46
ABENO ABENO CAMBORIÚ CAMBORIÚ SANTA CATARINA SANTA CATARINA 2005 2005

ABENO CAMBORIÚ SANTA CATARINA 2005. A CAPES E A POLÍTICA PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROF. DR. NEY SOARES DE ARAÚJO REPRESENTANTE DA

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ABENOABENOCAMBORIÚCAMBORIÚ

SANTA CATARINASANTA CATARINA

20052005

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A CAPES E AA CAPES E A POLÍTICA POLÍTICA PARA OS CURSOS DE PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PÓS-GRADUAÇÃO EM

ODONTOLOGIAODONTOLOGIA

PROF. DR. NEY SOARES DE ARAÚJOREPRESENTANTE DA ÁREA DE

ODONTOLOGIAREPRESENTANTE DA ÁREA DE SAÚDE

NO CTC

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COODENAÇÃO DE COODENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE APERFEIÇOAMENTO DE

PESSOAL DE NÍVEL PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR SUPERIOR

CRIADA EM 11 DE JULHO DE 1951CRIADA EM 11 DE JULHO DE 1951DECRETO LEI 29.741DECRETO LEI 29.741

PROF. ANÍSIO SPINOLA DE OLIVEIRAPROF. ANÍSIO SPINOLA DE OLIVEIRASECRETÁRIOSECRETÁRIO

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ESTRUTURA ESTRUTURA FUNCIONALFUNCIONAL

CONSELHO SUPERIORCONSELHO SUPERIOR

CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICOCONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO

GRANDE ÁREA DA SAÚDEGRANDE ÁREA DA SAÚDE

ODONTOLOGIAODONTOLOGIA

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CAPESCAPES

PROF.DR JORGE ALMEIDA GUIMARÃES PROF.DR JORGE ALMEIDA GUIMARÃES PRESIDENTEPRESIDENTE

PROF.DR.RENATO JANINE RIBEIROPROF.DR.RENATO JANINE RIBEIRO

DIRETOR DE AVALIAÇÃODIRETOR DE AVALIAÇÃO

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CAPESCAPESOBJETIVOSOBJETIVOS

AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSOSTRICTO SENSO

ACESSO E DIVULGAÇÃO DA ACESSO E DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICAPRODUÇÃO CIENTÍFICA

INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS DE ALTO NÍVEL NO PAÍS E RECURSOS DE ALTO NÍVEL NO PAÍS E

EXTERIOREXTERIORPROMOÇAO DA COOPERAÇÃO PROMOÇAO DA COOPERAÇÃO

CIENTÍFICA INTERNACIOANLCIENTÍFICA INTERNACIOANL

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CAPESCAPESOBJETIVO-SÍNTESEOBJETIVO-SÍNTESE

AJUDAR NO DESENVOLVIMENTO AJUDAR NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL , NA ECONÔMICO E SOCIAL , NA

MELHORA DA ECONOMIA E NA DA MELHORA DA ECONOMIA E NA DA SOCIEDADESOCIEDADE

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INVESTIMENTOINVESTIMENTONANA

FORMAÇÃO DE FORMAÇÃO DE RECURSOSRECURSOS

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PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL - DS PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL - DS E PROGRAMA DE APOIO À PÓS- E PROGRAMA DE APOIO À PÓS-

GRADUAÇÃO - PROAP GRADUAÇÃO - PROAP

O Programa de Demanda Social - DS promove a formação de O Programa de Demanda Social - DS promove a formação de recursos humanos de alto nível necessários ao País, por meio da recursos humanos de alto nível necessários ao País, por meio da

concessão de bolsas aos cursos de pós-graduação stricto sensu - concessão de bolsas aos cursos de pós-graduação stricto sensu - mestrado e doutorado - avaliados pela CAPES, com nota igual ou mestrado e doutorado - avaliados pela CAPES, com nota igual ou superior a 3 (três), e oferecidos por instituições de personalidade superior a 3 (três), e oferecidos por instituições de personalidade

jurídica de direito público e ensino gratuito. jurídica de direito público e ensino gratuito. As instituições participantes da DS são atendidas também pelo As instituições participantes da DS são atendidas também pelo

