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>>> MACEIÓ BENEDITO DE LIRA AVISA QUE É CANDIDATO AO GOVERNO DO ESTADO PAGS 8 E 9 Senador do PP teve conversa com Vilela e afirma que vai concorrer ao cargo; Lira inicou diálogos com prefeitos do interior PAG 3 Comandante fala das ações do BOPE para o combate ao crime em Alagoas Dicas de viagem a bela cidade Madri na Es- panha. Acompanhe a boa leitura na col- una Conectada de Zirlane Flores, no A Semana PAG 16 CÂMARA MUNICIPAL APROVA AUMEN TO SALARIAL DOS SERVIDORES DA PREFE ITURA PAG 6 Maceió, segunda-feira, 1 a 7 de a bril de 2013 l Ano IV l Nº 142 l R$ 1,00 l WWW.ASEMANA-AL.COM.BR Renan Calheiros garante votação para aprovação da PEC das Domésticas >>> SENADO Governo federal resolve prorrogar IPI, confirma ministro Mantega >>> BRASIL

A SEMANA

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N° 142 - 1º de abril de 2013

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Page 1: A SEMANA

>>> MACEIÓ

BENEDITO DE LIRA AVISAQUE É CANDIDATO AO GOVERNO DO ESTADO

PAGS 8 E 9

Senador do PP teve conversa com Vilela e afirma que vai concorrer ao cargo; Lira inicou diálogos com prefeitos do interior PAG 3

Comandante fala dasações do BOPE para o combate ao crime em Alagoas

Dicas de viagem a belacidade Madri na Es-

panha. Acompanhe aboa leitura na col-una Conectada deZirlane Flores, noA Semana

PAG 16

CÂMARA MUNICIPAL APROVA AUMENTOSALARIAL DOS SERVIDORES DA PREFEITURA

PAG 6

Maceió, segunda-feira, 1 a 7 de abril de 2013 l Ano IV l Nº 142 l R$ 1,00 l WWW.ASEMANA-AL.COM.BR

Renan Calheiros garantevotação para aprovaçãoda PEC das Domésticas

>>> SENADO

Governo federal resolveprorrogar IPI, confirmaministro Mantega

>>> BRASIL

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No último dia 15 comemorou-se o Dia Mundial dos Direitos doConsumidor. O Brasil, desde 1990, conta com o Código de Defesa doConsumidor, um dos mais modernos do mundo. Uma contribuiçãodo Congresso Nacional para aprimorar a cidadania.

>>>

O Código de Defesa do Consumidor é a maior contribuição dodireito privado brasileiro para os outros países. Ele nos colocou navanguarda da legislação mundial. Por isso, o nosso texto legal contin-ua, após duas décadas, servindo de inspiração para vários países quepensam em adotar legislações semelhantes.

Em 1998 e 1999, quando ocupei o Ministério da Justiça, participeiativamente de sua consolidação e expansão para que ele não se tor-nasse uma daquelas leis que não pegam. As ações no Ministérioderam-lhe força institucional para torná-lo conhecido e, sobretudo,fazê-lo respeitado.

Recordo-me da proibição de envio de cartões de crédito a con-sumidores, sem a devida solicitação. A medida acabou com a práticadesrespeitosa das administradoras que enviavam os cartões nãosolicitados e cobravam anuidade. As bandeiras dos cartões perceber-am que o código de Defesa do Consumidor era para ser respeitado.

Outra inovação implementada foi a obrigatoriedade da indicaçãode preços nos produtos vendidos em supermercados. O código exi-gia e ainda exige que o preço seja colocado no produto e não apenasnas gôndolas, como se fazia. Nosso esforço foi fazer entender quenão estávamos contra o código de barras, que, sem dúvida alguma,agiliza os procedimentos comerciais. Os dois mecanismos podemcoexistir.

Por meio de Termos de Ajustamento de Conduta, evitamosmuitos conflitos e milhares de ações judiciais que poderiam estarentulhando os nossos tribunais. Lembro-me especialmente de doisexemplos: na crise cambial de 1998, quando o dólar explodiu, muitosconsumidores perderam as condições de honrar prestações deautomóveis indexadas à moeda norte-americana.

As financeiras de leasing não tinham interesse algum em retomartamanha quantidade de veículos financiados. Foi um impasse. Mas,por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta com financeiras,bancos de montadoras e consumidores, os prazos contratuais foramdilatados. Dessa forma, os compradores puderam honrar os paga-mentos, evitando-se, assim, um trauma econômico no Brasil.

O mesmo ocorreu com os fabricantes que vendiam lâmpadasinadequadas para a voltagem da rede brasileira, fato que diminuía avida útil desse produto. Foi então celebrado um Termo deAjustamento de Conduta e o problema solucionado, sem a necessi-dade de judicialização do litígio.

Em boa hora a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação deuma nova política federal de defesa dos consumidores. O governoanunciou medidas, em solenidade da qual tive a honra de participar,que transformará a defesa do consumidor, de fato, em uma políticade Estado no Brasil e vão fortalecer os Procons, vitais na defesa docidadão.

Os artigos assinados são de inteira responsa bilidade de seus autores, não refletindo neces sariamente a opinião deste semanário.

e-mail: [email protected]

LUIS VILAREDITOR-GERAL

MIGUEL OLIVEIRADIRETOR-COMERCIAL

LUCIANO ANDRESONDIAGRAMADOR

Adisputa pelo governo do Estado deAlagoas é em 2014, mas - assim comoocorre no Senado Federal - são muitos

os caciques que pensam em chegar a cadeiraque atualmente é ocupada pelo go-vernadorTeotonio Vilela Filho (PSDB).

>>>

Vilela tem sido cauteloso em relação aoassunto “eleições”, mas ainda acalenta o sonhode retornar ao Senado Federal, conforme infor-mações de bastidores. Para isto, precisa montarum grupo - ou uma boa chapa - com nomesque garantam força para o combate que seaproxima.

O problema é que o governador deAlagoas, caso se confirme a sua candidatura,está na famosa “sinuca de bico”. De um lado, ovice-governador José Thomaz Nonô e dooutro, o senador Benedito de Lira (PP). Ambossão importantes aliados de Vilela. Ambosdemonstram o interesse de disputar a cadeirado governo do Estado de Alagoas.

São poucos em que aposta em umadesistência de Vilela do processo eleitoral. Nocaso de Benedito de Lira, ficou claro que estenão acredita na neutralidade de Vilela no pleitoque se avizinha e já conversou com o tucano.Após ter seu nome ventilado como o respon-sável pela indicação de um vice em algumachapa, Benedito de Lira anunciou - em conver-sa reservada com o tucano - que é candidatode fato.

Benedito de Lira constrói uma candidaturalegitima, que tem peso e força. Lira possui umgrupo invejável, com o apoio de váriosprefeitos. Além disto, é um aliado importantede Vilela e pode acabar sendo o candidato doPalácio República dos Palmares caso todos osventos soprem a favor. Força para iniciar aarticulação deste caminho, Benedito de Lirapossui. Afinal, nas últimas eleições o Partido

Progressista só tem crescido no Estado deAlagoas. Isto - por si só - já garante a Beneditode Lira uma importante posição de vantagemem relação a outros pré-candidatos.

