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1 a) Semana nacional da ciência e tecnologia A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - SNCT - foi estabelecida pelo Decreto de 9 de junho de 2004. Ela é realizada sempre no mês de outubro. A SNCT tem o objetivo de aproximar a Ciência e Tecnologia da população, promovendo eventos que congregam centenas de instituições a fim de realizarem atividades de divulgação científica em todo o País. No SENAI CETIQT há a oferta de minicursos, palestras, workshops, apresentação de trabalhos científicos e oficinas que estejam alinhados com a temática disponibilizada pelo governo nos quais alunos e a comunidade podem participar. b) Afro fashion day Anualmente a Coordenação de Inovação Educacional em parceria com a Coordenação Pedagógica e com as Coordenações de Curso promove o Afro Fashion Day. Este evento visa a promoção de atividades com a temática da consciência negra. São exposições, danças, feira black, desfile de acessórios e vestimentas afro, comidas típicas e oficinas que valorizam a cultura afro no Brasil. Tal ação visa conscientizar nossos alunos e colaboradores sobre a importância desta temática para a sociedade. Toda a programação fica disponibilizada nas redes sociais da instituição e todos os alunos participantes recebem certificado para fins de comprovação de horas complementares.

a) Semana nacional da ciência e tecnologia€¦ · aplicação do conceito Lean, fluxo contínuo, estudo de tempos e métodos, balanceamento da célula, menor desperdício, maior

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    a) Semana nacional da ciência e tecnologia

    A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - SNCT - foi estabelecida pelo Decreto de 9

    de junho de 2004. Ela é realizada sempre no mês de outubro. A SNCT tem o objetivo de

    aproximar a Ciência e Tecnologia da população, promovendo eventos que congregam centenas

    de instituições a fim de realizarem atividades de divulgação científica em todo o País. No SENAI

    CETIQT há a oferta de minicursos, palestras, workshops, apresentação de trabalhos científicos e

    oficinas que estejam alinhados com a temática disponibilizada pelo governo nos quais alunos e

    a comunidade podem participar.

    b) Afro fashion day

    Anualmente a Coordenação de Inovação Educacional em parceria com a Coordenação

    Pedagógica e com as Coordenações de Curso promove o Afro Fashion Day. Este evento visa a

    promoção de atividades com a temática da consciência negra. São exposições, danças, feira

    black, desfile de acessórios e vestimentas afro, comidas típicas e oficinas que valorizam a cultura

    afro no Brasil. Tal ação visa conscientizar nossos alunos e colaboradores sobre a importância

    desta temática para a sociedade. Toda a programação fica disponibilizada nas redes sociais da

    instituição e todos os alunos participantes recebem certificado para fins de comprovação de

    horas complementares.

  • 2

    1.2 Objetivos do Cursos

    O objetivo do curso é desenvolver no egresso competências criativas para propor

    soluções inovadoras para a indústria, utilizando técnicas e processos de criação que permitam

    atender ou até antecipar-se às demandas do mercado, conforme alinhado com o perfil do

    egresso, descrito no item 1.3. Isto é feito através de escutas constantes ao mercado, por meio

    da proximidade que o SENAI CETIQT tem com as empresas de moda, confecção e têxtil,

    principalmente do Rio de Janeiro, onde está localizado, o que proporciona estar sempre em linha

    com as características locais e regionais da indústria da moda.

    Para atendermos a estes objetivos, a estrutura curricular é proposta e pensada por

    professores da IES e especialistas de mercado, validado pelo NDE, que consideram a

    infraestrutura como um espaço de formação especializado às necessidades do mercado e ao

    convívio dos discentes e docentes no cotidiano escolar. Todos os laboratórios de Design, são

    estruturados para turmas com no máximo 30 alunos, e contém maquinário com materiais de

    apoio suficientes para que todos os alunos possam estar usando-os ao mesmo tempo durante a

    aula. Ressaltamos que a Faculdade SENAI CETIQT tem como diferencial, a disponibilização de

    maquinário industrial para confecção, equivalente ao que é utilizado nas fábricas (o que garante

    a preparação do aluno para as práticas reais do mundo do trabalho).

    Em nossa metodologia, contemplamos uma abordagem teórico-prática que é

    sistematizada por meio de disciplinas e atividades acadêmicas que permitem ao aluno a

    construção do conhecimento. Para tanto, a estrutura curricular do curso possibilita o contato

    com diferentes áreas do conhecimento que caracterizam o design, estimulando sua experiência

    no desenvolvimento de capacidades e habilidades necessárias à sua atuação profissional.

    No que se refere as novas práticas emergentes no campo do conhecimento relacionado

    ao curso, o SENAI CETIQT vem investindo em sua infraestrutura e na capacitação da equipe

  • 3

    técnica, para proporcionar aos alunos do Curso de Design uma formação atualizada ao mercado

    de trabalho. Nessa direção, destacamos o Fashion Lab, o primeiro espaço colaborativo para

    experimentação tecnológica no setor têxtil, de confecção e de moda. O espaço conta com 400m²

    de infraestrutura destinada à criatividade e inovação, composto por maquinário de alta

    tecnologia para criação e implementação de novos produtos e processos.

    O Fashion Lab possui, de um lado,

    uma área com máquinas para prototipagem,

    como sistemas virtuais, impressoras 3D e 4D

    multimateriais, fresadora de alta precisão,

    cortadora a laser multimateriais e cortadora

    de vinil; e do outro lado, uma Fábrica

    Modelo, com maquinário completo e novas

    tecnologias para experimentação de

    processos produtivos mais enxutos de confecção. Neste espaço, são ofertados serviços como

    aplicação do conceito Lean, fluxo contínuo, estudo de tempos e métodos, balanceamento da

    célula, menor desperdício, maior produtividade; além de integração dos processos,

    padronização do produto com qualidade assegurada, confiabilidade nos processos, e menor

    índice de não conformidade devido a otimização dos métodos.

    As práticas emergentes no

    campo do conhecimento

    de Design que surgem com

    o decorrer do tempo e o

    desenvolvimento da

    indústria são trabalhadas

    dentro da estrutura

    curricular, por meio das

    disciplinas optativas, ou

    através dos projetos de iniciação científica. Atualmente, por exemplo, o SENAI CETIQT está

    comprometido com a formação de profissionais alinhados com a Indústria 4.0 e para isso, seu

    currículo está em constante atualização no que se refere ao desenvolvimento de disciplinas

    optativas que tangenciam esses conhecimentos, como aula em software de modelagem para

    impressão em 3D, e já está em curso um projeto de iniciação científica para desenvolvimento

  • 4

    de wearables em conjunto com professores do curso de Bacharelado em Engenharia Química,

    promovendo também, assim, a interdisciplinaridade entre as áreas.

    1.3 Perfil Profissional do egresso

    De acordo com a metodologia SENAI de Educação Profissional, o Perfil Profissional do

    Egresso é a descrição do que idealmente o trabalhador deve ser capaz de realizar no campo

    profissional correspondente a uma ocupação. É o marco de referência para o desenvolvimento

    profissional. Periodicamente, o perfil profissional pode ser revisado e ampliado em função de

    novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, sempre buscando articular com as

    necessidades locais e regionais.

    Constituído pelas competências profissionais

    e pelo contexto de trabalho da ocupação, o Perfil

    Profissional do egresso está de acordo com as DCN e

    expressa as funções e os níveis de desempenho que

    se espera que o aluno alcance, indicando o que

    assegurará a sua competência ou o tornará apto a

    atuar, com qualidade, no âmbito do mundo do

    trabalho.

    No SENAI CETIQT a definição do perfil

    profissional é feita por meio de participação efetiva de uma equipe técnica do SENAI, com

    representação das instituições e empresas da área/segmento tecnológico em questão, junto

    com a coordenação de curso, professores e a participação do NDE do curso. A fim de cumprir tal

    objetivo de elaboração do curso, os integrantes desse comitê devem possuir formação e

    experiência profissional relacionadas e/ou compatíveis com o perfil profissional que é descrito.

