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5/11/2018 ARevelaodeEstamiraeaDestruiodaHumanidade-AmauriFerreira-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/a-revelacao-de-estamira-e-a-destruicao-da-humanidade-amauri-fe A REVELAÇÃO DE ESTAMIRA e a destruição da humanidade Por Amauri Ferreira Ensaio - !!" ###$amauri%erreira$&om O RIS'O DA I(TERPRETAÇÃO ) &omum ha*er uma des*a+ori,ação do ue não . &om/reendido /or a&reditar-se ue /a+a*ras su/ostamente 0des&one&tadas1 são meros e%eitos de um indi*2duo  /ertur3ado$ ) uando a *ida norma+i,ada 4 ue se tornou norma+i,ada 4 5u+6a7 mediante um restrito &am/o de *isão dos seus *a+ores morais7 ue o ue não . &om/reendido não  /ode ter7  por isso mesmo7 a+6uma im/ort8n&ia$ Assim7 a *ida norma+i,ada &onstata ue o ue es&a/a 9 inter/retação s: /ode ser a+6o in;ti+< 0o ue eu 6anharei &om isso=17  /er6unta-se o /o3re indi*2duo massi%i&ado$ A6indo assim7 a massa se6ue &om as suas &renças ue tornam os %en>menos do mundo 0inte+i62*eis1$ As e?/+i&aç@es o%ere&idas  /e+as mais di*ersas su/erstiç@es dão um im/u+so rumo ao tão sonhado &ontro+e da rea+idade$ Mas o ue . &onsiderado inte+i62*e+ . e?atamente tudo o ue %orne&e uma a/arn&ia de ue as &oisas estão 3em 0ordenadas1 /or meio de uma %. re+i6iosa ou de uma ra&iona+idade humana$ Essa 0inte+i6i3i+idade1 %a, &om ue os *erdadeiros  /ro3+emas nem seuer /ossam ser &o+o&ados7 5B ue estes estão muito distantes da *isão automati,ada da massa 4 de ta+ %orma ue e+a nem seuer /ode ima6inar ue esses  /ro3+emas e?istem$ Re%.m de uma e?austi*a inter/retação dos si6nos7 a massa ima6ina ue /ode en&ontrar um sentido 0*erdadeiro1 /ara os a&onte&imentos do mundo7 o ue %a, &om ue e+a se %e&he &ada *e, mais a outros modos de e?/erimentar ou de *i*er  sem pretender mistificar a natureza$ Cm &onhe&imento /rBti&o7 ;ti+ 9 *ida ue de6enera7 o3strui o en6endramento de uest@es e /ro3+emati,aç@es ue &ertamente *ão  /ertur3ar um determinado modo de *i*er< . essa a ra,ão /ara ue o dis&urso do esui,o%rni&o se5a &o+o&ado 9 mar6em do dis&urso o%i&ia+$ (ão interessa ao /oder um dis&urso ue /onha a3ai?o o im/.rio do si6ni%i&ante< os de+2rios do esui,o%rni&o são su%i&ientemente /otentes /ara se sustentarem /or si mesmos7 e . ine*itB*e+ ue e+es  /ossuam uma 6rande %orça /ara /rodu,ir em n:s os mais estranhos a%etos$

A Revelação de Estamira e a Destruição da Humanidade - Amauri Ferreira

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Ensaios - 2007

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A REVELAÇÃO DE ESTAMIRAe a destruição da humanidade

Por Amauri FerreiraEnsaio - !!"

###$amauri%erreira$&om

O RIS'O DA I(TERPRETAÇÃO

) &omum ha*er uma des*a+ori,ação do ue não . &om/reendido /or a&reditar-seue /a+a*ras su/ostamente 0des&one&tadas1 são meros e%eitos de um indi*2duo /ertur3ado$ ) uando a *ida norma+i,ada 4 ue se tornou norma+i,ada 4 5u+6a7 medianteum restrito &am/o de *isão dos seus *a+ores morais7 ue o ue não . &om/reendido não

 /ode ter7 por isso mesmo7 a+6uma im/ort8n&ia$ Assim7 a *ida norma+i,ada &onstata ueo ue es&a/a 9 inter/retação s: /ode ser a+6o in;ti+< 0o ue eu 6anharei &om isso=17

 /er6unta-se o /o3re indi*2duo massi%i&ado$ A6indo assim7 a massa se6ue &om as suas&renças ue tornam os %en>menos do mundo 0inte+i62*eis1$ As e?/+i&aç@es o%ere&idas

 /e+as mais di*ersas su/erstiç@es dão um im/u+so rumo ao tão sonhado &ontro+e darea+idade$ Mas o ue . &onsiderado inte+i62*e+ . e?atamente tudo o ue %orne&e umaa/arn&ia de ue as &oisas estão 3em 0ordenadas1 /or meio de uma %. re+i6iosa ou de

uma ra&iona+idade humana$ Essa 0inte+i6i3i+idade1 %a, &om ue os *erdadeiros /ro3+emas nem seuer /ossam ser &o+o&ados7 5B ue estes estão muito distantes da *isãoautomati,ada da massa 4 de ta+ %orma ue e+a nem seuer /ode ima6inar ue esses

 /ro3+emas e?istem$ Re%.m de uma e?austi*a inter/retação dos si6nos7 a massa ima6inaue /ode en&ontrar um sentido 0*erdadeiro1 /ara os a&onte&imentos do mundo7 o ue%a, &om ue e+a se %e&he &ada *e, mais a outros modos de e?/erimentar ou de *i*er 

 sem pretender mistificar a natureza$ Cm &onhe&imento /rBti&o7 ;ti+ 9 *ida uede6enera7 o3strui o en6endramento de uest@es e /ro3+emati,aç@es ue &ertamente *ão

 /ertur3ar um determinado modo de *i*er< . essa a ra,ão /ara ue o dis&urso doesui,o%rni&o se5a &o+o&ado 9 mar6em do dis&urso o%i&ia+$ (ão interessa ao /oder umdis&urso ue /onha a3ai?o o im/.rio do si6ni%i&ante< os de+2rios do esui,o%rni&o são

su%i&ientemente /otentes /ara se sustentarem /or si mesmos7 e . ine*itB*e+ ue e+es /ossuam uma 6rande %orça /ara /rodu,ir em n:s os mais estranhos a%etos$

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B ue Estamira tem a+6o de im/ortante a &omuni&ar ou7 &omo e+a mesma di,7 are*e+ar7 /are&e-nos %undamenta+ %a,er uma 3re*e anB+ise do seu dis&urso$ Mas não

 /retendemos uti+i,B-+o /ara en&ontrar su/ostas *erdades ue estariam es&ondidas /or detrBs de+e 4 não ueremos &air no ris&o de uma inter/retação ue 3us&a de&i%rar eni6mas e im/or aos +eitores uma *erdade ue seria a mais 0*erdadeira1 de todas$

