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A questão da Pena de morte no Brasil

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Page 1: A questão da Pena de morte no Brasil

A questão da Pena de morte no Brasil.

Normalmente, em nosso País, ao acontecerem crimes bárbaros, muitos leigos no assunto do Direito Penal, por um sentimento que para eles é de injustiça, num pedido de socorro nos ofertam sempre o clamor por pena de morte. Ora, pena de morte no Brasil, é impossível, pelo menos o nosso poder Constituinte Originário nos proíbe de tal atitude que também é bárbara. Será mesmo, que se o nosso sistema jurídico permitisse tamanha crueldade, simplesmente acabaria da noite para o dia os problemas da criminalidade e crueldade do nosso País? Obviamente, não. Nossa constituição, em seu artigo 5º, inciso XLVII, proíbe determinantemente a Pena de morte no nosso País. Esse dispositivo, trata-se de cláusula pétrea, cláusula imutável, não pode ser mudada ou reformada, senão em virtude do um novo poder constituinte originário, ou seja, uma nova constituição Brasileira. Ora, Que direitos tem o Estado de acabar com a crueldade agindo com conduta igualmente criminosa? Se o Direito nasce com o Estado, para acabar com conflitos sociais, Que direito tem o Estado de acabar com o Bem maior dos seres humanos que é a vida? A resposta , é , nenhum direito.È bem verdade, que muitos criminosos não conseguiram reabilitar-se, porém, isso é um problema muito mais educacional e estrutural governamental, que simplesmente um problema jurídico apenas. O problema não se encontra em nosso sistema jurídico, e sim, em nossos governantes, os criminosos são também vítimas da falta de estrutura que os nossos políticos Brasileiros nos oferecem. Há países como os Estados Unidos Da América, que aceitam a pena de morte como forma de punição, isso, depois de uma longa tortura de espera pelo dia da sua morte, encarcerado. Sabe-se que todas aquelas pessoas, uma semana antes de ir a cadeira elétrica, onde seu cérebro, ira literalmente derreter, ou antes de tomar sua injeção letal, tem direito, na ultima semana a escolher sua ultima refeição. Ora, observe a tamanha tortura em que é submetido esse cidadão antes de morrer, de forma muito dolorosa. Analisaremos o nosso artigo 5º, inciso XLVII, da nossa Constituição Brasileira que diz:

não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do Art. 84, XIX;b) de caráter perpétuo;c) de trabalhos forçados;d) de banimento;e) cruéis; Observe que, na alínea “a”, trata-se de não haver pena de morte, Salvo em caso de guerra declarada. Bem, em casos de guerra declarada, entramos em Estado de Sítio, e nossa própria constituição prevê, em seu artigo 84 XIX, que compete privativamente ao Presidente da república, Declarar guerra e celebrar a paz. Nos casos de guerra, temos nossa constituição suspensa, pelo período de guerra, onde preserva-se mais a segurança nacional, do que os direitos individuais, e nesse caso, aos que negarem-se a servir as ordens dos militares , podem ser executados. Nesse raciocínio, o que se analisa é justamente a segurança nacional, onde os que se negam a cumprir essas ordens, podem estar cooperando com os militares de outras nações, por isso e por outras coisas é o único caso de exceção de pena de morte em nosso País. Pena de morte é ilegal no nosso país, e além de tudo, imoral. Chega de violência, não se vence a violência com mais violência, não se busca a paz com a morte, e a reabilitação não se dá com a morte. Independentemente de como as pessoas analisam esse tema, NÃO É POSSIVEL

