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A Realidade do Crack em Santa Cruz do Sul

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Conhecer o usuário do crack em Santa Cruz do Sul, investigando a dinâmica das relações familiares, fatores associados a motivação ao uso, bem como reconhecer a história de evolução da dependência e associação de outras drogas como iniciais. Visando alternativas de promoção de saúde, e investigação frente a esta problemática.

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Coordenadoras:Dulce Grasel Zacharias – Departamento de PsicologiaEdna Linhares Garcia – Departamento de Psicologia

Bolsistas PUIC:Elton Luis da Silva Petry – Estagiário de Psicologia Gabrielly da Fontoura Winter – Acadêmica de Psicologia

Participantes:Daielle Marion – Psicóloga Géli Bringmann – Psicóloga Julyana Sontag – Psicóloga Jussamara Salete S.G. Lauter – Psicóloga (representante Santa Cruz Novos Rumos) Márcio André Schiefferdecker – Acadêmico de psicologiaLuci Nara Skolaude – Estagiária de psicologia

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Conhecer o usuário do crack em Santa Cruz

do Sul, investigando a dinâmica das relações

familiares, fatores associados a motivação ao

uso, bem como reconhecer a história de

evolução da dependência e associação de

outras drogas como iniciais. Visando

alternativas de promoção de saúde, e

investigação frente a esta problemática.

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A pesquisa utilizou-se de uma metodologia quantitativa e

qualitativa procurando investigar a idade, escolaridade,

sexo, profissão, contextos familiares, fatores de risco e

proteção, relacionado ao uso do crack.

Foram entrevistados 100 usuários e 100 sujeitos que

possuam usuários desta droga na família.

Esta investigação ocorreu através de um roteiro semi

estruturado que tinha como objetivo proporcionar aos

sujeitos pesquisados, um espaço de dialogo e reflexão sobre o

tema.

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Para alcançarmos os resultados, foi realizado um

levantamento através das instituições ESFs (através dos

agentes comunitários de saúde que estão inseridos na

comunidade e possuem um conhecimento da realidade

local); CAPS ad e CAPSia (por intermédio dos

profissionais que ali atuam); Comunidade Terapêutica

Recomeçar (através dos profissionais) e Grupo de Apoio

(GAF). A coleta de dados aconteceu através dos

estagiários e acadêmicos do Curso de Psicologia,

coordenadoras da pesquisa e da integrante do projeto

Santa Cruz novos Rumos.

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Relativa ao sexo dos entrevistados Grau de instrução dos entrevistados

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Faixa etária dos entrevistados Estado Civil dos entrevistados

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Como o entrevistado encara o uso das drogas

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CATEGORIAS CONSUMO DE DROGAS CONSUMO DE CRACK

CATEGORIA 1: CURIOSIDADE CURIOSIDADE

CATEGORIA 2: INFLUÊNCIA AMIGOS

CATEGORIA 3: PROBLEMAS FAMILIARES PARENTES

CATEGORIA 4: FALTA DA DROGA DE PREFERÊNCIA

CATEGORIA 5: A DROGA DE PREFERÊNCIA NÃO FAZIA MAIS EFEITO

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Com quem o usuário mora

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Tipos de drogas usadas por pessoas da família

Colunas Pai Mãe Filho Irmão Esposo(a) Avós

Cigarro 35% 25% 1% 20% 14% 24%Bebida Alcoólica 37% 19% 2% 21% 6% 19%

Maconha 3% 1% 3% 9% 5% 0%

Cocaína 1% 2% 2% 13% 3% 0%

Crack 0% 1% 3% 7% 7% 0%

Outras 6% 16% 1% 3% 2% 4%

Não respondeu 18% 36% 88% 27% 63% 53%

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Entrevistados que se consideram dependentes de crack

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Faixa etária de inicio do uso de

Crack

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Local onde o entrevistado começou a usar crack

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Frequência do uso de crack

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Usuários que já fizeram algum tratamento

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Recaiu após quanto tempo

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CATEGORIAS MOTIVOS

CATEGORIA 1: FISSURA

CATEGORIA 2: DIFICULDADES EM LIDAR COM AS SITUAÇÕES

CATEGORIA 3: AUTOCONFIANÇA

CATEGORIA 4: INFLUÊNCIA DE TERCEIROS

CATEGORIA 5: USO DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS

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O entrevistado conhece o PRD?

