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FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT A Serviço das Comunidades Impresso Especial 9912259129/2005-DR/MG CORREIOS MITRA JORNAL DA DIOCESE DE GUAXUPÉ | ANO XXXI - 306 | MAIO DE 2015 Protegei, ó Senhora das Dores, a Diocese de Guaxupé que caminha em comunidade, construindo e partilhando a fé!

A Serviço das Comunidades - Diocese de Guaxupéguaxupe.org.br/wp-content/uploads/2015/05/jornal_comunhao_maio... · barreiras do bem estar, do egoísmo e de pensar que é tudo muito

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A Serviço das Comunidades

ImpressoEspecial

9912259129/2005-DR/MG

CORREIOSMITRA

JORNAL DA DIOCESE DE GUAXUPÉ | ANO XXXI - 306 | MAIO DE 2015

Protegei, ó Senhora das Dores, a Diocese de Guaxupé

que caminha em comunidade, construindo e partilhando a fé!

Dom José Lanza Neto

2 Jornal Comunhão - A Serviço das Comunidades

Editorial

A Voz do Pastor

ExpedienteDiretor geralDOM JOSÉ LANZA NETOEditorDIÁCONO CLAYTON BUENO MENDONÇAJornalista Responsável ALEXANDRE ANTONIO DE OLIVEIRA - MTB: MG 14.265 JPRevisãoJANE MARTINS e JULIANA SANTANAProjeto grá�co e editoração BANANA, CANELA E DESIGN - bananacanelaedesign.com.br (35) 3713-6160

ImpressãoGRÁFICA SÃO SEBASTIÃOTiragem3.950 EXEMPLARESFoto CapaANA LÚCIA CARLINI SCASSIOTTI

RedaçãoRua Francisco Ribeiro do Vale, 242 – Centro CEP: 37.800-000 – Guaxupé (MG)Telefone(35) 3551.1013E-mail [email protected] Artigos assinados não representam necessariamente a opinião do Jornal.Uma Publicação da Diocese de Guaxupéwww.guaxupe.org.br

É sempre motivadora a presença da Mãe no dia a dia de nossas vidas, mas em especial neste momento importante e histórico em que estamos vivendo em nossa Diocese de Guaxupé. De certa for-ma, a Mãe incentiva e determina o que se quer e qual objetivo a ser alcançado; para nós, a renovação e o desejo de uma Igreja Diocesana, alegre, acolhedora, solidária e missionária. Traçamos nossas metas atra-vés das SMP, buscamos uma Igreja Missio-nária capaz de compreender a realidade e dar uma resposta positiva diante das situ-ações desafiadoras e complexas.

Cada comunidade paroquial irá rece-ber a imagem peregrina de Nossa Senho-ra das Dores, empenhando-se para o des-pertar de todo o povo, na vivência da fé e no testemunho de Jesus Cristo. Já temos

testemunhos de que a visita da imagem peregrina incentivou ainda mais a cami-nhada da comunidade. É um momento excelente de evangelização e catequese, é só saber apresentar a vida daquela que só viveu para seu Deus. Quando abrimos o “livro” da vida de Maria, não tem aque-le(a) que fica indiferente. Ela é modelo de discípula-missionária, exemplo de quem escuta e pratica a Palavra de Deus.

Temos o privilégio de ter Nossa Se-nhora, com o título de Senhora das Dores, como Padroeira de nossa diocese. Por que tal privilégio? Porque mostra fidelidade e perseverança diante de tudo que poderia provocar desânimo, revolta e até oposi-ção. Maria permanece firme e vai até o fim. Além de ser Mãe no cotidiano da vida de Jesus, Ela nunca desistiu e foi aquela

que marcou o início da Igreja nascente no Cenáculo junto dos discípulos amados.

Mãe tem essas características de sa-ber sofrer e dar a vida, custe o que custar. Mesmo no sofrimento, a mãe continua amando. Quem sabe, ama mais.

Olhemos com confiança para nossa Mãe, pedindo e projetando nossas comu-nidades para as águas mais profundas no encontro amoroso e fraterno de nossos ir-mãos e irmãs. É preciso vencer as grandes barreiras do bem estar, do egoísmo e de pensar que é tudo muito difícil e que não vale a pena dar a cara a tapa. Não sou eu quem vai salvar o mundo e mudar a reali-dade! As pessoas têm sede da Palavra de Deus, de justiça, de solidariedade, de paz e, acima de tudo, venceremos e faremos a diferença. Muitos já nos provaram que a

mudança acontece quando se quer. Sem esforço, a grande tentação é deixar tudo como está.

Acolhamos a imagem peregrina com entusiasmo e alegria, na esperança de que esta presença de Maria seja conforta-dora, abençoando nossas famílias, crian-ças, jovens, adultos e idosos.

Marcados com a simplicidade de Ma-ria, nos coloquemos a serviço de todos, trazendo paz, bem estar e a certeza de vida futura.

Abençoe, Senhora das Dores, nossa Diocese e tenha um olhar compassivo so-bre ela. Na ternura de Mãe, socorra espe-cialmente os doentes, os encarcerados, os desanimados e os enfraquecidos. Aben-çoai a todos que a invocam.

Mãe das Dores, rogai por nós!

«Ave, cheia de graça. O Senhor está convosco! Bendita sois vós entre as mulheres e Bendito é o Fruto do vosso ventre!» (Lc 1,28.42). Com essas pala-vras bíblicas, milhares de cristãos ca-tólicos em todo o mundo continuam, dia-a-dia, saudando a bem-aventurada Virgem Maria, através da piedosa ora-ção do Rosário. Mas alguém poderia se perguntar: por que Maria é bem-aven-turada? Na própria Sagrada Escritura é possível encontrar respostas; dentre tantas, pode-se usar as mesmas pala-vras de Isabel que, movida pelo Espíri-to Santo, exclamou: «bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acon-tecer o que o Senhor lhe prometeu» (Lc 1,45). Maria é mulher de fé, confiou no plano salvífico de Deus. O Catecismo da Igreja Católica (CIC), nos parágrafos 143, 144 e 148, ensina que, pela fé, o ser humano submete completamente sua inteligência e sua vontade a Deus. Com todo o seu ser, o homem dá seu assen-timento a Deus revelador. A Sagrada Escritura denomina «obediência da fé» esta resposta do homem ao Deus que revela. Obedecer (ob-audire) na fé sig-

nifica submeter-se livremente à pala-vra escutada, visto que sua verdade é garantida por Deus, a própria Verdade. Desta obediência, Abraão é o modelo que a Sagrada Escritura propõe. A Vir-gem Maria é a sua mais perfeita reali-zação. É em virtude desta fé que todas as gerações hão de proclamá-la bem-a-venturada (cf. Lc 1,48).

Segundo santo Irineu, «o que Eva tinha atado com sua incredulidade, Maria o desatou com sua fé». Santo Agostinho, por sua vez, afirma que «a Virgem Maria, acreditando, deu à luz Aquele que, acreditando, concebera... Depois que o anjo lhe falou, cheia de fé, concebendo Cristo antes no coração do que no seio, ela respondeu: Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim se-gundo a vossa palavra». É pela fé que o ser humano se torna sensível à graça de Deus...

