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A variaçà climátic durante o Wür na plataforma litoral da regiã do Porto
Maria da Assunçà Araúj Instituto de Geografia Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Esta comunicaçà vem na sequên cia da apresentaçà de uma tese sobre a plataform,a litoral da regiã do Porto (M. A. ARAUJO, 1991).
Nesse trabalho tivemos algumas di- ficuldades em estabelecer, na áre a norte de Espinho, a cronologia relativa entre ,
depósito de cor cinza esverdeada, que, i falta de melhor designarei como "hidromórficos" e os depósito soliflu- xivos (geralmente designados como "formaçà areno-pelÃtic de cobertura"), bem como as suas relaçõ com certos depósito eólicos
Jà depois de impresso o referido trabalho, encontrimos 2 cones que nos permitiram estabelecer uma sequênci mais fina das variaç'e climática numa fase que me parece corresponder ao Würm
As amostras estudadas encontram- se localizadas no mapa da fig. 1.
O primeiro corte localiza-se em Salgueiros. E constituÃd pela seguinte sequencia (de cima para baixo):
6 - denósit eólico n5o consoli-
^ Esposende
(n) - localizaeo das amostras
Fig. 1: Esboç de localizaçà das amostras estudadas
dado (am. 5); 5 - depósit heterométrico de origem solifluxiva (= "formaç5 de cobertura", am. 4); 4 - arenito eólic com crosta ferruginosa intercalada (am. 3 e 2); 3 - formaçZ possivelmente ligada a condiçõ hidromórfica e resultando do remeximento do depósit marinho (am. 1); 2 - depósit marinho1; 1- bed-rock ? alterado;
O segundo cone localiza-se na Madalena. Nele à possÃve observar a seguinte sequênci (de cima para baixo):
5 - lentÃcul de calhaus de dimensõe variadas, com muito pouca matriz. 4 - formaçi mal calibrada, de origem solifluxiva (="formaçà areno-peiÃtic de cobertura");
l ~ s t e dp5sito marinho parece corresponder a um nÃve intermédio que na .%ea de Lavadores-Salgueiros- Madalena apresenta cotas de 16-lSm e que se situa entre os dp5sitos mais altos (a cerca de 35m) e os mais bai- xos (abaixo dos 9m).
Salgueiros, sobre dep. praia nlvel I1 Salgueiros, sobre dep. hidrombrfico
Salgueiros, sobre crosta ferruginosa Salgueiros, sobre dep. eblico
Salgueiros, sobre lormaça de cobertura Madalena, sobre granito podre
Madalena, sobre depbsito hidrombrfico Madalena, sobre dep-sito eblico
Sorraipa, estrada Oiã-Mir Zona industrial de Coriegaça lorm. cobertura
Mougas, nlvel intermbdio Base abrea de Coriegaç
Cruzamento esl.109lest. para o Furadouro
HORIZONTE HIDROM~RFICO? (WÃœRM DEP~SITO E~LICO (wURM?) DEPOSTO E~LICO (WURM?)
DEP~SITO SOLIFLUXIVO DEP~SITO E~LICO
HORIZONTE HIDROM~RFICO? DEP~SITO E~LICO (WURM?) DEP~SITO E~LICO W R M ? ) DEP~SITO E~LICO (WURM?)
DEP~SITO SOLIFLUXIVO DEP~SITO SOLIFLUXIVO
~~PîSrr E~LICO DEPOSTO E~LICO
% g r . % a r . % l i n MOISQ ~d ~ * Q Q D % E % F % B % P % P B * ' S R M Am. na Localizaçià Class i f icaçiÃ
Fig. 3: curvas cumulativas das amostras estudadas
O - am. 1, H. hidrom Salg.
O - am. 2, dep. 961. Salg.
- am. 3, dep. 961. Salg.
0 - am. 4, form. cob. Salg.
A- am 5, dep e61 posl cob, Salg
-A- am. 6, H. hidrom. Mad.
X - am. 7, dep. 961. Mad.
x- am. 8, dep. 961. Mad.