PROAP.PROAP. O Programa de Apoio à Pós-Graduação - PROAP tem a finalidade de O Programa de Apoio à Pós-Graduação - PROAP tem a finalidade de

financiar as atividades dos cursos de pós-graduação, financiar as atividades dos cursos de pós-graduação, proporcionando melhores condições para a formação de recursos proporcionando melhores condições para a formação de recursos

humanoshumanos. .

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PROFPROFPROGRAMA DE FOMENTO À PÓS-PROGRAMA DE FOMENTO À PÓS-

GRADUAÇÃOGRADUAÇÃO

O Programa de Fomento à Pós-Graduação - PROF promove a formação de recursos humanos de alto

nível, permitindo o atendimento mais adequado das necessidades e especificidades das instituições

públicas que oferecem programas de pós-graduação stricto sensu - mestrado e doutorado - avaliados pela

CAPES, com nota igual ou superior a 3 (três). O financiamento é estabelecido em negociação com

a CAPES, com base no projeto de planejamento institucional onde são estabelecidas metas a serem

realizadas ao longo de 2 anos.

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PROSUP PROSUP

PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTITUIÇÕESINSTITUIÇÕES

DE ENSINO PARTICULARES - PROSUP DE ENSINO PARTICULARES - PROSUP

O Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições O Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares - PROSUP tem por objetivo de Ensino Particulares - PROSUP tem por objetivo apoiar a pós-graduação stricto sensu - mestrado e apoiar a pós-graduação stricto sensu - mestrado e

doutorado - das doutorado - das Instituições de Ensino Superior Instituições de Ensino Superior ParticularesParticulares, com cursos avaliados pela CAPES, com , com cursos avaliados pela CAPES, com notas iguais ou superiores a 3, contribuindo para a notas iguais ou superiores a 3, contribuindo para a manutenção de padrões de excelência adequados à manutenção de padrões de excelência adequados à

formação dos recursos humanos de alto nível formação dos recursos humanos de alto nível imprescindíveis ao desenvolvimento do país. imprescindíveis ao desenvolvimento do país.

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PRODOCPRODOCPROGRAMA DE APOIO A PROJETOS

INSTITUCIONAIS COM APARTICIPAÇÃO DE RECÉM-DOUTORES - PRODOC

O Programa de apoio a projetos institucionais com a participação de recém-doutores - PRODOC viabiliza a complementação da formação de recém-doutores e,

ao mesmo tempo, estimula o desenvolvimento de projetos institucionais voltados para a integração das

atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a melhoria do desempenho dos programas brasileiros

de pós-graduação.

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MODALIDADES BOLSAS NO MODALIDADES BOLSAS NO EXTERIOREXTERIOR

Os programas de bolsa no exterior Os programas de bolsa no exterior complementam os esforços dos cursos de complementam os esforços dos cursos de

pós-graduação no Brasil, formando docentes pós-graduação no Brasil, formando docentes e pesquisadores de alto nível para sua e pesquisadores de alto nível para sua

inserção no meio acadêmico e de pesquisa inserção no meio acadêmico e de pesquisa do país. A CAPES é a agência brasileira com do país. A CAPES é a agência brasileira com

maior atuação na área e mantém, maior atuação na área e mantém, permanentemente, mais de 1.400 bolsistas permanentemente, mais de 1.400 bolsistas

no exterior:no exterior:Doutorado Doutorado

Estágio de Doutorando Estágio de Doutorando Estágio Pós-DoutoralEstágio Pós-Doutoral

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PORTAL PERIÓDICOSPORTAL PERIÓDICOS Professores, pesquisadores, alunos e Professores, pesquisadores, alunos e

funcionários de 152 instituições de ensino funcionários de 152 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o País têm acesso superior e de pesquisa em todo o País têm acesso imediato à produção científica mundial atualizada imediato à produção científica mundial atualizada através deste serviço oferecido pela CAPES.através deste serviço oferecido pela CAPES.