Benedito de Lira possui apoio de diversosprefeitos e se mostrou um vitorioso nos últi-mos pleitos. Em 2008, fez o prefeito deMaceió. Em 2012, permaneceu na adminis-tração municipal da capital indicando o vice-prefeito Marcelo Palmeira. Isto sem contarcom o interior. Na legislatura passada daCâmara Municipal de Maceió articulou a maiorbancada do legislativo, isto sem contar com ointerior do Estado. É válido repetir. Na atual,legislatura segue com uma importante banca-da no principal “parlamento-mirim” do Estado.além de ter o presidente ao seu lado, que é eo vereador Francisco Holanda Filho, o ChicoFilho (PP).

Por sinal, foi Chico Filho o primeiro políticopepista a anunciar a candidatura de Beneditode Lira ao Governo do Estado, ainda no iníciodo ano. Diante da força política e do fato deter sido o senador mais votado em 2010,Benedito de Lira não pode ser colocado delado no processo eleitoral. Consolidando a can-didatura, a disputa será acirrada também parao Palácio República dos Palmares. Do outrolado das alianças está o PMDB do senadorRenan Calheiros. As apostas se dividem: de umlado a possibilidade de Calheiros ser o can-didato ao governo. Do outro, a indicação deum peemedebista da alta cúpula para a missãodiante das alianças que podem ser formadas.Neste cenário que vislumbra a disputa pelogoverno do Estado quem acabou ficando semespaço - até o presente momento - é a terceiravia. Para esta, as discussões passam apenaspelo Senado Federal, por enquanto, comnomes que representam a renovação daesquerda em Alagoas. No final das contas, oxadrez se complica para todos os lados.

>>> EDITORIAL

>>> ARTIGONOMES FORTES

Vitória dos consumidoresRENAN CALHEIROS / PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL

1 a 7 de abril de 2013

OPINIÃO2

Rua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, 73 Jaraguá -

Maceió / Alagoas - CEP: 57030-070 Redação eComercial: (82) 3317-0213

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1 a 7 de abril de 2013 3

POLÍTICA Benedito de Lira é nome na disputa pelo Governo do Estado

>>> ELEIÇÕES 2014

Senador pepista sabe de seu capital político e conversoucom Téo Vilela

DA REDAÇÃO

O senador Benedito de Lira (PP) não écarta fora do baralho na disputa pelacadeira do Palácio República dos Pal-mares. Longe disto. Benedito de Lira -diante do crescimento do Partido Pro-gressista em Alagoas e por fazer parteda base aliada da presidenta DilmaRousseff (PT) - colocou o seu nome no“xadrez eleitoral” visando as eleiçõesde 2014.

>>>

O senador - conforme informaçõesde bastidores - já conversou, inclusive,com o goverandor Teotonio Vilela Filho(PSDB) de quem é parceiro político noEstado. Para Lira, a candidatura ao gov-erno coroa uma carreira política vito-riosa. Benedito de Lira só tem seenvolvido em grupos de êxito nas últi-mas eleições. Inclusive, abriu a legendapara que - em 2007 - o ex-prefeitoCícero Almeida (sem partido) partici-passe do pleito e governasse Maceió,em sua reeleição.

Na sequência, o PP só teve cresci-mento. Lira deixou a Câmara Federal epartiu para o Senado. Ainda teve forçaspara eleger o filho; o deputado federalArthur Lira. Em 2008, saiu fortalecidocom o partido, conquistandoprefeituras municipais e garantindoalianças importantes, como na admin-istração de Maceió. O pepista MarceloPalmeira está na cadeira de vice.

Portanto, o capital político dosenador Benedito de Lira não pode serdesprezado entre os caciques. Apesarde estar sendo apontado como possívelvice em composições, ou até mesmo in-dicando um vice, Benedito de Lira - nosbastidores - tem afirmando que tudo

não passa de boato e que, se dependerdele, vai para a disputa. A candidaturade Lira já chegou a ser lançada pelopepista Francisco Holanda Filho (PP), oChico Filho, que hoje presidente a Câ-mara Municipal de Maceió.

ENCONTROA mais recente confirmação foi a

conversa com o governador TeotonioVilela Filho. Benedito de Lira manteve apalavra e avisou ao tucano que vai dis-putar o Palácio República dos Palmarese espera ter o apoio de Vilela em 2014.Vilela - ao que tudo indica - deve sercandidato ao Senado Federal, mesmodiante das negativas.

Porém, Vilela terá - pela frente - um

dilema: Benedito de Lira foi um fiel e im-portante aliado, em 2010, ajudando otucano a ampliar o grupo político e aderrotar Ronaldo Lessa (PDT) e Fer-nando Collor de Mello (PTB) nas urnas.Vilela sabe o peso de Lira em umaeleição, sobretudo depois da formacomo este ganhou o Senado.

Do outro lado, está o vice-gover-nador José Thomaz Nonô. Ex-deputadofederal, Nonô também tem planos,ainda segundo bastidores, para disputaro Palácio República dos Palmares. Oproblema maior de Nonô é a formaçãode um grupo político. Benedito de Lirajá tem conversado com prefeitos do in-terior do Estado, lideranças políticas eoutros políticos de sua confiança.

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EMBATEVilela sabe que precisa

de um bom grupo nas próx-imas eleições para enfrentaro senador Fernando Collorde Mello. Collor tende a dis-putar o Senado, mas nãodescarta a possibilidade deir para o go-verno do Es-tado, a depender docenário. A força de Beneditode Lira pode ser decisivanas eleições de 2014, tantopara um lado quanto para ooutro.

Vale salientar que umdos nomes postos na dis-puta é o do senador RenanCalheiros (PMDB). Ele tam-bém é tido como potencialcandidato à cadeira quehoje é ocupada por Teoto-nio Vilela Filho.

RENAN CALHEIROS Entretanto pode ser can-

didato, ou abrir espaço paraum outro nome em chapaencabeçada pelo PMDB.Entre eles, estão Renan Filho- atualmente deputado fed-eral - e o ex-prefeito deArapiraca, Luciano Barbosa.O que não se tem - nestecenário - é a construção deuma terceira via de es-querda com possibilidadede vitória, ou - pelo menos- com densidade eleitoralsuficiente para atrapalharplanos.

Os principais nomespostos pela “terceira via”possuem o foco no SenadoFederal. Trata-se da psolistaHeloísa Helena - atualmentecom mandato de vereadorana Câmara Municipal deMaceió - e do ex-psolistaAlexandre Fleming, queainda busca a definição deum partido político.

>>> Benedito de Lira manda recado: está na disputa pelo governo do Estado

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1 a 7 de abril de 20136 / POLÍTICA

Renan: PEC das Domésticas pode ser promulgada em 3 de abril

>>> AVANÇO

PEC foi aprovada em primeiro turno com 70 votos favoráveis e nenhum contrárioA expectativa positiva em relação àconfirmação na terça-feira (26) daaprovação da PEC das Domésticas(PEC 66/2012) levou o presidentedo Senado, Renan Calheiros, aanunciar a convocação de umasessão conjunta do Congresso parapromulgação da emenda constitu-cional.

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Segundo informou Renan,durante solenidade em que asenadora Vanessa Grazziotin(PCdoB-AM) foi empossada nocargo de procuradora Especial daMulher do Senado, a sessão deveráser realizada no dia 10 de abril, às12h, e poderá contar com a pre-sença da presidente Dilma Rousseff.O anúncio oficial, contudo, será feitoapós a aprovação da matéria e acer-to com a Câmara dos Deputados.

A PEC 66/2012 foi aprovada emprimeiro turno na semana passada,com 70 votos favoráveis e nenhumcontrário, e agora precisa ser confir-mada pelos senadores numa segun-da votação.