    O perfil profissional do egresso do curso de Design da Faculdade SENAI CETIQT é

    constituído pela sua capacidade de criação para propor soluções inovadoras, utilizando técnicas

    e processos adequados aos projetos a serem desenvolvidos durante o curso. O aluno egresso

    possui domínio de linguagem própria para expressão dos conceitos e soluções em seus projetos,

    tendo em vista as diversas técnicas de comunicação e reprodução verbo-visual.

  • 5

    Sua competência geral é desenvolver

    projetos de produtos de moda, gerenciar o

    processo de desenvolvimento de produtos de

    moda e promover a comunicação de produtos de

    moda, seguindo normas técnicas, de saúde e

    segurança do trabalho, princípios de gestão da

    qualidade e de sustentabilidade.

    A visão sistêmica de projeto, que o aluno

    adquire, está manifestada na sua competência

    de conceituação a partir da combinação adequada de

    diversos componentes materiais e imateriais e dos processos de fabricação ou reprodução,

    aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do produto, assim como, a sua funcionalidade

    ergonômica, qualidade técnica e estética do vestuário.

    Ao final do curso, o aluno está apto a interagir com especialistas de outras áreas de

    modo a utilizar conhecimentos diversos e trabalhar em equipes interdisciplinares na elaboração

    e execução de pesquisas e projetos em design, além de atuar para a divulgação do caráter

    técnico, científico e cultural de sua formação específico no campo da moda.

    O egresso do curso domina as diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a

    saber: definição de objetivos, técnicas de pesquisa em design, geração e avaliação de projetos,

    configuração de solução para o mercado de moda e comunicação de resultados. O

    conhecimento se relaciona ao setor produtivo têxtil e de confecção, revelando a formação de

    uma visão setorial referente à organização do mercado, aos materiais empregados para a

    confecção de produtos de moda, aos processos produtivos utilizados na escala local/global de

    produção e às tecnologias, como softwares e máquinas especializadas. As habilidades que

    tangenciam a gerência de produção também são adquiridas no egresso, principalmente, ao que

    alude à qualidade dos produtos de vestuário, ao contato com os recursos humanos, buscando

    avaliar os índices de produtividade, o arranjo físico dos espaços produtivos, a configuração de

    estoques e as referências de custos, além de também fornecer orientação ao

    Empreendedorismo e Marketing.

    Conforme afirma Flávio Bruno (2016, p. 124), as transformações que a indústria está

    passando, e que permitirão novos arranjos produtivos de acordo com as tendências de futuro

    para a cadeia de confecção, farão com quem o design adquiria ainda maior importância no

    desenvolvimento dos produtos.

    Imagem referente ao Livro da Metodologia SENAI de Educação Profissional 2019.

  • 6

    A produção ágil, que reúne os princípios de produção enxuta com os do just in time e do quick response, dependerá cada vez mais de projetos capazes de contribuir para a racionalização de meios e recursos, em sentido tão amplo quanto se possa vislumbrar em todas as atividades na cadeia de valor de produtos e serviços, tanto quanto para a estética. Toda esta miríade de novos problemas e soluções que se originarão das novas interações entre homens, sistemas, negócios, tecnologias e produtos será objeto do novo design.

    Com isto, o currículo do Curso de Bacharelado em Design da Faculdade SENAI CETIQT

    atende às demandas locais de produção, principalmente a partir do contexto local. Da mesma

    forma, está atento às transformações e indicações de futuro, fazendo com que os campos de

    atuações dos profissionais formados seja um balizador para a manutenção do curso.

    1.4 Estrutura Curricular

    O curso recebe a denominação de Bacharelado em Design, tendo a duração mínima de

    sete semestres letivos. O curso é oferecido nos campi Riachuelo e Barra da Tijuca, no turno

    matutino, em regime de crédito, com matrícula por disciplina, com 120 vagas totais anuais (60

    por semestre), por unidade acadêmica.

    A carga horária é dividida em seis tempos de aula, de segunda a sexta, das 7h às 12h30,

    contendo 10 minutos de intervalo após o terceiro tempo de aula. Cada tempo de aula tem a

    duração de 50 minutos. Apenas disciplinas optativas podem eventualmente serem agendadas à

    tarde, a partir das 13h30min.

    A estrutura curricular é composta por disciplinas que possuem uma articulação vertical

    que possibilita aos alunos uma visão integradora entre as diversas áreas do design e da moda,

    contribuindo para a formação de competências e habilidades ao profissional, descritas na

    definição do perfil do egresso.

    O eixo de projeto formados pelas disciplinas Fundamentos do Design, Métodos e

    Processo em Design, Projeto e Varejo, Projeto e Logística, Projeto e Indústria e as duas disciplinas

    de Projeto de Conclusão de Curso (I e II) fornecem a fundamentação referente aos conteúdos

    de design, provocando o aluno a situações de aprendizagem através da criação de projeto em

    moda. Nos projetos, são postos em práticas as diferentes habilidade e competências construídas

    no período de formação. Desta forma, ocorre a integração teoria-prática através da aplicação

    conceitual na solução de problemas concretos da indústria da moda e de confecção.

    As disciplinas optativas podem ser escolhidas pelos discentes, visando integralizar a

    carga horária obrigatória para conclusão do curso, bem como, para atender as diretrizes

    curriculares do MEC.

  • 7

    Semestralmente, a Coordenação Acadêmica do Curso junto ao corpo docente, planeja a

    oferta das disciplinas optativas que contribuirão para a formação acadêmica e profissional

    atualizada do discente, o aluno deve cursar 180 horas de disciplinas optativas, que são

    oferecidas conforme temas e conhecimentos identificados nas áreas de interesse e que

    possibilitem os alunos personalizar sua formação, permitindo a flexibilização curricular. Além da

    oferta de disciplinas optativas dentro do curso, também serão consideradas optativas aquelas

    que o aluno venha a fazer em outro curso da instituição.

    Nas matrizes curriculares dos Cursos de Graduação da IES, dentre as disciplinas

    optativas, há a oferta da disciplina de “Libras”, o que atende ao decreto nº5.626/2005, conforme

    portaria Nº1.1134, datada de 10 de outubro de 2016:

    “Art. 1º As instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação

    reconhecido, poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de

    graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de disciplinas na modalidade a

    distância.

    § 1º As disciplinas referidas no caput poderão ser ofertadas, integral ou parcialmente, desde que

    esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.

    § 2º As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade referida no caput serão presenciais.

    Além da disciplina de Noções Básicas em Libras, a faculdade oferece também as

    seguintes disciplinas optativas: Dobradura para entender costura; Handstorm; Design

    Sustentável; Confecção de bolsas e acessórios; Photoshop para ilustração de moda e Produção

    de eventos.

    No curso, as aulas são presenciais, dispondo de disciplinas a distância, conforme prevê

    a Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Para as disciplinas a distância, o ambiente

    virtual de aprendizagem (AVA) utilizado na Faculdade é o Moodle, onde os alunos e professores

    tem acesso mediante login e senha.

    A Tutoria é realizada pelo próprio docente da disciplina EaD, ele recebe treinamento não

    apenas para o uso da plataforma de ensino e aprendizagem, como também nos processos de

    mediação pedagógica para a EaD. Na matriz curricular são oferecidas as seguintes disciplinas na

    modalidade EaD: Comunicação Oral e Escrita; Laboratório de Iniciação científica I; Laboratório

    de Iniciação Científica II; Laboratório de Iniciação Científica III; Laboratório de Iniciação Científica

    IV e Metodologia da Pesquisa Científica.

    As disciplinas que compõem cada período foram planejadas para serem cursadas em

    conjunto, de forma a potencializar o aprendizado de aluno de acordo com as práticas existentes

    no mundo do trabalho.