O ato de fé de Maria é muito pesso-al, único e não se pode repetir. Consiste em confiar em Deus e entregar-se com-pletamente a Ele. Ela crê no Deus dos pais, no Deus do seu povo. Reconhece, no Deus que se lhe revela, o Deus das

promessas, da Aliança, de Abraão e de sua descendência. O Magnificat está totalmente permeado de sua fé basea-da na Sagrada Escritura e de alusões à história de seu povo. O Deus que a Vir-gem Maria crê é Senhor, Salvador, Po-deroso, Santo, Misericordioso. Durante toda a sua vida e até sua última prova-ção, quando Jesus, seu Filho, morreu na cruz, sua fé não vacilou. Maria não deixou de crer «no cumprimento» da Palavra de Deus. Por isso, a Igreja vene-ra, em Maria, a realização mais pura da fé (CIC §149).

Neste mês, o jornal COMUNHÃO traz reflexões sobre a Virgem Maria e a vida consagrada. No espaço «reportagem», o leitor poderá conferir as boas notícias do II Retiro Diocesano das Santas Mis-sões Populares, ocorrido em Guaxupé. Quanta alegria, esperança, entusiasmo e convicção dos missionários!

Que Maria, Mãe do Evangelho vivo, manancial de alegria para os pequeni-nos, interceda pelos povos para que, atentos a seu exemplo e à sua palavra, possam fazer o que seu Divino Filho disser (cf. Jo 2,5).

Peregrinação da Imagem de Nossa Senhora das Dores

Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que ficarás grávida, terá um Filho e dará a Ele o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo

Lc 1,30-32

3Maio/2015

Opinião

Ninguém antes e mais do que Ma-ria de Nazaré experimentou a alegria contagiante da ressurreição de Cris-to, a alegria transbordante do triunfo sobre a morte, da imortalidade sobre a mortalidade, da eternidade sobre a temporalidade. Maria é portadora da alegria que nasce do sentir-se ama-dos: por isso o cristão, que na fé sabe ser amado infinitamente por Deus, envolvido e cuidado pela ternura do seu amor fiel, é feito para a alegria. A alegria nasce do humilde reconheci-mento dos numerosos dons que pre-enchem a existência: o céu que nos cobre, o coração que pulsa em nós, o amor que nos infunde coragem e vida. O “sim” de Maria preencheu toda sua existência de alegria e reali-zação. Nós, religiosos, somos chama-dos a cultivar esta virtude em nossa vida de consagração ao Senhor da alegria.

Santo Aníbal Maria assim expli-ca o “sim” alegre de Maria: “Bendito aquele instante em que o Anjo Ga-briel saudou a puríssima entre to-das as mulheres, dizendo-lhe: ‘Ave’, e bendito ainda mais aquele momento em que a Santíssima Virgem inclinou a cabeça e respondeu ‘Faça-se’! Um Ave e um Faça-se, uma saudação e um anjo – e uma adesão de uma vir-gem. O Ave de Gabriel e o Faça-se de Maria Santíssima: eis dois mistérios de grande alegria para todos nós, eis duas palavras que abrem a série de todas as manifestações do infinito amor de Deus por suas criaturas. O Faça-se da Santíssima Virgem não é menos admirável do que a saudação do Anjo Gabriel. Se a palavra Ave foi uma saudação que Deus fez à huma-nidade como sinal de Paz e de Nova Aliança, a palavra Faça-se de Maria Santíssima foi como uma adesão da humanidade inteira aos desígnios di-vinos, uma perfeita correspondência do gênero humano ao divino con-vite, um verdadeiro retorno do ser humano a Deus. Com a saudação do anjo, Deus convidou a humanidade ao beijo da paz, da alegria; com o Fa-ça-se de Maria a humanidade correu a lançar-se nos braços amorosos de seu Deus. O ‘Eis aqui’ de Maria é um faça-se glorioso que inicia e comple-ta os mistérios de Deus sobre a terra em favor de toda humanidade”.

Maria é Mãe e modelo da vida consagrada, ela nos ensina a viver as virtudes da alegria, da esperança e da profecia. Como consagrados, somos chamados a olhar para Maria, modelo sublime de consagração ao Pai, de união com o Filho e de docili-dade ao Espírito Santo.

Maria é incentivadora de toda vo-cação. Se Deus é quem nos chama, Maria é aquela que, através de seu

Maria do sim e da alegria na vida consagradaFilho Jesus, obtém para nós as graças necessárias para que possamos fazer de nossa vocação cristã e religiosa

um ato de amor a Deus e aos irmãos. Daí a necessidade de rezarmos para que Deus envie vocações à Igreja, e

para que cada um de nós também possa ser um bom operário do Evan-gelho na Igreja de Jesus Cristo.

Iluminados pela presença e ação de Deus, a exemplo de Maria discí-pula-missionária de Jesus, a pessoa consagrada hoje, talvez mais do que em outros tempos, é chamada a viver sua essencialidade, que é testemu-nhar aos homens e às mulheres do nosso tempo o infinito e incondicio-nal amor de Deus através da vivência de uma alegria contagiante. Portan-to, dizer às pessoas de hoje que Deus as ama acima de tudo, que se inte-ressa por elas e que é misericordio-so e providente é a principal missão da vida consagrada. E há infinitos modos de realizar essa missão, atra-vés da oração e do serviço nas várias estruturas da sociedade e da Igreja, como o ensinamento nas escolas e universidades, na assistência aos do-entes e necessitados de toda espé-cie, nas paróquias, nas comunidades eclesiais. Os consagrados na vida re-ligiosa poderão testemunhar eficaz-mente o amor de Deus se eles pró-prios forem apaixonados por Deus e derem em tudo o primado a Deus como Maria, que viveu intensamente e apaixonadamente sua entrega ao Senhor sendo toda de Deus.

Concluamos nossa reflexão com as palavras da Carta Circular aos con-sagrados e às consagradas que cami-nham sob os sinais de Deus, “PERS-CRUTAI”:

“Em Maria, é a Igreja toda que ca-minha junta: na caridade de quem se move ao encontro daquele que é mais frágil; na esperança de quem sabe que será acompanhado neste seu andar, e na fé de quem tem um dom especial a partilhar.

Em Maria, cada um de nós, levado pelo vento do Espírito, vive a própria vocação a ir!” (cf. n.13)

Estrela da nova evangelização, ajudai-nos a refulgircom o testemunho da comunhão,do serviço, da fé ardente e generosa,da justiça e do amor aos pobres,para que a alegria do Evangelhochegue até aos confins da Terrae nenhuma periferia fique privada da sua luz.Mãe do Evangelho vivo,manancial de alegria para os peque-ninos,rogai por nós.Amém. Aleluia! (EG, n. 288)

Por irmã Edna Maria Alves, religiosa da Congregação das Filhas do Divino Zelo,

Alpinópolis

O “sim” de Maria preencheu toda sua existência de alegria e realização. Nós, religiosos, somos chamados a cultivar esta virtude em nossa vida de consagração ao

Senhor da alegria.