A ministra da Secretaria dePolítica para as Mulheres, EleonoraMenicucci, agradeceu o empenhodo presidente Renan em garantirprioridade para a matéria noSenado.

A acelerada tramitação, segundoRenan, se deve à busca do Senadoem estar conectado aos anseios dasociedade.

- Temos que dar as respostas quea sociedade cobra. Se fossemosesperar os prazos regimentais, essaPEC, que representa um grandeavanço, iria demorar muito mais. Oparlamento não é uma fábrica de leise deve demorar em alguns casos,mas essa PEC, que para mim é a PECda igualdade social, era uma deman-da da sociedade – disse Renan, lem-brando que 95% dos mais de 7 mil-hões de empregados domésticosque atuam no Brasil são mulheres.

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>>> Renan garante promulgação da PEC das Domésticas para o próximo dia 3 de abril

Que os prefeitos de Alagoas – em sua grandemaioria – vivem com o “pires nas mãos”esperando por “pacotes de bondades” doGoverno Federal já não é mais novidade.

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Pois bem, neste mês de março – mais umavez! – uma queda no Fundo de Participaçãodos Municípios (FPM) surpreendeu os gestoresmunicipais eleitos em 2012. Há uma “bola deneve” em relação a isto. Os municípiosalagoanos vivem no atraso e no marasmo.Alguns viraram capitanias hereditárias comprefeitos que nunca ouviram falar em

empreendedorismo. Consequentemente, acidade não possui alternativa a não ser osrepasses e os convênios. Reside aí toda a ativi-dade econômica no município. Em algunscasos, deste recurso suado é também tirado“ração de cachorro da primeira dama”, “uísque12 anos”, além de outras regalias já reveladaspela Polícia Federal em operações recentes.

É cobertor curto para atender necessi-dades lícitas. Avalie as outras. Mas, enfim...osdesmandos históricos trouxe Alagoas para oestágio atual e agora, não há outra forma desubsistência. Por isso o “pires nas mãos”.VIABILIDADE ECONÔMICA

São municípios com pouca viabilidadeeconômica. Raras as exceções. Um desafioeterno para a Associação dos MunicípiosAlagoanos (AMA), que precisa pensar –junto com os prefeitos – em planos dedesenvolvimento a longo prazo. O cortedesta vez foi de 14% em cima de mais de R$1 bilhão destinado aos municípiosbrasileiros. Se antes era pires nas mãos,agora será “prato de sopa”. Em recentedeclaração, o presidente da AMA colocou:“é uma situação que deixa os prefeitos demãos atadas”.

Beltrão ainda confirma que constantesquedas inviabilizarão os municípios. Horade pensar em sair do ciclo vicioso também.Não resolve de todo, mas pode ajudar. Háexem-plos assim pelo Brasil.

Quedas constantes do FPM preocupam prefeitos alagoanos

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1 a 7 de abril de 2013 POLÍTICA / 7

Em reunião no MP, Chico Filho discute medidas administrativas

>>> CÂMARA MUNICIPAL

Iniciativa vai mostrar salários de vereadores para evitar problema com teto constitucionalA Câmara Municipal de Maceió se anteci-pará ao pedido feito pelo MinistérioPúblico Estadual à Justiça e comunicaráoficialmente na próxima segunda-feira (1º),aos órgãos da administração pública mu-nicipal, estadual e federal, a lista devereadores da atual legislatura e seus re-spectivos subsídios. A medida visa evitareventuais situações nas quais o teto consti-tucional possa estar sendo ultrapassado.

>>>

A iniciativa foi anunciada pelo presidenteda Casa, vereador Francisco Holanda Filho(PP), em reunião com a promotora de JustiçaFernanda Moreira, da Promotoria daFazenda Pública Municipal, nesta quarta-feira (27). Durante o encontro, que teve aparticipação do procurador-geral da Câ-mara, José de Barros Lima Neto, o presi-dente garantiu que na atual gestão estásendo cumprido o teto remuneratório pre-visto no inciso XI do artigo 37 da Constitu-ição Federal para todos os servidorespúblicos ocupantes de cargos públicos.“Quando falo isso, não significa que as out-ras gestões não fizeram o mesmo. Porém, sóposso responder pelo que ocorre desde odia 1º de janeiro, quando assumi”, reforçouo presidente da Casa.

Segundo ele, há apenas dúvida em re-lação à situação de vereadores que são fun-cionários públicos e ocupam cargos

compatíveis com o exercício do mandato devereador. “Como não há um entendimentopacífico, trouxemos o caso para a promotorada Fazenda Pública Municipal, para que elanos ajude na resolução do impasse”, expli-cou.

A promotora Fernanda Moreira ouviu asponderações e informou que a comuni-cação aos órgãos públicos dos vínculos dosvereadores atenderia um dos pedidos for-mulados pelo MP nos autos da Ação CivilPública interposta na semana passada. Naação, o MP questiona atos praticados entre

os anos de 2006 a 2011. Em relação à atualgestão foi pedido que a presidência da Câ-mara Municipal de Maceió aplicasse deimediato do teto remuneratório para todosos servidores públicos ocupantes de cargospúblicos, inclusive aqueles acumulam omandato de vereador, e que adote as me-didas necessárias para fins de efetivação dodispositivo constitucional em caso de acu-mulação do mandato de vereador e outrocargo no âmbito da administração pública.“A publicação da folha de pagamento noDiário Oficial do Município também foi uma

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>>> Chico Filho tem pregado ações de transparência na Casa

demonstração de que o teto está sendocumprido em relação aos servidores”, frisoua representante do MP.

TAC Outro tema tratado na reunião foi o

Termo de Compromisso de Ajustamentode Conduta, que trata da aplicação daverba indenizatória recebida pelosvereadores. Celebrado em 2010, o TAC re-cebeu modificações que visam adequar àrealidade, no que diz respeito a valorespagos para locações de imóveis usadoscomo gabinetes dos vereadores e a formade pagamento de taxas de IPTU, con-domínio e contas de água e energia, queserão assumidos pelos parlamentares, se-gundo a previsão da Lei Municipal5.917/2010.

Chico Filho aproveitou a oportunidadepara tirar algumas dúvidas a respeito doformato a ser adotado no Portal daTransparência da Câmara, já que não háregulamentação no âmbito municipal daaplicação da Lei de Acesso à Informação,que é federal. “Alguns órgãos publicam asdespesas e os dados dos servidores de umaforma, e outros, de outra. Entendemos quehá necessidade de regulamentação da lei,já que a interpretação algumas vezes se dáde forma equivocada”, justificou.

Câmara aprova reajuste para servidores municipaisA Câmara Municipal de Maceió aprovou, naquarta-feira (27/03), por unanimidade, amensagem do prefeito Rui Palmeira (PSDB)que solicitava o reajuste de 9% dos venci-mentos dos servidores do município. Os doc-umentos seguiram imediatamente parasanção do prefeito.

>>>

Uma folha suplementar será gerada parao pagamento em abril. O aumento foi parce-lado ao longo do ano da seguinte forma: 6%será retroativo a janeiro, 1,5% a partir de maioe mais 1,5% em outubro. Essa negociação

garante a reposição do IPCA [Índice Nacionalde Preços ao Consumidor Amplo] e mais de3% de ganho real.