  • 8

    Assim, segue abaixo o desenho curricular do curso de Design:

    1º Período

    Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

    ART40012 HISTÓRIA DA ARTE I 30 02

    ART40133 LABORATÓRIO DE DESENHO 45 03

    DGN40013 FUNDAMENTOS DA COR 45 03

    DGN40022 METODOLOGIA VISUAL 30 02

    DGN40024 FUNDAMENTOS DO DESIGN 60 04

    HIS40013 INDUMENTÁRIA I 45 03

    LET40012 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA

    30 02

    MOD40013 DRAPING 45 03

    PSI40013 PSICOSSOCIOLOGIA DA MODA 45 03

    MOD40253 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 45 03

    2º período

    Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

    ART40043 HISTÓRIA DA ARTE II

    45 03

    DGN40034 MÉTODOS E PROCESSOS EM DESIGN

    60 04

    DGN40053 LINGUAGEM VISUAL 45 03

    DGN40172 LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA I

    30 02

    HIS40023 INDUMENTÁRIA II 45 03

    MOD40023 DRAPING INTERMEDIÁRIO MOD40013 - DRAPING 45 03

    MOD40042 ESTRUTURA DE MODELAGEM

    30 02

    MOD40153 PESQUISA DE MODA 45 03

    MOD40183 DESENHO DE FIGURA HUMANA

    45 03

    TEX40322 MATERIAIS TÊXTEIS E ACABAMENTO

    30 02

    3º período

    Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

    ART40062 HISTÓRIA DA ARTE III

    30 02

    DGN40063 PROJETO E VAREJO

    DGN40034 - MÉTODOS E

    PROCESSOS EM DESIGN

    45 03

    DGN40182 LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA II

    30 02

    HIS40033 INDUMENTÁRIA BRASILEIRA 45 03

    MOD40053 MODELAGEM FEMININA MOD40042 -

    ESTRUTURA DE MODELAGEM

    45 03

    MOD40222 TEORIA DA MODA

    30 02

  • 9

    MOD40233 DESENHO DE MODA FEMININO E INFANTIL

    45 03

    SAU40013 ERGONOMIA 45 03

    TEX40012 TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO INDUSTRIAL

    30 02

    MOD40263 PROTOTIPIA MOD40253 -

    PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

    45 03

    4º período

    Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

    ADM40042 MARKETING

    30 02

    ART40072 HISTÓRIA DA ARTE IV 30 02

    DGN40073 PROJETO E LOGÍSTICA

    DGN40034 - MÉTODOS E

    PROCESSOS EM DESIGN

    45 03

    DGN40093 IDENTIDADE VISUAL

    45 03

    DGN40192 LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA III

    30 02

    MOD40083 MODELAGEM MASCULINA MOD40042 -

    ESTRUTURA DE MODELAGEM

    45 03

    MOD40243 DESENHO DE MODA MASCULINO

    45 03

    MOD40283 DESENHO TÉCNICO 45 03

    SOC40022 CULTURA BRASILEIRA 30 02

    TEX40333 PADRONAGEM I 45 03

    5º período

    Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

    ADM40033 GERÊNCIA DE PRODUTO

    45 03

    COM40013 COMUNICAÇÃO APLICADA À MODA

    45 03

    DGN40083 PROJETO E INDÚSTRIA

    DGN40034 - MÉTODOS E

    PROCESSOS EM DESIGN

    45 03

    DGN40202 LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IV

    30 02

    FIL40012 ÉTICA, CULTURA E CIDADANIA 30 02

    FIL40042 ESTÉTICA 30 02

    INF40082 CAD DE DESENHO TÉCNICO MOD40283 -

    DESENHO TÉCNICO 30 02

    LET40042 PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO-CIENTÍFICO

    30 02

  • 10

    MOD40103 MODELAGEM INFANTIL MOD40042 -

    ESTRUTURA DE MODELAGEM

    45 03

    TEX40343 PADRONAGEM II TEX40333 -

    PADRONAGEM I 45 03

    6º período

    Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

    COM40023 PRODUÇÃO DE MODA

    45 03

    DGN40104 PROJETO DE CONCLUSÃO I

    DGN40034 - MÉTODOS E

    PROCESSOS EM DESIGN

    60 04

    DGN40122 COR APLICADA AO DESIGN DGN40013 -

    FUNDAMENTOS DA COR

    30 02

    FIL40022 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

    30 02

    INF40092 CAD DE MODELAGEM MOD40042 -

    ESTRUTURA DE MODELAGEM

    30 02

    LET40052 SEMIÓTICA 30 02

    MOD40123 MODELAGEM EM TECIDO ELÁSTICO

    MOD40042 - ESTRUTURA DE MODELAGEM

    45 03

    MOD40273 PORTFÓLIO DE MODA 45 03

    7º período

    Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

    ADM40022 EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS

    30 02

    DGN40116 PROJETO DE CONCLUSÃO II DGN40104 - PROJETO

    DE CONCLUSÃO I 75 05

    DGN40132 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

    DGN40104 - PROJETO DE CONCLUSÃO I

    30 02

    DGN40140 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

    Disciplina obrigatória 200 02

    EDU40010 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

    Disciplina obrigatória 200 02

    DISCIPLINAS OPTATIVAS

    O aluno deverá realizar ao longo do curso o número de créditos de acordo

    com a oferta de disciplina.

    180 12

    TOTAL 3025 179

  • 11

    1.5 Conteúdos Curriculares

    Conforme exposto no item 1.4, os conteúdos curriculares promovem o efetivo

    desenvolvimento do perfil profissional do egresso e está alinhado com as práticas reais da

    indústria de confecção. A relação com a indústria está na natureza do SENAI e, também devido

    à boa reputação da Faculdade SENAI CETIQT em relação à educação em têxtil e confecção, a

    Instituição tem contato e bom relacionamento com as principais marcas de vestuário do Rio de

    Janeiro e também com os grandes magazines brasileiros. Como resultado, conseguimos

    acompanhar de perto as mudanças e novas tendências do mercado e atualizações podem ser

    feitas no conteúdo das disciplinas a partir destas escutas feitas à indústria.

    A partir de 2017, a IES começou a trilhar um caminho de protagonista na implementação

    da indústria 4.0 no Brasil, com a criação da Planta Piloto de Confecção 4.0 e em seguida com o

    curso de pós-graduação MBI em Indústria Avançada: Confecção 4.0. Em dezembro de 2018 foi

    criado o Fashion Lab, que proporcionou aos alunos o contato com impressoras 3D,

    multimateriais, novas tecnologias de produção e varejo. Para o ano de 2020, faz parte do plano

    de desenvolvimento do curso de Design a criação de novas disciplinas optativas que permitam

    que o aluno atue de forma prática com equipamentos e softwares conectados aos conceitos 4.0.

    O NDE é responsável junto com a Coordenação de Curso, pela aprovação dos planos de

    ensino e bibliografia sugerida, atestando sua adequação ao propósito de cada disciplina.

    Também com o intuito de atualização da bibliografia do curso, é incluído anualmente no

    Planejamento Orçamentário da CSA – Coordenação de Suporte Acadêmico, verba para compra

    de livros. Os títulos pertinentes ao campo do Design, da Moda, do Têxtil e afins, são escolhidos

    para juntamente com a Coordenação de Curso em consulta aos docentes e chancelados pelo

    NDE.

    Os conteúdos referentes à formação da população brasileira, à história da África e dos

    africanos, à luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira

    e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, são abordados em específico pela

    disciplina de Cultura Brasileira. Além disso, na disciplina de Indumentária Brasileira, estes

    conteúdos são abordados na medida em que se relacionam ao vestuário como artefato da

    cultura material brasileira.

    A disciplina de Ética, Cultura e Cidadania atende às Diretrizes Nacionais para a Educação

    em Direitos Humanos. Os conteúdos referentes aos princípios da igualdade de direitos e do

    reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades são abordados na medida em

    que o objetivo central da disciplina corresponde à formação para a vida e para a convivência, no

  • 12

    exercício cotidiano de uma consciência cidadã e ética. Como prática didático-pedagógica desta

    disciplina, a cada semestre é escolhida uma ONG para a qual os alunos têm que desenvolver

    ações em parceria.

