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UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
A SINGULARIDADUSO
Resumo: Este trabalho tem comde linguagem de um estudante de González Rey (2002, 20042014) e Mitjáns Martinez (200aspectos psicológicos humanosestudo de caso de um jovem sucuja filosofia adotada no Atendutilizada foi a Epistemologia Qser construtiva-interpretativa eprocesso de pesquisa, mesmocomplemento de frases. Comprprocessos simbólico-emociona"assujeita" (MADEIRA-COELimpõe. Faz escolhas conscientexpressões de sua linguagemprocessos na vida do discentesubjetivas desse estudante sdesenvolvimento de contextosprocessos educativos nos espaç Palavras-chave: Subjetivida Introdução
Nas produções no c
processos educativos e proc
tenha muito a contribuir com
1Professora da Secretaria de EstaPedagogia pelo Centro UniversiFaculdade de Selvíria, [email protected]. 2 Professora do programa de PóBrasília. Doutora em Psicologia.
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
IDADE DO ALUNO SURDO: SUBJETIVUSOS DA LINGUAGEM E ESCOLA
Processos de Escol
Valdiceia Tavares dCristina M.Madeira
em como objetivo compreender dimensões subjetivasdante surdo, à luz da Teoria da Subjetividade na perspe
2004, 2005a, 2005b, 2011, 2012). Conforme Gonzáz (2005), a subjetividade é um sistema complexo, pamanos. O texto se refere a pesquisa qualitativa, que sem surdo, estudante de ensino fundamental, num cont
Atendimento Educacional Especializado – AEE é o orogia Qualitativa de González Rey (2002, 2005c, 2014),tiva e dialógica. Portanto utilizou-se o sistema conv
mesmo quando os instrumentos estavam relacionadCompreende-se que o estudante surdo, sujeito dessa peocionais que se configuraram subjetivamente, de mCOELHO, 2009) aos processos linguísticos que a cscientes de interlocutores e de modos de se relacionagem. Desse modo, as configurações subjetivas paiscente, entre eles o da aprendizagem. Assim, compnte surdo permite a reflexão sobre estratégias textos favoráveis à emergência de aspectos subjetivo espaços escolares.
etividade. Surdo. Singularidade.
no campo da educação de surdos, escassos sã
e processos psicológicos. Compreende-se que o c
uir com os processos complexos que envolvem a
e Estado de Educação do Distrito Federal, na educação diversitário do Centro-Oeste, pós-graduada em Psicopedamestranda na Faculdade de Educação da Univ
om. de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educaogia. [email protected].
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
JETIVAÇÃO DOS
Escolarização dos Surdos
ares dos Santos1–SEDF/UnB adeira-Coelho2– PPGE/UnB
tivas sobre a escola e os usos perspectiva histórico-cultural González Rey (2004, 2011, xo, para a compreensão dos , que se organizou como um
contexto de escola comum, é o oralismo. A metodologia 2014), que se caracteriza por a conversacional em todo o cionados à escrita como o ssa pesquisa, constituído por de modo singular, não se
ue a condição de surdo lhe lacionar com eles, e com as
participam de diferentes compreender as dimensões gias diferenciadas para o bjetivos que participem dos
sos são os diálogos entre
ue o campo da psicologia
em a aprendizagem. Uma
ação de surdos, licenciada em copedagogia Institucional pela
Universidade de Brasília.
Educação da Universidade de
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
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vez que, tanto os processo
caráter complexo e se articul
caráter sistêmico e, porta
psicológicos. Por essa razão
estudante surdo em relação
processos de sua vida, inclus
estudo do caso Berthier3.
Berthier é aluno do n
âmbito da Secretaria de Est
educação de estudantes s
"resguardado o direito de
educacional bilíngue ou orali
Nos casos em que
acompanhado pelo intérpre
Bilíngue, onde os conteúdos
a família opta pelo oralismo
Atendimento Educacional E
(SEDF, 2010).
O aluno Berthier, ao nas
encaminhado para uma esco
o ambiente escolar foi com
atendimento educacional e fo
de surdos ou surdos sinalizad
a escolha, assim como ocor
indicada, no momento do dia
Desde os primeiros
portuguesa oral por meio de
família evitasse o contato d
possuía um irmão surdo com
ano, com o aumento con
3O nome fictício, é uma homenagsignificativamente para o movime4 Filosofia que objetiva integrar a (GOLDFELD, 2002, p. 89).