4 Jornal Comunhão - A Serviço das Comunidades

Na manhã do dia 1º de abril, dom José Lanza Neto juntamente com o padre Regi-naldo José da Silva, cura da Catedral Dio-cesana, visitaram os detentos do Presídio Guaranésia/Guaxupé, levando aos recu-perandos a experiência cristã da Semana Santa e os principais temas vivenciados nela.

A visita valoriza o caráter misericordio-so da Igreja de Cristo, promovendo con-

Um novo tempo, com o ardor mis-sionário e a alegria de buscar a santi-dade renovados. Esse foi o sentimento dos participantes após o encerramen-to do Retiro Diocesano de Oração por Cura e Libertação da Renovação Ca-rismática Católica (RCC) da Diocese de Guaxupé. O evento aconteceu nos dias 21 e 22 de março, na Associação Rainha da Paz, em Petúnia.

O evento foi aberto a todos os

Na manhã de Quinta-Feira Santa gran-de parte do clero diocesano se reuniu com o bispo diocesano, dom José Lanza Neto, na Catedral Diocesana Nossa Senhora das Dores para a solene Celebração Eucarísti-ca, na qual todos os sacerdotes renovaram suas promessas ministeriais, ressaltando o vínculo de Unidade da Igreja.

Os Óleos utilizados nas celebrações do Batismo, da Ordem, da Crisma e da Unção dos Enfermos são confeccionados nesta celebração e distribuídos às comunidades pertencentes à diocese. Em sua homilia, o bispo diocesano fez memória de uma reflexão de dom Pedro Brito Guimarães, arcebispo de Palmas (TO) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Mi-nistérios Ordenados e a Vida Consagrada, sobre a figura do presbítero e sua íntima

forto e esperança àqueles que cometeram algum delito, mas que podem retomar sua caminhada em liberdade.

Em continuidade à intensa programa-ção da Semana Santa, houve uma Cele-bração Eucarística para os enfermos, na tarde do mesmo dia, presidida por dom Lanza.

Com informações da Pascom-Catedral

servos dos Grupos de Oração da dio-cese e reuniu cerca de 700 pessoas. Os momentos de oração e pregação foram conduzidos pelos irmãos da Comunidade Providência Santíssima, de Mococa (SP). A animação ficou por conta de um Ministério de Música do Setor Passos. Momentos de profunda espiritualidade, oração, adoração ao Santíssimo, Sacramento da Penitência e Celebração Eucarística marcaram o

vivência espiritual e comunitária. Dom Lanza exortou aos clérigos presentes: “A ação do presbítero deve ser reflexo de sua vida interior”.

Antes do encerramento, uma home-nagem especial foi relativa ao Ano da Vida Consagrada, comemorado em toda a Igreja de 30 de novembro de 2014 a 2 de fevereiro de 2016. Para o religioso Ricardo Calori, da Congregação dos Irmãos do Sa-grado Coração, em Paraguaçu, a celebra-ção foi muito agradável. “Foi interessante o enfoque dado ao Ano dedicado à Vida Consagrada, no qual o papa Francisco nos recorda a importância do serviço dos (as) religiosos (as) na Igreja e com povo, de for-ma muito alegre e com dedicação total”.

Por Sergio Bernardes

Notícias

Dom Lanza dedica dia ao atendimento de detentos, enfermos e idosos

Retiro promovido pela RCC reúne 700 pessoas em Petúnia

Santa Missa Crismal celebra a vocação presbiteral e consagrada

Bispo diocesano fala de misericórdia, conversão e esperança aos detentos

Cerca de 700 servos dos Grupos de Oração da diocese participaram do Retiro Diocesano de Oração por Cura e Libertação

Solene Celebração Eucarística ressalta o vínculo de Unidade da Igreja Particular de Guaxupé

Foto: Pascom-Catedral

Foto: Pascom-Catedral

Foto: RCC – Diocese de Guaxupé

encontro.No sábado, logo pela manhã, os en-

contristas foram acolhidos pela equipe de trabalho e após o credenciamento viveram momentos de partilha e vi-vencia fraterna no café da manhã. Em seguida, com um animado louvor foi dado início a primeira pregação do re-tiro que teve como tema ‘A alegria do Senhor será a vossa força’ (Nee 8,10). O momento foi conduzido pelo padre José Roberto, da Providência Santíssi-ma.

Após a pregação, houve adoração ao Santíssimo Sacramento.

Após o almoço, houve a segunda pregação do retiro, ministrada por Irmã Vânia, que falou sobre ‘Santida-de, a verdadeira cura’. Segundo ela, o melhor caminho para a libertação é buscar a santidade, uma vida nova em Cristo. Ainda no sábado, a programa-ção contou com oração mariana, Cele-bração Eucarística e oração de cura.

No domingo, padre José Rober-to pregou sobre ‘Combate espiritual’,

orientando sobre os verdadeiros tipos de combate pelos quais os servos de Deus passam. Para o coordenador dio-cesano da RCC, Claudio Cardoso, todos têm a necessidade da cura interior, por isso, momentos como esse são tão im-portantes para abastecimento espiri-tual dos servos que atuam nos Grupos de Oração. “Devemos buscar essa cura para ser libertos e assim poder servir”, completou.

Elen Goulart Pádua Araújo participa do Grupo de Oração Servos do Espírito Santo, em Pratápolis, cidade do Setor Cássia. Ela conta que achou o retiro maravilhoso. “Foram derramadas mui-tas graças, curando e libertando várias pessoas. Que todos nós possamos en-contrar o amor e a alegria que vem de Deus”, disse.

O encontro foi encerrado com a Celebração Eucarística, presidida pelo padre Márcio, da Paróquia São Benedi-to, de Petúnia.

Com informações do Ministério deComunicação da RCC – Diocese de Guaxupé

5Maio/2015

No dia 16 de março, dom José Lanza Neto esteve no Carmelo São José, em Passos, para presidir as eleições dessa comunidade religiosa. Depois de uma bela preparação, invocando as luzes do Espírito Santo, procedeu-se a elei-ção da priora e das conselheiras. Foi confirmada na diaconia à comunida-de a irmã Maria Elizabeth da Trindade,

Fa l e c e u n o d i a 1 6 d e a b r i l , o p a d r e C e l s o M e n d e s d e O l i v e i r a , a o s 8 7 a n o s , v í t i m a d e t r a u -m a t i s m o c r a n i a n o, d e c o r r e n t e d e u m a t r o p e l a m e n t o s o f r i d o n a m a n h ã d e s s e m e s m o d i a .