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HAVER PENA DE MORTE ,EM NOSSO PAÍS COM ESSA CONSTITUIÇÃO QUE UTILIZAMOS. Além do mais, vivemos em uma época, onde não se aceita mais ser “primitivo”, e gostar de ver pessoas morrendo, é uma prova de como ainda existem muitos seres humanos primitivos, de como o sangue alheio, gera atenção. E, definitivamente o nosso Estado de direito, Não deve aceitar em hipótese alguma a idéia de tornar-se assassino, ainda mais por um erro que não é apenas de quem comete o crime, e sim, por várias circunstâncias que levaram o indivíduo a cometer esse crime. Circunstâncias essas que na maioria das vezes, são criadas pela falta de estrutura sócio-educativa que nossos governantes estabelecem a sociedade. Matar, além de ser um crime, é uma falta de compaixão imensa a todas as famílias que choram, portanto, o Estado deve coibir os assassinos, e nunca, em hipótese alguma, tornar-se um deles. Postado por MOABI OBEID às 12:42

1 comentários:

Anônimo disse...

gostei muito da gravura que usaste. quem é o autor da gravura. gostaria de usar a gravura em meu livro sobre julgamentos internacionais.

Mapa de países com pena de morte Legenda:Azul - Abolida para todos os crimesVerde - Legalizada para crimes cometidos apenas em circunstâncias excepcionais (p.ex., crimes cometidos em tempo de guerra)Laranja - Abolida na prática, mas legalVermelho - Pena de morte legalizada

A pena capital, também chamada pena de morte, é uma sentença aplicada pelo poder judiciário que consiste na execução de um indivíduo condenado pelo Estado. Os criminosos condenados à pena de morte são geralmente culpados de assassino premeditado. Mas a pena também é utilizada hoje para reprimir espionagem, estupro, adultério e corrupção.

A pena de morte encontra-se abolida para todos os crimes em quase todos os países da Europa e da Oceania. Na América do Norte, foi abolida no Canadá e no México e em algumas zonas dos Estados Unidos da América. Na América do Sul, como a Argentina

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e o Brasil ainda mantém a pena de morte para alguns crimes, mas estes estão completamente fora da realidade do cotidiano dos cidadãos, como, por exemplo, traição em tempos de guerra. Trinta e seis estados dos Estados Unidos, a Guatemala e a maior parte do Caribe, da Ásia e da África ainda mantêm a pena de morte para crimes comuns. O caso de alguns países (como os de laranja) é bastante peculiar, pois legalmente mantêm a pena de morte mas já não executam ninguém há bastante tempo.

A pena de morte é atualmente uma forma de punição muito controversa. Os que lhe são favoráveis dizem que é eficaz na prevenção de futuros crimes e adequada como punição para assassinatos, eliminando a ameaça que para a sociedade representa quem não respeita a vida alheia. Os opositores dizem que não é aplicada de forma eficaz e que, como consequência, são anualmente executados vários inocentes. Afirmam também que é uma violação dos direitos humanos.

Em 18 de dezembro de 2007, a Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas aprovou, por 104 votos a favor, 54 contra e 29 abstenções, uma moratória da pena de morte. A proposta de moratória foi formulada pela Itália e endossada inicialmente pela União Europeia. O documento adverte claramente os países que aboliram a pena de morte a não a reintroduzirem. Este fato mereceu manchetes no mundo inteiro, mas foi pouco noticiado pela mídia brasileira.[1][2]

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Índice[esconder]

1 História 2 Definição 3 Abolição da pena de morte

o 3.1 Nos países lusófonos 3.1.1 Portugal 3.1.2 Brasil 3.1.3 Angola 3.1.4 Moçambique 3.1.5 Guiné-Bissau 3.1.6 Cabo Verde 3.1.7 São Tomé e Príncipe

o 3.2 Nos restantes países 3.2.1 No mundo 3.2.2 Estatuto da pena de morte nos diversos países

4 Métodos de aplicação 5 Notas e referências 6 Ver também 7 Ligações externas

[editar] História

Pintura de Pisanello, 1436 - 1438.

