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Catálogo de Ativos
O Catálogo de Ativos – 2007 sintetiza as ações mais bem-sucedidas daComunidade da Construção desde sua criação, em 2002. Estudos de caso,cursos, pesquisas, planilhas, manuais e outras ferramentas desenvolvi-das e implementadas com sucesso nos diversos pólos do país integram apublicação, que foi organizada conforme a natureza de cada ação –Melhores Práticas, Capacitação, Divulgação e Pesquisa.
Os ativos relacionados neste catálogo são documentos de linguagemsimples e de consulta rápida, que oferece aos profissionais e fornece-dores a possibilidade de estabelecer critérios objetivos para a qua-lidade desejada em cada um dos sistemas em questão: Alvenaria de
Blocos de Concreto (Estrutural e Vedação) Estrutura de Concreto,
Revestimento de Argamassa e Edificações.
O principal objetivo da Comunidade da Construção com esta iniciativa élevar às construtoras, assim como a toda a cadeia produtiva ligada aosprodutos e sistemas à base de cimento, recursos de apoio para elevar odesempenho dos sistemas construtivos à base de cimento, reduzindocustos e melhorando a produtividade de cada empresa.
Desenvolver know-how em estruturas de concreto, revestimentos de arga-massa e alvenaria com blocos de concreto (estrutural e de vedação), comincremento de tecnologia e controle de gestão desses processos, temsido uma prática comum às empresas e profissionais que integram aComunidade em todo o país. Por conta disso, nada mais coerente queregistrar e transferir esse conhecimento a todos, por meio desta publi-cação, reconhecendo a validade de cada iniciativa ao esforço coletivo.Esperamos que elas sejam úteis.
Comunidade da ConstruçãoEng. Ary Fonseca Jr.Coordenação Nacional
Catálogo de Ativos
Apresentação
A Comunidade da Construção é um movimento nacionalpela integração dos agentes da cadeia produtiva e melho-ria contínua dos processos construtivos à base de cimen-to. A formação da comunidade é um processo contínuo egradativo e a sua base de funcionamento é a troca positi-va. Partindo da contribuição (financeira, de conhecimentoe articulação) de cada empresa ou profissional, os mem-bros passam a fazer parte de uma rede sinérgica, em quetodos colhem o fruto da organização e da contribuição decada um.
A Comunidade dispõe em 2007 de 17 pólos (Bau-ru, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba,Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Natal, Porto Ale-gre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador,São Paulo, Uberlândia e Vitória) e congrega 250construtoras, além dos demais agentes da cadeiaprodutiva – indústrias, projetistas, prestadores deserviço, laboratórios, entidades e instituições deensino e pesquisa. À frente do movimento estãoos Sinduscons e a Associação Brasileira de Ci-mento Portland (ABCP).
Comunidade da Construção
C a t á l o g o d e A t i v o s4
Coordenação Nacional
Av. Torres de Oliveira, 76 – Jaguaré – São PauloCoordenador: Eng. Ary Fonseca JúniorFone: (11) 3760-5306 – [email protected] / www.abcp.org.br
Norte – Nordeste
Recife, Salvador, Fortaleza e NatalEng. Eduardo Augusto Barbosa de MoraesFones: (81) 3222-4410 / 3423-5565 – [email protected]
Minas Gerais
Belo Horizonte e Triângulo MineiroEng. Geraldo Lincoln RaydanFone: (31) 3223-0721 – [email protected]
Rio de Janeiro e Espírito Santo
Rio de Janeiro e VitóriaEng. Eduardo Henrique D’AvilaFones: (21) 2531-1990 / 2531.3535 – [email protected]
São Paulo
São Paulo, Campinas e Ribeirão PretoEng. Paulo GrossiFone: (11) 3760-5374 – [email protected]
Sul
Curitiba, Florianópolis e Porto AlegreEng. Carlos Roberto GiublinFone: (41) 3353-7426 – [email protected]
Centro-Oeste
Brasília, Goiânia e Campo GrandeEng. Fernando César Crosara Fone: (61) 3327-8768 – [email protected]
Contatos
Comunidade da Construçãowww.comunidadedaconstrucao.com.br
5C a t á l o g o d e A t i v o s
Alvenaria Estrutural .................................................................................................................... 7Alvenaria de Vedação .................................................................................................................. 23Estrutura de Concreto ................................................................................................................ 39Revestimento de Argamassa ...................................................................................................... 91Edificações .................................................................................................................................. 145
Sistemas Construtivos
C a t á l o g o d e A t i v o s6
Alv
enar
ia
Est
rutu
ral
Alvenaria Estrutural
Alvenaria Estrutural com Blocos de Concreto
AE 001 – Curso Básico de Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto ........................................ 11AE 002 – Curso de Alvenaria Estrutural – Arquitetos ..................................................................... 12AE 003 – Curso de Alvenaria Estrutural – Engenheiros de Obra................................................... 13AE 004 – Curso de Alvenaria Estrutural – Engenheiros Projetistas ............................................... 14AE 005 – Curso Formação de Equipes de Produção de Alvenaria Estrutural ............................... 15AE 006 – Práticas Recomendadas de Alvenaria Estrutural com Blocos de Concreto ................... 16AE 007 – Projetos em Alvenaria Estrutural – Modulação e Compatibilização ............................... 17AE 008 – Alvenaria Estrutural – Treinamento da Equipe de Produção .......................................... 18AE 009 – Alvenaria Estrutural – Curso de Nivelamento ................................................................. 19AE 010 – Estudo de Caso – Chácara Paraíso ............................................................................... 20AE 011 – Manual de Práticas Recomendadas de Alvenaria Estrutural .......................................... 21
* A ABCP e seus parceiros ministram os cursos citados acima mediante demanda.
Informações e inscrições, tel.: (011) 3760-5402 – fax: (011) 3760-5320 – e-mail: [email protected]
Índice por ordem de Natureza
9w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Melhores PráticasAE 006 – Práticas Recomendadas de Alvenaria Estrutural com Blocos de Concreto ................... 16
AE 010 – Estudo de Caso – Chácara Paraíso................................................................................ 20
AE 011 – Manual de Práticas Recomendadas de Alvenaria Estrutural.......................................... 21
CapacitaçãoAE 001 – Curso Básico de Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto........................................ 11
AE 002 –– Curso de Alvenaria Estrutural – Arquitetos..................................................................... 12
AE 003 – Curso de Alvenaria Estrutural – Engenheiros de Obra................................................... 13
AE 004 – Curso de Alvenaria Estrutural – Engenheiros Projetistas ............................................... 14
AE 005 – Curso Formação de Equipes de Produção de Alvenaria Estrutural ............................... 15
AE 008 – Alvenaria Estrutural – Treinamento da Equipe de Produção .......................................... 18
AE 009 – Alvenaria Estrutural – Curso de Nivelamento ................................................................. 19
DivulgaçãoAE 007 – Projetos em Alvenaria Estrutural – Modulação e Compatibilização ............................... 17
Indice_01_AE 2/26/07 8:06 PM Page 1
Curso Básico de Alvenaria
Estrutural de Blocos de Concreto AE 001
11w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP - SP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Proporcionar aos profissionais conceitos de um sistema construtivo racionalizado, modular e econômico.
Mestres de obra, encarregados e pedreiros.
ABCP.
Este curso oferece informações gerais e atualizadas sobre o sistema construtivo em alvenaria estrutural com blocos de concreto, destacando-se as seguintes áreas:
Escolha dos blocos.Projeto e modulação.Conceitos de qualidade e produtividade.Práticas recomendadas.Equipamentos e ferramentas.Conceitos de segurança e organização do trabalho.
12
Curso de Alvenaria
Estrutural – ArquitetosAE 002
w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Fornecer uma visão completa e atualizada do processo construtivo de alvenaria estrutural com blocos de concreto.
Arquitetos e estudantes do último ano de arquitetura.
ABCP.
Este curso oferece as principais informações de interesse do arquiteto no trato do sistema construtivo em alvenaria estrutural com blocos de concreto, destacando-se as seguintes áreas:
Integração das habitações à estrutura urbana.Racionalização de projetos.Compatibilidade tecnológica e dimensional.Gerenciamento e compatibilização de projetos.Planejamento e orçamento de obra.Organização e logística de canteiro.
Curso de Alvenaria Estrutural –
Engenheiros de Obra AE 003
13w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Dar instrumentos que permitam ao profissionalanalisar os aspectos de engenharia, materiais e logística no desenvolvimento de uma obra.
Evidenciar o orçamento como instrumento deanálise e como informação básica e necessária ao controle de custos adotado pela empresa.
Engenheiros de obra e estudantes do último ano de engenharia civil.
ABCP.
Este curso oferece as principais informações de interesse do engenheiro na condução deobras de alvenaria estrutural com blocos de concreto, destacando-se as seguintes áreas:
Importância da construção racionalizada e industrializada.Layout do canteiro de obras.Gerenciamento de projetos.Análise e dimensionamento da estrutura, dos materiais e da produção.
14
Curso de Alvenaria Estrutural –
Engenheiros ProjetistasAE 004
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Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Transmitir conhecimento técnico que permita analisar a estrutura. Permite considerar ações verticais e horizontais e fazer a verificação de danos acidentais e da estabilidade global de estrutura de contraventamento.
Engenheiros projetistas.
ABCP.
Este curso oferece ao profissional de projeto o conhecimento necessário para lidar comobras de alvenaria estrutural com blocos de concreto, destacando-se as seguintes áreas:
Exemplo de dimensionamento de projeto.Gerenciamento de projetos.Planejamento e orçamento.Logística de canteiro.Execução e aceitação de alvenaria.
Curso Formação de Equipes de
Produção de Alvenaria Estrutural AE 005
15w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402 Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Formar equipes especializadas de produção naaplicação de blocos de concreto para alvenariaestrutural.
Mestres de obras e líderes de produção.
ABCP.
Voltado para a mão-de-obra, este curso trata das principais questões operacionais da alvenaria estrutural com blocos de concreto e, adicionalmente, discute aspectosrelacionados com a liderança do processo. São destaques:
Conceitos de liderança.Procedimentos para execução, controle e aceitação.Formação de equipes no canteiro de obras.Formação de equipes de produção.
16
Práticas Recomendadas de Alvenaria
Estrutural com Blocos de ConcretoAE 006
w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
5 Apostilas (PDF)
Melhores Práticas
www.abcp.org.br/downloads/index.shtml
Transferir ao meio técnico conhecimento prático arespeito de alvenaria estrutural em bloco deconcreto.
Engenheiros, arquitetos, tecnólogos, técnicos em edificações e estudantes.
ABCP.
Conjunto de 5 práticas recomendadas, elaboradas pela Associação Brasileira de CimentoPortland (ABCP):
PR1 – Como Escolher e Controlar a Qualidade dos Blocos.PR2 – Alvenaria: Como Projetar a Modulação.PR3 – Ferramentas para Melhorar a Qualidade e a Produtividade da Sua Obra.PR4 – Execução de Alvenaria – Marcação.PR5 – Execução de Alvenaria – Elevação.
Projetos em Alvenaria Estrutural –
Modulação e Compatibilização AE 007
17w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Vitória - ES
Apresentação (PDF)
Divulgação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Apresentar os princípios básicos para projetos,modulação e compatibilização em alvenariaestrutural com blocos de concreto.
Engenheiros, técnicos, mestre-de-obra e pedreiros.
Nanci Cruz (Pro Engenharia & Arquitetura).
Da apresentação constam os seguintes tópicos:
Conceitos sobre a alvenaria estrutural.Importância da coordenação de projetos.Modulação.Compatibilização.Propostas para melhorias a curto prazo.
18
Alvenaria Estrutural –
Treinamento da Equipe de ProduçãoAE 008
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Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentação (PDF)
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Capacitar a equipe de produção na execução da alvenaria estrutural.
Mestres-de-obra, pedreiros e auxiliares.
Kepler Rocha (Marquise).
Este curso visa o treinamento interno da equipe de produção da obra de alvenariaestrutural no passo a passo do assentamento e elevação da alvenaria.
Alvenaria Estrutural –
Curso de Nivelamento AE 009
19w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentações (PDF)
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Nivelar o conhecimento nas áreas de materiais,controle tecnológico, projeto, planejamento eexecução.
Arquitetos, engenheiros, professores e estudantes.
Luis Alberto Carvalho (UFC), Heliane Leite (Fase), Paulo Hissa (Nasser), José Ramalho(Nutec) e Gerardo Braquehais (Gera).
Curso com carga horária de 8 horas. Suas palestras envolvem:
Estrutura.Instalações.Arquitetura.Materiais.Controle Tecnológico.Sistema Construtivo.
20
Estudo de Caso –
Chácara ParaísoAE 010
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Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Relatório e planilhas
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Abordar todas as etapas do empreendimento,desde a compatibilização de projetos até otreinamento das equipes da obra, que é orecordista, na região, em altura no sistemaconstrutivo de alvenaria estrutural com blocos de concreto.
Arquitetos, engenheiros, professores e estudantes.
Aristarco Sobreira (Marquise), Gerardo Braquehais (Gera), Kepler Rocha (Marquise),Ricardo Freire (Marquise), Danilo Lima (Marquise), André Felipe e Carolina Tomasine.
Após o diagnóstico da situação inicial, foram escolhidos, em conjunto com a empresa,7 pontos de melhoria. Para cada um deles foram definidas ações e estabelecidas metas.Os pontos foram: projeto, planejamento, armazenamento e movimentação, execução da alvenaria, execução dos subsistemas, controle tecnológico e qualificação da equipede produção. Ao final dos trabalhos, constatou-se uma melhoria de 18,5% na obra daChácara Paraíso, em virtude do monitoramento da obra.
Manual de Práticas Recomendadas
de Alvenaria Estrutural AE 011
21w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria Estrutural
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apostila (PDF)
Ilustração
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Registrar as melhores práticas de cada etapa de um empreendimento em alvenaria estruturalcom blocos de concreto, desde a concepção até a entrega da obra.
Arquitetos, engenheiros, professores e estudantes.
Gerardo Braquehais (Gera) e Kepler Rocha (Marquise).
Contempla, de forma simples e objetiva, os seguintes itens:
Planejamento.Projetos de arquitetura, de estrutura, de instalações.Execução.Materiais.Controle tecnológico.Entrega da obra.
Alvenaria de VedaçãoA
lven
aria
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e V
edaç
ão
Alvenaria de Vedação comBlocos de Concreto
AV 001 – Assentamento de Blocos com Meia Desempenadeira.................................................... 27AV 002 – Modelo de Contrato entre Construtoras e Empreiteiras ................................................ 28AV 003 – Ligação entre Estrutura e Alvenaria com Tela Galvanizada Fixada por Rebites ............ 29AV 004 – Manual de Interação Alvenaria / Estrutura ...................................................................... 30AV 005 – Manual de Logística de Alvenaria de Vedação – Execução e Negociação .................... 31AV 006 – Manual de Projeto de Alvenaria de Vedação ................................................................. 32AV 007 – Curso de Coordenação e Compatibilização de Projetos e Projetos de Vedação........... 33AV 008 – Comparativo entre Alvenaria em Blocos de Concreto e Blocos Cerâmicos ................... 34AV 009 – Custo de Parede Interna e Externa – Comparativo entre Bloco de Concreto
e Cerâmico ...................................................................................................................... 35AV 010 – Edifício Islã Bonita / San Juan – Estudo de Caso .......................................................... 36AV 011 – Acordo setorial – Construtora x Fabricante de Blocos de Concreto ............................... 37
* A ABCP e seus parceiros ministram os cursos citados acima mediante demanda.