Pa d r e C e l s o e r a p á r o c o e m é r i t o d a Pa r ó q u i a N o s s a S e n h o r a d o R o s á r i o , e m Po ç o s d e C a l d a s ( M G ) . N a s a t i v i d a d e s q u e e xe r c e u e m n o s s a d i o c e s e , s e m p r e s e m o s t r o u a t e n c i o s o, z e l o s o e d e d i c a d o, r e v e l a n d o s e u a u t ê n t i c o a m o r a J e s u s C r i s t o e à I g r e j a .

A o m a n i f e s t a r s e u p e s a r p e l a m o r t e d o p a d r e C e l s o, a D i o c e s e d e G u a x u p é p r e s t a s u a s o -l i d a r i e d a d e f r a t e r n a a o s s e u s f a m i l i a r e s e a o s i r m ã o s e i r m ã s d a Pa r ó q u i a N o s s a S e n h o r a d o R o s á r i o , n a q u a l p a s t o r e o u p o r m u i t o s a n o s . E l e v a , a o m e s m o t e m p o, u m a p r e c e d e e s p e r a n ç a a D e u s e m f a v o r d e s t e a p ó s t o l o d e C r i s t o q u e , c o m o S ã o Pa u l o, p o d e d i z e r : “C o m b a t i o b o m c o m b a t e , t e r m i n e i a c o r r i d a , g u a r d e i a f é” ( 2 Tm 4 , 7 ) .

Fonte: www.guaxupe.org.br

Nos dias 24, 25 e 26 de julho, acon-tecerá em Campestre o 32º Encontro Diocesano das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Reunirá cerca de 150 participantes. O assessor do encontro será Laudelino Augusto dos Santos Azevedo, vice- presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB).

Repercutindo o tema da CF 2015,

No dia 22 de março, a Paróquia de São Francisco de Paula, em Monte Santo de Minas, realizou o chamado “encontrão” com as crianças da Catequese da Primeira Eucaristia, no período da manhã, e com os jovens que estão se preparando para rece-ber o Sacramento da Crisma, no período da tarde.

No encontro com as crianças, compa-receram mais de sessenta catequizandos que ouviram atentamente as palavras do diácono camiliano Giovanni, que discor-reu sobre a importância do Sacramento da Eucaristia. Numa linguagem acessível, Giovanni explicou sobre o valor de parti-cipar da Eucaristia; disse, também, que a comunidade é essencial para aqueles que querem seguir a Cristo. O encontro encer-rou-se às onze horas com um animado lanche comunitário.

tendo como conselheiras as irmãs Ja-nete do Espírito Santo, Maria Wilza da Santíssima Trindade e Maria Flávia da Cruz. Foi também confirmado o padre Luís Gonzaga Lemos como capelão da comunidade.

Com informações da irmãMaria Elizabeth da Trindade, OCD

No encontro com os jovens, o clima foi marcado pela vivacidade deles. O cate-quista Oseas Mota, da Paróquia São José Operário, em Guaxupé, explanou sobre o tema “Missão do Jovem Crismando”, do compromisso inerente ao Sacramento da Crisma que é o de se engajar verdadei-ramente no seguimento de Jesus Cristo, buscando a cada dia aprofundar e ama-durecer a fé cristã. Em seguida, o diácono camiliano Giovanni, fez uma breve coloca-ção sobre vocação e a coordenação paro-quial fez uma dinâmica de grupo com os jovens. Ao final do encontro, houve uma confraternização e, em seguida, os jovens seguiram para a igreja matriz para partici-par da Celebração Eucarística.

Com informações da Pascom da Paróquia São Francisco de Paula

Encontros para catequizandos é promovido em Monte Santo de Minas

Eleições no Carmelo

Nota de pesar pelo falecimento do padre Celso Mendes de Oliveira

Encontro Diocesano de CEBs serárealizado em Campestre

O catequista Oseas Mota fala aos jovens sobre o compromisso inerente ao Sacramento da Crisma

Comunidade religiosa tem nova priora, conselheiras e capelão

Foto: Pascom da Paróquia São Francisco de Paula

Foto: Arquivo do Carmelo São José

Foto: Ana Lúcia Carlini Scassiotti

“Fraternidade: Igreja e Sociedade” e in-sistindo no protagonismo do leigo, o tema do encontro será “CEB, comuni-dade dos seguidores de Jesus a serviço da sociedade” e o lema “Igreja em saída, sem medo”.

Com informações dopadre José Luiz Gonzaga do Prado

6 Jornal Comunhão - A Serviço das Comunidades

REPORTAGEM

Convicção, mística e ação missionária são destaques no2º Retiro Diocesano das SMP

Fortalecer, encorajar e dar convicção à dimensão missionária da Igreja, essas foram expressões elencadas pelo bispo da Diocese de Guaxupé, dom José Lanza Neto, no encerramento do 2º Retiro Dioce-sano das Santas Missões Populares (SMP), realizado entre os dias 24 e 26 de abril, em Guaxupé. “As pessoas se conscientizaram ainda mais da importância do ser mis-sionário, do que significa realmente esta convicção que nós precisamos ter diante do trabalho que nós teremos que desen-volver”, afirmou o bispo. O evento, reali-zado no Ginásio Poliesportivo Municipal, contou com mais de 1.700 participantes vindos das 86 paróquias da diocese.

Cerca de 350 voluntários atuaram em várias atividades, como credenciamento, alimentação, animação, liturgia, comuni-cação e, ainda, muitas famílias da cidade de Guaxupé que hospedaram os missio-nários. Esta troca de experiências entre

os voluntários e participantes identifica a marca cristã da fraternidade, analisa o voluntário seminarista Jhoni Bruschi: “o trabalho em prol da missão nos faz cres-cer espiritualmente, além disso, quando olhamos como Jesus Cristo, aprendemos o quanto é gratificante valorizar a Igreja e a comunidade”. Para o voluntário da orga-nização e estrutura do evento, Sebastião Tadeu da Cunha, da Paróquia Nossa Se-nhora das Dores, em Guaxupé, a beleza do encontro com tantas pessoas é surpre-endente, é uma experiência de vida grati-ficante e garante: “sempre que precisar de mim, eu vou”.

Antes do início do retiro, a missioná-ria Rosinei Papi, da Paróquia São Domin-gos, em Poços de Caldas, comentou suas expectativas para este retiro: “Devemos ser perseverantes no caminho e dar este segundo passo com grande firmeza e fé. Aprofundar os passos que já demos e

mergulhar na vontade de Deus que já está acontecendo, pois Deus tem nos surpre-endido desde que Ele nos chamou para sermos missionários.” Na primeira noite, os participantes expuseram os murais de fotos com os trabalhos realizados em suas paróquias. Contagiado pelas apresenta-ções, padre Luís Mosconi, assessor do re-tiro, afirmou: “Olhem o que vocês fizeram”.

No planejamento para este encontro, a comissão organizadora utilizou-se da experiência do primeiro retiro diocesano, além das experiências paroquiais, para que tudo fosse realizado conforme o pla-nejado, afirmou padre Henrique Neves-ton, coordenador diocesano de pastoral. Dois destaques apontados pelo padre é o trabalho realizado pelos seminaristas na equipe de apoio e organização do retiro e, ainda, o trabalho da Pastoral da Comu-nicação (Pascom) na transmissão simultâ-nea do evento pela tv web Catedral e pela

Rádio da Família, além da cobertura pelo site da diocese e pelas redes sociais.