Cti+i,amos o dis&urso de Estamira &omo produção desejante ue nos a%eta ao produzir algo em nós mesmos e que nos leva à ação. ueremos +e*ar adiante a re*e+ação deEstamira ao di,ermos &oisas ue7 ta+*e,7 e+a não tenha seuer sonhado$ Ser*imo-nos do

 /resente ue e+a nos deu &omo um est2mu+o /ara rea+i,armos um es3oço de &r2ti&a aos*a+ores dominantes do mundo moderno$

Estamira< Brasil, 2005, 2 min. !ireção" #arcos $rado

A (ATCREA DA REVELAÇÃO

Estamira nos uer %a,er uma re*e+ação 4 e e+a tem uma ne&essidade *ita+ dee%eti*ar isso$ Re*e+ar . uma uestão de sa;de7 /ois assim e+a não /ermite ue sur5a uma%issura no seu ser %&' eu passo mal se eu não revelar. ( meu sentido, o meu

 sentimento... passa mal se eu não revelar) GH$ Lo6o na sua /rimeira %a+a no %i+me7 a&erte,a ue Estamira tem de sa3er a *erdade 5B nos dB uma amostra da &ontundn&ia deum dis&urso ue não /ou/a nin6u.m< &* min+a missão, alm de eu ser 'stamira, revelar a verdade, somente a verdade. -eja mentira, seja capturar a mentira e tacar nacara, ou então ensinar a mostrar o que eles não saem...)

 

Mas7 ao &ontrBrio de um /ro%eta7 Estamira não /retende re*e+ar *erdades uesomente seriam *a+idadas /or meio de sinais di*inos7 sinais ue /oderiam anun&iar ine*itB*eis &atBstro%es ou7 então7 sinais ue anun&iariam um intenso /er2odo de

 /ros/eridade /ara um determinado /o*o$ E+a não se &on%unde &om %undadores dere+i6i@es /or um moti*o muito sim/+es< o ue mo*e as re*e+aç@es dos %undadores dere+i6i@es . o desejo de ter o poder 7 de formar rean+os oedientes. B o ue mo*e are*e+ação de Estamira 4 a+.m de ser uma uestão de *ida7 de  sentir/se viva ao doar a+6o*a+ioso 9 humanidade 4 . &o+o&ar todos os *a+ores ao e?er&2&io da &r2ti&a$ Sentimos uehB uma ne&essidade niet,s&hiana da trans*a+oração dos *a+ores na sua re*e+ação$ Ao&ontrBrio de um /ro%eta ue %unda o seu reino tendo &omo 3ase a re/rodução de *a+oresue são ne&essBrios /ara 6arantir o in*estimento das massas no seu /oder7 Estamira tem

G EPTP(7 JmKs E7 mJs

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a ousadia de não &onser*ar nenhum *a+or mora+$ Diante da &8mera de Mar&os Prado7Estamira en&ontra o momento o/ortuno /ara ue a re*e+ação se es/a+he /e+o mundo$E+a nos di, ue re*e+a desde GN7 mas /ara uem e+a re*e+ou durante o tem/o ueante&edeu o en&ontro &om o diretor= Ao o3ser*armos7 no %i+me7 o ue as /essoas uerodeiam Estamira di,em 4 ami6os do +i?ão e %ami+iares 47 &onstatamos ue a re*e+ação7

durante anos7 não en&ontrou7 ta+*e,7 um ;ni&o re&e/tor &a/a, de +he dar a atençãomere&ida$A nature,a da re*e+ação de Estamira .7 /ara n:s7 um autnti&o /resente7 e não

um meio em ue e+a /udesse uti+i,ar-se /ara o3ter a+6um /oder ue su35u6a os outros$Por não se a+imentar de su/erstiç@es7 . impossvel ue a re*e+ação de Estamira tenha a%unção de %ormar re3anhos$ Ora7 todo /oder simu+a uma /iedade /ara &om uem so%re$Assim7 o so%redor a&redita ue /oderB o3ter as *anta6ens ue o /oder tanto +he /romete$

 (ão hB d;*ida de ue o /oder usa o dis%ar&e da 6enerosidade /ara e?er&er um dom2nioso3re a *ida en%raue&ida$ Mas o &aso de Estamira . de outra nature,a7 /ois &omoa+6u.m ue ima6ina em %undar um /oder /oderia di,er ue . ruim e não /er*ersa=Ruim na &o3rança e não /or *in6ança< &#as eu sou ruim. $erversa eu não sou, mas

ruim eu sou. 1... 3a corança, na corança.) K E isso nos /are&e ser notB*e+< e+a nãouer o /oder7 e+a detesta o /oder7 e+a uer a&a3ar &om o /oder$ Ser ruim7 na &o3rança7 .uma maneira de estimu+ar a *ida domesti&ada7 su3ordinada7 resi6nada7 a a3andonar assu/erstiç@es ue a mantm doente$

O ALVO DA REVELAÇÃO

“ * min+a missão não engolir. 4 amostrar, guiar. $ois as coisa t tudoerrada. 3ão desse jeito.) J Fa, /arte da missão de Estamira não /ermitir ue a+6u.m aim/eça de se e?/ressar$ A sua re*e+ação tem7 /ortanto7 uma missão$ Estamira dese5a uea re*e+ação7 ao *ir 9 tona7 tenha a missão de 6uiar os homens$ Sentimos ue .im/ortante ue o /ro3+ema da re*e+ação se5a &o+o&ado< assim &omo um /ro%eta7Estamira teria a+6uma /retensão de 6uiar um /o*o /erdido7 ue a trans%ormasse em umasa+*adora= a*eria 0se6uidores de Estamira1= ) e*idente ue e+a não o&u/a essa

 /osição7 /ois e+a mesma di,< &1... eu não t6 orientando ningum, nem quero orientar ningum. 'u t6 alertando...)  5A re*e+ação . um a+erta ue nos %a, di,er< *e5am7 as&oisas estão erradas7 e+as não /odem ser desse 5eito$ A %ome7 a mis.ria7 a desi6ua+dade7a 6an8n&ia7 a in*e5a7 isso tudo não estB ordenado$ A re*e+ação mostra-nos a im/ort8n&ia

das uest@es7 de %ato7 /ro3+emBti&as7 de maneira ue o homem atente-se /ara as&on&e/ç@es de *ida at. então ne6adas ou i6noradas 4 esta . a missão da sua re*e+ação7ao nos di,er ue hB uma %a&e da *ida ue . des&onhe&ida7 o3s&ure&ida e ama+diçoada

 /e+os homens$ A re*e+ação7 /ortanto7 mostra-se &omo uma %unção de corrigir o o+har dos homens e não  /ara %a,-+os 6irar no mesmo +u6ar ao %orne&-+os uma no*asu/erstição$