A execução de criminosos e oponentes políticos tem sido usada por quase todas as sociedades—tanto para punir crimes como para suprimir oposições políticas. Na maioria dos países que a praticam, a pena de morte é reservada para assassinato, espionagem, traição ou no âmbito do direito militar. Em alguns países, crimes sexuais

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como estupro, adultério, incesto e sodomia levam à pena de morte, assim como crimes como apostasia (renúncia formal à religião do Estado) nas nações islâmicas. Em muitos países que aderiram à pena de morte, o tráfico de animais é também crime capital. Na China, o tráfico de pessoas e casos de corrupção grave são punidos pela pena de morte. Em exércitos de todo o mundo, os tribunais marciais têm imposto sentenças de morte para crimes como covardia, deserção, insubordinação e motim. Atualmente, a pena tem um enquadramento legal e sociológico bastante diferente.

Nenhum Estado-Membro da UE aplica a pena de morte. A Convenção Europeia dos Direitos Humanos recomenda a sua proibição.

A maioria dos estados federados dos Estados Unidos, principalmente no Sul, retomaram esta prática após uma breve interrupção durante os anos 1970, sendo por isso os Estados Unidos uma das raras democracias, juntamente com o Japão, que continuam a aplicar a pena de morte. Em janeiro de 2008, 36 dos 50 estados dos EUA previam a aplicação da pena capital. O estado que mais recentemente a aboliu foi Nova Jérsei em 13 de dezembro de 2007.[3]

O país que mais recentemente aboliu a pena de morte foi o Uzbequistão, em 1 de janeiro de 2008.[4]

[editar] Definição

A pena de morte é um acto da Justiça, sujeito às regras do Direito e da Lei.

A pena de morte distingue-se da eliminação de indivíduos julgados indesejáveis (deficientes físicos ou mentais, judeus e homossexuais), que foi praticada ao longo dos tempos, com especial referência para o nazismo e o Holocausto. Na realidade, a pena de morte é concebida como a punição de um crime, enquanto que a eliminação dos indesejáveis é considerada como um ato arbitrário.

Distingue-se a pena de morte da eutanásia, pela qual se abrevia, sem dor ou sofrimento, a vida de um enfermo incurável. O fato de um policial ou outra pessoa matar um suspeito ou um criminoso, em estado de legítima defesa ou não, não constitui uma aplicação da pena de morte. O mesmo se verifica no caso de mortes causadas por operações militares.

A pena de morte, a condenação, a sentença e a sua execução resultam da aplicação de uma lei conforme com os ritos e as regras de um processo da justiça criminal ou militar.

[editar] Abolição da pena de morte

[editar] Nos países lusófonos

Está pois a pena de morte abolida nesse nobre Portugal, pequeno povo que tem uma grande história. (...) Felicito a vossa nação. Portugal dá o exemplo à Europa. Desfrutai de antemão essa imensa glória. A Europa imitará Portugal. Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A

— Victor Hugo, 1876, a propósito da abolição da pena de morte em

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liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos

Portugal (o primeiro país europeu a fazê-lo)

[editar] Portugal

Ver artigo principal: Pena de morte em Portugal

Portugal foi praticamente o primeiro país da Europa e do Mundo a abolir a pena capital qualquer modo, Portugal foi o primeiro Estado do Mundo a prever a abolição da pena de morte na Lei Constitucional, após a reforma penal de 1867.[5]

Cronologia:

Abolida para crimes políticos em 1852 (artigo 16.º do Acto Adicional à Carta Constitucional de 5 de Julho, sancionado por D. Maria II).

Abolida para crimes civis em 1867 no reinado de D. Luís. Abolida para todos os crimes, excepto por traição durante a guerra, em Julho em 1867 (Lei de 1 de Julho de 1867). A proposta partiu do ministro da Justiça Augusto César Barjona de Freitas, sendo submetida à discussão na Câmara dos Deputados. Transitou depois para a Câmara dos Pares, onde foi aprovada. Mas a pena de morte continuava no Código de Justiça Militar. Em 1874, quando o soldado de infantaria n.º 2 António Coelho assassinou o alferes Palma e Brito, levantou-se grande discussão sobre a pena a aplicar.