O evento e sua organização foram bastante elogiados pelos participantes, mas como afirma a missionária Simone Rodrigues, de Palmeiral, não se pode es-perar para colocar a experiência do retiro em prática, “agora, missionários, é pé no chão, fé no coração e mãos à obra”. Ponto importante para os missionários Cláuvia Mariano e Ângelo Pereira, de Passos, foi a partilha das realidades paroquiais desen-volvidas a partir do 1º retiro. Ao analisar as falhas e as dificuldades, consideraram, entretanto, perspectivas de realização do trabalho. “Vimos um crescimento da cons-ciência sobre a missão de nossos missio-nários através do estudo das SMP”.

No 2º dia do retiro, a proposta do pa-dre Luís foi “olhar a nossa vida com olhos novos”, valorizando a espiritualidade e a adequação ao “mesmo sentir e pensar de

Fotos: Equipe Diocesana de Comunicação

7Maio/2015

Jesus Cristo” (Fl 2, 5). O padre prosseguiu refletindo sobre a convicção cristã como atitude fundamental para assumir a voca-ção missionária. Mosconi criticou aqueles que não estão convictos, modificando sua fé de acordo com suas necessidades. O Evangelho de são Marcos (1, 14) retrata a firmeza da proposta de Jesus de Nazaré, pois, sem o conhecimento da missão de Jesus, a missão se fragiliza.

Houve momentos para partilha em grupos das atividades já realizadas em to-das as comunidades. Para apresentar as experiências da caminhada missionária, o assessor convidou representantes de duas paróquias de Passos. Comentando a organização do setor missionário, Cláuvia Mariano, da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, falou sobre o processo missioná-rio, inclusive sobre os retiros paroquiais que contaram com a colaboração das pa-róquias-irmãs. “Foi uma experiência mara-vilhosa, nos integramos mais e nos torna-mos mais unidos como setor missionário”.

Esta evolução na missionariedade foi percebida por padre Henrique, pois, se-gundo ele, há uma compreensão melhor

da metodologia e dos conteúdos rela-cionados à missão, elemento decisivo no processo missionário. Foi em busca deste crescimento que o jovem missionário de Guardinha, Natanael Nunes de Oliveira, veio neste segundo retiro, “viemos nos re-novar para, fortalecidos e com vigor, con-tinuarmos nossa missão e ungidos pelo Senhor (...) termos convicção da nossa ver-dadeira missão”.

Os missionários saíram deste retiro com a marca especial da unção missio-nária, sacramental iniciado pelo bispo e repetido por mais 35 missionários em to-dos os participantes do retiro. Dom Lanza frisou que todos são missionários já mar-cados com o selo do Espírito Santo. “Nesta noite, essa unção tem um sabor, um signi-ficado diferente que é a nossa ação evan-gelizadora, nosso sair em missão, nosso ir ao encontro dos nossos irmãos”. A unção missionária, realizada na Vigília do sába-do à noite, marcou também a caminhada da participante machadense Nadia Maria Carvalho do Lago: “a unção me deu mais ânimo. A responsabilidade e o compro-misso aumentaram”.

“Aqui estamos para nos abastecer no-vamente e em nossas comunidades ali-mentarmos, ainda mais, todos aqueles e aquelas que ouviram a voz do Senhor que chama e envia”, assim resume a importân-cia do retiro o representante dos presbíte-ros, padre César Acorinte, ressaltando a di-mensão vocacional da mística missionária.

O retiro diocesano com suas forma-ções e momentos de espiritualidade di-recionam a ação missionária realizada nas comunidades, como afirmam os mis-sionários Maria Inês Moreira, de Poços de Caldas, e Frank de Carvalho, de Alfenas. “O retiro é a seta que nos indica o caminho de como superar nossas dificuldades, nossas falhas e nos tornarmos pessoas convictas e comprometidas que a nossa missão é a mesma de Jesus”, relata Maria Inês.

Para Daniel Marques, de Juruaia, as SMP promoverão uma Igreja mais viva e participativa, na qual todos podem contri-buir. “As Santas Missões trazem, em sua es-sência, muita renovação, espiritualidade, união e aproximação. Todos juntos, leigos, padres, seminaristas e missionários, todos de mãos dadas pelas SMP”.

Em torno do bispo diocesano, pres-bíteros, diácono, religiosos e leigos se reuniram para celebrar a Eucaristia no en-cerramento do Retiro Missionário. Em sua homilia, o bispo confirmou a necessidade de fortalecer as raízes convictas no segui-mento de Jesus de Nazaré para que, as-sim, os missionários atuem não em nome próprio, mas como comunidade cristã. “Só assim teremos a coragem de dizer o que precisa ser dito em qualquer momento e qualquer situação. Precisamos cultivar o grande presente de amor que o Pai nos deu de sermos chamados filhos e filhas de Deus”.

Para que as SMP continuem a atingir seus objetivos, a ação missionária deve continuar. Para isso, padre Henrique in-siste que as paróquias continuem seus trabalhos na dimensão missionária, ani-mando os setores, estudando o método missionário e o Evangelho de são Marcos, engajando as pastorais e os membros dos Conselhos Pastorais Paroquiais, incluindo toda a comunidade nas SMP.

Por Equipe Diocesana de Comunicação

8 Jornal Comunhão - A Serviço das Comunidades

Retrato Missionário

Alpinópolis Paraguaçu

Cássia

Santa Cruz da Prata

Nos dias 11 e 12 de abril, a Paróquia de São Sebastião, em Alpinópolis (MG), realizou o primeiro Retiro das Santas Mis-sões Populares. O retiro aconteceu no Lar Escola Santo Antônio e contou com apro-ximadamente 400 participantes.

Várias pregações, momentos de ora-ção e até uma procissão do Lar até a igre-ja São Vicente de Paulo compuseram a programação. O bispo diocesano, dom José Lanza Neto, e o coordenador dioce-sano de Pastoral, padre Henrique Neves-ton, estiveram presentes no encontro.

As atividades tiveram início na tarde

A Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Paraguaçu realizou o seu Retiro Paro-quial das Santas Missões Populares (SMP) nos dias 14 e 15 de março. Com a partici-pação de 300 missionários de todas as co-munidades urbanas e rurais, um momento singular preparado por Deus, que impul-sionou a comunidade nos dias destinados ao retiro. A preparação do encontro foi de responsabilidade de uma equipe paro-quial, que se esforçou em repassar o conte-údo para os participantes.

Nos dias 21 e 22 de março, a Paró-quia Santa Rita de Cássia realizou o seu Retiro Paroquial das Santas Mis-sões Populares. Mais de 150 pessoas vivenciaram momentos profundos de reflexão e oração.