A re*e+ação de Estamira não dei?a de ser uma den;n&ia e?tremamente a6ressi*a$) %undamenta+ ue a re*e+ação nos a/onte /ara os /ro3+emas ue nos %açam *er onde .ue estB o erro e qual o  tipo de vida ue se6ue in*estindo teimosamente no erro$Portanto7 . ine*itB*e+ ue o re*e+ador se5a um cag7ete< &'stamira, cag7ete tamm,

 principal, natural, nacional, regional, geral. 4 geral, mas tamm cag7ete, alm de

K E7 NmJsJ EPTP(7 JmGs E7 GhGm!Ks

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 'stamira. ( cag7ete o comunicador de toda coisa, o resumo. ( revelador,comunicador de todas as coisas.) N  (ão /retendemos atri3uir um sentido /e5orati*o aocag7ete7 &omo se e+e %osse um 5usti&eiro ou um indi*2duo ua+uer ue se sentiu +esadoe ue7 /or isso7 dese5a rea+i,ar uma *in6ança ao denun&iar o &u+/ado /or sua des6raça$

 (ão en&ontramos ressentimento no dis&urso de Estamira e?&eto em outro tre&ho ue

iremos ana+isar adiante7 a res/eito da /rBti&a /siuiBtri&aH$ O ue . im/ortante /ara ocag7ete . a/ontar o modo de *ida dominante na so&iedade /ortanto7 o cag7ete não tem&omo o35eti*o atin6ir  pessoasH7 ou se5a7 o tipo de vida  ue %a, &om ue as &oisaseste5am tão erradas$ Isso %a, Estamira es3ra*e5ar e sentir-se /ro%undamente horrori,ada$E e+a não su/orta isso$ São esses os momentos em ue e+a se mostra mais en%ure&ida$

Mas7 então7 o ue . ue Estamira * de tão errado na so&iedade ue a dei?a tãoen%ure&ida= E+a /er&e3e ue hB a+6o de /ro%undamente ne%asto ue domina os homens 4 mas não serB o homem que se permitiu ser dominado /or essa &oisa tão ne%asta= E nãoserB ue . o +ado ruim da terra ue tornou o homem um anima+ /ior ue os0uadr;/u+os1= Estamira nos di, ue esse +ado ruim . o +ado dominado /e+o trocadilo"&(s +omem t tudo dominado pelo lado ruim, pelo lado do trocadilo, pelo ai8o nvel,

 pela gan9ncia, pela amição, pela inveja. 3ão pra ser isso, não foi ordenado isso.) "

Podemos di,er ue o a/are&imento do trocadilo somente %oi /oss2*e+ de*ido 9tro&a da ordem das &oisas7 o ue 6erou esse horr2*e+ %ruto /odre de uma terra ue setornou su5a e in*B+ida$ A terra /assa a ser um mundo ao &ontrBrio7 dominada /or seresue es/a+ham7 entre e+es mesmos7 *a+ores no&i*os e invertidosH ue /rodu,em0es/ertos ao &ontrBrio1< &'u transordei de raiva 1... com tanta perversidade, comtanto trocadilo. *s doutrina errada, trocada, ridicularizou os +omem, ridicularizoumesmo, isso mesmo, e vai me pagar.)

 &* culpa do +ipócrita, mentiroso, esperto ao contrrio, 1... que joga a pedrae esconde a mão:)  Entendemos ue o esperto ao contrrio . um atri3uto do trocadilo7

 /ois o esperto ao contrrio . mo*ido /or um dese5o de o3ter as su/ostas *anta6ens ueum mundo Qtro&a+i,adoQ %orne&e7 ou se5a7 e+e .7 essen&ia+mente7 um trocadilo$ Oresu+tado disso . ue o homem %oi tota+mente ridi&u+ari,ado /e+a terra su5a$ B &omotrocadilo7 o homem ima6ina ue a6e &om ast;&ia ao a&reditar nas mais *ariadassu/erstiç@es7 se5am re+i6iosas ou &ient2%i&as$ Mas essa a/arn&ia de es/erte,a .desnudada /e+a ridi&u+ari,ação ue o homem a&eitou su3meter-se< in*entar um Deus

 /ara 5urar o3edin&ia . a+6o tão rid2&u+o ue nem os /or&os 4 ou ua+uer outro0uadr;/u+o1 4 &he6aram a ter tamanha insanidade$ Para Estamira7 &onstatar essade&adn&ia do homem &ausa-+he triste,a e *er6onha< &;ue tristeza, que vergon+a,+ein<) G!

 

O trocadilo . um ti/o de *ida doente ue es/a+ha o seu *eneno /ara os outros

homens7 e não se dB /or satis%eito enuanto não &onse6uir am/+iar o /oder do seu&ontB6io$ Dessa %orma7 os homens são sedu,idos e 6o+/eados ao morderem a is&a dos*a+ores 0tro&a+i,ados1$ A mentira7 a 6an8n&ia7 a in*e5a7 /assam a tomar &onta daso&iedade< o trocadilo torna os homens en%raue&idos e &om/+etamente &e6os7 atiradosao a3ismo da i6nor8n&ia< &( trocadilo 1... sae o que ele fez< #entir pros +omem,

 seduzir os +omem, cegar os +omem 1... e depois jogar no aismo. 1... $or isso que eut6 na carne. $ra... sae pra qu=< !esmascarar ele com a quadril+a dele todin+a. ' derruo:) GG

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A CADRILA E'LESISTI'A E A CADRILA SO'IAL

So,inho7 o trocadilo não &onse6uiria +e*ar ao %im o seu terr2*e+ &ontB6io /or isso a %ormação de uma uadri+ha /assa a ter uma %unção indis/ensB*e+$ Todo indi*2duo

ue . &;m/+i&e de um /oder &o+a3ora /ara a %ormação de uadri+has$ Mas . e*identeue esse indi*2duo ue %omenta a mu+ti/+i&ação de uadri+has não se * &omo &;m/+i&ee %un&ionBrio 4 ou &o+a3orador 4 de 6ru/os tão /erni&iosos mas7 /e+o &ontrBrio7 e+e se*7 na maioria das *e,es7 &omo *2tima$ O esperto ao contrrio7 ao ser interro6ado7a/enas di,< 0(ão7 senhor7 não sou eu o &u+/ado$ A/enas &um/ri as ordens dos meus&he%es$$$1$

Podemos di,er ue e?istem dois ti/os de uadri+ha< a quadril+a eclesistica e aquadril+a social $ Todos aue+es ue &om/@em o /oder e&+esiBsti&o7 ue %a+am de Deuse do Dia3o /ara a+imentar o medo e a es/erança dos seus %i.is7 são trocadilos  ue