    Em conformidade com a Lei nº 9.795, de 1999, a Educação Ambiental é componente

    integrante do curso, sendo desenvolvida como uma prática educativa integrada e

    interdisciplinar, contínua e permanente em várias disciplinas do curso e nos eventos que são

    promovidos pela instituição, abordando temas relacionados com o meio ambiente e a

    sustentabilidade socioambiental. A questão da sustentabilidade também é abordada em

    disciplinas optativas específicas, como Design Sustentável, oferecida em 2019.1; e em projetos

    de iniciação científica, como os voltados para Upcycling e Zero Waste.

    Além do âmbito das disciplinas ofertadas, a Faculdade SENAI CETIQT apresenta ações

    voltadas à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, produção artística e patrimônio

    cultural, práticas afirmativas em defesa aos direitos humanos e questões étnico-raciais, que

    perpassarão transversalmente o ensino, buscando apoiar o perfil do egresso de cada curso,

    culminando na formação humana e profissional do aluno, apoiados por suas iniciativas, que

    estabelece a definição para cada um desses temas.

    Além das disciplinas ofertadas, a Faculdade SENAI CETIQT apresenta ações voltadas à

    diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, produção artística e patrimônio cultural,

    práticas afirmativas em defesa aos direitos humanos e questões étnico-raciais, que perpassarão

    transversalmente o ensino, buscando apoiar o perfil do egresso de cada curso, culminando na

    formação humana e profissional do aluno, apoiados por suas iniciativas, que estabelece a

    definição para cada um desses temas, conforme segue:

    O SENAI possui o Programa Nacional de Ações Inclusivas (PSAI) reconhecido nacional e

    internacionalmente no campo da educação inclusiva. O objetivo do PSAI é promover condições

    de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano (gênero, raça/etnia,

    maturidade, deficiência, entre outras características ligadas à vulnerabilidade social), visando à

    inclusão e formação profissional destas pessoas nos cursos do SENAI, com base nos princípios

    do Decreto executivo Nº 6949/2009 (Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência).

    Em 2017, a Faculdade SENAI CETIQT criou o Programa de Ações Educacionais Inclusivas

    para pessoas com necessidades educacionais especiais, e neste programa é desenvolvido um

    Plano Educacional Individualizado (PEI) que busca estimular as potencialidades, e assim

    possibilitar o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem dos alunos. Assim, buscamos

    facilitar o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem para que o discente esteja

    preparado para encarar os desafios da sua vida profissional.

  • 13

    O PEI se inicia com a identificação das necessidades especiais do aluno, seja através da

    busca do próprio aluno pela Coordenação Pedagógica, ou por observação e indicação do

    docente. A partir de conversar com o aluno e, se necessário, com os pais e/ou outros

    profissionais que fazem acompanhamento com o discente, é elaborado este plano educacional

    individualizado, o qual é compartilhado pela CPED com todos os professores que estão

    lecionando disciplinas para o aluno naquele semestre. A partir deste plano os docentes recebem

    orientações quanto às necessidades especiais do aluno e são pensadas formas de contornar as

    dificuldades e potencializar seu aprendizado. As ações podem envolver formas diferenciadas de

    avaliação, monitoria para suporte ao aluno no desenvolvimento do trabalho extraclasse e/ou

    adaptação das práticas didática-pedagógicas adotadas em sala de aula.

    Neste contexto, a adequação também exige a presença de condições físicas de

    acessibilidade, conforme o artigo 53. do Estatuto da Pessoa com deficiência:

    Art. 53. A acessibilidade é direito que garante à pessoa com deficiência ou com

    mobilidade reduzida viver de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e

    de participação social.

    As instalações da Faculdade SENAI CETIQT dispõem, onde necessário, de rampas de

    acesso para cadeirantes, piso tátil para facilitar o acesso de pessoas com deficiência visual,

    mapas sinalizadores, com escritura em Braille, identificando as salas e os acessos, e elevadores

    para cadeirantes. As instalações da biblioteca oferecem espaços adequados para circulação de

    cadeirantes e acesso livre ao acervo, assim como o auditório, entre outros espaços de uso

    comum da Faculdade, que também possui banheiro familiar.

    Na ficha de inscrição do curso, há espaço reservado para que o Portador de

    Necessidades Especiais – PNE, informe as suas necessidades. Desde seu ingresso lhe são

    dedicados os apoios e recursos para sua inserção no ambiente da Faculdade.

    Além das instalações físicas, há máquinas reservadas para a pessoa com deficiência

    visual, que contam com o software NVDA, que é uma plataforma de código aberto de leitura de

    tela para sistema operacional Windows. O programa auxilia pessoas com deficiências visuais

    descrevendo os itens na tela do computador por meio de audiodescrição.

    Seguem os locais disponíveis do software:

    Software Disciplina Local Observação

    NVDA

    Riachuelo 305 Máquina próximo a porta

    Riachuelo 307 PCs da lateral

    Riachuelo 308 PCs da lateral

    Riachuelo 309 PCs da lateral

    Riachuelo 310 PCs da lateral

  • 14

    Riachuelo 313 PCs da lateral

    Riachuelo 315 PCs da lateral

    Riachuelo 316 PCs da lateral

    Riachuelo Biblioteca 2 primeiros PCs

    Riachuelo 321 2 PCs

    Barra Biblioteca 2 PCs

    Barra CPED

    Coordenação Pedagógica 1PC

    Seguem abaixo as ementas e bibliografias das disciplinas do Curso de Design:

    1º PERÍODO

    COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA - EaD

    EMENTA

    Textualidade, coesão e coerência. Paragrafação. Enunciação e refutação de teses. Recursos poéticos. Noções de sintaxe e de pontuação.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2003. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 16. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1997. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Curitiba: Positivo, 2004. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1997. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

    FUNDAMENTOS DA COR

    EMENTA

    A física e a percepção das cores. Os círculos cromáticos. A interação e a comunicação das cores. Os sistemas de ordenação. Combinações cromáticas.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BARROS, Lilian RiedMiller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Ed. Senac, 2006. GOETHE, Johann W. von. Doutrina das Cores. São Paulo: Nova Alexandria, 1996. PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: SENAC RJ 2003.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ALBERS, Josef. A interação das cores. São Paulo: Martins Fontes, 2009. FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. FRASER, Tom & BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Ed. Senac, 2007.

  • 15

    ITTEN, Johannes. The art of color: the subjective experience and objective rationale of color.NewYork: John Wiley& Sons, 2004. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 9. ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda. 2003.

    DRAPING

    EMENTA

    Visão antropométrica utilizando o manequim. A tridimensionalidade do corpo. Transposição do tridimensional para o plano bidimensional. Peças básicas e variações das partes superior e inferior do vestuário feminino.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    AMADEN, Crawford Connie. The Art of Fashion Draping. New York: Fairchild Pubns; 2nd edition, 2005. ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking For Fashion Design. New Jersey: Prentice-Hall, 2000. JAFFE, Hilde; RELIS, Nurie. Draping for Fashion Design. New Jersey: Prentice Hall; 3rd edition, 2000.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho. Porto Alegre: Bookman,

    2014.

    DUBURG, Annette. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012. DUARTE, Sonia; SAGGESE, SYLVIA. Modelagem Industrial Brasileira. Editora, Cleo Rodrigues 5ª Edição, 2010. FULCO, Paulo, SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, 2003. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

    FUNDAMENTOS DO DESIGN

    EMENTA

    Análise de conceitos e definições de design. Investigação sobre as origens do design. Busca de compreensão de panorama histórico do design no mundo e no Brasil. Reflexão sobre os rumos do design contemporâneo.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BURDEK, Bernhard E. História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo, Blücher, 2006. 496 p. CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.FORTY, Adrian. Objetos de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 352 p.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    GOMES FILHO, João. Design do Objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. 253 p. LUPTON, Ellen e MILLER, J. Abbott (orgs.) ABC da Bauhaus: a Bauhaus e a teoria do Design. São Paulo: Cosac e Naify, 2008. 72 p.

    http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?pag_busca=Livros&palavra=SAGGESE,%20SYLVIA&limpa=1&ordem=&par=OJAGXE&modobuscatitulo=&modobuscaautor=&refino=1&nautor=205637&p=1&sid=1362081621356596811669139&k5=F1BF2D8&uid=

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    MANZINI, Ezio e VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: EDUSP, 2005. MORAES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo : Edgard Blucher SCHNEIDER, Beat. Design - Uma Introdução. São Paulo, Editora Blucher. 2010, 304p.