Informações e inscrições, tel.: (011) 3760-5402 – fax: (011) 3760-5320 – e-mail: [email protected]
25w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Índice por ordem de Natureza
Melhores PráticasAV 001 – Assentamento de Blocos com Meia Desempenadeira.................................................... 27
AV 002 – Modelo de Contrato entre Construtoras e Empreiteiras ................................................. 28
AV 003 – Ligação entre Estrutura e Alvenaria com Tela Galvanizada Fixada por Rebites ............ 29
AV 004 – Manual de Interação Alvenaria / Estrutura ...................................................................... 30
AV 005 – Manual de Logística de Alvenaria de Vedação – Execução e Negociação .................... 31
AV 006 – Manual de Projeto de Alvenaria de Vedação ................................................................. 32
AV 009 – Custo de Parede Interna e Externa – Comparativo entre Bloco de Concreto e Cerâmico ...................................................................................................................... 35
AV 010 – Edifício Islã Bonita / San Juan – Estudo de Caso........................................................... 36
CapacitaçãoAV 007 – Curso de Coordenação e Compatibilização de Projetos e Projetos de Vedação ........... 33
DivulgaçãoAV 008 – Comparativo entre Alvenaria em Blocos de Concreto e Blocos Cerâmicos ................... 34
AV 011 – Acordo setorial – Construtora x Fabricante de Blocos de Concreto ............................... 37
Assentamento de Blocos com
Meia Desempenadeira AV 001
27w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Guia Melhores Práticas(PINI/ABCP)
Melhores Práticas
www.piniweb.com
Obter maior produtividade e reduzir desperdícios dematerial e retrabalho no serviço de assentamentode alvenaria de vedação com blocos de concreto.
Pedreiros.
Waldir Belisário Jr. (ABCP) e Frank Guimarães Vaz (FR Incorporadora).
Trata-se de uma prática aplicada na Comunidade de Goiânia e que contempla:
Planejamento de atividade.Dimensionamento de materiais.Meios de transporte.Processo executivo.
28
Modelo de Contrato entre Construtoras
e EmpreiteirasAV 002
w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Campinas - SP
Texto (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Relacionar todos os aspectos que devem sernegociados e acordados antes da assinatura do contrato entre a construtora e a empreiteira.
Gerentes de contratos de construtoras e empreiteiras para execução de serviços de alvenaria.
Gustavo Pimentel (Barros Pimentel Engenharia) e Arnoldo Wendler (Wendler Projetos).
Contempla itens como fornecimento de equipamentos e material de segurança individual,treinamento da mão-de-obra e critérios de medição e de aceitação do serviço de alvenariaexecutado, entre diversos outros. Além do contrato padrão existe um check-list dos itensque devem estar no contrato.
Ligação entre Estrutura e Alvenaria com
Tela Galvanizada Fixada por Rebites AV 003
29w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Guia Melhores Práticas(PINI/ABCP)
Melhores Práticas
www.piniweb.com
Oferecer uma alternativa viável técnica eeconomicamente para a amarração entre a alvenaria de blocos de concreto e pilares de concreto.
Engenheiros e mestres.
Frank Guimarães Vaz (FR), Oswaldo Cascudo e Tatiana Jucá (UFG).
A prática registrada no Guia Melhores Práticas da Comunidade da Construção (PINI/ABCP)estabelece:
Recursos necessários.Metodologia e procedimentos de execução.Custo comparativo com a fixação por finca-pinos.
30
Manual de Interação
Alvenaria / EstruturaAV 004
w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Campinas - SP
Apostila
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucão.com.br
Identificar as causas de diversas patologiasobservadas e os cuidados necessários para sua redução.
Engenheiro de obra e mestre.
Wagner de Carvalho, Wilson Martins, Sérgio Lattaro, Arnoldo Wendler (Wendler Projetos) e Gil Chinelatto.
Os principais itens abordados neste trabalho são:
Condições iniciais para projeto.Condições técnicas.Produção dos desenhos em planta.Distribuição dos blocos.Produção dos desenhos de elevação.Especificação para a obra.
Manual de Logística de Alvenaria de
Vedação – Execução e Negociação AV 005
31w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Campinas - SP
Apostila (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Garantir a qualidade na aquisição e recebimentode materiais, considerando-se o envolvimento dosdiversos departamentos da empresa relacionadoscom essa atividade: departamentos de projetos ede compras e a obra.
Engenheiros, arquitetos, tecnólogos, técnicos em edificações e estudantes.
Fernando Guimarães (Soluciona Engenharia) e Patrícia Stella Fontanini (Unicamp).
Este manual oferece as melhores práticas utilizadas na aquisição, recebimento emovimentação de materiais relativos ao sistema. As etapas consideradas foram:
Especificação técnica para compra dos produtos.Seleção e avaliação de fornecedores de materiais.Controle no recebimento dos materiais em obra.Controle no armazenamento e transporte dos materiais.Utilização do material na obra.
32
Manual de Projeto de Alvenaria
de VedaçãoAV 006
w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Campinas - SP
Apostila (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Oferecer um roteiro detalhado para o desenvolvimento de um projeto de alvenaria de vedação que considere todas as interfaces com os outros sistemas.
Engenheiros, arquitetos, tecnólogos, técnicos em edificações e estudantes.
Afonso de Castro (consultor), Wagner de Carvalho (W.A. Engenharia) e Arnoldo Wendler(Wendler Projetos).
O manual aborda:
Condições iniciais para o projeto de alvenaria de vedação a partir dos projetos dearquitetura, estrutura e de instalações.Orientações técnicas (verga, contraverga, amarração com a estrutura etc.).Produção dos desenhos em planta.Produção dos desenhos de elevação.Especificações para a obra.
Curso de Coordenação e Compatibilização
de Projetos e Projetos de Vedação AV 007
33w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Texto (PDF)
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Capacitar os profissionais nas tarefas de coordenação e compatibilização de projetos, bem como chamar a atenção de empreendedoressobre o sistema Alvenaria de Vedação com Blocos de Concreto.
Engenheiros e arquitetos.
Addor e Associados.
O curso é formado por 2 módulos e apresenta temas como:
Gerenciamento e coordenação de projetos.Benefícios e dificuldades de coordenação.Roteiro detalhado.Exemplos de projetos.Interface entre projetos.
34
Comparativo entre Alvenaria em Blocos
de Concreto e Blocos CerâmicosAV 008
w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Brasília - DF
Apresentações (PDF)
Divulgação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Comparar os aspectos técnicos e financeiros de alvenaria em blocos de concreto e blocoscerâmicos.
Engenheiros, mestres de obras e encarregados.
Dionyzio Antônio M. Klavdianos (Sinduscon - DF).
Em forma de seminário, foram apresentadas as seguintes palestras:
1. Alvenarias Estruturais – Eng. Clélio César de Almeida Jr.2. Alvenaria de Vedação com Blocos de Concreto – Eng. Márcio Santos Faria.3. Comparativo entre Alvenaria de Bloco de Concreto e Bloco Cerâmico – Eng. Renato
Cortopassi.
Custo de Parede Interna e Externa – Comparativo
entre Bloco de Concreto e Cerâmico AV 009
35w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Vitória - ES
Planilha (excel)
Melhores Práticas
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Comparativo entre sistemas construtivos emblocos de concreto e em blocos cerâmicos para a alvenaria de vedação.
Engenheiros, técnicos, mestre-de-obra e pedreiros.
ABCP.
Planilha desenvolvida pela ABCP que considera os vários fatores intervenientes na composição de custos de uma parede, e não apenas os preços unitários dos blocos.Uma planilha para alvenaria interna e outra para alvenaria externa.
36
Edifício Islã Bonita / San Juan –
Estudo de CasoAV 010
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Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Vitória - ES
Relatório (PDF)
Melhores Práticas
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Acompanhar o desempenho da empresa noprojeto e execução da alvenaria externa, quepassou a utilizar blocos de concreto na vedação.
Engenheiros, técnicos, mestre-de-obra e pedreiros.
Lia Pompéia (San Juan), Elaine Valentim (Dacaza), Helton Coutinho, Carlos Augusto, NanciCruz e Marcio Faria.
Apresenta as decisões quanto a:
Aspectos do projeto de alvenaria modulada e compatibilizada.Interação alvenaria x estrutura.Interação alvenaria e instalações hidro-sanitárias.
Acordo setorial – Construtora x
Fabricante de Blocos de Concreto AV 011
37w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Alvenaria de Vedação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Vitória - ES
Modelo (PDF)
Melhores Práticas
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Acordo entre construtoras e fabricantes da capital capixaba para resolver os gargalos no fornecimento de blocos de concreto.
Construtores e fabricantes.
Comunidade da Construção - Vitória.
Proposta de um acordo setorial que estabelece parâmetros e procedimentos para maioreficiência no trabalho de fabricação, comercialização, controle tecnológico e entrega deblocos de concreto.
Est
rutu
ra
de
Co
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eto
Estrutura de Concreto
Estruturas de ConcretoMoldadas in loco
EC 001 – Análise de Viabilidade do Uso de Concreto Auto-Adensável ......................................... 43EC 002 – Aprimoramento de Comunicação entre Construtoras e Concreteiras ............................ 44EC 003 – Ciclo de Concretagem Garantido.................................................................................... 45EC 004 – Comparativos de Sistemas Estruturais e Fôrmas........................................................... 46EC 005 – Controle da Perda de Concreto ...................................................................................... 47EC 006 – Controle de Qualidade do Concreto................................................................................ 48EC 007 – Controle de Qualidade e Aceitação do Concreto na Obra.............................................. 49EC 008 – Escoramento Metálico para Edificações ......................................................................... 50EC 009 – Estudo para Aplicação de Concreto Auto-Adensável ..................................................... 51EC 010 – Pedido de Concreto de Acordo com a NBR 6118........................................................... 52EC 011 – Indicadores – Planilha de Apropriação de Produtividade................................................ 53EC 012 – Indicadores – Planilha de Campo ................................................................................... 54EC 013 – Indicadores – Planilha de Perdas ................................................................................... 55EC 014 – Curso para Coleta de Indicadores / Cesta de Indicadores............................................. 56EC 015 – Layout de Canteiro .......................................................................................................... 57EC 016 – Manual do Carpinteiro ..................................................................................................... 58EC 017 – Manual Executivo de Montagem de Fôrmas – Edifício Maria Flávia.............................. 59EC 018 – Marcadores e Execução Racionalizada de Estruturas de Concreto .............................. 60EC 019 – Matriz de Desempenho para Execução de Estrutura ..................................................... 61EC 020 – Mini-case – Edifício Residencial Bel Air.......................................................................... 62EC 021 – Manual do Concreto ........................................................................................................ 63EC 022 – Aplicação do Concreto .................................................................................................... 64EC 023 – Padronização Gráfica de Projetos de Armaduras para Concreto................................... 65EC 024 – Procedimentos de Contratação, Gestão e Controle de Projetos.................................... 66EC 025 – Padronização de Recebimento de Concreto .................................................................. 67EC 026 – Estudo Comparativo de Sistemas de Fôrmas ................................................................ 68EC 027 – Simulador de Produtividade de Aço, Concreto e Fôrmas............................................... 69EC 028 – Sistema de Indicadores de Projeto ................................................................................. 70EC 029 – Software para Análise de Opção de Armação ................................................................ 71EC 030 – Curso de Controle Tecnológico (Abratec) ....................................................................... 72EC 031 – Curso de Concreto Protendido........................................................................................ 73EC 032 – Curso de Gestão e Gerenciamento de Obras ................................................................ 74EC 033 – Curso de Reforço, Manutenção e Recuperação de Estruturas ...................................... 75EC 034 – Curso Gestão de Estruturas............................................................................................ 76EC 035 – Curso para Capacitação de Profissionais na Concretagem ........................................... 77EC 036 – Diretrizes e Metodologia do Programa de Produtividade ............................................... 78EC 037 – Manual de Estruturas ...................................................................................................... 79EC 038 – Mini-curso Tecnologia do Concreto – Noções Básicas................................................... 80EC 039 – Mini-curso: Controle Tecnológico .................................................................................... 81EC 040 – Mini-curso: Pedido, Programação e Recebimento de Concreto..................................... 82EC 041 – Mini-curso: Tecnologia de Dosagem de Concreto .......................................................... 83EC 042 – Curso de Atualização NBR 6118..................................................................................... 84EC 043 – Palestra de Atualização NBR 6118 ................................................................................ 85EC 044 – Acordo Setorial – Construtoras x Empreiteiros de Fôrmas............................................. 86EC 045 – Pesquisa de Pós-entrega do Projeto de Estrutura.......................................................... 87EC 046 – Características da Construção Civil em Curitiba e Região Metropolitana ...................... 88EC 047 – Seminário Técnico – O Projeto Estrutural e as Normas Técnicas.................................. 89
* A ABCP e seus parceiros ministram os cursos citados acima mediante demanda.