O presidente Francisco Holanda Filho (PP)– que na última sexta-feira recebeu das mãosdo prefeito a mensagem pedindo autorizaçãopara o reajuste – comemorou a aprovaçãocom agilidade na tramitação, permitindo queantes da Páscoa o funcionalismo já tenha agarantia de que irá receber um reajuste retroa-tivo ao mês de janeiro. Todas as comissõesemitiram pareceres favoráveis ao reajuste e atéa oposição evitou travar o debate, votando deacordo com a proposta.

O projeto chegou à Câmara Municipal deMaceió depois da abertura, ainda em janeiro,de uma mesa de negociação entre as enti-dades que representam o funcionalismo e aequipe do prefeito Rui Palmeira.

Os sindicalistas aceitaram recuar na pro-posta inicial e parcelar o reajuste com a garan-tia do efeito retroativo alcançando a reposiçãodo IPCA. A sensibilidade para negociação foidestacada pelos vereadores Dudu Ronalsa(PSDB) e Fátima Santiago (PP).

Foram duas votações com a necessidadeda convocação de uma sessão extraordinária.Antes, porém, os vereadores Wilson Júnior

(PDT) e Kelmann Vieira (PMDB) aproveitarampara sugerir ao go-vernador Teotonio VilelaFilho (PSDB) que tome a mesma postura noâmbito estadual que o colega de partido ado-tou na negociação com os servidores. Eleslembraram que falta diálogo com as li-der-anças sindicais. O líder do governo na Câmara,vereador Eduardo Canuto (PV), comemorou aconquista que beneficia diretamente cerca de19 mil servidores. Ele lembrou que o impactofinanceiro na folha será de R$ 54 milhões parao exercício financeiro de 2013, segundo umlevantamento feito pela Secretaria Municipalde Planejamento.

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1 a 7 de abril de 20138

>>> ENTREVISTA / CORONEL THULIO

“O BOPE muitas vezes é incompreendido pela população por ser a última tropa”, diz coronel“O BOPE muitas vezes é incompreendido pela população por ser a última tropa”, diz coronel

CIDADENesta edição, o A

Semana traz umaentrevista exclusi-

va com o comandantedo Batalhão deOperações Especiais(BOPE) da Polícia Militarde Alagoas. Na conversa,o coronel Thulio Robertofala sobre a questão dasegurança, a atuação datropa que comanda,além de outros assuntosligados à Polícia Militarde Alagoas.

Ao analisar a segu-rança pública, por exem-plo, Thulio Roberto dizque a capital ainda ésegura e explica porquepossui esta visão.“Estamos prontos pararesolver qualquer ocor-rência para a qualsejamos designados.Fomos feitos para isso;fomos criados pararesolver. A filosofia doBIPE muitas vezes éincompreendida pelapopulação porque nóssomos a última tropa dacorporação”, colocou.

A SEMANA - Coronel, o BOPE tem umaimagem de respeito, quase de medo...

Coronel Thulio – Sim, considero realmenteque impomos uma imagem de respeitoquando desenvolvemos as nossas atividadesprofissionais, contudo não entendo tal atitudecomo intimidadora ou até de implemementa-dora de medo, ao contrário, nos foi impostoum estigma por parte da sociedade, mais nósque fazemos o BOPE o visualizamos comodeveras salutar, pois permite a essa sociedade

saber e ter a certeza inequivoca que dentroda estrutura da segurança pública alagoanaexiste uma tropa séria e altamente profission-al, isso também se faz preeminente quandoaqueles que cometem algum tipo de crimi-nalidade passam a também saber que anossa tropa não foi criada para brincar e simpara servir e proteger essa sociedade.Estamos prontos para resolver qualquer ocor-rência para qual sejamos designados, fomosfeitos para isso, fomos criados para resolver.

Esse misticismo ele é necessário, não que issonos afaste da sociedade, pelo contrário, ébom que a sociedade nos acompanhe, nosconheça. A filosofia BOPE muitas vezes éincompreendida pela população porque nóssomos a última tropa da corporação. O BOPEsó é chamado quando o caos já está instala-do, ou seja,como antes já disse, o BOPE éacionado para resolver instantaneamente acrise que foi formulada.

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Coronel, Maceió hoje é uma cidadesegura?

CT – Com certeza, em relação a várias capi-tais do país, eu, como comandante do Bopeconsidero Maceió uma cidade segura.

E o que mudou?CT – Diversos aspectos, entre eles a reformu-

lação do foco, a forma de operar da PoliciaMilitar, principalmente na capital alagoana, essaforma foi derivada de uma nova política degerenciamento do policiamento implementadopelo Cel PM Gilmar Batinga – Comandante doPoliciamento da Capital, o qual diante dos dita-mes elencados pelo Comando Geral da corpo-ração, na pessoa do Sr. Cel PM Dimas Barros,evidência as diretrizes emanadas pela Secretariade Estado da Defesa Social, as quais hoje seseguem estipuladas no plano Brasil mais segurooutrora implementado no nosso Estado.

E era mesmo necessário a intervenção dapolicia militar?

A Polícia Militar de Alagoas é uma necessi-dade da sociedade, ela é oriunda da sociedade, asociedade fez a polícia militar, e a tem, pelomenos as pesquisas hoje o demonstram, comouma das entidades de maior expressividade nomeio social. Então a Polícia Militar é o esteio dasociedade. É o braço forte para manutenção daordem pública na capital alagoana e em alagoascomo um todo.

Quais os tipos de crime mais comuns equais são os que o preocupam mais hoje?

Como Comandante do BOPE, tendo em vistaque uma das características do nosso batalhão ésempre trabalhar com a criminalidade em seuestado mais crítico, ou seja, com aquela criminali-dade que não é a comum, a criminalidade dealto risco. Então nós nos preocupamos muitohoje, com os ilícitos penais cometidos com a uti-lização de artefactos explosivos e os crimes desequestro. Esses são duas modalidades de crimi-nalidade oriundas principalmente da região suldo país. Na região sul os cidadãos infratores quecometem a criminalidade se valem de tipos dearmamentos que não existe ou não são utiliza-dos em demasia em Alagoas, tais como fuzis,bazucas e até armas para derrubar aeronaves,devido evidentemente á condição financeira doscidadãos infratores do nosso Estado. Mas temosde acompanhar e saber mensurar que esse tipode armamento pode vir a chegar em nossaregião e devemos estar preparados para respon-

der á altura quando isso acontecer. Acredito queapesar de Alagoas não vir a receber nenhumjogo da copa do mundo em 2014, seremos sub-sede e vamos receber delegações de outros país-es e para tanto estamos formando através denossos cursos, pessoas qualificadas para agir nosdiversos tipos de criminalidade que não estamosacostumados. Comandante afirma que maiordificuldade ainda é a ajuda da comunidade.

Quais as maiores dificuldades que vocêsenfrentam no dia a dia para o combate aocrime?

CT – A maior dificuldade hoje, basicamentepara o BOPE é a parte da ajuda da comunidade,muitas das vezes quando o BOPE se faz presenteem alguma área da nossa capital ou no interiordo Estado em virtude de ocorrência ou até dedenúncia anônima outrora formulada por algumcidadão, se faz necessário a busca de infor-mações junto a comunidade local, contudo poressa comunidade ter medo ou receio de daraquela informação, ela se abstém, então essafalta de informação prejudica consideravelmenteo nosso trabalho. Muitas dessas denúncias noschegam por telefone e a pessoa que a faz não seidentifica, contudo somos obrigados a checar averacidade da informação e ao chegamos nolocal, muita das vezes também já como apoioaos batalhões de área, o terreno onde se apre-senta é diferente e nós tentamos buscar dacomunidade local a informação para confirmar-mos a denúncia. E assim sendo, essa falta deinformação é o primeiro obstáculo que nóstemos quando buscamos servir e proteger asociedade alagoana.