O Portal .periodicos. CAPES oferece acesso aos O Portal .periodicos. CAPES oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 textos completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na de informação acadêmica com acesso gratuito na InternetInternet

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Total de textos completos baixados em 2004 - 12.723.560

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MAIORES USUÁRIOSMAIORES USUÁRIOS

IES Nº de acessos %

USP 5.482.285 23,68

UNESP 3.013.419 13,02

UNICAMP 1.866.944 8,06

UFRJ 1.096.119 4,73

UFMG 1.013.220 4,38

UFRGS 991.772 4,28

UFPR 704.465 3,04

UFSC 591.376 2,55

UNB 415.778 1,80

UFV 365.622 1,58

EMBRAPA 318.305 1,37

UNIFESP 296.591 1,28

UFPE 286.098 1,24

UFU 278.690 1,20

UFBA 270.081 1,17

UFC 268.897 1,16

UFSM 265.227 1,15

UMESP 253.695 1,10

UEL 253.474 1,09

FIOCRUZ 243.122 1,05

TOTAL 18.275.180 78,94

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PERIÓDICOS NACIONAIS QUALIS PERIÓDICOS NACIONAIS QUALIS NO PORTALNO PORTAL

Estão sendo incluídos no Portal os periódicos avaliados Estão sendo incluídos no Portal os periódicos avaliados pelo programa pelo programa QUALIS QUALIS que atendem a todos os requisitos que atendem a todos os requisitos

estabelecidos pela Diretoria da CAPES relacionados a estabelecidos pela Diretoria da CAPES relacionados a seguir: seguir:

títulos nacionais com circulação local, nacional e títulos nacionais com circulação local, nacional e internacional; internacional;

títulos classificados em nível A e/ou B; títulos classificados em nível A e/ou B; títulos com textos completos dos artigos em formato títulos com textos completos dos artigos em formato

eletrônicoeletrônico; ; títulos de acesso gratuito na internet. títulos de acesso gratuito na internet.

Se você é editor ou usuário de publicação que atende a Se você é editor ou usuário de publicação que atende a todas as condições acima indicadas e que não foi incluída todas as condições acima indicadas e que não foi incluída

no Portal, por favor, entre em contato conosco no no Portal, por favor, entre em contato conosco no endereço endereço [email protected] [email protected] , indicando o , indicando o

ISSN, o título e o endereço eletrônico do periódico. ISSN, o título e o endereço eletrônico do periódico.

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AVALIAÇÃO DAAVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

STRICTO SENSOSTRICTO SENSO

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CURSOS

ALUNOS

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PORTARIA 068 03-08-2004PORTARIA 068 03-08-2004 CATEGORIAS DOCENTES DA PG CATEGORIAS DOCENTES DA PG

DOCENTES PERMANENTESDOCENTES PERMANENTES ENSINO, PESQUISA E ORIENTAÇÃO COM VÍNCULO FUNCIONALENSINO, PESQUISA E ORIENTAÇÃO COM VÍNCULO FUNCIONAL

DOCENTES VISITANTESDOCENTES VISITANTES OUTRA IES LIBERADOS POR UM PERÍODO DE TEMPO PARA OUTRA IES LIBERADOS POR UM PERÍODO DE TEMPO PARA

PARTICIPAREM EM TEMPO INTEGRAL E CONTÍNUO DO ENSINO E PARTICIPAREM EM TEMPO INTEGRAL E CONTÍNUO DO ENSINO E DA PESQUISADA PESQUISA

DOCENTES COLABORADORESDOCENTES COLABORADORES PARTICIPAM SISTEMATICAMENTE COM O PROGRAMA NO ENSINO E PARTICIPAM SISTEMATICAMENTE COM O PROGRAMA NO ENSINO E