    HISTÓRIA DA ARTE I

    EMENTA

    O Surgimento da arte nas sociedades humanas. A arte como produto determinado historicamente. A evolução da expressão artística e o contexto cultural onde ela acontece no Período da Pré-História à Baixa Idade Média.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993

    HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ARGAN, Giulio Carlo. História da arte italiana: da antiguidade a Duccio. São Paulo: Cosac &

    Naify, 2003.

    ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges. História da vida privada, 1: do Império Romano ao ano mil.

    São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

    ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges. História da vida privada, 2: da Europa Feudal à Renascença.

    São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

    STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 14. Ed Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

    INDUMENTÁRIA I

    EMENTA

    Conceitos de indumentária, traje, moda e figurino. As formas de indumentária na Pré-história. Aspectos do vestuário no Extremo Oriente e Egito. Propostas do traje ocidental na Antiguidade: Creta, Grécia, Etrúria e Roma. Os diferentes trajes das sociedades ocidentais e orientais na Idade Média. O contexto europeu no Renascimento e a emergência do sistema da moda. A França como referência de moda nos séculos XVII e XVIII. A simplificação das formas da indumentária inglesa. A Revolução Francesa e as rupturas com os trajes da Corte.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. São Paulo: Cosac Naify, 2010. KOHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001. LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges. História da vida privada, 1: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. BARTHES, Roland. Inéditos, v. 3: imagem e moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005. LEVENTON, Melissa. História ilustrada do vestuário: um estudo da indumentária, do Egito antigo ao final do século XIX, com ilustrações dos mestres Auguste Racinet e Friedrich Hottenroth. São Paulo: Publifolha, 2009.

  • 17

    LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989. NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária: subsídios para criação de figurino. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 2003.

    LABORATÓRIO DE DESENHO

    EMENTA

    Estudo da representação gráfica bidimensional dos objetos a partir da observação no espaço tridimensional. Noções sobre luz, volume, espaço, cor, textura, composição através das diversas técnicas de representação.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thomson Pioneira, 1998. ISBN-13: 9788522101481 GUNZI, Elisa Kiyoko. A relação do desenho com o ensino da arte: considerações sobre teoria e prática [Livro Eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 14. ed Petrópolis: Vozes, 2004. 187 p.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BRYANT, Michele Wesen. Desenho de moda: técnicas de ilustração para estilistas. São Paulo: SENAC SP, 2012. 415 p. CUNHA, Amanda S Torres. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais [Livro Eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2017. DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Designio. Editora: SENAC SP -2010. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 2003. LAWSON, B. Como arquitetos e designers pensam [Livro Eletrônico]. Tradução de Maria Beatriz Medina. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

    METODOLOGIA VISUAL

    EMENTA

    Mecanismos perceptivos e manifestações visuais. Princípios básicos da teoria da Gestalt no campo da percepção. Conceituação da forma. Aplicação dos conceitos em leitura de visualidades.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed São Paulo: Martins Fontes, 2007. 236 p. 2007. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São Paulo: Escrituras, 2009. 133 p.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    AUMONT, Jacques. A imagem. 11. ed Campinas: Papirus, 2006. 317 p. (Col. Ofício de Arte e Forma) BERGER, John. Modos de ver. São Paulo: Rocco, 1999. MONTENEGRO, Luciana; CANTANHEDE, Anna. Comunicação visual aplicada. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 2010.

  • 18

    WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

    PSICOSSOCIOLOGIA DA MODA

    EMENTA

    Aplicação dos fundamentos psicossociais no entendimento do comportamento do consumo de Moda e no processo criativo de desenvolvimento de produtos.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro DP&A, 2006. GODART, Frédéric. Sociologia da Moda. São Paulo: Editora SENAC, 2010. (R- 2) LIPOVETSKY, Gilles. O Império do Efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Editora Companhia das letras, 2008.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    LURIE, Alison. A Linguagem das Roupas. Rio de Janeiro. Editora Rocco, 2008. HOLLANDER, Anne. O sexo e as roupas. A evolução do Traje Moderno. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2003. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social para principiantes: estudo da interação humana. Petrópolis: Vozes, 2011. 249 p. SIMMEL, Georg. Filosofia da moda. Lisboa: Texto & Grafia, 2008. SVENDSEN, Lars. Moda: uma filosofia. Rio de Janeiro, Zahar, 2010.

    PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

    EMENTA

    Conhecimento e utilização operacional das máquinas convencionais e eletrônicas de costura. Métodos e técnicas de montagem das operações. Construção dos conceitos de transformação no processo produtivo. Busca de compreensão das sequências e operações no processo de montagem de uma peça.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ABRANCHES, Gerson; BRASILEIRO JÚNIOR, Alberto. Manual da gerência eficaz de confecção. Rio de Janeiro, SENAI/DN, 1990. LISBOA, Edson Machado. Controle da qualidade na indústria de confecção. Rio de Janeiro: SENAI/DN, 1987. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BRANDÃO, Gil. Aprenda a costurar. 2. ed. Guanabara: Jornal do Brasil, 1964. AMADEN-CRAWFORD, Connie. Costura de moda: técnicas básicas. Porto Alegre: Bookman, 2014. 183 p EQUIPE GRIFFO. Iniciando os conceitos da qualidade total. São Paulo: Thomson Pioneira, 1998. GORDON, Maggi McCormick. Curso de costura. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. SLACK, N. et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

    2º PERÍODO

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    DESENHO DE FIGURA HUMANA

    EMENTA

    Estudo da representação gráfica bidimensional da figura humana, a partir da observação da estrutura óssea e muscular no modelo vivo masculino e feminino. Introdução a noções sobre luz, volume, espaço, proporção.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BRYANT, Michele Wesen. Desenho de moda. Técnicas de ilustração para estilistas. São Paulo: Editora SENAC, 2012. ISBN-13: 9788539601561 GUNZI, Elisa Kiyoko. A relação do desenho com o ensino da arte: considerações sobre teoria e prática [Livro Eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016. GORDON, Louise. Desenho anatômico. 5. ed Barcarena: Editorial Presença, 2004. 146 p.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CUNHA, Amanda S Torres. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais [Livro Eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2017. DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Designio. Editora: SENAC SP -2010. DRUDI, Elisabetta 'Kuky'; PACI, Tiziana. O desenho da figura no design de moda masculina. Amsterdã: Pepin, 2011. 400 p. DRUDI, Elisabetta 'Kuky'; PACI, Tiziana. O desenho da figura no design de moda. Amsterdam: Pepin, 2010. 352 p. RIEGELMAN, Nancy 1 uni. 9 Heads: a guide to drawing fashion. 3. ed Los Angeles: 9 Heads Media, 2006. 492 p.

    DRAPING INTERMEDIÁRIO

    EMENTA

    Visão antropométrica utilizando o manequim. A tridimensionalidade do corpo. Transposição do tridimensional para o plano bidimensional. Desenvolvimento de modelos elaborados. Técnicas de drapeados e estruturas utilizadas na moda.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    AMADEN, Crawford Connie. The Art of Fashion Draping. New York: Fairchild Pubns; 2nd edition, 1999. DUBURG, Annette. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre : Bookman, 2012. JAFFE, Hilde; RELIS, Nurie. Draping for Fashion Design. New Jersey: Prentice Hall; 3rd edition, 2000.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho. Porto Alegre: Bookman,

    2014.

    ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking For Fashion Design. New Jersey: Prentice-Hall, 2000. DUARTE, Sonia; SAGGESE, SYLVIA. Modelagem Industrial Brasileira. Editora, Cleo Rodrigues 5ª Edição, 2010. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

    ESTRUTURA DE MODELAGEM

    http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?pag_busca=Livros&palavra=SAGGESE,%20SYLVIA&limpa=1&ordem=&par=OJAGXE&modobuscatitulo=&modobuscaautor=&refino=1&nautor=205637&p=1&sid=1362081621356596811669139&k5=F1BF2D8&uid=

  • 20

    EMENTA

    Tabelas de medidas: masculina, feminina e infantil. Bases de modelagem e interpretação. Etapas do processo de fabricação do vestuário. Vocabulário técnico de modelagem e confecção.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul; LONGARÇO, Márcia. Dicionário ilustrado da moda. Barcelona: Gustavo Gili, 2012. FISCHER, Anette; SCHERER, Camila Bisol Brum. Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010. SABRA, Flávio. Modelagem – Tecnologia em Produção de Vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    AMADEN-CRAWFORD, Connie. Costura de moda: técnicas básicas. Porto Alegre: Bookman, 2014. ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho: prática integrada. Porto Alegre: Bookman, 2014. DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. 3. ed Rio de Janeiro, 2004. FULCO, Paulo, SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, 2003. TREPTOW, Doris Elisa. Inventando moda: planejamento de coleção. 3. ed Brusque: Do autor, 2005.

    HISTORIA DA ARTE II

    EMENTA

    A arte e a cultura no Renascimento das origens medievais ao Maneirismo. Panorama histórico da arte, cultura e das ciências humanísticas. A formação do conceito ocidental de “arte” e de civilização ocidental, constituídas a partir da cultura da Itália neste período e o reconhecimento do mundo clássico. A arte barroca do século XVII e início do século XVIII destacando o Rococó. O estudo da arte barroca no Brasil no século XVIII.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ARGAN, Giulio Carlo. Clássico e Anticlássico. O Renascimento de Bruneleschi a Brueguel. São

    Paulo: companhia das Letras, 1999.

    GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ARGAN, Giulio Carlo. História da arte italiana: de Michelangelo ao futurismo. São Paulo:

    Cosac & Naify, 2003. 477 p.

    BUCKHARDT, Jacob / TELLAROLI, Sergio. A Cultura Do Renascimento na Itália. São Paulo

    2009. Companhia das Letras, 2009.

    HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

    LICHTENSTEIN, Jacqueline. A figura humana. São Paulo: Ed. 34, 2004. 135 p.

    INDUMENTÁRIA II

    EMENTA

    http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=OOAJPA&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=377115&p=1&sid=122206158124918376182981&k5=161F0732&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=2687511&sid=122206158124918376182981&k5=161F0732&uid=

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    A indumentária e a moda: da modernidade à pós-modernidade. As alterações na roupa, na moda e na aparência e suas relações com o contexto histórico-cultural nos marcos no período compreendido entre a Revolução Francesa e os dias atuais.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. São Paulo: Cosac Naify, 2010. KOHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001. MENDES, Valerie; HAYE, Amy de La. A moda do século XX. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    FUKAI, Akiko; SUOH, Tamami; IWAGAMI, Miki. Fashion: a history from the 18th to the 20th century. Koln: Taschen, 2005. GRUMBACH, Didier. Histórias da moda. São Paulo: Cosac Naify, 2009. ROCHE, Daniel. A cultura das aparências: uma história da indumentária (séculos XVII-XVIII). São Paulo: SENAC SP, 2007. WILSON, Elizabeth. Enfeitada de sonhos: moda e modernidade. Rio de Janeiro: Edições 70, 1985.

    LINGUAGEM VISUAL

    EMENTA

    Interpretação e produção de representações no campo do design por meio dos princípios da sintaxe visual.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed São Paulo: Martins Fontes, 2007. 236 p. GOMES, João. Gestalt do objeto. Editora Escrituras, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BERGER, John. Modos de ver. São Paulo: Rocco, 2003. MONTENEGRO, Luciana; CANTANHEDE, Anna. Comunicação visual aplicada. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2010. 70 p. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 2. ed Rio de Janeiro: Campus, 1989. 358 p. SUDSILOWSKY, Sérgio; RODRIGUES, Jorge Luis Caê P. Formas na moda. Rio de Janeiro: senai/, 2011. 155 p. (Faculdade Senai/Cetiqt. Cursos de Pós-Graduação a distância) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

    MATERIAIS TÊXTEIS E ACABAMENTO

    EMENTA

    Tecnologia têxtil com ênfase em produtos. Introdução à Tecelagem Plana e de Malha, com noções dos diferentes tipos de fios. Acabamentos Têxteis.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    Daniel, Maria Helena. Guia prático dos tecidos. Osasco: Novo Século Editora, 2011. LOPES, Lizander Augusto da Costa; VIELMO, Ana Silvia de Lima; RODRIGUES, Maria Cecy Pereira. Análise e reconhecimento de materiais têxteis. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2010. PITA, P. A. Fibras Têxteis – Volumes I e II. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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    ARAÚJO, Mário de; CASTRO, E. M. de Melo. Manual de engenharia têxtil. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. CHATAIGIER, G. Fio a Fio: Tecidos, Moda e Linguagem. ESTAÇÃO DAS LETRAS, 2006. RIBEIRO, L.G. Introdução à Tecnologia Têxtil – Volumes I. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1984. PEZZOLO, D. B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. SENAC SÃO PAULO, 2012. UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.

    MÉTODOS E PROCESSOS EM DESIGN

    EMENTA

    Conceituação de projeto em Design. Reflexão sobre abordagens metodológicas de projeto. Aplicação de métodos, etapas e ferramentas para elaboração de projetos.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Blucher, 1998. BURDEK, Bernhard E. História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo, Blücher, 2006. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GOMES FILHO, João. Design do Objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. MANZINI, Ezio e VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: EDUSP, 2005. MORAES, Dijon de. Metaprojeto: O design do Design. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2010. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2004. VEZZOLI, Carlo. Design de sistemas para a sustentabilidade. Salvador: UFBA, 2010.

    LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA I -EaD

    EMENTA

    Pesquisa: natureza e especificidades; Importância da investigação para construção de conhecimento. Pesquisa exploratória em temas de design e sua relação com o Design de Moda. Metodologia do Design: etapas do processo e aplicações no Design de Moda. Metodologia do Trabalho Científico: tipos de documentação (geral, temática e bibliográfica); a prática da documentação (Fichamento, Resenha e Mapa Mental); fontes de referência (livros, sites, revistas, aulas, entre outros), Normas ABNT relacionadas à: Citação, Imagem, Figura e Tabelas, Referências Bibliográficas e Formatação de Texto.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. GWILT, Alison; LONGARÇO, Márcia. Moda sustentável: um guia pratico. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. 175 p

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    COELHO, Luis Antonio L. (org.). Design Método. Rio de Janeiro: Ed. PUC - Rio: Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  • 23

    TREPTOW, Doris Elisa. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: Do autor, 2013. 207 p. ISBN 9788590371823. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação - referências - elaboração. 2002. . . 24 p

    PESQUISA DE MODA

    EMENTA

    A pesquisa de moda e seus métodos. Tipos de Pesquisa. Pesquisa de Mercado. Público Alvo e Persona. Definição de coleção de moda. Macrotendências, tendências e Moda. Elementos da moda para pesquisa. Estudo de tendências e identificação de novos comportamentos.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ALVES, Eleonora; YACCOUB, Hilaine. Referências para Pesquisa de Moda. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 2010. MORACE, Francesco. Consumo autoral: as gerações como empresas criativas.2ª. edição. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012. TREPTOW, Doris Elisa. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: Do autor, 2013. 207 p.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. Nova edição ampliada. São Paulo: Cosac Naify, 2011. 270 p. FRINGS, Gini Stephens. Moda: do conceito ao consumidor. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxiii, 472 p POSNER, Harriet. Marketing da moda. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 240 p SEIVEWRIGHT, Simon; FUMANKIEWICZ, Edson. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009. 175 p.