- am. 9, sorraipa Mira
0 - am. 10, form. cob. Cori.
-0- am. 11, dep. solif. Mougas
- am. 12, dep. e6l. base COO.
Â¥O am. 13, dep. e6l. Furadouro
3 - depósit dlico, muito bem calibrado, de cor acastanhada a negra, ligeiramente consolidado por cimento provavelmente ferro-húmic (am. 7 e 8); 2 - formaçà heterométric (am. 6). contendo restos de fenocristais de feldspato e cristais de quartzo, misturados com uma matriz fina de cor cinza-esverdeada; 1 - bed-rock alterado, em que se destacam os fenocristais de feldspato. Existe uma transiçà gradual entre o bed-rock e a formaçà referida com o n2 2.
Destes dois cones foram estudadas vf ias amostras, cujas caracterÃstica sedimento- lógica essenciais estã apresentadas no Quadro I.
Alé das amostras correspondentes iqueles cones foram, ainda, estudadas amos- tras de depósito solifluxivos correspondentes i "formaçà areno-pelÃtic de cobertura" (am. 10 e 11) e de dep-sitos eólico aparentemente anteriores a essa formaçà ("sorraipa" de Mira, am. 9) e posteriores a ela (areias eólica da base aére de Cortegaç e areias da duna próxim do cruzamento da estrada 109 com a estrada para o Furadouro respectiva- mente am. 12 e 13).
A fig. 2 representa a frequênciadeelemento grosseiros (>2mm), areias e finos f<63u1 contidas em cada uma das amostras analisadas, bem como um Ãndic de calibra- \ ~ - r ,
gem (QD0). Nesta figura a origem prováve de cada um dos depósito esti respresentada por
uma inicial situada na base da coluna correspondente a cada uma das amostras. Verifica-se que existem variac'es acentuadas entre os depósitos variaqõe que,
aparentemente, indiciam uma mudanç nas condiçõ de formaçà dos mesmos.. Assim. os depósito solifluxivos e "hidromórficos amesentam keauência eleva-
das de p&Ãcula finas (<63p) e fraca calibragem. Quanto aos depósito eólicos eles apresentam frequência relativamente baixas de
materiais de dimensõe inferiores a 63p (- de 10%). valores esses que se aproximam do zero quando se trata das areias das dunas mais modernas (cf. am. 12 e 13, fia. 2)
A fig. 3 representa as curvas dimensionais das referidas amostras para as partÃcu las de calibre S63p. Verifica-se que à possÃve identificar 3 tipos fundamentais de depósi tos:
1 - ~olifluxivos: bastante mal calibrados, com frequência importantes de material fino (atraco grosso); 2 - hidromófico (?)Tparecem depender, sobretudo, do remeximento, por es corrênci e/ou crioturvaç50 de depósito preexistentes, de v ~ o s tipos (a trace jado); 3 - -: constituem a maior pme das amosua estudadas. Dentro dos depósito eólico hà que distinguir as areias eólica mais antigas que
constituem formaç'e que nos parecem equivalentes i "sorraipa 2", das areias que lhe s5o posteriores e que, na áre a norte de Espinho, se apresentam bastante mais grosseiras (am. 5, depósit eólic que assenta sobre a "formaçà de cobertura").
Todavia, para uma correcta compreensã da origem dos depósitos parece-nos ne- cessári comparar a anális dimensional e a morfoscopia.
Na fig. 4 representamos o aspecto de superfÃci dos grão de areia retidos no pe- neiro das 500p, bem como o respectivo RM (= Arredondamento médio cf. G. S. CARVALHO, 19663).
F. FIRTON. & G. S. CARVALHO. 1952).
à definido segundo a seguinte fórmul (cf. G. S. CARVALHO. 1966): RM =XfraÅ
N em que: r " = arredondamento médi de cada classe de arredondamento: "n" =númer de grios de cada classe de arredondamento;
> Fig.