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O que o entrevistado acha do PRD?

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CATEGORIAS NEGATIVAS POSITIVAS

CATEGORIA 1: PERDAS CRESCIMENTO PESSOAL

CATEGORIA 2: MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO

AMIGOS

CATEGORIA 3: MUDANÇAS NA APARÊNCIA

CATEGORIA 4: SENTIMENTOS

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Em relação ao consumo do crack, o entrevistado gostaria de:

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CATEGORIAS RELACIONAMENTO FAMILIAR

CATEGORIA 1: CONFLITUOSO

CATEGORIA 2: BOM

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: APOIO

CATEGORIA 2: ROMPEM O VÍNCULO

CATEGORIA 3: SENTIMENTOS

CATEGORIA 4: NÃO RECONHECEM COMO DOENÇA

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Existem outros usuários de SPA na família?

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: FORÇA DE VONTADE

CATEGORIA 2: APOIO FAMILIAR

CATEGORIA 3: FÉ

CATEGORIA 4: DIFICULTAR O ACESSO

CATEGORIA 5: TRATAMENTO

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Na opinião do entrevistado qual a melhor forma de prevenir o uso

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Percepção dos usuários em relação aos Serviços de Saúde

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Como foi atendido nos Serviços de Saúde

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Envolvimento com a polícia

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Em relação ao sexo dos familiares entrevistados

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Qual dos seus familiares usa Crack?

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Estado civil

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: PERCEPÇÃO DE OBJETOS E CHEIROS ESTRANHOS

CATEGORIA 2: TERCEIROS CONTARAM

CATEGORIA 3: MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO

CATEGORIA 4: ADMITIU O USO

Page 38: A Realidade do Crack em Santa Cruz do Sul

Na percepção dos familiares qual a faixa etária que seu parente começou a

usar drogas

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Local de inicio do uso de drogas segundo os familiares

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: NÃO SABE

CATEGORIA 2: INFLUÊNCIAS

CATEGORIA 3: CONFLITOS FAMILIARES

CATEGORIA 4: ESCOLHA DO USUÁRIO

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Frequência do uso de crack na percepção dos familiares

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O usuário da sua família já buscou ajuda?

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Número de Internações dos usuários segundo familiares

Uma41%

De 2 à 642%

Acima de 68%

Nunca fez9%

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CATEGORIA

CATEGORIA 1: SENTIMENTOS (DECEPÇÃO, TRISTEZA E FRUSTRAÇÃO)

CATEGORIA 2: FÉ/DEUS

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: DOENÇAS/SENTIMENTOS

CATEGORIA 2: MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: APOIO

CATEGORIA 2: DISTANCIAMENTO

CATEGORIA 3: SENTIMENTOS

CATEGORIA 4: IMPOTÊNCIA

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: BOM

CATEGORIA 2: BOM NA AUSÊNCIA DO USO DA DROGA

CATEGORIA 3: CONFLITUOSO

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: NÃO SABE/JÁ FEZ DE TUDO/ NÃO HÁ NADA O QUE MUDAR

CATEGORIA 2: APOIO

CATEGORIA 3: FORÇA DE VONTADE DO USUÁRIO

CATEGORIA 4: DEUS/RELIGIÃO

CATEGORIA 5: INTERNAÇÃO

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Existe outros usuários de SPA na família?

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Outros25%

Irmão (a)11%

Sobrinho (a)8%

Não tem26%

Pai10%

Filho (a)12%

Marido8%

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CATEGORIAS

CATEGORIA 1: INTERNAÇÃO

CATEGORIA 2: NÃO SEI/NÃO TEM SAÍDA

CATEGORIA 3: FORÇA DE VONTADE DO USUÁRIO

CATEGORIA 4: RELIGIÃO/IGREJA

CATEGORIA 5: INSTITUIÇÕES

CATEGORIA 6: FAMÍLIA

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Realização:

Departamento de Psicologia PET Saúde

MentalCrack, álcool e outras drogas

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