Informações e inscrições, tel.: (011) 3760-5402 – fax: (011) 3760-5320 – e-mail: [email protected]
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Índice por ordem de Natureza
Melhores PráticasEC 001 – Análise de Viabilidade do Uso de Concreto Auto-Adensável ......................................... 43EC 002 – Aprimoramento de Comunicação entre Construtoras e Concreteiras ............................ 44EC 003 – Ciclo de Concretagem Garantido.................................................................................... 45EC 004 – Comparativos de Sistemas Estruturais e Fôrmas........................................................... 46EC 005 – Controle da Perda de Concreto....................................................................................... 47EC 006 – Controle de Qualidade do Concreto................................................................................ 48EC 007 – Controle de Qualidade e Aceitação do Concreto na Obra ............................................. 49EC 008 – Escoramento Metálico para Edificações ......................................................................... 50EC 009 – Estudo para Aplicação de Concreto Auto-Adensável ..................................................... 51EC 010 – Pedido de Concreto de Acordo com a NBR 6118 .......................................................... 52EC 011 – Indicadores – Planilha de Apropriação de Produtividade ............................................... 53EC 012 – Indicadores – Planilha de Campo ................................................................................... 54EC 013 – Indicadores – Planilha de Perdas.................................................................................... 55EC 015 – Layout de Canteiro .......................................................................................................... 57EC 016 – Manual do Carpinteiro..................................................................................................... 58EC 017 – Manual Executivo de Montagem de Fôrmas – Edifício Maria Flávia .............................. 59EC 018 – Marcadores e Execução Racionalizada de Estruturas de Concreto............................... 60EC 019 – Matriz de Desempenho para Execução de Estrutura ..................................................... 61EC 020 – Mini-case – Edifício Residencial Bel Air.......................................................................... 62EC 021 – Manual do Concreto ........................................................................................................ 63EC 022 – Aplicação do Concreto .................................................................................................... 64EC 023 – Padronização Gráfica de Projetos de Armaduras para Concreto................................... 65EC 024 – Procedimentos de Contratação, Gestão e Controle de Projetos .................................... 66EC 025 – Padronização de Recebimento de Concreto .................................................................. 67EC 027 – Simulador de Produtividade de Aço, Concreto e Fôrmas............................................... 69EC 028 – Sistema de Indicadores de Projeto ................................................................................. 70EC 029 – Software para Análise de Opção de Armação................................................................ 71
CapacitaçãoEC 014 – Curso para Coleta de Indicadores / Cesta de Indicadores ............................................. 56EC 030 – Curso de Controle Tecnológico (Abratec) ....................................................................... 72EC 031 – Curso de Concreto Protendido........................................................................................ 73EC 032 – Curso de Gestão e Gerenciamento de Obras ................................................................ 74EC 033 – Curso de Reforço, Manutenção e Recuperação de Estruturas ...................................... 75EC 034 – Curso Gestão de Estruturas............................................................................................ 76EC 035 – Curso para Capacitação de Profissionais na Concretagem ........................................... 77EC 036 – Diretrizes e Metodologia do Programa de Produtividade ............................................... 78EC 037 – Manual de Estruturas ...................................................................................................... 79EC 038 – Mini-curso Tecnologia do Concreto – Noções Básicas ................................................... 80EC 039 – Mini-curso: Controle Tecnológico..................................................................................... 81EC 040 – Mini-curso: Pedido, Programação e Recebimento de Concreto ..................................... 82EC 041 – Mini-curso: Tecnologia de Dosagem de Concreto........................................................... 83EC 042 – Curso de Atualização NBR 6118 .................................................................................... 84
Cont inua ) ) )
Indice_03_EC 2/26/07 8:09 PM Page 41
42 w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Índice por ordem de Natureza
DivulgaçãoEC 043 – Palestra de Atualização NBR 6118 ................................................................................ 85EC 044 – Acordo Setorial – Construtoras x Empreiteiros de Fôrmas ............................................ 86EC 046 – Características da Construção Civil em Curitiba e Região Metropolitana...................... 88EC 047 – Seminário Técnico – O Projeto Estrutural e as Normas Técnicas................................... 89
PesquisaEC 026 – Estudo Comparativo de Sistemas de Fôrmas................................................................. 68
EC 045 – Pesquisa de Pós-entrega do Projeto de Estrutura.......................................................... 87
((( Cont inuação
Indice_03_EC 2/26/07 8:09 PM Page 42
Análise de Viabilidade do Uso
de Concreto Auto-Adensável EC 001
43w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Curitiba - PR
Texto (PDF)
Melhores Práticas
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Conhecer as características e propriedadestécnicas e econômicas do concreto auto-adensávelem obras de edificações em comparação aoconcreto convencional.
Engenheiros e construtores.
Adriano Etcheverry, Antonio Carlos Alvas Sampaio, Claudio Possenti, Elio Gilberto Bora,Guilherme Teodoro Buest e Yassunori Hayashi.
O resultado desse estudo permite conhecer algumas características dessa tecnologia, tais como:
Recursos necessários.Procedimentos de planejamento e aplicação de tecnologia.Comparativo de custos.Caracterização do concreto (especificação e ensaios).Benefícios da utilização.
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Aprimoramento de Comunicação entre
Construtoras e ConcreteirasEC 002
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Florianópolis - SC
Check list
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Uniformizar as informações técnicas do processode concretagem com base em normas específicas.
Engenheiros e profissionais que atuam na área de suprimentos.
Abesc.
O trabalho, apresentado na forma de check list, estabelece:
Forma de contratação dos serviços.Parâmetros para o pedido.Informações necessárias para solicitação dos serviços.Comunicação entre as empresas.
Ciclo de Concretagem
Garantido EC 003
45w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
São Paulo - SP
Publicação / CD-ROM West Side:Estudo de Caso
Melhores Práticas
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Promover ações que garantam o cumprimento do ciclo de seis dias trabalhados por laje.
Engenheiros e mestres de obras.
ABCP e Sinco Construtora.
O acompanhamento da execução da estrutura do edifício West Side, em Barueri - SP,resultou em um relatório ilustrado, que registra esse interessante estudo de caso queenvolveu a Comunidade da Construção e a construtora Sinco. Na publicação e no CD-ROM que a acompanha, tópicos como:
Recursos necessários.Formação da equipe de trabalho.Escolha do processo executivo.Análise dos meios de transporte.Planejamento das atividades.Participação de fornecedores no processo executivo.Capacitação da mão de obra.Acompanhamento e controle.
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Comparativos de Sistemas
Estruturais e FôrmasEC 004
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Curitiba - PR
Relatório (PDF) e Planilha
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucão.com.br
Comparar os sistemas estruturais de lajes eopções de fôrmas, para auxiliar em tomadas de decisão.
Engenheiros e construtores.
Cláudio Possenti, José Renato Tocchetto, Norley Baú, Rodrigo Lucca, Rubia Yamamoto,Silvana Weber e Yassunori Hayashi.
O relatório desse estudo fornece informações sobre os seguintes aspectos:
Tipos de sistemas.Vantagens e desvantagens de cada sistema.Análise comparativa de sistemas.Estudo de caso (Edifício Modelo).Planilha de custos.
Controle de Perda
de Concreto EC 005
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Belo Horizonte - MG
Guia Melhores Práticas (PINI / ABCP)
Melhores Práticas
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Identificar as causas e reduzir a perda deconcreto em obra.
Engenheiros e mestres de obras.
ABCP, Construtora Conartes e MC Técnica Estrutural.
Toda a ação baseou-se no acompanhamento mais detalhado e monitoramento do processode concretagem de uma obra da construtora Conartes, de Belo Horizonte. O trabalhoabrangeu desde o projeto estrutural até a montagem de fôrmas, passando inclusive pelaetapa de estocagem. O estudo resultou nos seguintes tópicos:
Controle de recebimento do concreto.Controle de execução.Identificação das causas.Recomendações.
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Controle de Qualidade
do ConcretoEC 006
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Curitiba - PR
Apostila (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Aplicação e controle do concreto.
Arquitetos, engenheiros, professores, e estudantes.
Eduardo Pasquini Pires (Coenge), Ernani Simas Alves Neto (Impacto Sul), Geison LuisKummer (Hestia), Marcello Barbieri (Casa Alta), Mauricio Wildner da Cunha (AndradeRibeiro), Mauro Fukuda (Tomasi) e Vlademir Kunh (Coenge).
Descreve a aplicação do concreto e seus cuidados:
1. Introdução.2. Aplicação do concreto.
2.1. Transporte.2.2. Lançamento.2.3. Adensamento.2.4. Nivelamento.2.5. Acabamento.
3. Controle estatístico de concreto.3.1. Introdução.3.2. Análise de resultados.
Controle de Qualidade e Aceitação
do Concreto na Obra EC 007
49w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Orientar quanto às operações que devem serconduzidas no canteiro de obras para garantir queo concreto esteja de acordo com as especificaçõese as exigências da obra, conforme prescreve aNBR 12655 – Controle, preparo e recebimento do concreto.
Responsável técnico ou proprietário da obra.
Minos Trocoli, André Luiz Lisboa Sampaio e Antônio Sérgio Ramos da Silva (Concreta).
O trabalho esclarece quanto às responsabilidades que cabem ao prestador do serviço deconcretagem e ao responsável técnico ou proprietário da obra. Oferece ainda modelos deplanilhas para programação diária de serviços de controle tecnológico do concreto, controledo concreto pré-misturado e controle estatístico.
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Escoramento Metálico
para Edificações EC 008
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Guia Melhores Práticas(PINI/ABCP)
Melhores Práticas
www.piniweb.com
Criar um sistema de escoramento uniforme, leve,com poucas peças, fácil de montar, de uso ilimitado,próprio para edificações com pé-direito simples.
Engenheiros, mestres de obras e encarregados.
Caltech, Beton, Impacto Fôrmas, MD Engenheiros e Rolim Machado.
Esta prática, registrada no Guia Melhores Práticas da Comunidade (PINI/ABCP), aborda:
Detalhamento do projeto.Caracterização da tipologia da estrutura de concreto.Produtividade.
Estudo para Aplicação de Concreto
Auto-Adensável EC 009
51w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Florianópolis - SC
Apostila (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Determinar custos de mão-de-obra na aplicação doconcreto auto-adensável para a execução de lajes e vigas de uma estrutura de concreto armado ecomparar os resultados com os custos da aplicaçãodo concreto convencional.
Engenheiros e calculistas.
Wellington Longuini Repette (UFSC), Concretex, Concrebrás e Degussa.
O concreto auto-adensável (CCA) representa uma evolução dos concretos especiais, capaz de conferir benefícios econômicos, ambientais e tecnológicos. Tem a capacidade deocupar todo o interior da fôrma por ação do próprio peso e de preencher os espaços vazioscom uniformidade, sem ajuda de forças externas para seu adensamento, o que resulta emestruturas mais homogêneas. Essas qualidades motivaram a ação “Implementação doconcreto auto-adensável na execução de estrutura de concreto armado”, coordenada porWellington Longuini Repette (UFSC). O estudo foi realizado nas obras do Residencial Serra Negra, da Zita Empreendimentos Imobiliários.
Foram focos do trabalho: Serviços preliminares de preparo para concretagem, ensaios noconcreto, aplicação do CCA no pavimento-tipo, particularidades verificadas na concretagemcom CCA, concretagem do pavimento-tipo com concreto convencional e avaliaçãocomparativa do emprego do CCA.
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Pedido de Concreto de Acordo
com a NBR 6118EC 010
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Campinas - SP
Documentos (PDF)
Melhores Práticas
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Definir parâmetros de procedimentos entre agentes(Construtora, Concreteira, Projetista de Estruturas)a fim de obter o melhor desempenho das estruturasde concreto face à nova Norma NBR 6118. Otrabalho visa unificar a linguagem e as informaçõessobre os materiais entre os envolvidos na cadeia –compra, venda e utilização.
Engenheiros, profissionais de concreteiras, professores e estudantes.
Comunidade da Construção - Campinas.
O material compõe-se de:
Folder que traz orientações para a especificação do concreto.Ficha de dados para projeto, a ser preenchida pelo projetista de estruturas e pelaconstrutora, e posteriormente devolvida pela concreteira com os dados reais a seremutilizados no projeto estrutural.Ficha Padrão para Pedido de Concreto.
Indicadores – Planilha de Apropriação
de Produtividade EC 011
53w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Belo Horizonte - MG
Planilha
Melhores Práticas
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Apropriar índices de produtividade para estruturasde concreto.
Engenheiros, mestres de obras e técnicos de edificações.
Comunidade da Construção - Belo Horizonte.
Entre as ferramentas disponibilizadas pela Comunidade para aferição da produtividade,encontra-se a Planilha de Apropriação, ferramenta em Excel que contempla os seguintescontroles:
Planilha de apropriação de horas.Planilha de índices de produtividade.Planilha de condições climáticas.
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Indicadores –
Planilha de CampoEC 012
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Belo Horizonte - MG
Planilha
Melhores Práticas
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Apresentar ferramentas para medição de horastrabalhadas nos serviços de fôrmas, armação econcretagem.
Engenheiros, mestres de obras, encarregados e técnicos de edificações.
Comunidade da Construção - Belo Horizonte.
Entre as ferramentas disponibilizadas pela Comunidade para aferição da produtividade,encontra-se a Planilha de Campo, ferramenta em Excel que contempla os seguintescontroles:
Planilha de fôrma.Planilha de armação.Planilha de concretagem.
Indicadores –
Planilha de Perdas EC 013
55w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Belo Horizonte - MG
Planilha
Melhores Práticas
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Apresentar ferramentas para controle de perdasnos serviços de fôrma, armação e concreto.
Engenheiros, mestres, encarregados e técnicos em edificações.
Comunidade da Construção - Belo Horizonte.
Entre as ferramentas disponibilizadas pela Comunidade para aferição da produtividade,encontra-se a Planilha de Perdas, ferramenta em Excel que contempla os seguintescontroles:
Consumo de fôrmas.Consumo de armação.Consumo de concreto.
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Curso para Coleta de
Indicadores/Cesta de IndicadoresEC 014
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Apresentação dos módulos / 3 apostilas e planilhas (pdf)
Capacitação
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Treinar os profissionais de empresas da construçãocivil quanto à implementação de um conjunto deindicadores para a indústria da construção civil,enfatizando aplicações práticas e valores de referência.
Arquitetos, engenheiros e coordenadores.
Dayana Bastos Costa, (FRGS / Norie).
O curso contempla os seguintes módulos:
Módulo 1 – Medição de Desempenho.Módulo 2 – Indicadores de Planejamento e Controle da Produção.Módulo 3 – Indicadores de Produtividade da Construção Civil.Módulo 4 – Conceito, Medição e Controle de Perdas na Construção.
Layout de Canteiro EC 015
57w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Guia Melhores Práticas (PINI / ABCP)
Melhores Práticas
www.piniweb.com
Racionalizar percursos dentro da obra, a fim de eliminar deslocamentos desnecessários e aumentar a produtividade nas células de produção de concreto e argamassas.
Engenheiros de produção e tecnólogos.
Caltech Engenharia, Rolim Machado Estruturas e Luis Carlos Aguiar Lopes.
Os números referentes à obra do Edifício Beira-Mar, em Fortaleza, mostram que aprodutividade do concreto virado na obra duplicou em função das mudanças no layout da célula produtiva. A solução encontrada pela Caltech e seus fornecedores gerou ganhos de produtividade no serviço de fôrmas (55% em relação às primeiras lajes),armaduras (57%) e concretagem (37%). O percentual de ociosidade caiu 8,7% e opercentual de trabalho que agrega valor ao produto aumentou em 16,4%.
58
Manual do Carpinteiro EC 016
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Apostila (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Planejar e organizar a tarefa de confecção de fôrmas.
Carpinteiro e ajudante de carpintaria.
André Basto (Norberto Odebrecht), Mariana Viveiros, Felizardo Lima, Paulo Lago e OsvaldoGarcez (SH Fôrmas) e Marcos Alexandre (Arc Engenharia).
Livreto escrito em linguagem simples e ilustrado, que apresenta o passo a passo daatividade de preparo de fôrmas. Etapas: preparação, planejamento, corte, fabricação emontagem das fôrmas, montagem do escoramento, lançamento do concreto, desfôrma,reescoramento e segurança.
Manual Executivo de Montagem de
Fôrmas – Edifício Maria Flávia EC 017
59w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Recife - PE
Texto (PDF)
Melhores Práticas
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Eliminar as grandes variações nos índices deprodutividade nos ciclos de montagem de fôrmas,promovendo o planejamento, a organização e a melhoria da qualidade dos serviços e dasequipes no processo.
Engenheiros e mestres-de-obra.
Valdir Porfírio, Nara Sampaio, João Santoro, Marília Cerqueira, Glauco Pacheco e AndréPessoa.
Preparado pela empresa Formatec, fornecedora da obra do edifício Maria Flávia, este manualabrange as principais frentes do processo operacional da montagem de fôrmas, tais como:
Materiais de Escritório e de Obra.Divisão das áreas e das equipes.Ciclo e distribuição das atividades.Distribuição da fôrma.Distribuição dos equipamentos.Controle do tempo das atividades.Avaliação durante a montagem.Avaliação pós-desforma.