Abolição para todos os crimes, incluindo os militares, em 1911. Readmitida em 1916 a pena de morte para crimes de traição em tempo de guerra. Abolição total em 1976.

A última execução conhecida em território português foi em 1846, em Lagos. Remonta a 1 de Julho de 1772 a última execução de uma mulher, que se chamava Luísa de Jesus. A última execução oficial, de homem ou mulher, foi em 1917, durante a primeira guerra mundial, por traição, no seio do exército português em França, ao abrigo do Direito Português.[6]

De forma extra-oficial, a PIDE, polícia política do regime ditatorial português designado por Estado Novo, executou (deliberadamente ou na sequência de torturas) alguns ativistas anti-regime e, de forma praticamente sistemática, os elementos capturados na guerra contra os movimentos emancipacionistas de três colónias portuguesas (Guiné-Bissau, Angola e Moçambique) entre 1961 e 1974.

Atualmente, a pena de morte é um acto proibido e ilegal segundo o artigo 24.º, n.º 2, da Constituição Portuguesa [7] .

[editar] Brasil

Ver artigo principal: Pena de morte no Brasil

A última execução determinada pela Justiça Civil no Brasil foi a do escravo Francisco, em Pilar das Alagoas, em 28 de abril de 1876, e a última execução de um homem livre foi, provavelmente, pois não há notícias de outra depois, a de José Pereira de Sousa, condenado pelo júri de Santa Luzia, em Goiás, enforcado na dita vila no dia 30 de

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outubro de 1861. Até os últimos anos do império, o júri continuou a condenar à morte, ainda que, a partir desse ano de 1876, o imperador Dom Pedro II comutasse todas as sentenças capitais, tanto de homens livres como de escravos. Todavia, só foi expressamente abolida para crimes comuns após a proclamação da República. A pena de morte continuou a ser cominada para certos crimes militares em tempo de guerra.[8]

A Constituição do Estado Novo, de 1937, admitiu a possibilidade de se instituir, por lei, a pena de morte para outros crimes além de crimes militares em tempo de guerra.

"Artigo 122, §13: Não haverá penas corpóreas perpétuas. As penas estabelecidas ou agravadas na lei nova não se aplicam aos fatos anteriores. Além dos casos previstos na legislação militar para o tempo de guerra, a lei poderá prescrever a pena de morte para os seguintes crimes:

a) tentar submeter o território da Nação ou parte dele à soberania de Estado estrangeiro; b) tentar, com auxílio ou subsídio de Estado estrangeiro ou organização de caráter internacional, destruir a unidade da Nação, procurando desmembrar o território sujeito à sua soberania; c) tentar por meio de movimento armado o desmembramento do território nacional, desde que para reprimi-lo se torne necessário proceder a operações de guerra; d) tentar, com auxílio ou subsídio de Estado estrangeiro ou organização de caráter internacional, a mudança da ordem política ou social estabelecida na Constituição; e) tentar subverter por meios violentos a ordem política e social, com o fim de apoderar-se do Estado para o estabelecimento da ditadura de uma classe social; f) o homicídio cometido por motivo fútil e com extremos de perversidade."

Em pleno século XX ocorreram condenações à morte no Brasil, sendo noticiada a do escritor Gerardo Mello Mourão, em 1942, alegadamente envolvido em atividades de espionagem para o Eixo, que este nega. Mas não há notícia de que tenha havido qualquer execução aplicando a pena de morte no quadro jurídico. É, no entanto, muito polémica a situação jurídica de execuções de marginais por forças policiais, militares e para-militares fora do processo legal, como por exemplo nos casos de Esquadrão da Morte.