NA PESQUISANA PESQUISA

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CATEGORIA DOCENTE/GRANDE ÁREACATEGORIA DOCENTE/GRANDE ÁREA

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CRITÉRIO PARA CRITÉRIO PARA CLASSIFICAÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO DE

PERIÓDICOS NO SISTEMA PERIÓDICOS NO SISTEMA QUALIS: GRANDE ÁREA DE QUALIS: GRANDE ÁREA DE SAÚDE TRIÊNIO 2004-2006SAÚDE TRIÊNIO 2004-2006

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PERIÓDICOS INTERNACIONAISPERIÓDICOS INTERNACIONAIS Qualis Internacional A e BQualis Internacional A e B

O JCR será adotado como referência base para a classificação dos O JCR será adotado como referência base para a classificação dos periódicos de circulação internacional. A mediana do índice de periódicos de circulação internacional. A mediana do índice de

impacto do JCR dos periódicos específicos de cada Área de impacto do JCR dos periódicos específicos de cada Área de Avaliação será utilizada como referência para classificação no Avaliação será utilizada como referência para classificação no

Qualis Internacional A e B: aqueles com fator de impacto igual ou Qualis Internacional A e B: aqueles com fator de impacto igual ou superior a mediana serão A e abaixo da mediana serão B. superior a mediana serão A e abaixo da mediana serão B.

Qualis Internacional CQualis Internacional C Periódicos catalogados em pelo menos uma das seguintes bases: Medline, Periódicos catalogados em pelo menos uma das seguintes bases: Medline,

International Pharmaceutical Abstracts(IPA), International Nursing Index International Pharmaceutical Abstracts(IPA), International Nursing Index (INI); Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature (CINAHAL), (INI); Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature (CINAHAL), SportDiscus, ERIC, Tropical Diseases Bulletin, Sociological Abstracts, SportDiscus, ERIC, Tropical Diseases Bulletin, Sociological Abstracts,

Planning/Policy& DevelopmentPlanning/Policy& Development; ;

Apresentarem além de regularidade e periodicidade, padrão Apresentarem além de regularidade e periodicidade, padrão internacional quanto ao formato, qualidade de conteúdo, internacional quanto ao formato, qualidade de conteúdo,

composição do corpo editorial e de consultores, distribuição de composição do corpo editorial e de consultores, distribuição de autorias e rigor na seleção de artigos.autorias e rigor na seleção de artigos.

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PERIÓDICOS NACIONAISPERIÓDICOS NACIONAIS

Os periódicos, brasileiros ou não, que tenham circulação Os periódicos, brasileiros ou não, que tenham circulação nacional e que atendam os critérios de composição de corpo nacional e que atendam os critérios de composição de corpo editorial e de consultores, regularidade e periodicidade, editorial e de consultores, regularidade e periodicidade, definidos pelas Áreas de Avaliação, serão classificados como definidos pelas Áreas de Avaliação, serão classificados como A, B ou C, sendo: A, B ou C, sendo:

Qualis Nacional AQualis Nacional A: periódicos indexados no SCIELO. : periódicos indexados no SCIELO. Qualis Nacional BQualis Nacional B: os periódicos, brasileiros ou não, indexados : os periódicos, brasileiros ou não, indexados

no LILACS, EMBASE, EXCERPTA MÉDICA, PSYCLIT ou que no LILACS, EMBASE, EXCERPTA MÉDICA, PSYCLIT ou que sejam editados por sociedades científicas nacionais sejam editados por sociedades científicas nacionais representativas da Área de Avaliação.representativas da Área de Avaliação.