 /re&isam es/a+har o *eneno do ressentimento e da mB &ons&in&ia /ara esta3e+e&er um /oder so3re a *ida im/otente$ Mas uem sustenta esse ti/o de uadri+ha são os &+ientes

das i6re5as7 ou se5a7 indi*2duos ue %oram &ontaminados e sedu,idos /e+a uadri+hae&+esiBsti&a7 tornando-se tam3.m espertos ao contrrio$ Desta %orma7 os se6uidores dasi6re5as /assam a ter um &om/ortamento miserB*e+$ Su3metidos ao /oder sa&erdota+7a&reditam ue o 0+ou&o1 estB /ossu2do /or uma entidade demon2a&a$ Estamira en&ontra7na /r:/ria %am2+ia7 os e%eitos da &ontaminação /romo*ida /e+a uadri+ha e&+esiBsti&a$ Odese5o do %i+ho em internB-+a em um hos/ita+ /siuiBtri&o . e?em/+ar< &' aquele meu

 fil+o contaminado pela terra suja, pelo ai8o nvel, pelo insignificante, parecendo um pal+aço l, l dentro do +ospital: * coisa mais ridcula:) G

Ora7 o ue %a, &om ue a+6u.m a&redite &e6amente nas mentiras ue a uadri+hae&+esiBsti&a +he di,= A 3us&a /e+a sa+*ação da a+ma7 /or uma *ida &om riue,as7 a &urade doenças7 . tudo o ue o so%redor dese5a$ Mas /ara &onse6uir isso . /re&iso o3ede&er ese6uir ri6orosamente as +eis di*inas$ ua+uer inter/retação ue a uadri+ha %orne&e

 /ara os seus tormentos . *B+ida< Deus . a res/osta /ara tudo$ Portanto7 hB todo uminteresse da *ida im/otente em a3aste&er a uadri+ha e&+esiBsti&a 4 ela quem a

 financia$Deus %oi o 6rande ne6:&io ue o trocadilo %a3ri&ou /ara dominar as massas

&;uem fez !eus foi os +omens) GK >.  De  /roduto do trocadilo7 Deus /assa a ser acondição da reprodução dos trocadilos7 isto .7 &omo %onte /rin&i/a+ /ara ue o &ontB6ioda uadri+ha e&+esiBsti&a tome /ro/orç@es mundiais$ E o /oder desse Deus &omo 6randene6:&io mundia+ . desa%iado /or Estamira uando e+a di, ue at. os mais %i.is não&onse6uem reso+*er os 0ma+es1 da e?istn&ia< &;ue !eus esse< ;ue ?esus esse que

 só fala em guerra e não sei o qu=< 3ão ele que o próprio trocadilo< -ó pra otrio, pra esperto ao contrrio, oado, aestal+ado: ;uem j teve medo de dizer a verdade,largou de morrer< 1... ;uem fez o que ele mandou, o que o da quadril+a dele manda,largou de morrer< @argou de passar fome, largou de misria< GJ

Os &o/iadores tam3.m /erten&em a uma uadri+ha$ 'hamamos essa uadri+ha dequadril+a social  4 são as instituiç@es ue &onstituem as so&iedades modernas$ Trata-sede uma uadri+ha muito maior7 muito mais suti+7 muito mais sedutora7 /orue . umauadri+ha 0demo&rBti&a1$ A %orma demo&rBti&a da uadri+ha tornou-a /eri6osamentedi%usa7 in*adindo os /oros da so&iedade$ (ada de*e es&a/ar ao seu *eneno$ A seduçãodo trocadilo am/+iou-se &omo nun&a$ E /ara ser sedu,ido e &ontaminado /or essauadri+ha . ne&essBrio ue os homens a/rendam a copiar mentiras< &Aoc=s não

G E7 KmGsGK E7 GhKGmKGsGJ E7 JmNs

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aprendem na escola, voc=s copiam. Aoc=s aprendem com as ocorr=ncias. 'u ten+oneto com dois anos que j sae disso. em dois anos e ainda não foi na escola copiar +ipocrisias e mentiras c+arlatais:) G  A/render a +er e a es&re*er . o /rin&2/io 3Bsi&o

 /ara a %ormação de &o/iadores &om/etentes e ra&ionais7 tornando-se e?tremamente ;teisaos interesses dessa no*a es/.&ie de uadri+ha$ Fi&a di%2&i+ esta3e+e&er um &rit.rio /ara

en&ontrar ua+ dos dois ti/os de uadri+ha a e&+esiBsti&a e a so&ia+H . o menos no&i*o7 /ois7 essen&ia+mente7 e+as /ossuem o mesmo e+emento de6radado e /.r%ido ue as&onstituem 4 o trocadilo$ Mas /are&e-nos ue a uadri+ha so&ia+ /ossui uma&ara&ter2sti&a %undamenta+ ue es&onde o seu rea+ /eri6o7 ue a %a, tornar distinta 4 a/enas num &erto as/e&to 4 da uadri+ha e&+esiBsti&a< /romete 9 *ida im/otente ue7 see+a %or uma 3oa &o/iadora7 ir pertencer à quadril+a$ A isto &hamam de progresso nacarreira profissional ou  ascensão social.  asta ser a+6u.m &om/etente na arte dede&orar sa3eres ue 5B estB /ronto /ara se tornar mais um mem3ro da uadri+ha$ 'omon:s não ueremos ue as &oisas %iuem &on%usas neste /onto tão im/ortante dare*e+ação7 di,emos o se6uinte< as instituiç@es modernas não se /are&em &om uadri+has7elas são realmente quadril+as...  São enormes uadri+has %ormadas /or /essoas ue

a/renderam a +er e a es&re*er7 mas não saem entender o que as levaram a ter umdesejo de pertencer à quadril+a$ Mas isso não uer di,er ue e+as se5am *2timas ouino&entes7 mas7 /e+o &ontrBrio7 e+as são7 na rea+idade7 espertos ao contrrio na medidaem ue7 no au6e do seu &inismo7 05o6am a /edra e es&ondem a mão1< 3asta dar a e+asum /oder,inho ua+uer ue as uadri+has /rodu,irão mais um %as&ista$$$ Por isso7 di,Estamira< 0(s inocentes. 3ão tem mais inocente. 3ão tem. em esperto ao contrrio.)GN

 (as es&o+as7 e+as a/enas a/renderam a &o/iar em detrimento do /ensamento 4 a&onseun&ia disso . muito 6ra*e7 /ois não a/renderam 0&om as o&orrn&ias17 isto .7&om a e?/erin&ia ou &om o ue o&orre &om e+as$ Por isso estão destinadas a &o/iar 03o3a5aiadas17 *irando 0a3estaiados1 e 0a3o3ados1< &1... essas oajaiadas, tudoaestaiado, aoado. -ae ler, sae escrever, não sae o que . *dianta alguma coisa<

