-o (o o exemplo principi- patriotismo — porque, de facto,ária pela projectada fusão de San- sua estruelura só poderia ser con-ta Catharina e Paraná); e. final- sagrada pela conslilucionalidademente, fixar pontos que firmassem que o legislativo lhe daria, comoclaramente a equivalência perfeita também, apenas seria obtida, sie inspphisiiiavel do uma região trabalhada por energia intransi-outra.

Assim, extinguir-se-ão essas concretizadas manifestações de supe-rioridarie; essas r'xas tntestinas;esse constante mal-estar entre o

genle.Assim leriamos altingido a me-

ta desejável: o Brasil em toda suapujança uniforme, o Brasil dos brasileros, som as condemnaveis pre-

norte c o sul, que tem dado logar a • ferencina regiouucs.

Page 2: À PROVÍNCIA Telegrammas íiurja* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00211.pdf · ftNNO LIII — N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924

íêJUí» i i ii tijiÉÉwn r_^,hi»>«mÍMffiri*fcn*irtiwm_wiw_iif_niii-iii - mnrrtwrr—yy^

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s*HnférnO/!i

Doente!. - -,- *&tikmp*«awBHfr\-.,

Que Sofrimentos Horríveis f ]Falpstações do Coração, Aperto c Agonia no Coração,

Falta de Ar, Sufocações, Sensação de Aperto na Gar-ganta, Cangaços, Falta de Somno, Falta de Apetite,Incommodos do Estômago, Arrotos Freqüentes, Azia,Bccca Amarga, Ventosidades na Barriga, Enjôos, Late-jamento e Quenturaí na Cabeça, Peso na Cabeça, Pon-tadas e Dores de Cabeça, Dores no Peito, Dores nasCostas, Dores nas Cadeiras, Pontadas e Dores no Ventre,Tonturas, Tremuras, Excitações Nervosas, Escureci'mentos da Vista, Desmaios, Zumbidos nos Ouvidos,Vertigens, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Formi-gamentos . Súbitos, Caimbras e Fraqueza das Pernas,Suores^Frios ou Abundantes, Arrepios, Dormencias,Sensação de Calor em Diferentes Partes do Corpo, Von-tade de Chorar sem ter Motivos, Enfraquecimento daMemória, Moleza dc Corpo, Falta de Animo para Fazerqualquer Trabalho, Frio nos Pés e nas Mãos, Manchasna Pele, Certas Coceiras, Certas Tosses, Ataques deHemorroidas, etc. etc. Tudo isto pôde ser causado pelaInflamação do Utero ! I

0 Utero é assim: quando elle está Doente todos osoutros Órgãos sentem também!

Trate-sel Trate-seü

use Regula Gestêira!Regulador GESTEIM %Ú*

médio de Confiança para tratar Inflamação do Ute-ro, o Catarro do Utero causado pela Inflamação, Ane-mia, Palidez, Amarelidão c Desàrranjos Nervosos cau-sados pelas Moiestias do Utero, a Pouca Menstruacâo,Dores e Colicas do Utero e Ovarios, as Hemorragias doUtero, as Menstruações Exageradas e Muito Fortes ouMuito Demoradas, as Dores da Menstruacâo, as Ameaçasde Aborto e as Hemorroidas causadas pelo Peso do UteroInflamado I

l,fíComece, hoje mesmo lÉÉi .a usar Regulador Gesteira!' <

&

e fflafflstransiíSUPERIOR TRIBUNAL Í)E

JUSTIÇA

Sessão onliimriit em -9—1024

presidente, desembargador Ab-diaa de Oliveira; sub-secretario,dr. Pedro Camillo.

A's horns do costumo, presente:os desembargadores em numero ltgal e o dr. procurador geral dtEstado, foi aberta a sessão, lida tapprovada a acti da antecedente.

Em seguida deram-se os seguiutos julgamento.-.:Habc-ivi corjmg

Do Recite. Paciente, SeverinoCarneiro da Silva. Negou-se u so-t.ura unanimemente.Recursos crimes

Do Recife. Recorrente, o juizo:recorrido, Antônio P. Gomes; re-iotor, o desembargador A. Galvão.Negou-se provimento unanimemou-tó.

Da Bezerros. Recorrente, o jui-zo; recorrido, Raymundo Bezerra:relator, o desembargador A. Gal-vão. Negou-se provimento nuani-dementa.

Do Nazareth. Recorre-me, o juiz , secorrtdo, Autonio i-cnnan:.relator, o éésómbargádor SamuelMartins. Nogou-se provimento uninimemente.

Do Olinda. Recorrente, o jui-zo; recorrido, Joaquim I_. do Nascimento; relator, o desembargadorSamuel Martins. Negou-se provimento unanimemente.

D0 Olinda. Recorrente, o jui-zo; recorrido, Arthur Túlio Mirauda; relator, o desembargador Sa-muel Martins. Nogou-se provlmen-to unanimemente.Confücto de jürisdicção entre osjuizes municipaes da 1. e 4.u varasRelator, o desembargador A. Guimarâes; revisores, os desembargàdores íl. Capitulíno o Gondim. Decl^iu-so pela competência do juizda 4.° vara ühanlmoinénte.Aggravus (In petição.

De Recife. Aggravanle, ManoelAlves da Fonseca; aggravado, ajuizo; relator, o desembargador HCnpituliiio. Negou-se provimentounanimemente.Appoíláções crimes. ,

De Flores. Appellante, CieercAgostinho da Silva; appellada, ojiiSCiça; relator, o desembargadorA. Galvão; revisoresí, os clesèmbargadores A. Guimarães e H. Capi-tnlinò. Negou-se provimento unan:memènte.

De Garanhuns. Appellante, Ar-cèlirio Ferreira de Barros; appella-da, a justiça; relator, o desembar-gador Luiz Salazar; revisores, o;:desembargadores Fiaerio de 01ive;ra e B. Cavalcanti. Deu-se provi-mento.Appellaçílo clre!

Do Recife. Appellante a Pernambuco Tramways; appellados d. Ciar!ce Fernandes de Barros e seus f.lhos; relator, o desembargado;Luiz Salazar; revisores, os desembargadores F. de Oliveira e B. Cavalcanti. Deu-se provimento enparte à appellação.

Sessão ordinária em I)—0— 1!)2-í

Presidente, desembargador Abdias de Oliveira; sub-secretariodr. Pedro Camillo.

A's horaa do costume presente?os desembargadores em numero legal e o dr. procurador geral do Es

. tado íoi aberta a sessão, lida e ap-provada a acta da antecedente.

Em seguida deram-se os seguiníes julgamentos:Recurso;- crimes

•Oh,Villa,Bella. Recorrente, o ju!.|:b? recorridos, Emygdio Carlos de

S Utveira e oulros*. relator, o dos-mbargador H, Capitulíno. Negou-

¦o provimento contra ò voto do des;'inbargaclor B. Cavalcanti.

De Triumpho. Recorrente, o juio; recorridos, Marcolino Pereira

Diniz o outros; relator, o desembarTador Gondim. Deu-se provimento¦rn parte unanimemente.

De Correntes. Recorrente, o jui-•o; recorrido, Manoel Franciscolibeiro e oulro; relator, o desem-.argador Gondim. Deu-se provi-nento unanimemente.

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ATTESTADOPRINCIPALMENTE AOS

RHEUIWATÍCOS !José Lino da Justa, doutor em

medicina o pharmacia pela Facul-dade da Bahia (1S8U), ex-inspector!e Hygiene do Estado do Ceará,¦te.

Attesto quo nas manifestaçõessecundárias da syphilis e priuci-lídlinéntô nos rheumaticos da mes-ma origem, tenho empregado comantagem o excellente preparadodenominado Elixir de Nogueira

iodurado, do sr. Pharmaceuticoloão da Silva Silveira ; o quo juro•m lc* do meu gráo.

Fortaleza, 20 de Setembro de1913.

Dr, Jost* Lino da Justa(Firma reconhecida.)

O grande remédio grasileiro,ELIXIR DE NOGUEIRA, do phar-maceutico João da Silva Silveira,vende-so em todas as Pharraacíàs* Casas da Campanha e Sertões doBrasil, bem assim nas Republicasvul-Amoricanas.

| S 0 MEIO NATURALSi so's uma victima cons-

tante de prisão de ventre, b!-liosidaile ou indigestão. deveissaber que, tomando uma dosede um purgatlvo salino ou ai-gum outro paliativo semelhante,somente conseguireis um ailivioprovsorio e, com o tempo, sereisescravo do habito de tomar re-me ili os.

Indagac da verdadeira causado mal. O figado & provável-mente o culpado. Innumerasvezes as PÍLULAS ANTIB1LIO-SAS DE DOA.V dão ailivio per-mánente. Elias desenvolvem oippetVo, estimulam a digestão,diminuem a bil osidudo, enxa-lueca e prisão de ventre.

Não formam habito e umaió pílula íiepois do uma refei-¦.ão abundante evita qualquer jdosarranjo ou mal estar.

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A PlíOyiNCiA, Quarta-feira,. 10. de setembro/de 192|l- i

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SEÍtíSEPáTES DE MAMONAOs abaixo assignados exportado-

res de mamona e fabricantes deÓleos teem resolvido, somente com-prar o referido produeto, sob acondição do não exceder de 1|2 ki-los por saccos de BO kilos a quantt-dade do impurezas verificada uaoceasião da inspecção e cm casocontrario o vendedor ficará obriga-do a pagar o beneficio na razão de400 réis por sacco, e descontar to-da a impureza inclusive o 1|2 kilo.

Convidamos também a attençãodos recebedores o remettentes demamona do Interior, que absoluta-monto não Hera acceito o produetoem coco, ou com qualquer percen-tagem de pinhão.

Recife, 2C.do Agosto de 1924.(a) Sion & Cia.

Arthur Vieira.Fonseca irmãos & Cia.1-iítto, Alves & Cia.Companhia Liibcen S. A-,Soares Caldas & Cia.Amorim, Campos »V Cia.-.¦¦¦—¦.»»,.— tnflfla-*_q_»»» ' «« ..—-

M. MILSTEIN&C

Movelaria Eor

essa

Ifiuio inaugurado* honlem a sun

opaConvidam ao publico em.geral para uma visita ao re-

| ferido estabelecimento onde encontrarei um completo euariadti sortimento de : Moveis nacionaes_c Estrangci-ros e Fabricação de Colchõ"s.

3 Él TfHfiU, ISé-Htt¦ ¦ ______i>^_. v.-' .. 83W-m MHasaamaáEaBaB—bm

Joallei iliDB

JOSE' RTBENBOBi & Oi*.Neste acreclitai.io e bem bortl-

tio estabelecimento veiidoiii-siJo:as de fina!qualidade por pre-i;o -sem competência.

Ante& de efféctuardes vossascompras, não deixeis -lti visitartiosso estabelecimentos

HUA I>A MÍPERATIÜZ, 213

AO COMMERCIOLevamos ao conhecimento do

commercio em geral, ter deixadode ser n|empregado desde esta da-ta, o sr. Ernesto Alvos da Silva.

Recife, 30 do agosto de 1.02-1.Bezerra Castro ,*i Cia.

CASA DE BANHOSO proprietário desso estabelecimento avisa a quem interessar pòs-

sa, que, tendo dado inicio aos serviços do reconstrucção da secção debanhos, ultimamente avariada pelo pavoroso incêndio, que destruiutotalmente a parte destinada á hospedaria e restaurant, pretende inau-gurar a estação '.nlnearia no dialS do próximo mez de setembro.

A CASA DE BANHOS continuará dotada das mesmas vantagens-que a tornaram distinguida pelas exmas. famílias no3 annos ante-riores.

S. G, A. PtHODlWProprietário

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AO CMMERCIO E AO PU-BLICO >.;.;.-'

Cominunlcamos que á contar deIo de setembro corrente, deixou deser nosso empregado do' escripto-rio e encarregado da cobrança denossa casa commercial "A Prima-vera", o sr. Raul d/Able, pelo uno.ficam avisados nossos fregueses oamigos, afim de não effectníivoivpagatnehto algum ao refi.rirto' ¦;;-.,sob pena de não pròflítalrraVfuffcií-tos • os recibos firmados polo meamo.

Hecife, 0 de r,oln::il>ro tlti 1924.Alfredo PcTi.nniles & Cia.

CS3001

OPTIMO EMPREGO DECAPITAL

Vende-se um Importante arma-zem de estivas nà cidade de Ca-ruaru', localizado no largo da fei-ra, 15 de Novembro ri. CG.

O referido estabelecimento dis-põe de grande freguezia, fazendobons apurados.

O motivo da venda se dirá aocomprador. Trata-se com o pro-prietario do mesmo, o sr. AntônioRodrigues da Costa, naquella ci-dade.. (S0S2 '.

COMPANHIAINDÈMN1ZADORA

Acções á venda"

De accordo com o art. 15 dosEstatutos desta Companhia, a di-reccão rende (20) vlnto aegoes dóvalor realizado de Rs. G00ÇO00 ca-da uma, constantes da cautela n.2, vagas pelo fallecimento do res-pectivo accionista.

Os pretendentes deverão enviarsuas propostas em cartas fochadnsPor intermédio do .corretor geral,ao oscriptorio da Companhia, & ruadò Bom Jesus n. 160, atá ás 14horas do dia 10 do corrente, v-

Recife, 2 de setembro de 1981,. Os directores

João Cardozo Ayres FilhoMnnoel Gonçalves du Silva PintoPolydoro Bittencourt Júnior

(S1971

PERNAMBUCO TRAMWAYS& POWCER CO. LTD.

CADERNETASDE PASSAGENS

Avisamos aos compradoresde nossas cadernetas de pas-sagens qüe .so' acham ein cir-culaçíío as cadernetas da Se-rie "K". dê cor. verde-már.

Os bilhetes da serie J, an-teriormente cm circulaçãoserão i-eochidos, durante osmezes d'e setembro, outubroe novemíbro.'em; pag-íiimtenfode passagens em: nossos car-ros ou permutaclos por di-nheiro. em. nossa caixa, áPrae-u Arthur Oscar, ii. 91,de 9 ás 11 horas o de 13 ás15, Iodos os dias nteis, exce-pio uos s-abbados.

Em1 1 de dezembro vindou-¦ ro só terão valor os bilhetesda série "K",*

perdondo osdemiiais o valor, não sendo¦miais accei los sob nenhumpretexto.

Recife, 5 de setembro de1924.

A Administração8297)

SOCIETE' tititON'MÉtà[ÍBELQE-BRÉ»8ILIENNE

São coúvidados os srs. accionis-tas desta Companhia á comparece-rem, ou sé fazerem representar, nodia .'10 do corrente, ás n horas; nasua sede social, á I.ongue RneNeuve n. 25,. om Antuerpta, arimdo, em Assemblóa Geral Annualtomarem conhecimento do retòio-rio do Conselho de Administraçãoparecer da Junta de Convmissariosbalanço o contas, .relativas ão 'atirnifinanceiro, findo em 31' de dezem-bro de 1923,' è, em seguida proce-derem a reeleição do um Commis-sario. '

pe conformidade com o art. 2(1dos estatutos, os accionistas". nuedesejarem tomar parto na rofori-da reunião deverão fazer * depositode suas acções até o dia 24 dò co**-rente, na sedo da Companhia, noBanque d'Anvers, ou "com ós srsRobert de Decker & Cia.', A LongueRue Neuve, Nos. 21 « 23; em An-tuerpia. ,Morenos, 3' de setembro de 1924P- P. Socioté Gotoriniére Belge-Brcsilienne. ',:',: •¦. • ::v. '

¦ Alfrofl Lines* r ,'.fLuiz BciKídicto-¦!•

¦ x(8280)

runebres

ADOLPHO FERREIRA LOBO•¦7";.,DJA\v:-,v;,-.

Alfmlo Ferreira Lqbò, suamiulher" irmães e tia ; dp..

Arthur Férreirã. Lobo, süamulher è filhos ( ausentes ).comipungldds pelo desâppa.re'-cimieulo de aeü: nirucá esqíie-cido irmão,' cunhado,:, -sobri-nho o íio ADO.LPRO FEH-HE1RA LOBO, ooiivídam: os.parentes e anuig-os parti as-isislireiin jts niüssas 'qhéy .por'.sua alma nmnda.m cel obrarna egreja tle. Noassà SSnhoradó Soledade, no diir 11-,<loaçoriiente (va 7 li/oràs, ¦;_;.. ;,.'