Quais os piores bairros de Maceió?CT – Eu não diria piores bairros, por que em

minha concepção um bairro onde existe emdemasia a pobreza hoje não quer dizer que é opior, e sim que essa pobreza apenas declina quefalta oportunidades de vida, e essas oportu-nidades são diversas e com diferentes caracterís-ticas. Não vou dizer que existem bons ou mausbairros, mas existem aqueles bairros onde infeliz-mente a criminalidade tem um maior poder con-tra a população que se sente oprimida, receosa,amedrontada. Eu não vou mensurar bairros, paramim em todos residem pessoas de bem, homensque trabalham, senhoras donas de casa e quetambém trabalham , então não considero pior oumelhor. Existe, como já disse evidentemente, acriminalidade inerente a cada região mas nãoexiste bairro melhor ou pior.

Os criminosos têm mais respeito á forçanacional do que á policia comum?

CT – Não. A Força Nacional foi criada paraservir como um apoio nacional á segurança públi-ca dos Estados Federativos. Ela não é nada maisnem nada menos. Ela apenas é um apoio para oEstado que passa por algumas dificuldades, princi-palmente na área de segurança pública, através dautilização de um contigente de pessoas para poderauxiliá-los. Tanto que a força nacional faz parte eestá inclusa no plano de segurança exarado pelogoverno federal, ela é meramente, como já disse,um apoio ás corporações policiais para a segu-rança pública.

De que forma a sua corporação é preparadapsicologicamente?

CT - Cada companhia do BOPE tem um Oficial

a liderar, a cada 6 meses esses oficiais avaliam cadapolicial a seu comando, mas diariamente os com-portamentos de todos são avaliados.

Como o senhor acha que é visto pelasociedade?

CT – Eu acredito que sou visto como umprofissional, como um servidor público querecebe seu salário oriundo dessa sociedade eque espera que eu responda a ela de acordocom aquilo que fui preparado. Quando euefetuei um concurso público eu sabia onde esta-va entrando e o que me esperava. A corporaçãoé o braço direto da sociedade, então eu acreditoque a mesma me vê como um servidor, comoaquele que tem de protege-la, porque é isso quea sociedade espera de mim e me paga para quepossa fazer.

PRAÇA MANOEL DUARTE, 45, 57030-105, PAJUÇARA, MACEIÓ/AL FONES: (82)3327.9992 / 9351.0101

1 a 7 de abril de 2013 CIDADES / 9

ESPAÇO PIERRE CHALITAFESTAS E EVENTOS

“O BOPE muitas vezes é incompreendido pela população por ser a última tropa”, diz coronel“O BOPE muitas vezes é incompreendido pela população por ser a última tropa”, diz coronel

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IPI menor para carros será prorrogado até o fim do ano

>>> ECONOMIAPara ministro, amedida evitaráqueda de vendasao longo do ano

G1

O ministro da Fazenda, Guido Mantega,anunciou neste sábado (30), em entre-vista ao Jornal Nacional (assista ao lado)que o governo desistiu de elevar nova-mente a alíquota do Imposto Sobre Pro-dutos Industrializados (IPI) paraautomóveis que aconteceria a partir deabril.

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Com isso, as alíquotas do IPI para oscarros permanecem no atual patamar atéo fim deste ano. Mesmo com essa decisão,o tributo ainda seguirá em um patamaracima do estava sendo cobrado no fim de2012.

A medida, segundo o ministro daFazenda, Guido Mantega, tem por obje-tivo "não haver risco de que houvesse umaqueda nas vendas ao longo do ano". "A in-dústria automobilística é muito importantepara a economia brasileira. Ela re-presenta25% da produção industrial. Então, paramanter a produção industrial crescendo, éimportante que a indústria automobilísticacontinue crescendo", afirmou.

O governo informou ainda que buscaestimular não somente o setor automo-tivo com a decisão, classificado como "umdos principais motores da economia", mastambém "toda a cadeia automobilística,como as indústrias de autopeças, de esto-famento e de acessórios".

Entre 2008 e 2010, o governo já tinhabaixado o IPI para incentivar a venda deveículos e estimular a atividade durante aprimeira etapa da crise financeira interna-cional. No ano passado, a estratégia serepetiu e agora o imposto estava retor-nando aos poucos ao normal.

Segundo o governo, a medida repre-senta uma renúncia fiscal adicional (recur-sos que deixarão de ser arrecadados) deR$ 2,2 bilhões de abril a dezembro de2013 em relação ao que já estava progra-mado.

ALÍQUOTAS DO IPIPara carros populares (até 1.0), por ex-

emplo, a alíquota que valeu entre janeiro eo fim do mês de março deste ano foi de2% - e assim permanecerá até o final de2013. No fim do ano passado, entretanto,

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>>> Guido Mantega, tem por objetivo "não haver risco de que houvesse uma queda nas vendas ao longo do ano"

o IPI de carros populares estava em zero.Ainda assim, o IPI está menor do que aalíquota considerada "normal" pelo gov-erno para esta categoria de veículos, que éde 7%. Sem a decisão do governo, o IPI decarros populares subiria para 3,5% de abrila junho e a alíquota de 7% seria retomadaa partir de julho.

Para carros com motores de 1.0 a 2.0(flex), a aliquota permanecerá, portanto,em 7% até o fim deste ano - patamar quevigora atualmente. No fim do ano pas-sado, o IPI destes carros estava em 5,5%.

Se a decisão de prorrogar a atual alíquotanão fosse tomada pelo governo, o IPI,nestes casos, subiria para 9% entre abril ejunho e avançaria para a alíquota consid-erada "normal" de 11% a partir de julhodeste ano.

Para carros a gasolina, 1.0 a 2.0, aalíquota permanecerá no atual patamar de8% até o fim deste ano. Sem a decisão deprorrogar a atual alíquota, ela subiria para10% entre abril e junho e para 13%, nívelconsiderado "normal", a partir de julhodeste ano. No fim de 2012, o IPI destes

veículos estava em 6,5%.Para utilitários, a alíquota do IPI per-

manecerá no atual patamar de 2% até ofim deste ano. Sem a prorrogação, o IPIsubiria para 3% de abril a junho e para opatamar considerado "normal" de 8% apartir de julho deste ano. Para veículosacima de 2.000 cilindradas, a alíquota per-manece inalterada em 25% para os veícu-los a gasolina e em 18% para os carros flex,informou o Ministério da Fazenda.

Eletrobras realiza campanha para prevenir acidentes com a rede em AlagoasA partir da próxima segunda-feira (1), a

Eletrobras Distribuição Alagoas realizaráuma campanha, em toda sua área de con-cessão, com o objetivo de prevenir aci-dentes com a rede de energia elétrica. Noscentros de atendimento da empresa, serãodistribuídas cartilhas sobre uso seguro daenergia, serão espalhados cartazes com amesma temática e realizadas outras açõescomo anúncios em ônibus, mensagens naconta de luz, para os mais de 900 milclientes e spots em rádios alagoanas.