 *dianta voc= saer ler e escrever e não saer o qu=< *dianta<) G"  (esse sentido7 oensino nas so&iedades modernas as es&o+as são uadri+hasH tem a tare%a de %ormar omateria+ ue irB ser*ir 9s demais uadri+has so&iais$ Assim . esta3e+e&ida uma redeso&ia+ das uadri+has7 onde uma estB +i6ada 9 outra7 o ue 5usti%i&a o nome ue demos dequadril+a social $ Por isso não /re&isamos nos &ontentar a di,er ue somente asem/resas são uadri+has7 mas as instituiç@es /;3+i&as e muitas O(Us7 /or e?em/+o7 sãotam3.m uadri+has a3aste&idas /or 6ente ue a/rendeu nas es&o+as e tam3.m nauadri+ha %ami+iar edi/ianaH a ser um esperto ao contrrio$ ) o ue &hamam de ensino$$$

 (as instituiç@es7 deter uma /osição de /oder . &onsiderado &omo a+6o de *a+or7 &omo /ro*a de su&esso$ Mas o ue . *a+ori,ado . o eu,inho /ri*ati,ado7 ue se sente a+e6re

 /or %a,er /arte de uma uadri+ha em3ora7 . *erdade7 muitos de+es não tm a menor ideia de ue %a,em /arte de uma instituição &riminosaH$Estamira /ro&ura au?2+io /ara as suas /ertur3aç@es em um &entro de assistn&ia

 /si&osso&ia+7 e des&o3re os e%eitos de um ser*iço /restado /e+a uadri+ha /siuiBtri&a7%ormada /or &o/iadores ue re&eitam7 a3usi*amente7 medi&amentos do/antes$ Em umtre&ho arre3atador7 Estamira denun&ia o %un&ionamento dessa /rBti&a< &*qui, ó, ó oretorno, quarenta dias, presta atenção nisso. (l+a, e ainda mais eu con+eço mdico,1... mdico mesmo. !ireito, entendeu< 'la a copiadora. 'u sou amigo dela, eu gostodela, eu quero em a ela. ;uero em a todos, mas ela a copiadora. 'les estão, sae,

 fazendo o qu=< !opando, quem quer que seja, com um só remdio: 3ão pode... ;uer  saer mais do que 'stamira< $resta atenção. ( remdio o seguinte" se fez em, para.

G E7 mKsGN E7 NmGsG" EPTP(7 JJmKs

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 ! um tempo: -e fez mal, vai l, reclama, como eu fui tr=s vezes. 3a quarta vez queeu fui atendida. 'ntendeu< #as eu não quero o mal dela, não: 'les estão copiando:1... ;uem sae sou eu, quem sae o cliente, fica seviciando, dopando, vadiando praterra suja maldita, e8comungada, desgraçada 1... 'sses remdios são da quadril+a daarmação do dopante, pra cegar os +omens pra querer !eus. !eus farsrio: 'ntendeu<

 'sses remdio são dopante pra querer !eus farsrio, entendeu<) G Os &o/iadores dauadri+ha da 0armação do do/ante1 /ro&uram 4 /or interm.dio de uma medi&a+i,ação0se*i&iante1 4 &onter de todas as %ormas a &ontundn&ia do dis&urso esui,o%rni&o7%a,endo-o a&eitar7 9 %orça de dro6as7 as suas re6ras esta3e+e&idas /ara toda a so&iedade$São re6ras de um Deus %a+so7 isto . , são regras de uma +umanidade que se tornou um

 !eus que julga a vida pelo comportamento social das pessoas. ) a mora+ ue de&ide7 dea&ordo &om os seus interesses mais 3ai?os7 se a+6u.m . doente ou saudB*e+$ O&onhe&imento e a autoridade &ient2%i&a são %unç@es da mora+ esta3e+e&ida /e+o trocadilo$Antes en&ar&erado nos terr2*eis hos/itais /siuiBtri&os &omo a mãe de EstamiraH7 o0doente dos ner*os1 /assa a ser &ontro+ado /or um sistema de do/a6em ue o torna0des6o*ernado1 4 . isto ue Estamira di, sentir-se a/:s o uso de medi&amentos ue

%a,em a sua &a3eça /are&er um 0&o/o de Sonrisa+1$ Prostrada7 nesses momentosEstamira se sente numa im/otn&ia e?trema7 e . e?atamente a2 ue a sua %a+a /assa a ter um &onte;do ressentido &ontra a *ida" &Como que a vida dura, n, gente< 1... *vida não tem dó, não. 'la mau. $or mais que a gente peleja, que a gente quer em,que a gente quer o em, mais fica destraviado. 1... !esgovernada, eu t6desgovernada.) G  ) somente /or meio de um sistema de do/a6em ue o trocadilo&onse6ue7 tem/orariamente7 &onter a %orça re*o+u&ionBria de Estamira$ Mas7 de modo6era+7 sentimos ue os indi*2duos 0normais1 se entre6am ao entor/e&imento mediante auti+i,ação das mais *ariadas dro6as ue são o%ere&idas /e+a uadri+ha so&ia+7 %a,endo-os&ha%urdarem na +ama da im/otn&ia7 do ressentimento e da mB &ons&in&ia7 +e*ando-osa a&reditarem ue a sa2da /ara os /ro3+emas ue *i*em . a&eitar a mora+ do 0Deus%arsBrio1$ *penas quem est na impot=ncia pode desejar o poder.

O 'OMC(ISMO SCPERIOR 

O esperto ao contrrio ima6ina ue . um indi*2duo astuto /or /oder usu%ruir as*anta6ens ou os nar&:ti&osH da uadri+ha so&ia+$ Em ra,ão disso7 e+e não uer ima6inar em +e*ar uma *ida sem os /euenos /ra,eres ue a uadri+ha +he a&ostumou$ E+e a/enas

se im/orta &om o seu /r:/rio su&esso no mundo 0tro&a+i,ado17 mesmo ue se5a emdetrimento dos outros$ EstB /ou&o /reo&u/ado &om a de6radação so&ia+ e am3ienta+ uea uadri+ha7 da ua+ e+e %a, /arte7 /rodu,$

Vemos Estamira no +i?ão de ardim Urama&ho$ E+a . a testemunha do ;+timoestB6io dos 0restos e des&uidos1 6erados /e+a uadri+ha so&ia+$ A+imenta-se dosdes&uidos a+iment2&ios /rodu,idos /e+a a3und8n&ia a+imentar dos espertos ao contrrio$De %ato7 não . da nature,a do esperto ao contrrio &uidar das &oisas do mundo7 e issotra, s.rios /ro3+emas 9 &onser*ação do meio am3iente$ Estamira di,< &;uem revelou o+omem como Dnico condicional, ensinou ele a conservar as coisas. 1... não ensinoutrair, não ensinou +umil+ar, não ensinou tirar. 'nsinou ajudar.) !  O trocadilo  .