60
Marcadores e Execução Racionalizada
de Estruturas de ConcretoEC 018
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Salvador - BA
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
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Orientar a produção da edificação conforme ascaracterísticas definidas no projetos originais.
Engenheiros, professores e estudantes
Marcelo Brandão Stumpf, Mariano Barbosa Guimarães Filho, Alexandre José de AragãoPedral Sampaio (MRM), Mário Ribeiro da Silva Filho (ProCAD), Antônio Guedes Alcoforado(MRM), Sarti Mendonça e Santa Helena.
O trabalho aborda as seguintes etapas:
Serviços Preliminares:
Determinação dos eixos que servem de referência para as marcações dos diferentesserviços.
Estrutura
Marcação dos Pilares.Marcação das Vigas.
Instalações
Marcação dos Pontos Hidrossanitários.Marcação dos Pontos Elétricos.
Alvenarias
Marcação das Alvenarias.Paginação das Alvenarias.
Matriz de Desempenho para
Execução de Estrutura EC 019
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Belo Horizonte - MG
Planilha eletrônica
Melhores Práticas
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Identificar procedimentos, sistemas e tecnologiasutilizadas pela construtora Arco (Belo Horizonte)na gestão e produção de estruturas de concreto.A matriz serviu de base para aumentar em 10% o índice de desempenho na execução da estruturado edifício Giorgio Vasari.
Engenheiros responsáveis pela obra e projetistas de estruturas.
Comunidade da Construção de Belo Horizonte.
Apresenta as ações e os resultados dos 9 passos tomados para o sucesso da meta proposta.
62
Mini-case – Edifício
Residencial Bel Air EC 020
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Salvador - BA
Relatório (PDF) / Planta (DWG)
Melhores Práticas
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Difundir entre as demais empresas do Programade Melhorias o conhecimento adquirido e asmelhorias incorporadas ao sistema de fôrmas para concreto.
Construtoras, engenheiros e projetistas de estruturas.
Comunidade da Construção Salvador / Grupo de Apoio.
O estudo de caso avaliou o sistema de fôrmas e escoramentos adotado no edifícioresidencial Bel Air, da Oikos, que possui seis pavimentos-tipo e 6.396 m2 de áreaconstruída. O estudo foi dividido em sete etapas:
Análise e melhorias no projeto estrutural.Definição do plano de ataque (etapas / áreas, seqüência lógica e interdependência, juntasde concretagem, gargalos e caminhos críticos, cronograma etc.)Definição do ciclo do pavimento-tipo (atividades, verificações e controles, reescoramento).Escolha do sistema de fôrmas e escoramento.Contratação do empreiteiro de fôrmas.Avaliação do processo e dos resultados obtidos.Acompanhamento das melhorias por meio dos indicadores, visitas técnicas e reuniões.
Manual do Concreto EC 021
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Brasília - DF
Manual (PDF)
Melhores Práticas
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Estabelecer critérios para especificação,recebimento e uso do concreto.
Facilitar o relacionamento da cadeia produtiva.
Profissionais que atuam em construtoras, concreteiras e laboratórios.
Ary Gentil Russo, Gilberto Salmazo, Silvio Eduardo Alves Carvalho, Maria Lúcia B. deOliveira e Fernando Crossara.
A idéia de desenvolver um Manual do Concreto baseou-se no diagnóstico local, feito em2004, que apontou o relacionamento entre construtoras e prestadores de serviço deconcretagem como ponto necessário de melhoria. Por conta disso, o trabalho buscoufornecer a todos os envolvidos – construtores, concreteiras e laboratórios – informaçõesindispensáveis e critérios para a especificação, recebimento e uso do concreto. Uma vezfeito o alinhamento de informações, era necessário implementar indicadores de melhoriabaseados no estudo. Para isso, a Comunidade adotou as seguintes premissas:
Aproximação das empresas e levantamento das necessidades comuns.Integração dos prestadores de serviços terceirizados no processo.Diminuição da ociosidade de mão de obra / equipamento.Eliminação da reserva de programação de concreto.Melhoria da produtividade.Redução de custo.
64
Aplicação do ConcretoEC 022
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Curitiba - PR
Texto (PDF)
Melhores Práticas
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Revisar conceitos básicos sobre aplicação econtrole do concreto (trabalho de conclusão do Curso de Gestão de Estrutura).
Engenheiro de obra.
Eduardo Pasquini Pires e Vlademir Kunh (Coenge), Ernani Simas Alves Neto (Impacto Sul),Geison Luis Kummer (Hestia), Marcello Barbieri (Casa Alta), Mauricio Wildner da Cunha(Andrade Ribeiro) e Mauro Fukuda (Tomasi).
O trabalho descreve a aplicação do concreto e seus cuidados, estruturando-se nosseguintes tópicos:
1. Introdução.2. Aplicação do concreto.
2.1. Transporte.2.2. Lançamento.2.3. Adensamento.2.4. Nivelamento.2.5. Acabamento.
3. Controle estatístico de concreto.3.1. Introdução.3.2. Análise de resultados.
Padronização Gráfica de Projetos
de Armaduras para Concreto EC 023
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Curitiba - PR
Manual (PDF)
Melhores Práticas
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Padronizar a representação gráfica das armaduras.Intensificar a interação entre os envolvidos na cadeiaprodutiva para execução de estruturas de concreto.
Engenheiros e calculistas.
Belgo, Gerdau, Gomes e Lacerda, HWG, LH, MC Projetos, Procalc, Sid, Barra Mansa,Tecnicalc e Cefet-PR.
O trabalho consistiu de três grandes linhas:
Identificação das razões da falta de padronização.Levantamento das práticas atuais de representação.Manual de procedimentos para projetos de armaduras.
66
Procedimentos de Contratação, Gestão
e Controle de ProjetosEC 024
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Texto (PDF)
Melhores Práticas
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Estabelecer as condições, características e responsabilidades para o desenvolvimento de projetos.
Engenheiros, arquitetos e profissionais ligados à atividade de coordenação de projetos.
Comunidade da Construção - Goiânia.
O estudo contempla 3 tópicos:
Procedimento de contratação e recebimento de projetos.Sistema da qualidade e procedimento de controle de projeto.Gestão de projetos – procedimentos.
Padronização de Recebimento
de Concreto EC 025
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Curitiba - PR
Planilha (PDF)
Melhores Práticas
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Padronizar os critérios para o recebimento de concreto.
Engenheiro responsável pela obra.
Acácio Szawarski (LN), Norley Baú (Norconsil), Talis Hamilton Gasola e Tiago De Mio (Equilíbrio).
O trabalho relaciona os itens (check list) que compõem o processo executivo deconcretagem:
1. Requisição de concreto usinado.2. Recebimento.3. Critérios para avaliação técnica e aceitação.4. Amostragem (resistência a compressão).5. Tempo de descarga.6. Critérios para avaliação técnica e aceitação.7. Execução da moldagem de corpos de provas.8. Critérios para avaliação técnica e aceitação.
Criou-se uma planilha que auxilia o recebimento do concreto.
68
Estudo Comparativo de Sistemas
de FôrmasEC 026
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Salvador - BA
Relatório (PDF)
Pesquisa
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Comparar diferentes sistemas de fôrmas eescoramentos para um mesmo sistema estrutural.
Engenheiros e profissionais que atuam na área de suprimentos.
Tatiana Dumêt (Universidade Federal da Bahia - UFBa).
Orientada pela professora doutora Tatiana Dumêt, a pesquisa visou comparar diferentessistemas de fôrmas e escoramentos para um mesmo sistema estrutural de obras em fasede execução. Foi escolhido para avaliação o sistema convencional em concreto (armado,protendido ou não) com estrutura reticulada (laje com viga). Foram estudados algunssistemas de fôrmas disponíveis no mercado brasileiro, com ênfase no misto de madeira e aço e num exclusivamente de madeira.
Os resultados incluem dados que auxiliam na escolha do sistema, considerando osseguintes fatores: custo (R$/m2); tipo de chapa compensada; espessura do compensado;tipo de escoramento; quantidade de integrantes da equipe de fôrma; média de reutilizaçõesda fôrma; tempo total de montagem da fôrma; área de fôrma; área do pavimento e volumede concreto do pavimento. O trabalho deu origem a uma matriz inicial de decisão paraavaliação do sistema de fôrmas, que serve como exemplo para que cada empresa monte a sua própria matriz com os critérios e pesos que considerar mais importantes.
Simulador de Produtividade de Aço,
Concreto e Fôrmas EC 027
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Belo Horizonte - MG
Planilha eletrônica
Melhores Práticas
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Calcular a produtividade da obra nos itensassinalados.
Engenheiro responsável pela obra e técnicos especializados nas atividades citadas.
Comunidade da Construção de Belo Horizonte / GMO / ABCP.
A ferramenta é concebida em planilha eletrônica e recebe os dados do sistema construtivoque se deseja calcular (concretagem, montagem de forma ou montagem de armadura).
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Sistema de Indicadores
de ProjetoEC 028
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Apostila (PDF)
Melhores Práticas
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Obter valores reais para estudar a possibilidade demelhoria, chegando aos valores de referência parao serviço proposto.
Arquitetos e engenheiros envolvidos com concepção e desenvolvimento de projetos de edificações.
Rejane Maria Tubino Geyer (UFG) e Pierre Prelourentzou (consultor).
Metodologia para coleta de dados com o objetivo de criar parâmetros de comparação dos resultados entre diferentes obras e empresas. É um instrumento de análise dasconstrutoras para racionalização de seus projetos em função das característicasconstrutivas focadas em:
Circulação.Compacidade.Densidade de paredes.Comprimento das tubulações hidráulicas / Pontos.Comprimento dos Eletrodutos / Pontos.Volume de concreto / Área construída.Área de fôrma / Área construída.Peso de aço / Área construída.
Software para Análise de
Opção de Armação EC 029
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Curitiba - PR
Software, Manual
Melhores Práticas
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Desenvolver uma ferramenta para análisefinanceira das opções de armação, custos de mão-de-obra, produtividade e quantitativos do aço dobrado em obra.
Engenheiros, calculistas e orçamentistas.
Alessandra Tourinho Maia e Carlos Sebastian Noziglia Lacerda (Gerdau), Alonso DroppaJunior (Belgo), José Washington Petrus (Terrasse), Luiz Henrique Pereira dos Santos(Votoraço - SBM), Mauro Fukuda (Construtora Tomazi), Rubia Yamamoto e Silvana L.Weber (Universidade Tecnológica Federal do Paraná – antigo Cefet-PR).
O desenvolvimento de um software para análise das opções de armação visa oferecer umaferramenta de análise que permita a comparação de custos do material e dos índices deprodutividade de mão-de-obra.
O usuário tem acesso fácil e rápido a informações que orientam a escolha do tipo dearmação a ser utilizado em cada obra – barras soltas, armaduras cortadas e dobradas e telas soldadas padrão ou especiais.
Os comparativos produzidos pelo programa evidenciam os ganhos decorrentes de cadaescolha e permitem acompanhar os índices de produtividade em função do tipo deestrutura e armação. Os relatórios serão elaborados em planilhas Excel ou programacompatível. A ação foi desenvolvida entre agosto de 2004 e abril de 2005.
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Curso de Controle Tecnológico
(Abratec)EC 030
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Florianópolis - SC
Apresentação e apostila (PDF)
Capacitação
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Introduzir o uso de normas técnicas, controle e qualidade, tanto nos materiais como nacontratação de serviços e na execução da obra.
Engenheiros e profissionais que atuam na área de planejamento e suprimentos.
Roberto José Falcão Bauer.
Compõem o programa deste curso da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologiada Construção Civil (Abratec) as seguintes abordagens:
Vantagens do controle.Relação entre custo, prazo e qualidade.Desperdício.Noções de qualidade.Causas de falhas.Especificação de concreto.
Curso de Concreto
Protendido EC 031
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Curitiba - PR
Apresentação e apostila
Capacitação
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Apresentar aos participantes as característicasbásicas do sistema de protensão através demonocordoalhas não aderentes.
Carpinteiros, mestres de obras e engenheiros.
Alonso Dropps Jr, Ernani Alves Neto, Izan Lacerda, Jorge Luiz Pereira, Rogério Carvalho,Maurício da Cunha e Rodrigo Lucca.
O curso faz uma panorâmica sobre o sistema, destacando:
Definição do sistema.Materiais e componentes.Equipamentos básicos.Procedimentos.Normas técnicas.
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Curso de Gestão e Gerenciamento
de ObrasEC 032
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Apostila (PDF)
Capacitação
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Transmitir a visão da gestão detalhada de umempreendimento, em seus aspectos orçamentáriose de planejamento, proporcionando visão integradade todos os seus elementos e visando a análisefinal de seus resultados em relação ao proposto.
Engenheiros, arquitetos, professores e estudantes.
Carlos de Macedo e Silva Filho (Senai/UFG).
O curso aborda o planejamento físico-financeiro de empreendimento e foi dividido nos temas:
Quantificação de projetos.Composição de Custo Unitário.A identidade entre processos construtivos, orçamentos e planejamento.Orçamento como ferramenta de planejamento.Índices de Produtividade e negociação de serviços por produção (tarefas).Elaboração de cronogramas físicos.Linha de Balanço.Cronogramas de materiais.Dimensionamento e Cronograma de mão-de-obra.Planejamento financeiro com análise de dotações orçamentárias.Medições de obra.Análise de resultados.
Curso de Reforço, Manutenção
e Recuperação de Estruturas EC 033
75w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Florianópolis - SC
Apostila (PDF)
Capacitação
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Difundir teoria e prática sobre patologias naconstrução com foco na prevenção de falhas e na adoção de técnicas corretas de reparo.
Engenheiros, arquitetos e diretores de empresas.
Thomas Garcia Carmona e Antonio Carmona Filho.
Os tópicos abordados são:
Conceitos fundamentais.Inspeções e sintomatologia.Preparação de substrato.Materiais e técnicas para execução de reparos.Ensaios para diagnósticos.Vida útil e manutenção das edificações.Reforços de estruturas.
76
Curso Gestão
de Estruturas EC 034
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Gerar potencial para um salto de qualidade ecompetitividade na cadeia produtiva ligada àsestruturas de concreto através da gestão dossistemas produtivos.
Engenheiros e arquitetos.
ABCP.
O curso estrutura-se nos seguintes tópicos:
Conceitos, métodos de cálculo, coordenação e compatibilização de projetos.Orçamento, planejamento e controle.Tipologia e características de fundações.Conceitos e sistemas de fôrmas e escoramento (projetos e práticas recomendadas).Aquisição e práticas de armação e protensão.Processo de concretagem.
Curso para Capacitação de Profissionais
na Concretagem EC 035
77w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Florianópolis - SC
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABESC – (011) 3849-6775 www.abesc.org.br
Capacitar profissionais para a compra,recebimento, controle e acompanhamento do processo de concretagem e formar agentes multiplicadores.
Mestres, encarregados e operários.
Arcindo Vaquero Y Mayor (Abesc) e José Felipe Novak (Engemix).
Constituem o programa deste curso os seguintes itens:
Características do concreto dosado em central.Preparação e programação da concretagem.Cuidados ao receber o concreto.Controles de abatimento e resistências.Tipos de lançamento.Procedimentos para a cura do concreto.