O trabalho educativo tem o intuito dediminuir o índice de acidentes com a redede energia elétrica. A principal mensagemque a empresa quer passar, presente emtodas as peças publicitárias é "longe", indi-cando à população que é importante man-ter uma distância segura da rede, a fim deevitar acidentes. O slogan é Segurança – Es-colha a Vida e aborda cinco temas: insta-lação de antena de TV, soltar pipa,construção civil, fio partido e furto de ener-gia. Nestes casos, a informação e conscien-

tização da população sobre os riscos en-volvidos e como evitá-los é fator decisivo naprevenção.

A campanha também estará presentenas mídias digitais da Eletrobras, com men-sagens no blog corporativo (WWW.blo-geletrobras-al.com.br), no Portal(www.ceal.com.br), na intranet e divulgaçãodas ações e dicas de segurança nas redessociais, em seu perfil no Twitter (@eletro-brasal) e no Facebook (Eletrobras Dis-tribuição Alagoas).

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>>> MUSEU

Serviço:Cine MisaReabertura da programação

semanal – Homenagem aos35 anos de lançamento dofilme Ponta das Ervas - deCelso Brandão

Data: 03 de Abril de 2013(Quarta-feira)

Hora: 19hLocal: Museu da Imagem e do

Som de Alagoas (Misa)

Uma homenagem ao cinema CULTURA

Areabertura da programação semanal do Cine Misa serámarcada com homenagem ao cinema alagoano e a cul-tura popular, com homenagem aos 35 anos de lançamen-

to do filme “Ponta das Ervas”, de Celso Brandão. O evento acon-tece excepcionalmente na próxima quarta-feira, (03) de abril, comsessão às 19h, no Museu da Imagem e do Som de Alagoas(Misa).

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Na programação que inicia a nova temporada de sessões gra-tuitas, o Cine Misa exibirá quatro filmes alagoanos; Ponto das Ervase Zé do Chalé de Celso Brandão, Barro do Muquém e Do barro aLouça, de Alice Jardim e O Cantor da Ilha do Ferro, de VladimirLima. De acordo com o coordenador do Cine Misa, MarcosSampaio, a temporada 2013 está repleta de novidades e celebra

novas parcerias “Além das parcerias já firmadas com alguns cinesclubes, estamos com novo parceiro, o Coletivo Pop Fuzz. Teremostambém sessões acompanhadas de debates todo o mês”, afirmou.

“Ainda de acordo com ele, o Cine Misa também contará comsessões temáticas que tem relação entre o cinema e a cultura pop-ular; além de receber várias mostras de cinema ao longo do ano, aexemplo da Mostra Alagoana de Cinema de Garagem”, destaca.

Além da nova programação, o Cine Misa continua com omesmo horário das sessões que acontecem todas as terças-feiras,às 19hs. Segundo a coordenação será iniciado um projeto voltadoàs escolas públicas e comunitárias, ampliando sua proposta deinclusão social por meio do cinema brasileiro. A programação com-pleta para o mês de abril está sendo finalizada e será anunciada napróxima semana, segundo a coordenação.

Coordenador do Cine Misa, Marcos Sampaio diz que ano será de novidades>

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ÚLTIMASAcolhe Alagoas é referência no tratamento de dependentes químicos

>>> ESPERANÇA

Trabalho tem foco na prevenção da violência e na reinserção socialMARIANA LIMAColaboração

Até 2009, famílias alagoanas viam-se obri-gadas a recorrer a métodos arcaicos, na ten-tativa desesperada de garantir a vida deseus filhos. Jovens eram acorrentados emquartos e confinados em suas própriascasas para que não sucumbissem à tentaçãoe aos males causados pela dependênciaquímica. Hoje o Governo de Alagoas colheos frutos da implantação do AcolheAlagoas, modelo de acolhimento de depen-dentes químicos que atua na prevenção dacriminalidade e na reinserção social deusuários de drogas e já se tornou referênciano Brasil.

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Vários tipos de substâncias psicoativaseram como veneno para esses jovens, sendoo crack o de maior velocidade e potencialdestrutivo. Sem conseguir lidar com adinâmica da doença da dependência quími-ca, usuários e famílias se viam doentes eencurralados contra este inimigo, sem saberou poder combatê-lo – muitas famílias jáhaviam perdido tudo, saqueadas pelospróprios filhos para sustentar o vício. Nãopodiam pagar pela internação para trata-mento. Outras não tinham mais forças paralidar com eles e acabavam recorrendo à polí-cia para internação em hospitais psiquiátri-cos.

Este cenário repetia-se em todo o País, e

a discussão entre as diferentes esferas degoverno, a sociedade civil e os especialistasde diversas áreas – saúde mental, segurançapública, assistência social, entre outros cam-pos – era sobre que atitude tomar paraenfrentar a destruição provocada peladependência química.

Em Alagoas, tal discussão recebeu umaabordagem diferente, e o Governo do Estadoresolveu investir em uma estratégia paramudança de comportamento dos depen-dentes químicos. “Enquanto se discutia anecessidade de investir em cadeias ou defocar unicamente na saúde do dependente,Alagoas investiu em uma atenção mais espe-cializada ao dependente químico, e tambémcriou uma estratégia própria para lidar comeles, não os colocando na situação de umproblema para o Estado, mas os enxergandocomo pessoas que precisavam de ajuda. Aproposta de acolhimento do dependentequímico foi um ato de coragem do gover-nador Teotonio Vilela, porque foi numa lógi-ca completamente diferente do resto doBrasil”, conta o secretário de Estado dePromoção da Paz, Jardel Aderico.

ACOLHE ALAGOASFoi com esse pensamento de realizar

uma abordagem diferente que o Governo deAlagoas, através da recém-criada Secretariade Estado de Promoção da Paz (Sepaz), ini-ciou em 2009 o trabalho de acolhimento depessoas com dependência química comoforma de prevenção social à violência e crim-

inalidade. Tendo os dependentes químicoscomo potenciais vítimas ou executores dosatos de violência, o Estado entendeu sernecessário afastá-los do ambiente de tráficoe consumo de drogas, oferecendo umachance para que eles compreendessem asituação e reprogramassem suas vidas.

“O usuário foi ouvido, a família foi ouvi-da. Essa pessoa que tem problema com dro-gas foi colocada em um ambiente humaniza-do para se recuperar socialmente, fisica-mente, mentalmente, emocionalmente. Paraque pudesse se afastar de forma definitiva dovício ou que, ao menos, conseguisse lidarcom essa tendência de usar a droga”, explicaJardel Aderico.

Para realizar este trabalho, o Governo deAlagoas, através da Sepaz, aproximou-se deinstituições que já tinham uma experiênciade abordagem mais humanizada sobre adependência química. Um olhar não discrim-inatório e punitivo, mas um olhar de apoio eatenção, de acolhimento. Essas comunidadesforam, então, fortalecidas pelo Estado paraque pudessem ampliar suas ações e ter umamaior abrangência em estratégias terapêuti-cas, número de vagas, estrutura física e depessoal.

Assim, homens, mulheres e jovens a par-tir dos 12 anos de idade puderam aderir vol-untariamente a internações de seis meses deduração em comunidades acolhedoras, deforma gratuita, custeados pelo Estado, sempagamento de nenhum tipo de taxa oucolaboração.

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>>> Jardel Aderico

O usuário foi ouvido, afamília foi ouvida. Essapessoa que tem

problema com drogasfoi colocada em umambiente humanizadopara se recuperarsocialmente, fisicamente, mentalmente,

emocionalmente. Paraque pudesse se afastarde forma definitiva dovício ou que, ao

menos, conseguisselidar com essa

tendência de usar adroga”, explica Jardel Aderico.