 /er*erso /orue ensina tudo isto< trair7 humi+har7 tirar$ O seu ensinamento ser*e

G E7 Gh!KmsG E7 GhKms! E7 GGmKs

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e?&+usi*amente /ara ue as /essoas a/rendam a ter *anta6ens &om re+ação aos seus&on&orrentes$ O trocadilo  ensina a incivilidade$ E+e não /ode ensinar as /essoas aa5udarem a si mesmas /orue o /oder das uadri+has se tornaria desne&essBrio e7 assim7seria esta3e+e&ido um &omunismo ue res6ataria a &i*i+idade humana7 sem instituiç@es7sem /oderes$ E tudo o ue o trocadilo não deseja  . isso<  &( +omem não pode ser 

incivilizado. odos os +omens t=m que ser iguais. =m que ser comunistas. Comunismo.Comunismo igualdade. 1... #as a igualdade a ordenança que deu quem revelou o+omem o Dnico condicional. 1... Comunismo superior. ( Dnico comunismo) G  O&omunismo ue Estamira di, não se trata de um &omunismo /artidBrio7 mas de um&omunismo da ordem &omum da nature,a7 onde são esta3e+e&idas a+ianças entreindi*2duos aut>nomos7 +i*res do ressentimento e da mB &ons&in&ia$ Esses indi*2duosaut>nomos não *i*em /or dinheiro7 mas fazem din+eiro, levando/os a dispensarem o

 poder. Estamira produz dinheiro em /+eno +i?ão do ardim Urama&ho< &'u não vivo por din+eiro, eu faço din+eiro. 1... 'u não vivo pra isso, por isso. 'u que faço)  E+a&onstruiu /ara si um territ:rio onde &onse6ue sustentar-se sem de*er nada a nenhum

 /oder$ Uarante o seu sustento /or sa3er a/ro*eitar os des&uidos /rodu,idos /e+os

espertos ao contrrio, ue são os ue vivem por din+eiro$ 

O OMEM VIROC LIO

&( trocadilo fez duma tal maneira que, quanto menos as pessoas t=m, mais elesmenosprezam, mais eles jogam fora.) K  O trocadilo &onse6uiu tornar a humanidadeno&i*a /ara si /r:/ria$ uanto menos as /essoas *i*em de modo a+e6re7 a%irmati*o7&riati*o7 mais e+as se a/ro?imam de um *a,io e?isten&ia+ a3so+uto7 arti%i&ia+i,ando tudoue e?iste e7 /or isso7 a/enas uti+i,am as &oisas e as 5o6am %ora7 sem rea/ro*eitB-+as

 /ara outros %ins$O tra3a+ho humano nas so&iedades &a/ita+istas trans%ormou o próprio

traal+ador  em mais um o35eto de uso ue7 ao ser 6asto7 não . mais a/ro*eitado$ E?isteum 0+i?ão1 humano ue en&ontramos na /r:/ria so&iedade$ Os 3o+s@es de mis.ria das&idades são detritos a&umu+ados ue %oram /rodu,idos /or um sistema e&on>mi&o quenão os deseja mais$ (ão hB mais a ati*idade da &u+tura ou da /rodução de indi*2duosaut>nomos 4 nem sa3emos mais o ue . isso$ B a/enas a reprodução de escravos em

 grande escala ue7 uando não mais interessam 9s uadri+has7 são 5o6ados ra/idamente9s +atrinas das &idades$ O /r:/rio homem deu a si mesmo um *a+or de nada 4 e não .

isso o nii+ismo= (ão a/enas e+e7 mas as &oisas do mundo /assam a ter um uso e%mero7nada dB &onta de uma su/osta %a+ta no seu dese5o$ E na medida em ue e+e menos/re,a&ada *e, mais a si mesmo7 menos/re,a7 ao mesmo tempo7 o seu meio so&ia+ e am3ienta+$A /intura m:r3ida ue esse ti/o +amuriento %a, de si e do mundo . um sintoma de ueesse anima+ estB doente7 /ois hB muito tem/o não sa3e mais o ue . *i*er$ Portanto7 oque o indivduo impotente faz com o mundo j um efeito do que ele faz com a sua

 própria vida$ Esta . a ra,ão ue nos +e*a a entender ue7 enuanto os *a+ores %orem /rodu,idos /or um modo de *ida de espertos ao contrrio7 as mais ur6entes uest@esam3ientais e so&iais não serão7 de %ato7 modi%i&adas$

G E7 GhGms E7 KmKsK E7 GKmJJs

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A TERRA ) I(DEFESA

&* terra suja, maldita... ela cagou nos +omens todin+o, sujou os +omens. Eidicularizou os +omens, FtrocalizouG a ordenança, entendeu< -ó acontece que ela

 ficou desmascarada e invlida. 'la podendo ser uma das mel+ores superior, Dtil, a cagou nos +omens, peidou nos +omens, entendeu<) J A terra tornou-se su5a e a ordemdas &oisas %oi in*ertida$ Os homens %oram re+e6ados ao 3ai?o n2*e+$ Mas o ue . essaterra ue se tornou ma+dita e ue su5ou os homens= E+a . um /roduto da /r:/ria maneirado homem re+a&ionar-se &om a *ida< o homem nii+ista su5ou a sua /r:/ria terra7 umaterra ue /assou a ter um *a+or de nada7 0desmas&arada e in*B+ida1$ A &onseun&iadisso . ue os homens tornaram-se /iores do ue os 0uadr;/u+os1 /orue a terra dos0uadr;/u+os1 não se tornou su5a$ O homem *irou7 então7 um trocadilo$ Triste retratoue nos mostra ue o homem . a 0de&e/ção de todos os es/aços1< &(s +omens t pior do que os quadrDpulos. 4 a decepção de todos os espaços. * decepção de quem revelouo +omem como Dnico condicional.) 

Primeiramente7 a re*e+ação de Estamira /oderia ter &omo a+*o a terra ue setornou su5a7 &omo se e+a %osse a &ausa da de6radação humana$ De %ato7 a terra7 5Bimunda7 não /ara de su5ar os homens$ Ta+ ar6umento 5usti%i&aria a resi6nação das

 /essoas e nada /oderia ser %eito /ara mudar essa situação7 /ois7 a%ina+7 todos n:sser2amos a/enas 0*2timas1 de uma terra su5a7 ou se5a7 a vida seria essencialmente&m)$$$ Mas o rea+ /ro3+ema não estB na terra su5a7 e sim no que a fez ficar assim$ )