    3º PERÍODO

    DESENHO DE MODA FEMININO E INFANTIL

    EMENTA

    Proporções da figura de moda feminina e infantil. Colocação da roupa sobre o corpo (caimento e textura dos tecidos). Vestuário e acessórios. Estilização do desenho. Panejamento. A linguagem do desenho de moda como afirmadora de trabalho autoral.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BRYANT, Michele Wesen. Desenho de moda. Técnicas de ilustração para estilistas. São Paulo:

    Editora SENAC, 2012. ISBN-13: 9788539601561

    CUNHA, Amanda S Torres. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais [Livro Eletrônico].

    Curitiba: InterSaberes, 2017.

    FEYERABEND, F. Volker; GHOST, F. Ilustración de moda: plantillas = Ilustração de moda: moldes. 6. impressão. Barcelona: Gustavo Gili, 2013. 336p.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BINA, Abling; KATHLEEN, Maggio. Moulage, modelagem e desenho: prática integrada. Ed.

    Bookman, 2014.

    DRUDI, Elisabetta 'Kuky'; PACI, Tiziana. O desenho da figura no design de moda. Amsterdam: Pepin, 2010. 352 p.

  • 24

    GUNZI, Elisa Kiyoko. A relação do desenho com o ensino da arte: considerações sobre teoria

    e prática [Livro Eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016.

    JONES, Sue Jenkyn. Diseño de moda. Barcelona: Blume, 2002. 191 p. ISBN 84-9801-056-X

    MORRIS, Bethan. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. São Paulo: Cosac Naify,

    2007. 208 p.

    RIEGELMAN, Nancy. Colors for modern fashion: drawing fashion with colored markers. Los

    Angeles: Nine Heads Media, 2006. 560 p. RIEGELMAN, Nancy 1 uni. 9 Heads: a guide to

    drawing fashion. 3. ed Los Angeles: 9 Heads Media, 2006. 492 p.

    ERGONOMIA

    EMENTA

    Conceituação de Ergonomia. O desenvolvimento de produto de design sob o aspecto da adaptação do objeto ao usuário. A visão tridimensional sob o objeto e a ergonomia planejada.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    DINIS, Patrícia Martins; SANTOS, Cristiane de Souza dos. Interatividade: homem e objeto de moda. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2010. 173 p. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 614 p. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. rev. ampl São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 137 p. GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistemas de leitura ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2003. GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São Paulo: Zennex Publishing, c2004. 103 p. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p.

    HISTÓRIA DA ARTE III

    EMENTA

    O Neoclassicismo. Os Ismos do século XIX. Os estilos de vanguarda como significantes das transformações ocorridas na História da Arte. Os principais artistas do Neoclassicismo à Arte Moderna e suas relações com o contexto sócio, político, econômico e ideológico.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. 2. ed

    São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

    GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

    HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BAUDELAIRE, Charles. Sobre a modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

  • 25

    KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. 2. ed São Paulo: Martins

    LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A pintura: a idéia e as partes da pintura. São Paulo: Ed. 34,

    2004

    INDUMENTÁRIA BRASILEIRA

    EMENTA

    Panorama da moda brasileira. Estilistas e designers de moda brasileiros.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BRAGA, Joao e Prado, Luis André do. História da Moda no Brasil: das influências às autorreferências. São Paulo: Pyxis Editorial, 2011. DALPRA, Patricia (org.). DNA Brasil. Tendências e conceitos emergentes para as cinco regiões brasileiras. São Paulo: Editora: Estação das Letras e Cores, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CHATAIGNIER, Gilda. História da Moda no Brasil. São Paulo: Editora Estação das Letras e Cores, 2010. FEIJAO, Rosane. Moda e modernidade na Belle Epoque Carioca. São Paulo (SP): Estação das Letras e Cores, 2011. 175 p. SOUZA, Gilda de Mello. O Espírito da Roupas. A moda no século dezenove. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. GONTIJO, Silvana. 80 anos de moda no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987. RAINHO, Maria do Carmo Teixeira. A cidade e a moda. Brasília: UnB, 2002.

    MODELAGEM FEMININA

    EMENTA

    Bases de modelagem feminina superior e inferior. Interpretação de modelos do vestuário com estruturas de modelagem variadas.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking for fashion design. 4. ed New Jersey: Prentice-Hall, 2006. FULCO, Paulo, SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, 2003. SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção do vestuário. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho: prática integrada. Porto

    Alegre: Bookman, 2014.

    CAVALHEIRO, Rosa Marly; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; DELGADO, Valéria. Moldes femininos: noções básicas. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998. . HANDFORD, Jack (Ed.). Professional pattern grading for women's, men's, and children's apparel. New York: Fairchild, 2003. SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem industrial. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1997. 392 p. (Série Tecnologia Têxtil)

  • 26

    LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA II - EaD

    EMENTA

    A pesquisa como instrumento para conhecer o seu público. A pesquisa de observação. Pesquisa e inspiração conceitual. Pesquisa em fontes primárias e fontes secundárias. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Entrevistas qualitativas – aplicação de roteiros. Positivismo e compreensivismo. O emprego dos conceitos de persona, arquétipo e inconsciente coletivo e a elaboração de pesquisas de público. Etnografia como recurso para conhecer o seu público.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    GOIDANICH, Maria Elisabeth; MEZABARBA, Solange Riva. Etnografias possíveis: Experiências etnográficas sobre consumo no ambiente urbano. Rio de Janeiro: Ponteio, 2014 GOLDEMBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    JUNG, Carl. O eu e o inconsciente. Petrópolis-RJ: Ed. Vozes, 2014. ROCHA, Everardo. Magia e capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1990. SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009.

    PROJETO E VAREJO

    EMENTA

    Estabelecimento dos métodos e processos para o desenvolvimento de produtos para o varejo de moda. Desenvolvimento do processo criativo nas atividades projetuais do designer de moda. Introdução dos conceitos do ciclo das ações de planejamento, desenvolvimento, controle do projeto de produto de moda. Definição das possibilidades de mix de produtos para o varejo de moda, pertinentes a uma coleção. Reflexão sobre os diferentes agentes sociais, econômicos e geopolíticos que impactam na criação dos produtos de moda. Desenvolvimento de projetos de produto de moda considerando aspectos metodológicos, criativos e técnicos.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking. Porto Alegre: Bookman, 2011. 199 p. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. rev São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 260 p. POLLY, Vânia; MENDES, Claudia. Projeto de moda. Rio de Janeiro: 2011. 87 p.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ERNER, Guillaume; SIMÕES, Julia da Rosa. Sociologia das tendências. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 117 p GWILT, Alison; LONGARÇO, Márcia. Moda sustentável: um guia prático. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. 175 p. JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 240p. MORACE, Francesco. Consumo autoral: as gerações como empresas criativas. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. 135 p. ISBN 978-85-60166-21-3 RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleção. Porto Alegre: Bookman, 2010. 167 p. ISBN 978-85-7780-717-8

  • 27

    TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO

    EMENTA

    Estrutura organizacional da indústria de confecção. Principais processos na indústria de confecção. Análise do produto confeccionado. Controle de qualidade nos processos de confecção. Desenvolvimento de ficha técnica.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ABRANCHES, Gerson, BRASILEIRO JÚNIOR, Alberto. Manual da Gerência Eficaz de Confecção. Rio de Janeiro, SENAI/DN. 1990. LISBOA, Edson Machado. Controle da Qualidade na Indústria de Confecção. Rio de Janeiro. SENAI/DN, 1987. SABRÁ, Flávio Glória Caminada; NORONHA, Carla Pereira da Silva Brêtas de; MIRANDA, José Maria Simas de; MENDONÇA, Ana Lucia Gomes. Inovação, estudos e pesquisas: reflexões para o universo têxtil e de confecção. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT; São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ABRANCHES, Gerson Pereira; SILVA, Sandra Regina Costeira da CUNHA, Valter Teixeira da. Manual da gerência de confecção: a indústria de confecção contemporânea. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1995. v. 2. (Série Tecnologia Têxtil) ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. SENAI. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL; Corte e costura sob medida. São Paulo: SENAI-SP Editora, 2014. 256 p. (Vestuário).