Qualis Nacional C:Qualis Nacional C: os demais periódicos que não atendam os os demais periódicos que não atendam os critérios acimacritérios acima

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AVALIAÇÃO-QUALISAVALIAÇÃO-QUALIS

INTERNACIONAL A OU B (ISI, IF MEDIANA = 0.9)

INTERNACIONAL C (MEDLINE)

NACIONAL A (SCIELO)

NACIONAL B (REVISTAS INCLUÍDAS NO LILACS)

NACIONAL C (REVISTAS EM OUTRAS BASES)

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ODONTOLOGIAODONTOLOGIAPROGRAMASPROGRAMAS

PUBLICAÇÕESPUBLICAÇÕESDISSERTAÇÕESDISSERTAÇÕES

TESESTESES

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TOTAL DE PROGRAMAS POR ÁREAS DE TOTAL DE PROGRAMAS POR ÁREAS DE AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

Área de Avaliação N.Programas

EDUCAÇÃO FÍSICA 23

ENFERMAGEM 21

FARMÁCIA 20

MEDICINA I 84

MEDICINA II 81

MEDICINA III 59

ODONTOLOGIA 104

SAÚDE COLETIVA 28

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TOTAL DE ARTIGOS EM PERIÓDICOS POR ÁREA DE AVALIAÇÃO TOTAL DE ARTIGOS EM PERIÓDICOS POR ÁREA DE AVALIAÇÃO E ANO BASEE ANO BASE

  Primeiro Triênio Segundo Triênio % de % de

Área Avaliação 1998 1999 2000 Total 2001 2002 2003 Total CrescimentoCrescimento

EDUCAÇÃO FÍSICA 249 442 311 1002 374 502 693 1569 36,14%36,14%

ENFERMAGEM 498 604 677 1779 666 738 894 2298 22,58%22,58%

FARMÁCIA 388 439 426 1253 561 598 756 1915 34,57%34,57%

MEDICINA I 2376 2389 2536 7301 2316 2760 3372 8448 13,58%13,58%

MEDICINA II 2264 2726 2476 7466 2834 3112 3244 9190 18,76%18,76%

MEDICINA III 1742 2035 1723 5500 1793 1844 1911 5548 0,87%0,87%

ODONTOLOGIA 954 1488 1594 4036 1932 2327 2587 6846 41,05%41,05%

SAÚDE COLETIVA 621 821 965 2407 937 1054 1168 3159 23,81%23,81%

JERÔNIMO GIROLIM, NESTOR SCHOR, JAIR MARI, UNIFESP

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TOTAL DE DISSERTAÇÕES (MESTRADO) POR ANO BASE E TOTAL DE DISSERTAÇÕES (MESTRADO) POR ANO BASE E ÁREA DE AVALIAÇÃOÁREA DE AVALIAÇÃO

  Primeiro Triênio Segundo Triênio % de

Área Avaliação 1998 1999 2000 Total 2001 2002 2003 Total Crescimento

EDUCAÇÃO FÍSICA 151 232 277 660 241 379 373 993 33,53

ENFERMAGEM 202 231 339 772 311 366 321 998 22,65

FARMÁCIA 86 103 121 310 163 185 263 611 49,26

MEDICINA I 306 307 392 1005 336 463 564 1363 26,27

MEDICINA II 353 437 437 1227 453 559 711 1723 28,79

MEDICINA III 308 329 372 1009 312 366 393 1071 5,79

ODONTOLOGIA 266 474 545 1285 543 554 775 1872 31,36

SAÚDE COLETIVA 238 316 351 905 372 456 526 1354 33,16

JERÔNIMO GIROLIM, NESTOR SCHOR, JAIR MARI, UNIFESP

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TOTAL DE TESES (DOUTORADO) POR ANO BASE E TOTAL DE TESES (DOUTORADO) POR ANO BASE E ÁREA DE AVALIAÇÃOÁREA DE AVALIAÇÃO