Â¥
, 2: % de elementos grosseiros, areias, finos e QD0 calibragem nas amostras estudadas
. , 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3
H ? E E S E H ? E E E S S E E
I I I Salgueiros a Madalena 1 Mira Cort Mou Cor Fura-
eg. gas teg. douro
% Fie. 4: Morfoscopia das amostras estudadas RM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3
H ? E E S E H ? E E E S S E E
l I I Salgueiros a a Madalena 1 Mira Cor Mou Cor Fura-
teg. gas teg. douro
H %Sujos
%Pic.Bril.
%Picotados
%Brilhante,
f-J %FOSCOS
l %Esquirolo
- RM (arrec media)
Os depósito "hidromórficos" situados geralmente peno do contacto com o bed- rock, apresentam valores baixos do RM.
Quanto aos depósito solifluxivos, eles tanto podem apresentar valores muito bai- xos (Mougas, am. 1 I), como valores bastante elevados.
Este últim caso à muito comum e contribui para que, no conjunto das 43 amostras de depósito solifluxivos estudados (cf. M. A. ARAUJO, 1991, quadros 11-B e 11-C), o valor médi encontrado para o respectivo RM seja de 0,396, muito próxim do valor máxim calculado para os depósito fluviais fósseis que foi de 0,408.
Quanto aos depósito eólico verifica-se que eles apresentam frequência imponan- tes de grão foscos e valores elevados do RM.
Todavia, a compreensã da origem das areias de cada uma das amostras sà à possà vel quando se analisam, como faremos na próxim figura, os aspectos de superfÃci para cada uma das classes de rolamento.
Na Ãig 5 apresentamos uma séri de "espectros morfoscÓpicos" de amostras que correspondem a depósito caractensticos de cada um dos tipos indicados.
Assim, o depósit de Mougas (am. 11) representa um caso tÃpic de areias muito mal roladas, quase sem desgaste mecânic e com um ligeiro desgaste quÃmic (40% de grão esquirolosos, contra 60% de picotados).
O horizonte hidromórfic da Madalena (am. 6 ) apresenta nitidamente 2 populaç'e diferentes:
1 - areias angulosas e muito angulosas (cf. am. 11) 2 - areias subangulosas a redondas, que denotam, claramente, uma ori, cem em formaçõ preexistentes (fluviais? edicas?) Este aspecto ainda à mais nÃtid no caso da amostra 1, que parece corresponder a
um remeximento (de origem hidromórfica? de elementos retomados do depósit marinho sobre o qual esta formaçà assenta.
As amostras 2 e 4 apresentam espectros morfoscópico idênticos No caso da amostra nQ 2 trata-se de um depósit tipicamente eólico cujo aspecto
macroscópic à muito semelhante ao da amostra nG 9 ("sorraipa" de Mira: F. FIRTION, & G. S. CARVALHO, 1952). Todavia, existem algumas diferenças jà que a frequénci de grão foscos na "sorraipa" à muito maior (89%) e o respectivo RM à bastante mais elevado, traduzindo ambos os factos a influênci de fenómeno de eolizaçà mais inten- sos.
Todavia, a amostra n V corresponde a uma formaçà solifluxiva, o que pode com- provar-se, claramente, pela observaçà das figs. 2 e 3. Ora, as principais diferença entre o respectivo espectro morfoscópic e o da formaçil eólic subjacente à que a formaçà snlifluxiva: ~. -.
1- apresenta um Rhà ligeiramente superior, 2 - apresenta uma cena frequzncia de areias picotadas-brilhantes.
Assim, parece poder concluir-se que os depósito solifluxivos resultam:
1 - de uma movimentaçã com a ajuda de uma matriz fina 2 abundante, de areias quase sem desgaste, resultantes de fenómeno de desagregaçà meciinica ou quÃmic das rochas (depósit de Mougas, na Galiza, am. 11). Neste caso, os depósito solifluxivos apresentam, quase exclusivamente, grão esquirolosos e picotados, com um des, maste me- cânic ou quÃmic reduzido, o que se traduz num valor do RM muito baixo;
" N =númer toial de grão observados em cada amostra; "z (m)" = somatóri do produto do númer de grão pelo arredondamento médi de cada classe. Os valores do RM podem oscilar. teoricamente. entre 0.1 (amostra constituÃd apenas por grão muito
angulosos) e 0.85 (amosua constituÃd exclusivamente por grão muito redondos).