    TEORIA DA MODA

    EMENTA

    Definição de moda. Estudo do sistema da moda. A moda contemporânea.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    CARVALHO, Ana Paula; CENTENO, Gláucia. Moda, Cultura e Identidade. Rio de Janeiro: Senai Cetiqt, 2010. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: DP&A Editora, 2006. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino na sociedade moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1998.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BARTHES, Roland. Inéditos, volume 3: Imagem e Moda. Ed. Martins Fontes, 2005. BAUMAN, Zygmunt. O mal estar da pós modernidade, 2012. BOURDIEU, Pierre. A Distinção: crítica social do julgamento. Porto Alegre: Zouk, 2018. ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996. SIMMEL, Georg. A filosofia da moda e outros escritos. Editora: Texto e Grafia, 2010. SVENDSEN, Lars. Moda, uma filosofia. SP: Zahar, 2010.

    PROTOTIPIA

    EMENTA

    Funções da prototipagem na área do design e no processo produtivo do vestuário. Avaliação do projeto e desenvolvimento do produto. Noções de normas técnicas de produto. Aplicação da atividade de prototipagem no processo de fabricação. Norma e procedimento de etiquetagem do produto. Estudo das alternativas de técnicas de montagem das operações do produto.

  • 28

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ABRANCHES, Gerson; BRASILEIRO JÚNIOR, Alberto. Manual da gerência eficaz de confecção. Rio de Janeiro, SENAI/DN, 1990. LISBOA, Edson Machado. Controle da qualidade na indústria de confecção. Rio de Janeiro: SENAI/DN, 1987. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ABRANCHES, Gerson; BRASILEIRO JÚNIOR, Alberto. Gerência eficaz de confecção. Rio de Janeiro: SENAI/DN, 1990. AMADEN-CRAWFORD, Connie. Costura de moda: técnicas avançadas. Porto Alegre: Bookman, 2015. 207 p EQUIPE GRIFFO. Iniciando os conceitos da qualidade total. São Paulo: Thomson Pioneira, 1998. GORDON, Maggi McCormick. Curso de costura. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. SLACK, N. et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

    4º PERÍODO

    CULTURA BRASILEIRA

    EMENTA

    O estudo de diferentes conceitos de cultura com ênfase àquelas que partem da leitura de imagens do Brasil em termos históricos, territoriais, econômicos e sociais. A organização de pensamentos acerca de teorias e de objetos ligados à singularidade, identidade e à alteridade no imaginário do ser brasileiro, da moda brasileira e de suas representações na contemporaneidade e anteriormente. A formação da população brasileira: a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1997. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CASCUDO, Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. São Paulo: Global, 2001. ISBN: 8526006444. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. FREYRE, Gilberto. Modos de homem & modas de mulher. Rio de Janeiro: Record, 1997. GOLDENBERG, Mirian (org.). Nu e Vestido: Dez antropólogos revelam a cultura do Corpo Carioca. Rio de Janeiro: Record, 2002. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.

    DESENHO DE MODA MASCULINO

    EMENTA

    Estudo das proporções da figura de moda masculina: a) Colocação da roupa sobre o corpo (caimento e textura dos tecidos); b) Vestuário e acessórios; c) Estilização do desenho; d) Panejamento; e) A linguagem do desenho de moda como afirmadora de trabalho autoral.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  • 29

    BRYANT, Michele Wesen. Desenho de moda. Técnicas de ilustração para estilistas. São Paulo:

    Editora SENAC, 2012.

    CUNHA, Amanda S Torres. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais [Livro Eletrônico].

    Curitiba: InterSaberes, 2017.

    FEYERABEND, F. Volker; GHOST, F. Ilustración de moda: plantillas = Ilustração de moda: moldes. 6. impressão. Barcelona: Gustavo Gili, 2013. 336p

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho: prática integrada. Ed.

    Bookman, 2014.

    CAMARENA, Elá. Book de moda: com InDesign, Pohotoshop e Illustrator CC. São Paulo: SENAC

    SP, 2016.

    DRUDI, Elisabetta 'Kuky'; PACI, Tiziana. O desenho da figura no design de moda masculina. Amsterdã: Pepin, 2011. 400 p. GUNZI, Elisa Kiyoko. A relação do desenho com o ensino da arte: considerações sobre teoria

    e prática [Livro Eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016.

    IRELAND, Patrick John. Encyclopedia of fashion details. London: BT Batsford, 1987. 264 p.

    MORRIS, Bethan. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. São Paulo: Cosac Naify,

    2007. 208 p.

    RIEGELMAN, Nancy. Colors for modern fashion: drawing fashion with colored markers. Los

    Angeles: Nine Heads Media, 2006. 560 p.

    RIEGELMAN, Nancy 1 uni. 9 Heads: a guide to drawing fashion. 3. ed Los Angeles: 9 Heads Media, 2006. 492 p.

    HISTORIA DA ARTE IV

    EMENTA

    As transformações na arte e na cultura após as Duas Guerras Mundiais. Do Expressionismo Abstrato a retomada da pintura nos anos de 1980 e o multiculturalismo. A arte contemporânea e sua expressividade.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos Contemporâneos. 2. Ed São Paulo: Companhia das Letras, 2008. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 168 p. DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac e Naify, 2005. GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta. Rio de Janeiro: Revan, 1999. RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

    IDENTIDADE VISUAL

  • 30

    EMENTA

    Sistemas de identidade visual a partir do posicionamento da empresa ou produto. Elementos gráficos da marca. Símbolo e logotipo de comunicação visual no segmento do projeto. Particularidades da identidade visual para o projeto gráfico. Manual de aplicação de identidade visual.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    MONTENEGRO, Luciana; CANTANHEDE, Anna. Comunicação visual aplicada. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2010. 70 p. SUDSILOWSKY, Sérgio; RODRIGUES, Jorge Luis Caê P. Formas na moda. Rio de Janeiro: Senai, 2011. 155 p. (Faculdade Senai/Cetiqt. Cursos de Pós-Graduação a distância) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design Thinking. São Paulo: Bookman, 2011. GOMES, João. Gestalt do objeto. Editora Escrituras, 2000. PÉON, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro: 2AB Editora, 2003. ROBERTS, Kevin. Lovemarks: o futuro além das marcas. São Paulo: M. Books do Brasil, 2005. STRUNCK, Gilberto Luiz Teixeira Leite. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso: um guia sobre o marketing das marcas e como representar graficamente seus valores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2001

    MARKETING

    EMENTA

    Marketing como uma visão geral. Produtos e serviços. Comunicação e as ferramentas do Marketing. Pesquisa de mercado. Ambiente competitivo de Porter. Conceituação dos 4 P’s – Produto, Preço, Praça e Promoção. Segmentação de mercado. Definição de público-alvo. Posicionamento de marcas. Gestão de marcas e Plano de marketing.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. ABREU, Jorge Arantes Pinto de. Marketing no mercado da moda e de têxteis. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2009. 268 p. COBRA, Marcos. Marketing & moda. São Paulo: Cobra Editora & Marketing, 2007. MC DONALD, Malcon. Planos de marketing: planejamento e gestão estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 2004. PEREIRA, Paulo César Lopes. Gestão de vendas no varejo no mercado da moda e de têxteis. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    COBRA, Marcos. Administração de vendas. 11. reimp São Paulo: Atlas, 2007. 492 p. FREIRE, Fabiana de Luna Rodrigues Dager. Marketing como Estratégia Competitiva para a Indústria Têxtil Nacional – Um estudo do processo de desenvolvimento de produto têxtil com foco no mercado internacional de moda. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2002. PEREIRA, André Vela de Britto. Vella: nova marca para um novo mundo. Rio de Janeiro: 2009. 60 p. il TCC (Conclusão do curso MBA Gestão Empresarial) - FGV, Rio de Janeiro, 2009. SABRÁ, Flávio Glória Caminada; NORONHA, Carla Pereira da Silva Brêtas de; MIRANDA, José Maria Simas de; MENDONÇA, Ana Lucia Gomes. Inovação, estudos e pesquisas: reflexões para o universo têxtil e de confecção. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT; São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012. 3 v. (v.1).

  • 31