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cessos psicológicos quanto os processos de apr
articulam na constituição do humano. Compreende
portanto, indivisível, requer compreender ta
razão, o objetivo desse trabalho é abranger dimens
elação aos usos da linguagem, que podem infun
inclusive nos processos de aprendizagem. Para ta
o do nono ano do Sistema Público de Ensino do
de Estado de Educação do Distrito Federal – SE
tes surdos é o bilinguismo, conforme Orie
o de opção da família ou do próprio estudante
u oralista" (SEDF, 2010, p. 25).
que a opção da família é a proposta bilín
térprete educacional ou é matriculado na Esco
eúdos são ministrados em língua brasileira de sinai
alismo, o estudante é matriculado em uma escola
onal Especializado – AEE em uma instituição c
ao nascer, foi diagnosticado com surdez e, por volt
escola que estimula a oralização4. O primeiro co
com o médico que atua na própria escola qu
al e fonoaudiológico da instituição. Não houve con
nalizadores para conhecer outra filosofia educacion
o ocorre com muitas famílias, para quem a únic
do diagnóstico, é a oralização.
eiros meses, Berthier recebeu estimulação para a
eio de estratégias clínicas com treinos de fala, e o
tato dele com a língua de sinais. O que não oc
o com quem sempre se comunicou em língua de s
o considerável de conteúdos ministrados, a
menagem à Ferdinand Berthier, líder surdo que viveu nos aovimento organizado de luta contra o oralismo (STROBEL, grar a pessoa surda à comunidade geral, "ensinando" a ela "
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
e aprendizagem possuem
reender o indivíduo em seu
er também os aspectos
imensões subjetivas de um
infundir-se nos distintos
ara tanto, apresenta-se um
do Distrito Federal. No
SEDF, a concepção de
Orientação Pedagógica:
udante quanto à proposta
bilíngue, o estudante é
a Escola Pública Integral
e sinais. Nos casos em que
escola comum e recebe o
ição conveniada à SEDF
or volta dos seis meses, foi
contato da família com
ola que o encaminhou ao
contato com associação
cacional, que possibilitasse
única opção educacional
para a aquisição da língua
e orientação para que a
ocorreu, uma vez que
a de sinais. A partir do 6°
s, a família solicitou o
nos anos de 1880 e contribuiu BEL, 2009).
a ela "a língua oral de seu país"
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acompanhamento do intérpr
oral.
Este artigo, na persp
e o modo como foram sub
processo de aprender.
De acordo com Goldf
a ser minimizada através d
educação bilíngue, em que
culturais do surdo, que Sacks
bilíngue, há dois grupos disti
de sinais e a língua oficial
comunidade surda – a aquisi
escrita (GOLDFELD, 2002)
Ao longo da história
processo de aprendizagem
transformação das escolas e
propostas de inclusão dos est
as escolas são espaços privile
O pensamento hegem
igual aprendizado – deixa
processos de desenvolviment
Os surdos se relaci
sinais, porém cada surdo é
espaços sociais em que atu
comunicação, está o modo c
ordenadas e reordenadas de m
Nesse sentido, e para
apresentar-se-á uma discussã
enquanto sistema,a metodo
pesquisadora e a discussão
Teoria da subjetivid
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ntérprete educacional durante as aulas, sem abri
perspectiva histórico-cultural, busca compreender
m subjetivadas pelo sujeito da pesquisa e como
Goldfeld (2002), a filosofia oralista concebe a surd
vés da estimulação auditiva e da reabilitação. Outr
que o foco de interesse está localizado nas qu
Sacks (1998) caracterizou como "Surdez". Na pers
s distintos: os que defendem que a criança surda d
oficial do país na modalidade oral e escrita e os
aquisição da língua de sinais e da língua oficial do
2002).
istória buscaram-se propostas educacionais que c
agem do aluno surdo. Assim se sucedem des
olas em clínicas e as crianças surdas em pacien
dos estudantes surdos nas escolas comuns até a edu
privilegiados de comunicação e desenvolvimentos
hegemônico – que concebe todas as crianças surd
deixa de considerar a singularidade dos surdos
vimento
acionam com o mundo visualmente e se cons
rdo é único, em seu contexto histórico, constit
atua. Para além de como significam os respe
odo como as diversas configurações subjetivas q
as de modo singular.