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PAULO VICTOR CORREIAtnh

Precisando apenas de um empate paraliderar sozinho o hexagonal do Campe-onato Alagoano, o CSA vencia de viradaaté o final, mas sofreu o empate para oMurici por 2 x 2 no Estádio Rei Pelé nodomingo (31), pela 7ª rodada.

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No primeiro tempo, a partida era bembrigada e equilibrada, mas com as equipeschegando pouco nos seus ataques. Só quedepois o Murici começou a mostrar serviçoe pressionava, chegando ocasionalmentecom muito perigo. Já o CSA estava umpouco desorganizado, por conta de des-

falques principalmente, e quase não con-seguia chegar na frente, já que ou perdia a

bola ou errava o passe. Aos 12 minutos,Reinaldo Alagoano recebeu na pequenaárea e chutou no meio de dois zagueirospara abrir o marcador para o Murici. De-pois, o Azulão passou a tomar mais ati-tudes, foi para o ataque, e às vezes chutavacom perigo. O alviverde, por sua vez, con-tinuou chegando muito forte e em veloci-dade, dando trabalho ao arqueiro azulino.

Da metade para o final do primeirotempo, o CSA chegava perto do gol, inclu-sive teve um chute na trave com Anderson.Só que aos 26 minutos, Everaldo pegou asobra na pequena área e soltou o pé paradeixar tudo igual. Descontente com isso, oMurici voltou a atacar com frequência, masa defensiva azulina conseguia se segurar. Ojogo era quente, equilibrado e com bonslances de gol por parte dos dois times. Aos44 minutos, o Azulão conseguiu a viradaquando Everaldo recebeu cruzamento e decabeça colocou no canto de Dias. Destaforma, etapa inicial acabou somente comtrês gols, mesmo merecendo ter tido maisvezes a rede balançada.

No segundo tempo, o Murici voltoucom tudo e quase empatou nos primeiroslances. Mas o CSA rapidamente equilibroua partida e saia bem para o ataque. Osminutos iam passando e recuado o timemarujo chamava um pouco mais o adver-sário para seu campo defensivo. Com

praticamente todos os atletas na frente, oalviverde pressionava muito, só que a de-fensiva azulina conseguia suportar e bus-cava o contra-ataque. O CSA chegou amarcar aos 15’ com Alex, mas estava im-pedido.

Mesmo assim, o cenário da partidacontinuava a mesma e era o Murici quemmais assustava. A partida era ataque con-tra defesa e por isso o Azulão estava total-mente fechado na sua defensiva,conseguindo evitar o gol alviverde. Nosminutos finais, o time da casa suportava aimensa pressão, mas aos 45 minutosReinaldo Alagoano viu a bola livre na linhado gol e a empurrou para o fundo da rede,deixando tudo igual.

Como o placar mostrou o 2 x 2, o CSAassume a 1ª colocação com 12 pontos, uma mais que o CRB, e ainda com uma partidaa menos, já que enfrenta o ASA no dia 16de abril. O Murici, por outro lado, deixou alanterna para o ASA e assume o 5º lugarcom 7 pontos.

Um detalhe é que o time marujo segueinvicto jogando no hexagonal, já que dis-putou seis jogos, venceu quatro e empa-tou dois. Já o alviverde queria sua primeiravitória como visitante, mas não conseguiu.

ESPORTES

1 a 7 de abril de 201314

Ficha técnicaCampeonato Alagoano

2013 – Hexagonal - 7ª rodada

Gols: CSA- Everaldo, aos 26’e 44’ do 2T/ Murici- ReinaldoAlagoano, aos 12’ do 1T e 45’do 2T

Local: Estádio Rei Pelé, Ma-ceió-AL

CSA:1- Jorge Miguel2- Leandrinho3- Henrique4- Leandro6- Fabiano5- Robson8- Elyeser10- Claudinho (17-Alex, aos

39’ do 1T)11- Mithyuê (14-Levi, aos 13’

do 2T)7- Anderson (18-Mendes,

aos 27’ do 2T)9- EveraldoTécnico: Beto Almeida

Murici:1- Dias2- Alex Murici3- Sinval4- Bruno Garcia6- Renatinho (14-Flávio

Kaká, aos 29’ do 2T)5- Lau7- Gueba (17-Cristiano

Brasília, aos 16’ do 2T)8- Everlan10- Patrick (16-Da Silva, aos

27’ do 2T)11- Alex Junior9- Reinaldo AlagoanoTécnico: Bilú

CSA assumeliderança ao empatarcom o Murici

>>> ALAGOANO 2013

Azulão chegou a virar o placar ainda no 1º tempo, mas cedeu o empate de 2x2 no fim da partida>

CLAUDEMIR ARAÚJO

TABELA

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MARLON ARAÚJO [email protected]

JOGOU FORA Todo o cenário estava pronto parao CSA assumir a liderança do hexagonal. Coma derrota do CRB para o CEO, até um empatedaria a liderança ao CSA. Mas em casa, o timefracassou. Mesmo levando em consideração osquatro desfalques, o CSA decepcionou e jogoufora uma oportunidade de ouro de ser líder.

SEM ADAPTAÇÃO Novamente o CRB demorou ase adaptar a condições adversas. Jogando emOlho D’Águas das Flores, o time demorou aentender como jogar num campo duro,mesmo treinando todo dia em um campobem parecido e acabou conhecendo maisuma derrota no detalhe. Castigo para um timeque demora a entender de que forma precisaatuar.

ÓTIMO MOMENTO Francisco Carlos doNascimento está atravessando uma excelentefase. Com estilo forte, disciplinador, Chicãovoltou a ser o árbitro que o conduziu aoquadro FIFA. Para premiar seu desempenhofará um novo jogo da Libertadores. Será o 4ºárbitro no jogo do Corinthians do meio desemana. Boa sorte, Chicão.

NO INTERIOR Uma nova edição do ColiseumExtreme Fight será disputada no interior. Apóso sucesso do ano passado, a competiçãoretorna a Arapiraca, lugar que abraçou o even-to. Grandes lutas, estrutura de primeira e trans-missão ao vivo para todo o Brasil. O bicho vaipegar.

BAIXO NIVEL A disputa pela presidência do con-selho deliberativo do CRB tem demonstradoum baixo nível somente visto em eleiçõesmajoritárias. As acusações tem sido feitas apessoas que antes eram parceiros. Nomes temsido jogados no lixo e a tentativa do voto tembeirado a intimidação. Uma pena.

ÓTIMA INICIATIVA O acompanhamento dosdestaques do hexagonal do CampeonatoAlagoano tem sido algo novo na imprensa. Oportal www.esportealagoano.com.br criou oTroféu Melhores do Alagoano – Bola de Pratae a cada jogo, notas são atribuídas aosjogadores.

ÓTIMA INICIATIVA (1) O resultado – até a 6ªrodada – tem mostrado um retrato dosdestaques da competição. Até a rodada anteri-or, Rogério Balotelli é o destaque com nota 9em três avaliações. O goleiro Alexandre (CEO)tem 8,5 em apenas um jogo. Já Elyeser é o 3ºcolocado com 8 em cinco jogos.

ESPORTES / 15

OPINIÃO COM

PONTO PARA LIDERARFoi um empate que não agradou o torce-dor azulino. Mas o resultado foi sufi-ciente para que o CSA assumisse a lider-ança do hexagonal. O time do CSA temdemonstrado um crescimento nomomento importante da competição.