 /ro*B*e+ ue7 em &erta ./o&a da sua *ida7 Estamira nutrisse um ressentimento &ontra aterra su5a7 0%i&ando de ma+1 &om e+a$ Mas de/ois Estamira &om/reende ue a terra .inde%esa$ A terra +he /ro*ou o &ontrBrio< e+a não . &u+/ada de nada7 e+a . a/enas oresu+tado daui+o ue os homens %i,eram &om e+a< &* terra disse... ela falava, ela...agora que j t morta. 'la disse que então ela não seria testemun+a de nada. (l+a oque que aconteceu com ela. 'u fiquei de mal com ela uma porção de tempo, e falei praela que at que ela provasse o contrrio. 'la me provou o contrrio, a terra. 'la me

 provou o contrrio porque ela indefesa. * terra indefesa) N 'omo o homem nãoestB se/arado do seu meio so&ia+ e am3ienta+7 o &i&+o do en*enenamento da terra e dohomem /artiu do sentimento de im/otn&ia humana diante da *ida /ara o mo*imento dees/o+iação da terra7 e esta7 /or sua *e,7 /assou a tornar o homem &ada *e, maismiserB*e+7 j que este depende dela$ A terra não . 0testemunha de nada1 /orue e+a não

 /assa in&:+ume diante da /er*ersidade das uadri+has armadas /e+os trocadilos$Estamira a3andona a a&usação 9 terra7 +i*ra-se de um ressentimento &ontra a *ida eentende ue7 de %ato7 o seu &om3ate . &ontra o trocadilo7 o &ausador de toda a

re/rodução da imund2&ie$ O trocadilo7 uando ainda não era o a+*o de Estamira7a/ro*eita*a-se disso /orue 0a&ha*a ue nin6u.m esta*a *endo1< &( trocadilo,+ipócrita, safado, mentiroso: 'st ac+ando que ningum tava vendo, ou então tava

 gostando. $ra isso e por isso estou aqui e ali e l, para sempre, sem fim. *soluto: 3ãoestou rincando.) "

Pe+o %ato de /ossuir a *isão do a6ente &ausador da de6radação da terra7 Estamiratem todo o direito de &onsiderar as outras /essoas &omo 0&omuns1$ O ue a tornadi%erente dos 0&omuns1 . ue estes estão &e6os7 &om o 06ra*ador san6u2neo1dani%i&ado< &Aou e8plicar pra voc=s tudin+o agora, pro mundo inteiro. 4... cegaram ocrero, o gravador sanguneo de voc=s. ' o meu eles não conseguiram porque eu t6

J EPTP(7 JKmKs E7 GhJKmKKs N E7 GhJNmGJs" EPT(7 "mKs

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 formato gente, carne, sangue, formato +omem par, eles não conseguiram. * roncadeles essa, do trocadilo, do trocadilo:

  Os espertos ao contrrio  são 0&omuns17esta3e+e&eu-se um ni*e+amento /or 3ai?o7 onde todos são muito /are&idos7 onde +utamdeses/eradamente /e+os mesmos 3ens$ Estamira a/enas asseme+ha-se aos 0&omuns1

 /e+o %ormato7 mas essa seme+hança dissi/a-se uando7 mesmo no %ormato da &arne e do

san6ue7 e+a &onse6ue e?/+i&ar7 /ara o mundo inteiro7 o ue %e, os homens tornarem-se0&omuns17 e isso /ro*o&a o :dio do trocadilo$ Ora7 uem . ue es&a/a 9 re/rodução dos0&omuns1 esta3e+e&ida /e+o trocadilo= Somente uem &ria7 uem doa7 uem . %e+i,7uem não /re&isa do /oder< en&ontramos tudo isto em Estamira$

O 'OMA(DO ) IMA(E(TE

A re*e+ação nos mostra ue7 ao denun&iar o ti/o de *ida ue tornou o homem

um ser 0&omum17 tam3.m /ossui uma 6rande %orça /ara nos di,er ue a ordem na terra /ode ser resta3e+e&ida$ O homem /ode %a,er da terra uma das 0me+hores su/eriores1$Mas7 /ara ue isto se5a e%etuado7 . ne&essBrio ue o homem en&ontre um no*o modo dere+a&ionar-se &om a *ida7 +i*rando-se das su/erstiç@es e a+iando-se 9 /r:/ria /roduçãoaut>noma da nature,a$

'iente da sua +u&ide,7 Estamira *i*e a e?/erin&ia e?trema do a3strato7 onde e+a. a /r:/ria 03eira do mundo1< &* criação toda astrata. (s espaços inteiros astrato. * gua astrato. ( fogo astrato. udo astrato. 'stamira tamm astrato.)

 &' antes de eu nascer eu j saia disso tudo: *ntes de eu estar com carnee sangue, claro, se eu sou a eira do mundo: 'u sou 'stamira. 'u sou a eira, eu t6l, eu t6 c, eu t6 em tudo quanto lugar: ' todos dependem de mim, todos dependemde 'stamira: odos:) K!$ São as trans%ormaç@es intensas ue a+imentam os de+2rios e asa+u&inaç@es7 /re&edendo os nomes$ Os nomes não desi6nam /essoas7 mas intensidades$Estamira7 mediante a sin6u+aridade da sua e?/erin&ia intensi*a7 o nome de umaintensidade$ Se e+a *i*e a e?/erin&ia do a3strato e o a3strato . a %onte de toda &riaçãoe isto não uer di,er ue a %onte &ontenha7 /re*iamente7 as %ormas de tudo aui+o ue

 /assa 9 e?istn&iaH7 e+a /ode di,er /+enamente ue estB em todo +u6ar " &'u, 'stamira, sou a visão de cada um. 3ingum pode viver sem mim. 3ingum pode viver sem 'stamira.)  KG  Sem d;*ida7 não /odemos *i*er sem e+a$ Mas uem . 0e+a1= (ão . a0/essoa1 Estamira7 ue &ome7 dorme7 res/ira7 mas a irreversiilidade de um processoque permite que ela passe pela e8peri=ncia da destruição de uma identidade fi8a. B

uma e?/erin&ia in&ons&iente da morte. De modo ue at. o homem 0&omum1 4 desdeue a%irme em si mesmo a destruição do ue /ode ser destru2do 4 /ode /assar /or umae?/erin&ia intensa ue aniui+a &om/+etamente uma identidade dei?ando de ser um0&omum1H$ Hma e8peri=ncia assim permite que o +omem sinta que + um comando

 próprio da natureza do qual impossvel escapar... A &rença no su5eito7 no outromundo7 na imorta+idade da a+ma e outras su/erstiç@es são ine*ita*e+mente e?/u+sas da*ida do indi*2duo$ Estamira tam3.m %oi7 um dia7 uma &rente$$$

 (a nature,a7 hB uma rea+idade *irtua+ ue %a, &om ue tudo ue este5a nae?istn&ia não se +imite 9s &ondiç@es de um estado atua+ *i*ido< hB um *irtua+ da B6ua7do %o6o7 e da /r:/ria Estamira$ Do &ontrBrio7 a nature,a não seria &ausa de si mesma e7

E7 NmNs E7 GJmNsK! E7 !msKG E7 GJm!Ns

G!