Com o tema “O Ressuscitado nos impulsiona para a vida e a vida nos chama à missão”, a equipe organiza-dora do encontro e os participantes foram estimulados a assumirem o compromisso de construir, na comu-nidade, uma Igreja autenticamente missionária.

O Retiro iniciou-se na tarde de sá-bado com a explanação do pároco, padre Sandro Henrique, apresentando as razões para a realização das SMP, os objetivos e as propostas. Em seguida,

No dia 18 de abril, a Paróquia Santa Cruz e Nossa Senhora Aparecida, em Santa Cruz da Prata, distrito de Guaranésia, realizou o 1º Retiro Paroquial das Santas Missões Popu-lares (SMP) que reuniu, aproximadamente, 130 participantes na quadra de esportes.

Logo pela manhã, após o credencia-mento dos participantes e um lanche que foi oferecido, padre Glauco Siqueira dos Santos, pároco da Paróquia Sagrada Família e Santos Reis, em Guaxupé, e administrador paroquial daquela paróquia, presidiu a Cele-bração Eucarística, dando início ao retiro.

Em seguida, aconteceu a acolhida da cruz missionária. As palestras do encontro foram proferidas por padre Glauco, Marcio Paulino de Souza, diácono Clayton Bueno Mendonça e Paulo Ricardo Bellomo.

Em cada intervalo de mensagem, houve momentos de animação com os membros do Grupo de Oração Jovem SESC, de Guaxu-pé, que muito ajudou para o bom êxito do encontro. Cantaram as músicas das Santas Missões Populares e o retiro ficou muito ani-mado.

do dia 11 quando os missionários foram acolhidos pelo pároco, padre Donizetti de Brito, e pelos demais membros da or-ganização.

“Nosso retiro foi marcado por muita luz de velas que foram acesas durante a Vigília Eucarística e no momento do en-vio, na Celebração Eucarística. Esse pri-meiro retiro em nossa comunidade foi uma bênção para todos nós”, finalizou Gabriel Ribeiro de Oliveira, coordenador da Pastoral da Comunicação na Paróquia São Sebastião.

Fonte: www.guaxupe.org.br

O Retiro foi uma experiência gratificante para o padre Edimar Mendes Xavier, pároco da comunidade. “Para mim, foi muito im-portante, pois a gente passa a conhecer a Paróquia de um modo diferente: o povo se expressando nos evangeliza. Como temos leigos conscientes em nossas Paróquias! Realmente as SMP vêm do povo, vêm da base, o que faz dela uma luz na evangeliza-ção atual, num tempo em que a sociedade perde tantos valores”, concluiu o padre.

Fonte: www.guaxupe.org.br

o vigário paroquial, padre Ronaldo Ro-cha, apresentou a Missão de Jesus ex-posta no Evangelho segundo Mateus. Após uma pausa descontraída para a partilha e para o lanche, a jovem Adria-na, de Ibiraci tratou da espiritualidade do missionário. A tarde foi concluída com a Vigília Eucarística.

Na manhã de domingo, o grupo tra-balhou a valorização da história da cida-de e dos trabalhos pastorais. Divididos em grupos, os participantes elencaram as propostas de trabalho para o pós--retiro. O encontro foi encerrado com a Santa Missa, no Santuário de Santa Rita, após uma caminhada, lembrando a necessidade de “não se acomodar” do missionário e da missionária.

Fonte: www.guaxupe.org.br

O encontro também foi marcado pelo Momento Mariano, dinâmica com o manto, danças, Vigília Eucarística e assinatura do ter-mo de compromisso missionário.

O coordenador diocesano de pastoral, padre Henrique Neveston, marcou presen-ça no retiro e incentivou os participantes a serem discípulos e missionários de Jesus Cristo.

À tarde, finalizando o retiro, todos os par-ticipantes realizaram uma festiva caminhada com as bandeiras das SMP, do Divino Espírito Santo, das pastorais e dos movimentos até a igreja matriz, onde administrador paroquial os enviou em missão.

Segundo a equipe organizadora, o en-contro proporcionou união, companhei-rismo, diálogo e sentimento de pertença à comunidade. “O retiro despertou uma nova caminhada, um novo jeito de ser Igreja. Des-pertou, também, curiosidade e vontade de conhecer a ação pastoral da Igreja e a cons-ciência que é preciso ser Igreja”, relata Helena Santos Gonçalves Ferreira.

Fonte: www.guaxupe.org.br

9Maio/2015

Cúria

O bispo diocesano de Guaxupé, dom José Lanza Neto, comunica as alterações realizadas no clero em 2015.

Confira a lista atualizada:

Padre Wander de Souza Carmo – administrador paroquial das paró-

Transferências e nomeações

Provisão

quias de Nossa Senhora de Sion, em São Sebastião do Paraíso e Sr. Bom Jesus, em Guardinha.

Padre Vicente Pinto Ribeiro – vigário paroquial das paróquias Nossa Senho-ra de Sion, em São Sebastião do Paraí-so e Sr. Bom Jesus, em Guardinha.

Padre Luiz Gonzaga Lemos – cape-lão do Carmelo São José, em Passos. Padre Heraldo de Freitas Lamim – vi-gário paroquial da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Poços de Caldas.

Padre Sebastião Marcos Ferreira – administrador paroquial da Paróquia

Nossa Senhora das Graças, em Passos.

Uso de ordens: Padre José Osmar Rosa, RCJ.

Uso de ordens: Padre Emídio Jorge Girotto, CS.

10 Jornal Comunhão - A Serviço das Comunidades

Mensagem do Papa Francisco

Dia Mundial das Comunicações Sociais

Mensagem de Sua Santidade o Papa Franciscopara o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais

17 de Maio de 2015

“Comunicar a família: ambiente pri-vilegiado do encontro na gratuidade do amor” é o tema da mensagem para o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais. O evento será celebrado no

dia 17 de maio, domingo que antece-de Pentecostes. A mensagem do papa Francisco para esta celebração está em consonância com a Assembleia Ordi-nária do Sínodo sobre a Família, que

acontecerá em outubro próximo. “A família mais bela, protagonista e não problema, é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o

homem e a mulher, entre pais e filhos”, escreveu o papa na mensagem.

Confira a íntegra do texto:

Comunicar a família:ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor

O tema da família encontra-se no centro duma profunda reflexão eclesial e dum processo sinodal que prevê dois Sínodos, um extraordinário – acabado de celebrar – e outro ordinário, convo-cado para o próximo mês de Outubro. Neste contexto, conside-rei oportuno que o tema do próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais tivesse como ponto de re-ferência a família. Aliás, a família é o primeiro lugar onde aprendemos a comu-nicar. Voltar a este momen-to originário pode-nos aju-dar a tornar mais autêntica e humana a comunicação, a ver a família dum novo ponto de vista.

Podemos deixar-nos inspirar pelo ícone evangé-lico da visita de Maria a Isa-bel (Lc 1,39-56). “Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito San-to. Então, erguendo a voz, exclamou: ‘Bendita és tu entre as mulheres e bendi-to é o fruto do teu ventre’” (vv. 41-42).