D:esde já aga-aid^em a tio,-dos aquielles que Oõlrniíapp^tí--irem a esto acto ,dé .religião óícaridade.' " :¦'- L y,

"L'¦¦':

-i>i msmmÊmÊtsimm

DR. HERMANO BRAjNDAO DESIQUEIRA SANTOS

AGRADECIMENTO

Ijolqrês Monteiro de Siqueira Sanlos e seíis'fiIhp, ídalina Brandão de Siqueira Siuitos,-João Lo-pes*de Si<|iieii*a Santos, sua ¦esposa é wm.filho-a, A.utonio^Pedro Sqarc-s Brandão, süa espasa e seus filhos, Ei>-nestina do Araujo Monleiro. c seus fillios, Eurico' Lins'Barradas e wns filhos, agracle.ce|m. do iiiwis intimo .'rieisua ainva a todos aquelles que, por telegnaminlaj.cartac 0-ai'lão. ou pessoa-lnvente em visitas, inanifeBtaram: s-eupezar pelo falleciiuento de seu querido HERMÀN.O

'o"jcm

assim a q uel tes- que compareceram, ás missas qúo!etn intenção de sua alma, foraaii, celebradas ;nu, matriz'de Santo Anlonio, dosta cidadie, e eiin outros iogai^es. *

Não esquecem tiambem aquellcss que*,;duranie aterrível enfermidade que victimou o «pu querido..lífor-Io, trouxeram-lhe. o conforto do suas •continuadas Vi-;.

isifas. • . -.'.--, :-.":- '• ¦

Aos drs. Francisco Clementino, Paulo de Aguiar;-!-João Marques. Fernando S. Barbosa, Gouveia de-Bar-*;ros, João Cosia,

'Fragoso Seiva, e tantos outros que'

como íii.efliços e como ainjgos.dedioados nãò pouparainvos esforços da medicina, para salvarem' o seu sempre-lembrado Heritíano- liypol.heeaiii: a sua inmior-i-edou-í;ra gratidão-, ( 8269 )

'•;

mmmg%®®mm&m$m^mmKmB&

DEMETRIO AFFONSO DE TORREStemporal li-yy-L-y

Joanna Simões Temporal e filha (ausentes). Demo-Irio Temporal Filho, Maa-ia Rosa Simões e filhos (àusen-leis), Amélia Leal. Teuijpoi-al, filhas o genros;. Luiz PereiraSimões e familia (ausentes), Ernesto da Silva. Ferreira êfamilia. (ausentes), Pedro Nolasco Buarque de .Gusmão . efamília, ainda debaixo da dolorosa impressão pelo desappa-reièimento de seu exlrorooso esposo; pae, ounhàdo, tio eunião PEMFTniO AFFONSO DE /fORRES". TEMPORAL,•'.'imvidam aos ])aronles .e amigos de seu querido moíto. paraijisislirein ás missas que por,sua alma nuandau*-;celebrar naMatriz da Bôa Vista, no, dia 11 do correntezas 8 horas daimaiihã e desde já se confessam agradecidos aos qué' corii-iparecerem-. ' :(8â06)"

)•; r...$7.

Page 3: À PROVÍNCIA Telegrammas íiurja* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00211.pdf · ftNNO LIII — N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924

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";5 PROVÍNCIA, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924 21

farias * Ninem¦'.' Pliarmaçia do. plantão — Estaráhoje duranto a. noite, a PHARMA-CIA' MERCÚRIO, .& rua Larga doRosário,*, bairro de Santo Antônio..¦ xp ¦'¦.'"¦-.' - i

-,'A. Pharmacia 'Araerica está do

plantão todas, as noites — rua doRangel n.-.80.

' I»! Pliarmaçia America " — A 7

deste,foi inaugurada nesta cidadeá - rua Visconde de Inhaúma. ( an-tiga .do Rangel >',

'80, a " Phar-macia América", de .propriedadeda firma Abelardo & Cia.

Esse estabelecimento abre a qual-quer hora da noite.

.!A Higiene — Do-professor dr.Autonio Ignacio, digno secretariodo Departamento de-Saude e Ah-sistencia; Publica; recebemos hor.-ten>.;uma. carta em que nos ó com-naunlcadó qnei o"sr. dr'.' direclordesse 'Departamento, tomando òi.VcònsldeiraçSo a reclamação, feitatias "Coiumnas do. povo "por uni"Vfnroradòr -do* Prado ", relativamen-

tiraó enterramento de quatro bur-r.às. em terrenos da antiga Compa-n]iia ferro-Carfll, em Magdaleun,hoje -peitencentes á " PernambucoTraráways "j, ;''fòrairi " tomadas nsprovidencias, reclamadas "V. '

-.Muito beim. ¦*¦ '..

,*¦'".

\3V)lcgr»mniK8 «stldos — Encon-tq_hi-se pára::./.-.-'.;Zézinlio ¦ Oâcár*. Sebastião Lopes1Ò6 ; Pftilyèlro; Marlò, GuimarãesSouza, i Administração Correios ; Ju-íia,; Avenidj • Rio Branco 69; .Ic-íirnélro ; .aúaramV; Fabrica La-tóyette, para.;'Odilon.. Mendonça ;Dlvá'Farias,\Í9'. de Abril, Montei-rò ;',Dism;'alf ;-„dr. Armando Gayo-só, Brum 93.; Roberto, AvenidaÀrcíiimede8:::7lG..

,i Malas numlinia* l~P A Reparti-ção.'-Geral-; dos;,Correios- hoje expe-dirá ¦¦¦ malas pelos

' seguintes paque-

tos :';. '

jALMANZORA,. parn Europa, ro-cabendo: impressos" ate ás 10 e30'; objéctcm para registar até as9'-horas ;'. cartas para o extcriò7 dajr,«piab'lica..'até ás 10 e 30;

•H.JOÀO ALFREDO, para o norto,recebendo : òbjectoB para registaraié sás 13. horas ; cartas para oíti.tèrlõr..da,republica até ás 14 e30*; idem. idom com porte duploaté„áa-15'..''

"¦ Pi *

r.Visitns ái* fabricas — O sr. dr.Aniaury de Medeiros, director doflepártártento de Saude,e Assiston-cia, .acompanhado, do sr. dr. Eus-taquio de * Carvalho, primeiro dc-légádó de Sàude, -visitou hontemas i fabricas de cigarros " Lafayet-ta ". e ;';Càrias ".

;VG'".Br.'. • director do Departamentopercorreu 'todas as dependênciasdaquelles estabelecimentos fabris,vbrtfiòâh.do. as suas condições hy-gienicas „ ..

t. MniUinias — Procedente de Rioov escala, deu entrada hontem emoV.Jiosso'.':Po'r'ío-•; o , vapor nacionalJOÃO , ALFREDO, do Lloyd Brasi-leiro. A.' seuVIÍDrdo viajaram paraesta'• capital 36 passageiros.

(Em transito, condu? 71 passa-geiros. • ¦ - ¦- ,

,%M.O JOAO ALFREDO.* ktracoit* ao;'armásém n. 8 das Docas"do Por-.'to, para- onde está descarregando

Í00 toneladas de carga de váriosgenerol*,' saindo hoje, á noite, parao- norte, até Manaus, sob oi com-ntando do capitão Enrico Mello.

: t—-Vindo de Santos e escala,deu ' entrada hontem tfo porto . ovapor nacional . SANTARÉM, doLlpd 'Brasileiro.

• *' .Viajaram ;,- para esta . capital 2ípassageiros.'..'.•''.; Ern; transito conduz 50 passa-geiros-. •'¦¦"• '*..

',Vp'-*SANTAREM atracou ao arma-üémn.*6 das Docas do Porto, pa-i-*à;onde.está descarregando 118 io-neládasr de carga de-varias merca-dorias, saindo hoje, á noite, paraHamburgo e escala, sob o com-mando do capitão César Bracet.- '-¦ íí.;.com destino a Porto Alegree escala, zarpou hontom do nossoporto, o vapor nacional RECIFÍ'",,do Lloyd Nacional.

.Passageiros chegados do sul notrapor ¦ nacional " Santnrcm ", noala O flo corrente : * .

DO RIO DE JANEIRO -_ fionáda'Cdsta,. Maria José Amnr.il Pes-soa,. Alberto/, Virginio. Nympha o/Çrousa; Rodrigues, dopnU.lo clr.

aiariO> Rodrigues Silva," Harslioi S.}Vallach.' Georglna BaptWta. Rio.

.Olttudbmira Ramos .Lima, AithbrLagos-Teixeira, Angelita de Souto;Mailoel, Frattoisco '. Sailes e > Goti-frlèd Hamer..-*.*. ,...**v,*PAvBÀHIA — Manoel da Silva¦%reir.a:' Dias, Antônio' 8. 'PintoMagalhães, dr. Adjuto Mello Dan-'.tas,;JÒ9ó

.Guilherme Dias,,* Plinio'Yrúgòni, Ltiiz, Rocha c . José dc;&At.'An'naAPinto.; . ,.

: l^ssajjoiros chegados do sul nowpor nacional " João Alfredo",>»<} dia O do corrente :'; DÒ RIO DE JANEIRO — Adher-oal Mesquita, Marina Vieira "dcOliveira, Ollvia Lins da àilva Coè-

«"> ..e ^ois, filhos,- Alzira Mello,t-uiz Ferrpira 'Martins,., João Quei-joa, Cpíitinhq Abrah&m ftóílandor,«"61 Estanislau, frei Paulino, freiiimothçs, Severino Domicio.Alves,José Pereira de *.Mirando,. Octavio«»re8- dd Moura, Severino José. daaiivu, Guilherme Lemos, Antônio"ias, Anastácio de Alvarenga, Cai-«oo dtf - Carvalho; José LourençoSantos, Pedro *\ Gomes,

'Severinom Lopes, João S. Santos, Euge-mo. S. Santos e Maria, João, Ene-

. dea.o Geraldo Santos.DB VIGTORIA' — João Mote-"ano e "Ezequiel

F. Soares.'-.DA BAHIA— Padra <}, A.Polsiceto e-dois seci«etarios ^alle-aaes, ; Germane Poitrean s Leau-drn Francisca.,

YAPORE8 A CHEGAI! IIO.TE :Ahuanzórn, do sul.,

VAPORES IA SAIR HOJE :Atiuanzora, para a Europa.João AUiedo, para o norte.Saíntai.eni,. pára. a * Europa.'

«ASSE REVOLUÇÃO - EsU cauMídflosv vrtcoii ¦ poíVQue -. esii *t_qm_a__o oi•Mjoiídó.Ultlnio bslsiito da.Prlmiveri,LS? /•*l,*We«1inen«o no gensro! Apri*«m v ^to*< jBomwtoM;, opp wtunlüsue i u j

ÇQLLAÇQRAÇAOOs matadores das arvores

Os lindos versos .nuo o Illuslresr. . dr. Odilon Nestor publicouhontem num dos nossos matutinossobre os sapotiseiros derrubadospela"fúria iconoclastica de um bar-baro mostram á sociedade quantoé malvado o coração do certos ho-mens.

Como o poeta dos Quatro sapo-tiseiros trucldudos, eu tenho umagrande pena das arvores de.*o.*..a-das, sinto unia intima e tremendarevolta ante esses bárbaros atten-tados á vida o a Imponência viri-de das arvores.

.. As. arvores, como o.s animaes,devem ser respeitados, anuídos oguardados pelos homens. Nadamais bello nem, mais lindo do queesses soberbos e admiráveis reis vegétae8 que em alta linhagem fazema majestade " e os fulgores doscampos.

Quando nas horas de canicula ede bochorno, ellas, á margem doscaminhos; offerecem abrigo uosvjajahtes ¦ exhailstos de longas tra-vessías. Duranto as tempestades onnas horas de inverno, o homemsob suas frondes verdes e bastasencontra; agasalho ás intepçrics dotempo. As arvores conservam oscórregos e os rios, velando comsuas' franças imponentes e maciasa. pureza e a caudal quo passasussurrranté nos dias quentes deverão. Pola sua belleza, pela suaacção dadivosa na vida da huma-nidade,' a arvore formou no espi-rito humano. o seu culto de ado-raçío, . desde aquellas palmeiraslendárias do rito porsa, que solu-cavam - e gemiam a dòr dos na-morados infelizes que lHes confia-vam ò coração, ao culto dos drui-das ante suas amadas, sagradasárvores. •

Ninguém mais sabe amar, erespeitar a arvoro do que o|oriental. Por isso essa

' o mi-1

ga, .do homem vive a vidd dóspaes da humanidade,, com os an-costraes de Japhet e de Sem, cojbrindo com a maciez do suas ra-mós verdes as vastas extensões elolatifúndios onde exuberam as mes-ses com que Seres abastece seuscellelros. . Nada mais bello nemmais impressionante do que os(vastos e lindos pomares, cultivu-dos com amor e com ¦ carinho. Ve-se ahi nitidamente o homem vi-,'vendo das arvores pelo sou fru-i«to saboroso e substancial hóstias'com que a Natureza enriqueceu osseus infindbs santuários para purl-:ficar o sangue mau da espécie tiú-jmana. !

Mas o homem mau e malvado,'ingrato por Índole o sentimento,attenta brutalmente contra a vidada arvore, esquecendo os benefi-cios que ella lhe propina., Come-ça podando-a, passa depois a des-galhal-a.*¦ o no fim mata a arvo-ro' a golpes de machado, impiedo-somente, estupidamente, esquecidodo que está praticando a acçãomais negra e hediouda quo dur sepode.

Por isso, de perto, me tocouaquella formosa e encantadora pa-gina de emoção com qúe o dr.Odilon Nestor vibrou pela voz desua Musa .1 indignação dos mata-dores dos quatro sapotiseiros " seusveliios companheiros na festa ina-tlnál" e que deixarum lá pelo--seupequeno domínio " uma expresáfiode dôr, de mina, de tristeza o

luto " como paes das muitas gera- •ções de alados que de lá fogemamedrontados aem ter onde * poi- jsar. • I

O homem é assim mesmo. Noseu triste afan de destruir, no

seu atro instineto de matar, ollemata as arvores, pobres, idemnes,indefesas, quando não pode mataro seu semelhante. j

Dóe porem, esse instineto de des-'truiçiio contra as arvores verdes,cheias de fruetos e de sombras. .Conheci uma vez um puu-dc-arco[lindo o frondoso, que foi assimtristemente acabado aos golpes domachado incruento. Foi a maiorpena que já senti ante o destinode uma arvore. Desde então fi-quei odiando a todos os matado-res do arvores. Deveria haver uma,penalidade severa para punir essesattentados contra as arvores quenos enchem de orgulho e nos dãoos mais lindeis motivos para asexpansões do nossas musas ou-'paraas croaçõea dos -nossos: pintores,

S do setembro do 1924.A. ROBERTO DA COSTA

propósito dos fleimõesgangrenosos de origemdentaria

PARA o BANHOfAIA AfDItnOSEAR A PELLS.miaBaHHOdasCRíáHCASPAAA A BARBA

ÔABAOARIÒTOLII1Q

PRENSA KYDRAULICASANTA THEREZA

Nu cidade de Souza em Parahy-,ba, Inaugura-se hoje a Prensa Hy-'druiilica Sauta Thereza, de pro-priedade da importante firma Brltto Ciai vão e Cia. |

O acto reyostir-se-á de solennidade, devendo ao mesmo compareceras altas autoridades do Estado, daUnião e do municipio; imprensa bnumerosas outras pessoas gradas,para esse fim * convidades.

. O grande estabelecimento indus-trial tem capacidade para benefi-ciar 150 fardos de"algndilo diária-meuta. , .

Os fleimões \ gangrenosos de ori-gem dentaria não fazem assumptoda moderna cirurgia, ao contrario,são Capítulos da velha cirurgia deChassaignuc, Velpeau e Dupuytren.Tão pouco constituem raridade,paii} os fleimões gangrenosos do

soalho buccal, que são quasi sem-pre de origem dentaria, assuinem,por vezes caracter epidêmico, co-mo na epidemia de Wurtemberg(Albers, Metzler, Konig). Os commentarios q°ue aqui se seguem nãoacham, portahto, justificativa, se-não no pouco conhecimento que

parece haver quanto á relativa fre-quencia, á extrema gravidade ,'detão terrível moléstia e, principal-mente, quanto á necessidade ur-gente de tratamento enérgico eprecoce.

. Em 1836; Ludwig, de Stuttgart,publicou vários casos sensacionaesde flelmão gangrenoso do soalhoda bocea, um dos quaes se referiaá rainha Catharina, d'u Wurtem-berg, que suecumbira a ; esta affe-cção, até então desconhecida. Blasberg e von Tbaden explicaram en-tão a origem buccal da infecção:qualquer ferida septica da bóceapode oceasionar o fleimâo gangre1noso, mas tão frequonte é a origemdentaria, que a moléstia recebeuainda a denominação de scptlce-min super-nguda tlò origem denta-rin. Em 1892, os fleimões gangre-nosos o hyper-septicos do soalhoda bqcca foram assumpto de dis-cussão na Sociedade de* Cirurgia deParis e, sobre os mesmos foram publicados notáveis trabalhos por Dé-moulin, Macalgne e Vanverts. Pos-teriormente, Bollinger,'* Harz, Isra-el.Ponflck. e Esmarch descreveramo fleimão de origem dentaria. Umdente cariado com periostite alveolo-dentaria, a avulsão de um dentesem as * necessárias precauções an-tipseticas, por vezes mesmo a sim-pies obturaçõo de um' dente dben-te (casos de Magitot e Moty), taessão os pontos do partida freqtien-tes dos fleimões gangrenosos su-pra hyoidêos, medianos ou lato-raes.

São oceasionados por infectjõeshyper-virulentas, pois não impor-ta que micróbio e, no dizer doprof. Forguo, de Leão,¦ "caracter!-sam-se pela ausência de pus, que ésubstituído por um liquido sanio-so, pouco abundante, infiltrandoos planos cellularos, misturado abolhas de gaz e a retalhos esphacelados. A isto se associam pheuo-'menos

geraes sopticemicos de intensidnde rápida, que levam freqtien-temente a morte". "Não chegam dsuppuração", confirma Louis Om-bredanne, da Faculdade de Mediei-na de Paris; "sob a placa de aspe-eto fleimonoso, tonstituid-a pelos

tegumentos, não se encontra senãoum tumor infiltrado de serosidadeescura ou amarellada. Mas a septicernia domina a scena c o doen-te suecumbè, conservando sua in-teligencia intacta até o ultimo mo-mento ".