e para melhor compreensão de dimensões subjetiv
scussão sobre a Teoria da Subjetividade e as cat
metodologia utilizada para essa investigação,
que finalizam o trabalho.
jetividade
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
abrir mão da estimulação
eender as situações vividas
como participam de seu
a surdez como deficiência
Outra é a perspectiva da
nas questões linguísticas e
a perspectiva da educação
urda deve adquirir a língua
e os que defendem – a
cial do país na modalidade
que contribuíssem para o
desde experiências de
pacientes, passando pelas
a educação bilíngue, onde
entos dos estudantes.
as surdas como iguais e de
surdos e dos respectivos
e constituem da língua de
constituindo-se dos vários
respectivos processos de
tivas que o constituem são
bjetivas do aluno Berthier,
s categorias que a compõe
, as construções da
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A Teoria da Subjeti
compreender as formas com
Mitjáns Martinez (2005), tra
conta, em um sentido compre
Para González Rey (
central em que se articulam,
sujeito, subjetividade social
outras teorias, ao utilizar o
unidade simbólico-emociona
REY, 2005a, 2005b, 2007,
De acordo com Gonz
consciente de quem os prod
configurações subjetivas que
As configurações sub
estável. Tratam das causas
emergem no curso do com
subjetivos dominantes em su
A subjetividade se co
o individual. Os surdos se c
quais atuam, assim como da
a família, a escola e os grup
como cada um configura
sentidos subjetivos produzid
produções, irão compor as di
Uma mesma situação
modo diverso, a partir das c
personalidades e que foram
condição de surdos, se relac
O conceito de sujeit
histórica, ativa, reflexiva, in
diversos contextos sociais. E
linguagem e da emoção. "A
linguagem e o pensamento se
pensa"(GONZÁLEZ REY, 2
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ubjetividade, baseada em uma perspectiva histó
as complexas pelas quais se expressa a psique
5), trata-se de "um conjunto de construções artic
ompreensivo, de um segmento do real"(p. 13).
Rey (2011), a subjetividade é tanto uma teoria q
ulam, de modo sistêmico, sentidos subjetivos, conf
social e individual. Não equivale ao psicológico
lizar o termo subjetividade, propõem. Os sentid
ocional que emerge na ação e possui caráter proce
007, 2011).
González Rey (2007, 2011), os sentidos subjetivos
s produz – vão compondo, em estruturas mais ou
as que representam o momento histórico e atual.
subjetivas são unidades que se organizam de m
ausas do comportamento e são a fonte dos senti
o comportamento". São, pois, a unidade que c
em sua diversidade.
se constitui, de modo recursivo e histórico, em do
s se constituem da subjetividade social das com
o da subjetividade social de outros grupos de que
s grupos religiosos. Não se trata de um processo
singularmente os sentidos subjetivos produzi
duzidos nos encontros entre surdos, não pressupõ
r as diversas configurações subjetivas desses surdo
ituação, vivida por dois surdos, pode ser subjetiv
r das configurações subjetivas potencias que organ
foram constituídas ao longo da história de vida, a
relacionem com o mundo visualmente.
sujeito na Teoria da Subjetividade se refere à
iva, intencional, atual e interativa, que se relacion
iais. Essa categoria envolve dentre outras o caráte
A emoção é uma condição permanente na def
ento se expressam a partir do estado emocional de
EY, 2004, p. 236).
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
a histórico-cultural, busca
ique humana. Conforme
s articuladas que tenta dar
oria quanto uma categoria
s, configurações subjetivas,
ógico ou ao interno, como
sentidos subjetivos são a
r processual (GONZÁLEZ
jetivos – que estão além do
ais ou menos estáveis, as
de modo mais ou menos
s sentidos subjetivos "que
que conserva os sentidos
dois espaços: o social e
s comunidades surdas nas
e que compartilham, como
cesso linear, mas do modo
roduzidos. Além disso, os
ssupõe homogeneidade de
surdos de modo singular.
bjetivada por cada um de
organizam as respectivas
vida, ainda que ambos, na
fere à condição reflexiva,
laciona com os outros nos
caráter do pensamento, da
na definição do sujeito. A
al de quem fala e de quem
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As situações de confl
recursivo tanto emergem de
conflito, tensão e criação
constituídas ao longo de sua
responsabilidade por elas(MI
Metodologia
Por ser a forma legít
humana que propomos ne
Qualitativa. Esse modelo ep
2005c): o caráter construti
singularidade dos casos e
pesquisador assume o papel
ele são legitimadas, ao cont
pesquisador. A postura reflex
o momento empírico, conduz
ideias.