78
Diretrizes e Metodologia do Programa
de ProdutividadeEC 036
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Belo Horizonte - MG
Apostila (PDF)
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Estabelecer indicadores de produtividade e perdas, de maneira a se construir uma baseúnica de aferição da produção.
Formar um banco de dados de indicadores de produtividade e perdas, que se torne umareferência às construtoras.
Engenheiros.
Construtoras Agmar, Arco, Collen, Conartes, Concreto, Castor, Guerra Martins, Líder,Paranasa e Patrimar.
O estudo apresenta:
Objetivos e premissas do programa.Definição e escolha dos índices.Metodologia.Índices.
Manual de Estruturas EC 037
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Pasta Fichário
Capacitação
ABCP - SP
Atualizar os profissionais nas várias etapas do processo de estruturas de concreto armado.
Engenheiros e arquitetos.
ABCP, ABESC, ABECE, IBTS e ABEF.
O Manual de Estruturas é um dos primeiros trabalhos publicados pela Comunidade daConstrução. Está organizado pelos seguintes tópicos:
Projeto.Planejamento.Fundação.Fôrma.Cimbramento.Armação.Protensão.Concretagem.
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Mini-curso Tecnologia do Concreto –
Noções BásicasEC 038
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Recife - PE
Apresentação
Capacitação
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Propiciar aos participantes atualização nosconceitos e noções sobre tecnologia de concreto.
Engenheiros e projetistas.
Tibério Andrade (UFPe / Tecomat).
A Comunidade do Recife empenhou-se bastante na atualização de seus profissionais,realizando no 1o Ciclo um total de 13 mini-cursos sobre os mais diversos aspectos ligadosao concreto – de noções básicas à nova NBR 6118. Cerca de 700 profissionais forambeneficiados pelos mini-cursos. No mini-curso em questão, o programa contemplou:
Propriedades básicas do material.Metodologia para dimensionamento do traço.Relação água/cimento.Conceito de fck.
Mini-curso:
Controle Tecnológico EC 039
81w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
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Créditos
Formato
Recife - PE
Apresentação
Capacitação
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Propiciar aos participantes atualização nosconceitos e noções sobre tecnologia de concretovisando a tomada de decisões com base emcontroles e resultados.
Engenheiros e projetistas.
Tibério Andrade (UFPe / Tecomat).
A Comunidade do Recife empenhou-se bastante na atualização de seus profissionais,realizando no 1o Ciclo um total de 13 mini-cursos sobre os mais diversos aspectos ligadosao concreto – de noções básicas à nova NBR 6118. Cerca de 700 profissionais forambeneficiados pelos mini-cursos. No mini-curso em questão, o programa contemplou:
Conceitos.Fck.Fckest.Fckef.Avaliação de resultados.Casos práticos.
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Mini-curso: Pedido, Programação
e Recebimento de ConcretoEC 040
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Recife - PE
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela Abesc(011) 3849-6775 – www.abesc.org.br
Apresentar as principais considerações sobre oconcreto dosado em central, a fim de tornar maiseconômico e seguro o serviço de concretagem.
Engenheiros, construtores e técnicos.
José Luiz da Silva (Abesc/SP).
A Comunidade do Recife empenhou-se bastante na atualização de seus profissionais,realizando no 1o Ciclo um total de 13 mini-cursos sobre os mais diversos aspectos ligadosao concreto – de noções básicas à nova NBR 6118. Cerca de 700 profissionais forambeneficiados pelos mini-cursos. No mini-curso em questão, o programa contemplou:
Precisão no cálculo do volume de material necessário, respeitando-se as dimensões de projeto.Verificação criteriosa das condições da fôrma e da armadura.Importância da antecedência na programação com pedidos documentados, abrangendo detalhadamente tipo de lançamento, slump, resistência específica.Recebimento devidamente precedido pela verificação de acesso desimpedido ao caminhão.Moldagem dos corpos-de-prova e execução do slump test.
Mini-curso: Tecnologia de
Dosagem de Concreto EC 041
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Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Recife - PE
Apostila (PDF)
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Através de misturas otimizadas de agregadosgraúdos para constituição de concretos, fazeranálises das resistências à compressão.
Engenheiros, projetistas e construtores.
Arnaldo Carneiro (UFPe).
A Comunidade do Recife empenhou-se bastante na atualização de seus profissionais,realizando no 1o Ciclo um total de 13 mini-cursos sobre os mais diversos aspectos ligadosao concreto – de noções básicas à nova NBR 6118. Cerca de 700 profissionais forambeneficiados pelos mini-cursos. No mini-curso em questão, o programa contemplou:
Histórico da dosagem do concreto.Métodos utilizados de dosagem.Granulometria dos agregados e sua influência na dosagem e resistência do concreto.
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Curso de Atualização NBR 6118EC 042
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Mostrar a importância das estruturas de concretono contexto global da edificação, abordando asquestões de custo, prazo e qualidade; apresentaras diversas possibilidades de solução estrutural e a colocação de elementos que ajudem aconstrutibilidade, possibilitando assim maiorprodutividade ao construtor.
Profissionais de incorporadoras e construtoras, Projetistas de estruturas de concreto e Arquitetos.
ABCP.
O curso contém 7 módulos:
1. Visão geral e impactos.2. Ações, segurança e comportamento dos materiais.3. Análise estrutural e durabilidade.4. Vigas: estados limites últimos, estados limites de serviço, detalhamento e exemplos.5. Lajes: estados limites últimos, estados limites de serviço, detalhamento e exemplos.6. Pilares: estados limites últimos, estados limites de serviço, detalhamento e exemplos.7. Conclusões e perspectivas.
Palestra de Atualização NBR 6118 EC 043
85w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
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Natureza
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Créditos
Formato
ABCP
Palestra presencial
Divulgação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Oferecer uma visão geral e alertar para osimpactos da norma NBR 6118 nas construções.
Profissionais de incorporadoras e construtoras, projetistas de estruturas de concreto e arquitetos.
ABCP.
Insere o projeto estrutural num contexto de modernidade e inter-relação com as demaisatividades relacionadas à edificação; mostra como a estrutura de concreto contribui com as possibilidades de sucesso do empreendimento imobiliário.
86
Acordo Setorial –
Construtoras x Empreiteiros de FôrmasEC 044
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Texto (PDF)
Divulgação
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Estabelecer parâmetros e procedimentos quevisam maior eficiência no trabalho de execução de fôrmas para estruturas de concreto.
Construtoras e empreiteiras.
Comunidade da Construção - Salvador.
Trata-se de um modelo de Acordo entre construtoras e prestadores de serviços que estabelece parâmetros de qualidade, escopo dos serviços (check list) e a forma de contratação dos serviços.
Pesquisa de Pós-Entrega do
Projeto de Estrutura EC 045
87w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentação (PDF)
Pesquisa
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Conhecer, com mais precisão, as bases da relaçãoentre projetistas e construtoras. A expectativa é deque o trabalho aponte caminhos para a melhoria dedesempenho da atividade de projeto.
Engenheiros, arquitetos, professores, e estudantes.
Sergio Otoch (Acee, Abece).
Principais conclusões apontadas pela pesquisa aplicada em Fortaleza:
Os projetistas estão ausentes das obras e desconhecem o comportamento das estruturasapós a retirada do escoramento.Metade das construtoras, aproximadamente, inicia suas obras sem possuir o projetoestrutural completo.Os projetistas não têm a informação sobre o grau de satisfação que seus projetos têm nas construtoras, pois a comunicação é, praticamente, inexistente. Pior, apenas 60% das construtoras entrevistadas estão plenamente satisfeitas com as informações contidasno projeto estrutural.Há muitos descuidos de ambas as partes (projetistas e construtoras) com respeito àsnormas e à qualidade da execução.
88
Características da Construção Civil
em Curitiba e Região MetropolitanaEC 046
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Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Curitiba - PR
Relatório (PDF)
Divulgação
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Identificar as práticas construtivas locais e ofornecimento de dados para melhoria da qualidade e do desempenho das atividades.
Construtores.
Everson Alves Pereira, Fábio José Trindade, Rúbia Yamamoto, Silvana L. Weber, CarlosRoberto Giublin e Antônio Augusto de Paula Xavier.
O trabalho teve por objetivo a identificação das práticas construtivas locais e o fornecimento de dados para melhoria da qualidade e do desempenho das atividades.Entre 2003 e 2005 foram realizados estudos de campo sobre estruturas de concreto e revestimentos argamassados. Os problemas detectados foram analisadosestatisticamente em relação a diversas variáveis, o que permitiu a caracterização dos processos locais de execução, materiais, mão-de-obra e tecnologias aplicadas.
Seminário Técnico – O Projeto
Estrutural e as Normas Técnicas EC 047
89w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Estrutura de Concreto
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentações
Capacitação
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Atualizar as construtoras, incorporadoras eprojetistas com relação à qualidade dos projetosdas estruturas de concreto, execução e normastécnicas.
Engenheiros e calculistas.
Francisco P. Graziano, Pierre Prelorentzou e Paulo Sanchez.
A ação consiste de 4 palestras com os seguintes temas:
Importância das estruturas de concreto nos empreendimentos imobiliários – palestraFrancisco Graziano.Preço e qualidade dos projetos estruturais.Impacto das normas técnicas no curso e qualidade das estruturas de concreto – palestraPierre Prelorentzou.Utilização das normas técnicas – atendimento aos clientes e combate à concorrência predatória – palestra Paulo Sanchez.
Rev
esti
men
to
de
Arg
amas
sa
Revestimento de Argamassa
Revestimento de Argamassa
RA 001 – Normas Brasileiras Aplicáveis à Produção de Revestimento de Argamassa –Comentários .................................................................................................................... 95
RA 002 – Comparativo: Argamassa Industrializada x Produzida na Obra ..................................... 96RA 003 – Comparativo: Argamassa Colante x Argamassa de Obra para Assentamento Cerâmico .. 97RA 004 – Comparativo: Fachadeiro Motorizado x Balancim Convencional ................................... 98RA 005 – Curso de Controle Tecnológico de Revestimento........................................................... 99RA 006 – Curso de Controle Tecnológico de Revestimento......................................................... 100RA 007 – Argamassa de Reboco Projetável ................................................................................ 101RA 008 – Ensaio de Aderência ..................................................................................................... 102RA 009 – Junta de Dilatação da Fachada .................................................................................... 103RA 010 – Revitalização de Fachada............................................................................................. 104RA 011 – Argamassa Colante para Porcelanato em Fachada............................................................ 105RA 012 – Curso de Revestimento de Fachada – Aplicadores de Peças Cerâmicas ................... 106RA 013 – Curso Gestão de Revestimentos .................................................................................. 107RA 014 – Destacamento de Cerâmica em Fachada .................................................................... 108RA 015 – Diretrizes de Junta de Movimentação........................................................................... 109RA 016 – Diretrizes de Projeto de Revestimentos ........................................................................ 110RA 017 – Estudo sobre Problemas e Oportunidades de Melhorias no Revestimento.................. 111RA 018 – Manual de Boas Práticas – Revestimento de Fachada com Argamassa ..................... 112RA 019 – Metodologia de Treinamento de Mão-de-Obra ............................................................. 113RA 020 – Identificação de Traços de Argamassa ......................................................................... 114RA 021 – Influência dos Tipos de Substrato e Argamassa na Aderência do Revestimento
de Argamassa................................................................................................................ 115RA 022 – Melhoria na Aderência do Chapisco na Estrutura......................................................... 116RA 023 – Revestimento Cerâmico em Fachadas – Estudo das Causas das Patologias............. 117RA 024 – Curso sobre Especificação e Projeto Executivo em Revestimento Cerâmico.............. 118RA 025 – Curso Sistema de Revestimento................................................................................... 119RA 026 – Projeto de Revestimento do Edifício Jardim das Flores ............................................... 120RA 027 – Tecnologia de Revestimento para Engenheiros e Arquitetos ....................................... 121RA 028 – Modelo de Decisão para Escolha da Argamassa ......................................................... 122RA 029 – Preparo da Base para Revestimento de Argamassa.................................................... 123RA 030 – Porcelanato em Fachada Utilizando Argamassa Bi-Componente – Procedimento...... 124RA 031 – Software para Controle de Produtividade ..................................................................... 125RA 032 – Revestimento de Argamassas – Boas Práticas em Projeto, Execução e Avaliação.... 126RA 033 – Uso da Cal no Revestimento Externo........................................................................... 127RA 034 – Manual de Revestimento .............................................................................................. 128RA 035 – Curso Diretrizes para Desenvolvimento de Projeto de Fachada em Argamassa......... 129RA 036 – Parâmetros de Especificação de Aderência da Argamassa de Emboço...................... 130RA 037 – Análise Comentada do Sistema de Revestimento – Diagnóstico de Brasília............... 131RA 038 – Revestimento de Argamassa – Levantamento de Obra ............................................... 132RA 039 – Aplicação em Fachadas de Véu de Poliéster em Conjunto com Resina Acrílica......... 133RA 040 – Avaliação de Desempenho de Revestimento de Fachadas – Estudo de Caso ........... 134RA 041 – Adição de Fibras de Polipropileno em Argamassas ..................................................... 135RA 042 – Análise de Desempenho de Chapiscos em Concreto .................................................. 136RA 043 – Residencial Granville – Estudo de Caso....................................................................... 137RA 044 – Juntas de Movimentação em Revestimentos de Fachadas ......................................... 138RA 045 – Revestimentos de Fachada de Edifícios na Cidade de Salvador................................. 139RA 046 – Curso de Execução e Controle de Revestimento......................................................... 140RA 047 – Curso de Aperfeiçoamento de Pedreiros de Fachadas ................................................ 141RA 048 – Manual de Revestimento .............................................................................................. 142RA 049 – Edifício Royal Light – Estudo de Caso ......................................................................... 143
* A ABCP e seus parceiros ministram os cursos citados acima mediante demanda.