Ao lado de signaes geraes de in-tecção hyper-septica, encontra-selocalmente uma tumefacção diffu-sa que augnienta com extrema ra-pidez, -invade o soalho da bocea,depois us regiões visinlias, as bo-chechas, a parte superior do pesco-ço o que attinge seu completo desenvolvimento desde o 3"„ou*4." dia.Saliva fétida corre de entre os dentes cerrados do doente. A degluti-ção ò a respiração são fortementeperturbadas. Neste estado pode od|oente morrer bruscamente porsyncope cardíaca ou asphixia laryngéa. . Progredindo a mortificação,a pelle se cobre de flictenas que logo se abrem, deixando correr liquido fétido. Formam-se escaras e oestado geral se agrava. O doentemorrei em colapso ou em adynámiaou então suecumbo á asphyxia poredema da glotte ou broiicho-pneu-monia.

A extrema gravidade desses floimões gangrenosos se explica peluinfecção de germes diversos, alta-mente virulentos, aos quaes se as-sociam os micróbios que ordina-riamente se euco'ntram na bocea.Desde muito se sabe que a injecçãode saliva sob a pelle produz fiel-mões gangrenosos (Forgue). .Aolado do agento infeccioso, cumprelevar grandemente em: conta o torreno em que elle se desenvolve, aresistência do individuo, donde dependem em grande parte a gravi-dade do fleimão, sua diffusão eseu caracter septico. •'...

O prognostico ó extremamentegravo. Forgue, o celebro' professorleonès diz: "Os casos - de cura sãoraros, mesmo após intervenção ra-pida". Segundo os autores alie-mães', o desfecho , fatal-sobreviriaein ' cerca ' de melade '. dos : casos(Gross; -Rohmer, Vautrin, AndS-é).A estatistlcii de Demdulin- feita cm38 casos dã 17 mortes, o- 21" curas.• "A intervenção immediata 6- a.única probabilidade de salvação;ella não dove ser adiada sob ne-nhum pretexto e nunca se deve es-perar que haja uma collçcçâo" (Begouin, Bourgeois, Duval, Gosset,Jeanbrau, Locéna, Proust e Tixier)

Desmarcst, o mais moderno ci-rurgiâo tia França actual, e que hapouco, em visita ao Brasil, encheudo admiração o meio medico doRio, escreve, do collaboração comArron e Fredet: "Quanto aos fiei-mões diffusos, elles necessitamuma pròmpta intervenção; é aquisobretudo que não se deverá espe-rar fluctuução. Far-se-ão longasincisões o numerosos desbridamentos e ainda se deverá julgar muitofeliz si se conseguir deter a mar-cha da affecçáo".

"Sem esperar o amollecimentoda tumefacção, desde a primeirahora, fazei uma incisão sub-maxil-lar larga e profunda, perfurai omylo-hyoidéo, abri a loja sub-llu-guul e sub-maxillar; cauterisai ostecidos com o thermocauterio. Si atumefacção fôr bi-lateral, fazeiuma incisão om forma do ferrada-ra, seguindo toda a reborda do muxiliar inferior. Lavai com águaoxygenada o drenai; estabelecei airrigação continua com liquido dnDaktn" (Forgue) .

'•.E' preciso conhecer estas for-mas terríveis do- fleimão diffuso,mais raras boje", escreve o sábioLéjars, grande mestre da cirurgiafranceza, ;"em. primeiro logar, paraprevenil-as depois, para applicar-!lhes.o unico tratamento heróico, ogue vamos -formular. Não se previ-.

ne o fleimão diffuso, em seguida apicadas infectadas, feridas conlit-sas contaminadas, fraeturus complicadas, etc., Isenão polo <i);sbridn-monto largo e precoce — ou por outra, assegurando a drenagem, tãocompleta quanto possível do focoinfectado. Não se dotem o fleimãodiffuso, em sua^ murcha invasora,senão pelo mesnio methodo, segui-do com rigor, quasi com bnrbiu-iii.O fleimão diffuso não é umu sup-

,'puração: ó uniu gangrenai «"i«gangrena diffusa, progressiva, semlimites, do tecido cellular sub-eutuneo ou profundo. Não procureiscollecção suppurada nem abeesso,nem camada purulentii, não espe-reis, muilo inutilmente, que ellase produza: o pus não apurtrecerúsenão muls tardo, pòr occàsiãi) daeliminação das escuras, ou por outra, quando o processo de infecçãodiffusa estiver limUado. Portanto,não tereis que abrir focos "circtim-scriptos, que incisar tal ou tal pon-to: é preciso incisar ludo e desbri-dar até os extremos confins dn zo-nn flcinionosu.

"Não percais um tempo precioso,um tempo vital, com tal bu'qualintervenção superficial e illusoria:còm a acupuntura do Dobson, comas injecçoes sub-cutuueus diversas,com os invólucros o com us púlvo-risações, com as ;,incisões curtas etímidas. Não salvareis vosso doen-te, não salvareis o membro, senãosi, de uma vez, recorrerdes resolu-tamente ú pratica seguinte: eom afnca do tliormocnuterio, cm 'todo oterritório do fleimão diffuso, praticai incisões longitndiiiiie.s pnrnlle-Ins ao eixo do membro; não temaiscfar-lhes 12 e 15 centra.; deixai en-tre ellas uma faixa de cerco de tresdedos transversos, para prevenir eesphacelo dos pontos intermedia-rios; seccional a. pelle, e, sob esta,cavai- com longos traços suceessi-vos, a espessa camada amarelladae saniosa; fendei-a toda inteira atéa ponevroso o, si o folheto fibrosoapparecer também esverdeado, mato e de mau aspecto, fendei-o porsua vez e abri os espaços profun-dos. Que o medo dos vasos nãovos impeça de fazer profundus asbrechas com a lamina rubra; e, cn'ro ellas realizar um complemento*le drenagem por puneções multl-ilas. Introduzi a ponta do -lhermo-cauterib nas zonas intermediáriaste longas brechas, introduzi-a so-bret.udo e furai numerosos poçosaesta zona do rubôr e dc edema diffuso, que prolonga, pura cima, ofleimão gangrenoso: a zoua do in-vasáo." * *

"Graças a esta therapeuticà, realmente activa e poderosa, estareisarmados contra os fleimões diffu-¦ios mais graves, si todavia a reste-tencia do (^ocnto não estiver irre-nedlavelmcnto còinproniettidu."

Sobre os fleimões gaugreuososdo soalho da bocea, escreve aindaLéjars: "Em verdade estamos pouio armados contra elles: ou, pelomenos, rapidamente chega a boraem que qualquer intervenção ficaimpotente; é preciso temer esta terrivel affecçáo e saber reconhecnl-adesde o inicio, para applicar-lbe ounico tratamento que possa ser salvadpr. Tratai, pois, estu fleimãollffuso supra-hyoidêo, como o fieimão diffuso dos membros: désbri-dai largamente com o thermocauterio a loja mediana e as lojas late-¦•aes, cavai adiante (' "os lados profundos sulcos antero-posteriores,7üe penetrem niuito longe, no meioIa infiltração serp-sâhiosa; emieus intervallos, e nos confins do3ntumescimento, mergulhai u pon-ta incandescente, evitando o traje-Sto dos grandes vasos: pralica bar-bara, unlca pratica de salvação".

"A abertura precoce do foco deve ser aconselhada afim! (]e evitari estagnação dos princípios infecolosos; ella deve ser seguida de Uvagens antisepticas repetidas.e deumá drenagem rigorosa. Por estemeio poder-se-á evitar as maisdus vezes ns placas de esphacelo eds accidentes typhoidos. Si se fizernecessário e principalmente nos ca"¦loseinqueo fleimão é extenso, nãoae deve temer as incisões múltiplasprocurando todavia poupar a mu-cosa do soalho da bocea," (llross,Rohmer, Vautrin, Ande). Delormeem seus "Ensinamentos cirúrgicosdn grande guerra", escreve a pro-posito da gangrena gazosa, de tratamonto idêntico ao fleimão gan-greuoso: "A experiência demons-trou logo a necessidade de um franco e prompto retorno á praticamuito antiga e desusada, do des*bridamento precoce, rápido, largo,dns feridas suspeitas e das feridasinvadidas pela gangrena gazosa. Odesbridrçmento no fim do algunsmezes tornou-se uma mecricaçãoprimordial; relegou para o segun-do pinno todos oa outros tratamentos. De facto, desdo o momento emque elle se generalisòu, a situaçãomudou. Elle constituiu, a base dotratamento .preventivo, o tratamento curativo mais empregado. A in-cisão longa e profunda reproduziaa experiência • clássica do Chau-veau; ella-punha em conlueto como ar o foco ariaerobico, süpprimiaas cavidades fechadas, fazia cessaro estrangulamento, a ischemia domúsculos e de bainhas cellulos.isInfiltradas, comprimidas por aponovroses pouco extensíveis. Uns fize-ram sempre esse desbridamento :ibisturi, outros voltaram ao ferroem braza, áo thermocauterio, massobro o que ninguém variou é so-bre a necessidade de uma acçãopròmpta, da abertura muito larga,do todo o foco, dc todos os reces-sos."

Como se vê, não ha divergênciaentre os mestres du cirurgia quan-to á excepcional gravidade da mo-lesliu e forma do tratamento, sen-tVb todos unanimes no processo daincisão larga o profunda do foco septico. Além do mais, náo su deveesquecer ns iníeeções hyper-septi-cas, quasi fulminantes, que seveem de tempos em tempos, ordinuriamente em indivíduos enfruque-cldos por moléstias anteriores econlra us qunes os recursos da sei-encia sáo impotentes (Lenormailt,Proust, Gosset, Tixier, Duval). ilátivemos oceasião de observar trescasos de fleimão gangrenoso deorigem dentaria. O primeiro, naclinica de meu eminente mostreprof. Hugo IVerneck, de Bello lln-rizonte: a doente, portadora defleimão mediano do soalho du bocca, apezar de ter o foco septico larga, profunda c precocemente dre-nado por tres extensas incisões, suecumbiu tres dias depois em septice-mia. O segundo, com fleimão gan-grenoso lateral. vimp3 operar naclínica do prof. Hildebraud, dfBerlim e fallecer dois;dias após, Q.

f Win s une»—-«-—

Santa IzabelPara il'a píutéa, que decresse ca-

da vez mais, não obstante os rc-clames pomposos que u empresafa;. realizou-se hontein ¦> festivalc-m homenagem ao maestro Frúde-rico Pel CiipnUi.

Constou ii primeira parte da re-nômada opera ** Palhaços " do im-mortal Leoncavullo, que não este-ve tão boa, nem com egual dra-malizaçáo, quanto da vez primei-ra em que nos foi dado a ouvir.

Gaviria esteve como sempre di-gno de elogios, embora pouco vi-vo e com a voz, náo sabemos omotivo, um lauto fãtigada, o quunão obstoti que tivesse por diver-sus vezes, á altura do Gaviria quevimos e ouvimos no sabbado pas-sado.

Tàgliábue, uo contrario dos ou-tros artistas, melhorou considera-velmente e o prólogo, q'uç «11csoube interpretar tão bom, faz comque modifiquemos o juizo que. sebem que fosse mau, havíamos fei-to em uma tle nossas ultimas apre-ciações. Subiu pois em nosso cou-ceite- o sr. Tagliabuo e por si:;-nal que com muita justiça.

A sra. Oltrabella, de quem jádisséramos que levava a serio osseus papeis, fez hontem justamen-le uo contrario e su não fossem osrecursos vòcáes de que, inegável-mente, é possuidora, a sua repre-dispõek rrhmo -çuc etaoin slirdluseniação estaria bastante, sacrifica-da. Continua a sra. Oltrabella acarácterizar-so sem arte.

Quanto a Scafa poderíamos re-petlr o que disséramos quando dapreiruérc de " Pagliacci " lOm todoo caso elle hontem se esforçou bas-taílte o, como conseqüência, traba-lhau melhor.

A segunda parte constou da nia-ravilhosa s*ymplvmia do " Guára-ny '", e a orchestra conduziu-semuito bom, sendo pois de justiçaos applausos que lhe tributaram:

O prólogo do " Mefistofoifas " fuicantada poíd sr. Manfrini o o corocom bastante correcçáo. • A òrehes-tra executou eonscienciosunientc ,idifficii partitura.

Lastimamos apenas que Manfri-ni continue a ironizai* a platéa cor-respondéndô-so por signaes com osseus amigos dos camarotes e quoa sra. Pozzati, doslumbruntomónlovestida, resolvesse contar u'a une-docta, durante a representação, ásua companheira, que, pelo quo vi-rnos, riovia snr bastante interessai!-to, devido aos risiiihos que ambasdavam.

Terminou o espoclacttlo com obailado das Horas, da opera " Gio-conda ", no qual a sra. Prutolon-go trabalhou irreprelieusivolmóntè,moslrundo ser ú'a baiíariha do va-lor, embora quase nada coadjava-da polas outras dansnrinas du com-panhia.

O maestro Del Cúpolo, que esta-va bóhtom de mau humor, talvezpor ver & casa vasia", esquecon-scde avisar aos espectadores das al-tèrações quo fez no programma

pois nelle so ánnunciáva que tíeye-jriamos ouvir o ;5U. aclo da opera" Giooóridii" e não apenas o bai-lado dos differentes portes do fes-tival do hontem, desculpa-se em

homenagem ao homenageado,Lamentando lambem que para a

companhia Billoro as Horas sejamapenas oilo, esperamos a 'opera

deamanhã, que é — íris - - para napplttudirmqs e a elogiarmos quan-do for- de justiça.

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO 4 :

£# no.*© coiT66pondente • dt Agencia Htvtf

O ESTADO DE SAUDE DOGENERAL POTYGUARARIO, 9 — 0 estado de sau-

de do general Tertuliano Po-tyguara é cada vez mais li-songeiro, estando esse mili-tar quase fora de perigo.

SENADORIO, 9 — O Senado, tam-

bem por falta de " quorum ",deixou de fazer sessão hoje.

CAMARA DOS DEPUTADOSRIO, 9 — A Camara dos

Deputados não funecionou,por falta de numero.

PEDIDO DE INFORMAÇÕESRIO, 9 — O deputado Aze-

vedo Lima, na Camara, fezhoje um requerimento pedin-do informações sobre os em-prestimios para c funeciona-

lismo e as consignações enifolha.

A BANCADA MINEIRA NACONVENÇÃO DE BELLO

HORIZONTERIO, 9 — A bancada mi-

neira estará toda incorporadaamanhã em Bello Horizonte,afim de tomar parte, a 12

do corrente, na convençãoque vae ter logar ali, para

homologação da candidaturado sr. Mello Vianna á süc-cessão presidencial dé MinasGeraes.

A FLOTILHA EM OPERA-ÇÃO NO AMAZONAS

RIO, 9 — 0 cru2àd.ai»" Barroso " e os destro^ens

" RSatto Grosso " e " Ser^i-pe " já devem estar de re-gresso do porto de Manaus*.,

Quebrando quengoTOIINEIO "VIOLETA" CHARADAS Kl.kCTHll.US

Como no passado, o charadlstaque conseguir o primeiro logarneste torneio, além do um estoio jGillete, offerta da conceituada l.o-;jh Sympathia, terá direito a publi-cação de seus troços biographioos, •_> g» triviaacompanhados de seu retrato. sabido

1 ." logar ao que decifrar a maior!quantidade do trabalhos.

2" loirur —ao que decifrar 2?ídos trabalhos publicados.

II." logár — tprêmio do consolação) — ao que decifrar a mutnde dos trabalhos publicados.

(nos. (J!) n 721-A medida loi feita eom » anSl-

xilio de um compasso.l{c<'0-tí„i'«..

o homem mie ae (fiii

Oidíitiy

•i—o almlranto brasileiro através-sou ii mulo a lagoa do fttiua.9Cl uni cs.

VS VWWV>^ANVV\A^^VVVVV\\VVVVVV\iVWVi' i

i.° locai:

Um estojo Gillete, offerta daj conceituada loja de fazenda \

.SV.VU'ATH1A, de .1. PodroSa .<*

liCiiy (iíiIIimhIo.

de Mercúrio atu-oú «s«.f»

OHíiIruayeli.

ch.\i:ai>.\s sv.vcuimuas!

-A iu àepoetii.

ModernoO elesanle casino da praça .loa-

quim Nabuco exhihini lioje uni pro-gramma escolhido, coin o luxuosofilm " A moderna fUeopalra ".

Nesta deslumbrante pellicula emque Nita Nal.di, l^ew Cody e Con-rad Naçel tõni importantes papeis,o enredo se resume na eterna his-toria do uma esposa que, salie poi*diversos modos, inéditos, recuperaro. marido que havia perdido paraunia Clòopulra moderna.

A maioria dus ccenas se deseu-volve nu faustosa corte de Clpo-pat.ru e um Monte Cario, do NovaYork.

São seis emocionantes partes doconceituada Puramoiiul.

SScarasIbara^'Só na rua das Cruzes n,

95, chi caras inglezas parachá,

a 16$500 a dúzia

terceiro, iguaVmentc com fleimãogangrenoso lateral, tivemos recen-temente em nossa clinica civil. Adoente transportada para esta ca-pitai já aconimettida de terrível affecção, foi por nós operada, do ur-gencia, cinco dias após seu inicio.Foi-lhe feita larga e profunda in-cisão sub-muxillar, com extensosdesbridámentos para cima o parabaixo. O foco septicoi como sem-pre, não apresentava suppuração,mas, abaixo do edema duro, teci-dos de collaboração escura e intil-irados do liquido sanicioso. Estaausência i^o pus se. manteve ató ofinal da moléstia, ao passo que,com a eliminação de dotrictos detecidos e^pbacelados, augmentava

a quantidade de liquido ieboroso.A morte sobreveio sete dias apósa intervenção, por septicemia.