Já o caráter dialógico
diálogo, onde emergem sen
pesquisa. Nessa trama de se
construção de uma relação
REY, 2005a).
A pesquisa enfatiza
realidade subjetivada e assim
generaliza em relação à con
histórico. As considerações
determinantes para todos os
novas zonas de sentido sobre
Esses três princípios,
instrumento utilizado, o siste
processo dialógico entre o p
essenciais para a qualidade d
Como instrumentos f
desenho e a dramatização. A
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conflito e de tensão impulsionam, a emergência d
dessas situações quanto se fortalecem nelas. N
iação é que o sujeito expressa, na ação, conf
de sua história,de modo consciente, tomando dec
(MITJÁNS MARTÍNEZ, 2004; GONZÁLEZ R
a legítima de acessar a complexidade dos proces
os neste trabalho, adotamos como metodolog
elo epistemológico é orientado por três princípios
nstrutivo-interpretativo, o caráter da dialogicida
sos estudados. Em face do caráter construti
papel de produtor do conhecimento e as especula
o contrário de outras metodologias que primam
reflexiva assumida pelo pesquisador permite o dia
conduzindo a investigação como um sistema vivo,
alógico pressupõe que o momento empírico se con
m sentidos subjetivos tanto do pesquisador qua
de sentidos, os processos de comunicação torna
lação ativa que se constitui no processo investig
fatiza a investigação de casos singulares cada pess
assim, se torna singularmente única. Diante do ex
à construção teórica, embora o empírico seja co
rações apresentadas pelo pesquisador não pod
dos os casos, mas compreendem um modelo epis
sobre o tema estudado.
ípios, articulados entre si, norteiam esta investigaç
o sistema conversacional destacou-se ao longo da
tre o pesquisador e o colaborador que emergiam
dade das informações produzidas no processo de in
ntos foram utilizados a conversação livre, o comp
. A conversação livre permite a expressão do
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
ência do sujeito, e de modo
elas. Nesses momentos de
configurações subjetivas
o decisões e assumindo a
EZ REY, 2005a).
processos da subjetividade
dologia a Epistemologia
cípios (GONZALEZ REY,
ogicidade e o caráter da
nstrutivo-interpretativo, o
peculações construídas por
mam pela neutralidade do
e o dialogar da teoria com
vivo, onde são produzidas
se converta em espaço de
or quanto dos sujeitos da
tornam-se o meio para a
nvestigativo (GONZÁLEZ
pessoa se constitui da/na
do exposto, o pesquisador
eja considerado singular e
o podem ser tidas como
o epistemológico que abre
estigação. Independente do
go da pesquisa, pois foi no
m sentidos subjetivos,
de investigação.
complemento de frases, o
ão do sujeito implicado na
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pesquisa sem o direcionamen
2014), exige uma postura
dialógico, pode conduzir o
subjetivos. O complemento
projetivo, posteriormente
(2002, 2005c, 2014) e Mitj
orientadas pela Epistemolo
expressão dos sujeitos. O d
que consegue registrar, por
permitindo, assim, um des
2005c, 2014). A dramatiza
situações vividas na rotina di
Construções da pesquisado
A partir do encontr
indicadores. Os indicadores
fala do sujeito ou das infor
origem na trama que a
compreensão sobre emergên
momentos da pesquisa (GON
A seguir estão expos
proposta. O diálogo constan
constatação de pontos que po
estivessem tão claros e emba
Para Berthier, nas si
Libras, o silêncio é a opção
observação durante a dramat
assumiu diversos personag
assumia o papel de outros
(representando momento de
quieto permanecia sem inte
seguinte indagação: “Você p
conversa com ninguém?”,
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namento de outros instrumentos. Segundo Gonzále
stura atenta, flexível e criativa do pesquisador
zir o sujeito da pesquisa a uma reflexão que pro
ento de frases, criado, inicialmente,por volta dos
foi utilizado como instrumento de pesquisa
e Mitjáns Martinez (2014). É adotado com frequ
emologia Qualitativa por conter indutores curt
. O desenho constitui-se em indutor eficaz para a e
por exemplo, a expressão facial do personage
desdobramento conversacional eficaz (GONZ
matização proposta pela pesquisadora consisti
tina diária do sujeito de pesquisa.