Primeiro Triênio Segundo Triênio % de

Área Avaliação 1998 1999 2000 Total 2001 2002 2003 Total Crescimento

EDUCAÇÃO FÍSICA 32 38 36 106 29 29 42 100 -6,00

ENFERMAGEM 53 107 80 240 103 90 150 343 30,03

FARMÁCIA 23 22 28 73 27 53 65 145 49,66

MEDICINA I 154 196 178 528 212 310 311 833 36,61

MEDICINA II 171 203 215 589 216 247 281 744 20,83

MEDICINA III 163 219 199 581 194 253 264 711 18,28

ODONTOLOGIA 120 193 204 517 207 266 244 717 27,89

SAÚDE COLETIVA 76 80 107 263 123 177 192 492 46,54

JERÔNIMO GIROLIM, NESTOR SCHOR, JAIR MARI, UNIFESP

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NÚMERO DE PROGRAMAS DE PG, DOCENTES, TOTAL DE PUBLICAÇÕES INT. AB E % DE DAS PUB. POR IES, ÁREA

ODONTOLOGIA, 2001-2003

173 3 5 2 7 7 4

1322

245

28

4661

37

96

5850

127

306

219

2641

66

29

308

76

102

147

211

2.18.3

17.225.1

17.9 12.05.4 2.43.3 6.2

0

50

100

150

200

250

300

350No. Programas do IESNRDNo. Pub. Int. AB do IES% Pub. Do Total (1225)

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ANÁLISE ESTATÍSTICA DESCRITIVA DOS ARTIGOS PUBLICADOS PELOS PROGRAMAS DE ODONTOLOGIA,

2001-2003

ARTIGOS

Internacional A

Internacional B

Internacional C

Nacional A

Nacional B

Nacional C

Total Média Desvio padrão

Amplitude

953 11,2 12,8 0 - 81

316 3,7 4,7 0 - 27

663 7,8 7,7 0 - 36

181 2,1 3,6 0 - 23

2.586 30,5 25,3 1 - 122

906 10,7 9,4 0 - 47

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ANÁLISE ESTATÍSTICA DESCRITIVA DA RELAÇÃO DO NÚMERO DE ARTIGOS PUBLICADOS PELO NÚMERO DE DOCENTES NRD6,

ÁREA DE ODONTOLOGIA, 2001-2003

ARTIGOS Média Desvio padrão

Amplitude

Internacional A+B

1,5 1,4 0,0 - 7,6

Internacional A+B+C

2,4 1,9 0,1 - 9,3

Int.(A+B+C) + Nac. A

2,6 2,1 0,1 - 9,8

Int.(A+B+C) + Nac. A+B

5,8 3,3 0,6 - 15,0

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ODONTOLOGIANÚMERO DE TITULADOS NOS 86 PROGRAMAS

AVALIADOS

Nível da titulação

2001 2002 2003 Total

Mestrado Acadêmico

533 543 775 1851

Mestrado Profissional

62 180 186 428

Doutorado 199 260 244 703

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Pesquisadores do CNPq por Instituição Área de Odontologia, 2003

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

UNESP (3 Faculdades) USP (3 Faculdades) UNICAMP (FOP) FEDERAIS DEMAIS

Num

ero

23%

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Notas dos PG das IES2001-2003

1 12

6

12

6

12

27

7

2

6

1

7

10

4 42

10

20

3 31

33

10

5

10

15

20

25

30

35

No.

2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00

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DISTRIBUIÇÃO DOS PROGRAMAS EM RELAÇÃO AOS CONCEITOS EM TRÊS

AVALIAÇÕES.

Conceito1996-1997 1998-2000 2001-2003

1 0 1 0

2 1 9 2

3 22 37 27

4 30 27 33

5 11 10 20

6 1 0 2

7 0 1 1

Total 65 85 86

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CRITÉRIOS CRITÉRIOS QUANTITATIVOS E QUANTITATIVOS E

QUALITATIVOS DAS QUALITATIVOS DAS PUBLICAÇÕESPUBLICAÇÕES

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ANÁLISE QUANTITATIVAANÁLISE QUANTITATIVA

CONCEITO EXCELENTE(7): 80% ou mais dos docentes CONCEITO EXCELENTE(7): 80% ou mais dos docentes permanentes deverão ter publicado no triênio, o mínimo de 06 permanentes deverão ter publicado no triênio, o mínimo de 06 artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 03 o sejam em Qualis Internacional A.03 o sejam em Qualis Internacional A.