Pelo que acabamos de expor,conclue-so que a intervenção cinu*gica em taes casos requer uma bôadose de intrepidez. Urge intervirinimedialainente, sem vncillaçõesnem desalentos, sein nutrir espo-ranças sobre meuos sombria evo-luçáo, nem deixar-se, desde logo,dominar pela grande probabilidadede insuecesso. Km tal emergência,qualquer indecisão do cirurgiãoeqüivaleria a uma cumplicidadecom a niorle. Por outro lado. e sóo facto de poder o doente, no casopouco provável de victoria. guar-dur unia grande e. àeforinante ei-cairiz. não deve trazer ao cirurgiãoconstrangimento algum na práticada operação radical.

A cirurgia plástica garantiria aexcellencTa do resultado final.

Quem poude admirar os traba-lhos de l.emitre e Mõrestin, emParis, e Joseph, em nerlim, sabeque os recursos da plástica facialpermittem confiar em restituiçõesverdadeiramente maravilhosas.

Não ha, por assim dizer, cicatri-zes irremoviveis. nem deformiiíu-des invariáveis. Isto constitue mesmo uni dos mais impressionantesmilagres da cirurgia da guerra.

DK. f CASTRO! SI li VA.

Cia .

Ü.' ÍjOGAI!

Um lindo tinteiro offerecidopela importante livraria Alli;-R1CA.NA; do Amaral & Cia.

CH AUA DAS NOVÍSSIMAS

nos. 5.'! a ti5)

Ao collega Punlagruel emretribuição.

-2—Minha mulher conseguioeriíráiiir grando quantidade Uosumo desta planta.

Umi! I*'atei\a.

.1—Quem cogita de ser enreda-dor tem o intento de ser indu-gado*:.lioni .laiiliní.

l''au>to l'ri ire Nelto.

tiiúS. Tli i

—2—Esta pedrinhiicio .

711

achei i)n*M.Í'n

Onidraaif k.

I

i—A inspiração pbeUcá é iimim;cousa de importância,Bello Jardim.

Paiisti. lareira .\>í|»>.

CHARADAS ANTIGAS

iiios. Tã '(!"Ti»1' ¦¦•¦•"'•'i*:

Jisle animal é valeiite 2 -.XtE' forte, iiiinca ss enrasca. , -.,,"Tem gabo i|*e muita conte, 1 *.Mus só vive pela lasca.

Onidi-awH-i*.'

No rio. iem que uadar ;1Quem quizer ma possuir; 1Porque nasci pra manilarli lambem pru conseguir.

'..—Quem percorremulher que saiu

— 1—Algumasfabulosas, emnha o Tempomo syinlioioconstellaçáo.

a rua c ada prisão.

Violeta.

personagensMônaco, ti-na testa codu grande

—Numa planície perto da illmfaz frio imenso.

Kntelfio.

2—2—Fala ;i toade remendar

Saiiliai-ó

1- l—Duas vezescie de pastelherva.

para não faltargrosseiramente.

PantugTiicl.

vejo uma espe-recheiado déali)

Kosadulva.

1 1 2—12 1 — (.) fogo produzido namontanha da Grccia,foi divulgado por mucerto jornal.

Ituul l*'ulchu.

Ao caro amigo e colloga .SamuelI Rlsào):;!—1—Quem é que. tem a propoil-

são do ser um simples asque-roso?Rello Jardim

l*'aimlo Pl-ciru Netto.

2—2—lim cinco dias cheguei aoalcance do insecto.

Violeta.

2—2—Hnbita eom esto senhor eterá.'*, um defensor.Snhbnrd Pantauruel.

2—1—Neste porto, trabalha todoo dia, sem parar, esta embar-cação.

Raul Fateixa.

1—O homem sempre bom. evi-lou que fosse morta a gaivtitu.

Rosa dalva.

CHARADAS OASAKS

i nos. li ti a ti 8 l

-O freqüentador tem uma idéadominante.liello Jardim.

Fausto Freire Netto.

-Passou por um tal adiantanien-to, que chegou uo auge o bis-toriador.

RosuuhIvh.

Violct.ii

UNI (ÍMÃS

I llIlM*, XI.

Retribuindo nu t*'>ij*t!ji->Freire Netlo e PftscSllbOi

Um' aclo men;: bons eolíegssDo vu lor para ns conq*u,ístitsDou intui paru refregasNos valentes charadistas

Dlfflculdade é no fimQuem quizer que uiettà o (iftincMas um deute de marfimPara sahir mnis potente '',

A prima no todo exislsE' verdade, é baia verdadeEste ponto ata resisteA mais possante voutu-de. ¦*;'.•

Ponha o final no começo ' * i VDescoberto fica o todo. • -1Agora eu mais esmoreçoAnte a acção do mou engtido.

Sanntcl lviiúí».'(Do CCI.^-liiu.i.lVi

Do Brasil planta « eidad.e.E' o mou lolal em qiirâfão. . y.Tenho somciito tro» lettrasPosso seu* embarcação.

'Ao grão mestre Raul

Violeta.

Pat&isâ i

A terceira repetidaA' primeira fica igual,Faça-se um bis nu sesumla,Tire dois; e, como tnl,Na primeira se redunda. '

Na segunda com terceiraFaça do um deduçãoE verá da mesma fornmA prima em exposição.

Quebro o quengo bom Raul!Cuidado! Olho lã! Não borreiE vera sem vida o monstro 'Pois è assim

i Sánliuró)que elle morre.

PaHlMjjvrtoel.

i Paru ser decifrado á priraelva!visla pelo confraife Fausto Fratre Netto.)

. l*:is aqui o meu pontinho '

j Nada teiuio de valor . ". •

j investigue de mansinho

I Gosto de ver matador;..Mesmo tendo ante da vista, ' -A advinhação, charadista,

•i;»j..*i

-Aproveitandosuste-mo um

a escnridãlogro.

pus-

O umu todo é peça d«. mu5icUQue se tocava na viola. .„,;E liga estu finda arte maglra

Piiídrluueli, . i lXnW « tereja Corjyjantlo «rgol«.

Page 4: À PROVÍNCIA Telegrammas íiurja* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00211.pdf · ftNNO LIII — N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924

~:r, ^¦-i;-ii-:,v: saESpenr- —

4 A PROVÍNCIA, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924 • N, 211w iiriBiiMiiiijnilf iM tf n

Segunda é pedra conhecida.Tercia e quarta uma flor mimosa,Por todos logo preferida.Prima e final um rei, que gosaDuma sympatbia. que é geral.E um grande rio, que nasce etn

Françr.Formam segunda com final.Decifrem este sem tardança.

Onidranreb.

iiipGOQRIPHO (n- 82)

Ao Raul Fateixa eni retribuiçãoNuma linda herdado, alem, 1-3-4-7De um rochedo secular 1-3-2-8Mangerona a florir tem l-;i-li-2-7-lPara um" rei que a sabe amar

l-n-6-5-8-7Tanlo assim t|tie o rei ciumentoFaz desla flor alimento:

Samuel Ri.süoido Cl. C. It.---Recife)

CHARADA NOVÍSSIMA

ui." 83);¦!—2—Illustre collega Fausto Frei

ro Xotio: — ,!;'i (jue approvaii minha victoria. enviando-mefelicitações venho agradecer-vos a intenção e dedicar-voseste trabalho (retribuindo.)con; satisfação.

Violeta,

E.VPEDIEXTR

CoiicKpondeneiHs: — Recebemostrabalhos de Lony palhardo, Vio-leta, Pautagrruel e Fausto FreireNetto.

Violeta —- A melhor maneira dadistineta collega conseguir o seudesejo quanto as charadas em ter-mo, é adquirindo o "Manual doCharudisla" de Lúcio Marcos ou a" Pnnsopllia".

('um a simples explicação quelhe podemos dar. nâo chegará aum resultado satisfatório.

fausto Freire Xctto — Recebe-im;* ii sua caria communicaiido ofalleeimento de um filho db nossobom collega Pautagruel, a quemapresentamos os nossos sentinien-Jos.

Prazos —. Terminará :' 25 dn corrente o prazo para recebimento d»listas de decifraçõos :1o presentenumero pura os charadistas deslacapital e a 30 parti ns do interior.

BDIPO.

KOÍIUSTEZ INFANTIL - .Va vida prai!-ca tudo <! m,Vs fácil quando ao é fortte robusto. Este desenvolvimento püyjlcoObtcm-ss com o exorclclo. O exercícioíims Lorauiodc t aconselhável para g'nfancla i urr velocípede, de que /> i-p,[.MAVEIU acaba ae receber urna grandepartida. Aproveitem os fitraordin?ríoipreeoj deste, artttnl

PflBLÍÍáÇÕESKorguot me noi " — B este

o tiiuio de um interessante frov-n-oi para piano, composição deLourenço F, Barbosa e letra deZig,

Esso frox-trol está á venda na" Casa Ribas ".Recebemos um exemplar." Impressões <lo nordeste brasi-

loiro " '— Pelo Correio ¦ recebemosum exemplar desla publicação foi-ia nas officinas da Companhia Cra-phico-edjtora Monteiro Lobato.

Tratà-se de uma grossa broxuracontendo as conferências do dr.Paulo rie Moraes Barros, realizadassob os auspícios da Sociedade Na-cional de Agricultura, no Rio, ede Sociedade Rural Brasileira, em¦São Paulo, o anno passado.

Preliminarmente diremos que to-do trabalho que se refira ás pos-sibilidades e ás necessidades deslagrandiosa região septentrional do.'Brasil, especialmente o nordeste, 6digno de apreço, inda mesmo osmais pobres, pois abandonada co-mo vivem, mal recebendo agora osprimeiros ensaios de amparo, tudo

em tal sentido lhe será proveitoso.

O " lm pressões " é illustrado comvistas panorâmicas e «expressivas

do trabalho já realizado em Ceará,Parahyba e Rio Grande do Norte.

Referindo-se a Pernambuco, dizo autor :

<) Leão do Norte alça-se peloplane embora bem matinal, com agracil Olinda de guarda no otttei-ro, pela frente. O porto, exíguo, olpaimente cm Massachussetiapertado, nem permitte que o des-embarque se opere a salvo daságuas encapelladas do lamarão.São laili tão bruscos e repetidos

¦ ns desencontros entre as lanchi-nhas de espera e a escada, queinsiste em fugir-lhe, que os passa-«eiroíi preferem, ã prespectivas dobanho longe da praia, com bandosde meros á espreita, se fazeremde carga morta e, em lingada, nacosta, descerem de camhiilhada, debordo á alvarenga, que dansa me-nos e tem hojo mais seguro.

Engenheiro ria commissão deobras em o nordeste, o dr. Paulodo Moraes Barros expõe nessasconferências, ora reunidas em le-tra de forma, sua impressão vi-suai, minuciosamente, lealmente,estendendo-se em consideraçõos apropósito das obras feitas o do qu;;inda é preciso fazer — do portosje de ar.udagens.

DoBuiiientativo e significai tyò o* Impressões " apparece iJpOrtiiiiàmente

" Rna Novn " — Circulará ama-nhã mais um numero deste inte-ressante " magazine ", que se edi-ta nesta capital sob a direcção dosnossos coufrades dr. De Sá Leale sr. Oswajdo Santiago.

Enfeixará nas suas 50 paginastrabalhos de França Pereira, Es-dras Farias, Dustan Miranda, Leta-sio Jansen, De Sá Leal, OswaldoSantiago, Mario Ribas, BoulangerPchoa,. João Pttgliesi e muitos ou-tros.

ASSOCIAÇÃO DOSAGRÔNOMOS

Ccnsul dr. Pedroso Rodrigues

E' com indizivel prazer que nestas columnas inserimos a honra, deque. merecidamente, acaba de seralvo o illustre sr. dr. Pedroso Rodrigues, digno cônsul portuguezneste Estado e ora em visita ã simadorável pátria.

E' assim concebido o lelegram-nitt que allude a esse louvor porparte do governo da republica por-tugueza:

"LISBOA"; S — O presidente Teixeira Comes mandou que o sr. mi-nistro do Exterior louvasse o sr.Pedroso Rodrigues, cônsul de Portugal em Pernambuco, pelos servi-ços relevantes que tem prestadocom zelo ií intelligencia ao desen-volvimenlo do commercio lusitano,uosse Estudo."

Vida artísticaConcerte Oscar (In Silva — En-

cóntrando-so nctualméntè em Recife o consagrado artista Oscar daSilva, que por mais de uma veztem deliciado à sociedade pernani-biteana com es seus magníficos concertos, pretende o distincto mães-Ü'o portuguez, a podido de distin-ctas senhoras pernambucanas, ie-var a effeito, terça-feira da soma-ua entrnnte, um novo concerto nossalões de "Diário de Pernambuco."

Sobre a personalidade artísticailo maestro Ciscar da silva não 6necessário que mais se aceentue,pois esle è bastante conhecido donosso meio o a consagração de seunome avultti paru alem da vulgaridade.

Está assim constituída a commissão de senhoras e senhorinhas quepatrocinarão o festival do maestroOscar da Silva.

Madames dr. Annibal Fernan-des, Francisco Pinto, Manoel Fei;.-uandes Sobrinho, dr. Pereira deSouza. Clotilde tle Oliveira e Sy-hilla d'Aquino Oden Heimer; se-nhorinhas Deborah Gonzaga, Dehora .Monteiro o Ciraciliana Martins.

Noticias de PortugalDos jornaes de Lisboa, dia -I :Telegraphani de Seattle, no Es-

tado de Washington, Estados Uni-dos, communicando a chegada dosaviadores poi tuguezes Britto Paese Sarmento Beires, que fizeram ogrande raid aéreo de Lisboa a Ma-cau.

Entrevistados pelos reporters ocorrespondentes dos jornaes deNova Vork. os pilotos lusitanosdeclararam-se inuito satisfeitos coma viagem e, alludindo ao raid, ofizeram com modéstia.

Noticiando a sua chegada, o jor-nal " Post ", um dos principaes or-gáos da imprensa do Estado, elo-gia muito os " azes " lusitanostttja "energia revela a virilidade daraça a que pertencem.," Descendentes dos navegadoresque devassaram os mares e abri-ram caminhos á civilização, osaviadores Paes e Beires renovamas façanhas dos seus avós." In-terrogados pelos reporters sobre asdiffieuldades do raid, os pilotosportuguezes disseram que ellas ti-nhani sido de toda a ordem, por-que eiles o haviam iniciado comouma grande aventura, sem recur-sos monetários sufficientes e eomum apparelho que elles próprioshaviam reconstruído." Nós, ao chegarmos a Macau,sentimo-nos como despertos de umgrande sonho, descrentes de quofosse realidade aquillo que acaba-vamos de fazer. Mas o que fize-mos foi pela pátria, para que oseu nome crescesse ainda mais norespeito dos povos.

Os portuguezes de Portugal, co-mo os que se acham espalhadospelo mundo, colluborundo uo pro-gresso dos outros povos, os nossospatrícios que cooperam pela grandeza dos Estudos Unidos nos seisEstado da Nova Inglaterra, prin

Boston e os que estão no Brasilno Uruguay é Argentina, muitoconcorrem para o êxito do nosso

einpreheiidimento, enviando-nospromptos auxiliou quando o nossoaeróplano se espedaçou, arrebatadopor uma grande tempestade devento, nas proximidades do con-cluiimos a viagem. u

.Interrogados sobre o raid de cir-cumuavegução eiriprehendido pelosnorte-americanos, Britto Paes fessrasgados elogios á competência dotenente Lowell Smith, que elieacha será venceefor da g\oriostí

prova.Mostrou-se admirado de que o

major Mac Laren, aviador britani-co, tivesse abandonado a sua ten-tativa, pois não lhe faltaram re-cursos para o proseguiment.o.

Os bravos pilotos continuarão asua viagem para Nova York, ondepretendem tomar um vapor quo oslevará directamente a Lisboa.

E' quase certo que os srs. Brit-to' Paes e. Sarmento Beires atten-dam ao convite que lhes fez a co-louia portugueza de Boston paraque visitem essa cidade antes dedeixarem os Estados Unidos.

O ministro da Marinha, sr.Pereira da Silva, partiu para La-gos a bordo de uma avião, afimde ahi assistir aos exercícios dasesquadrilhas navaes.

Jã foram identificados os oi-to mortos do choque de comboiosem Cascaes. Entro elles figura osr. Franco Mattos, director daAgencia Huvas. No numero dosvinte e cinco feridos estão os srs.Álvaro Pope e Lopes Cardoso.

O governo nomeou o sr. Cu-nha Leal, reitor da Universidadedo Coimbra.

O sr. presidente, agrônomo JoséConstantino Gomes Ferreira, con-vida todos os membros desta asso-ciaÇão, para uma grande reunião,que terá logar na sua sede á praça17, 80-2.°, no próximo sabbado lido corrento ás 14 horas, afim dese tintar e discutir diversos assumptos- de opporlnnidade e de interesse ú'?Aç.8Ç9Px&:A ¦¦'.. Y. ¦

se èsvasiar, o atormentariam for-iiiidavelmci. te. I

Sempre assim procedeu nas pa-]sinas dus Noites do Iiisoinnin, naPilha do 1'og'íi'lflu e nos tlescudei-rainentos aba Braganças, tão maltratados até nas curtas que o es-criptor prodigalizava. í

Oito aiiiios tinham corrido des-tle que deliberara obter - o seu ti-tulo e diversas áttitudes tomara.Thomaz Ribeiro galgara ao minis-terio, num gabinete de Fontes eou não fizera caso da pretençãodo escriptor ou topara para ellediffieuldades. J" certo, porem, terlui\ ido um annio entro elles, motiva-do por certo epigramma feitopor Caniillo quando o amigo scguindara aos conselhos da coroa eque se desculpara, mt antes, nega-ra sua sátira pela ascensão politi-ca do poeta. As relações restabe-leceram-se em bom pé.