isadora
ncontro com o sujeito, a pesquisadora foi cons
dores, ora apresentados, não foram produzidos un
informações observadas em um único moment
pesquisadora e o sujeito da investigação
ergência de sentidos subjetivos produzidos e inte
(GONZÁLEZ REY, 2005c).
expostas as produções do momento empírico em
onstante ocorreu em Língua Brasileira de Sinais
possivelmente no registro escrito pelo colabor
embasaram as alterações feitas pela pesquisadora n
as situações de comunicação em que o interloc
opção comunicativa adotada. A construção da pes
ramatização, em que o sujeito da pesquisa demons
onagens com os quais se relacionava. Durante
outros personagens que não eram surdos, mostr
to dentro do ônibus, por exemplo), porém ao rep
eração. Posteriormente, ao ser provocado pela
cê pega o mesmo ônibus todo dia e não conhe
Berthier informou que as pessoas não iriam m
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
onzález Rey (2002, 2005c,
isador, que, no processo
ue produza novos sentidos
ta dos anos 70, como teste
squisa por González Rey
frequência em pesquisas
s curtos que facilitam a
ara a expressão do sujeito,
onagem que o representa,
GONZÁLEZ REY, 2002,
nsistiu em encenação de
construindo hipóteses e
dos unicamente a partir da
omento da pesquisa. Têm
desenvolveram e na
e interpretados em vários
m diálogo com a teoria
inais - Libras e permitiu a
olaborador da pesquisa não
adora nos registros.
nterlocutor não conhece a
da pesquisadora advém da
emonstrou a rotina diária e
a encenação, quando
mostrava-se conversando
ao representar ele mesmo
pela pesquisadora, com a
conhece as pessoas? Não
riam mesmo compreender,
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Realização:
então melhor ficar quieto
comunicar, Berthier apresent
Berthmas npessoEu fiprofeestá a
Conforme trecho de r
oralizada no meio de pess
compreender o que os vári
isolamento, para observar me
Em outra situação, a
comunicar, a pesquisadora
propôs um desenho para mel
Figura 1
Fonte: Desenho produzi
Na figura, Berthier ut
por não ser compreendido
compreensão, Berthier faz a
interlocutor - sorrindo - com
que esse tipo de situação é c
pela resolução individual de
No trecho da compo
escola, inclusive diante do
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e calado. Na composição em que escreveu
resentou o seguinte trecho:
Berthier: Eu quero que todo mundo use LIBRAS e fmas não posso fazer nada, porque cada um tem sepessoas falam e ficam rindo, eu penso que elas estão fEu fico assustado na rua, com os vizinhos, no ôniprofessores, é muito ruim. O surdo fica só! O surdoestá acontecendo, inocente! (grifo nosso)
o de registro escrito, indica que em situações de c
e pessoas não surdas, nos quais é mais difíci
s vários interlocutores estão falando, Berthier a
var melhor e tentar compreender se estão falando m
ção, após assistir a um vídeo onde dois sujeitos
dora questionou se situação semelhante havia si
ra melhor retratar. Berthier produziu o seguinte des
Figura 2 Figura 3
oduzido por Berthier
hier utiliza a língua oral para falar com a pessoa nã
endido, faz o sinal: "cachorro". Permanecendo
faz a mímica do cachorro, conforme a figura 3,
compreende. Ao ser questionado sobre o desen
o é comum e que o deixa nervoso. Para evitá-la
al de suas questões.
composição transcrito acima, quando relata sobr
te dos professores, insinua que a escola é con
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
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eveu como gostaria de se
AS e fale. Eu queria obrigar, em seus direitos. Porque as stão falando e rindo de mim. o ônibus, na escola e com surdo fica sem saber o que
s de comunicação coletiva
difícil de acompanhar e
hier assume a postura de
ando mal dele.
ujeitos não conseguiam se
avia sido vivida por ele e
te desenho:
não surda. Na figura 2,
ecendo a dificuldade de
ra 3, e somente então seu
desenho, Berthier afirmou
la opta pelo silêncio e
a sobre se amedrontar na
é configurada como um
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Realização:
ambiente de enfrentamento
Berthier, visto ocupar a esc
desenhasse sua rotina diária
momentos mais agradáveis
desenho produzido a escola
permanece durante oito hora
na escola e outro estuda
enfrentamento. De modo di
quando se refere a estudar m
Figura 4
Assim como em Fran
tensão em situação de bully
pesquisa, a configuração de
de enfrentamento.