Voltou a ser prevista para crimes políticos, de 1969 até 1978, durante a vigência do Ato Institucional n.º 5 (AI-5), no Regime Militar, que durou de 1964 até 1985. Alguns militantes da esquerda armada foram condenados à pena capital, mas não houve qualquer execução legal.[9].

Abolida para todos os crimes não-militares na constituição de 1988.

Atualmente, é prevista para crimes militares, somente em tempo de guerra. É o único país de língua portuguesa que prevê a pena de morte na Constituição.

O Código Penal Militar trata dos crimes que são puníveis com a morte, e determina que a pena seja executada por fuzilamento (forma considerada sem humilhação para o condenado), havendo a possibilidade, segundo o site Direito Militar, de que o presidente da República conceda graça ou comute a pena por outra.

Dependendo de como se conta, o total de crimes apenados com a pena capital no Brasil pode chegar a 36.[10]

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[editar] Angola

Abolida para todos os crimes desde 1992. Antes disso, fora prática sistemática contra os elementos da Unita capturados em ações militares, desde a independência proclamada pelo MPLA em 11 de novembro de 1975.

[editar] Moçambique

Abolida para todos os crimes desde 1990. Antes disso, fora praticada sistematicamente a partir de 1979 (menos de quatro anos após a independência) contra alegados atos de «banditismo».

[editar] Guiné-Bissau

Abolida para todos os crimes desde 1993. Antes disso, foi prática corrente do partido único, o PAIGC. Os antigos elementos africanos das Forças Armadas Portuguesas foram executados por ordem do primeiro presidente da Guiné-Bissau, Luís Cabral, perante a passividade de Carlos Fabião, representante oficial do Estado Português no período que mediou entre o reconhecimento da independência e a transferência definitiva da soberania.

[editar] Cabo Verde

Abolida para todos os crimes desde novembro de 1980.

[editar] São Tomé e Príncipe

Abolida para todos os crimes desde 1990.

[editar] Nos restantes países

[editar] No mundo

Dentre os países com sistemas políticos democráticos, os Estados Unidos da América e o Japão são os únicos que efetivamente aplicam a pena de morte.

Em países como a China e o Irã e a maior parte do Médio Oriente, a pena de morte é aplicada com frequência.

[editar] Estatuto da pena de morte nos diversos países

Desde 1990 houve mais de 40 países que aboliram a pena de morte para todos os crimes. Em África, Costa do Marfim e Libéria; no continente americano, Canadá, México e Paraguai; na Ásia e Pacífico, Butão, Samoa, Turquemenistão e Filipinas; na Europa e Cáucaso, Arménia, Bósnia-Herzegóvina, Chipre, Sérvia, Montenegro e Turquia.

Segundo dados de 2005, há 74 países que mantêm a pena de morte, 28 que não têm execuções ou condenações há mais de dez anos, 9 que mantêm a pena de morte para circunstâncias excepcionais e 89 que a aboliram para todos os crimes.

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[editar] Métodos de aplicação

Execução por garrote vil nas Filipinas em 1901 (século XX)

Asfixia Fogueira Crucificação Esmagamento Esmagamento por elefante Morte por mil cortes Decapitação ( a espada ou machado) Desmembramento Afogamento Electrocução numa cadeira eléctrica Desangrado Fuzilamento Garrote vil Guilhotina Câmara de gás Forca Empalamento Injeção letal Lapidação (Apedrejamento) Estrangulamento A Roda Inanição O serrote Precipitação Tapocrifação Touro de latão

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Notas e referências

1. ↑ CARTA, Mino. "ONU aprova a moratória da pena de morte", CartaCapital, 26 de dezembro de 2007. Acessado em 17 de janeiro de 2008.

2. ↑ Edith M. Lederer. "UN nations vote for death penalty moratorium", The Star, 18 de dezembro de 2007. Acessado em 17 de janeiro de 2008.

3. ↑ Jon Hurdle. "Nova Jersey aprova fim da pena de morte". Reuters, 14 de dezembro de 2008. Acessado em 17 de janeiro de 2008.