CONCEITO EXCELENTE(6): 80% ou mais dos docentes CONCEITO EXCELENTE(6): 80% ou mais dos docentes permanentes deverão ter publicado no triênio 04 artigos em permanentes deverão ter publicado no triênio 04 artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 02 o sejam Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 02 o sejam em Qualis Internacional A.em Qualis Internacional A.

CONCEITO: MUITO BOM(5) 80% ou mais dos docentes CONCEITO: MUITO BOM(5) 80% ou mais dos docentes permanentes deverão ter publicado no triênio pelo menos 3 permanentes deverão ter publicado no triênio pelo menos 3 artigos/docente em periódicos classificados como Qualis artigos/docente em periódicos classificados como Qualis Internacional C ou superior, sendo pelo menos um desses, Internacional C ou superior, sendo pelo menos um desses, Qualis Internacional A ou B, por docente.Qualis Internacional A ou B, por docente.

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ANÁLISE QUANTITATIVAANÁLISE QUANTITATIVA

CONCEITO BOM(4) 80% ou mais dos docentes permanentes CONCEITO BOM(4) 80% ou mais dos docentes permanentes tenham publicado no triênio o mínimo de 03 artigos em Qualis tenham publicado no triênio o mínimo de 03 artigos em Qualis Nacional A ou superior, sendo pelo menos um desses em Nacional A ou superior, sendo pelo menos um desses em Qualis Internacional C ou superior, por docente permanente.Qualis Internacional C ou superior, por docente permanente.

CONCEITO REGULAR(3) 80% ou mais dos docentes permanentes CONCEITO REGULAR(3) 80% ou mais dos docentes permanentes tenham publicado no triênio o mínimo de 3 artigos/docente em tenham publicado no triênio o mínimo de 3 artigos/docente em Qualis Nacional B ou superior. Sem excluir o critério anterior, Qualis Nacional B ou superior. Sem excluir o critério anterior, 60 % dos docentes permanentes devem ter publicado um 60 % dos docentes permanentes devem ter publicado um artigo em Qualis Internacional C ou superior.artigo em Qualis Internacional C ou superior.

CONCEITO FRACO(2) 80% ou mais dos docentes permanentes CONCEITO FRACO(2) 80% ou mais dos docentes permanentes tenham publicado no triênio pelo menos 02 artigos em Qualis tenham publicado no triênio pelo menos 02 artigos em Qualis Nacional B ou superior.Nacional B ou superior.

CONCEITO DEFICIENTE(1) as demais situaçõesCONCEITO DEFICIENTE(1) as demais situações . .

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ANÁLISE QUALITATIVAANÁLISE QUALITATIVA

PESQUISADORES DO CNPqPESQUISADORES DO CNPq NUCLEAÇÃONUCLEAÇÃO RECURSOS OBTIDOS PARA PESQUISARECURSOS OBTIDOS PARA PESQUISA

DE AGÊNCIAS DE FOMENTODE AGÊNCIAS DE FOMENTO INSERÇÃO INTERNACIONALINSERÇÃO INTERNACIONAL

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QUAL A CONTRIBUIÇÃO DA QUAL A CONTRIBUIÇÃO DA ÁREA DA SAÚDE, ÁREA DA SAÚDE, EM ESPECIAL DA EM ESPECIAL DA

ODONTOLOGIA, PARA O ODONTOLOGIA, PARA O DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA

SOCIEDADE BRASILEIRA?SOCIEDADE BRASILEIRA?

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OBRIGADO PELA OBRIGADO PELA ATENÇÃOATENÇÃO