A produção do gráfi
evidenciam o caráter contrad
que insinua ser um ambien
Conforme trecho: "Encontr
Bethier revelou que
festas, paqueras, como qual
apenas pontual, para marcar
Durante os encontros presen
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ento. Pode observar-se isso também no gráfico p
a escola uma porção pequena em relação ao tod
diária em formato de pizza e que fossem atribuídas
áveis e porções menores para as tarefas que não
escola ocupa uma porção pequena, apesar de s
o horas por dia. Observou-se ainda que divide em
estudar, que reforça a construção da escola
do diverso de estudar e as tarefas inerentes a e
dar mantém um porção considerável da pizza. Con
Fonte: Desenho produzido por Berthier
m Franco (2014), que investigou os sentidos subje
e bullying sofridas por estudantes surdos, para
ão de escola se constitui como ambiente desagradá
gráfico em pizza e a produção escrita em com
contraditório da configuração da escola para ele, p
mbiente desagradável é também o lugar onde e
contro meus amigos: escola, AEE, rua, shopping e
que as relações com colegas não surdos se cons
qualquer jovem de sua faixa etária, porém a co
arcar encontros e receber informações sobre o q
presenciais não costumam dialogar, uma vez que o
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
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fico pizza do cotidiano de
ao todo. Foi proposto que
buídas porções maiores aos
ue não o agradassem. No
de ser o contexto onde
de em dois espaços, o ficar
cola como ambiente de
es a esse processo, já que
Conforme Figura 4:
hier
s subjetivos produzidos da
os sujeitos da citada
agradável, de hostilidade e
m complemento de frases
ele, pois a mesma escola
onde encontra os amigos.
ping e ônibus."
e constituem em passeios,
a comunicação pode ser
re o que está acontecendo.
que os colegas não surdos
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tendem a se interessar por L
“baixo calão”, o que não perm
A comunicação pont
conhecem a Língua Brasileir
para minimizar esta situação
Além disso, o tipo de escri
corretor ortográfico no What
O uso do corretor
situações de comunicação p
celular para escrever o que o
A pesquisadora ob
interlocutores, talvez o único
da questão profissional e d
marcante.Vejamos o seguinte
PesqunervoBerthcoisa outra
Ao olhar para a intérp
WhatsApp. Isso também foi
conversa com seus alunos s
"suas angústias e dúvidas so
formato, quando questionad
intérprete, ao responder: “es
ainda, que mantém diálogos
A pesquisadora obser
mãe de Berthier relatou qu
consequente afastamento da
parece legitimar e delegar à
carências que ela como mãe
5 Trata-se apenas de gesto-arti
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Libras apenas para aprender termos de xingam
ão permite uma comunicação efetiva.
o pontual parece comum entre eles e as pessoas
asileira de Sinais.O Facebook e o WhatsApp são fe
tuação, uma vez que evitam o constrangimento da i
escrita utilizado na internet não exige o rigor d
hatsApp é um facilitador da escrita.
retor ortográfico como facilitador é observado
ação presencial, quando o sujeito da pesquisa afi
que o outro não compreendeu por meio da fala5.
ra observou que, para Berthier,a intérprete
único não surdo,com quem dialoga sobre assuntos
al e da apreensão do conteúdo, essa posição s
eguinte diálogo:
Pesquisadora - Quando você quer conversar no nervoso? (dando exemplos de situações). Berthier - (olhar aborrecido) coisa minha particular, coisa para esquecer, WhatsApp (dirige olhar para ooutra mesa respondendo complemento de frases).
intérprete, dá a entender que ela é a destinatária d
m foi observado em conversações com a intérpre
nos sobre assuntos variados como estratégia para
das sobre fatos da vida".A pesquisadora fez uma pr
tionada sobre isso estar muito além de suas funç
er: “esta 'é' minha função como profissional”. A in
logos com os estudantes inclusive fora do horário d
observou que essa interação com a intérprete é, d
tou que estava preocupada com a mudança de
to da intérprete, devido à relação afetiva construí
gar à intérprete a função de aconselhamento, instru
mãe não atende.
articulatório com a boca.