Foi em 1SS1, quando o celebra-do âlltor do 1). .Jaime voltou aopoder, que ensaiou .uni passo emrelação uo seu amigo mas, aindaassim, dois annos depois de estai*no governo e por uma gentilezaespontânea de d. Luiz que quebra-ra, ante o seu ministro, sem queeste lh'o pedisse, as reservas atéahi mantidas pnra com o primei-io escriptor portuguez.

Desde 1S77 que o monarclía seempenhara nas tínduçções de Sha-lespeare. Começara pela do Hiim-let, depois fizera a versão do Mer-

cadoi de Veneza e ainda a do¦Ricardo ÍÍI e eram, sem duvida,estas tres obras que elle entrega-ra a Thomaz Ribeiro, com dedi-calorias amáveis para o ronianei.;-lu tão amargurado no casa dcSeide.

Aproveii.-.-ia logo a oceasião p.iralhe falar no envio dos livrus; doe.ivntl i !'c»'Hk-r, !'• io rs.n >» an-tes. Mpstróu-se surprehendido, orei, e auto a insistência do minis-tro disse-lhe dever saber " que cos-ttíniava faltar á verdade". Entãoo poeta narrou-lhe tudo, coutou-lhe como Camillo enviara os volu-mes a Magalhães Coutinho, oceul-tahdo-lhe, todavia, as palavras doBiester relativas á recusa do sobe-rano em receber essa offerendu .

Isto era contado ao romancistaporque elle, ao receber obras de d.

Luiz, pensara em devolvel-as, oque levara o conselheiro da coroaa retorquir-llie, quase irritadamen-to, após a explicação :

" Fa/.c, pois, o que te parecer,queima os livros que te envio mason não faço no liei a desfeita delhe tornai: a entregar os livros queolle me deu con: tamanha vontade«Io que ir fossem entregues."

A cólera do illustre escriptorcaíra rapidamente o volvia não terrazão de queixa contra d. Luiz.desde que ignorava " que Maga-lhães Coutinho ficou com os livrosque eram destinados a el-rei-''.

Tinham decorrido dezoito annosapós o caso agora negado pelomonarclía. Excitara-se mais ogrande artista. Não so privava deinsistir no seu pedido do titulo,apesar disso não se falava ainda,com razões sérias, "no"'paço

quaíi-do a imprensa que se apossara danoticia, desde 1S7, redobrara nasironias. Elle declarava :

" A imprensa daíii e do Portocuida que me incoiimiodo com atroça do viscondndo. São ejoucesque eu ,j:í não posso rebater como meu partido chicote."

Os nervos tinham-se-lhe aquieta-do um pouco com os obras do reie suas dedicatórias, sedativo comas cartas de Thomaz Ribeiro, nasquaes affirmava que el-rei sentiaa doença de Jorge e muito dose-java obsequiar e distinguir o deso-lado pae. Então, c,omo so se dos-prendesse de toda a stfa antigaambição, decidia: "Ho s. ninjes-tado mo desse o titulo, som ou oter solicitado, acoeital-o-ia paranão praticai' a grosseira funínrrn-nice de o renunciar, tendo ou jápretendido tros vezes como, el-reisabe c tu tambem, " etc.

Passou a mandar as suas obrasao soberano, ú medida que iamsendo publicadas, solicitava, atra-vez tle Thomaz Riueiro, as inipres-soes do chefe do Estado em reto-rencia ao seu trabalho que se in-titulava O General Carlos Ribeiro :"Se o sr. d. Luiz ler o meufolheto, (lá-nio a sua opinião, ,jun-tamento oom a tua, "

0 desastre soffrido no comboio,quando viajava na nova linha doPorto, contribuirá para amollecoraquelle animo, no qual; porem, seia sempre fixando, embora por viamais suave, a conquista do dese-jado, a satisfação da sua idéa t^o-minante.i

Mostrava-se desinteressado, masenviara a " denominação do titã-

lo " --- a de visconde de CorreiaBotelho — ; confessava-so grato"iá boa disposição de s. m. a

seu respeito " o garantia : já ti-nha como certa a sua mercê. Osdireitos a pagar ó quo o preóceu-pavam deveras, mas " do qualquermodo me desobrigarei com o the-sotiro ".

Vibrava numa grande impaçiah-cia e imaginava-se já em Lisboaa agradecer ao soberano.

Por este tempo já Thomaz Ili-beiro cedera a sua p*asta a Barjo-na de Freitas, mas continuara atratar do titulo tão querido (IeCaniillo. -"

Com grande "prazer o no'.p vii-nistro, que era dedicado eo . serl-ptor desde ha muito, lavrou o de-creto em que el-rei o viscondisavae que dizia assim :

" Attondendo ás qualidades quoconcorrem na pessou de CamilloCastello Branco ; o querendo d;ív-lho piiliüco testemunho da minhareal consideração o do apreço omque tenho o sen distincto nieroói-mento literário : Hei por !>eni fn-nor-Ihe mercê do titulo do Viscou-do du Correia Botelho, ein simvida."

Estava-se a IS de junho de ...1S85. Consumira-se dezesetè oudezoito annos na ardencia de taldesejo e agora, nobilitado, recebeu-do as piadas das gazetas, as vio-lendas dos coiiimentariòs; o gro-tesco das caricaturas, acabava co-nio a soltar, ello próprio, umagargalhada ante a graça que tan-to desejara. Parecia troçar desdequo v. ubtivera.

Thomaz- Ribeiro, sabedor dasdos protocollos, aconsc-que agradecesse directa-soberano a regia mer-do ermo do Seide, vol-

^.g^iAki>-MV.t'ü «8g líTJ--Xàl&i.tXJ^JUJ^'??JltZ<tEXiXZXi~i i7*Pt^.^g3agim-lIJ»lVtfIKA^\tfaffi^^

(praxes elhava-o amente aocê e elle,vir. :

" Escrever a el-rei ! Eu sei lácomo isso so luz ! I)isíe-mc comoso começa o como so acaba o comose sobresoriptn. Que iguorantissi-mo visconde ! O do (iianjão o. odefunto das Hortas não ko veriamom maiores angustia-. ! ".

Depois da conquista do ambicio-nado, quase o desdenhava, ha. lo-gica do seu temperamento. Para'quo pretendera aquelle titulo comose quizesse apagar o seu grandonome ? Naturalmente porque osoutros literatos éguaes mercês ti-nham recebido e lambem para olançar no regaço da Anna Placi-tio como uma compensação aostormentos de tantos aimos. í-'ó de-pois (le yiiscondisado casou còiriella.

O titulo de cousa alguma lheserviu ; julgo que só os seus vi-siilhos como tal o trataram e en-tre a Custodia cantadeira, quo, noprimeiro dia de Reis. após a hon-raria, o saudara assim, mi pateoda casa celebre de. S. Miguel deSeide :

Viva o nobre viscondeQuo inventou a lei!uraNem no mundo lia egualQue lhe chegue á sua altura.

. Onv-iujsa.; 'riu^.ooino elle ünzianesse tempo, um gargalhar do es-queleto uo seu., entrecho q u umaiulibtilas, e maudou-llie dar deztostões. D. Luiz ao enviar-lhe asua nova tradttcção de Shakspca-re, a do Otlielo, não traçara a de-dicatoria para o visconde de Cor-reia de Botelho mas para CamilloCastello Branco, como a accentuarque lhe dera uma prenda inútil.

( Do " A. B. C. de Lisboa ) .

A " R/iUNSON LINE "

Possivelmente dentro em breveteremos o porto de Recife incluídonu. derrota dos esplendidos paque-tes da "Munson Line" que rumama America do Sul e isto devido aotrabalho dos distlnctos cavalheirossr. Radler de Aquino, presidenteda Associação Commercial e o sr.Fred. Eastin, vice-cônsul dos Es-tados Unidos, respondendo aetual-mente pelo expediente do constila-do daquella nação amiga, que tambem é um grande admirador dascoisas do Brasil.

Dizer das vantagens para o nos-so desenvolvimento commercialque estu medida trará seria enfadonho, pois o leitor bem saberá, queellas serão grandes, não só para ocommercio em geral como paraaquelles que buscam os EstadosUnidos da America dlo Norte nassuas viagens de recreio, niaximésabendo que uo espaço de novodias se transportarão do porto deRecife ao de Nova York como pro-íiiettem os vapores da "MunsonLírio":.

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IA ARTÍSTICA

VINHO c XAROPEDeschienSde Hemogfibbs

Oa llfldlcoa prooismam qua este Ferro vital do Bangua reatltua aaCrl», (orço.'viNiii a todos. Muito superior i carne crua, aos (erruglnoaoa, eto, — .PAKifi,

ESCULPTURA EJI MAKJIORIi

O conhecido aftista sr. AntônioPiores, professor de eseulputra do jL}rceu do Artes e Officios, exporáhoje, pelas 15 horas, em seu ate-lier á rua Paulino Câmara 136, aimagem de N. S. de Lourdes, tra- Jballio em mármore, de valor artis |tico, aliás o primeiro no gêneroconfeccionado neste Estado.

E' seu autor o sr. Aotonio'Flo-res, competente artista que maisde uma vez tem dado provas dosua capacidade em trabalhos ou-tros, aos quaes a critica autoriza- jdtj se tem referido com palavrasde incentivo.

iPara assistirmos â abertura daexposição fomos convidiados posvsoalmenle pelo sr. Antônio Piores.

LEONARDO MOTTA

Está em Recife, outra vez, o dr.Leonardo Motta, aquelle espiritoencantador o obreiro sincero daadmiração! lá pelo sul, do que so-mos e valemos, cá pelo norte, queuos visitou em 1921 e deliciou onosso publico com as suas magnifi-cas conferências.

O autor dos ''Cantadores", li-vro de regionalismo real por lersido sentido, e, quiçá, creado aocontado mesmo da espontânea in-telligencia dos trovadores dos nos-sos sertões, intelligencia que attes-ta iiisophismavel mente as emogõésdessa gente cuja psychologia retrnta bem o espirito da raça, visitou-nos hontem enleiando-nos com asua bondade, com a sua aniabilida-do illustrada.

• Leonardo Motta deverá fazer emRecife algumas conferências.

EM FAVOR DOS POBRES

MVRAR1A ED-ANEE

Da capital do paiz recebemosuma circular conimunicando haversido transferida da rua da Alfan-Úega, 112, para a rua Chile, 7.esquina da rua S. José, perto rto" Avenida Hotel ", a importante li-vraria Edanee, e bem assim a suaseeção de aiinuiiclos.

Ao mesmo tempo, 03 srs. Fris-clikorn, Will & Cia., proprietáriosda alludlda livraria, communicam-nos o seu sortimento de livros, es-pecialmonte da literatura allemã,possuindo neste gênero as melhorescollecções.

NO EXERCITO - Alteato que empreguei o preparado Lu»-tyl, om um caso de Byphills cutânea,na 8.» enfermaria, obtendo um r»-sultado surpreheniíi-ente. O doenteque pesava 38 kls.. augmentou 0(seis kls., com uso de vidro e melodo referido preparado, tendo as ma-nifestações cutâneas, cicatrizadocompletamente. (Assignadò) Dr.Humberto de Mftllo )y." tenente_en-carregado da 8.* •níermárli.i ¦itfà-i

IU0TADAS(fiem responsabilidade üa redacçüo)

O AGENTE QU81HAO'

Com escriptevio á rua do Apollo 170Acceita moveis e todos e, quaoa-

quer artigos para leilões ; adiantaaté 2|3 sobre o produeto prováveldos ieílões p„os seus committentea,e informa q>iem melhor preço pa-ga por toda e qualquer quantidadedo moveis, planos e tudo maie qu»represento vallor.

RUA DO APOLLO. 170»K3J»t»*

AOS QUE SOFFREMO Modium. Astrologo SanovI, de

volta do sua viagem ao Egypto,responderá pelo Correio á toda. pes-soa soffredora desejosa de saber omal. que a afflige e o balsamo quedeve usar, bastando enviar nome,dia, anno de nascimento e endere-ço. Caixa postal 2432. Rio.

j-Pessoa n U

Para as viuvas soecorridas poresta folha recebemos, liontem, aimportância de 15S000 remettidapor um anonymo, que pede sejarezado um Padre Nosso por almade Herminn.

Cor-SYPHILIS-«"•"^los ourou-sp de manlfestaçCes da sy-phllis (dOres de cab'»ça) com 2 vi-dros do Luetyl, tm 30 dian. eostan-(lo -12500(1 — IJciI,.!e-»..i , toninii IPvidros tle outro /livm-Mtir.e frrn 2meze-i. gaitou 3üi e miu f.cou bom¦-, ).t l'.'1'Yli hCi ení l.ufis phnruiaolas,

IIIIITêm a satisfação de

communicar aos seus dis-tinetos clientes e amigosa transferencia dos seusarmazéns e escriptoriopara o prédio de sua pro-priedade ákiiila 1âT(|iifz de Olinda, M

: IS CSBgEffig&tagfcBgaKMMWMÍi IIWWI III' llll''1 »Hfl »l

Page 5: À PROVÍNCIA Telegrammas íiurja* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00211.pdf · ftNNO LIII — N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924

«Es.AM- .. * ll

r .-.

"v;_.. 211 A PROVÍNCIA, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924 '¦% '•

NOTAS SOCIAESiMW-'VVVVVW_-____>*Hf^V%AA__^A_--A-S^-_'

A-NIVERSÁRIOS:Decorre na data de hoje o anni-

versario natalicio cio estimado mo-

ço Eutiquio Osório de Albuquerque

acadêmico de commercio e activo

auxiliar da conhecida firma de nos

sa praça Luiz Perez.?

Bilvn Lobato — Tem na data dehoje o transcurso de seu anniver-sario natalicio o conhecido e apre-

ciado belletrista sr. Silva Lobato,

presentemente no.stii.

Dr. Bcniaidlno Ramos — Anni-

versaria hojo o dr. Bernardino Ramos, medico do Posto da Assisten-cia e de vários outros estabeleci-mentos pios desta cidade.

Figura de destaquo na class0 a

que pertenço e geralmente estima-do em o nosso ineio social, certa-mente s. s. será alvo das expre3si-vas felicitações dbs seus amigos.

?Fczcui annos liojo :

o pequeno Miton, filho do sr.Borthoíiano Paes e de sua esposasra. Celiua Paes;

0 ..interessante Erasmo, fllli.nho do sr. Damião Campos e desua consorte sra. Josepha Cam-,pos;

_ a senhorinha Virgínia Bezer-ra dos palitos auxiliar da WesternTelegraph-;

a sra. Adalgiza Coimbra, de.Carvalho Costa, esposa do sr. Aristobulo Cabral Costa, funecionariofederal;

o pequeno Paulo, filhinho dosr. dr. José Borba, conimereinntenesta praça o de sua esposa sra.Maria José de Queiroz Borba;

o sr. Uriel Campe.llo, func-cionario da Great Western;

a interessante Thereza Fer-reira da Silva, filhinha do sr. Ma-noel Ferreira da Silvo, auxiliar do"Restaurant Leile" e de sua espo-sa;

— o pequeno Scrgio, filho do sr.Anthero da. Silveira Lima e do suaesposa, sra. Maria Julia PontesBraga;

*CONTRACTOS DE CASAMENTOS :

Contractaram casamento emOlinda ondo rosidom, o sr. Wnlfrido Passos, da casa Othon Mendese Cia., o a gentil senhorinha Hilda Mérgulhão filha do sr. AntônioCordeiro Mérgulhão e de sua con-snrte d. Argentina de CarvalhoMérgulhão.

*CASAMRNTOS:

O sr. José Alfredo dos Santos,2." official privativo, do registo ci-vil dos casamentos que funecionanos districtos da Bôa Vista, Gra-ça, Poço e Várzea, faz saber quena repartição do registo á rua dasCruzes n. 90, 1.", affixou edi-taes de proclamas dos seguintescontrahentes:

Antônio Heliodoro Ferreira Go-mes, viuvo, residente na Estradade Bolem na Graça, e d. JosephaTeixeira Machado, solteira, residente no,-municipio ide Pau cPAlho.

Pedro da Silva, residente naIlha do Leite e d. Maria Therezado Oliveira, residente na BOa Vis-ta, solteiros, naturaes deste Esta-do.

Manoel Pinto, natural da Para-hyba, e d. Maria Magdalena Chia-rolli natural deste Estado, soltei-ros, residentes na Bôa Vista.

João Souto da Silva, natural daParahyba e d. Julia Francisca deSouza, natural deste Estado, solteiros, residentes na Várzea.

Cândido Correia de SanfAnna od. Amélia Porfiria dos Santos, solteiros, naturaes deste Estado, resi-dentes na Várzea.

Thiago Florentlno da Silva e d.Josepha Francisca Ferrolra, soltei-ros, naturaes deste Estado, residenteu no Poço.