4. ↑ "Entra em vigor decreto que elimina a pena de morte no Uzbequistão". EFE, 1 de janeiro de 2008. Acessado em 17 de janeiro de 2008.

5. ↑ Abolição da Pena de Morte em Portugal, in Infopédia.6. ↑ Abolição da pena de morte - Procuradoria Geral da República (Portugal) - Acedido a

15 de Outubro de 20067. ↑ Constituição Portuguesa8. ↑ Sobre a Pena de Morte no Brasil vide CARVALHO FILHO, Luís Francisco - Impunidade

no Brasil - Colônia e Império - in Estudos Avançados - V. 18 - N. 51 - São Paulo, 2004; RIBEIRO, João Luiz - No meio das galinhas as baratas não têm razão - A Lei de 10 de junho de 1835 - Os escravos e a pena de morte no Império do Brasil (1822 - 1889) - RJ, Editora Renovar, 2005, e RIBEIRO, João Luis - A Violência Homicida diante do Tribunal do Júri da Corte do Rio de Janeiro, tese de doutorado, UFRJ, 2008.

9. ↑ MACIEL, Wilma Antunes, O Capitão Lamarca e a VPR - Alameda Editorial, SP, 2006.10. ↑ http://www.paraentenderdireito.org/1/post/2010/07/pena-de-morte-por-

fuzilamento.html

[editar] Ver também

A pena de morte

O homicida mata porque quer matar. Ninguém coloca uma arma na cabeça do assassino e força ele matar. Em outras palavras, ele é livre pra matar ou não. Esse papo furado de que o indivíduo mata porque é pobre não tem sentido: e o rico que mata? Tem todo dinheiro do mundo pra ser um cidadão e mesmo assim mata, de várias formas, cruelmente, etc. Sou a favor da pena de morte por um simples fato: o homicida, rico ou pobre, sabe o que é matar. E se ele sabe, deve saber também o que é ser morto. Pena de morte pra quem não respeita a vida.

Você teria a coragem de falar isso para as mães e pais do Rio de Janeiro que tiveram seus filhos mortos hoje numa escola por um crápula, se ele não tivesse sido um covarde de se suicidar e tivesse escapado com vida?

Chega de hipocrisia! desde quando só pobre mata? Eu sou pobre e nem por isso saio por aí matando inocentes. Pobreza não é justificativa para matar. Se fosse todo pobre seria bandido. O que você diz de Pimenta Neves, Suzane Von Richthofen e tantos outros calhordas ricos e assassinos? Eles são também vítimas da desigualdade?

leve ele

leve ele entao para a sua casa para dormir a seu lado,para matar um familiar,veja no hospitaisse existe algum direitos humanos fazendo baderna para deixar os pacientes em

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situaçoes confortaveis e humanas quando uma criança morre de falta de atendimento publico ve se essa escoria da humanidade que se chama direitos humanos vai la.

Sou a favor da pena de morte pra aquele que desrespeita o direito do outro viver e mata de forma injusta. E sou muito mais a favor da pena de morte pra todos aqueles que desviam, em beneficio próprio ou alheio, o dinheiro da saúde, da educação, da moradia, do saneamento, etc. Estes corruptos e corruptores, diferente do homicida com uma arma na mão, matam devagar, com sofrimento e aos poucos, a população brasileira. Estes são os piores e maiores criminosos da face da terra. E ainda querem ser chamados de doutores. Pena de morte pra essa cambada que não vale nada. Verdadeiros perversos.

Otima a tua resposta.Eu tb sou completamente a favor da pena de morte.Nao somente isso,em outras situacoes eu ate diria que respeito a opiniao dos que sao contra,mais nao neste caso.Aqueles que alegam ser contra a pena de morte,sao loucos ou segos,e deveriam sofrer alguma agrecao seria do tipo ter um filho assassinado covardemente,a esposa,o marido pra sentirem na pele o significado de perda!Prender pra que?Amanha estao soltos fazendo coisa pior.Matar seres humanos virou moda no Brasil!!