Informações e inscrições, tel.: (011) 3760-5402 – fax: (011) 3760-5320 – e-mail: [email protected]
93w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Índice por ordem de Natureza
Melhores PráticasRA 001 – Normas Brasileiras Aplicáveis à Produção de Revestimento de Argamassa –
Comentários .................................................................................................................... 95
RA 002 – Comparativo: Argamassa Industrializada x Produzida na Obra ..................................... 96
RA 004 – Comparativo: Fachadeiro Motorizado x Balancim Convencional .................................... 98
RA 007 – Argamassa de Reboco Projetável ................................................................................ 101
RA 008 – Ensaio de Aderência ..................................................................................................... 102
RA 009 – Junta de Dilatação da Fachada .................................................................................... 103
RA 010 – Revitalização de Fachada ............................................................................................. 104
RA 011 – Argamassa Colante para Porcelanato em Fachada............................................................ 105
RA 014 – Destacamento de Cerâmica em Fachada..................................................................... 108
RA 015 – Diretrizes de Junta de Movimentação........................................................................... 109
RA 016 – Diretrizes de Projeto de Revestimentos........................................................................ 110
RA 017 – Estudo sobre Problemas e Oportunidades de Melhorias no Revestimento ................. 111
RA 018 – Manual de Boas Práticas – Revestimento de Fachada com Argamassa..................... 112
RA 019 – Metodologia de Treinamento de Mão-de-Obra ............................................................. 113
RA 020 – Identificação de Traços.................................................................................................. 114
RA 021 – Influência dos Tipos de Substrato e Argamassa na Aderência do Revestimento de Argamassa ............................................................................................................... 115
RA 022 – Melhoria na Aderência do Chapisco na Estrutura ........................................................ 116
RA 026 – Projeto de Revestimento do Edifício Jardim das Flores ............................................... 120
RA 028 – Modelo de Decisão para Escolha da Argamassa......................................................... 122
RA 029 – Preparo da Base para Revestimento de Argamassa.................................................... 123
RA 030 – Porcelanato em Fachada Utilizando Argamassa Bi-Componente – Procedimento...... 124
RA 031 – Software para Controle de Produtividade ..................................................................... 125
RA 032 – Revestimento de Argamassas – Boas Práticas em Projeto, Execução e Avaliação .... 126
RA 033 – Uso da Cal no Revestimento Externo........................................................................... 127
RA 039 – Aplicação em Fachadas de Véu de Poliéster em Conjunto com Resina Acrílica ......... 133
RA 040 – Avaliação de Desempenho de Revestimento de Fachadas – Estudo de Caso............ 134
RA 041 – Adição de Fibras de Polipropileno em Argamassas ..................................................... 135
RA 042 – Análise de Desempenho de Chapiscos em Concreto .................................................. 136
RA 043 – Residencial Granville – Estudo de Caso....................................................................... 137
RA 048 – Manual de Revestimento............................................................................................... 142
RA 049 – Edifício Royal Light – Estudo de Caso.......................................................................... 143
CapacitaçãoRA 005 – Curso de Controle Tecnológico de Revestimento ........................................................... 99
RA 006 – Curso de Controle Tecnológico de Revestimento ......................................................... 100
RA 012 – Curso de Revestimento de Fachada – Aplicadores de Peças Cerâmicas ................... 106
RA 013 – Curso Gestão de Revestimentos .................................................................................. 107
RA 024 – Curso sobre Especificação e Projeto Executivo em Revestimento Cerâmico.............. 118
RA 025 – Curso Sistema de Revestimento................................................................................... 119
Cont inua ) ) )
Indice_04_RA 2/26/07 8:10 PM Page 93
94 w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Índice por ordem de Natureza
CapacitaçãoRA 027 – Tecnologia de Revestimento para Engenheiros e Arquitetos ....................................... 121
RA 034 – Manual de Revestimento............................................................................................... 128
RA 035 – Curso Diretrizes para Desenvolvimento de Projeto de Fachada em Argamassa......... 129
RA 046 – Curso de Execução e Controle de Revestimento ......................................................... 140
RA 047 – Curso de Aperfeiçoamento de Pedreiros de Fachadas ................................................ 141
DivulgaçãoRA 037 – Análise Comentada do Sistema de Revestimento – Diagnóstico de Brasília .............. 131
PesquisaRA 003 – Comparativo: Argamassa Colante x Argamassa de Obra para Assentamento Cerâmico .. 97
RA 023 – Revestimento Cerâmico em Fachadas – Estudo das Causas das Patologias ............. 117
RA 036 – Parâmetros de Especificação de Aderência da Argamassa de Emboço ..................... 130
RA 038 – Revestimento de Argamassa – Levantamento de Obra ............................................... 132
RA 044 – Juntas de Movimentação em Revestimentos de Fachadas.......................................... 138
RA 045 – Revestimentos de Fachada de Edifícios na Cidade de Salvador ................................. 139
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Indice_04_RA 2/26/07 8:10 PM Page 94
Normas Brasileiras Aplicáveis à Produção de
Revestimento de Argamassa – Comentários RA 001
95w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Porto Alegre - RS
Texto (PDF)
Melhores Práticas
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Comentar questões diretamente ligadas àsatividades das empresas construtoras descritasnas normas NBR 7200, NBR 13281 e NBR 13749.
Engenheiros responsáveis pela obra e projetistas de revestimentos.
Angela Masuero, Claudio de Souza Kazmierczak e Luis Carlos Bonin (Norie/UFRGS).
O trabalho compreende comentários a respeito das normas:
NBR 7200 – Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –Procedimento.NBR 13281 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos.NBR 13749 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Especificação.
Os tópicos comentados estão divididos em três temas:
Projeto de revestimentos de argamassa.Aplicação de revestimentos de argamassa.Controle de revestimentos de argamassa.
96
Comparativo: Argamassa
Industrializada x Produzida na ObraRA 002
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
CD-ROM
Melhores Práticas
ABCP / DCC: 0800-0555776 – [email protected]
Auxiliar o processo de tomada de decisões nas fases de especificação da argamassa derevestimento e definição do sistema de produção.
Engenheiros responsáveis e projetistas de revestimento.
Abai, Cimpor, Qualimassa e Votomassa.
Planilha de cálculo concebida para comparar o custo final de produção do revestimento.Para o cálculo é considerado o planejamento do canteiro de obra, as movimentaçõesverticais e horizontais dos materiais, custo dos recursos.
Comparativo: Argamassa Colante x Argamassa
de Obra para Assentamento Cerâmico RA 003
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Relatório (PDF)
Pesquisa
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Comparar o desempenho entre uma argamassacolante (industrializada) e uma argamassaproduzida no próprio canteiro de obras parafixação de peças cerâmicas ao emboço.
Engenheiro responsável pela obra e projetista de revestimento.
Aldo de Almeida Oliveira (UFC).
O trabalho aborda o processo de assentamento de revestimento cerâmico em fachadas de edifícios em Fortaleza, onde há basicamente dois tipos de argamassas para fixação daspeças cerâmicas. O parâmetro de comparação entre ambos os materiais foi a resistênciade aderência à tração, cujos valores auferidos no estudo foram superiores ao valorrequerido pela normalização brasileira. O estudo revela a importância da mão-de-obra para a obtenção da qualidade desse processo.
98
Comparativo: Fachadeiro Motorizado x
Balancim ConvencionalRA 004
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
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Comparar as vantagens técnicas e econômicasentre os dois sistemas.
Engenheiro responsável pela obra.
Hamilton Oliveira e Flávio Lima (Caltech) e Alexandre Vale (Votomassa).
Esta apresentação, desenvolvida pela Caltech com apoio da Votomassa, indica asvantagens e desvantagens dos dois sistemas, os recursos necessários para ambos e comparativo de custos. O trabalho foi aplicado no Edifício Enseada de Iracema, em Fortaleza.
Curso de Controle Tecnológico
de Revestimento RA 005
99w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Vitória - ES
Apresentação Power Point
Capacitação
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Utilizar o controle tecnológico como ferramentaimprescindível para execução do revestimento deargamassa e cerâmica em fachadas, aumentandosua qualidade, segurança e durabilidade.
Engenheiros e arquitetos.
Evaldo José Penedo.
O curso aborda os seguintes temas:
Estágio atual das edificações.O projeto de revestimento.Escolha do sistema/materiais do revestimento.Etapas do processo.Caracterização e ensaios.Preparo de base.Especificação de argamassas e rejuntes.Controle de recebimento e aceitação dos materiais.
100
Curso de Controle Tecnológico
de RevestimentoRA 006
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentação (PDF)
Capacitação
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Mostrar como o investimento em controletecnológico pode minimizar problemas de patologiae evitar desperdícios, além de aumentar a qualidade,segurança e durabilidade dos serviços executados.
Construtores, engenheiros e tecnólogos.
Comunidade da Construção - Fortaleza.
O curso oferece subsídios para:
Elaboração do projeto de revestimento.Conteúdo do projeto.Seleção de materiais e fornecedores.Escolha de argamassas.Controle de recebimento e da produção.Controle da qualidade dos materiais aplicados.
Argamassa de Reboco Projetável RA 007
101w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
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Natureza
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Créditos
Formato
Vitória - ES
Apresentação
Melhores Práticas
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Desenvolver argamassa de base cimentícia pararevestimentos internos e externos aplicados comprojetor.
Engenheiros.
Lorenge e Massafix.
Trabalho de conclusão do curso Gestão de Revestimento ministrado em Vitória-ES, aborda os seguintes temas:
Desenvolvimento do traço.Teste de aplicação com bomba projetora.Aplicação “in loco”.Ensaios de arrancamento.Logística.
102
Ensaio de AderênciaRA 008
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Vitória - ES
Apresentação
Melhores Práticas
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Avaliar o grau de aderência dos sistemas derevestimentos em relação à NBR 13749.
Engenheiros.
Morar Construtora.
Trabalho de conclusão do curso Gestão de Revestimento que aborda os seguintes temas:
Levantamento dos materiais empregados.Processos executivos utilizados atualmente.Determinação de processos comparativos para ensaio.Escolha de obras para estudo.Execução dos ensaios.Análise dos resultados.
Junta de Dilatação da Fachada RA 009
103w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
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Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Vitória - ES
Apresentação
Melhores Práticas
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Definir um sistema de execução de juntas de fachada que seja eficaz tanto em relação às exigências de dilatação quanto deimpermeabilização.
Engenheiros.
Construtora Dacaza.
Trabalho de conclusão do curso Gestão de Revestimento que aborda os seguintes temas:
Procedimento de execução.Ensaios.Avaliação e desempenho.
104
Revitalização de FachadaRA 010
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Vitória - ES
Apresentação
Melhores Práticas
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Propiciar aos participantes conhecimentos e metodologias para execução de serviços de recuperação de fachadas.
Engenheiros.
Orla Construções.
Trabalho de conclusão do curso de Gestão de Revestimento que aborda os seguintes temas:
Caracterização dos serviços de revitalização de fachada.Problemas mais freqüentes.Métodos executivos.Logística.
Argamassa Colante para
Porcelanato em Fachada RA 011
105w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Vitória - ES
Apresentação
Melhores Práticas
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Desenvolver argamassa de base cimentícia para fixação de placas cerâmicas (porcelanato) e granitos em fachadas externas.
Engenheiros.
Lorenge e Massafix.
Trabalho de conclusão do curso Gestão de Revestimento que aborda os seguintes temas:
Análise dos resultados.Instruções de uso.
106
Curso de Revestimento de Fachada –
Aplicadores de Peças CerâmicasRA 012
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
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Formato
Vitória – ES
Apostila (PDF)
Capacitação
Senai – Tel.: (027) 3399-5800
Curso de execução de revestimento cerâmicoorganizado pelo Senai/ES e dirigido à mão-de-obra.
Aplicadores de revestimento cerâmico.
Ewandro Petrocchi e Alessandro Mazzoli Coutinho (Senai).
As aulas abordam em linguagem simples e direta todas as etapas de assentamento derevestimentos cerâmicos, começando pelo cálculo de área das diversas formasgeométricas.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem IndustrialCEP HRD – Centro de Educação Profissional Hélcio Resende DiasDepartamento Regional do Espírito SantoAv. Darly Dantos, s/no – Guaranhuns, Vila Velha – ESCEP 29103-610Tel.: (027) 3399-5800 – Fax: (027) 3399-5806
Curso Gestão
de Revestimentos RA 013
107w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
ABCP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402 Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Capacitar os participantes do processo na tomada de decisão com base nos cuidadosbásicos, parâmetros de escolha de sistemas de produção e reflexos nas outras etapasconstrutivas.
Engenheiros, tecnologistas, coordenadores de obras, projetistas de revestimento e arquitetos.
ABCP.
O curso contempla os seguintes tópicos:
Conceitos e sistemas.Desempenho, materiais e dosagem.Patologia e normalização.Projeto, planejamento e logística.Execução, controle e propostas de trabalho em grupo.
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Destacamento de Cerâmica em FachadaRA 014
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
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Fortaleza - CE
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Melhores Práticas
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Mostrar as ações que podem ser tomadas durante a obra para minimizar problemas e causas da patologia de destacamento de revestimento cerâmico em fachadas.
Engenheiros de obra e projetistas de revestimento.
Cláudio Regis Barreira, Gerardo Braquehais e José Carvalho (Construtora Marquise);Aldo Oliveira (UFC).
Apresenta as manifestações patológicas ocorridas no revestimento externo do MercadoCentral de Fortaleza. O caso possui características bem peculiares e pode oferecerinformações importantes à Comunidade da Construção com relação às patologias emrevestimento cerâmico.
Uma das causas das patologias constatadas é a falta de juntas, fato agravado por:
Cerâmica com alta expansão por umidade.Qualidade da argamassa colante.Falhas de execução.Grande movimentação da estrutura.
Diretrizes de Junta de Movimentação RA 015
109w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
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Fortaleza - CE
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Melhores Práticas
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Estudar a aplicação de junta de movimentação e o procedimento para sua realização com maioreficiência e controle.
Engenheiro responsável pela execução do revestimento e equipe.
Francisco Ruberlando de Souza (Idibra), Hilda Pamplona (Beton), Mauro Costa FernandesSilveira e Silvana Brito Fialho (Können).
O trabalho propõe diretrizes para execução, visando a minimização das patologias de revestimento de fachada. Apresenta um passo a passo desta atividade.
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Diretrizes de Projeto de RevestimentosRA 016
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Check list
Melhores Práticas
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Estabelecer as etapas para elaboração do projetode revestimento.
Engenheiro de produção e projetistas de revestimento.
Ana Virginia e José Ramalho Torres Mairton.
O trabalho traz um check list das etapas de Projeto:
Especificação.Escolha do sistema.Logística.Geometria.Procedimentos executivos.Paginação.
Estudo sobre Problemas e Oportunidades
de Melhorias no Revestimento RA 017
111w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Porto Alegre - RS
Relatório (PDF)
Melhores Práticas
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Identificar oportunidades de melhoria por meio de soluções que necessitem de poucos recursospara a produção de revestimentos externos emargamassa.
Engenheiro responsável pela obra e projetista de revestimento.
Fernanda Nepomuceno Costa, Angela Borges Masuero, Carlos Torres Formoso e LuisCarlos Bonin (Norie / UFRGS).
Apresenta o diagnóstico do estudo aplicado em empresas construtoras de Porto Alegre, ametodologia aplicada em cada caso e uma análise dos dados, contendo:
Registro do processo.Medição de produtividade.Perda de material.Levantamento de manifestações patológicas.
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Manual de Boas Práticas – Revestimento
de Fachada com ArgamassaRA 018
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Porto Alegre - RS
Texto (PDF)
Melhores Práticas
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Gerar manual de melhores práticas a partir da identificação de problemas e oportunidades de melhorias no processo de produção derevestimento de fachadas de argamassa.
Engenheiro responsável pela obra e projetista de revestimento.
Angela Borges Masuero, Carlos Torres Formoso, Luis Carlos Bonin, Fernanda Costa e Felipe Schmitt (Norie / UFRGS).
O manual apresenta 12 práticas construtivas desenvolvidas pelas construtoras participantesdo Programa de Melhorias em Porto Alegre. As práticas contemplam: justificativa, descriçãoprática, ilustração passo a passo, investimento para implantação, benefícios econômicosimediatos, benefícios tecnológicos na produção e cuidados necessários.
Metodologia de Treinamento
de Mão-de-Obra RA 019
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Texto e apresentação em PDF
Melhores Práticas
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Estabelece uma metodologia para treinamento econscientização da mão-de-obra de revestimentosexternos visando a minimização de patologiasdecorrentes de suas falhas.
Engenheiros, tecnologistas e coordenadores de obras.