.NASCIMENTOS :

Nasceu sabbado ultimo, á riia deSanta Rita 22, o interessante José,filho do sr. Josó Faustlno Diniz ode sua esposa sra. Julieta Salgueiro Diniz. ' ¦

Veiu á luz do dia traz ante hon-tem, na residência de seus paes árua do Santa Rita, a graciosa Re-glna, filhinha do sr. Jo^o Diasdos Santos, das offlclnas graphi-cas do "Diário de Pernambuco" ede sua esposa d. Blundina Vcroni-cada Silva.

BAPTIZAMENTOS:Foi levado á pia baptismal do-

mingo ultimo o pequeno SérgioBraga (Pequito), filho do sr. An-thero da Silveira Luna e de suaesposa sra. Maria Julia de FontesBraga.

Forani padrinhos do baptisandoo sr. dr. Caldas Lins, professor dedireito e N. S. das Graças,

.. ? '*"'MANIFESTAÇÕES:

Dr. Bemocrito do Souza — Hou-ve logar hontem a annunciada ma-nifestação de apreço ao distinetoadvogado nos auditórios de Recife,sr. dfr. Demoerito de Souza, quetambem ó conselheiro municipal.

Durante o dia o sympathizadoanniversariunto recebeu as felicitaçoes dos seus muitos amigos. A*noite, s. s. e sua digna esposa of-fereceram-lhes decente - recepçãoem sua rosidencia á rua JoaquimNabuco, 614 .(Capunga), tendo-severificado a presença ali de grandenumero de pessoas de distineção.

.VIAJANTES :

Ilcputado Mario Domingues —Abordo do "Santarém" regressouhontem, do Rio, o sr. dr. MarioDomingues, deputado federal pelo-* districto e grande industrialnesta Estado.

S- s. teve desembarque bastnn-te concorrido, fazendo-se representar o sr. governador do Eslado.

D0 regresso do Bahia, para ondefora af.m de attender & medicaçãoda saudé de pessoa de sua familia,regressa hoje a bordo do "Alman-í!> .!*. o m*. Manoel Augusto, ap-

plaúd 'do' -pianista -patrício..

I .Seus discípulos e amigos prôpa-ram-lhe festiva recepção.

.+Acha-se entre nõs o intelligente

acadêmico de direito sr. Luiz daCâmara Cascudo, nosso confradeda "Imprensa" cie Natal e autordo livro "Historias que o tempoleva.. . ", ha pouco publicado comsuecesso. .

*Para a capital da republica aon-

do vae para fixar- residência, sé-guiu a bordo do "Itaquatiá", acompunhada dos pequenos Paulo e Le-tida, a sra. Paulina Attis, esposado sr. major Antônio Attis, func-cionario de alta categoria da GroitWestern.

ENFERMOS:Dr. Arlhur Cavalcanti — Ha al-

guns dias encontra-se enfermo emsua residência o distineto clinicopernambucano sr. dr. Arthur Ca-valcanti.

S. s. tém sido muito visitado.

VARIAS :18 de outubro — Recebemos :" Illustrado sr. redactor, - —

Realizou-se hontem, com a presen-ça de regular numero rio profes-sores, uma reunião para cogitar domodo mais digno para com momo-rar a passagem do seg.indo anil-versario de governo do sr. dr.Scrgio Loreto.

Depois de animada dis :u_sãi foi9scp.lH.ida uma commissão, compôs-ta dos seguintes membros : Duo-cleclo César Lima, Edmundo üan-tis, Helena Pugó, Noemia LyraGomes de Souza, Francisca Oli iet-ra Guimarães, Aspasia Marque.,José Carlos Soares de 3ant An.ine Adelermu Marques, afim de con-vidar todos os membros do ,..a..is-terio para uma sessão plenária quese realizara no próximo tablado,11 do correr te, ás 3 hora:', da tar-¦ie, no grupo "João Bi*bulh> .para nomeação da coniLiiSoS") defl-iiltiv-i e para escolha uo projectJa realizar.

Agradecendo uma noticia a res-licito, apresento meus antecipadosagradecimentos, juntamente com osprotestos do meu máximo obse-quio.

urupo " João Barbalho ", S (.setembro de 1924 — O secretario,•José Carlos S. do Santana."

?Será levado a effeito, amanhã,

no "Areial Cinema", sob os auspi-cios'do seu proprietário ar. Cioc-oCorreia, um fc-in.al clu Caridadeem regosijo ixh ter regressado daEuropa, n evv.a. sra. MirandoliniPessoa de Queiroz, genitora dos

conceituados comnierciantea èmnossa praça srs. João e Josó Pes-soa de Queiroz.

O produeto liquido deste festivalreverterá em beneficio dos pobres,por intermédio da imprensa.

.Da exma. viuva dr. Lessa Ju-

nior recebemos attencioso cartãode agradecimento pela3 noticiasque dêmos por occaslão do falleci-mento de. seu esposo, o estimadocavalheiro que foi o sr. Joaquimdos Santos Lessa Júnior.

FRAQUEZA d« &&*¦ -l,,vsla tendo fraqueza dsvldo a ay-philla, tomou 1 vtdTo Ce Luetyl, f,;ou forte, augmenfou 3 kls., e gactou 6.000. — Helena tomou 10 vtIros de outro depurativo, ficou n»

mesmo e gastou 40$000— LiDEXH«A em boas pharmaolaj».

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-f PBOVINCí^, Qrçarta-fdra, 10 de seiembro de 1&T ^,2USÍ Prat&MAI.íimtmttri* isiiiiiãsjaBiiaiàtfiaiàsaa^^ ' - ¦¦'¦-¦¦ !.«*-¦ ¦ «¦ .¦- — ¦ ¦ — -— ¦ ¦¦ ¦ ^^^^^^^^^^BB^Bm^mMm^ÊmiÊmmM^mcx^mmm^ma^mimmmmm&mBmmmMOÊammmmmKaKÈnmÊm^mmmmn^ammmMimmmMmi^K^mÊ^^m^^m^^BM.,J5ril, »%--x, <-t .1 ¦.*>*•*¦ A^rr-z r« «.-. ,.3y.^-.'.. ¦,-.;. "m- i--*s. —'.viKyM-í^i. •.-.*» »*r«>r-; ¦;*¦¦.-»»< '.yí.nvrf ;i—.» «.«--.¦.. .^w---, — ¦ ... — -. ¦ ¦¦ ,,— ... . . .. —SSSSS^B

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Page 7: À PROVÍNCIA Telegrammas íiurja* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00211.pdf · ftNNO LIII — N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924

'mN. 211 A PROVÍNCIA, Quarfa-íeira, ffl Sé SêfemKro cio 1921 *

I

SaííSSSnpfmt nwMi

Reportagem policiale outros factos

¦ O ASSASSINATO DE I Tratava-se. portanto, de umMAGDAI.EXA '-scroquo".

..'._. A firma lesada procurou entãoO (irjllcial indüp. Indo criminoso 'íoi ao sr. desembargador Sllvu Rogo,

iictn-íulo coin. iim .çoiupRlilioliio chefe dç policia,' nurrando-lhe, ao... A:; drrlaraçdci, deste. mesmo tempo que lhe podia provi-

donriás.Continuou, hontom na 2." clòlòga- S. s. incumbiu dessas investiga

ela da capital, sob a presidência (jôos no major Renato Medeiros,do dr. Gssparino Lima, o ihqtieri- zeloso o competente chefe da Po-t. sobre o ii-sassinato do fressuro-i- liei*;, maritima.ro Mahoe.i do Carmo, vulgo "Pé de . /Pesqu-Izando nietic.tilosamente ocachorro", oceorrido na -madruga- major .Renato. Medeiros' conseguiudá de doming'o pura a segunda fei- deseobrir o paradeiro do "mnlan-rá-, nó- logar Caraiiguolj-, dò di.- tiro".tricto do fvla-Sdulona.

A alludida autoridade procedeu& acareação do iíidigllado crlmino-_Ò o policial Amaro dos Santos comô .eii eompanhoiro Duvld da Silva,declarando esto não ter visto aqueilèferlr a Manoel do Carmo, entre-

i Estava, na. Bahia .Solicitada a sná prisão por extra

dicção dp governo do Estado, foiô "pirata" ali detido, deixando, ontretanto do ser remettido para es-Ia cidade, cm face do havor Obtidoumá ordtom. de habous corpus, ah-

tanto, quando sò appro-imou deste tes da policia recebei' o. documentohpmom,.' ouviu¦ elle ür.or tor eido do extràdicç-ão. -...ojmnbalado pelo seu eollega Ame- Posto om- liberdade ._f.niu'• ellerijrfallecerido em seguida. , pari. ò Uio'.

. ...At. .antou que lioras depois ob- A polícia desta capital,, represencóntrah^<V8enç_tá cidade com Amo tadn-.na,t.pGS8oa do" sr. desembarga-rôf reprovou" o-'_Bii.>&aló,' áò qüé o dor 8ílvá.í.e_ó.telegraphou ao seumòar_o-/fé«pop-dã_ n__ ter sidp.eou "olloga do- Blo sòlicitáhdo-lhe a caeade rifara, á^^Vum.7f_r{monio. ptura do nocivo estrangeiro.

Dti^iâietscXáróúa.-alndíf'tei'.• cbító¦ O sr. governador renovou o penessa' .c.-si_ò So.iBeu.cõft.pn'nhei.0 dido de extrndic.ão, feito desta vozÁa«'W?á<-S <riéttmawha*t_; f_lí_ô.do'; cllrcctamente ao sr. ministro do ipmas _n'ê elle nfto sò inçommodoú, torior, remettendo também copiachegáM/t. níésmd7 á dlzé. /qüe ináo do procosso, com a pronuncia dob^, enrascava, pois __õ é_Í8tià-. tos» delinqüente, proferida pela nossnmunhqi. de vista do .cntitaej. > ,.><*¦, justiça,* • ém face das diligencias

. Ò dr. •'.Òasparip'... Lima ouviu á Iniciadas contra. 6' finório extran-ontroSj àttrlbuiii-o' tòdol- a autoria golro pola pòílèln do 1.' districtodo* bárbaro '«áfias-Ináto ao soldado dn capital. :¦';.. ,r-;-Amntp.íBàntOs. *. *¦ :'. ; ; *'•'*. Agora acaíiá dé sér proso uo Rio

Pf-séãfüó o- 'inquérito'.'. * .)>._*<..... 'o íiutpf des.se. estellíonato e émènr-;'«*;>• cado no.''Jacuhy''; que., aqui devo

!• chegar np próximo; dia l{ cio- cor-, rente, domingo.-- :;. 7-7,*., ¦-.

Esf. typo uaá doia. noipep: Anto, , .. , , - . .n'o Martins ,o Alfredo Málheiros..assinar ao «lcl.gadn. A ordonan

çu, tomando a sun def<__i, fero odelinqüente

paraíso Invejável, mostra, ontretaníò, um futuro de trabalhos e degrandezas, de dores, e de ventura.,de remorsos e de tranquillidade espiritual, mas a tranquillidade quenndá tem do ei.agiiue.ao, porquan-to é a lula sem tréguas pelu victo-ria da causa santa das leis divinas,cin pleno dominio da paz dn còn-sciencia consagrada ;í realizaçãodas grandes obras chrislãs ns uni-verso.- O Céo e o Inferno não sãologa.os geogmphicos, physico.. li-mitndo.1 no espaço infinito.

im_mam_ait)i« mruu' tr_¦ j55gs______á_5R!yagg5«s-B-g ¦¦^¦-¦-¦a-wiM-fm.ii.r^B__§__É______I__JÍ_<___ 'j'l___f «***"__

I LOJAS «PAULISTA» Idas Iníquidodes humanas. Com adoutrina' da pluralidnd,. das exis-leiic.iis tudo só pode explicar saiis-factoi-iame.nle, á luz da lógica purao da razão sã.

Deus áprijscritif-so como uni juizporfoito: A sua justiça é um facto,porque julga a erratura segandons suas obras o as suas intenções:A recompensa e filha legitima do•merlio. Então, o seu direito á res-peitado e ninguém se arroga a ja-

| etniifia criminosa de sé ittiizar deI seu nome para julgar- e condomhar

Jesus, usava constantemente des-1 "*¦'' '«"'>'«•sns expressões syrabolicas para fe

' A doutrina dos renascimento-

rir hiais intonsauiente a iutollis-n | «ntontra-se esculoida-nos livros an

cia daquelle. homens que, como es'1'5"'" cln>1 "'mplos, cm que 0s ho-piritos por demais materializados, 1

*"ens, chamados iniciados-, lichiamtinlinm. necossidade do ouvir pala- J oí! ensinamentos da sciencia. Lá esvras qne lhes impressionassem ' l,,v. coni° a expressão do umu dou-profundamente o. sentidos acostn-! tr'*lti P>'e"unda e vVrdddelra.mados a receberem, apenas; a. | A hist(,v'i'' ant.ga nos prova quemais rudimentares e grosseiras '. os l10"'08 considoravuni-na como umaonsnçoer.

K' um- principio cU» phildsophiaespirita quo ".u homens materiae.factos materiaes

facto ordinário, conhecido, universal.. O povo egypeio, o pov0 profund.._i_ht_ religioso, mais do que osoutros, na pfiruse de Van Den

Entretanto, .Tcstis deixava já na ^r?] '«'feditavã. na immortalidadoquelle tempo, conforme provimos,implantada na consciência daqnet-Ia geração de homens a somente doensino dá rélhcnriiação" párii que,no futuro, podesse. élia germinare fruetiflear convonientemente.

Apontando ao homem o rumo

da alma e na rolncarnação. As mumias nflo nos provam outra cou-sa. Apenas, elle julgava errôneamento que a alma podesse reanl-mar um cadáver (um corpo dosti-tuido de vidn orgânica) quando, oqun é certo, é olla áhimar um novo

ALBERTO LUNDGREN & _. LIMITADARECIFE

T-bella

atioorXh DÉ

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Fiibricft

& C. LIMITADA

CAIXA POSTAL N.ile preços lh* leoi-Os da

ALBERTO LUNDGREN

TECIDOS DÈ VAREJOde 01 tcrro dk

mi:ti"*ó

i serem vonurdo. poi*

]í»'.;.i ATE' skiíI NUA iiHDEM

METRO

ando novu incarnação. nova exi8-tencia.

(Continua)

EM GOYANNA

Chi ánxlllííi* flo córi_mor6io tenta á.

rAl.Central tia Policia veih do tèrcònheciniento do seguinte facto:.,.Àniè hoplem, p delegado.cie Goy

anna,, sr.'; Sláiioèl Qulrlrio, foi pro-cutádò _òr tim auxiliar' dp commorcLb, que. lhe apretentòú ..queixa .còn*'í.ra um outro séit companheiro^ denome Luiz Carlos, allegnndo tor sldõ; peto mesmo aggredido e espan-cixào a tablcá; '

/Comparecendo o-aécusado á pre.onça da autoridade, confessou terf.(fectlyamento espancado ao quei'r.a^o.i 'aècregcèntaádj,

7 pretender;i&da,.npplí. ar-*_h e -outra, .sova.., ¦'J£):<3eteBàdp

ontão- ríepélHu a .Mafáoiil. çàrlo.'

'diáé^dó-fio que hão.oO^tlhuásse còm aquellas ameaças,iii). coiittorio , prèá.lol-o-ia. '.-j...'•/Viárvelmente enfurecido, o refe-

Tom 26 annos do odado, portu-guez o possue tr.es passaportes.

j E' tnslnuante e fala corrente-monto o portu(_ü&z.

Antes* dc realizar o estollionatoesteve por varias vezes na firma Peroira Carneiro o C„ dizendo-se comhiorclahto exportador, no sul.- -

: O pornieloRO extrangeiro tevecomo cúmplice nesso crimo, o.hes-panhol Gumercindo Alves.ou Nico-lau AIvcb.

E' aceusado tamboin do factosl idênticos nò sui do palz.

Retarnacão-,.; -- -Hl¦;-,.;,..,. •„•,- -fi _:Dá Foderaçjio Eaplrita,': . •-Delineando. conimentárioa u res-

i'iaoiino.o,:quo'é filho dè um conhe pGÍt0 '!» loi natural., da reincarna-_i^o c-mmérciantò'dn localidade, cáo para provar do* modo insophis-Te(Jobroii eni as ameagas. & sua, vi- mavel a sua execução em nosso piaM-lma resultando deste seu acto im netá, uUlizando-ho. dos textos lil-.li^n.ftdò âòr' p'résP'. .*» | blicos,^ ora citando-, tt velha dlspén-,íW&lmomento do re.el.er;. voz de sação mozaica, ora; os versículos cioptjsã'ò,7Manp(-7Carlo-, reciíóú e, fa kpvo Tè..tnmento', llmitámo-nos,

aponus, á jogar coni elementos es-pársos o om peqiiorió. numero, aliás,paia despertar o interesse, dos quoqiiorfem estudar . meditar á pala-

zertjlo nsd: de' uni revolver, alvojtaua -antorlda^e, que não foi, porem,«UÍnffida.p^lp prójeotil.' .,,7a • ordenitínça .do. delegado;: que"^''acHavá ,i(retf«5rlto,7'tòmb_" á dofe-'* 2_*7 dò èèií ' süpiSrlor,'. detonando o.ovólvèr .*. que -possuía contra . Luiz , mo -tempo,: dar" a intuição clara e

- Carlos, ferindo-o -gravemente; pois perfeita dô qu0 "a letra mata o ò.-todas as tres balas o attlnglram. obpirlto, vh.fica'', pois-os ensiifc*-.