"sta designaq'o diz respeito a um tipo de representaq'o gráiic que tem algumas semelhanqas com a que foi utilizada em M. E. S. A. LOPES (1979). mas que foi completada de molde a representar os aspectos de super- fÃci dos grão correspondentes a cada uma das classes de arredondamento (cf. M. A. ARAUJO. 1991).
Espectro morfos~pico da amostra n* 2 (arenito eólic de Salgueiros; RM=0,485)
Espectro morfoswpico da amostra nQ 9 ("sorraipa' da estrada Oi3-Mira; RM.0.664)
Espectro morfoscbpico da amostra nQ 4 (deposito soliduxivo de Salgueiros; RM.0495)
Espectro morfoswpico da amostra ns 11 (deposito solifluxivo de Mougas: RM=0,167)
Espectro morÃoscópi da amostra n* 5 (depósit eolico de Salgueiros posterior
"forrnaç5 de cobertura"; RM=0,42t)
Espectro morfosc6pico da amostra n* 12 (duna da base aerea de Conegap;
RM.0.564)
Fig. 5: Espectros morfoscopicos de algumas das amostras estudadas
MA-muito anguloso; A-anguloso; SA=subanguloso; AR-arredondado; R= redondo; MRsmuito redondo
2 - da mistura destes último com grão de proveniência variadas (marinhas, eóli cas ou fluviais) existentes nas proximidades.
A existênci de areias previamente roladas pode conferir-lhes um RM elevado, ape- sar da sua origem solifuxiva implicar, em princÃpio uma ausênci de desgaste dos mes- mos.
Os depósito eólico que se situam sobre a formaçà de cobertura (am. 5) apresen- tam, em geral, valores de RM inferiores aos depósito eóiico anteriores iquela formaçã Ora, isto acontece quer nos depósito eólico situados a norte de Espinho, sobre a forma- çà de cobenura, quer naqueles que se sobrepõe a formaçõ eólica do tipo "sorraipa", na áre a sul daquela cidade (am. 12 el3).
Este facto parece representar uma diminuiçà generalizada da intensidade dos fenó menos de eolizaçà i medida que nos aproximamos do presente.
Os vário elementos atà agora apresentados parecem confirmar a existênci de va- riaçõ climática muito acentuadas numa fase relativamente recente do Quaternári (posterior, provavelmente, ao últim perÃod interglacial, jà que a formaçà de cobenura també se sobrepõe a depósito presumivelmente dessa idade, cf. M. A. ARAUJO, 1991).
Sendo assim, à prováve que as vária formaç'e estudadas possam incluir-se no Wür ou no Holocénico
Ora, justamente em Mougas, H. NONN (1966) definiu uma sequênci que constitui uma referênci fundamental para o estudo do final do Wür na fachada ocidental da PenÃnsul Ibérica Nesse cone Conde foi recolhida a nossa amostra nQ 111. foi realizada uma anális polÃnic detalhadae foi possÃvel ainda, realizar dataçõ peà C14 de dois nÃvei (18200±90 BP e 11550).
O diagrama polÃnic de Mougas està representado na fig. 6. Neste diagrama à pos- sÃve verificar a existênci de:
1 - penodo de clima frio e húmid (desde a base do cone atà ao nÃve F); 2 - penodo de clima frio e seco (H-L), ambos anteriores a 1820Q±90 BP; 3 - perÃod de clima frio e húmid posterior a 1820W00 BP (Q-U); 4 - penodo de clima frio e seco, com vegetaçà estépica datado de 11550 BP (W-X).