Ana Virginia Medeiros Dias Martins, Domingos Sávio Viana de Sousa, Suzanne BrasilAccioly de Araújo e Walmir Esmeraldo Alves Neto (Colméia).
O treinamento aborda os seguintes tópicos:
Histórico das patologias da construtora.Procedimentos na execução.Cuidados na preparação e distribuição da argamassa.Formação do preço da produção.Critério de fiscalização e aceitação do serviço.
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Identificação de Traços de ArgamassaRA 020
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
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Estabelecer regras para identificação dos diversostraços de argamassa.
Engenheiro responsável pela obra ou pelo recebimento de concretos e argamassas.
Ricardo Dantas (C. Rolim) e Maria Aridenise Macena Fontenelle (Unifor).
Mostra como fazer a identificação dos materiais recebidos, dos produzidos em obra e orecebimento do material em seu local de destino.
Considera:1. Tabela de traço em cada ambiente.2. Checagem periódica.3. Ações para a correção de falhas.
A implantação destes documentos na rotina da empresa pode facilitar a identificação detraços considerando o recebimento dos materiais necessários, da produção até a entrega.
Influência dos Tipos de Substrato e Argamassa
na Aderência do Revestimento de Argamassa RA 021
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Porto Alegre - RS
Relatório (PDF)
Melhores Práticas
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Avaliar a aderência nos sistemas de revestimentoem diferentes tipos de argamassas e substratos.
Projetista de revestimento, coordenador de obra e engenheiro de obra.
Fernanda M. P. Vieira, Claudio de Souza Kazmierczak, Angela Borges Masuero e DeniseCoitinho Dal Molin (Norie / UFRGS).
O estudo avaliou a aderência de argamassas de revestimento a partir de um estudo piloto com diferentes tipos de argamassas e substratos; identificou alguns aspectosrelevantes para a aderência da argamassa ao substrato e deu início a um banco de dados com resultados de aderência de diferentes tipos de argamassas de revestimento,correlacionando-os aos substratos. O banco de dados limitou-se a obras situadas em Porto Alegre.
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Melhoria na Aderência do Chapisco
na EstruturaRA 022
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
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Demonstrar a melhoria da aderência do chapiscono substrato de concreto a partir de algumasrecomendações básicas de preparo da base.
Engenheiros de obra e projetistas de revestimento.
Lupércio Moura Gurjão Pessoa e Carlos Cunha Carneiro (Construtora Diagonal) e MairtonSantos (Consultare).
O trabalho visou um experimento com seis painéis, sendo um único substrato de concretopreparado da seguinte forma:
1. Lixado manualmente.2. Lixado mecanicamente.3. Desbastado mecanicamente.
Revestimento Cerâmico em Fachadas –
Estudo das Causas das Patologias RA 023
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Relatório (PDF)
Pesquisa
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Identificar as causas das patologias emrevestimento cerâmico em fachadas e propor ações para saná-las ou minimizá-las.
Construtoras e projetistas de revestimentos.
Maria Aridenise Macena Fontenelle e Yolanda Montenegro de Moura (Unifor).
Este estudo foi dividido em duas etapas. A primeira envolveu um levantamento da práticausual na execução do revestimento cerâmico em fachadas das empresas envolvidas noPrograma de Melhorias. A segunda etapa consistiu da análise de casos patológicos emquatro obras.
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Curso sobre Especificação e Projeto
Executivo em Revestimento CerâmicoRA 024
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Curso presencial
Capacitação
www.inovatecconsultores.com.br
Demonstrar o atual estágio do tema e atualizar os profissionais nos conceitos e tecnologia.
Engenheiros, arquitetos e profissionais da área de planejamento e suprimentos.
Inovatec Consultores Associados
Constitui o programa do curso:
Conceitos básicos.Diretrizes de projeto.Especificação e seleção de materiais.Normalização e parâmetros de projeto.Critérios de reforços.Especificação de técnicas construtivas.Principais defeitos com origem no projeto.
Curso Sistema de Revestimento RA 025
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Brasília - DF
Publicação
Capacitação
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Apresentar aspectos de conceituação e aplicaçãode argamassas de revestimento.
Engenheiros, arquitetos e demais profissionais envolvidos com revestimento.
Elton Bauer e outros.
O curso aborda os seguintes temas:
Sistemas de revestimento.Materiais constituintes e suas funções.Reologia e trabalhabilidade das argamassas.Aditivos.Peculiaridades de produção.Pós-aplicação e aderência.Aspectos das argamassas projetadas.
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Projeto de Revestimento do Edifício
Jardim das FloresRA 026
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Projeto (PDF) e 32 plantas (DWG)
Melhores Práticas
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Desenvolver um projeto de revestimento defachada para ser uma ferramenta acessível ao pessoal da obra.
Coordenadores de obra, engenheiros responsáveis pela execução dos revestimentos,projetistas, tecnologistas e estudantes.
Comunidade da Construção de Fortaleza / Construtora Colméia.
Este Projeto de Revestimento de Fachada, elaborado com exclusividade para o edifícioJardins de Friburgo (Fortaleza), é o resultado prático das melhores experiências dasempresas que participam do Programa de Melhorias do Desempenho – Tema Argamassasda Comunidade da Construção em Fortaleza. O resultado foi uma peça de comunicaçãodirigida a todos os envolvidos com esta etapa da obra, a qual reuniu:
Especificação e procedimentos de recebimento e armazenamento de materiais.Detalhes de aplicação.Procedimentos executivos.Controle e avaliação das etapas de execução (check list).
Seus conceitos podem ser extrapolados para outros empreendimentos, desde que o projetistae/ou construtor saibam abstrair deste documento o que é inerente à obra de referência.
Tecnologia de Revestimento para
Engenheiros e Arquitetos RA 027
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Texto (PDF) / Planilha Eletrônica
Capacitação
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Capacitar os profissionais e promover a troca de experiências relacionadas a tecnologia derevestimento de argamassa.
Engenheiros e arquitetos.
Helena Carasek.
Compõem este curso os seguintes tópicos:
Materiais constituintes de argamassas (fabricação, recebimento e estocagem).Controle da qualidade dos revestimentos.Patologias.Normalização.
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Modelo de Decisão para Escolha
da ArgamassaRA 028
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
São Paulo - SP
Publicação / CD-ROM West Side:Estudo de Caso
Melhores Práticas
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Oferecer ao mercado um modelo de Matriz deDecisão (MD) confiável e simples para a escolhado sistema de argamassa para revestimento defachada, que considere todas as implicações noprocesso de execução desta etapa e nos custosda obra.
Engenheiros.
ABCP, Sinco Construtora.
Matriz de Decisão que retrata um procedimento executivo com o qual a análise dosresultados se torna mais coerente e a tomada de decisão mais fácil. Um roteiro para aexecução do trabalho ajuda engenheiros e técnicos com experiência teórica e de campo a desenvolver o seu trabalho de forma organizada, racional e focada em resultados.
Preparo da Base para Revestimento
de Argamassa RA 029
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
São Paulo - SP
Publicação / CD-ROM West Side:Estudo de Caso
Melhores Práticas
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Sistematizar as principais etapas para o preparo desuperfície de concreto, a fim de garantir a aderênciado revestimento. As medidas propostas foramaplicadas no edifício West Side, da ConstrutoraSinco, em Barueri-SP.
Engenheiros, mestres de obras e encarregados.
ABCP, Sinco Construtora.
A obra revelou que um bom acompanhamento e inspeção dos serviços, aliados à utilizaçãode um detalhado Projeto de Revestimento de Argamassa, trazem resultados imediatos nodesempenho do revestimento, que inclui excelente aderência do revestimento à base deconcreto.
A ação de tratamento de superfícies de concreto é de suma importância para odesempenho do revestimento de argamassa da fachada. Um tratamento de base bemexecutado e devidamente inspecionado pode representar o sucesso do revestimento em termos de durabilidade e baixa manutenção das fachadas.
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Porcelanato em Fachada Utilizando
Argamassa Bi-Componente – ProcedimentoRA 030
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Apresentação e Procedimento(PDF)
Melhores Práticas
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Orientar para a aplicação de porcelanto emfachada com a utilização de argamassa colante bi-componente.
Engenheiros, mestres de obras e encarregados.
Pedro Peltesohn Almeida Diniz Siqueira e Olavo Cavalcante Cardoso (Etevaldo Nogueira),Geraldo Majella Tardin Rodrigues (Eliane).
Oferece um roteiro com os procedimentos necessários que compõem o sistema derevestimento de fachada para aplicação de porcelanato. O processo consiste na utilizaçãode ancoragem das placas cerâmicas com argamassa colante bi-componente, e mostra aimportância da fiscalização na execução das etapas do sistema.
Software para Controle de Produtividade RA 031
125w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Brasília - DF
Tutorial (PDF) e Software
Melhores Práticas
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Programa que mede a produtividade em revestimento.
Engenheiros, mestres de obras e encarregados.
Sérgio Tepedino Martins, Lander Moreira Cabral, Eduardo Aroeira Almeida, Sílvio EduardoAlves Carvalho e Humberto Ferreira Antonio Navarro (Apex), MTD, Villela e Carvalho, Silco.
O programa desenvolvido em Acess apresenta cinco relatórios:
1. Composição Mão-de-Obra: relatório resumo da produtividade no serviço período a período.2. Composição Completa: apresenta a composição de custos completa com todos os insumos.3. Custo Serviço: relatório resumo do custo do serviço período a período.4. Quantitativo de Insumos: relaciona todos os insumos da obra em ordem decrescente
quanto ao quantitativo.5. Cronograma Físico: gráfico tipo pizza com a porcentagem de serviço executado em cada
período.
Planejamento: Previsão de fim de obra.
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Revestimento de Argamassas – Boas
Práticas em Projeto, Execução e AvaliaçãoRA 032
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Livro (PDF)
Melhores Práticas
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Informar a comunidade técnica sobre o atualestágio do conhecimento e as práticas maisrecomendadas para projeto e aplicação derevestimentos em edifícios. As recomendaçõesassinaladas são consensuais entre indústria,projetistas e consultores da área.
Projetistas, engenheiros, técnicos, mestres-de-obra e pedreiros.
Luiz Henrique Ceotto, Ragueb Banduk e Elza Nakakura.
O livro Revestimentos de Argamassa – Boas Práticas em Projeto, Execução e Avaliação,lançado oficialmente durante o VI SBTA, em Florianópolis-SC, foi baseado no chamadoCaso Inpar. Integra a série Recomendações Técnicas Habitare e envolve inúmerosespecialistas no tema revestimento, destacando-se, como autores, Luiz Henrique Ceotto,Ragueb Banduk e Elza Nakakura.
O trabalho aborda, de forma extensiva, as etapas de projeto, planejamento, produção econservação do revestimento. Traz informações sobre o conteúdo básico de um projeto derevestimento de fachada executado em argamassa, as principais atribuições e responsabilidadesde projetistas, administradores de obras, fabricantes de argamassas e profissionais ligadosà construção. Também orienta o planejamento, a escolha do material e a contratação deprofissionais.
Uso da Cal no Revestimento Externo RA 033
127w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Documento e Apresentação(PDF)
Melhores Práticas
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Descrever a experiência da construtora no uso da cal no revestimento externo.
Engenheiro responsável pela obra ou pelo recebimento de argamassas.
Freire Júnior e Giuliano Monteiro (Reata).
Justifica a utilização do uso da cal no revestimento externo pelo seu alto poder aglomerantee características de impermeabilidade e plasticidade.
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Manual de RevestimentoRA 034
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Manual (PDF)
Capacitação
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Organizar o conjunto de decisões que o profissionaldeve tomar em cada subsistema.Permitir a especificação de materiais adequadosa cada situação e as condições necessárias paraotimizar a execução.Discutir as práticas recomendadas de produçãovisando a melhoria da qualidade e produtividade.
Projetistas, engenheiros, técnicos, mestres-de-obra e pedreiros.
ABCP.
O Manual é organizado em 8 capítulos, a saber:
1. Introdução2. Conceitos, características e propriedades do revestimento de argamassa.3. Sistemas de Produção – argamassa preparada na obra, industrializada em sacos e em
silos, preparada em central. Oferece uma matriz de decisão baseada em determinantescomo estocagem, transporte, mão-de-obra, prazo e outros.
4. Projeto, Planejamento e Logística – Parâmetros para definição da tecnologia.5. Execução de Revestimentos em Fachadas.6. Execução de Revestimentos Internos.7. Contrapisos.8. Controle para Revestimentos Internos e Externos.
Curso Diretrizes para Desenvolvimento
de Projeto de Fachada em Argamassa RA 035
129w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP
Curso presencial
Capacitação
Curso administrado pela ABCP – (011) 3760-5402 Fax: (011) 3760-5320 – E-mail: [email protected]
Entender a importância e a abrangência do projetode revestimento de fachadas com argamassa.
Profissionais de incorporadoras, construtoras e escritórios de projetos.
ABCP.
O curso estrutura-se nos seguintes tópicos:
Projeto de Revestimento de Fachada: Necessidade do projeto, exemplos de patologias,característica e tipo de estruturas, projeto e escolha dos elementos de vedação,compatibilizando de projetos.Projeto do Produto: Especificação dos materiais, escolha da argamassa, painel protótipo,ensaios, detalhes, reforço, junta de movimentação, logística e planejamento.Projeto do Produção: Projeto de balancim, execução do revestimento de fachada,procedimento de execução, seqüência executiva, tratamento de junta de movimentação,treinamento, controle da execução.Fases para elaboração do projeto de revestimento da fachada.
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Parâmetros de Especificação de
Aderência da Argamassa de EmboçoRA 036
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Fortaleza - CE
Relatório (PDF)
Pesquisa
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Verificar a resistência de aderência à tração e àtração superficial das argamassas de emboçoempregadas nas fachadas de obras de Fortaleza.
Engenheiro responsável pela obra ou pelo recebimento de argamassas.
Mairton Santos de Sousa (Consultare).
Foram selecionadas sete obras de sete construtoras participantes do Programa deMelhorias da Comunidade da Construção de Fortaleza e testadas quanto à resistência de aderência à tração e à tração superficial das argamassas de emboço empregadas nas fachadas se atingem o valor de 0,30 MPa e 0,50 MPa, respectivamente.
Análise Comentada do Sistema de
Revestimento – Diagnóstico de Brasília RA 037
131w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Brasília - DF
Relatório (PDF)
Divulgação
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Contribuir para o conhecimento do setor derevestimento de argamassa, de modo a norteardecisões, linhas de ação, projetos ou outros finstécnico-acadêmicos.
Engenheiros, mestres de obras e encarregados.
Elton Bauer (UnB).
Apresenta os resultados obtidos por meio de pesquisa realizada pela Comunidade daConstrução, com o apoio do Sinduscon-DF (Sindicato da Construção do Distrito Federal),que abrangeu 71 engenheiros de construtoras que atuam no Distrito Federal. Tal pesquisateve como objetivo obter informações para a identificação dos pontos críticos dosprocessos utilizados na execução de sistemas de revestimento nesta localidade.
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Revestimento de Argamassa –
Levantamento de ObraRA 038
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
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Créditos
Formato
Goiânia - GO
Relatório (PDF)
Pesquisa
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Coletar dados sobre as manifestações patológicase registrar as boas práticas adotadas.
Arquitetos, engenheiros e coordenadores.