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Ademir Fonseca minimiza derrota e planeja força máxima

>>> CLÁSSICO

Já elenco do CEO está confiante em terceira vitória seguida, quarta-feira que vem, contra o ASA

FRANCISCO CARDOSOGazetaweb

Não era a derrota que queríamos, masperdemos no tempo certo. Agora é ten-tar voltar com força máxima no clássico”.Esta foi a conclusão que chegou otreinador Ademir Fonseca assim que oárbitro José Reinaldo Figueiredo concluiua partida desta tarde e que a vitória doCEO sobre o CRB, na tarde deste sábado,no Estádio Edson Matias.

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Sem querer pôr a culpa em ninguém,Fonseca disse que a derrota veio no detal-he e que a perda é coletiva, esquivando-sedo lance do goleiro Galatto no gol solitáriomarcado pelo meia Nem, do CEO, de falta,aos 30 minutos do 2º tempo.

- Na minha opinião o jogo foi igual,parelho. Da nossa parte, faltou um poucomais de capricho na última bola – contin-uou Ademir Fonseca. Indagado sobre astrocas feitas, o técnico regatiano afirmouque Gladstone e Diego Aragão fizeramuma boa partida. Elas entraram respecti-vamente nos lugares de Audálio eJohnnattan, poupados para o próximocompromisso que é contra o CSA.

Para o clássico do dia 7 de abril, aexpectativa da comissão técnica é tam-bém contar com o retorno do atacanteDenilson, que está em tratamento intensi-vo de um estiramento muscular no adutorda coxa esquerda. No vestiário, o goleiroGalatto admitiu que “a bola era defen-sável, mas ela quicou antes. Ainda tenteitocar para escanteio, mas infelizmentenão deu, pois ao dar o tapa ela acaboutendo uma trajetória diferente”. Já o ata-cante Schwenck observou que “trabalharbola aqui é complicado para o time quetem melhor qualidade técnica. Estamosvivos na competição e com cem por centoquando o mando de campo é nosso”.

Com 11 pontos, o fim desta rodada(7ª), neste domingo, deixa o CRB no mín-imo na vice-liderança do hexagonal do

Campeonato Alagoano.

IR O MAIS LONGE POSSÍVEL O técnico Alisson Dantas, que na sua

volta ao CEO está com cem por cento deaproveitamento, salientou que o objetivoda equipe de Olho D´Água das Flores é iro mais longe possível no Estadual 2013.

- Aqui todo mundo está se doando,creio ser o segredo de tudo isso. Aqui ojogo começa na preleção e procuro passara mensagem de que cada um precisa sedesdobrar em campo visando melhorescontratos em outros clubes – afirmouDantas.

Com duas vitórias consecutivas – sobreMurici e CRB -, o CEO vai para o terceiro

jogo consecutivo em casa. Será quarta-feira que vem, às 15h15, contra o ASA, empartida atrasada e que vai complementara 3ª rodada do hexagonal. Agora em 3ºlugar desta fase, com 9 pontos, a expecta-tiva da comissão técnica é contar com osretornos dos jogadores Humberto,Cristiano e Denilson. “Temos que seguirfazendo o dever de casa”, acrescentouAlisson Dantas.

Autor do gol da vitória, o meia Nemsentenciou: “Vamos em busca da classifi-cação”. Já o armador Mazinho lembrouque o “tabu foi quebrado. Agora vamostentar resultado positivo diante do ASA,que é adversário muito forte”.

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>>> Treinador afirmou que precisa qualificar mais o grupo do CRB

LEONARDO FREIRE/GLOBOESPORTE.COM

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SOCIAL

1 a 7 de abril de 2013

CONECTADACONECTADA

Conectada/Lifestyle: CABELO

O cabelo da atriz Gio-vanna Antonelli vêmchamando a atenção. Paraviver a delegada Helô novelaSalve Jorge, a atriz clareou osfios e colocou megahair. Ovolume e as ondas dão otoque final. Esse tipo de ca-belo fica bem em mulherescom rosto oval ou quadrado.Um rosto pequeno podeacabar ficando escondidopelo cabelo volumoso. Paraquem quer ter um visualcomo o da atriz, mas não temcabelos volumosos, é precisorecorrer ao babyliss e a umspray ou pomada modelado-ras. Já as luzes não sãonecessárias, mas deixam ocabelo ainda mais bonito. Asluzes ficam perfeitas porqueiluminam o fio e valorizam aondulação.

Conectada/Vinhos e Denomi-nações Correlatas :

Brut - Champagnes e vin-hos espumantes bem secos.

Chablis - região da Bor-gonha onde são produzidosvinhos brancos secos.

Cabernet franc - uvanobre originária da frança, quese adaptou melhor ao clima eàs terras da América do sul.

Cabernet sauvignom -cepa da uva com a qual sãoproduzidos os vinhos tintos daregião de Bordeaux.

Chambrer - Vinho tintoadaptado à temperatura ambi-ente de uma a duas horas antesde ser servido . Basta respirar .

Chianti - Vinho italiano daregião Toscana , na Itália.

Crus - Classificação que sedá aos melhores vinhos france-ses.

>>> O amado Estudante Pedro Henrique Fonsêca 26/03

>>> Júlia Esther renomada psiquiatra alagoana 29/03

>>> Economista e professor Por-tuquês João Henriques

Batalha de Oliveira 29/03

DESTAQUE DO MÊS /ANIVERSARIANTES

por ZIRLANE FLORES [email protected]

Conectada/Viagens: MADRID

“Madrid, a capital de Espanha, com mais de mil anos de história, temmuitos monumentos que devem ser visitados. Visite às Puertas de Al-calá, o Palácio Real, o museu do Prado, à Puerta del Sol (o centrohistórico da cidade), a Catedral de Almudena, o Palácio de Cibeles e ojardim botânico. Com estas visitas já conhecerá um pouco a realidademadrilena. Para compras tem a Gran Via onde estão as melhores lojas etem também maravilhosas plazas e monumentos. Não deixe de visitara Plaza Mayor, com muitos restaurantes e muitas lojas de “regalos”, ospresentes, para oferecer aos amigos. Como em todas as capitais eu-ropéias existem dezenas ou centenas de hotéis para ficar, para todo otipo de bolsos. Se puder fique no Adler, no Westin Palace ou no SantoMauro. E não saia de Madrid sem provar a Paella.”

Conectada/Psicopedagogia: LIÇÃO DE CASA

Brigas, ameaças, castigos . Não é in-comum que a hora da lição de casa sejafonte de conflito entre pais e filhos: a cri-ança se recusa a fazer, demora paracomeçar ou enrola para terminar, cometeerros bobos ou não faz com o caprichoesperado pelos pais “A maioria dos paisnão sabe como lidar com este momento”,alguns até partem para a violência verbalou física e tornam algo que seria positivo,em algo extremamente negativo.

Tendências da moda Outono/Inverno 2013Prepare-se para ousar no outono in-

verno 2013 e na meia-estação. A moda queestá nas lojas está repleta de looks queabusam de criatividade nas combinações.Brilhos, spikes e até paetês terão espaço nosdias mais frios do ano. O dourado está emalta. Mulheres poderão investir em difer-entes calças: skinny, pantalona, cigarrete ereta. Para os homens, a tendência será deroupas confortáveis, com destaque paranovos tecidos tecnológicos que dão o look"amassado".