Este episódio mostra--nos, antes de mais nada, a comunicação como um diálogo que tece com a linguagem do corpo. Com efeito, a primeira resposta à saudação de Maria é dada pelo menino, que salta de alegria no ventre de Isabel. Exultar pela alegria do en-contro é, em certo sentido, o arquétipo e o símbolo de qualquer outra comu-nicação, que aprendemos ainda antes de chegar ao mundo. O ventre que nos abriga é a primeira “escola” de comunicação, feita de escuta e contato corporal, onde começamos a fami-liarizar-nos com o mundo

exterior num ambiente protegido e ao som tranquilizador do pulsar do cora-ção da mãe. Este encontro entre dois seres simultaneamente tão íntimos e ainda tão alheios um ao outro, um en-contro cheio de promessas, é a nossa

primeira experiência de comunicação. E é uma experiência que nos irmana a todos, pois cada um de nós nasceu de uma mãe.

Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido perma-

necemos num “ventre”, que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, interrelacionando-se: a família é “o es-paço onde se aprende a conviver na di-ferença” (Exortação Apostólica Evange-lii Gaudium, 66). Diferenças de gêneros

e de gerações que comu-nicam antes de mais nada, acolhendo-se mutuamente porque existe um vínculo entre elas. E quanto mais amplo for o leque destas re-lações, tanto mais diversas são as idades e mais rico é o nosso ambiente de vida. O vínculo está na base da palavra e esta, por sua vez, revigora o vínculo. Nós não inventamos as palavras: podemos usá-las, porque as recebemos. É em família que se aprende a falar na “língua materna”, ou seja, a língua dos nossos antepas-sados (cf. 2 Mc 7, 21.27). Em família, apercebemo-nos de que outros nos prece-deram, nos colocaram em condições de poder existir e, por nossa vez, de ge-rar vida e de fazer algo de bom e belo. Podemos dar porque recebemos; e este circuito virtuoso está no coração da capacidade da família de ser comunicada e de comunicar; e, mais em geral, é o paradigma de toda a comunicação.

A experiência do vín-culo que nos “precede” faz com que a família seja também o contexto onde se transmite aquela forma fundamental de comunica-ção que é a oração. Muitas vezes, ao adormecerem os filhos recém-nascidos, a mãe e o pai os entregam a Deus para que vele por eles; e, quando se tornam um pouco maiores, põem--se a recitar juntamente com eles orações simples,

11Maio/2015

recordando carinhosamente outras pessoas: os avós, outros parentes, os doentes e atribulados, todos aqueles que mais precisam da ajuda de Deus. Assim, a maioria de nós aprendeu, em família, a dimensão religiosa da comu-nicação que, no cristianismo, é toda impregnada de amor, o amor de Deus que se dá a nós e que nós oferecemos aos outros.

Na família, é, sobretudo, a capacida-de de se abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se esco-lheram e todavia são tão importantes uma para a outra… é, sobretudo, esta capacidade que nos faz compreender o que é verdadeiramente a comunica-ção enquanto descoberta e construção de proximidade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente ao encontro e aco-lhendo-se, é motivo de gratidão e ale-gria: da saudação de Maria e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amoroso desígnio que Deus tem sobre Ela e o seu povo. De um “sim” pronunciado com fé, derivam conse-quências que se estendem muito para além de nós mesmos e se expandem no mundo. “Visitar” supõe abrir as por-tas, não encerrar-se no próprio aparta-mento, sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, se respira abrindo-se para além de si mesma; e as famílias que assim procedem podem comuni-car a sua mensagem de vida e comu-nhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias.

Mais do que em qualquer outro lu-gar, é na família que, vivendo juntos no dia-a-dia, se experimentam as limi-tações próprias e alheias, os pequenos e grandes problemas da coexistência e do pôr-se de acordo. Não existe a famí-lia perfeita, mas não é preciso ter medo da imperfeição, da fragilidade, nem mesmo dos conflitos; preciso é apren-

der a enfrentá-los de forma construti-va. Por isso, a família onde as pessoas, apesar das próprias limitações e peca-dos, se amam, torna-se uma escola de perdão. O perdão é uma dinâmica de comunicação: uma comunicação que definha e se quebra, mas, por meio do arrependimento expresso e acolhi-do, é possível reatá-la e fazê-la crescer. Uma criança que aprende, em família, a ouvir os outros, a falar de modo res-peitoso, expressando o seu ponto de vista sem negar o dos outros, será um construtor de diálogo e reconciliação na sociedade.

Muito têm para nos ensinar, a propó-sito de limitações e comunicação, as fa-mílias com filhos marcados por uma ou mais deficiências. A deficiência motora, sensorial ou intelectual sempre consti-tui uma tentação a fechar-se; mas pode tornar-se, graças ao amor dos pais, dos irmãos e doutras pessoas amigas, um estímulo para se abrir, compartilhar, co-municar de modo inclusivo; e pode aju-dar a escola, a paróquia, as associações a tornarem-se mais acolhedoras para com todos, a não excluírem ninguém.

Além disso, num mundo onde fre-quentemente se amaldiçoa, se insul-ta, se semeia discórdia, se polui com as murmurações o nosso ambiente humano, a família pode ser uma esco-la de comunicação feita de bênção. E isto, mesmo nos lugares onde parecem prevalecer como inevitáveis o ódio e a violência, quando as famílias estão se-paradas entre si por muros de pedras ou pelos muros mais impenetráveis do preconceito e do ressentimento, quan-do parece haver boas razões para dizer “agora basta”; na realidade, abençoar em vez de amaldiçoar, visitar em vez de repelir, acolher em vez de combater são as formas de quebrar a espiral do mal, de testemunhar que o bem é sempre possível e de educar os filhos na frater-nidade.

Os meios mais modernos de hoje, irrenunciáveis, sobretudo, para os mais jovens, tanto podem dificultar como

ajudar a comunicação em família e en-tre as famílias. Podem-na dificultar, se se tornam uma forma de se subtrair à escuta, de se isolar apesar da presença física, de saturar todo o momento de silêncio e de espera, ignorando que “o silêncio é parte integrante da comuni-cação e, sem ele, não há palavras ricas de conteúdo” (BENTO XVI, Mensagem do 46º Dia Mundial das Comunicações Sociais, 24/1/2012); e podem-na favo-recer, se ajudam a narrar e a comparti-lhar, a permanecer em contato com os de longe, a agradecer e a pedir perdão, a tornar possível sem cessar o encontro. Descobrindo diariamente este centro vital que é o encontro, este “início vivo”, saberemos orientar o nosso relaciona-mento com as tecnologias, em vez de nos deixarmos arrastar por elas. Tam-bém neste campo, os primeiros edu-cadores são os pais. Mas não devem ser deixados sozinhos; a comunidade cristã é chamada a colocar-se ao seu lado para que saibam ensinar os filhos a viver, no ambiente da comunicação, segundo os critérios da dignidade da pessoa humana e do bem comum.