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
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ingamento, ou palavras de
ssoas não surdas que não
são ferramentas utilizadas
to da interação face a face.
igor da escola e o uso do
vado também nas poucas
isa afirma usar o aparelho
rete é um dos poucos
suntos diversos. Para além
ição se reveste de forma
ar no domingo, está triste
cular, organizo armário, faço para o intérprete que está na
tária de suas mensagens no
térprete, que explicou que
ia para que aprendam com
uma provocação sobre esse
s funções profissionais de
”. A intérprete manifestou,
rário de trabalho.
e é, de fato, frequente. A
a de escola do filho e o
nstruída entre eles. A mãe
, instrução e suprimento de
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Realização:
Discussão
Os enfrentamentos ai
de acesso ao conhecimento
da educação por diversos fo
como segunda língua e da f
relevantes para as mudanças
porém, alimentando-se de
complexa constituição subjet
A subjetividade com
surdo a partir de suas prod
desconsiderado quando se pe
da investigação de mestrado
sobre os aspectos complexo d
A subjetividade socia
favoráveis ao desenvolvimen
merece ser aprofundado em
compreender a reconfiguraç
depois que passam a convive
Pensar o surdo sob o
partir de sua constituição sin
de surdos, pois implica consi
Segundo poema publicado p
diverso:
Ser suNão, O natO serA ideúnicaassim
O aluno surdo se torn
como sujeito, usando as fer
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tos ainda necessários para garantir Libras como pr
ento pelos estudantes surdos têm conduzido pesq
rsos focos, como o da aquisição de linguagem, d
da função e constituição do intérprete educacio
danças significativas que a educação de surdos
aspectos da psique humana, busca compreen
subjetiva.
e como processo constitutivo do ser humano per
s produções simbólico-emocionais – tema pouco
se pensa em processos educativos. Este artigo, tr
strado de uma das autoras. Possibilita produzir no
lexo do surdo.
e social das comunidades surdas e a produção de
lvimento de cada surdo individualmente nesses esp
do em pesquisas posteriores. Sob essa perspectiv
iguração subjetiva e a transformação que ocorre
onviver com outros surdos e aprender Libras.
sob o ponto de vista que rompe com todo e qual
ão singular pode conduzir a uma alteração epistem
considerá-lo como sujeito dos respectivos process
cado por Gladis Perlin (2015), no Facebook, é da
Ser surdo é tudo igual? Não, ser surdo o natural é ser diferente. O natural do ser humano é ser diferente. O ser igual é uma perda de identidade! A identidade de cada um pode ser comparada com súnica.À vista disso, cada surdo é um ser diferente,assim é ser natural e viver nessa estrada florida que a v
se torna sujeito de seus processos de aprendizagem
as ferramentas que dispõe. Quando aceita e enf
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SN 2447-4959
primeira língua e meio
o pesquisadores do campo
em, da língua portuguesa
cacional. Esses temas são
rdos requer. Este trabalho,
preender o surdo em sua
o permite compreender o
pouco recorrente e muito
tigo, trata-se de um recorte
zir novas zonas de sentido
ção de sentidos subjetivos
ses espaços é um tema que
spectiva, seria interessante
ocorre com alguns surdos
e qualquer determinismo a
pistemológica na educação
rocessos de aprendizagem.
é da natureza humana o
com sua digital, diferente e rente, um ser único porque
que a vida promete.
izagem quando se inscreve
e enfrenta as dúvidas, os
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questionamentos, as indagaç
que serão produzidos novos s
Conceber o surdo sob
na educação de surdos, afim
aprendizagem desses estudan
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dagações que irão surgir durante a aprendizagem
ovos sentidos.
surdo sob essa perspectiva pode conduzir a reflexã
dos, afim de criarem estratégias favoráveis ao proce
es estudantes.
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r a reflexão dos envolvidos
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