Pena de morte

Nem precisa de pena de morte ! O que esses "vagabundos" mais odeiam ? Eu respondo: - Trabalhar ! Então que façamos como em muitas prisões dos EUA. Fazer esses vagabundos trabalharem no meio do nordeste, aquele bem árido, sol a pino, durante umas 16 horas seguidas, para ter direito a comida. É isso aí. Vamos ver se esses vagabundos iriam fazer o que fazem...Ah! E acabar com essa palhaçada do "sou de menor". Fez, tem que pagar, não importa a idade !!!!!!!!!

Pena de Morte

Já passou da hora de se instituir a pena de morte em nosso país. Infelizmente,a impunidade reina em nosso solo, e quando pune, é uma pena muito curta. Neste país, muitos dizem que é violação aos direitos humanos e bla bla bla, mas os marginas respeitam esse direito? Certamente não. Todos os dias vemos cenas terríveis de assassinato, desaparecimento e outras coisas do gênero. Vemos pais chorando a morte de seus filhos na televisão e os responsáveis pelo crime solto nas ruas, praticando suas atrocidades.Já tivemos o caso da Isabela Nardoni, da Eloá nos anos anteriores, agora o da menina Lavínia (uma das maiores covardias da história) e esses dias o das Irmãs de Cunha, duas jovens qu tivram suas vidas ceifadas de maneira covarde. Muitas vezes perdoamos esses delinquentes e os mesmos continuam a destruir famílias de bem, e fica a questão. Adianta alguma coisa? Não. Perdoar é diferente de tolerar. Devemos perdoar? Sim, mas não tolerar a maldade, sendo que está mesmo deve ser punida com todo o rigor da lei.Autoridades, ACORDEM. Pena de morte e prisão perpétua já!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

maioridade penal e pena capital

Nunca pensei que um dia mudaria minha opinião sobre reabilitação de marginais, mas chegamos a um ponto neste país, onde são eles ou nos, pessoas honestas que batalhamos

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para viver e criar nossos fihos com dignidade, nas últimas semanas tenho visto, estarrecida, cenas de homicídios gravadas pelas câmeras de segurança de casas e prédios e até ônibus em várias cidades de nosso país e do outro lado, cenas de famílias destruídas; não dá mais!!! tenho não sei quantos amigos trancados em casa com sintomas de síndrome do pânico ou então com medo de sair para pegar um cinema e ver os amigos, devido a enorme onde de violência e impunidade. Portando, SIM a EXTINÇÃO DA MAIORIDADE PENAL, cometeu crime, deve ir preso, julgado e condenado, independente da idade, como ocorre em países como a Inglaterra, e definitivamente, SIM a PENA CAPITAL PARA CRIMES EDIONDOS; aquele menor que matou um jovem trabalhador, de apenas 24 anos, com um tiro na cabeça, por motivo absolutamente torpe, riu da cara dos policiais quando foi preso, porque ele sabe que não vai pagar por este crime. Até quando veremos nossos pais, maridos, esposas, filhos e filhas serem executados friamente nas ruas das nossas cidades, por pessoas que, em poucos meses, estarão nas ruas novamente, por serem menores de idade ou por serem beneficiados pelas leis facilitadoras deste país? Pagamos uma das mais altas taxas de impostos do mundo e não temos nenhuma segurança, saúde ou educação de qualidade, e ainda por cima, temos que sustentar bandido na cadeia, tomando sol, assistindo televisão e desfrutando de visitas íntimas antes do trabalho, o qual consiste em passar ordens para os comparsas fora da cadeia e aterrorizar trabalhadores com telefonemas ameaçadores.PENA DE MORTE AGORA!!!! O POVO BRASILEIRO NÃO AGUENTA MAIS!!!Edna