7 Ò ferido foi .recolhido ao hos- mentos do Christo "sfiol-espirito y

pjíal dá localidade.: vida." 7. * ,'-,.'.O soldado 6 eonhecido i*ela.al-l De fado provado ficou exuberán

seguir para ser digno do "reino dos ^""l"0, l,m enrpo do creança, inici-ceos", o Espiritismo ensina o amorao próximo como a si mesmo e-oDeus acima dè todas os .ousas. Ensiiio tjuo devemos pdutür a nossavida no caminho'traçado pela mo-ral clirlstü; que f fora* da Carldí-danáò Ha salvajflo possível"; , que atarefa do homénv iia toira 6 liòn-rosa e dígni-içante por. iriiiltos titu-'os. consistindo .no. estudo constan-te'dá sciencia pára agir-còm.6 sou'abor e a sua oxperlencia, dentrolas attrlbuiç.oB dó séu livre nrbi-

w reitorConrorènoiíi>. ò>*iiiií|.Hcas —Pro

movida poln ••Sociedade Auxilia-.-ra do Senhoras da. Egreja Baptis-ta da Torro terá início hoje umaserio do conferências evangélicas,

trio o, da mesma forma, na apren- *1UG 8e rcallzarão no templo á ruallzagem methodica da moral uni- Conrte d? Irft^' a*7~i8 ('forre).•¦'ersal para èo tornar o homemtrando na sua pureza iinmaculadá,vindo a- Ber um prepòsto do Croá-lor nu execução das suas santaB odivinas leis de perfeição'. AllanKárdoc, o profundo pensador frun-mi, cujo talento empolga pelo souInimitável poder do syntheso formldavol, falando a respeito da roln-••arnaçáo, assim se exprime:"Todos os e.piritoB tondem páraa porfelçilo o Deus Ihos faculta osmeios dò aieançal-n, propòrcionan-do-lhés as provnç.os da vida corporal. Sua justiça, porem, lhes con-cecte realizar em. novas* existênciaso quo nãò podoram fazbr ou con-clujr7 numa primeira prova. *

Não obrarfa Dous com' equidade,nem do accordo coin a. sua hoiidádoúa condemntisso pr.ra sompre os

quo talvez hajam • encontrado,oriundos do próprio meio ondo fo

Dissortarão sobre vários tliomasevangélicos ob srs. Vidal do Freitas, professor J. Gúélros,. J. Da-nlel o dr. A. O. Bernardo, respe-etivamente nos dias 9, 10, ll _12, data do nuniveraario dn- refe-rida associação.

E8to dia será com memorado so-lennomonto, estando para .'sto organlzado o programma que segue:1." parto:

Hymno, Coração em paz; Ora-Cão; Leitura devocional; discurso

:— E. V. Qual a melhor coopera-ção que uma sociedade de S. poilednr a çgreja; , hymno 4!); poesia

I— A. S, Alto dò Monte; o arama|

dr. vidai nlloí.' £,'„¦'. M. E. C. * IO. O.! J. H.,; duotto, A. '.), e D. D.; dis1 curso, o que pen..,) (!";¦.- mutilei;tá. L. D,*. • ., " '

I -.' pai-tcj '-¦.-. :-.7

Relatório,,da' presidente.

hrl. II

Calheios á vontade I relatolfio e ''oP^sontaçflo dos infitn

: tis; .'relatório

vra sahtá; do Evangel-p-e; ap mes- ^ina da reincarnaçao' isto é, V qtie

ram collocados éque os animava, obstáculos ao sou i *:!S; .'re.l!líorio e . representação do-melhoramento. So a sorte do ho- í ^med.arios; .representação dosmem sa fixasse irrevoguvelmente '

yP,ul!tarlot'; •'eprésenlação da ogi*e

depois' da morte, não seria unia ' r. d?ri ^omedio-s; -, roí.r.senláçáounica balança om quo Dons pesa. *,s S-' A/ fle s.enhoias das Egrejii¦¦_as acÇões dè toda. as crealtirus o KTangel.>cn.s; r-.pres'entáç"io do S.não havia imparcinlidatiò no trata i B" —'.<! l'LT. ,Ç.; posse da nova

directoriamonto. ..ue; _ 'todos.'djgcep._i, A.dou

cunha de "Jos. Cathea-do".'fi Bstí1; preso.

$ÍÍ "i

. K-tÉiLIONATARIO-í ".r .' ''•'*,' 'A:'-prisão,foi decretada fio filé -^-7$ vinda-, do "scroe" par» esta ci' '/'•Ja.-e i '¦'¦ ¦ '- ¦

V'__ importante firma eomniereiàlda.-, noásá' praça Pereira Carnolro eç...,, era fevereiro deste anno foivictima de uma "scroquerle" na lm

. 1'brtancia do 40:00010.0/*.\0 csbo deurse assim:-

. ;.--NoJ escriptorio conimercial dá-...nella.; -firma appareceu no dia 31•de^ janeiro um extrangeiro,' munidoüe. uma 'carta- de' apresentação e outatç de ordem, emittidaé ambas porHtna conhecida.casa bancaria da capitai do palz, êm seu'favor e riaImportância t\0 40:000$P00. 7 ..'Çonjròntàdas' essas cartas comolutras aritdriorriiéntò recebidas dõm^smo banco, a .. referida t firmaachou què1, eram ellas vórdladòlrase 'ção václllpu. em átteiider a or*-dera. '; '¦-, *¦¦-*• *' •'¦!.- '•¦ _.'7?'èl,"ihcòntinenti, emittldo em -fa

vpr.dò tal extrangeiro um chequenominal, ;-._tra um'dòí bancos deno(isB praça. •'-' v;*>a eorrespánd-nciá:,. dà- firma*Sar.;'o estabelecimento bancáriodtf:,*ttio, foi feita a* devida • èomiriu-r•tttcj-.çãó.

;¦_.-: .'.fi--: -.... :U *•/j&ias depois, os srá;'Pereira'Cár-imir.ò e Çla. receberam um aviso dobgjnco dlzeiiçlo nenhuma ordem íia-ver,,trà__mitUdò eni favor¦'d.iallu-'«iiíp-éttràngeira.- ¦• -. •,,. ,,,,''-¦. '.' "

••

' '¦' '' '

,.Mi immm^i*taM\mme___ua^smemmÊÍa__amam__m___me.

táineuto', A luz dos'elevados concoitos doutrinários do Christianismo,qu_ a lei dos renascimentos é umndas instituídas ipor Deus para offe-recer aó' Espirito os elementos de

consiste em admittir paru o Espi-rito muitas existências siiccessivus,é a unica qne corresponde á idéa>que formamos da justiça de Deuspara, coin os homens, que se achamnuma condição moral inforior;; atinióa quo pôde explicar o futuro éfirmar as nossas esperanças, poisque; nos offorece os meios de res-gatáriiios os nossos erros por nt-vas provações." ''Se tuna unica

que este necessita para attingir ás 6xlí_tencia tivesse o homem e se.cnlmmancias expleridorosas da por 0x_'ngulndo-se-lhe olin. «nu sariefeição moral e intellectnal. | ücassé d0CidIlia paril a e[orntdédô,Consisto om admittir- para o-_*H-'QUBl seria o mérito de metade dopirito uma serio do. existências sue gênero humano, quo morre na in-cesoivas e. progressivas, om que fnncia, para gozar, som esforços dahauro os conhecimentoB indispen- fellcidado otorna, o com que direi-saveis á sua própria evolução.. :_o'ho acharia 'isento das condições

Ella-encontra o seu solido pedes ás vezes tão duras, a quo so.votál na justiça divina o nas leis pro submetüclr. r. outra metode?vldenclaes da sabedoria do Crea-dor. Ella é a expressão mais elo-quente da misericórdia dp Altlssl-mo, que, como ensina Jeshs, ''nflotiUer que ae perca nmn só d'ás suascreaturaa, maB quo o íinplo se' con-verta e se "salve", palmilhando ocaminho' do bem, porquanto "oliom pae delia sempre aberta nseus filhos uma porta para o arre-pendinionto." !.*

_e estabelecermos um parallelo

Semelhante ordem de cousas nãocorresponderia ti Justiça de Deus.Com a roihcarnaçâo a egnaldade .real'para todos. O futuro a íodoBtoca sem excepção e seni favor pa-rn quem quer quo seja. *

, Os rotardatarlos só de Si mesmosso podem queixar.

Forçoso é que-o homem tenha omerecimento dos seus actos comotom. doíles á responsabilidade."

Com a doutrina da nnicidàde daóhtre ellà e o dogma dus penas éter o-lBtencia nada so pode explicar.

Dous assume proporções bem mes-quinhas, filhas das concepções humanns desviadas do verdadeiro r.u-mo .A maldade, a injustiça,' ouprivilegio suó qualidades que dèfi-nem Deus aoa olhos dos homens oiicasteilados no;orgulho, no egoismoo no circulo de forro do dogmatlsmo osmiigádor. O direito díyino é•um mero , instrumento no serviço

nas a'nossa lógica—• a lógica hu-maná* —i não tem duvida de optarpeln qué é inals consentunéa coma nossa idéa a respeito de D.eiís e das.uü itnmohsá • bondade palornal,aeceitando perfeitamente a doulri-na dos renascimentos, mais' anima-dofá, reconfortante o, por oxcellenclá, conspladora, porquo, se*nãorhostra um Inferno-dantesco' é um

oração. _ ~_:t:7 parle:-"''Cpnferenciii, -dr. A*. O. .Bernnr-do; hymno-, .aos pós de Dous (co-leda especial); agradecimento, .1.C; henção apo.tollcii pelo pastorI*;'s7 ,. r **,* .

Para assistirmos a e.sas conTe-rondas rocébènios nttenrioso convite, firmado por uma comntlssàocomposta dás se-uhòras Cândida Sa!les,; Lydia Duclec, Débora Mello,Ai_.zi_ Dtielee. t. Severina Cabra'.

fSeptonnrio ilo. Passos. "— Pro-

movida pola irmanando do SenhorHom Jesus flo. Passos effectuar-flfl-á no próximo domingo a fosta doSonhor Bom Josus dos Passos, naegroja-matriz da Madro do Dou:;.

, Num coreto armado ao. lado der,-sa ogroja vom tocando todns asnoites uma banda da Força Pu-blica.

'•'. Brim Colonial Combate . .' Chita Noftlsla. ......Chita Sega rou ça Paulista . .' Brim Tnsaor D. (,'. Especial .

!) Zephyr Ideal'* 11 Chita Xadrez

' 12 Morim Coinbnte . ... . .' 1!) Fantasia Boííá Flor . . . .' 24 Brim Bambu'' 27 Brim Progressivo' 28 Birm Friud. ti' 30' Érim Péir.)ii;o

31 Mu.-0-Íiriá C T. r. (.Miit. I) .112 Brim Alvoiió3*8 "-ílescla Xavcgaht' !lfí jiiiss^liiiii Caisníía' M.íim Stiltaiw39 Levantlne Ivpítá42 Musselina Alta Moda <S.ort Hi45 Cre'poÍi-è Aurora47 efe_i0.i-_ C. T. f. (Sflf- 4) .4$ Crepe Oriental51 Cretone I.den.1

.62 Crepollne C. T. P. tB.irt. 5i .53 Chita Maricit. ÉàíètfytiJ.Tft. . .54 Crepoline C. T. P. (Hort. fi) .55 Musselina Alta Mwia tSort. 4)53 Chita PoptUi.r ....61 Chita de L_.:» IP....i>'6 MuBselírta AT*a W-íílS .Sò'rt 5)B8 Brim Fioriimo60 Fantasia Merced«J*.67 Hednliiia Duquo-ili72 Fanta-Sia Gáivola73 àlússe-lina FlOr do Lü*. . . .74 Sedalina *\!arqu./.i

76 Musselina È.trel!a ....78 Percale Moderno81 Chita Cabochi82 Levantine Sfi.tSh.83 Zephyr Clasní.o \84 Cretone R.vo."i».,_o Ejicuraado85 Mussóli.ná l'. i ". ;S.-ir'.. 3)

• 87 Morim Japoiie.zS8 Ooisha (Morimi .....'89 fllorlm Joc-ey Club ....91» Fantasia Diana ......91 Musselina ('. T. }'. (Sort. .".)

'.

92 LevauUno Ç.le.lè'9'5 Sedalina Coü.éssSi , ... . •

üV Sedalina Pflticezà ....'"98 Setial/na Palha99 CrépoRiie C. T. p. i.Sui-t. I)

100 Crepoline ('.. 'i'. P. (Sort. 2)101 Zophyr America .'¦.", .

..-(ioiflOMI?:'"'!)fcj.O'.1S70 <>1 Sã fioí.aoftl$.5-0l$0£n.l_$;.iiMi)?>S(l o2ÇI OUlíVOil;;>ion.$000lí. 0H!$H l)i"iirjaoo1JS00_.,.D(i£?0O02$ãOO.LÍtÔO2'$ 8 Oli1....00

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i'<:fi'':.- TÒhA-"?\<e a tolerancIa* 6 própria- dos ea-hélio,. Brancos. ' ' •.

''%£? Nâc* .^'So que nflo, máá o fa-ettf. _uerec'é todó^. o rigor. Dois an-n<jf.'! vinte-'ia quatro; inezes !¦! Ée|_ én tivçsse morrido durante-este; tempo, sem < ver realizados, coínòt»ft, infeliz. pae, tòdaa as- a-feltra-fioès da. minha vida ? .

_P 8*'.í:;de* Ara-guRi* r.elaéeou. ; av^t&ein. derredor,,eomo se procu-¦rtwrje . alèuem, e, ,* reparando em.J*âüiõ..t..B_e- .;, 71,. ... j, .....yifir-.i^oin 6 aquelle, «staferroo,ftW-sfá ali u>àiB tézò què um ba-palfiUÍ!?' : , ..: ., ..... ,

,. rrr R- o tuóu, Ími-é.Íâto, respon-•'floii. o ' çapltilo, ,é um bravo mari-

fíj':

nhelíoi uni desses dedicados servi-dores que, como diria meu tio, hãose encontram hoje..-,—. Pois que venha para aqui,- ae-náo.este maldito sol da Califórniaè òapa__.de o derreter.. .: ', *

• —.Qual! Paulo! está acostumadoáo sol dos trópicos. O tufão 'maisfurioso nüo o faria pestanejar; aonda mais temerosa nfio o arrancado sou posto.

O capitão fez 11111 slgnal a Pau-lo, que veiu collocar-se dobatxo dotoldo.

!,. _.. fons.boa cara, disse o.ahciàofitando o marinheiro, ha no teu

j rosto um não ¦ sei ¦ que que inspiraj confiança., Tamhem és da nossa.costa?.... .;, ., .

, -Nasçt em Santillàna. c(el Jllar.!.-.'¦¦M-+A Bhtao somos quasi cònterra-npoà; ou:;Sou de. Santander., 13' bo-

inlta a tua aldeia, Ah! éostaf.a bastanto dò percorrer, ainda uma vez

|-atl-ô.las;e9_t_!8! Qué tempo aquei-le. querido sobrinho! , Ainda ..tun_o 'tjnhasj-nascldo.. Más nue diabo

*' -«-•¦

: ¦:.'¦ ¦¦: -."

fazemos nós ' aqui debaixo destetoldo,; rodeado de mosquitos? Vá,vé tudo lá para dentro.r K, cfirigintlo-se ao cotítramestre,ao passo quo dava o braço a seu sohrinho, porBuntou: .. ,.Comotochiinins? 7/

Paulo.. •. '—: Pois bom, Paulo, entra e

sae por onde qulzeres; pede de ai-moçar ou de jantar;, por ahi encontrurás quatro ou' seis índios, maisselvagens que os barrancos, do Monle Nevado; e, so não te obedece-

.rem, so não eumprirom com o seudever,- autorlso-te a quo lhes par-tas uma costellá, ou mesmo duos,que para isso tens bons pulsos.

Paulo agradeceu sorrindo. O eapitão também sorriu.

,0 sr.de Arnguay rompeu a mar•cha, ápoiando-so ao braço de seusobrinho e dizendo:' ¦— Vamos para dentro. Tula es-tá baloiçanclo-Be na rede.'

Entraram para uma sala baixa,bastante espaçosa e illuminada pòrquatro janellas, adornadas dc ver-.dura. e de flores. Respirava-se aliúm perfumado ambiente. Das- ja-.ncllas via-se ó mar e os campos., —Senta-te, querido sobrinho,disse o ancião, recostaudo-senuma excellente' cadeira, que oscil-lava ao,menor, movimento. Vamossaljçr agora por onde ahdil miniia.filha, porque supponho .que terás

desejos de abraçar a tim noiva...- O. capitão' fèz uin gesto de ns-sentimento.-•¦ ;—' Yeukis? Yenkis? venha aquialguém, seja quem lor! gritou obom do velho', que eru um tagurel-Ia de primeira forçn.

Uma india, baixa e do cara', re-dondá, appareceu no limiar da por-ta, sorrindo-se o mais alogremon-te possível e mostrando uns dentesmais brancos do que u própria no-vo.-

Que deseja o senhor? perguntou com uma. uecentuução que eranm mixto do ...espanhol - e do in-glez.

Estavam todos surdos, commil* demônios! gritou o nuciilo. Euque:-chamei é quo desejo algumacousa! Procurem minha filha, o di-gam-lhe que temos cá uma visita.