Helena Carasek, Marcelo Inocêncio F. Correa, César Júlio da Silva e Luciano Sarno Soares(Nutea – UFG).
Além dos dados coletados nas empresas, o relatório final apontou as principais causas depatologias do sistema e propostas de prevenção. Resumidamente, o trabalho aborda osseguintes itens:
Intervalos mínimos de execução entre serviços.Produção da argamassa em obra e seus materiais constituintes.Espessuras do revestimento interno.Uso de telas metálicas embutidas no revestimento, nas junções da alvenaria com pilares,lajes ou vigas.Avaliação das causas mais comuns das manifestações patológicas.
Aplicação em Fachadas de Véu de Poliéster
em Conjunto com Resina Acrílica RA 039
133w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
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Créditos
Formato
Salvador - BA
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
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Estudar a aplicação em fachadas de véu de poliésterembebido em base elástica, como forma de evitar oaparecimento de patologias (fissuras e infiltrações).
Engenheiros, professores e estudantes.
Antônio Guedes (MRM), Alexandre Pedral (MRM), Mário Ribeiro (ProCAD), Tatiana Almeida(Senai), Kiliana Simões (MRM) e Orlando Lemos (MRM).
Apresenta as principais características dos materiais constituintes; descreve as técnicas de aplicação do véu de poliéster em fachadas e analisa casos práticos de uso do véu depoliéster em fachadas em edifícios residenciais na cidade de Salvador.
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Avaliação de Desempenho de Revestimento
de Fachadas – Estudo de CasoRA 040
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
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Avaliar o desempenho do emboço de fachada frenteà variação de insolação.
Engenheiros, professores e estudantes.
Paulo Henrique Melo de Amorim, Adailton de Oliveira Gomes, Péricles Augusto Dias LealSantos, Gleice Maria de Araújo Ribeiro (Luiz Mendonça).
O presente estudo avaliou a resistência de aderência à tração de um mesmo traço deargamassa em substratos de concreto e de bloco cerâmico. Face às condições climáticasda cidade de Salvador, com períodos de grande insolação, altas temperaturas e ventilação,em certas ocasiões, notou-se o desempenho diferenciado no comportamento dos sistemasde revestimento de fachadas.
Adição de Fibras de Polipropileno
em Argamassas RA 041
135w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador – BA
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
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Avaliar o desempenho da argamassa a base de cal com a adição de fibras de polipropileno.Comparar a argamassa com adição de fibras com outras opções de argamassas.
Engenheiros, professores e estudantes.
Ana Gabriela Saraiva (ABCP), Cecília Castro (ABCP), Gustavo Maia (Croma) e Igo Alves(Croma).
A partir dos resultados das amostras analisadas conclui-se que não foram observadosganhos com a adição de fibras, que houve acréscimo no custo da argamassa e acréscimono custo da pintura.
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Análise de Desempenho de
Chapiscos em ConcretoRA 042
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Apresentação (PDF)
Melhores Práticas
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Avaliar a influência na aderência em bases deconcreto.
Engenheiros, professores e estudantes.
José Alberto Cardoso (Concremassa).
Foram verificados os seguintes fatores:
Tipo de aplicação do chapisco.Materiais e formulação dos chapiscos.Resistência mecânica da base de concreto.
Residencial Granville – Estudo de Caso RA 043
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Relatório e Projeto (PDF)
Melhores Práticas
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Elaborar e implantar o Projeto de Revestimento no edifício Residencial Granville, e a partir daímultiplicar as boas práticas.
Engenheiros, professores e estudantes.
Fernando Lucas Mateus Souza, Rodrigo de Moraes Faria, André Luís Lisbôa Sampaio, AntônioSérgio Ramos da Silva, Vicente Mário Visco Mattos e Aline Passos de Azevedo (todos daConcreta), Paulo Henrique Melo de Amorim (Luiz Mendonça), Ana Gabriela Saraiva de AquinoLima (ABCP), Elza Hissae Nakakura (Log) e Tatiana Gesteira de Almeida Ferraz (Senai).
O trabalho baseou-se no desenvolvimento e na implantação do projeto de revestimentoexterno, que envolveram as seguintes etapas:
Detalhamento da fachada (projeto do produto).Escolha dos materiais.Planejamento da execução.Controles / inspeções.
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Juntas de Movimentação em Revestimentos
de FachadasRA 044
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Relatório (PDF)
Pesquisa
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Verificar o comportamento dos materiaiscomponentes do sistema de juntas demovimentação de fachadas.
Engenheiros, professores e estudantes.
Adailton de Oliveira Gomes (UFBA).
O trabalho identifica as características dos materiais utilizados em juntas de movimentaçãode fachadas, conforme referências publicadas por seus fabricantes, e avalia o desempenhode selantes empregados em juntas de movimentação de sistemas de revestimento defachadas.
Revestimentos de Fachada de Edifícios
na Cidade de Salvador RA 045
139w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Relatório (PDF)
Pesquisa
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Apontar as principais patologias de revestimentosde fachada de edifícios na cidade de Salvador.Diagnosticar se a origem da patologia está associadaà fase de projeto, execução e/ou utilização.Indicar métodos de recuperação da patologia.Indicar diretrizes e parâmetros de projeto visandoevitar a ocorrência destas patologias.
Engenheiros, professores, estudantes.
Tatiana Bittencourt Dumêt (UFBA).
O estudo indicou que, no caso dos revestimentos de argamassa, os problemas patológicosmais freqüentes são:
Formação de manchas de umidade, com desenvolvimento de bolor.Descolamento da argamassa de revestimento.Formação de fissuras e trincas na argamassa de revestimento.Descolamento entre a camada de reboco e emboço.Formação de fissuras e trincas, que, além de evidenciar um problema no revestimento deargamassa, pode ser sinal do comprometimento da segurança estrutural.
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Curso de Execução e Controle
de RevestimentoRA 046
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Apresentação (PDF)
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Aprofundar os conhecimentos da equipe de produçãoda obra (engenheiros, arquitetos e técnicos) sobre astécnicas adequadas para execução e controle derevestimentos de fachada, de modo a minimizar aocorrência de patologias e evitar desperdícios.
Engenheiros, professores, estudantes e técnicos.
Antônio Sérgio Ramos da Silva (UFBA/Concreta), Célia Maria Martins Neves (Ceped/Ceta),Adailton de Oliveira Gomes (UFBA/Ceta), Paulo Henrique Melo de Amorim (Luiz Mendonça).
O curso procurou oferecer informações práticas aos alunos, de forma a incorporar comfacilidade melhorias nos processos para execução de revestimentos de argamassa. O cursocontém:
Módulo 1
1. Materiais Constituintes, 2. Função e tipos de
Argamassa,3. Propriedades da
Argamassa,4. Propriedades – Apostila,5. Dosagem, 6. Dosagem – Apostila.
Módulo 2
1. Projeto, 2. Normas Técnicas, 3. Placa Cerâmica, 4. Assentamento de Placas
Cerâmicas, 5. Assentamento de Rochas, 6. Pintura, 7. Fachadas Nobres,
8. Transporte, 9. Sistemas de Revestimento,
10. Check list Arquitetura,11. Check list Projeto de
Fachada, 12. Check list Revestimento
de Fachada,13. Patologia.
Curso de Aperfeiçoamento
de Pedreiros de Fachadas RA 047
141w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Apostila (PDF)
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Capacitar os pedreiros no sistema de fachada,considerando materiais, técnica de aplicação,cuidados e controles de execução.
Engenheiros, técnicos, mestres-de-obra e pedreiros.
Jaylene Fagundes Xavier Soares e Gleice Maria Ribeiro (Senai).
O curso dá instruções sobre o tema central e sobre relações interpessoais, higiene esegurança no trabalho aplicada à execução de fachadas. Muito do que é feito repetidamentena obra, sem muita explicação, pôde ser entendido com abordagens sobre qualidade,produtividade e racionalização; estudo dos materiais: aglomerantes, agregados e aditivos;estudo de ferramentas e equipamentos; tipos de revestimentos e aplicabilidade; qualidade,projeto e planejamento, execução e controle do revestimento de fachada – tópico este quese divide em diversas etapas, da fixação da alvenaria ao chapisco, da aplicação daargamassa à limpeza.
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Manual de RevestimentoRA 048
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Salvador - BA
Manual (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Roteiro que orienta a construtora a implantar umProjeto de Revestimento e tirar o melhor proveitodele. Isso porque o projeto contempla não um desenhoda fachada, mas uma série de procedimentos quevão da escolha e recebimento dos materiais até aexecução dos serviços e controles necessários.
Engenheiros, técnicos, mestres-de-obra e pedreiros.
Aline Passos de Azevedo (Concreta), Ana Gabriela Saraiva de Aquino Lima (ABCP), ElzaHissae Nakakura (Log) e Tatiana Gesteira de Almeida Ferraz (Senai).
O manual resulta da vivência de profissionais experientes e do acompanhamento minucioso deuma obra verdadeira, o edifício Residencial Granville, da construtora Concreta, de Salvador/BA.Para executar um revestimento externo adequado são necessárias as seguintes etapas:
Detalhamento da fachada (desenhos), que envolve análise dos projetos de arquitetura,estrutura, instalações, vedações e paginação de alvenaria (caso a empresa venha acontratar este projeto).Escolha dos materiais a serem utilizados para execução desta atividade.Planejamento para execução do revestimento externo.Treinamento da mão-de-obra que irá realizar tal atividade.Logística para recebimento e aplicação dos materiais.Execução do revestimento externo.Acompanhamento dos indicadores.Controle tecnológico das argamassas aplicadas.
Edifício Royal Light – Estudo de Caso RA 049
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Resumo
Objetivo
Sistema
Revestimento de Argamassa
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Vitória – ES
Relatório (PDF)
Melhores Práticas
www.comunidadedaconstrucao.com.br
A partir de uma análise minuciosa do projetoarquitetônico surgiu o levantamento dos pontoscríticos. E depois de todos os ajustes, um plano deprodução do revestimento.
Engenheiros, professores e estudantes.
Antônio Lorenzon (Lorenge), Ana Maria Lorenzon Aragão (Lorenge), Augusto Alvarenga,Roberta Foletto e Maria Adélia Almeida (Comunidade da construção).
Trata-se de um acompanhamento do projeto de produção do revestimento. O principalresultado desse trabalho foi o conhecimento dos indicadores de produtividade e custo.
Ed
ific
açõ
es
Edificações
Edificações
ED 001 – Guia Melhores Práticas da Comunidade da Construção.............................................. 149ED 002 – Curso Patologia das Construções................................................................................. 150ED 003 – Curso de Planejamento – Módulo Avançado................................................................ 151ED 004 – Curso de Viabilidade de Empreendimentos.................................................................. 152
* A ABCP e seus parceiros ministram os cursos citados acima mediante demanda.
Informações e inscrições, tel.: (011) 3760-5402 – fax: (011) 3760-5320 – e-mail: [email protected]
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Índice por ordem de Natureza
Melhores PráticasED 001 – Guia Melhores Práticas da Comunidade da Construção.............................................. 149
CapacitaçãoED 002 – Curso Patologia das Construções................................................................................. 150
ED 003 – Curso de Planejamento – Módulo Avançado................................................................ 151
ED 004 – Curso de Viabilidade de Empreendimentos .................................................................. 152
Indice_05_ED 2/26/07 8:11 PM Page 1
Guia Melhores Práticas da
Comunidade da Construção ED 001
149w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Edificações
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
ABCP - SP
Livro
Melhores Práticas
www.piniweb.com
Criar ferramentas para a boa ação da engenharia.Divulgar exemplos que evidenciam a possibilidadede melhorar resultados pela ação de gestão e engenharia.
Construtoras, engenheiros, tecnólogos, arquitetos, mestres de obras e encarregados.
ABCP / PINI.
O guia apresenta 30 práticas aplicadas pela Comunidade da Construção nos sistemas de:
Alvenaria de vedação.Estruturas de concreto.Revestimento de argamassa.
Aborda também trabalhos sobre ensaios tecnológicos, gestão, inovação tecnológica erelacionamento da cadeia produtiva.
150
Curso Patologia das
ConstruçõesED 002
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Resumo
Objetivo
Sistema
Edificações
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Florianópolis - SC
Apresentação (PDF)
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Transmitir fundamentos teóricos e experiênciaspráticas sobre a manifestação de problemaspatológicos na construção.
Engenheiros e arquitetos.
José Eduardo Granatto.
O curso abrange:
Introdução à patologia das construções.O uso de aditivos para a durabilidade do concreto.Corrosão das armaduras.Trincas e fissuras.Patologias das fachadas revestidas de cerâmica e granito.Materiais utilizados em reparos.Procedimentos de reparos industriais.Reforços industriais com fibras de carbono.Sistemas de proteção e impermeabilização das construções.Pisos industriais.
Curso de Planejamento –
Módulo Avançado ED 003
151w w w . c o m u n i d a d e d a c o n s t r u c a o . c o m . b r
Resumo
Objetivo
Sistema
Edificações
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Apresentação / Planilhas
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Capacitar os profissionais das empresas quanto àimplementação de um conjunto de indicadorespara a indústria da construção civil.
Engenheiros, arquitetos, coordenadores de obra e profissionais que atuam na área deplanejamento.
Francisco Pontes Assumpção (UFSCar).
O curso Avançado de Planejamento apresenta conceitos e técnicas de planejamento da produção, e também mostra uma metodologia para estruturação de modelos paraplanejamento físico de obras de edifícios. Os modelos são voltados para a análise deestratégias e táticas de produção, gerando informações para subsidiar o planejamento mais detalhado da obra ou o planejamento do dia-a-dia da produção. O curso de 8 horasé ministrado pelo professor Francisco Pontes Assumpção, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).O curso apresenta 2 módulos e 1 estudo de caso, onde destaca-se:
Conceito de planejamento.Processo de planejamento.Subsistemas construtivos.Redes de precedência.Metodologia para planejamento estratégico.Interface entre os diversos subsistemas.
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Curso de Viabilidade de
EmpreendimentosED 004
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Resumo
Objetivo
Sistema
Edificação
Pólo Gerador
Público Alvo
Natureza
Onde Encontrar
Créditos
Formato
Goiânia - GO
Apostila (PDF)
Ilustração
Capacitação
www.comunidadedaconstrucao.com.br
Apresentar um roteiro para planejar oempreendimento de acordo com a estratégia da empresa incorporadora ou da construtora, e enfatizar a qualidade do investimento.
Incorporadores e engenheiros.
Mozart Bezerra da Silva (Mozart).
O curso aborda os conceitos básicos da engenharia econômica, oferece um roteiro paraplanejar o empreendimento de acordo com a estratégia da empresa incorporadora ou daconstrutora, e enfatiza a qualidade do investimento. Sob uma análise de mercado e deriscos reais, o aluno é levado a formatar um empreendimento por meio de uma abordagemque contemple fatores geradores de custos e valor. Em outro momento, são apresentadosos conceitos de análise econômica e financeira necessários para planejar o empreendimentoe tomar a decisão sobre o investimento. O curso apresenta inclusive um modelo de cálculopara a análise de custos e investimentos em empreendimentos imobiliários e avaliações de resultado e riscos.
www.comunidadedaconstrucao.com.br - Tel.: (11) 3760-5300