Na tig. 7, que representa, de forma esquemática as relaçõ estratigráfica que foi possÃve definir no cone de Salgueiros e na sua correlaçà com o cone da Madalena, po- demos identificar:
1 - fase de clima húmid (hidromoriismo, depósito esverdeados); 2 - fase de clima seco (depósit eólic da Madalena, arenito de Salgueiros); 3 - fase de clima húmid (dep6sitos solifluxivos); 4 - fase de clima seco (areias eólica posteriores i formaçà de cobenura).
Parece por demais evidente a analogia imediata que se pode estabelecer com a se- quênci de H. NONN (1966).
Todavia, hà que pensar que, ao contrári de nós H. NONN nã estudou uma se- quênci de depósito com ficies variados, mas apenas uma formaçà relativamente ho- mogéne em que predominam caractensticas solifluxivas.
Este facto pode, i primeira vista, dificultar a nossa tentativa de correlaçã Contudo, parece-nos possÃve contornar essa dificuldade pensando que, em Mougas, a disponibilidade de areias que pudessem originar formaçõ eólica seria diminuta e que a situaçà topográfk e hidrológic conduziria a uma cena persistênci das condiçõ soli- fluxivas, ao contrario do que se teria passado na regiã do Porto.
Por outro lado, dada a recorrênci de fácie que parece ter existido no final do =ora es- Quaternári (nomeadamente no Würm) à muito difÃci sustentar as correlaçõ a=
bqadas, sem as apoiar em dataçõ por C14 (em curso) e em análise polÃnicas Por sua vez, dada a existênci de extensos depósito de origem aparentemente eó
lica na kea a sul de Espinho (nomeadamente a sul de Esmoriz), parece-nos pertinente es- tabelecer as relaçõ entre esses depósito e aqueles que se podem observar na áre de Salgueiros-Madalena ou, jà a norte do Douro, em Moreirà (S. Paio, cf. M. A. ARAUJO, 1991).
Todavia, a urgênci destas futuras tarefas nã parece invalidar os resultados jà obti- dos que poderã sintetizar-se do seguinte modo:
Na plataforma litoral da regiã do Porto, durante o Wiirm e talvez durante o inà cio do Holocénico existiram importantes variaçõ climática que se traduziram por va- riaçõ de fdcies em que alternaram as formaçõ correspondentes a climas frios e h h i - dos (formaçõ aparentemente hidromóflca ou solifluxivas) e depósito eólico que te- riam correspondido a climas frios e secos.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO M. A. (1991) - Evoluçà geomorfológic da plataforma litoral da regiã do Porto; policopiado, Fac. Letras do Porto, 534 p., c/ anexo (87 p.) e 3 ma- pas fora do texto
FIRTION, F. & CARVALHO, G. S. (1952) -&s formations détritique quaternaires de S. Pedro de Moel Leiria (Portugal); "Memória e Noticias" ng32, Coimbra, p. 1-14
CARVALHO, G. S.(1966) -Ãndice de forma dos grão de areia e a morfoscopia das areias das praias do litoral de Angola; "Garcia de Orta", Vol. 14, n" 2, Lisboa, p. 229-268
LOPES, M. E. S. A. (1979) -A bacia do Rio Umbelúz (Moçambique) Estudo geomor- fológico policopiado, Fac. Letras de Lisboa, 337 p. com 2 anexos
NONN, H. (1966) -Les région cotière de Galice (Espagne) - Étud géomorphologique Pub. Fac. Letras Univ. Estrasburgo, 584 p.
Y x
Estepe
P
Fig. 6: Diagrama poli Segundo H. Nonn (1966), m o
ico de Mougas (km 67, C.550) ficado
GramÃnea
Compostas
Diversas
.......... .......... .......... .......... Depósit eólic post .......... .......... .......... formaçà de cobertura .......... .......... .......... .......... .......... .......... ........... ........... ........... (am. 5) ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... E] Formaqã de cobertura ........... ........... ,..~ .\
açõ estratigraficas no co
u m . 4)
Crosta ferruginosa
Dep. Eólic (W'urm? am. 2 e 3)
H. hidromórfico (am. I )
Dep. Marinh
Bed-rock
rte de Salgueiros