Assim, o desafio que hoje se nos apresenta é aprender de novo a narrar, não nos limitando a produzir e con-sumir informação, embora esta seja a direção para a qual nos impelem os potentes e preciosos meios da comuni-cação contemporânea. A informação é importante, mas não é suficiente, por-que muitas vezes simplifica, contrapõe as diferenças e as visões diversas, solici-tando a tomar partido por uma ou pela outra, em vez de fornecer um olhar de conjunto.

No fim de contas, a própria famí-

lia não é um objeto acerca do qual se comunicam opiniões nem um terreno onde se combatem batalhas ideológi-cas, mas um ambiente onde se aprende a comunicar na proximidade, e um su-jeito que comunica, uma “comunidade comunicadora”. Uma comunidade que sabe acompanhar, festejar e frutificar. Neste sentido, é possível recuperar um olhar capaz de reconhecer que a família continua a ser um grande re-curso, e não apenas um problema ou uma instituição em crise. Às vezes, os meios de comunicação social tendem a apresentar a família como se fosse um modelo abstrato que se há de aceitar ou rejeitar, defender ou atacar, em vez duma realidade concreta que se há de viver; ou como se fosse uma ideologia de alguém contra outro, em vez de ser o lugar onde todos aprendemos o que significa comunicar no amor recebido e dado. Ao contrário, narrar significa compreender que as nossas vidas estão entrelaçadas numa trama unitária, que as vozes são múltiplas e que cada uma é insubstituível.

A família mais bela, protagonista e não problema, é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a bele-za e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos. Não lutemos para defender o passado, mas trabalhemos com paciência e con-fiança, em todos os ambientes onde diariamente nos encontramos, para construir o futuro.

Vaticano, 23 de Janeiro – Vigília da Festa de São Francisco de Sales – de 2015.

Papa Francisco

12 Jornal Comunhão - A Serviço das Comunidades

Comunicações

Agenda Pastoral de Maio

Comemorações de Maio

1 Encontro da Campanha da Mãe Peregrina Infanto Juvenil – Mãe Rainha.2 Reunião do Conselho Diocesano do ECC na Paróquia N. S. Aparecida em Passos3 Setor Alfenas: Formação CMP – Mãe Rainha4 Setores Alfenas e Areado: Reunião dos Presbíteros em Divisa Nova6 Diocese: Reunião do Conselho de Formação Presbiteral em Guaxupé7 Diocese: Reunião do Conselho de Presbíteros em Guaxupé13 Setor Passos: Reunião dos Presbíteros 14 Setor Guaxupé: Reunião dos Presbíteros na Paróquia N. S. Rosário em Guaxupé16 Diocese: Reunião da Coord. Diocesana da Formação de Leigos em Guaxupé Reunião com os Agentes do SAV em Guaxupé Reunião dos Coordenadores Setoriais do Cursilho em Guaxupé Reunião da Equipe Diocesana de Comunicação em Guaxupé Reunião do Setor Famílias em Guaxupé Reunião da Coord. Diocesana de CEBs em Guaxupé Setores Missionários: Reunião com os formadores das SMP17 Setor Passos: Ultréia do Cursilho Setor Areado: Encontro dos MECEs

Natalício03 Pe. Irineu Viana04 Pe. Geraldo Henrique Benjamin10 Pe. Benedito Clímaco Passos14 Pe. José Benedito dos Santos15 Pe. Thomaz Patrick O’Brien – OMI20 Pe. José Hamilton de Castro

21 Pe. Hiansen Vieira Franco22 Pe. Antonio Carlos Maia24 Pe. Graziano Cirina26 Pe. Homero Hélio de OliveiraOrdenação01 Frei Adilson Gonçalves04 Pe. Francisco Albertin Ferreira

04 Pe. José Hamilton de Castro07 Pe. César Acorinte09 Pe. Francisco Carlos Pereira10 Pe. Eduardo Pádua Carvalho16 Pe. Antonio Donizete de Oliveira16 Pe. Francisco Clóvis Nery20 Pe. Geraldo Henrique Benjamin

21 Pe. Carlos Virgílio Saggio22 Pe. Vítor Aparecido Francisco22 Pe. José Carlos de Carvalho25 Pe. Marcos Luis Silva Rezende30 Pe. Donizete Miranda Mendes30 Pe. José Ricardo Esteves Pereira31 Pe. Thomaz Patrick O’Brien – OMI

CMP – Selar Aliança de Amor e Instituição de Santuário-Lar – Mãe Rainha20 Setor Poços: Reunião dos Presbíteros em Botelhos21 Setores Cássia e Paraíso: Reunião dos Presbíteros na Paróquia N. S. da Abadia em Paraíso22-24 Diocese: Seminário Diocesano de Catequese “Iniciação Cristã” em Poços de Caldas23 Diocese: Reunião da Coordenação Diocesana dos Grupos de Reflexão em Guaxupé Reunião da Coord. Diocesana da equipe do TLC em Guaxupé Reunião do Setor Juventude em Guaxupé Reunião Diocesana do Serviço de Animação Litúrgica em Guaxupé Reunião do Conselho Diocesano do ECC em Alterosa27 Diocese: Reunião dos Juízes Auditores da Câmera Eclesiástica em Guaxupé29 Data de falecimento do 4º Bispo Diocesano – Dom frei Inácio João Dal Monte (1963)29-31 Diocese: Encontro Vocacional no Seminário São José em Guaxupé31 Diocese: Encontro Diocesano com formadores da SMP em Guaxupé VII Caminhada Jovem – Juventude Apostólica de Schoenstatt - Mãe Rainha

O R D E N A Ç Ã O P R E S B I T E R A L

Diác. Eder Carlos de Oliveira

25/06/2015 19 horas

A Diocese de Guaxupé, minha família e eu,

Diác. Eder Carlos de Oliveira,

Temos a alegria e a satisfação de convidar você e seus familiares para participarem da Santa Missa, presidida pelo sr. Bispo Diocesano Dom José Lanza Neto, na qual serei, pela graça e bondade de Deus, ordenado presbítero para servir o Povo de Deus.

Data: 25 de junho de 2015, quinta-feira. Horário: 19hLocal: Igreja Matriz da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Alfenas-MG, à Rua Quintino Bocaiúva, 120, Bairro Aparecida.

Ficaremos honrados com a sua presença a dividir conosco este momento de grande ale-gria.

Primeiras Missas a serem presididas:

• Capela da Comunidade (rural) das Paineiras: dia 26, sexta-feira, às 19h. • Matriz N.S. Aparecida, em Alfenas: dia 27, sábado, às 19h. • Matriz São Pedro Apóstolo, em Alfenas: dia 28, domingo, às 8h30min. • Matriz São Sebastião e São Cristóvão, em Alfenas: dia 28, domingo, às 19h. • Seminário São José, em Guaxupé: dia 29, segunda-feira, às 17h.

Lançando redes, gerando Comunidades.

Diocesede Guaxupé

1916 - 2016

Convite

“Apresentamo-nos como servos vossos, por causa de Jesus” (II Cor 4, 5)