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nesse sentido7 as inter/retaç@es re+i6iosas de um Deus trans&endente7 &ausador eordenador dos a&onte&imentos do mundo /oderiam ser *a+idadas$ Mas isto . uma3surdo tota+7 /ois não hB nada ue %a+te 9 /rodução de rea+idade$ A nature,a /ossuiuma ordem /r:/ria7 um en&adeamento de &ausas e e%eitos ue . a3so+utamenteimanente$ A e?/erin&ia in&ons&iente da morte .7 /ara o homem ati*o7 a e?/erin&ia de

um renas&imento ue 6era um no*o modo de sentir e de /ensar$ Portanto7 o a3strato nãoestB em um su/osto outro mundo< o astrato imanente$ B um &omando imanente 9nature,a ue a nossa &arne não /ode su/ortar< &-ae o que significa a palavra cometa<Comandante. Comandante natural. 1... ( cometa grande. 4 por isso que eu passomal, a carcaça, a carne. $orque ele muito grande. 'le não do taman+o que voc=sv=. !aqui, ele não l no alto espaço, não. @ no alto espaço o refle8o ele aquiemai8o:) K 

&' tem o sentimento. 1... ( que fica pegando, acol+endo, gravando o sentimento.) KK O trocadilo estB &om o 06ra*ador1 dani%i&ado$ E+e não sa3e mais o ue .sentir7 não a/rende mais &om as 0o&orrn&ias17 não a/rende mais &om o ue . 6ra*ado 4 ou re6istrado 4 ne+e$ Esta . a ra,ão ue nos +e*a a entender ue o /ro3+ema não estB no

re6istro7 mas no uso que se faz do ue . re6istrado$ B um uso mora+ do re6istro ue /rodu, i+us@es terr2*eis &omo o su5eito7 o +i*re-ar32trio7 as raças7 as na&iona+idades7 adi*isão dos se?os e outras di&otomias7 o ue %a, &om ue as &oisas do mundo se5am&a/tadas de maneira %i?a$ ) isso ue torna o homem &e6o7 im/edindo-o de a/reender osa&onte&imentos do mundo em devir 7 sem ori6em e %ina+idade$

Somente o trocadilo tem o interesse de %i?ar as &oisas do mundo /ara esta3e+e&er um /oder so3re a nature,a e ta+*e, se5a /oss2*e+ %a,er um uso da noção de 0&ontro+eremoto arti%i&ia+1 neste sentidoH$ Desta %orma7 o trocadilo ima6ina ue /ode se/arar-sedo /ro&esso de destruição de uma identidade %i?a 4 uma i+usão ue o %e, /a6ar um /reçoa+to< a trans%ormação em um cadver amulante$$$ Tem &omida %arta7 tem suaresidn&ia7 tem sua %unção so&ia+7 mas + muito tempo est morto$ O /oder do seu&ontB6io %e, &om ue a humanidade se tornasse um 6rande &on5unto de seres arti%i&iais$Então7 uando sur6e um ser *i*o rea+ &omo EstamiraH7 no meio de tanta artificialidade7. ine*itB*e+ ue a %orça do seu a%eto a3a+e as estruturas de um mundo %a+so7  pois não +

 poder que deten+a um desejo vivo$

O FOUO 'OMO SOLCÇÃO

A destruição da humanidade . a destruição de uma humanidade ue se tornouum Deus arti%i&ia+ . a destruição de uma %orma humana ra&iona+7 detentora de umsu/osto &onhe&imento 0neutro1$ (ão temos d;*ida de ue o trocadilo serB e?/u+so daterra &om os seus *a+ores trans&endentes 9 *ida$ A humanidade estB &ada *e, mais su5a7&ada *e, mais ridi&u+ari,ada$ ) ine6B*e+ ue hB um /ro&esso de autodestruição dahumanidade$ Por.m7 na esteira de (iet,s&he7 entendemos ue esse /ro&esso deautodestruição ainda se /assa de modo demasiado /assi*o$ Estamira não su/orta essaautodestruição /assi*a e in*o&a um ti/o de destruição radi&a+7 ue . &om/+etamentea&e+erada atra*.s do %o6o< &* solução ... fogo. * Dnica solução o fogo. ;ueimar tudoos espaço, os seres, e p6r outros seres nos espaços. 1... * min+a carne, o sangue, indefesa, como a terra. #as eu, a min+a urea não indefesa, não. -e queimar os

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Page 12: A Revelação de Estamira e a Destruição da Humanidade - Amauri Ferreira

5/11/2018 A Revela o de Estamira e a Destrui o da Humanidade - Amauri Ferreira - slidepdf.com

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espaço todin+o I e eu t6 no meio I, pode queimar. 'u t6 no meio invisvel. 1... -e for  pra o em, se for pra verdade, pra o em, pela lucidez de todos os seres, pra mim pode ser agora, nesse segundo. ' eu agradeço ainda.) KJ  ) /re&iso ue se5a destru2da7&om/+etamente ueimada7 essa  forma +umana  a3so+utamente doente7 ue . a dotrocadilo$ (ão ueremos %a,er nenhuma &on&essão a esse ti/o de *ida7 assim &omo

Estamira não a %e, 0 ? me ateram com pau pra mim aceitar !eus. #as esse !eusdesse jeito, esse !eus deles, 1... com esse !eus eu não aceito: 3em picadin+a a carne,nem a min+a carne picadin+a de faca, de facão, de qualquer coisa, eu não aceito, nãoadianta.)KH$ E não ueremos ser &on%undidos &omo se uis.ssemos de%ender uma 0&aça9s 3ru?as1$ ) 5ustamente o &ontrBrio$ A destruição ue aui in*o&amos não se re%ere aosindi*2duos7 mas 9 %orma resi6nada7 es&ra*i,ada7 ridi&u+ari,ada7 ue %e, do homem umesperto ao contrrio I e isto vergon+oso$ Sa3emos ue o homem não estB +imitado aesse mode+o de *ida medonho$ E+e /ode ir muito alm disso ao /rodu,ir riue,as uenem seuer /odemos ima6inar$ O homem . o 0;ni&o &ondi&iona+1 4 sem Deus7 sem uma%orma humana7 e+e . o ;ni&o ue /ode redimir-se< não + nada fora do +omem que

 possa fazer isso por ele. 'a3e somente a e+e &riar as &ondiç@es /ara a sua su/eração7

sem nenhuma su/erstição$

 (OTAS

Fotos< Mar&os Prado

Cti+i,amos /ara a /rodução deste arti6o o DVD 0Estamira17 da Euro/a Fi+mes7 ediçãode &o+e&ionador DVD du/+oH$ Os tre&hos uti+i,ados %oram e?tra2dos do +on6a metra6em0Estamira1 EH e do m.dia metra6em 0Estamira /ara todos e /ara nin6u.m1 EPTP(H$

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