A in-.ií>. sahiu.— Estou ancioso par que vejas

Tula, continuou o velho, ha quasiquatro annos que niio o vôs; tinhaella então quinze primaveras, e eraum hotãosinho fragrante e bonito:a .ora tem dezenove abris, e o bo-tão converteu-se em flor; a

'sua

formosura., mais esplendida, o seuperfume mais inebriante. Ri-te, hoèiem... Os pães são mesmo unsliaüosós!. -—Acho naturalissimas hs suis.niila.vrp**.. Tníàv'¦_«*•.o sc- ur; ••••r^,••Io._íj.>._::_::_, ç julgar pe:õ'que e.*a

'iii quatro annos. .

7—.- Olha. Podro (orà o noiné ri¦:nplíão) aposto um sélòmini de orp em pó, om como não hu em.todauv Califórnia uma' rapariga itinfe hnltn o mais graciosa do que _ mlnha Tula. Tem, j)oi'orii,- um dnfetò: é caprichou.'!, ,-» ás vezes faz d-.>mim gato. sapa to, com o socostuindizer. Quo queres? .Vós os velli_pnão servimos paru pues: o pap?de avó cl-nos niais apropriado. M--entiio, quando ine oa.ei tinha jilquarenta annos, é agora estou eomos sessenta As costas. Estimo-a

"tar.

(o que... mas til os rapaz o podèrás pducal-a a teu modo.

.0 sr. do Aragiiuy era um faladootornci; um velho fle gênio¦ alegro'bom 110 fundo, mus um tanto rispido na :ippnrenci:i. Quando orarapaz a sua lagarollioo , pordeu--'-os espias dos- realistas denunciaram-o como um liberal perigoso.Vaiou-lhe i. to uni pas.saporto par-as Philippinns, o v'u-é{. ohvisado ••emigrar coni poucos recursos, pov-que era filho aesundo duma rimquo nãò desfrnetava grande prós-perldiido. Das Philipiiimií. £•_.•.•'.ã S. Francisco da C-ilifnrnin. ."•*•do o govertto se lembrou "rir" ¦••""'liar os pobres doroi-ta.->•:. Bi_ c:Francisco ronii'!'i'i cásnmonto comy.l-i }«vef| !t!C,'*"<!.. ' n^si-n- ulíll:¦!-

•'•*' * ->• <1 .í'!l T'l|_l ..

. Er.tre o pae do caplt.".. Pjtiro .

mm*çm_mmimÈ_tmm__re^^ ... |

1o deportado Àriiguay reinava amais viva amisade. A ausêncianão esfriou essa amisade: nas suascartas protestavam -.empre eslrei-lar cada vez mais esses laços denffeeto. t'm tinha uma: filha, p ouIro 11111 filho: unihos pensavam formar delles um venturoso caaâl*.

Snecedeu morrer um irmão de1). Casio de Araguay, nomeando-o sou herdeiro universal, o nuo" 6obrigou a ir a Hespanha. Duranioa sua estada em Santander. o con-<¦(> do Villàmejòr. era 0 tü"lo dopae do capitão Pedro, deu-lhe de'¦onscllio quo transferisse para H_,spanha a sua forfuna: mas D. Ciis-

to. esqujvoii-sc. dizendo que ' por

coisa alguma exporia sua filha Tu-Ia aos perigos de uni viagem tãolonga. Ao separarem-se, ratifica-ram a promessa formal de casaremseus filhos. Depois, como II.. pi..

| rlro era niaritnno. tero oceasião d'*

| fazer duas visitas a sen tio. Xostns: visitas conheceu Tiil.ai ò o .moço! marinheiro inostrot! conformar.-sej ágriídày.elméniq roni'.',*n cnWpró-l

misso eontrahi.o por seu páe. A.>itU.itíins imluvras oue diBSe _ seafi'ho o condo do Villaniejor. foramr.;cor(laiido-lhe () ajuste que fizeracom o sr. de Araguay.

Pedro, vendo-se órfão ,. rico.-fiir'z percorrer o Oceano, oh.deeendo apenas a<i sou ciiorieno. Pediu,poi*., uma licenja illi__itada, Bri

então capitão de fragata. 0_lidà'.ilicença, fretou por dois annos \\fi\navio, com a condição expressa jdeque elle seria o commandante-'ede qu(. escolhoria a seu gosto o con

I Ira mestre. O armador conformou.se com tudo. e o capitão Pedro,Sb-! hiu do porto do Ferrol, chegun'dbI depois, como vimos, a S. Francis-: co da Califórnia .

j O couiracto leilo com n armador, terminava nò dia 20 de setembr?);listo e, D. Podro Durafigo. conde

do Villaniejor. podia despedir o tiavio ou voltar nnlle para Hespanlia;

[segundo o contracto, porem, o 'nn-

j vio devia esperar quinze dias _iui*S-, Francisco que D. Pedro deoi-. (\isse sp queria ficar ou partir. ..' .-*

Quanto a Tula pu Gertrúdes, cò-mo aprasa aos nossos leitores, dl-remos apenas que. ao entrar nu: Sa-ia. obrigou o nosso maritim o a .íoitar uin grito Ap. ndiniração. Túlá,vestida s'n_-'•¦•monte do branco.com duas flores vermelhas nos"negrós e abundantes cabellos, edmos seus grandes e expressivos olhoscom as .nas sobrancelhas Tinas «erouuiaiv-. çpin o séíi rosto ovaÍ-,eum tanto moreno. era uma desfiasmulheres que resplandecem, ertcanIam, fusciniim; uma dessas c.eá.u-Tas predestinudas para amar e/se-rem amadas; um desses entes quo

^Continua)., ¦-•I

IL E 6 í V E L "»

Page 8: À PROVÍNCIA Telegrammas íiurja* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00211.pdf · ftNNO LIII — N. 211 " r* a M Recife, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924

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rA PROVÍNCIA, Quarta-feira, 10 de setembro de 1924 N. 211r-irff" .TH"

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í-âíyvS-r *¦%•;¦:. M^$p^UNICA MEDICAÇÃO. RACIONAL 00 INTESTINOPrisão do ventre É Dyspepsia, ?l

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. AT ^*S* JE*?** T\r*^. -»¦*-> Hw.%*"^ -ÀLvc* li*i *¦" " *- S"" •»í'i-V- -,' ^ - * **5L\. T--'-"Wv--V*a-- P1

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.***. -* j- -V*->i -,

.s*<?- <ácc-^M

x^ W—'^^mi'- jM OPINIÃO «"-•lü

!j$ÍW MEDICA:

iVí- r * Se tragando-¦ sc ums compri-

midosde JUBOLcada noite, nos-sos antepassadostivessem podidoresliluira elasli-cidade e a flexi-lilidadeaoinles-ino paresiddo

pelo abuso dedrogas e ajudas,se elles tivessem

> s*,-':-•*-">-,; %*»r3>*!?^:*: ^5?^'%*-^--%^ ^'3*-.*-»

™'iSri1

contado com o gs ';:

recursodareedu-cação intestinallão admirável-

O mar dà o agar-agar, aquella alga (narina que enlra na composição do JUBOL mente realizadav com o JUBOL,

talvez a historia do clysler teria menos horas illuslres no seu nclivo. Por conira a humanidadetivera recenseado menos soffrimentos, dos que Utnio os boticários como os doentes teem sidoem todas épocas os inconscios fautores.

^c "-O1-*' :>- s- >iV;^ tf^í^sr-v^;

rr^zZ!2U.'.' ¦" *"—*—'¦ **-****^---S=*----SSS^S555SSSSS5S555SiSSS »¦¦ - - wiiiim

"* H KT 1 «, «,, .1

Dr. BREMOND, dn FàculJcdette Medicina dc Monlpetlier

'Agentes gemes no Brazil : FERREIRA, ü. HUREL âz C\ /;,;, R. General Câmara, Rio-río-Janeiro

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ITAPEMA,Snlu* cal)bf.do 13 do corrente, para : Parahyba, Mossoró, Fortale-na, São Luiz e Eelím.

ITAPUCASahe domingo 14 do corrento, para: Bahia, Rio do Janeiro, San-los, P.io Grande, Pelotas o Porto Alegre.

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Possue armazéns nas Docas do Porto, no Rio de Ja*jeiroj á disposição dos seus embaixadores e

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liiraigy uAIllcl lütíuciBm preza—Paschoíi 1 St ^ret iGrande Con panhia Lvrica It-*!iana—Direcção de

LülZ"BILLOROMaestro concrtndor e director da Companhia

FRKDiiRICO DKL CÜPOl OHÜJe-As 9 3i4-HOJE

Inicio das recitas a preços pofjularissimos !A Companhia Lyrica qus ruai sa os ultimo-' CNpectaculo-, de

accordo com o cxrro. sr, goveraador do estado, iti *.ia, de hojeate1 domingo, uma >eríe de , specacii'os popuLroa com a lindaopera em 3 acua :

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A scena pas.sn-se em-Jarau—Cbam.-.e, paiticulaimente a a'-tenç3o | ara o graniu sn 1-n'iVlNO AU SOL que 0 urna das maisformosas paginas rausicaea cL- MASCAGNI.

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8, Paulo, o aue ha à» mais chioem calcados : eni vernla, brancoa m&rron, que vand» por prefioa <tasz competência. j

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1 BF5. ARSERSO TAVARES %I Professor da Faculdade dej| Medicina — Cir-.trgião .lo Hos-| ?itnl Pedro II _ ríx-a.-*-'tt,uteEI voluntário dos Professores alle-|I -nãos Bier, Fi-jinz e HlldebrandlI -- Com pratica nos hospitaes dcI lierlim e Paris.

a Cirurgia geral _ \ias urina-11 .Mas — Moléstias das senhoras et.| partos. |§ Consultório : rua Io do Mar- I1 -jo 80, 1.» andar, de 2 ás 5 lio- §1 i'as da tarde.

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movelaria, no gênero ainda nãoconhecido na praça do lleclfe, on-de será facilitado todo negocio abem de sua clientela, de proprie-dade da firma Braz José Ribeiro.

Praça Barão de Lucena n. BIem prédio reconstruído.

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m fnisiro.10.50 ALFREDO — Presente-

mente no porto, sairá hoje á, tardepara os portos de Caoedello, Na-tal, Ceará, Tutoya, Maranhão, Pa-rã, Santarém, Parintins, Itacoatia-ra e Jlanaos.

JABOATÃO — E' esperado dosul a 12 do corrente, devendo sa-hir no mesmo dia para os portosde Cabedello, Natal, Ceará, Maranhão, Pará, Porto Praia, S. Vi-conte, Lisboa, Leixões, Liverpool,Swansen e Avonmouth..

COMMAXDANTE MIRANDA —-t-Jj E' esperado do sul á 14 do cor-

rento, devendo sahir no niesmo diapara o porto de Parahyba, de ondevoltará a 1G, devendo sahir nomesmo dia para os portos de Ma-ceio, Tenedo, Aracaju', Bahia,Ilhéos, Victoria, Rio de Janoiro eSantos.

Para o SulPAQUETE INGLEZARLANZA

E' esperado neste porto nodia 17 da setembro, sairá logoapó3 a indispensável demorapara os portos de Bio de Ja-neiro, Sautos, Montevidéo, eBuenos Airos.

AVON, a 1 do outubroALMANZORA a 15 de outubroANDES a 29 do outubro.

ARLANZA a 12 de novembro

Os paquetes ANDES e AVONem suas viagens para o sul,tocaríio no porto de BAHIA.

Para EuropaPAQUKTE INGLEZALMANZORA

y E' esperado neste porto nodia 10 de setembro, p. v., sai-rá losrò após a indispensável de-mora para os portos de : Madei-ra, Lisboa, Vigo, Cherbourg e

Rj Southanipton.

| ANDES, a 25 de setembro.ARLANZA, ri S de outubro.AVON, a 21! do outubro.ALMANZORA, a 5 tle novembro.

N. B. — Os paquetes An.des e Avon, em Suas viagenspara a Europa, não tocarão noporto de Madeira.

CARGUEIROS INGLEZESSOMME é SABOREsperados neste porto, respe-

ctivameiite na 1.." e 2.» quize-nas do corrente mez, caso hajacarga suffrciente, podendo carre-gar para 'os portos dn :

... Havre, Antuérpia, Rotterdam,_ Hamburgo e Londres.

] CARMES 1>E LUXO CAMAROTES BE UMA SO' GAMA, CONVÉS40 Ali LIVRE PARA CAFÉ', CRIADOS PORTUGUESESEmittem-se bilhetes para passageiros de 3.« classe de ida

para as cidades da Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Folonia, '

| Tcheco-Slovaquia, Hollanda, Sulssa-, Dantzig, Dinamarca, Pinlan-

I dia, Allemanha, Lithuauia, Latyia, Bulgária, Albânia, Armênia e

| Palestina. Nos preços das passagens sorão incluídos o custo de

I manutenção no porto do embarque ou desembarque na Europa e| tambem o transporte até as cidades em c;ue se destinarem os pas-ffl sageiros.

Para todas as informações referentes a passagens, fretes,P encommendas, etc, trata-so com a Tho Royal Mail Steam I-acketi| Company, rua do Bom Jesus n. 126, pavimento térreo. Telepho-H ne 1334.

UNHA CABEDELLO — PORTO ALEGREO VAPOR

ITACAVA(Viagem contractual do jnllio)

Esporado do sul no dia 14 desetembro, sahirá no dia 15 pa-ra Cabedello, regressará no dia17 recebendo carga para :

Maceió, Bahia, Rio de Janei-ro, Santos Paranaguá Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

LINHA CEARA' •— RIO GRANDEO VAPOR o VAPOR

RIO AMAZONAS(Viagem contractual de julho)Esperado do sul a 24 de se-tembro aahirá no dia seguinte

para :Cabedello, Natal, MossortJ,

Aracaty e Fortaleza..LINHA PARA' — RIO GRANDE

O VAPOR O VAPORBELÉM . ÍÍABIKA

(Viagem contractual do julho) • Vingom contractual de setembroEsperado do sul no dia 30 do Esperado do norte uo dia 27 H

corrente, sahirá depois de indis-, do corrente, sahirá no dia 30 |pensavel demora para Cabedel-i par;lo, Ceará, Maranhão e Pará. Maceió, Bahia, Rio,' Santos, IRecebendo carga para Santarém,' Paranaguá, São Francisco, Rio fÓbidos, Parintins, ltacoatiara eManaus com baideação na Pará.

Grande e Montevidéu.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAPORTUGAL

Esperado do sul no dia 14 do corrente, sahirá depois do in-dispensável demora para : Cabedello, Natal, Mossoró, Fortaleza,Maranhão c Pará, recebendo carga para: Santarém, Óbidos, Pa-rintins, ltacoatiara o Manaus, que será cuidadosamente baldeadaem Pará.

AVISOPor còntractò firmado com os armadores do vapor "ITA-

MARATY", esta empresa recebo carga para Porto Murtinho, Por-to Esperança, Corumbá, Cuyabá, Caceres e Assuncion, com trans-bordo em Montevidéo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só serão entre-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

Para carga, encommendas, fretes e valores, trata-se com osagentes :

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. 122 (andar térreo) Telp. 1.994

r^s^istaíOMamessáSwsrM'

^HSSSSZiSaZiSSX^tSSXSSL ¦j-zsssa Baaat**Bte*B5taBKaiásgaih-e*m*g*ggtaaása

rMllfil li iü k l MUilÉ

AMSTERDAMPRÓXIMAS SAHIDAS DH PASiOTiTM

PARA A EURÍ&A

ZEELANDIA, a 14 dc setembro.ORANIA, a 5 de outubro.

1-h-ihvihâltlWFCOMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAfiSf

SE-BE — RiQ DE JAfflglROPOSSUEM GRANDES ARMAZENO NA AVKNEDA ROffift

GUES ALVES, RÍO DE JANEIRO, n&STiHADOgGUARDAR MEROÂJBDRIA8 CÕRI 05.» SEKI VtfAííftÃF

GURUPY .Esperado dos portos do sul, no dia 12 do corrente, sairá depoisda indispensável domora para os portos do Cabedello, Natal, Mosso-ró, Ceará, Maranhão o Pará recebo ndo cargas para os portos de San- itarem, Óbidos, parintins, ltacoatiara e Manada; com transbordo no '

!-*orto de Pará.. JACUHY

Esporádió dos portos do sul, uo dia 14 do corrente, sahirá depoisda indispc-iisayel demora para o porto de Mossoró

AVISOPrev!ne-se qoh grs. carregadores que &•-. ordens ii* «mbarqu» nífcr&o fornecidas at-5 a véspera da salii<2a dos vaperea e contra enc***£i-los conheclm-entoa de embarque e despachi r federaes e eatarimie».IMPORTAÇÃO — Decorridos tres diai, do termino fia rargu do r?•or a Agencia nao tomará conhecimento de i*.3cK'magõe-*.EXPORTAÇÃO — As ordens de embarnue irerão èiitveífues rieí^te apresentação aos conhecimentos e. despachos Fe.deràea t' BstaduàtePara cargas o encommendas, fretes, valores, trata-se com os age-atei

PEREIRA CARNEIRO & CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS 33 « AS

NOTA — Por còntractò celebrado com a "The America River StearcS^""-^!^';^ Companhia recebe carga para os porio» 6.santarêm, Óbidos, Parintins, ltacoatiara e Manáos, coro transborda «r_ará, tomando por base as quatro sahldas mensaes doe vapores daqwolí»Bmipreza, aa quaes t6m logar á* 9 horas da maaM do» dlns 7 14 21 .'* dn cada mea. '

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As reclamações de faltas ou avarias só serão attonSMa» quaado enviadas á agencia, tres (3) dias após a clesc-irrgji dos vaporei.

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